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INTEGRAÇÃO ECONOMICA E O SURGIMENTO DA

SOCIEDADE DE CONSUMO EM MASSA

Foi Após a Guerra Civil e com grande apoio do governo, que a indústria
norte americana (embora já existisse antes) cresceu realmente, alcançando os
maiores níveis de produção em relação ao resto do mundo no século XIX. Os
chamados ‘magnatas’ (como os Rockefeller, os Duke, os Vanderbilt, entre
outros) inauguraram a chamada era da “iniciativa privada”.
Na década de 1850, as ferrovias desenvolveram-se, ligando o país de
lado a lado, determinando novos padrões de tempo e hábitos de trabalho,
gerando assim um intenso crescimento demográfico e a expansão para o
Oeste.
O desenvolvimento tecnológico propiciou a mecanização da agricultura,
aumentando a produção e expandindo as áreas de cultivo. Impulsionado
devido ao grande tamanho do território estadunidense, as telecomunicações e
o transporte foram rapidamente melhorados, ultrapassando a todos em
pouquíssimo tempo, com grande suporte do governo e de universidades,
sustentando a industrialização norte americana.
Tudo isso atraiu imigrantes de diversas partes do mundo, que ao chegar à
terra dos sonhos, sofreram preconceito e foram subjugados por grande parte
da população. Foram usados no trabalho mal-remunerado de fabricas e na
construção das estradas de ferro.
O poder das grandes empresas e corporações foi concretizado pelas
depressões da economia, deixando à mostra as grandes desvantagens da
competição que acontecia entre elas. As grandes corporações tinham um
mesmo interesse: o monopólio, que acabou por desencadear uma seqüência
que terminava na formação de trustes e cartéis, gerando assim o crescimento
gigante para poucas indústrias. A competição era feita principalmente através
da publicidade, do cinema, da televisão, e tudo que era imposto e aceito sem
tensões pelo individuo que crescia e formava seu comportamento nessa nova
classe media, a massa era alienada pela beleza do american way of life,
consolidando o capitalismo monopolista.
O processo de industrialização e integração territorial também gerou uma
intensa urbanização, o que contribuiu para a propaganda americana no
exterior, mascarando a intensa a desigualdade social que existia.
Na terra das oportunidades, acreditava-se ser imoral o Estado intervir nos
interesses econômicos além da ética protestante pregar que quanto maior o
poder econômico, mais próximo de deus estaria o individuo. O puritanismo
aceitou a teoria do darwinismo social, como sendo uma espécie de
confirmação cientifica dos valores do individualismo e do consumismo da
população norte americana.
Os estados unidos tomavam assim o rumo da modernidade, e sua infra-
estrutura de transporte rápido, o acesso fácil a matérias primas, a eficiente
comunicação e o grande fluxo de capitais estrangeiros impulsionavam a
modernização, que deixava para trás de vez as velhas maneiras de viver.
Todos queriam alcançar novos status sociais, comprar mais coisas. Todos
queriam ser Rockefellers.

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