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1.

LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
2. NÍVEIS DE LÍNGU A
3. SABER LER
4. SABER ESCREVER
5. ORTOGRAFIA
6. GRAMÁTICA
7. FALAR
8. TIPOLOGIAS TEXTUAIS
1. LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO

“O nosso século é tanto o do átomo e o do cosmos como o da


linguagem. Rádio, televisão, cinema, jornais diários com tira-
gens de milhões de exemplares, livros de bolso e de biblioteca,
relatórios económicos, políticos e sociais, documentos interna-
cionais, conferências – os verbos falar, ler e escrever são conju-
gados em todas as pessoas e em todos os tempos, de manhã à
noite e em todos os países do mundo, a um ritmo que nunca se
tinha conhecido e que não se podia imaginar há uns cinquenta
anos. E a estas linguagens sobrepõem-se todas as outras, não
menos ricas, do gesto e da imagem (...): uma banda desenhada,
um quadro abstracto, (...) um filme mudo ou uma dança são
práticas de linguagem – tal como as lengalengas do nosso vizinho ou os editoriais do nosso
jornal. O homem moderno está mergulhado na linguagem, vive na fala, é assaltado por
milhares de signos, a ponto de já quase só ter uma existência de emissor e de receptor.”

Julia Kristeva, Prólogo, História da Linguagem, Lisboa, ed.70, 1969

2. NÍVEIS DE LÍNGUA
Ao usar a expressão oral ou a expressão escrita, cada falante adapta a língua às diversas
situações de acordo com factores como a realidade social em que está inserido, o grau de
cultura, a idade. Assim, a mesma mensagem pode ser produzida de modo diferente pelo
mesmo emissor, que instintivamente opta pela que melhor se ajusta às circunstâncias, ao
contexto e ao destinatário.
Repare, por exemplo, nestes comentários que traduzem apreço pelo jogador de futebol Luís
Figo.
- Gosto mesmo de ver jogar o Figo!
- O Figo é um jogador amoroso!
- Considero o Figo um jogador fabuloso! Melhor, fascinante!

Nível Corrente
(padrão ou norma)
No primeiro comentário Gosto mesmo de ver jogar o Figo! - o vocabulário e a construção da
frase são usuais, e não têm originalidade. No dia-a-dia, as situações de comunicação pos-
suem estas marcas.
“A Língua Corrente (...) permite a todos os sujeitos falantes comunicarem entre si e com-
preenderem-se mutuamente, sejam eles de cultura rudimentar (até analfabetos), ou de ele-
vada cultura.” *

Este uso normal da língua designa-se Nível Corrente.

Nível familiar
Entre amigos ou em família, numa situação de perfeito à-vontade, surgiriam espontanea-
mente afirmações do tipo O Figo é um jogador amoroso!
“A Língua Familiar é simples, quer no vocabulário, quer na elaboração sintáctica, não distan-
do muito da Língua Padrão”.*

O Nível Familiar é mais simples do que o Nível Corrente, empregando-se com frequência
provérbios, diminutivos e vocábulos com conotação afectiva. Quanto às frases, estas são,
normalmente de estrutura simplificada.

* António Borregana, Gramática Universal da Língua Portuguesa, Texto Editora


Nível Popular:
. As Gírias
. Os Regionalismos

Já com esta são três que te escrevo, e ó por hora nem uma nem duas da tua parte. Marido!
que fazes tu, que não respondes? Ando a futurar que não tens o miolo no seu lugar. Longe
da vista, longe do coração, diz lá o ditado. Ora, queira Deus que não seja por minga de saú-
de; e, se é, di-Io para cá, que eu estou aqui estou lá.

Camilo Castelo Branco, A Queda dum Anjo

. As Gírias
Neste excerto de uma carta de Teodora a seu marido Calisto Elói, personagens de uma obra
de Camilo Castelo Branco, podemos notar que as expressões destacadas revelam o baixo
nível de instrução da personagem, que utiliza um Nível de Língua Popular.

“A Língua Popular é a língua utilizada pelo povo, quer quando fala, quer quando escreve.
Caracteriza-se este nível de língua pela simplicidade do vocabulário, (...) e pelos desvios à
norma.
(...) Como estas características variam com as regiões do País e com determinados grupos
sociais, a Língua Popular pode assumir as formas de regionalismo e de gíria.

