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Revista Eletrônica Faculdade Montes Belos, Goiás, ISSN 1808-8597, v.1, n.2, p. 51-61, nov. 2005
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INTRODUÇÃO
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AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
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CONCLUSÃO
Como visto, o terceiro setor (sociedade), atuando ao lado do primeiro (Estado) e
do segundo (mercado), vem tendo um papel cada vez mais significativo no
amadurecimento da sociedade brasileira.
Diante das atuais mudanças e tendências do Estado brasileiro, as organizações
sociais e as organizações da sociedade civil de interesse público devem se propagar e
assumir relevantes serviços sociais em parcerias estabelecidas com o Estado, através do
contrato de gestão ou do termo de parceria.
Não se pode esconder, contudo, o temor do uso indevido destas organizações do
Terceiro Setor, que ainda não possuem tradição na realidade brasileira. O risco de um
desvirtuamento destas organizações está previsto até mesmo no PDRAE : ou se
respeitam as condições descritas em lei, como, por exemplo, a forma de composição de
seus conselhos de administração ou se fica à mercê da possibilidade de "privatização ou
feudalização dessas entidades".
Contudo, o que move a busca de alternativas como a de incentivo ao terceiro
setor é o fato de que grande parte da população brasileira nunca teve uma efetivação
abrangente dos direitos sociais como educação e saúde (apesar de estarem conformados
na Constituição de 88 como "deveres do Estado").
É notória a incapacidade do Estado em atender à demanda pelos direitos sociais,
assim todas as modalidades de atuação da sociedade civil organizada são iniciativas
válidas para tornar o terceiro setor mais atuante em seu papel de dar mais eficácia aos
direitos sociais, atuando, no dizer de Norberto Pasquatti, “como importante catalisador
de coordenação dos desequilíbrios dos vários setores de nossa economia”.[13]
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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PAES, José Eduardo Sabo. Fundações e Entidades de Interesse Social. Brasília: Brasília
Jurídica, 2001.
PIETRO, Maria Sylvia Zanella di. Direito Administrativo.São Paulo: Atlas, 2002.
SILVANO, Ana Paula. Fundações Públicas e Terceiro Setor. Rio de Janeiro: Lúmen
Júris, 2003.
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[1] MODESTO, Paulo. Reforma do marco legal do terceiro setor no Brasil, p. 56.
[5] Cf. PAES, José Eduardo Sabo. Fundações e Entidades de Interesse Socia, p.68.
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