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Configuração e Diagnóstico
da Rede Interbus
Manual do Usuário
Phoenix Contact Indústria e Comércio Ltda. – Rua Gino Cesaro, 169 – Água Branca – São Paulo/SP – 05038-140
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CP 91 IBS
Apresentação
Este manual foi elaborada pela Phoenix Contact Indústria e Comércio Ltda. O departamento de suporte a
clientes, está disponível, através do telefone (11) 3871-6400 ou do e-mail support@phoenixcontact.com.br,
para esclarecimentos sobre as informações contidas neste documento, ou para responder quaisquer dúvidas a
respeito de nossos produtos. Favor mencionar as informações a seguir para que possamos identificar os dados
relativos a este documento.
CP 91 IBS
Configuração e Diagnóstico
da Rede Interbus
Manual do Usuário
Descrição: UM P CP 91 IBS
Revisão: 1.2
Data: 17/12/2007
UM_P_CP91 IBS_v1.2
CP 91 IBS
Indice
1. Introdução .................................................................................................................................................... 1
1.1 Requisitos necessários para Acesso a Rede INTERBUS ....................................................................... 1
1.2 Funções de Acesso a Rede INTERBUS.................................................................................................. 1
2. Introdução ao Interbus................................................................................................................................. 2
2.1 Topologia do INTERBUS ......................................................................................................................... 2
2.1.1 Remote bus....................................................................................................................................... 2
2.1.2 Derivação do remote bus (derivação RBUS) ................................................................................... 2
2.1.3 Módulos “Bus terminal” ..................................................................................................................... 2
2.1.4 Local bus........................................................................................................................................... 2
2.1.5 Inline-Local bus................................................................................................................................. 3
3. Acesso aos Dados de I/O da Rede INTERBUS .......................................................................................... 4
3.1 Leitura dos dados de entrada .................................................................................................................. 4
3.2 Escrita dos dados de saída...................................................................................................................... 5
3.3 Exemplo da distribuição dos pontos de I/O ............................................................................................. 6
4. Configurando redes Interbus com CPmaxSWT .......................................................................................... 7
4.1 Modos de Configuração ........................................................................................................................... 7
4.2 Configurando em modo “offline” a rede Interbus ..................................................................................... 7
4.3 Configurando em modo “online” a rede Interbus ..................................................................................... 8
4.3.1 Obtendo a configuração física da rede........................................................................................... 10
4.3.2 Copiando a configuração física da rede Interbus para o projeto.................................................... 11
5. Diagnóstico da rede Interbus..................................................................................................................... 12
5.1 Memória M0 do controlador ................................................................................................................... 12
5.2 Bloco de função SCB ............................................................................................................................. 12
5.2.1 Selecionando o Bloco SCB no Ambiente CPmaxSWT .................................................................. 14
5.2.2 Função de Diagnóstico de Módulo na Rede INTERBUS ............................................................... 15
5.3 Janela de Diagnóstico no CPmaxSWT.................................................................................................. 16
5.3.1 Configuração do Módulo................................................................................................................. 16
5.3.2 Status do Controlador de Rede ...................................................................................................... 17
5.3.3 Enviando e recebendo dados da rede............................................................................................ 18
6. Anexos ....................................................................................................................................................... 19
6.1 Códigos de Retorno das Funções de Acesso a Rede INTERBUS........................................................ 19
6.2 Valores de sub-código de erro do INTERBUS....................................................................................... 20
7. Considerações gerais ................................................................................................................................ 21
UM_P_CP91_IBS_v1.2 I
CP 91 IBS
UM_P_CP91_IBS_v1.2 II
CP 91 IBS
1. Introdução
Este documento descreve como configurar e diagnosticar a rede INTERBUS utilizando o controlador industrial
CP 91 IBS.
• Controlador CP 91
• Aplicativo CPmaxSWT
Internamente, a CP91 IBS possui um módulo identificado como ITB520, o qual realiza a função de
gerenciamento da rede Interbus. Para a gerência do acesso a rede INTERBUS, tem-se as seguintes funções
disponíveis:
UM_P_CP91_IBS_v1.2 1
CP 91 IBS
2. Introdução ao Interbus
O sistema INTERBUS está estruturado como anel de dados. Dentro deste anel de dados encontram-se a
estação mestre (chamada de placa controladora), bem como elementos de I/O (p.ex. módulos de entrada/saída
digitais e analógicos) de estrutura descentralizada, que dispõem de uma interface INTERBUS correspondente.