. O Calão
"(...) ‘Manolo mata no peito e cola na relva, Pauliiinho corta in extrimis e dispara, mas tem
Carlão à ilharga, Juca bate no esférico, rodopia, faz um bonito, éeee lançamento longo...
Manecas recebe e progride no terreno, remata do meio da rua... não é gooooolo... Zezinho
sobe e agarra, ripa na rapaqueca e... ‘ Não é chinês, apenas um pedaço seleccionado do dia-
lecto futebolístico. Aqui fica a tradução: ...a bola bate no peito de Manolo e cai no chão. Pau-
linho evita o golo mesmo no último minuto e dá um pontapé na bola com bastante força.
Carlão não o larga. Entretanto juca despista O adversário ao mudar a direcção da jogada,
mandando o esférico para longe. Manecas fica com a bola, avança até à baliza do adversário,
chuta, mas está demasiado afastado para marcar golo. O guarda-redes defende, pula, agarra
na bola, dá-Ihe uns toques e...”
In Cosmos –nº 28

Este excerto de "dialecto futebolístico" é um bom exemplo do uso da língua restrito a um


grupo sócio-profissional.

“As Gírias são linguagens próprias de certos grupos sociais, de certas profissões, como
pedreiros, peixeiras, pescadores, militares, estudantes, etc, que usam um vocabulário pró-
prio, geralmente com a finalidade de não serem compreendidos por indivíduos estranhos ao
seu grupo. Dentro das Gírias pode incluir-se também o Calão.” 1
O calão é um linguajar considerado grosseiro e com uma conotação desfavorável sobretudo
pelo facto de ser originário de extractos sociais marginalizados. No entanto, certos vocábu-
los do calão vão entrando na linguagem familiar. Assim são já aceitáveis na linguagem fami-
liar termos como: perua, grossura, e pifão (bebedeira); cagaço (medo); acagaçar (meter
medo); massa e pasta (dinheiro); teso, limpo, liso, sem cheta (sem dinheiro); tipo e gajo;
chato, chatice, chatear; giro (bonito); moina (vadiagem ); dar com os pés (despedir); entre
outros exemplos.

. Regionalismos
(Variedades Regionais e Geográficas)
Quanto mais não seja por ter ouvido falar na rádio ou na televisão pessoas de regiões ou
locais diferentes, já deve ter reparado em diferenças regionais na utilização da nossa língua.
São variedades próprias de cada região, que, de modo algum, impedem a comunicação. Não
devem, todavia, confundir-se os regionalismos (sublinhados no texto) com algumas marcas
de oralidade (indicados no texto pelo sublinhado) que podem ser registados na escrita.
Leia, por exemplo, esta conversa entre duas mulheres da Nazaré, transcrita por Raul Bran-
dão

- Olha cá, Mar'da Luz!


- Que queres tu, Mar'Santana.
- O que quero eu? Quero saber em que contos me foste meter coa Lianor na borda-d'água.
- Eu! Só se estás pardinal!
- Estou sim, vem cá tomar o bafo. Pensas que sou comati que vinhas noutro dia areada pelo
caminho de fora.
- Como sabes que o teu home só vai ao mar quando ele está rojo, por isso é que falas dessa
maneira.
- Então o meu home não é tanto com'ó teu?

Raul Brandão, Os Pescadores


Pode pois verificar, pela leitura do texto, a existência de expressões não usadas no Nível Cor-
rente, por exemplo:
Pardinal – bêbado;
Caminho de fora – estrada;
Rojo – calmo;
Estes são termos usados em determinados locais ou regiões, são considerados regionalismos
ou variedades geográficas, que constituem uma extraordinária riqueza da língua.

