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Psicologia B – 12º
JB,
2009
ObjecEvo
• Estabelecer
relações
causa‐efeito:
Rejeitar
ou
aceitar
hipóteses
relaEvas
a
relações
causa‐efeito
entre
variáveis.
Exemplo:
Variável
independente:
“Media”
uElizado
(videograma
ou
audiograma)
Variável
dependente:
Eficácia
da
aprendizagem
CaracterísEcas
• Num
estudo
experimental,
o
invesEgador:
Manipula
pelo
menos
uma
variável
independente
Controla
o
efeito
de
outras
variáveis
consideradas
potencialmente
relevantes
Observa
o
efeito
numa
ou
mais
variáveis
dependentes.
Exemplos
de
variáveis
independentes:
Exemplos
de
variáveis
dependentes:
• Adopção
de
um
novo
programa
de
• Eficácia
de
um
novo
programa
de
aprendizagem
aprendizagem
• Redução
do
número
de
horas
necessárias
para
• Introdução
de
um
novo
sistema
informáEco
executar
uma
tarefa
CaracterísEcas
• A
manipulação
da
variável
independente
é
a
caracterísEca
que
melhor
disEngue
a
invesEgação
experimental
de
outros
Epos
de
invesEgação.
CaracterísEcas
• Variável
dependente
é
a
mudança
ou
diferença
resultante
da
manipulação
da
variável
independente.
• A
variável
dependente
deverá
poder
ser
medida.
Etapas
da
InvesEgação
Experimental
Definição
de
um
problema
Selecção
de
sujeitos
e
instrumentos
de
medida
Escolha
de
um
plano
experimental
Execução
dos
procedimentos
Análise
dos
dados
recolhidos
Formulação
de
conclusões
O
Plano
Experimental
Compreende, normalmente, dois grupos:
1. Grupo
Experimental
–
aquele
ao
qual
será
administrada
a
variável
independente
(também
chamada
tratamento)
O
Plano
Experimental
Compreende, normalmente, dois grupos:
2. Grupo
de
Controlo
–
aquele
ao
qual:
a) Não
será
administrado
o
tratamento
(fica
como
estava);
b)
Será
administrado
um
tratamento
diferente
do
do
grupo
experimental.
O
Plano
Experimental
Compreende, normalmente, dois grupos:
Exemplo:
a) É
adoptado
para
o
grupo
experimental
um
novo
programa
de
ensino;
b)
O
grupo
de
controlo:
1. ConEnua
com
o
anEgo
programa,
ou
2. É
sujeito
a
um
programa
diferente.
Controlo
de
Outras
Variáveis
Para verificar qual o efeito da variável independente, é
necessário fazer o controlo de outras variáveis
O
invesEgador
deve
assegurar‐se
de
que
os
dois
grupos
são
tão
equivalentes
quanto
possível
no
que
respeita
a
todas
as
variáveis,
excepto
quanto
à
variável
independente.
Apesar
de
exisErem
diversas
técnicas
para
se
proceder
ao
controlo
de
variáveis,
atendendo
ao
facto
de
a
experimentação
ser
conduzida
em
seres
humanos,
esse
controlo
reveste‐se
de
grandes
dificuldades
nas
Ciências
Sociais.
Controlo
de
Variáveis
Com o controlo de variáveis, pretende-se:
1. Garan=r
que
a
inves=gação
tenha
validade
interna:
a) As
diferenças
observadas
na
variável
dependente
são
unicamente
devidas
à
manipulação
da
variável
independente.
Controlo
de
Variáveis
Com o controlo de variáveis, pretende-se:
2. Garan=r
que
a
inves=gação
tenha
validade
externa:
a) Os
resultados
obEdos
devem
ser
generalizáveis
e
aplicáveis
em
contextos
diferentes
dos
experimentados.
Controlo
de
Variáveis
Se a investigação tiver validade interna e
externa, então:
Os
resultados
da
inves=gação,
a
relação
causa‐efeito
estudada,
serão
confirmados
em:
a) Outros
grupos;
b) Outros
contextos;
c) Outras
ocasiões.
desde
que
as
condições
experimentais
sejam
similares.
