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1) Para Hegel, ética refere-se ao ethos de um povo, constituído por costumes e moral normativa.
2) O estado representa a verdade do ethos de um povo, sintetizando indivíduo e coletivo.
3) A ética hegeliana pressupõe um homem livre que age de acordo com o todo, realizando-se plenamente na pólis.
1) Para Hegel, ética refere-se ao ethos de um povo, constituído por costumes e moral normativa.
2) O estado representa a verdade do ethos de um povo, sintetizando indivíduo e coletivo.
3) A ética hegeliana pressupõe um homem livre que age de acordo com o todo, realizando-se plenamente na pólis.
1) Para Hegel, ética refere-se ao ethos de um povo, constituído por costumes e moral normativa.
2) O estado representa a verdade do ethos de um povo, sintetizando indivíduo e coletivo.
3) A ética hegeliana pressupõe um homem livre que age de acordo com o todo, realizando-se plenamente na pólis.
tico para Hegel tudo o que constitui o ethos de um povo. O costume ou a
moral normativa de um povo aquilo que o constitui, so seus elementos universais, o opressor da verdade do esprito no mundo, a identidade de sua validade. A verdade do ethos o estado que representa o coletivo. A verdade do estado o tribunal da Histria, que na suprassuno dialtica aparece como fim no absoluto. A tica em Hegel pressupe contedo e forma. Este contedo moral e a forma tica. No dialtico Hegeliana, o todo no s a soma das partes. As partes so partes de um todo fundamentado. A tica Hegeliana pressupe um homem livre, que haja de acordo com o todo. A plis a efetivao do indivduo expressada no ethos de um povo. O homem s se realiza na plis. Portanto, a distino em Hegel sobre tica e moral , em ltima instncia, suprassumida pelo absoluto. O absoluto que suprassume a forma (tica) versus o contedo (moral) a sntese do sujeito incluso no predicado, a suprassuno dos momentos eidtico e ttico. A distino entre o livre arbtrio e a liberdade tem o eu fundamento na estrutura lgica - dialtica da prpria razo. Para Hegel o verdadeiro o todo determinado. Este todo pressupe a liberdade do indivduo enquanto fundamentalmente realizvel na plis. A moralidade expe o sujeito necessariamente uma identidade entre a vontade individual e universal (dialtica da subjetividade da identidade). Na eticidade a liberdade no est na vontade individual, est no todo coletivo. Na eticidade a autoconscincia se efetiva, a liberdade expe sua verdade. O dever no est mais posto de forma subjetiva formal, mas se objetivou. Chega-se concluso de que o dever livre e auto-constitudo pelo sujeito coletivo auto-realizvel, onde o tico aparece de forma efetiva no universal concreto, onde a verdade de uma vontade livre particular e efetiva que sai de si para superar a contradio dos arbitrrios particulares e alcanar a verdade da liberdade como ideal. O esquema conceitual que sustenta o projeto de Hegel a dialtica. A a razo deixa de ter uma funo subjetiva unificada da multiplicidade dada em conceitos, para converter-se em substncias - sujeito, realidade auto-suficiente. a razo que dialeticamente se expe e no s o pensamento dos particulares. Pelo estado, o homem em si e por si se reconhece livre e a sua liberdade reconhecida, ele (sujeito) se reconhece nas leis ideais do estado em sua substancialidade objetiva. Um dos primeiros passos para a formulao de uma tica do Indivduo Concreto foi dado por Hegel, em sua crtica ao formalismo de Kant. Para ele, ao no levar em considerao a histria e a relao do indivduo com a sociedade, a tica em Kant no apreende os conflitos reais existentes nas decises morais. Kant teria considerado a moral apenas como uma questo pessoal, ntima e subjetiva, na qual o sujeito tem que se decidir entre suas inclinaes (desejos e medos) da razo. De acordo com Hegel, a moralidade assume contedos diferenciados ao longo da histria das sociedades e a vontade individual seria apenas um dos elementos da vida tica de uma sociedade em seu conjunto. A moral seria o resultado da relao entre o indivduo e o conjunto social. E, em cada momento histrico se manifestaria tanto nos cdigos normativos como, implicitamente, na cultura e nas instituies sociais. Desse modo, Hegel vinculou a tica Histria e Sociedade.