Nível Cuidado
Em determinadas situações em que não há intimidade, o falante recorreria com certeza a
um comentário do género Considero o Figo um jogador fabuloso! Melhor, fascinante! utili-
zando palavras mais cuidadas e uma construção frásica mais elaborada.
“ A língua que encontramos nos discursos parlamentares, nas conferências, nos ensaios, nos
artigos de crítica literária, é, geralmente, língua cuidada. Caracteriza-se este nível por um
vocabulário mais seleccionado, menos usual (...).”*

Nível Literário
Se um poeta ou um prosador fizessem um comentário escrito ao mesmo jogador, com certe-
za imprimir-lhe-iam, com toda a certeza, um cunho muito pessoal, marcado pelo ritmo, pela
musicalidade e pela força sugestiva das palavras escolhidas.
Para mais facilmente visualizar a correlação dos diferentes níveis de língua observe o dia-
grama seguinte:
SABER LER

1. Leia apenas uma vez o texto que se segue, mas com o máximo de atenção.

O caso da aranha

Em criança observei muito longamente o fino trabalho das aranhas do quintal dos meus pais,
onde, como costuma dizer-se nas histórias, vivi uma infância feliz.
Descoberta uma teia mais ou menos velada no enredo da vegetação, iniciava a tarefa: pri-
meiro, vencendo uma pequena ponta de repugnância, aproximava-me o suficiente para me
aperceber com detalhe do corpo do bicho; fazia-o em câmara lenta, de modo a não lhe des-
pertar a letargia, surpreendendo-a em pose natural.
Primeira constatação desta proto-etologia: a aranha gosta de fazer o pino.
O segundo momento da ordem de trabalhos consistia, não em esperar o comportamento
espontâneo do artrópode – as aranhas comportam-se pouco – mas em provocá-lo. Caçando
incautas moscas, alterava-lhes os planos de voo e, num golpe brusco, lançava-as na teia.
Segunda constatação proto-etológica: a aranha não estava a dormir.
Prontamente se deslocava na direcção da mosca, dando voltas em sua volta. A mosca era
agora um espesso morrão cinzento, e assim permanecia por muitos dias. O sono da aranha
era portanto falso – havia que corrigir a impressão primeira.
Passava de imediato – pelo menos na minha memória actual, que me guarda a infância toda
no mesmo dia – à experiência seguinte. Um animal que está permanentemente a fazer o
pino poderá conservar incólume o sentido de orientação?
Sabia, das minhas brincadeiras com os outros rapazes, que andar à roda e fazer o pino nos
punha tontos – foi este o meu primeiro método de alteração voluntária da consciência, ao
ponto de chegar a ser viciado em andar à roda. Com um pau fino e gestos precisos de que
hoje já não disponho, aproximava-me da barriga da aranha.
Não me deixava impressionar com a sua retracção brusca – tudo nela era brusquidão, fora
daquele sono acordado – e, com a mesma decisão que obrigara a mosca a enlear-se na teia,
obrigava agora a aranha a cair dela. O que se passava a seguir era elucidativo: conseguia per-
feitamente regressar a casa, embora lentamente.Tão lentamente que eu não esperava – só
que, no dia seguinte, lá estava ela, outra vez de cabeça (ou lá o que era) para baixo e com as
pernas todas. Respondida que estava a questão da relação entre o pino e o sentido de orien-
tação, abria-se agora um novo espaço à minha ignorância: como podia não partir as pernas
em tão tremenda queda?
As investigações continuaram. Passei, com a entrada na adolescência, à rola e ao rato-chino,
observando os comportamentos relativos à alimentação, ao território e à disputa pelas
fêmeas. Abri mesmo um capítulo que me parece não estar hoje ainda muito explorado: o da
relação entre a rola e o rato-chino.

Palram pega e papagaio


E cacareja a galinha
Os ternos pombos arrulham
Geme a rola inocentinha.

Eis um excerto de As vozes dos animais do meu livro da primária. Lembro-me de que o burro
zurrava e o elefante bramia – tudo isto sob o olhar vigilante de Américo Tomás e Salazar,
pregados na parede por trás da secretária do professor.
Este meu primeiro esboço proto-etológico, acompanhado pelo gosto da redacção, anuncia-
va-me já o futuro de etnógrafo. Mudei apenas a espécie animal e estudo e o tipo de teia em
que o ser vivo se enreda. Mas conservei o gosto pelos indivíduos que estão de cabeça para
baixo e vão comendo as incautas moscas. (…)

FERNANDES, Luís – Pelo rio abaixo, Ed. Notícias


2. Selecciona as respostas correctas no mínimo tempo possível: à excepção do ponto 2.3., os
outros pontos só admitem uma resposta correcta.

2.1. O narrador é:
a) uma criança;
b) um adolescente;
c) um adulto.

2.2. O narrador tem a profissão de:


a) enólogo;
b) etólogo;
c) etnógrafo.