Controlo
de
Variáveis
GaranEr
a
validade
interna
e
a
validade
externa,
simultaneamente,
é
o
grande
desafio
e
o
maior
problema
das
invesEgações
experimentais
nas
Ciências
Sociais:
Um
controlo
muito
rígido
sobre
as
condições
experimentais,
afasta
a
situação
experimentada
da
realidade
(põe
em
causa
a
validade
externa):
Os
resultados
dificilmente
são
generalizáveis
fora
do
contexto
onde
se
realizou
a
experimentação.
Controlo
de
Variáveis
GaranEr
a
validade
interna
e
a
validade
externa,
simultaneamente,
é
o
grande
desafio
e
o
maior
problema
das
invesEgações
experimentais
nas
Ciências
Sociais:
É
muito
dikcil
conduzir
uma
experimentação
e
controlar
variáveis
em
condições
reais:
Conduzir
experiências
em
condições
reais,
normalmente,
dificulta
a
obtenção
de
validade
interna
da
experimentação.
Resultados,
sem
validade
interna,
não
se
aplicam
a
situação
nenhuma,
nem
sequer
à
experimentada.
Controlo
de
Variáveis
Vejamos
um
Exemplo:
Hipótese:
Ambientes
agradáveis
proporcionam
aumento
da
produção
em
situações
que
exigem
criaEvidade.
Variável
Independente:
Música
de
fundo
numa
situação
de
resolução
de
“puzzles”.
Controlo
de
Variáveis
Vejamos
um
Exemplo:
Variável
Dependente:
Número
de
Puzzles
resolvidos.
Sujeitos
do
Grupo
Experimental:
a) São
colocados
numa
sala,
onde
se
ouve
música
ambiente
suave
e
alegre;
b) É‐lhes
solicitado
que
resolvam
o
maior
número
possível
de
Puzzles,
da
forma
mais
criaEva
que
consigam
Controlo
de
Variáveis
Vejamos
um
Exemplo:
Sujeitos
do
Grupo
Controlo:
a) São
colocados
numa
sala,
onde
se
ouve
música
ambiente
suave
e
triste
(fúnebre,
por
exemplo.);
b) É‐lhes
solicitado
que
resolvam
o
maior
número
possível
de
Puzzles,
da
forma
mais
criaEva
que
consigam
Controlo
de
Variáveis
Vejamos
um
Exemplo:
Controlo
de
variáveis:
a) Os
sujeitos
dos
dois
grupos
foram
previamente
testados
em
múlEplas
dimensões
e
só
foram
admiEdos
os
que
Enham
caracterísEcas
idênEcas;
b) Os
sujeitos
foram
distribuídos
pelos
dois
grupos
por
sorteio
completamente
cego;
c) O
material
distribuído
pelos
dois
grupos
(Puzzles)
era
rigorosamente
igual;
Controlo
de
Variáveis
Vejamos
um
Exemplo:
Controlo
de
variáveis:
d) As
músicas
de
fundo
foram
seleccionadas
a
parEr
do
juízo
unânime
e
prévio
de
juízes
externos
quanto
à
possibilidade
de
gerarem
um
ambiente
alegre
ou
um
ambiente
triste;
e) A
situação
experimental
decorreu
na
mesma
altura
do
dia,
durante
o
mesmo
período
de
tempo,
em
salas
rigorosamente
iguais.
Controlo
de
Variáveis
Vejamos
um
Exemplo:
Admitamos
agora
que:
a) O
grupo
experimental
obteve
muito
melhores
resultados
do
que
o
grupo
controlo;
b) A
análise
estamsEca
dos
resultados
garante
a
validade
interna
necessária
(a
probabilidade
de
a
distribuição
de
resultados,
entre
os
dois
grupos
e
no
interior
de
cada
um,
está
muito
longe
de
poder
ser
explicada
como
efeito
do
acaso).
Controlo
de
Variáveis
Vejamos
um
Exemplo:
Algumas
questões
sobre
a
validade
externa
desta
experiência:
a) Numa
situação
real
(sala
de
aula,
por
ex.)
a
música
de
fundo
corresponde
a
um
indicador
perEnente
de
bom
ambiente?
b) A
resolução
de
Puzzles
tem
correspondência
com
o
Epo
de
problemas
que
é
necessário
resolver
numa
situação
real?
O
mais
sedutor
no
Controlo
de
Variáveis
trabalho
de
invesEgação
não
é
a
certeza,
mas
a
dúvida
e
o
gosto
pela
Vejamos
um
Exemplo:
procura
da
verdade.
