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CP 91 IBS

Configuração e Diagnóstico
da Rede Interbus

Manual do Usuário

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Apresentação

Este manual foi elaborada pela Phoenix Contact Indústria e Comércio Ltda. O departamento de suporte a
clientes, está disponível, através do telefone (11) 3871-6400 ou do e-mail support@phoenixcontact.com.br,
para esclarecimentos sobre as informações contidas neste documento, ou para responder quaisquer dúvidas a
respeito de nossos produtos. Favor mencionar as informações a seguir para que possamos identificar os dados
relativos a este documento.

CP 91 IBS
Configuração e Diagnóstico
da Rede Interbus

Manual do Usuário

Descrição: UM P CP 91 IBS

Revisão: 1.2

Data: 17/12/2007

UM_P_CP91 IBS_v1.2
CP 91 IBS

Indice

1. Introdução .................................................................................................................................................... 1
1.1 Requisitos necessários para Acesso a Rede INTERBUS ....................................................................... 1
1.2 Funções de Acesso a Rede INTERBUS.................................................................................................. 1
2. Introdução ao Interbus................................................................................................................................. 2
2.1 Topologia do INTERBUS ......................................................................................................................... 2
2.1.1 Remote bus....................................................................................................................................... 2
2.1.2 Derivação do remote bus (derivação RBUS) ................................................................................... 2
2.1.3 Módulos “Bus terminal” ..................................................................................................................... 2
2.1.4 Local bus........................................................................................................................................... 2
2.1.5 Inline-Local bus................................................................................................................................. 3
3. Acesso aos Dados de I/O da Rede INTERBUS .......................................................................................... 4
3.1 Leitura dos dados de entrada .................................................................................................................. 4
3.2 Escrita dos dados de saída...................................................................................................................... 5
3.3 Exemplo da distribuição dos pontos de I/O ............................................................................................. 6
4. Configurando redes Interbus com CPmaxSWT .......................................................................................... 7
4.1 Modos de Configuração ........................................................................................................................... 7
4.2 Configurando em modo “offline” a rede Interbus ..................................................................................... 7
4.3 Configurando em modo “online” a rede Interbus ..................................................................................... 8
4.3.1 Obtendo a configuração física da rede........................................................................................... 10
4.3.2 Copiando a configuração física da rede Interbus para o projeto.................................................... 11
5. Diagnóstico da rede Interbus..................................................................................................................... 12
5.1 Memória M0 do controlador ................................................................................................................... 12
5.2 Bloco de função SCB ............................................................................................................................. 12
5.2.1 Selecionando o Bloco SCB no Ambiente CPmaxSWT .................................................................. 14
5.2.2 Função de Diagnóstico de Módulo na Rede INTERBUS ............................................................... 15
5.3 Janela de Diagnóstico no CPmaxSWT.................................................................................................. 16
5.3.1 Configuração do Módulo................................................................................................................. 16
5.3.2 Status do Controlador de Rede ...................................................................................................... 17
5.3.3 Enviando e recebendo dados da rede............................................................................................ 18
6. Anexos ....................................................................................................................................................... 19
6.1 Códigos de Retorno das Funções de Acesso a Rede INTERBUS........................................................ 19
6.2 Valores de sub-código de erro do INTERBUS....................................................................................... 20
7. Considerações gerais ................................................................................................................................ 21

UM_P_CP91_IBS_v1.2 I
CP 91 IBS

UM_P_CP91_IBS_v1.2 II
CP 91 IBS

1. Introdução
Este documento descreve como configurar e diagnosticar a rede INTERBUS utilizando o controlador industrial
CP 91 IBS.

1.1 Requisitos necessários para Acesso a Rede INTERBUS

Para o acesso a rede INTERBUS, são necessários os seguintes itens:

• Controlador CP 91

• Aplicativo CPmaxSWT

1.2 Funções de Acesso a Rede INTERBUS

Internamente, a CP91 IBS possui um módulo identificado como ITB520, o qual realiza a função de
gerenciamento da rede Interbus. Para a gerência do acesso a rede INTERBUS, tem-se as seguintes funções
disponíveis:

• Leitura/Escrita de dados na rede INTERBUS

• Método para diagnóstico de um módulo da rede INTERBUS

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CP 91 IBS

2. Introdução ao Interbus

INTERBUS, o sistema de bus sensor/atuador rápido e universal.


O INTERBUS (abreviatura: IB) transfere, diretamente para a máquina ou para o sistema, o nível de
entrada/saída do sistema de controle ou do computador principal (host). Um cabo de bus serial liga a host aos
elementos de I/O instalados no sistema. Em relação aos trabalhos dispendiosos necessários para uma
cabeação paralela convencional, a cabeação é reduzida, assim, a um mínimo.

2.1 Topologia do INTERBUS

O sistema INTERBUS está estruturado como anel de dados. Dentro deste anel de dados encontram-se a
estação mestre (chamada de placa controladora), bem como elementos de I/O (p.ex. módulos de entrada/saída
digitais e analógicos) de estrutura descentralizada, que dispõem de uma interface INTERBUS correspondente.
A placa controladora controla a transmissão de dados de e para os elementos de I/O. A estrutura em anel
oferece a possibilidade de enviar e receber dados simultaneamente (full-duplex). As linhas de ida e volta do
anel de dados encontram-se, respectivamente, em um cabo, de forma a aproveitar todas as vantagens de um
sistema em anel.
O sistema INTERBUS é constituído por diversos subsistemas e componentes que serão descritos, em seguida,
juntamente com as suas funções.

