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CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art. 1º Este regulamento tem por objetivo definir a forma, os critérios e as condições a serem observadas para
a contratação de bens e serviços, inclusive de obras de engenharia, destinados ao regular atendimento das
necessidades estatutárias e operacionais da Caixa Escolar Pedro Ribeiro Cavalcante Filho.
I - compras de bens de consumo: as despesas com materiais de limpeza, material didático, utensílios de
cozinha, gêneros alimentícios e outros materiais de consumo necessários ao funcionamento da unidade
escolar no seu custeio em geral;
III - prestação de serviços gerais: contratação de pessoas físicas e/ou jurídicas para execução de projetos ou
ações, tais como treinamentos, palestras, cursos, manutenção e pequenos reparos em rede física,
equipamentos, mobiliário escolar, móveis, utensílios, máquinas, equipamentos de informática;
IV - prestação de serviços de obras: contratação de pessoa jurídica para execução de obras de reforma e/ou
ampliação no prédio escolar.
CAPITULO II
DOS PRINCÍPIOS
Art. 3º Os procedimentos disciplinados por este Regulamento visam à escolha da proposta mais vantajosa
para a Caixa Escolar, com a observância dos seguintes princípios:
III - moralidade: observância da boa fé e valores éticos no cumprimento de todos os atos do processo seletivo;
VII - eficiência: escolha da solução mais adequada ao interesse da comunidade escolar, de modo a satisfazer
plenamente a demanda proposta, empregando meios idôneos e adequados ao fim pretendido;
VIII - probidade: observância de uma conduta irrepreensível, honesta e leal no interesse da coletividade;
XI - igualdade: tratamento igualitário dos fornecedores que se encontrem nas mesmas condições.
CAPÍTULO III
DAS DEFINIÇÕES
I - contrato: todo e qualquer ajuste celebrado entre a caixa escolar e particulares, em que haja acordo de
vontades para a formação de um vínculo no qual são estipuladas obrigações recíprocas, seja qual for a
denominação utilizada;
III - serviços: toda atividade que tenha por objetivo a obtenção de utilidade específica no interesse da unidade
escolar;
IV - comissão de licitação: comissão formada e instituída por, no mínimo, três associados da Caixa Escolar,
com seus respectivos suplentes, civilmente capazes e formalmente indicados pela Assembléia Geral, com
funções, dentre outras, de receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos aos
processos licitatórios;
V - adjudicação: ato pelo qual o presidente da Comissão de Licitação indica o vencedor da licitação realizada;
VI - homologação: ato pelo qual o presidente da Caixa Escolar, após verificar a regularidade dos atos
praticados no processo de escolha da melhor proposta, ratifica o resultado da licitação e declara o seu
vencedor;
VII - colegiado escolar: órgão representativo da comunidade nas escolas estaduais de educação básica e tem,
respeitadas as normas legais vigentes, função deliberativa, consultiva, de monitoramento e avaliação dos
assuntos referentes à gestão pedagógica, administrativa e financeira.
CAPÍTULO IV
DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO
Art. 5º A comissão de licitação será composta por, no mínimo, três membros titulares, com seus respectivos
suplentes, que detenham plena capacidade civil, escolhidos entre os associados da Caixa Escolar, à exceção de
seu presidente, devendo, preferencialmente, 2/3 de seus membros representarem os segmentos de professores
e demais servidores da escola em exercício de cargos efetivos.
SS 1º Caso a representatividade da comissão de licitação não possa ser assegurada conforme estabelecido no
"caput" deste artigo, associados da Caixa Escolar representantes de outro segmento poderão ser indicados.
SS 2º A definição dos membros para compor a comissão de licitação será realizada em Assembléia Geral da
Caixa Escolar, convocada para esse fim específico, sendo instituída por ato formal próprio da presidência da
Caixa Escolar.
SS 3º A Assembléia Geral deverá também definir, dentre os membros titulares, aquele que exercerá a
presidência da comissão, e seu substituto nas hipóteses do parágrafo único do artigo 6º, devendo essa função
ser atribuída, preferencialmente, a servidor investido em cargo efetivo da unidade escolar, salvo se a comissão
for constituída nos termos do SS 1º deste artigo.
III - será realizada sem prejuízo do exercício de suas funções enquanto servidores públicos.
Parágrafo único - A substituição de membro da comissão somente ocorrerá por renúncia expressa do mandato
ou por ato da Assembléia Geral devidamente justificado.
Art. 7º A constituição da comissão de licitação, suas respectivas atribuições e decisões deverão ser divulgadas
à comunidade escolar, com publicação em lugar visível e de grande concentração de pessoas, em especial nos
quadros de avisos da escola.
Art. 8º A comissão de licitação iniciará seus trabalhos por convocação do presidente da Caixa Escolar.