Algumas
questões
sobre
a
validade
externa
desta
experiência:
c) Se
as
mesmas
variáveis
fossem
testadas
numa
situação
real
(na
sala
de
aula
com
diferentes
turmas)
será
legíEmo
esperar
os
mesmos
resultados?
Na
verdade,
o
mais
importante
não
é
dar
respostas
afirmaEvas
ou
negaEvas
a
estas
perguntas;
o
mais
importante
é
fazê‐las
e
invesEgá‐las.
Ameaças
à
Validade
Interna
• História:
ocorrência
de
um
acontecimento
estranho
ao
estudo
experimental
que
pode
afectar
os
resultados;
• Maturação:
modificações
ksicas
ou
mentais
que
ocorrem
nos
sujeitos
durante
a
experimentação
(sobretudo
se
o
período
for
prolongado
no
tempo);
Ameaças
à
Validade
Interna
• Testagem:
Por
vezes,
é
necessário
testar
os
sujeitos
antes
da
experiência
e
depois
da
experiência,
para
verificar
se
dela
resultou
alguma
alteração;
Sendo
o
pré‐teste
e
pós‐
teste
iguais,
pode
acontecer
que
a
melhoria
de
resultados
possa
ser
explicada
pela
repeEção
das
perguntas;
Ameaças
à
Validade
Interna
• Instrumentação:
resulta
da
administração
de
testes
de
resultados:
Que
não
são
fiáveis,
ou
Que
dão
resultados
diferentes
em
diferentes
aplicações;
Que
têm
níveis
diferentes
de
dificuldade;
Ou
de
observações
que
não
são
sempre
realizadas
do
mesmo
modo.
Ameaças
à
Validade
Interna
• Regressão
estaTs=ca:
refere‐se
ao
facto
de
serem
seleccionados
para
um
estudo
experimental
sujeitos
que
obtêm
classificações
extremas
no
pré‐teste
(muito
altas
ou
muito
baixas,
por
exemplo,
todas
acima
ou
todas
abaixo
do
ponto
médio
da
escala
uElizada):
Sujeitos
que
obtêm
resultados
extremos
no
pré‐
teste
têm
tendência
a
regredir
para
a
média
no
pós‐teste
• Na
inves=gação
experimental
pura,
a
selecção
aleatória
dos
sujeitos,
que
irão
consEtuir
o
grupo
experimental
e
o
grupo
de
controlo,
permite
neutralizar
a
maior
parte
das
ameaças
à
validade
interna.
• Na
inves=gação
quase‐experimental,
em
que
a
experimentação
recorre
a
grupos
já
anteriormente
consEtuídos
(turmas
de
uma
escola,
por
ex.),
o
invesEgador
tem
de
controlar
uma
a
uma
todas
as
ameaças
à
validade
interna.
Planos
Experimentais
• Os
planos
com
uma
única
variável
podem
ser:
Pré‐experimentais:
não
há
um
controlo
adequado
das
ameaças
à
validade
interna
e
externa;
servem
para
estudo
preliminar,
para
sugerir
hipóteses.
Experimentais
puros:
há
um
controlo
adequado
de
variáveis;
a
selecção
dos
sujeitos
é
sempre
aleatória
e
há
sempre,
pelo
menos,
um
grupo
de
controlo.
Quase‐experimentais:
não
há
selecção
aleatória
dos
sujeitos;
são
uElizados
grupos
já
anteriormente
consEtuídos
Planos
Experimentais
• Os
planos
factoriais
são
planos
experimentais
puros
onde
são
manipuladas
duas
ou
mais
variáveis,
individualmente
ou
em
interacção
umas
com
as
outras.
Planos
Experimentais
• Nomenclatura
de
Campbell
e
Stanley
(1963)
A
–
selecção
aleatória
dos
sujeitos
O
–
uma
observação
(pré‐teste
ou
pós‐teste)
X
–
tratamento
(manipulação
da
variável
independente)
Planos
Experimentais
• Planos
Experimentais
puros.
1:
pré‐teste‐pós‐teste
e
grupo
de
controlo:
A
O
X
O
‐
grupo
experimental
A
O
O
–
grupo
de
controlo
Caracterís=cas:
Os
sujeitos
são
seleccionados
e
distribuídos
aleatoriamente
por
um
grupo
experimental
e
por
um
grupo
de
controlo;
A
ambos
os
grupos
é
administrado
um
pré‐teste
rela=vo
à
variável
dependente;
O
grupo
experimental
é
sujeito
a
um
tratamento
novo
ou
não
tradicional
A
ambos
os
grupos
é
administrado
um
pós‐teste.