A placa controladora controla a transmissão de dados de e para os elementos de I/O. A estrutura em anel
oferece a possibilidade de enviar e receber dados simultaneamente (full-duplex). As linhas de ida e volta do
anel de dados encontram-se, respectivamente, em um cabo, de forma a aproveitar todas as vantagens de um
sistema em anel.
O sistema INTERBUS é constituído por diversos subsistemas e componentes que serão descritos, em seguida,
juntamente com as suas funções.
O remote bus é um subsistema do INTERBUS concebido para vencer grandes distâncias. Ele liga a placa
controladora IBS ao primeiro modulo “bus terminal”. Os módulos “bus terminal” são também ligados entre si por
meio de um remote bus. O remote bus é composto de "remote bus segments" definido como o cabo e o módulo
bus terminal seguinte, incluindo os módulos de I/O correspondentes.
O comprimento máximo de um remote bus segment depende do meio de transmissão utilizado e perfaz, p. ex.,
no caso de um cabo de cobre, no máximo 400 m. Para se aplicar a técnica de fibra ótica no INTERBUS,
existem bus terminal modules que prevêem a ligação direta de cabos de fibra ótica (conectores F-SMA). Para
interfaces do remote bus com conexões de cobre, a utilização de condutores de fibra ótica é facilitada através
de conversores de interface.
Além da ramificação por meio de um local bus, é possível trabalhar também com uma derivação do remote
bus.
A derivação do remote bus é aberta através de módulos bus terminal que, além de uma interface do local bus,
possuem também uma terceira interface do remote bus. A derivação RBUS oferece não só as vantagens do
remote bus (longas distâncias, reduzida quantidade de fios, isolação galvânica dos segmentos entre si), mas
também a possibilidade de integrar ou desativar esta derivação em definições de grupos.
A derivação do remote bus não conduz consigo uma tensão de alimentação.
O módulo bus terminal liga os remote bus segments entre si e constitui, simultaneamente, o nó entre o remote
bus e o local bus disposto em um nível inferior e no qual se encontram os módulos de I/O. Os bus terminal
modules são elementos ativos do remote bus e têm de ser alimentados com uma tensão não acoplada, isto é,
a tensão não pode ser desligada quando se desliga o subsistema. Só assim se pode assegurar que o sistema
de bus continue a trabalhar por inteiro.
Atenção: Uma falha da tensão de alimentação no bus terminal module, leva a uma paralização do sistema,
acompanhada de uma mensagem de erro para o respectivo remote bus segment (RBUS-Error).
O local bus é uma derivação local do remote bus, que é instalada dentro de uma
cabine de controle. O local bus permite a estruturação variável e econômica de uma subestação
descentralizada contígua. O acoplamento do local bus ao remote bus efetua-se através de um bus terminal. No
local bus podem combinar-se entre si diversos elementos de entrada e saída. Os elementos do local bus não
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CP 91 IBS
podem ser integrados no remote bus ou no installation remote bus. O contrário também não é possível, isto é,
integrar elementos do remote bus no local bus.
A família de produtos Inline é um dos sistemas modulares INTERBUS. Com a ajuda dos módulos Inline
podemos montar sistemas usando o número exato de pontos que nossa aplicação necessita.
Através dos terminais dos módulos de BUS contidos na estação Inline podemos efetuar a alimentação de todos
os módulos bem como da periferia a eles conectada. Adicionalmente, a fim de isolar eventuais falhas, uma
segmentação dos potenciais pode ser feita por meio dos Segment modules ou por meio dos módulos de fonte
(PWR)
A versatilidade do sistema Inline leva o conceito de controle e automação ao até o borne, seja para sinais
analógicos ou digitais, seja para elementos de controle, pneumáticos, hidráulicos ou para acionamento de
motores.
Controlador Interbus
(CP91 IBS)
Remote Bus
Segment
Derivação do
remote bus
Bus Terminal
(Remote Bus)
UM_P_CP91_IBS_v1.2 3
CP 91 IBS
A CP91 permite a leitura de até 240 bits de entrada da rede Interbus (15 Words). Os dados de entrada (INPUT)
da rede INTERBUS são armazenados automaticamente nas memórias M1 a M15 do controlador
seqüencialmente, conforme a disposição dos cartões na rede. Na figura abaixo, temos a disposição dos bits
nas memórias do controlador.