2.1.1 Remote bus

O remote bus é um subsistema do INTERBUS concebido para vencer grandes distâncias. Ele liga a placa
controladora IBS ao primeiro modulo “bus terminal”. Os módulos “bus terminal” são também ligados entre si por
meio de um remote bus. O remote bus é composto de "remote bus segments" definido como o cabo e o módulo
bus terminal seguinte, incluindo os módulos de I/O correspondentes.
O comprimento máximo de um remote bus segment depende do meio de transmissão utilizado e perfaz, p. ex.,
no caso de um cabo de cobre, no máximo 400 m. Para se aplicar a técnica de fibra ótica no INTERBUS,
existem bus terminal modules que prevêem a ligação direta de cabos de fibra ótica (conectores F-SMA). Para
interfaces do remote bus com conexões de cobre, a utilização de condutores de fibra ótica é facilitada através
de conversores de interface.

2.1.2 Derivação do remote bus (derivação RBUS)

Além da ramificação por meio de um local bus, é possível trabalhar também com uma derivação do remote
bus.
A derivação do remote bus é aberta através de módulos bus terminal que, além de uma interface do local bus,
possuem também uma terceira interface do remote bus. A derivação RBUS oferece não só as vantagens do
remote bus (longas distâncias, reduzida quantidade de fios, isolação galvânica dos segmentos entre si), mas
também a possibilidade de integrar ou desativar esta derivação em definições de grupos.
A derivação do remote bus não conduz consigo uma tensão de alimentação.

2.1.3 Módulos “Bus terminal”

O módulo bus terminal liga os remote bus segments entre si e constitui, simultaneamente, o nó entre o remote
bus e o local bus disposto em um nível inferior e no qual se encontram os módulos de I/O. Os bus terminal
modules são elementos ativos do remote bus e têm de ser alimentados com uma tensão não acoplada, isto é,
a tensão não pode ser desligada quando se desliga o subsistema. Só assim se pode assegurar que o sistema
de bus continue a trabalhar por inteiro.
Atenção: Uma falha da tensão de alimentação no bus terminal module, leva a uma paralização do sistema,
acompanhada de uma mensagem de erro para o respectivo remote bus segment (RBUS-Error).

2.1.4 Local bus

O local bus é uma derivação local do remote bus, que é instalada dentro de uma
cabine de controle. O local bus permite a estruturação variável e econômica de uma subestação
descentralizada contígua. O acoplamento do local bus ao remote bus efetua-se através de um bus terminal. No
local bus podem combinar-se entre si diversos elementos de entrada e saída. Os elementos do local bus não

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podem ser integrados no remote bus ou no installation remote bus. O contrário também não é possível, isto é,
integrar elementos do remote bus no local bus.

2.1.5 Inline-Local bus

A família de produtos Inline é um dos sistemas modulares INTERBUS. Com a ajuda dos módulos Inline
podemos montar sistemas usando o número exato de pontos que nossa aplicação necessita.
Através dos terminais dos módulos de BUS contidos na estação Inline podemos efetuar a alimentação de todos
os módulos bem como da periferia a eles conectada. Adicionalmente, a fim de isolar eventuais falhas, uma
segmentação dos potenciais pode ser feita por meio dos Segment modules ou por meio dos módulos de fonte
(PWR)
A versatilidade do sistema Inline leva o conceito de controle e automação ao até o borne, seja para sinais
analógicos ou digitais, seja para elementos de controle, pneumáticos, hidráulicos ou para acionamento de
motores.

Na figura abaixo, é apresentado a topologia da rede Interbus com os seus elementos:

Controlador Interbus
(CP91 IBS)

Inline Local Bus


(módulos de I/O)

Remote Bus
Segment

Derivação do
remote bus

Bus Terminal
(Remote Bus)

Figura 1 – Topologia de rede Interbus com seus elementos

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3. Acesso aos Dados de I/O da Rede INTERBUS


O acesso aos dados de I/O (“input” e “output”) da rede INTERBUS é realizado automaticamente pela CP91,
através da placa ITB520. Os dados de I/O a serem trocados com a rede INTERBUS serão manipulados via
variáveis do tipo M (16 bits) do controlador, sendo reservado a faixa de M0 a M30. Estas memórias estão
distribuidas da seguinte forma:

• M0 – Diagnóstico da rede Interbus;


• M1 a M15 – acesso aos dados de entrada da rede Interbus;
• M16 a M30 – acesso aos dados de saída da rede Interbus.

3.1 Leitura dos dados de entrada

A CP91 permite a leitura de até 240 bits de entrada da rede Interbus (15 Words). Os dados de entrada (INPUT)
da rede INTERBUS são armazenados automaticamente nas memórias M1 a M15 do controlador
seqüencialmente, conforme a disposição dos cartões na rede. Na figura abaixo, temos a disposição dos bits
nas memórias do controlador.