Planos
Experimentais
• Planos
Experimentais
puros.
1:
pré‐teste‐pós‐teste
e
grupo
de
controlo:
A
O
X
O
‐
grupo
experimental
A
O
O
–
grupo
de
controlo
Caracterís=cas:
Os
resultados
do
pós‐teste
dos
dois
grupos
são
comparados
para
determinar
a
eficácia
do
tratamento;
O
pré‐teste
é
u=lizado
para
verificar
se
os
grupos
são
equivalentes
em
relação
à
variável
dependente:
o Se
são
equivalentes,
os
resultados
do
pós‐teste
são
directamente
comparados
com
um
teste
t
(t
de
Student)
o Se
não
são
equivalentes,
os
resultados
são
sujeitos
a
um
teste
de
análise
de
covariância.
Planos
Experimentais
• Planos
Experimentais
puros.
1:
pré‐teste‐pós‐teste
e
grupo
de
controlo:
A
O
X
O
‐
grupo
experimental
A
O
O
–
grupo
de
controlo
Controlo
das
ameaças:
Ameaças
à
validade
interna:
o A
combinação
da
selecção
aleatória
dos
sujeitos
e
a
existência
de
um
pré‐teste
e
de
um
grupo
de
controlo
permite
controlar
as
ameaças
à
validade
interna:
A
regressão
é
controlada
pela
selecção
aleatória;
A
história,
a
testagem
e
a
instrumentação
são
controladas
pelo
grupo
de
controlo
A
combinação
do
grupo
de
controlo
com
a
selecção
aleatória
dos
sujeitos
permite
controlar
a
maturação.
Planos
Experimentais
• Planos
Experimentais
puros.
1:
pré‐teste‐pós‐teste
e
grupo
de
controlo:
A
O
X
O
‐
grupo
experimental
A
O
O
–
grupo
de
controlo
Controlo
das
ameaças:
Ameaças
à
validade
externa:
o A
principal
ameaça
a
este
plano,
que
pode
pôr
em
causa
a
generalização
dos
resultados,
é
a
possível
interacção
entre
o
pré‐teste
e
o
tratamento:
Essa
interacção
pode
ter
como
consequência
que
os
resultados
só
sejam
generalizáveis
a
outros
grupos
a
quem
seja
igualmente
administrado
o
pré‐teste.
Planos
Experimentais
• Planos
Experimentais
puros.
2:
pós‐teste
e
grupo
de
controlo:
A
X
O
‐
grupo
experimental
A
O
–
grupo
de
controlo
Caracterís=cas:
Os
sujeitos
são
seleccionados
e
distribuídos
aleatoriamente
por
um
grupo
experimental
e
por
um
grupo
de
controlo;
O
grupo
experimental
é
sujeito
a
um
tratamento
novo
ou
não
tradicional;
A
ambos
os
grupos
é
administrado
um
pós‐teste.
o Os
resultados
do
pós‐teste
dos
dois
grupos
podem
ser
comparados
recorrendo
a
um
teste
de
t
de
Student,
para
determinar
o
significado
da
manipulação
da
variável
independente.
Planos
Experimentais
• Planos
Experimentais
puros.
2:
pós‐teste
e
grupo
de
controlo:
A
X
O
‐
grupo
experimental
A
O
–
grupo
de
controlo
Controlo
das
ameaças:
Ameaças
à
validade
interna:
o A
combinação
da
selecção
aleatória
dos
sujeitos
com
a
existência
de
um
grupo
de
controlo
só
não
permite
controlar
a
ameaça
de
“mortalidade”
dos
sujeitos
(isto
é:
sujeitos
que
abandonam
a
experiência).
o A
inexistência
de
um
pré‐teste
exige
cuidados
acrescidos
na
garanEa
de
equivalência
entre
os
grupos
(por
exemplo,
deve
garanEr‐se
que
nenhum
sujeito
tem
qualquer
Epo
de
conhecimento
relacionado
com
a
variável
dependente.)
Planos
Experimentais
• Planos
Experimentais
puros.