2.3. O narrador quis descobrir se:


a) a aranha estava a dormir;
b) a aranha come moscas;
c) a aranha retornava à teia;
d) a aranha tinha cabeça;
e) a aranha tinha cola nas patas.
(Nota: aqui há duas respostas certas)
in revista Visão, Junho 2002

2.4. O narrador conta isto porque quer explicar:


a) porque é que as aranhas devem ser preservadas;
b) porque é que tem a profissão que tem;
c) porque é que o sentido de orientação é importante;
d) porque é que as experiências são essenciais para a aprendizagem.
SABER ESCREVER

VELUDO, Fernando – in Fotojornalismo, Sindicato dos Jornalistas

1. Descreve o que vês nesta imagem.


1.1. Confronta a tua descrição com a de um teu colega.
1.2. As descrições são certamente diferentes. Procura explicar porque é que tu e o teu cole-
ga não “viram” a fotografia da mesma maneira.
ORTOGRAFIA

1. Copia as frases seguintes para o teu caderno e preenche os espaços em branco seleccio-
nando correctamente uma das palavras.

1.1. conselho/concelho
a) O fogo reduziu a cinzas quase todo o _________________.
b) “Ouça um bom_________________ /Eu lhe dou de graça” (Chico Buarque)

1.2. sinto/cinto
a) “E quanto a apertar o_______________ / muito!” (Sérgio Godinho)

1.3. coser/cozer
a) Deixa o arroz _____________ mais um bocado.
b) Antigamente, a minha mãe passava a vida a ______________ os fundilhos das nossas cal-
ças.

1.4. assassínio/assassino
a) Aquele que pratica um é um ____________________ .

1.5. asso/aço
a) Comprei uma varinha de ______________ inox.
b) Que dizes? primeiro o cabrito ou as batatas?

1.6. acento/assento
a) O teu gancho está no __________________ de trás.
b) A palavra “flor” não tem _____________________.

1.7. descrição/discrição
a) A testemunha fez a ____________________ do assaltante.
b) O Zé passou um bilhete à Maria com toda a ____________________.

1.8. noz/nós
a) Prova o meu bolo de __________________.
b) Ele só sabe falar mal de ______________________.

1.9. vês/vez
a) Sobe à árvore. O que é que ________ daí de cima?
b) Espera aí: ainda não é a tua ________________ .

1.10. trás/traz
a) Estás a deitar sangue pelo nariz: põe a cabeça para ______________ .
b) Que brinde é que esta embalagem _______________?

ACENTUAÇÃO
1. Acentua devidamente as palavras.
· acento grave `
· acento agudo ´
· acento circunflexo ^

a) Depois de por tudo no automovel e que ouvi a noticia na radio a dizer que a estrada esta-
va fechada ao transito.
b) Nas proximas ferias quero ir a Grecia. Ha la edificios antiquissimos, de uma epoca em que
os herois eram mesmo herois, apesar de andarem sempre embrulhados nuns lençois.
c) Na esquina da rua ha uma loja de moveis onde vi umas miniaturas de carros que são um
espectaculo.
d) O Ze foi meu namorado no liceu. Oferecia-me flores durante todos os dias do mes de
Abril, que era o mes do meu aniversario. Gostava de voltar a ve-lo.
GRAMÁTICA

1. Caça ao intruso
Descobre quatro palavras que não pertencem à classe do adjectivo.

2. Identifica a classe das palavras sublinhadas:


Nós aqui gostamos muito dos nossos alunos. Tratamo-los com muito carinho.
Não me agrada nada este parágrafo: é melhor suprimi-lo.
Era o seu anel de curso. Oxalá o encontre.
Tira a toalha da gaveta e põe-na na mesa.
Perdoaste-lhe?
Não é por alguém se ir atirar a um poço que tu vais fazer o mesmo!
Que é isto?
Nada de confusões com as escovas de dentes: esta é a minha e aquela é a tua!
Que se passa?
Já chegaram todos?
Que ninguém diga desta água não beberei.