CAPÍTULO V
I - cotação de preços;
SS 1º Em ambas as modalidades de licitação, o critério de julgamento será o menor preço ofertado que atenda
às condições previstas no edital.
SS 2º O desempate entre propostas comerciais será definido por meio de sorteio realizado pela Comissão de
Licitação no ato de classificação das propostas comerciais.
SEÇÃO I
DA COTAÇÃO DE PREÇOS
Art. 12 A cotação de preços é a modalidade padrão a ser utilizada para as contratações da Caixa Escolar.
I - pedido de abertura de processo de cotação de preços elaborado pelo presidente da Caixa Escolar
encaminhado à comissão de licitação, contendo:
b)minuta de edital.
II - comunicação ao Colegiado Escolar, pelo presidente da Caixa Escolar, dando ciência do processo de
cotação de preços a ser realizado;
III - execução, pela comissão de licitação, após o recebimento do pedido de abertura do processo de cotação
de preços, das seguintes ações:
c)encaminhar o edital a, no mínimo, três possíveis interessados que atuam no ramo da atividade que se deseja
contratar, especificando a data de entrega e abertura dos envelopes contendo os documentos de habilitação e
proposta comercial, que deverá ocorrer no prazo mínimo de três dias úteis;
e)analisar a aceitabilidade e apurar o valor constante das propostas comerciais, elaborando o Mapa de
Classificação dos valores apresentados;
h)adjudicar, por seu presidente, a proposta a ser contratada, encaminhando o processo à presidência da Caixa
Escolar para homologação, observado o prazo de recurso;
V - convocação do licitante vencedor, pela Caixa Escolar, para assinatura do contrato, quando for o caso, ou
para fornecimento imediato.
SS 2º Caso o licitante que ofertou a melhor proposta não esteja habilitado, a comissão de licitação examinará
a documentação de habilitação na ordem de classificação das propostas comerciais até que seja identificado
licitante regularmente habilitado.
SS 3º O disposto na alínea "c" do inciso III deste artigo não exclui o direito de outros interessados em
participar do processo de licitação, desde que apresentem a documentação prevista nas mesmas condições e
prazos estabelecidos no edital.
SEÇÃO II
Art. 14 A disputa presencial de preços é modalidade facultativa de licitação que se caracteriza pela
possibilidade de oferta de lances verbais em sessão pública, após a abertura dos envelopes contendo as
propostas comerciais dos licitantes.
Parágrafo único. A disputa presencial de preços poderá ser utilizada em contratações que envolvam a
aquisição de:
I - bens permanentes;
II - materiais de consumo de uso constante, tais como materiais de limpeza, escritório, didático, utensílios de
cozinha e suprimentos de informática.
Art. 15 O processo de disputa presencial de preços seguirá os seguintes procedimentos:
I - pedido de abertura elaborado pelo presidente da Caixa Escolar encaminhado à comissão de licitação,
contendo:
b)minuta do edital;
II - comunicação ao Colegiado Escolar, pelo presidente da Caixa Escolar, dando ciência do processo a ser
realizado;
b)divulgar e manter o edital em local visível à comunidade escolar com antecedência mínima de três dias
úteis da data de recebimento das propostas;
c)encaminhar o edital a, no mínimo, três possíveis interessados que atuam no ramo da atividade que se deseja
contratar, especificando a data da sessão pública;
IV - realização de sessão pública para análise das propostas e habilitação dos licitantes, com a elaboração de
Mapa de Classificação dos valores apresentados;
VII - convocação do licitante vencedor para assinatura do contrato, quando for o caso, ou para fornecimento
imediato.
SS 2º O presidente da comissão de licitação tem como atribuição a condução da sessão pública, o recebimento
das propostas e lances, a análise de sua aceitabilidade e adequação aos interesses da Caixa Escolar.
Art. 16 Na data, horário e local definidos no edital, será realizada sessão pública pela comissão de licitação
para a abertura das propostas comerciais e recebimento dos lances orais, devendo nela comparecer o licitante
ou seu representante legal devidamente identificado com poderes de ofertar lances.
SS 1º Iniciada a sessão, serão abertos os envelopes contendo as propostas com a indicação do objeto e do
valor oferecido, procedendo-se à imediata verificação da conformidade das propostas com os requisitos
estabelecidos no edital e classificação das mesmas.
SS 2º A apresentação de lances verbais pelos licitantes cujas propostas foram selecionadas deverá ser
formulada de forma sucessiva, em valores distintos e decrescentes, a partir do autor da proposta de maior
preço, até a proclamação do vencedor.
SS 3º A fase de oferta pública de lances deverá ter duração máxima de 30 (trinta) minutos, devendo a
Comissão registrar na ata julgamento o horário de início e término da sessão.