2:
pós‐teste
e
grupo
de
controlo:
A
X
O
‐
grupo
experimental
A
O
–
grupo
de
controlo
Controlo
das
ameaças:
Ameaças
à
validade
externa:
o A
inexistência
de
um
pré‐teste
é
compensada
pela
eliminação
do
risco
de
interacção
entre
os
resultados
do
pré‐teste
e
a
manipulação
da
variável
independente.
Planos
Experimentais
• Planos
Experimentais
puros.
3:
Plano
Solomon
de
Quatro
Grupos:
A
O
X
O
A
O
O
A
X
O
A
O
Caracterís=cas:
Os
sujeitos
são
seleccionados
e
distribuídos
aleatoriamente
por
quatro
grupos;
A
dois
grupos
é
administrado
um
pré‐teste
em
relação
à
variável
dependente
e
aos
outros
dois
grupos
não;
Dois
grupos,
um
ao
qual
=nha
sido
administrado
o
pré‐teste
e
outro
ao
qual
não
=nha
sido
aplicado,
são
sujeitos
a
um
tratamento
novo
ou
não
tradicional;
Aos
quatro
grupos
é
administrado
um
pós‐teste.
Planos
Experimentais
• Planos
Experimentais
puros.
3:
Plano
Solomon
de
Quatro
Grupos:
A
O
X
O
A
O
O
A
X
O
A
O
Controlo
das
ameaças:
Ameaças
à
validade
interna
e
à
validade
externa:
o Como
este
plano
é
uma
combinação
dos
dois
planos
anteriores,
o
resultado
é
um
plano
que
controla
as
duas
ameaças
referidas
para
os
planos
anteriores:
interacção
pré‐teste/tratamento
e
mortalidade.
o Apesar
das
vantagens
que
apresenta,
ele
exige
um
maior
número
de
sujeitos
de
invesEgação.
Para
um
grande
número
de
estudos,
um
dos
planos
anteriores
poderá
ser
igualmente
adequado.
Tipos
de
Variáveis
• Variáveis.
Variáveis
são
quaisquer
caracterísEcas
que
variam
numa
situação
experimental
Tipos
de
variáveis:
Variável
independente:
é
uma
variável
esmmulo
ou
input.
É
o
factor
que
é
medido,
manipulado
ou
seleccionado
pelo
experimentador
para
determinar
a
sua
relação
com
um
fenómeno
observado;
é
a
variável
que
é
manipulada
ou
alterada
para
causar
uma
modificação
em
outra
variável.
Tipos
de
Variáveis
• Variáveis.
Variável
dependente:
é
uma
variável
resposta
ou
output.
É
o
factor
que
é
observado
e
medido
para
determinar
o
efeito
da
variável
independente,
ou
seja,
aquele
factor
que
aparece,
desaparece
ou
varia
quando
o
experimentador
introduz,
remove
ou
varia
a
variável
independente.
Muitos
estudos
envolvem
mais
do
que
uma
variável
independente
e
uma
variável
dependente.
Tipos
de
Variáveis
• Variáveis.
Variável
moderadora:
é
uma
variável
independente
secundária,
seleccionada
para
determinar
se
afecta
a
relação
entre
a
variável
independente
principal
e
a(s)
variável(eis)
dependente(s).
Variável
de
controlo:
refere‐se
às
variáveis
que
têm
de
ser
neutralizadas
para
garanEr
que
não
têm
efeito
na
relação
entre
a
variável
independente
e
a
variável
dependente.
As
que
mais
frequentemente
são
idenEficadas,
relaEvamente
aos
indivíduos,
são:
o
género,
a
idade,
a
situação
socioeconómica
e
as
habilitações
literárias.
Tipos
de
Variáveis
• Variáveis.
Variável
interveniente:
é
o
factor
que
teoricamente
tem
efeito
no
fenómeno
observado,
mas
que
não
pode
ser
visto,
medido
ou
manipulado;
os
seus
efeitos
são
inferidos
através
dos
efeitos
das
variáveis
independentes
e
moderadoras
no
fenómeno
observado.
As
variáveis
intervenientes
são
suportadas
pela
racionalidade
teórica
que
jus=fica
e
dá
sen=do
à
própria
inves=gação
INVESTIGAÇÃO
EXPERIMENTAL
Psicologia
B
–
12º
JB, 2009