M2 bits 16..31
M3 bits 32..47
M4 bits 48..63
Transfe- Leitura
M5 bits 64..79 rência dos dos dados
M6 bits 80..95 dados de entrada
de entrada (INPUT)
M7 bits 96..111 Controlador
CP91 IBS
“Rede
INTERBUS”
M8 bits 112..127 para as da rede
memórias interbus
M9 bits 128..143
M
M10 bits 144..159
Esta faixa de memórias esta reservada exclusivamente para mapeamento das entradas da
rede Interbus. Estas memórias não podem ser utilizada para outras aplicações, mesmo que
algumas memórias não estejam sendo usadas.
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CP 91 IBS
A CP91 permite a escrita em até 240 bits de saída da rede Interbus (15 Words). Os dados de saída (OUTPUT)
da rede INTERBUS são acessados automaticamente pelas memórias M16 a M30 do controlador dispostas
seqüencialmente, conforme a disposição dos cartões na rede. Na figura abaixo, temos a disposição dos bits
nas memórias do controlador.
Esta faixa de memórias esta reservada exclusivamente para mapeamento das entradas da
rede Interbus. Estas memórias não podem ser utilizada para outras aplicações, mesmo que
algumas memórias não estejam sendo usadas.
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CP 91 IBS
Na figura abaixo é mostrado um exemplo de uma rede Interbus interligada no CP91 IBS. Neste exemplo
podemos observar como é distribuido os pontos de I/O nas memórias do controlador.
M0 Diagnostico
M1 DI16
M2 AI2 Canal 1
M3 AI2 Canal 2
M4 não usado
M5 não usado
M16 DO16
UM_P_CP91_IBS_v1.2 6
CP 91 IBS
A configuração da rede Interbus com o CPmaxSWT pode ser realizada em dois modos diferentes: ‘Online’ e
‘Offline’. Os dois modos de funcionamento caracterizam o estado de comunicação existente entre o
computador e o sistema INTERBUS e, consequentemente, os serviços executáveis.
O modo Offline é caracterizado pelo fato de não ter sido estabelecida uma ligação entre o PC e o CLP, sendo
possível proceder à configuração do sistema INTERBUS sem qualquer hardware adicional.
Neste modo, é criada manualmente uma base de dados contendo a estrutura da rede com os módulos
posicionados seqüencialmente, conforme a topologia a ser montada. Esta base de dados está associada ao
projeto criado no CPmaxSWT. Para utilizar esse recurso, o usuário deve acessar a tela de configuração da
seguinte forma:
• Selecionar a janela “Configuração do Controlador “, através do menu Programa > Controlador Programável
• Clicar com o botão direito sobre a placa ITB520 e selecionar a opção “Propriedades do módulo”. Será
aberta a janela “Especificação dos Módulos da Rede”. A figura a seguir apresenta a esta janela.
UM_P_CP91_IBS_v1.2 7
CP 91 IBS
Nesta tabela, o usuário deve inserir o ID do módulo e a quantidade de bits utilizados pelo módulo, obedecendo
sempre a seqüência na qual os módulo estão inseridos na rede. O endereço de mapeamento dos módulos (In
e Out) são definidos automaticamente durante a configuração. Observe que este endereço indica o
deslocamento relativo as memórias M1( entradas) e M16( saídas). Estes endereços são alterados ao mudar a
posição do módulo na rede. A alteração das posições dos módulos, bem como sua remoção, pode ser
realizada através dos botões presentes à esquerda da tabela.
Obs: Os módulos com 8 bits devem ser posicionados na rede, de forma a evitar que as
informações dos módulos de 16 bits sejam separadas em duas posições de memórias, cuja
situação dificulta o trabalho com os dados. Por exemplo, valores dos canais analógicos.
Aconselhamos, posicioná-los no fim da rede.
Após configurar o sistema, o usuário pode salvar a configuração através do botão “Salva Configuração” ou
abandonar as mudanças utilizando diretamente o botão “Fechar”.
No modo online, podemos configurar a rede Interbus fazendo uma varredura física dos módulos, ou seja, o
controlador irá reconhecer automaticamente os módulos que estão conectados a rede. Para isto é necessário
que a comunicação entre o computador e a CP91 IBS se encontre ativa e que não haja erros de conexão entre
os módulos.
A tela que controla o acesso ao modulo ITB520 é acessada através da opção do menu Controlador > Módulo
de Expansão > ITB520.
Note que para acessarmos esta opção, não deve existir programa em execução na CP, ou
seja, a CP deve estar em modo PARADO.