3. Conjuga o verbo conforme as indicações de tempo, modo e formas nominais – a pessoa


verbal pode ser a que tu quiseres.
Embirrar
presente do Indicativo
Presente do Conjuntivo
Imperfeito do Conjuntivo
Mexer
Futuro do Indicativo
Particípio Passado
Gerúndio
Engolir
Pretérito Imperfeito do Indicativo
Condicional
Imperativo

4. Expande as frases.
Nota: Acrescenta os elementos com as funções sintácticas indicadas.

Perdi o autocarro.
+ complemento circunstancial de tempo

Neva.
+ complemento circunstancial de modo
+ complemento circunstancial de tempo)

Comprei uma bicicleta.


+ atributo

O meu pai deu-me um papagaio.


+ complemento determinativo

5. As frases abaixo contêm duas orações (são frases complexas).


5.1. Para cada frase, indica se a relação entre as suas orações é de coordenação ou de
subordinação.
a) Gosto da comida italiana, mas ainda gosto mais da portuguesa.
b) Sempre que está nevoeiro, há acidentes na estrada.
c) Ponho protector solar porque não quero apanhar um escaldão.
d) Enquanto fazes o jantar, vou regar a relva.
e) Vens connosco ou ficas em casa?
FALAR
PREPARE-SE PARA FALAR EM PÚBLICO

in revista Grande Reportagem, n.º 57

Procedimentos:
1. Escolhe um dos temas de análise que te apresentamos na página seguinte - podes tam-
bém preparar outros temas que te interessem, para além destes).

2. Aprecia a validade dos tópicos sugeridos para cada tema:


· fixa-te numa ideia central (o que é que eu quero defender?);
· depois, organiza logicamente os dados que ajudam a defender essa ideia.

3. Ensaia sozinho a exposição dos teus pontos de vista. Se possível, grava a tua elocução.

Deves:
· atribuir um título à tua exposição;
· guiar-te por um rascunho que contenha apenas palavras-chave - podes recorrer a cores e a
sublinhados;
· memorizar expressões ou segmentos de frase;
· evitar repetições;
· disfarçar as hesitações;
· ter tom de voz audível;
· ter uma boa dicção - articular bem as palavras, em vez de balbuciar, gaguejar ou “comer”
sílabas;
· falar a um ritmo pausado;
· ser expressivo através da entoação, das expressões faciais e gestos.

Tema A: Que critérios devem estar presentes na selecção de uma profissão?


· remuneração;
· prestígio social;
· gosto pessoal;
· facilidade nas disciplinas envolvidas na formação correspondente a essa profissão.

Tema B: O que é ser um bom estudante?


· é descobrir as coisas sozinho;
· é estar atento nas aulas para depois poder estudar menos;
· é fazer sempre os TPC;
· é ler muito;
· é ser curioso.

Tema C: O que é ser um bom colega?


· é deixar copiar nos testes;
· é ser solícito e explicar a matéria aos colegas - quando temos a certeza de que a sabemos
bem;
· é emprestar os apontamentos;
· é deixar passar os TPC no intervalo antes da aula;
· é ocultar aquilo que achamos que está errado;
· é ser paternalista.

Tema D: O que é ser um bom formador?


· é fazer sempre testes fáceis;
· é dar o Programa todo;
· é conseguir explicar a mesma coisa de maneiras diferentes;
· é diversificar e adaptar as actividades consoante as dificuldades de cada formando;
· é manter tudo em silêncio;
· é nunca se zangar com os formandos.

Tema E: Que actividades deviam ser implementadas para tornar a nossa turma/escola mais
activa?
· criar clubes de jornalismo, de escrita, de teatro, de línguas, de ciências…;
· fazer concursos de desporto, de poesia, de matemática…;
· organizar eventos feiras do livro, feiras gastronómicas, festivais de música, de teatro…;
· organizar panfletos de promoção da cidadania a distribuir pela comunidade – prevenção
rodoviária, lixo, floresta, campanha antidroga, prevenção da SIDA…;
· construir/melhorar o site da escola;
· criar um clube de “olho vivo”: detectar as situações que na nossa localidade são negativas e
escrever cartas ao Presidente da Câmara ou ao Governador Civil ou instituições não gover-
namentais, alertando-os para esses factos;
· fazer sessões de leitura expressiva nos lares de terceira idade ou nos infantários;
· fazer exposições temáticas: sobre os autores portugueses do Programa; sobre a Língua Por-
tuguesa no mundo; sobre a evolução da Língua Portuguesa…
TIPOLOGIAS TEXTUAIS

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