Base de dados de entrada lidos da rede


M1 bits 0..15 interbus (total 240 bits)

M2 bits 16..31

M3 bits 32..47

M4 bits 48..63
Transfe- Leitura
M5 bits 64..79 rência dos dos dados
M6 bits 80..95 dados de entrada
de entrada (INPUT)
M7 bits 96..111 Controlador
CP91 IBS
“Rede
INTERBUS”
M8 bits 112..127 para as da rede
memórias interbus
M9 bits 128..143
M
M10 bits 144..159

M11 bits 160.175

M12 bits 176..191


M13 bits192..207
M14 bits 208..223
M15 bits 224..239

Figura 2 – Leitura dos dados de entrada (INPUT)

 Esta faixa de memórias esta reservada exclusivamente para mapeamento das entradas da
rede Interbus. Estas memórias não podem ser utilizada para outras aplicações, mesmo que
algumas memórias não estejam sendo usadas.

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3.2 Escrita dos dados de saída

A CP91 permite a escrita em até 240 bits de saída da rede Interbus (15 Words). Os dados de saída (OUTPUT)
da rede INTERBUS são acessados automaticamente pelas memórias M16 a M30 do controlador dispostas
seqüencialmente, conforme a disposição dos cartões na rede. Na figura abaixo, temos a disposição dos bits
nas memórias do controlador.

Base de dados de saída a serem escritos na


M16 bits 0..15 rede interbus (total 240 bits)

M17 bits 16..31

M18 bits 32..47

M19 bits 48..63


Acesso aos
M20 bits 64..79
dados de Escrita
M21 bits 80..95 saída dos
dados de
M22 bits 96..111 (OUTPUT) Controlador
CP91 IBS
saída “Rede
INTERBUS”
M23 bits 112..127 em
na rede
M24 bits 128..143 memórias
interbus
M
M25 bits 144..159

M26 bits 160.175

M27 bits 176..191


M28 bits192..207
M29 bits 208..223
M30 bits 224..239

Figura 3 – Escrita dos dados de saída (OUTPUT)

 Esta faixa de memórias esta reservada exclusivamente para mapeamento das entradas da
rede Interbus. Estas memórias não podem ser utilizada para outras aplicações, mesmo que
algumas memórias não estejam sendo usadas.

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CP 91 IBS

3.3 Exemplo da distribuição dos pontos de I/O

Na figura abaixo é mostrado um exemplo de uma rede Interbus interligada no CP91 IBS. Neste exemplo
podemos observar como é distribuido os pontos de I/O nas memórias do controlador.

IB IL 24 BK-T/U IB IL 24 DI16 IB IL 24 DO16 IB IL 24 AI2/SF


Módulo 1 Módulo 2 Módulo 3 Módulo 4

M0 Diagnostico

M1 DI16

M2 AI2 Canal 1

M3 AI2 Canal 2

M4 não usado

M5 não usado

M16 DO16

M17 AI2 Control 1

M18 AI2 Control 2

M19 não usado

M20 não usado

M30 não usado

Figura 4 – Exemplo de acesso aos dados da rede Interbus

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CP 91 IBS

4. Configurando redes Interbus com CPmaxSWT


Para permitir a CP91 IBS ler e escrever nos módulos da rede Interbus, primeiramente devemos configurá-la,
informando a topologia da rede Interbus.
O software CPmaxSWT possui ferramentas para realizar essa configuração, além de fornecer mecanismos de
analise para garantir o perfeito funcionamento da rede. Os próximos tópicos descrevem detalhadamente a
abordagem adotada pelo CPmaxSWT nessa tarefa.

4.1 Modos de Configuração

A configuração da rede Interbus com o CPmaxSWT pode ser realizada em dois modos diferentes: ‘Online’ e
‘Offline’. Os dois modos de funcionamento caracterizam o estado de comunicação existente entre o
computador e o sistema INTERBUS e, consequentemente, os serviços executáveis.

4.2 Configurando em modo “offline” a rede Interbus

O modo Offline é caracterizado pelo fato de não ter sido estabelecida uma ligação entre o PC e o CLP, sendo
possível proceder à configuração do sistema INTERBUS sem qualquer hardware adicional.
Neste modo, é criada manualmente uma base de dados contendo a estrutura da rede com os módulos
posicionados seqüencialmente, conforme a topologia a ser montada. Esta base de dados está associada ao
projeto criado no CPmaxSWT. Para utilizar esse recurso, o usuário deve acessar a tela de configuração da
seguinte forma:

• Selecionar a janela “Configuração do Controlador “, através do menu Programa > Controlador Programável
• Clicar com o botão direito sobre a placa ITB520 e selecionar a opção “Propriedades do módulo”. Será
aberta a janela “Especificação dos Módulos da Rede”. A figura a seguir apresenta a esta janela.