UM_P_CP91_IBS_v1.2 8
CP 91 IBS
Caso exista um projeto aberto no CPmaxSWT, a configuração definida para esse projeto deve ser
idêntica a existente no módulo ITB520 conectado. Caso essa condição não seja atendida, o usuário
será questionado se deseja igualar as configurações. Em caso de resposta afirmativa, a
configuração presente no módulo ITB520 será sobreposta pela configuração definida no projeto
corrente. Em caso negativo, nenhuma ação é tomada, mas a tela não será aberta. Essa situação
será informada ao usuário afim de permitir que o mesmo feche o projeto corrente para observar a
configuração presente no módulo ITB520.
As colunas Nro, Ident, Bits, In (M), Out (M), Em Falha, Status, Ident, e Bits possuem o mesmo comportamento
apresentado no tópico anterior. O botão “Salva Configuração” realiza a gravação da configuração no projeto e
no modulo ITB520 simultaneamente.
UM_P_CP91_IBS_v1.2 9
CP 91 IBS
Através desta janela, podemos ler a configuração física presente na rede Interbus afim de verificar possíveis
inconsistências na instalação do sistema realizada em campo ou para facilitar na configuração da rede. A figura
a seguir ressalta informações pertinentes a essa funcionalidade.
Esta ação é realizada, pressionando-se o botão “Atualiza Info”, presente nesta janela.
Esta ação é realizada, pressionando-se o botão “Atualiza Info”, presente nesta janela. Ao ativarmos este botão,
as informações das colunas apresentada na tabela abaixo, serão atualizadas.
UM_P_CP91_IBS_v1.2 10
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Uma vez reconhecida a rede física conectada ao CLP, ação realizada na seção anterior, podemos copiar esta
configuração para o projeto corrente e conseqüentemente para o módulo ITB520. Para realizar esta função, o
usuário deve ativar o botão “Clona Rede” presente na janela “Especificação dos Módulos da Rede”. Após a
clonagem da configuração, teremos uma situação de igualdade de configurações lógica e física, conforme pode
ser observado na figura a seguir, principalmente pela coluna Status. Este processo deve ser finalizado,
pressionando o botão “Salva Configuração”, o qual realiza a gravação da configuração no projeto e no modulo
ITB520 simultaneamente.
Os módulos com 8 bits devem ser posicionados na rede, de forma a evitar que as
informações dos módulos de 16 bits sejam separadas em duas posições de memórias, cuja
situação dificulta o trabalho com os dados, por exemplo, valores dos canais analógicos.
Aconselhamos, posicioná-los no fim da rede.
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A memória M0 do controlador é utilizada para fornecer o diagnóstico da rede Interbus. Através do código
informado por esta memória, podemos realizar um primeiro diagnóstico da rede, identificando seu estado de
funcionamento. Como exemplo, podemos citar os códigos mais comuns:
No Tabela 9 (seção 6.2) encontramos uma lista completa dos códigos de diagnósticos fornecidos por esta
memória.
Para obtermos um diagnóstico mais preciso, ou seja, determinar com precisão o módulo que esta
apresentando falha, devemos utilizar a função de diagnóstico do bloco de função SCB. Na próxima seção será
descrito o seu funcionamento com detalhes.
Em aplicações desenvolvidas no ambiente CPmaxSWT, deve-se utilizar o bloco SCB (“Bloco de Controle
Padrão”) para acessar os dados da rede INTERBUS. O bloco SCB é composto por uma entrada E1, 4
parâmetros (P1, P2, P3 e P4) e uma saída S1, como ilustra a figura abaixo:
SCB
E1 S1
P1 = Knn
P2 = Mxx
P3 = Myy
P4 = Mzz
UM_P_CP91_IBS_v1.2 12
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• Parâmetro P1: Deve ser uma constante inteira do tipo Knn, onde o valor especificado para essa constante
indica a função do bloco. Para Diagnóstico de um módulo da rede INTERBUS, este valor deve ser 61.
• Parâmetro P2: Deve ser uma memória inteira do tipo Mxx, a partir dessa deve existir uma seqüência de
memórias M consecutivas com parâmetros para a função a ser executada. Exemplo: Sendo Mxx igual a M10, a
seqüência será M10, M11, M12, etc. A quantidade de memórias utilizadas depende da função (parâmetro P1)
utilizada.
