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Orientado a ITIL
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Professor orientador do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação da Faculdade Pitágoras
– FACTEF
1. Introdução
(sigla em inglês para Service Level Agreement). O ANS permite que o Departamento
de TI e o cliente definam quais serão os padrões médios para disponibilidade dos
serviços, formas de mensurar e monitorar o desempenho de um fornecedor, e
mantém sempre clara qual a expectativa do cliente junto à área de TI.
2. Revisão Teórica
O CIO fica sem ação, não sabendo o que dizer. Ele não tinha idéia porque a
sua área estava indo tão mal. Pensavam que estava indo bem. Os serviços
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Podemos notar também que o esforço para fazer o upgrade no servidor foi
necessário, mas não trouxe nenhum benefício que evitasse a empresa terceirizar as
atividades da folha de pagamento.
3. Metodologia Utilizada
Baseado nas falhas dos softwares encontrados deverá ser utilizada uma
metodologia para projetar o sistema para guiar a estruturação do projeto e
apresentar o modelo a ser desenvolvido. Serão tomados como base os melhores
modelos da Engenharia de Software e gerenciamento de projetos, bem como DFDs,
DERs e Fluxogramas para reconhecimento de problemas.
Através de reuniões e levantamentos de requisitos com os envolvidos no
desenvolvimento e os funcionários responsáveis pela empresa, serão identificados
os casos de uso, os atores e cenários envolvidos no sistema, com essas
informações disponíveis serão criados diagramas para auxilio na fase de construção
que prosseguirá com a etapa de criação do sistema. Lançando mão de ferramentas
de apoio à análise de sistemas como Microsoft Visio e Project.
O sistema será disponibilizado na intranet da empresa, sendo necessário um login
para acessar as informações sobre incidentes, relatórios e etc, onde cada usuário
terá um nível de acesso diferente para selecionar os tipos de acesso de cada um e
os conteúdos permitidos conforme a hierarquia da empresa.
4 – Desenvolvimento
Procedimentos de
Incidentes entram no processo
Requisição de Serviço
Central de Roteamento
Serviços
Processo de Gestão de Incidentes
RDM
Gestão de
Operações • Detecção e Registro de Incidentes Mudanças
BDGC
Incidentes
Graves
• Controle de Problemas
• Suporte inicial, classificação e controle de
erros
• Apoio no tratamento de incidentes graves Requisição de
Mudança (RDM)
• Prevenção Proativa de Problemas
• Obtenção de informações gerenciais a partir
Incidentes dos dados de problemas
correlacionados • Revisão dos principais problemas
Gerenciamento de
Gerenciamento da Gerenciamento de
Mudanças
Configuração Liberações
Para realizar suas atividades e principalmente para a identificação da causa raiz dos
problemas são utilizadas algumas ferramentas da área de gestão da qualidade,
entre elas o diagrama de Ishikawa e a Análise de Kepner e Trogoe.
BCO de DADOS do
Gerenciamento da Configuração
(BDGC)
Requisições de
Mudanças (RDMs) Programação
futura de
Mudanças(PFM)
Requisições de
Mudança
Registro e Classificação
Aprovadas
Aprovação
Coordenação do desenvolvimento
Atas de reunião
Autorização e Implementação
Avaliação do CCM e Ações
Programação
Futura de
Mudanças (PFM)
Relatórios do
Gerenciamento
de Mudanças
5. Conclusão
6. Referências Bibliográficas