SS 4º O Presidente da Comissão, verificando que ao término do prazo fixado no parágrafo anterior ainda
existem interessados em ofertar lances, deverá, na própria sessão pública:
a)entregar formulário próprio para que os licitantes interessados registrem sua última oferta;
c)registrar os valores apresentados nos formulários e definir a classificação dos valores ofertados.
Art.17 Encerrada a etapa competitiva e ordenadas as ofertas, a comissão de licitação procederá à abertura do
envelope contendo os documentos de habilitação do licitante que apresentou a melhor proposta, para
verificação do atendimento das condições fixadas no edital.
SS 1º Caso o licitante que ofertou a melhor proposta não esteja habilitado, a comissão de licitação examinará
a documentação de habilitação na ordem de classificação das propostas comerciais até que seja identificado
licitante regularmente habilitado.
Art. 18 Os atos e fatos ocorridos durante a sessão pública deverão ser devidamente descritos e registrados em
ata lavrada pela comissão de licitação e assinada por seus membros e pelos participantes do certame.
SEÇÃO III
DO EDITAL E DA HABILITAÇÃO
II - origem dos recursos e vinculação, identificando se são originários de recursos diretamente arrecadados, de
transferência pela Secretaria de Estado de Educação, apresentando, neste caso, o número do termo de
compromisso, ou de outras fontes de recursos;
III - prazo determinado para entrega dos documentos de habilitação exigidos e das propostas comerciais, que
deverão ser entregues em envelopes separados por licitante;
VI - data para abertura dos envelopes contendo os documentos de habilitação e das propostas comerciais;
VII - formas e prazos de interposição de recursos;
Art. 20 Para a habilitação em processos de licitação, o licitante deverá comprovar a regularidade fiscal,
tributária e técnica, de acordo com o objeto a ser executado, devendo apresentar, no mínimo:
a)atos constitutivos;
a) atos constitutivos;
g) comprovação da titulação do seu corpo técnico, no caso de prestação de serviços de treinamentos, cursos e
palestras.
III - para contratação de pessoa física para prestação de serviços em geral, inclusive de pequenos reparos e
manutenção no prédio escolar:
b) carteira de identidade;
a) atos constitutivos;
b) última alteração contratual, se for o caso;
h) declaração expressa de concordância com os termos da minuta de contrato que acompanha edital, inclusive
quanto ao regime de retenção para a Seguridade Social;
SS 2º Na contratação prevista no inciso IV deste artigo, o edital de licitação poderá prever ainda a necessidade
de apresentação de cartas de referência de obras executadas, preferencialmente, em prédios públicos.
CAPÍTULO VI
DA DISPENSA E DA INEXIGIBILIDADE
I - nas contratações cujo valor integral não ultrapasse o limite de R$ 7.000,00 (sete mil reais);
II - quando frustrada, desde que devidamente comprovado mediante documentos e justificativa fundamentada
do presidente da Caixa Escolar que a realização de um novo procedimento traria prejuízos à instituição;
III - nos casos de emergência, quando caracterizada a necessidade de atendimento a situação que possa
ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens,
desde que devidamente comprovada e fundamentada;
V - nas aquisições de gêneros alimentícios perecíveis, com base nos preços de mercado dia.
SS 1º Como mecanismo de manutenção da paridade monetária, o valor previsto no inciso I deste artigo
poderá ser corrigido anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC - do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE -, ou por outro índice oficial de inflação que o venha substituir,
devendo essa correção, se aplicada, ocorrer pelo índice acumulado do período, sempre no mês de janeiro do
exercício, devendo ser formalizada por ato de alteração deste Regulamento, com a devida publicidade.
SS 2º Mesmo nas hipóteses de dispensa, poderá ser realizada licitação com o intuito de se obter a proposta
mais vantajosa para a aquisição ou contratação de bens ou serviços.
Art. 22 É inexigível a licitação quando, comprovadamente, for inviável a competição, inclusive:
II - na contração de serviços com empresa ou profissional de notória especialização, assim entendidos aqueles
cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências,
publicação, organização, aparelhamento, equipe técnica ou outros requisitos relacionados com sua atividade,
permita inferir que o seu trabalho é o mais adequado à plena satisfação do objeto a ser contratado.
Art. 23 Os casos de dispensa e inexigibilidade de licitação deverão ser formalizados, em processo específico,
contendo, dentre outros:
II - análise e deliberação pelo Colegiado Escolar, que poderá aprovar a contratação ou solicitar documentos
complementares;
III - divulgação da ata de reunião do Colegiado Escolar na qual foi ratificado o ato de dispensa ou
inexigibilidade.
Art. 24 As contratações por dispensa e inexigibilidade de licitação deverão ser precedidas da comprovação de
inscrição do fornecedor ou prestador de serviços no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas ou Cadastro de
Pessoas Físicas.