Figura 5 - Janela Especificação dos Módulos de Rede

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Essa janela apresenta uma tabela contendo as seguintes colunas:

Tabela 1 – Colunas da Janela Especificação dos Módulos de Rede


Item Descrição
Nro: Posição do modulo na rede interbus. Este valor não pode ser alterado pelo usuário
Interbus ID (Identification Code) associado ao modulo presente nesta posição. Este código
Ident:
identifica o tipo ou função do módulo.
Bits: Número de bits ocupados pelo módulo num ciclo do Interbus.
Indica o deslocamento à partir da memória M1 onde os dados de entrada do módulo serão
mapeados. Além do offset, também é apresentado um caracter (L ou H) que determina se os
In (M):
dados do módulo iniciam na LSB (Less Significant Byte) ou MSB (More Signficant Byte) da
memória M. Este valor não pode ser alterado pelo usuário.
Indica o deslocamento à partir da memória M16 onde os dados de saída do módulo serão
mapeados. Além do offset, também é apresentado um caracter (L ou H) que determina se os
Out (M):
dados do módulo iniciam na LSB (Less Significant Byte) ou MSB (More Signficant Byte) da
memória M. Este valor não pode ser alterado pelo usuário.
Determina o comportamento dos dados de entrada na ocorrência de falha na rede. O usuário
pode selecionar entre duas estratégias. Na primeira, o modulo ITB520 fornece na leitura o
Em Falha: último dado válido recebido da rede (opção X->). Na segunda, o módulo ITB600 fornece
sempre o valor zero em comandos de leitura (opção 0->). Este valor pode ser configurado
somente em módulos que possuam informações de leitura acessíveis pelo sistema.

Nesta tabela, o usuário deve inserir o ID do módulo e a quantidade de bits utilizados pelo módulo, obedecendo
sempre a seqüência na qual os módulo estão inseridos na rede. O endereço de mapeamento dos módulos (In
e Out) são definidos automaticamente durante a configuração. Observe que este endereço indica o
deslocamento relativo as memórias M1( entradas) e M16( saídas). Estes endereços são alterados ao mudar a
posição do módulo na rede. A alteração das posições dos módulos, bem como sua remoção, pode ser
realizada através dos botões presentes à esquerda da tabela.

 Obs: Os módulos com 8 bits devem ser posicionados na rede, de forma a evitar que as
informações dos módulos de 16 bits sejam separadas em duas posições de memórias, cuja
situação dificulta o trabalho com os dados. Por exemplo, valores dos canais analógicos.
Aconselhamos, posicioná-los no fim da rede.

Após configurar o sistema, o usuário pode salvar a configuração através do botão “Salva Configuração” ou
abandonar as mudanças utilizando diretamente o botão “Fechar”.

4.3 Configurando em modo “online” a rede Interbus

No modo online, podemos configurar a rede Interbus fazendo uma varredura física dos módulos, ou seja, o
controlador irá reconhecer automaticamente os módulos que estão conectados a rede. Para isto é necessário
que a comunicação entre o computador e a CP91 IBS se encontre ativa e que não haja erros de conexão entre
os módulos.
A tela que controla o acesso ao modulo ITB520 é acessada através da opção do menu Controlador > Módulo
de Expansão > ITB520.

 Note que para acessarmos esta opção, não deve existir programa em execução na CP, ou
seja, a CP deve estar em modo PARADO.

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A tela apresentada é mostrada na figura abaixo.

Figura 6 – Especificação dos módulos da rede

 Caso exista um projeto aberto no CPmaxSWT, a configuração definida para esse projeto deve ser
idêntica a existente no módulo ITB520 conectado. Caso essa condição não seja atendida, o usuário
será questionado se deseja igualar as configurações. Em caso de resposta afirmativa, a
configuração presente no módulo ITB520 será sobreposta pela configuração definida no projeto
corrente. Em caso negativo, nenhuma ação é tomada, mas a tela não será aberta. Essa situação
será informada ao usuário afim de permitir que o mesmo feche o projeto corrente para observar a
configuração presente no módulo ITB520.

As colunas Nro, Ident, Bits, In (M), Out (M), Em Falha, Status, Ident, e Bits possuem o mesmo comportamento
apresentado no tópico anterior. O botão “Salva Configuração” realiza a gravação da configuração no projeto e
no modulo ITB520 simultaneamente.

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4.3.1 Obtendo a configuração física da rede

Através desta janela, podemos ler a configuração física presente na rede Interbus afim de verificar possíveis
inconsistências na instalação do sistema realizada em campo ou para facilitar na configuração da rede. A figura
a seguir ressalta informações pertinentes a essa funcionalidade.
Esta ação é realizada, pressionando-se o botão “Atualiza Info”, presente nesta janela.

Figura 7 – Leitura da configuração física da rede

Esta ação é realizada, pressionando-se o botão “Atualiza Info”, presente nesta janela. Ao ativarmos este botão,
as informações das colunas apresentada na tabela abaixo, serão atualizadas.

Tabela 2 – Colunas referente a configuração física da rede


Item Descrição
Esta coluna, posicionada mais a esquerda, apresenta o Interbus ID (Identification Code)
Ident: associado ao modulo fisicamente presente nesta posição. Este valor não pode ser alterado
pelo usuário.
Esta coluna, posicionada mais a esquerda, apresenta o número de bits ocupados pelo módulo
Bits:
num ciclo Interbus. Este valor não pode ser alterado pelo usuário.
Esta coluna ressalta a situação existente entre a configuração lógica presente no módulo
Status: ITB520 e a configuração física presente na rede Interbus conectada ao módulo ITB520. A
tabela a seguir, apresenta o significado dos ícones presentes nesta coluna

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Tabela 3 – Indicação da coluna Status


Simbolo Significado
---- ---- Não existem módulo definido na configuração lógica nem presente fisicamente na rede
Interbus.
---- √ Módulo presente somente na rede física do Interbus
X √ Módulo definido na configuração lógica difere do encontrado na configuração física da rede
Interbus.
√ ---- Módulo presente somente na configuração lógica definida para o projeto.
√ √ Módulos idênticos na configuração lógica e na configuração física da rede Interbus.