• Parâmetro P3: Deve ser uma memória inteira do tipo Myy, a partir dessa deve existir uma seqüência de
memórias M consecutivas, onde geralmente são retornados dados para a aplicação ladder. Exemplo: Sendo
Mxx igual a M20, a seqüência será M20, M21, M22, etc. A quantidade de memórias utilizadas depende da
função (parâmetro P1) utilizada.
• Parâmetro P4: Deve ser uma memória inteira do tipo Mzz. Nesta memória Mzz sempre será armazenado o
código de retorno da execução da função (parâmetro P1) utilizada. Neste caso, se retornar um valor 0 (ZERO)
indica função executada com sucesso, caso contrário indica o código de erro associado à execução da função
selecionada. Eventualmente, em algumas funções retorna-se um sub-código de retorno, e neste caso, utiliza-se
a memória subseqüente a esta memória Mzz. Exemplo: Sendo Mzz igual a M30, o código de retorno principal
será retornado na própria memória M30, e se necessário um sub-código de retorno este será retornado na
memória M31.
Cabe ressaltar que na funcionalidade deste bloco SCB, o tratamento das funções de acesso a
rede INTERBUS somente é iniciada após a transição de subida desta entrada E1, devendo
permanecer ativa até o término da execução da função, no caso indicado quando a saída S1
torna-se energizada. Este processo não é imediato, podendo levar alguns ciclos do programa
de aplicação ladder.
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CP 91 IBS
Para inserir um bloco SCB em seu programa de aplicação ladder, deve-se proceder como descrito a seguir :
• Posicione o cursor no local desejado do programa ladder, selecione a opção “Especiais” na palheta de
Após a inserção do bloco SCB no programa ladder, deve-se configurar os parâmetros do mesmo, de acordo
com o tipo da função selecionada.
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O software CPmaxSWT disponibiliza operações para ativar comandos de diagnóstico da rede Interbus. Essas
operações estão presentes na janela “Especificações dos módulos da rede” ativada através do menu
Controlador > Módulos de Expansão > ITB520. A ativação do tab “Diagnóstico” ativa a tela apresentada na
figura a seguir. Nesta janela podemos identificar claramente a presença de dois blocos de informações:
“Configuração do Módulo” e “Status do Controlador da Rede”.
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A ativação de qualquer comando no módulo ITB520 causa a imediata atualização do status do controlador.
Esse status pode ser observado através do retorno do comando ou de bits de informação presentes no módulo
ITB520. O retorno da execução do comando apresenta as seguintes informações:
Além de informações detalhadas do resultado da execução de cada comando, este bloco também apresenta
um status geral de funcionamento do módulo ITB520. As informações que podem ser obtidas nesse status são:
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CP 91 IBS
O software CPmaxSWT disponibiliza operações para envio e recepção de dados da rede Interbus. Essas
operações estão presentes na janela “Especificações dos módulos da rede” ativada através do menu
Controlador > Módulo de Expansão > ITB520. A ativação do tab “Base de Dados” ativa a tela apresentada na
figura a seguir.
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6. Anexos
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UM_P_CP91_IBS_v1.2 20
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0xF401 IBU_lbw_error
0xF402 IBU_crc_error
0xF403 IBU_no_devices_are_connected
0xF404 IBU_no_valid_input_data
0xF410 IBU_ibs_timeout_init_ri
0xF411 IBU_ibs_timeout_init_bi
0xF412 IBU_data_register_error
0xF413 IBU_too_many_devices_conf_not_valid
0xF414 IBU_too_many_io_points
0xF415 IBU_too_many_errors
0xF416 IBU_init_timeout
0xF417 BU_too_many_devices_config_valid
0xF421 IBU_ibs_loop_diag_not_stable
0xF420 IBU_ibs_loop_diag_no_loop
0xF501 IBU_fatal_errors
0xF502 BU_receive_fail_confirmation
0xF601 IBU_auto_input_sequence_error - // falha interna da máquina de estado do IB
0xF602 IBU_auto_config_inconsistent - // configuração lógica do módulo ITB520 difere física
0xF603 IBU_auto_peripheral_fail - // identificado erro de periferia em um dos módulos.
0xFFFF IBU_undef_error
7. Considerações gerais
• Este documento é dinâmico, estando sujeito a revisões, comentários e sugestões. Toda e qualquer
sugestão para seu aprimoramento deve ser encaminhada ao Suporte Técnico da Phoenix contact.
• Em caso de dúvidas ou necessitando de quaisquer informações, entre em contato com nosso Depto
Service Center:
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