CAPÍTULO VII
DOS RECURSOS
Art. 25 Caberá recurso administrativo das decisões de habilitação e julgamento proferidas pela comissão de
licitação, que poderá ser interposto até o primeiro dia útil subseqüente à divulgação da decisão.
Parágrafo único. O recurso, contendo fundamentação clara e sucinta, será dirigido ao presidente da comissão
de licitação, a quem competirá decidir, justificadamente, e divulgar a decisão no prazo máximo de três dias
úteis.
Art. 26 Da decisão do recurso interposto na forma prevista no artigo anterior caberá recurso ao presidente da
Caixa Escolar, que poderá ser interposto até o primeiro dia útil subseqüente à divulgação aos licitantes da
decisão da comissão de licitação.
Art. 28 Julgado procedente o recurso, o processo de licitação retornará à Comissão de Licitação para
continuidade do procedimento licitatório, observados os termos do julgamento.
CAPÍTULO VIII
DOS CONTRATOS
Art. 29 A Caixa Escolar deverá celebrar contrato com empresa vencedora do processo licitatório para todas as
aquisições de bens que não sejam de entrega imediata e integral no ato da aquisição, assim como na
contratação de serviços de qualquer natureza.
SS 1º Caracteriza-se como entrega imediata aquelas realizadas integralmente no prazo de até trinta dias.
SS 2º A obrigatoriedade constante no "caput" deste artigo se aplica também às contratações realizadas por
dispensa e inexigibilidade de licitação cujo valor seja superior ao estabelecido no inciso I do art. 21.
Art. 30 Os contratos firmados pela Caixa Escolar conterão, além de outras condições previamente definidas
no edital, cláusulas que definam e identifiquem de forma precisa:
V - o prazo de vigência;
VIII - o Foro da Comarca de Governador Valadares, para dirimir qualquer questão judicial.
Art. 31 O contrato deverá ser fielmente executado pelas partes, de acordo com as cláusulas avençadas e o
edital, respondendo cada uma pelas conseqüências de sua inexecução total ou parcial.
Art. 32 À Caixa Escolar compete fiscalizar o contratado no que concerne à fiel execução do contrato, em
especial quanto ao cumprimento das obrigações fiscais e tributárias decorrentes de sua execução.
Art. 33 Qualquer alteração contratual, decorrente de acordo entre as partes, devidamente justificada, será
formalizada em termo aditivo específico.
CAPÍTULO IX
Art. 34 As despesas emergenciais e de pronto pagamento, realizadas com recursos diretamente arrecadados
pela caixa escolar e limitadas a 01 (um) salário mínimo vigente, não se submetem a este Regulamento.
Art. 35 O acompanhamento da licitação será franqueada a qualquer interessado, desde que não haja
interferência nos trabalhos e impedimento ao seu regular andamento.
Art. 36 Não poderão se habilitar em licitações ou contratar com a Caixa Escolar pessoas físicas que tenham
vínculo com o serviço público de qualquer ente federativo, bem como pessoas jurídicas que tenham como
administrador servidor público, quando os recursos destinados à contratação forem de origem pública.
Art. 37 A publicação do edital e a realização dos demais atos do processo de licitação ou de dispensa e
inexigibilidade, desde que ainda não assinado o contrato ou autorizado o fornecimento imediato, não atribui
aos interessados o direito de contratação, assegurando-se à Caixa Escolar o direito de revogação do processo a
qualquer momento, por ato devidamente motivado e justificado de seu presidente.
Art. 38 As contratações da Caixa Escolar poderão ser realizadas mediante adesão a Atas de Registro de Preços
de órgãos públicos nos termos estabelecidos pelo Decreto Estadual nº 44.787, de 18 de abril de 2008, após
solicitação e aprovação do gestor responsável pela ata, ficando, nesse caso, dispensadas da realização de
procedimento licitatório próprio.
Art. 39 Os agentes que praticarem atos em desacordo com os preceitos deste Regulamento ou com o intuito
de frustrar os objetivos da licitação sujeitam-se às sanções legais, inclusive quanto à responsabilização civil e
criminal que o ato ensejar.
Art. 40 Este Regulamento entra em vigor na data de sua assinatura, devendo ser amplamente divulgado à
comunidade escolar e disponibilizado a todos os interessados, quando solicitado.
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Auresita Alves Torres Gomes
PRESIDENTE DA CAIXA ESCOLAR
MODELO I
Art. 2º A Comissão de Licitação é composta pelos membros titulares, com seus respectivos suplentes,
escolhidos entre os associados da Caixa Escolar, sendo que um dos titulares exercerá a presidência da
comissão, ficando assim definida:
Titular:__________________________________________________
Suplente:________________________________________________
Titular:__________________________________________________
Suplente:_________________________________________________
Titular:__________________________________________________
Suplente:_________________________________________________
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