4.3.2 Copiando a configuração física da rede Interbus para o projeto

Uma vez reconhecida a rede física conectada ao CLP, ação realizada na seção anterior, podemos copiar esta
configuração para o projeto corrente e conseqüentemente para o módulo ITB520. Para realizar esta função, o
usuário deve ativar o botão “Clona Rede” presente na janela “Especificação dos Módulos da Rede”. Após a
clonagem da configuração, teremos uma situação de igualdade de configurações lógica e física, conforme pode
ser observado na figura a seguir, principalmente pela coluna Status. Este processo deve ser finalizado,
pressionando o botão “Salva Configuração”, o qual realiza a gravação da configuração no projeto e no modulo
ITB520 simultaneamente.

Figura 8 – Cloanagem (cópia) da configuração física

 Os módulos com 8 bits devem ser posicionados na rede, de forma a evitar que as
informações dos módulos de 16 bits sejam separadas em duas posições de memórias, cuja
situação dificulta o trabalho com os dados, por exemplo, valores dos canais analógicos.
Aconselhamos, posicioná-los no fim da rede.

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5. Diagnóstico da rede Interbus


O protocolo Interbus oferece recursos para identificar falhas que ocorrem na rede. Com a CP 91 IBS temos 3
opções de realizarmos o diagnóstico da rede Interbus. São eles:

• Através da memória M0 do controlador;


• Através do bloco de função SCB, função 61;
• Através da Janela de Diagnóstico no CPmaxSWT.

5.1 Memória M0 do controlador

A memória M0 do controlador é utilizada para fornecer o diagnóstico da rede Interbus. Através do código
informado por esta memória, podemos realizar um primeiro diagnóstico da rede, identificando seu estado de
funcionamento. Como exemplo, podemos citar os códigos mais comuns:

• 0000(hex) – sem erro


• F602(hex) – identifica um erro de “bus”
• F603(hex) – identifica um erro de periferia

No Tabela 9 (seção 6.2) encontramos uma lista completa dos códigos de diagnósticos fornecidos por esta
memória.
Para obtermos um diagnóstico mais preciso, ou seja, determinar com precisão o módulo que esta
apresentando falha, devemos utilizar a função de diagnóstico do bloco de função SCB. Na próxima seção será
descrito o seu funcionamento com detalhes.

5.2 Bloco de função SCB

Em aplicações desenvolvidas no ambiente CPmaxSWT, deve-se utilizar o bloco SCB (“Bloco de Controle
Padrão”) para acessar os dados da rede INTERBUS. O bloco SCB é composto por uma entrada E1, 4
parâmetros (P1, P2, P3 e P4) e uma saída S1, como ilustra a figura abaixo:

SCB
E1 S1
P1 = Knn

P2 = Mxx

P3 = Myy

P4 = Mzz

Figura 9 - Função Ladder: Bloco "SCB"

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Os elementos que compõem o bloco SCB são descritos abaixo:

• Parâmetro P1: Deve ser uma constante inteira do tipo Knn, onde o valor especificado para essa constante
indica a função do bloco. Para Diagnóstico de um módulo da rede INTERBUS, este valor deve ser 61.

• Parâmetro P2: Deve ser uma memória inteira do tipo Mxx, a partir dessa deve existir uma seqüência de
memórias M consecutivas com parâmetros para a função a ser executada. Exemplo: Sendo Mxx igual a M10, a
seqüência será M10, M11, M12, etc. A quantidade de memórias utilizadas depende da função (parâmetro P1)
utilizada.

• Parâmetro P3: Deve ser uma memória inteira do tipo Myy, a partir dessa deve existir uma seqüência de
memórias M consecutivas, onde geralmente são retornados dados para a aplicação ladder. Exemplo: Sendo
Mxx igual a M20, a seqüência será M20, M21, M22, etc. A quantidade de memórias utilizadas depende da
função (parâmetro P1) utilizada.

• Parâmetro P4: Deve ser uma memória inteira do tipo Mzz. Nesta memória Mzz sempre será armazenado o
código de retorno da execução da função (parâmetro P1) utilizada. Neste caso, se retornar um valor 0 (ZERO)
indica função executada com sucesso, caso contrário indica o código de erro associado à execução da função
selecionada. Eventualmente, em algumas funções retorna-se um sub-código de retorno, e neste caso, utiliza-se
a memória subseqüente a esta memória Mzz. Exemplo: Sendo Mzz igual a M30, o código de retorno principal
será retornado na própria memória M30, e se necessário um sub-código de retorno este será retornado na
memória M31.

• Entrada E1: sinal de habilitação do bloco SCB, onde:


- Energizado - Bloco habilitado, executa função selecionada.
- Desenergizado - Bloco desabilitado, não executa nenhuma função.

