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Art. 3 O Conselho de tica Pblica composto por cinco membros, escolhidos e designados pelo Governador do Estado entre brasileiros de reconhecida idoneidade moral, reputao ilibada e dotados de notrios conhecimentos de Administrao Pblica. 1 A atuao, no mbito do Conselho de tica Pblica, no enseja qualquer remunerao para seus membros e os trabalhos nele desenvolvidos so considerados prestao de relevante servio pblico. 2 Cabe ao Governador do Estado escolher o Presidente do Conselho, entre os seus membros. 3 Os membros do Conselho de tica cumpriro mandato de trs anos, admitida uma reconduo. 4 O Presidente ter voto de qualidade nas deliberaes do Conselho de tica Pblica. 5 Os mandatos dos primeiros membros designados para o Conselho de tica Pblica sero de um, dois e trs anos, a serem fixados no ato de designao.
Art. 4 Fica institudo o Cdigo de Conduta tica do Servidor Pblico e da Alta Administrao Estadual, na forma do Anexo. Pargrafo nico. Est tambm sujeito ao Cdigo de Conduta tica todo aquele que exera, ainda que transitoriamente e sem remunerao, por eleio, nomeao, designao, contratao ou qualquer outra forma de investidura ou vnculo, mandato, cargo, emprego ou funo pblica em rgo ou Entidade da Administrao Pblica Direta e Indireta do Estado. Art. 5 Devero ser adotadas, em trinta dias, a partir da data de publicao deste Decreto, as providncias necessrias plena eficcia do Cdigo de Conduta tica. Pargrafo nico. Eventuais despesas com a execuo do disposto neste Decreto correro conta da Secretaria de Estado de Governo. Art. 6 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao. Palcio da Liberdade, em Belo Horizonte, aos 4 de dezembro de 2003, 215 da Inconfidncia Mineira. ACIO NEVES ANEXO (Revogado)
O Anexo foi revogado pelo Decreto n 43.885, de 4/10/04.