 Cabe ressaltar que na funcionalidade deste bloco SCB, o tratamento das funções de acesso a
rede INTERBUS somente é iniciada após a transição de subida desta entrada E1, devendo
permanecer ativa até o término da execução da função, no caso indicado quando a saída S1
torna-se energizada. Este processo não é imediato, podendo levar alguns ciclos do programa
de aplicação ladder.

• Saída S1: sinal de saída do bloco SCB, onde:


- Energizado - Término da execução da função selecionada.
- Desenergizado - Bloco não habilitado, ou está habilitado, mas ainda não concluiu a execução da função
selecionada.

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5.2.1 Selecionando o Bloco SCB no Ambiente CPmaxSWT

Para inserir um bloco SCB em seu programa de aplicação ladder, deve-se proceder como descrito a seguir :

• Posicione o cursor no local desejado do programa ladder, selecione a opção “Especiais” na palheta de

comandos à esquerda da janela do editor ladder, e em seguida selecione o botão .

Figura 10 – Palheta de comandos do Editor Ladder

Após a inserção do bloco SCB no programa ladder, deve-se configurar os parâmetros do mesmo, de acordo
com o tipo da função selecionada.

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5.2.2 Função de Diagnóstico de Módulo na Rede INTERBUS

Na tabela abaixo, apresentamos a descrição dos parâmetros referente ao bloco SCB.

Tabela 4 – Parâmetros do Bloco SCB


Parâmetro Tipo(s) Valores Descrição
P1 K 0..Max (K) Função do bloco SCB de acesso a função de executar o diagnostico de um
módulo da rede INTERBUS. Deve ser uma constante inteira cujo valor
deve ser 61.
P2 M M[x + 0] Posição do modulo a ser diagnosticado na rede INTERBUS. A posição do
modulo estabelece o seguinte comportamento:

0 = Busca o primeiro modulo com erro para retornar para a aplicação


ladder. Se não encontrar nenhum modulo com erro, retorna o valor do
parâmetro de diagnostico associado ao ID MODULE igual a 0 (zero).

1..30 = Especifica um dos 30 possíveis módulos de I/O da rede


INTERBUS. Neste caso, posições de 1..30 indicam a solicitação de
diagnostico de um modulo especifico, independente se esta com falha ou
não.
P3 M M[y + 0] Retorna o ID do modulo que foi identificado pelo INTERBUS como estando
associado a posição fornecida no parâmetro de entrada.
M[y + 1] Retorna o ID do modulo que foi configurado pelo usuário e gravado na
base de setup da placa ITB600 ou ITB520.
M[y + 2] Retorna a POSIÇÃO do modulo que foi diagnosticado (1..30)
M[y + 3] Retorna o status obtido pelo INTERBUS do modulo que foi diagnosticado,
sendo:
No Match (bit 3): módulo não casa com o configurado
PF (bit 2): erro de periferia
CRC (bit 1): erro de CRC
REC (bit 0): módulo solicitou reconfiguração
M[y + 4] Retorna o valor do contador de erros do modulo que foi diagnosticado.
Esse contador é iniciado a cada start-up da placa ITB520.
P4 M M[z + 0] Código de retorno da execução da função, onde:
Igual a 0 - Indica função executada com sucesso
Diferente de 0 - Indica condição de falha. Vide a lista de códigos de
retorno( Tabela 8 – seção 6.1).
M[z + 1] Sub-Código de retorno da própria rede INTERBUS.
OBS: Este sub-código de erro somente deve ser analisado quando o
código de retorno obtido na “Memória z + 0” for igual a 241. Ou seja,
quando o controlador sinalizar código de erro 241, indica existência de
uma falha operacional na rede INTERBUS, e para identificar o código da
falha da própria rede INTERBUS, deve-se então analisar este sub-código
de retorno. A descrição destes sub-códigos de erros encontra-se no anexo
deste documento (Tabela 9 – seção 6.2).

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CP 91 IBS

5.3 Janela de Diagnóstico no CPmaxSWT

O software CPmaxSWT disponibiliza operações para ativar comandos de diagnóstico da rede Interbus. Essas
operações estão presentes na janela “Especificações dos módulos da rede” ativada através do menu
Controlador > Módulos de Expansão > ITB520. A ativação do tab “Diagnóstico” ativa a tela apresentada na
figura a seguir. Nesta janela podemos identificar claramente a presença de dois blocos de informações:
“Configuração do Módulo” e “Status do Controlador da Rede”.

Figura 11 – Janela de Diagnóstico da rede Interbus

5.3.1 Configuração do Módulo

Este bloco possui os seguintes botões de comandos:


• Lê Diagnóstico: Requisita ao módulo ITB520 a ativação de um ciclo de diagnóstico da rede INTERBUS.
Esse ciclo obtém informações detalhadas do estado dos módulos IBS. Essas informações são imediatamente
apresentadas na tabela “Informações dos Módulos”.
• Zera Contador de Rede: Zera os contadores de erro associados a cada módulo presente a rede
INTERBUS.

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CP 91 IBS

Os campos da tabela “Informações dos Módulos” possuem o seguinte significado:

Tabela 5 – Informações dos Módulos


Item Descrição
Pos: Posição do modulo na rede interbus.
Esta coluna apresenta o Interbus ID (Identification Code) associado ao modulo fisicamente
Ident:
presente neste posição.
Lenght(bits): Esta coluna apresenta o número de bits ocupados pelo módulo num ciclo Interbus.
Determina se o bit de status “Peripheral Fail” presente no módulo se encontra ativo. Caso este
PF:
bit esta ativo a linha associada nesta tabela será apresentada com fundo vermelho.
Indica erro de CRC nos dados transferidos pelo protocolo para o módulo associado. Os
CRC:
módulos que possuem este bit ativo possuem sua linha nesta tabela com fundo em vermelho.
Contador de erros nas transferências de dados associadas ao módulo. Esse contador é zerado
Error Count: no inicio de operação da placa e incrementando sempre que um erro de CRC é associado ao
módulo.

5.3.2 Status do Controlador de Rede

A ativação de qualquer comando no módulo ITB520 causa a imediata atualização do status do controlador.
Esse status pode ser observado através do retorno do comando ou de bits de informação presentes no módulo
ITB520. O retorno da execução do comando apresenta as seguintes informações:

Tabela 6 – Status do controlador


Item Descrição
Revisão do Apresenta a revisão atual do firmware presente no módulo ITB520
Fw:
Último IB Apresenta o status da execução do ultimo comando do protocolo IBS executado pelo módulo
Status: ITB520. Detalhes desses códigos podem ser obtidos na tabela 8( seção 6.1) deste documento.
Apresenta os códigos de retorno dos comandos enviados pelo módulo processador para o
módulo ITB520. Note que a abrangência deste código é maior do que o apresentado pelo
Cód Retorno:
“Ultimo IB Status” que restringe a códigos especificos do protocolo InterBus. Detalhes desses
códigos podem ser obtidos na tabela 9( seção 6.2) deste documento.

Além de informações detalhadas do resultado da execução de cada comando, este bloco também apresenta
um status geral de funcionamento do módulo ITB520. As informações que podem ser obtidas nesse status são:

Tabela 7 – Status Geral do módulo ITB520


Item Descrição
Indica falha na gravação da configuração lógica presente na placa ITB520. Este problema
Invalid Setup: pode ser corrigido reconfigurando a rede e resetando o CLP. Em caso de reincidência do
problema, substitua a bateria presente no módulo ITB520.
Initializing: Permanece ativo (em 1) durante a inicialização do módulo ITB520.
Hw Fail: Em caso de ativação, indica falha grave de hardware na operação do modulo ITB520.
Inconsistent A configuração lógica presente no módulo ITB520 difere da configuração física identificada na
Config: rede Interbus.
IB Fail: Falha na execução de comandos do protocolo Interbus.

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CP 91 IBS

5.3.3 Enviando e recebendo dados da rede

O software CPmaxSWT disponibiliza operações para envio e recepção de dados da rede Interbus. Essas
operações estão presentes na janela “Especificações dos módulos da rede” ativada através do menu
Controlador > Módulo de Expansão > ITB520. A ativação do tab “Base de Dados” ativa a tela apresentada na
figura a seguir.

Figura 12 – Janela para acesso ao banco de dados da rede

Esta opção oferece dois botões de comandos ao usuário:


• Atualiza Configuração da Rede: Inicialmente as colunas Seq, Pos e Ident presentes nas tabelas desta
janela possuem como valor inicial “??”. Ao ativar este botão a configuração presente na rede Interbus é
recuperada e os valores destas colunas são atualizados.
• Atualiza Dados da Rede: A ativação deste botão faz com que os dados presentes na tabela “Base de
saída (bytes)” sejam enviados aos módulos do Interbus. Além disso, a tabela “Base de Entrada( bytes)” recebe
os dados de entrada presentes no protocolo Interbus.

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CP 91 IBS

6. Anexos

6.1 Códigos de Retorno das Funções de Acesso a Rede INTERBUS

Na tabela abaixo são mostrados os códigos de retorno do protocolo Interbus

Tabela 8 - Códigos de Retorno Associado ao Protocolo INTERBUS


Código Descrição
0 Comando executado com sucesso
Não foi detectado modulo de expansão ITB520 conectado ao controlador para habilitar o
4
acesso a rede INTERBUS.
5 Parâmetros inválidos na ativação de um bloco SCB de acesso à rede INTERBUS.
Exemplo: Solicitar o diagnostico de um módulo da rede INTERBUS fora da posição permitida,
no caso, na escala de (0..30).
6 A placa ITB520 recebeu um comando invalido ou não reconhecido.
180 Erro na execução do comando. Sub-Código de retorno da própria rede INTERBUS possui
detalhes do erro.
181 A maquina de estados da placa ITB520 não pode executar o comando requisitado.
182 Já existe um comando sendo executado pela ITB520.
183 Comando enviado não representa um comando para o INTERBUS.
184 Posição do modulo selecionado não é valida.
238 Parâmetros da base de INPUT inválidos.
Exemplo: No bloco SCB de acesso aos I/O da rede INTERBUS, a quantidade de memórias M
para serem lidas da rede INTERBUS (que foi especificada na primeira memória do buffer de
INPUT do parâmetro P2 do bloco SCB) esta fora da escala 1..15, ou seja, a quantidade de
dados a serem lidos da rede INTERBUS esta fora dos limites de 15M * 16bits = 240 bits
239 Parâmetros da base de OUTPUT inválidos.
Exemplo: No bloco SCB de acesso aos I/O da rede INTERBUS, a quantidade de memórias M
para serem escritas na rede INTERBUS (que foi especificada na primeira memória do buffer
de OUTPUT do parâmetro P3 do bloco SCB) esta fora da escala 1..15, ou seja, a quantidade
de dados a serem escritos na rede INTERBUS esta fora dos limites de 15M * 16bits = 240 bits
240 Falha de acesso com o modulo de expansão
Exemplo : No bloco SCB de acesso aos I/O da rede INTERBUS, houve erro de acesso com o
módulo ITB520.
241 Erro operacional na rede INTERBUS
Exemplo: No bloco SCB de acesso aos I/O da rede INTERBUS, foi detectado um erro
operacional na rede INTERBUS. Para identificar a falha da rede INTERBUS, deve-se analisar
o sub código de retorno deste bloco SCB.
245 Módulo de expansão detectado no controlador incompatível.
Exemplo: Ou modulo de expansão especificado na configuração de hardware do controlador
NÃO é uma ITB520 ou o modulo de expansão existente no controlador NÃO é uma ITB520.

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CP 91 IBS

6.2 Valores de sub-código de erro do INTERBUS

As constantes abaixo apresentam os valores possíveis de sub-códigos de erro associados ao protocolo


INTERBUS.

Tabela 9 - Sub-Código de Erro Associado ao Protocolo INTERBUS


Código Descrição
0x0000 IBU_none_error - /* all right, Ok! */
0xF001 IBU_comno_is_not_open
0xF002 IBU_comno_already_open
0xF003 IBU_comno_not_supported
0xF004 IBU_function_not_active - /* not used */
0xF005 IBU_comresource_already_in_used
0xF506 IBU_no_timer
0xF507 IBU_memory_not_released
0xF508 IBU_timer_not_released
0xF009 IBU_no_of_recchar_not_supported
0xF00A IBU_no_of_sendchar_not_supported
0xF00B IBU_no_setup_started
0xF00C IBU_parameter_invalid_range
0xF00D IBU_parameter_not_supported
0xF00E IBU_api_required_crc_error
0xF101 IBU_baudrate_not_supported
0xF102 IBU_parity_not_supported
0xF103 IBU_stopbits_not_supported
0xF104 IBU_databits_not_supported
0xF105 IBU_frame_error
0xF106 IBU_host_parity_error
0xF107 IBU_ibs_uart_parity_error
0xF108 IBU_send_error
0xF109 IBU_receive_error
0xF110 IBU_timer_already_run
0xF111 IBU_timervalue_not_supported
0xF112 IBU_timer_is_stopped
0xF113 IBU_timer_timeout
0xF114 IBU_000000000001 - /* a gab */
0xF120 IBU_serial_timeout
0xF121 IBU_overrun_error
0xF122 IBU_break_error
0xFF00 IBU_reports - /* mascara p/ isolar LSB do status */
0xF201 IBU_too_many_char_received
0xF202 IBU_delay_error
0xF203 IBU_send_finished_and_rec_busy
0xF204 IBU_send_busy_and_rec_busy
0xF205 IBU_send_busy_and_rec_finished
0xF206 IBU_wrong_state_key
0xF207 IBU_wrong_state_type
0xF208 IBU_primitive_error
0xF209 IBU_service_error
0xF300 IBU_ibs_result_error - /* AND 0x00FF (result byte) */
0xF301 BU_ibs_res_err_crc_lw_only
0xF400 IBU_ibs_timeout

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CP 91 IBS

0xF401 IBU_lbw_error
0xF402 IBU_crc_error
0xF403 IBU_no_devices_are_connected
0xF404 IBU_no_valid_input_data
0xF410 IBU_ibs_timeout_init_ri
0xF411 IBU_ibs_timeout_init_bi
0xF412 IBU_data_register_error
0xF413 IBU_too_many_devices_conf_not_valid
0xF414 IBU_too_many_io_points
0xF415 IBU_too_many_errors
0xF416 IBU_init_timeout
0xF417 BU_too_many_devices_config_valid
0xF421 IBU_ibs_loop_diag_not_stable
0xF420 IBU_ibs_loop_diag_no_loop
0xF501 IBU_fatal_errors
0xF502 BU_receive_fail_confirmation
0xF601 IBU_auto_input_sequence_error - // falha interna da máquina de estado do IB
0xF602 IBU_auto_config_inconsistent - // configuração lógica do módulo ITB520 difere física
0xF603 IBU_auto_peripheral_fail - // identificado erro de periferia em um dos módulos.
0xFFFF IBU_undef_error

7. Considerações gerais
• Este documento é dinâmico, estando sujeito a revisões, comentários e sugestões. Toda e qualquer
sugestão para seu aprimoramento deve ser encaminhada ao Suporte Técnico da Phoenix contact.

• Os direitos autorais deste documento são de propriedade da Phoenix Contact.

• Em caso de dúvidas ou necessitando de quaisquer informações, entre em contato com nosso Depto
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