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Doha

Aula Paulo Velasco


(ANOTACOES DO GUILHERME LOPES)
Seqüência de crises iniciou-se com a do México em 1984, na Ásia (1997), na
Rússia (1998), outra afetou o Brasil (1998), houve ainda o efeito Tango (2001) pela
crise na Argentina. O mundo periférico, a começar pelos Bric’s, super dinâmicos no
comercio internacional, começa a haver necessidade da busca multilateral de
comercio.
Há necessidade crescente de estabelecer rodada que dê novo fôlego ao
comercio internacional. Estamos em outra crise, nos EUA, que chegou a proporções
maiores
Na lógica de globalização e do liberalismo nos anos 1990, provoca
desconfiança do multilateralismo quanto ao sistema multilateral de comércio. Tenta-
se fazer rodada em 1999. A tentativa na ministerial de Seattle nos EUA foi uma
tragédia. Cria-se expectativa na rodada seguinte na ministerial do Qatar - Doha.
Dentro da rodada temos importante declaração no âmbito da ministerial que á
declaração sobre propriedade intelectual e saúde pública. É um dos pontos que dá
destaque ao Brasil, na OMC. No âmbito dessa, há o licenciamento compulsório de
fármacos, popularmente chamado de quebra de patentes. Brasil e é um dos principais
articuladores, no final do 2° governo FHC, dando mostras de protagonismo, loca de
desenvolvimento. Não nasce no Gov. Lula.
Nessa Rodada temos a entrada da China.
Rodada de negociações multilaterais que leva o nome de “rodada do
desenvolvimento”. Conceitualmente, tem esse nome pela vinculação do comércio e
do desenvolvimento. Não se pode buscar liberalização do comércio sem pensar em
desenvolvimento no mundo periférico. A lógica do nome é que se reconhece que é
preciso dar tratamento diferencial aos periféricos. Não tratar igualmente os desiguais.

Mandato negociador da rodada Doha em 3 pontos principais:

Agricultura

É um tema em aberto. Já tivemos acordo desde a Rodada do Uruguai do


GATT, o Agreemente on agriculture – AoA, mas fica muito aquém das expectativas
dos plantadores dos gêneros agrícolas. Há a pressão do Grupo de Cairns1, criado
naquela rodada, mas que existe até hoje (sem capacidade política), formado por
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1986 September - In Punta del Este, Uruguay, GATT members agreed to a mandate to negotiate on agriculture in the Uruguay Round. August -
Inaugural meeting in Cairns, northern Queensland, Australia. Ministers agreed to form an alliance to ensure that agricultural trade issues would be
given a high priority in the Multilateral Trade Negotiations.

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Austrália, Canadá, Brasil, dentre outros. É um grupo misto dos produtores de
primários visam a combater EU e EUA. Há o espírito de aprofundar o que não foi
conseguido naquela rodada. Quanto à agricultura, 3 pontos principais:

• a) acesso a mercados – tarifas, cotas, barreiras tarifária e não tarifárias.


Japão e Coréia do Sul são mais protecionistas do que UE.

• b) redução dos subsídios domésticos à produção: ajuda doméstica. A


UE é vilã, mas o maior vilão são os EUA, pois têm subsídios de mais de
U$ 40 bi.

• c) redução com vista à eliminação dos subsídios à exportação. A


grande vilã é a UE, pois os exportadores não seriam competitivos sem
esses, diferente dos produtores americanos. Por que compromissos de
redução dos subsídios à produção e de eliminação dos subsídios à
exportação? O critério para avaliar os subsídios leva em conta a
distorção que se provoca no comercio. Os subsídios de maior distorção
no comércio são os à exportação, pois distorcem o preço do produto no
mercado internacional, o à produção não faz isso. Por isso aqueles são
proibidos.

Há 3 tipos de subsídios ao comércio que podem ser classificados em 3 Caixas


coloridas: os de caixa verde são os concedidos ao desenvolvimento regional, de
produção ambiental, como os da Sudam, SUDENE; os de caixa azul (blue box),
permitidos à determinado patamar, ao produtor, não distorcem muito; e os de caixa
amarela, que são proibidos, distorcem muito, como os à exportação.

No Rodada do Uruguai havia a Cláusula da Paz, negociada no âmbito do


Acordo de agricultura do AoA. Durante o prazo de 9 anos (1994-2003) nenhuma
reclamação relativa a agricultura poderia ser encaminhada para o mecanismo de
solução de controvérsias da OMC.

NAMA

É o segundo item do mandato Doha. É o acesso a mercados de produtos não


agrícolas. Considera-se uma moeda de troca para a agricultura. Contrapartida para a
abertura. O BR é país que tem que fazer esforço em Nama, pois é muito protecionista
nesse mercado, resultado de várias décadas de desenvolvimentismo. Tornou-se muito
protecionista por conta do modelo econômico adotado no século XX. O Brasil tem

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tarifas médias consolidadas em, aproximadamente 31%. A China se comprometeu e
já reduziu a sua tarifa média. A África do sul tem tarifas médias consolidadas em
aproximadamente 18%. Em Automóveis (35%). Essa margem faz com que a tarifa
média aplicada seja alta. Brasil tem uma margem significativa para cortar. Na Índia,
isso é motivo de protestos. O Brasil se une à Índia quando negocia Nama.

Temas de Cingapura

É o terceiro item do mandato Doha. Os discutidos nesta ministerial (1996). São


4: transparência em compras governamentais, comercio e investimentos, comercio
e concorrência e facilitação de comércio. Interessam a países centrais e periféricos.
São temas pouco tratados. Boa parte deles só foi acordado na Rodada do Uruguai.
Querem ir além. São temas que guardam temas sensíveis ao Brasil, pois podem trazer
prejuízo.
Além desses, há o tema serviços, que pertence majoritariamente a centrais, pois
eles são os competitivos. Deseja-se também ir além da Rodada do Uruguai (Gats).
Dentre todos esses temas, o único não-sensível aos periféricos é “facilitação de
comércio”, que não tem nada a ver com tarifas, cotas e subsídios. Segue a lógica dos
single undertaking, a idéia do pacote fechado, contrário ao à la Carte.
O Brasil reage e prefere agir no âmbito da OMC, pois no plano multilateral os
custos de transação são sempre menores. No plano regional, a negociação é bilateral.

Cancun 2003 - 5ª ministerial

Pretendia-se avançar no mandato de Doha, mas isso não acontece devido ao


conservadorismo dos países centrais, UE, EUA. UE afirmou que não eliminariam
subsídio á exportação. O ponto positivo foi a articulação do G-20, que, para parte
dos jornalistas, foi a 1ª grande realização da PE do governo Lula. Na época falou-se
em G-X, pois não se sabia o n° de estados que adeririam. Lideranças importantes:
BR, CH, IN, AS. Grupo com destaque. Vários outros emergentes. Pouca
representatividade perante o Continente africano. A proposta do G-20, para a PEB,
confere protagonismo que o país nunca teve no sistema multilateral de comércio. Era
demandante no GATT, articulado na UNCTAD e G-77, mas não éramos liderança
legítima na OMC. Por mais Vip que seja, o Brasil é convidado, por ser líder do G-20.
O G4 em Doha é grupo comprometido em destravar a rodada: EU, EUA, BR e Índia.
Há a lógica de democratizar foros multilaterais. O G-20 tem essa importância para a
rodada, democratizando as negociações, diminuindo a hegemonia econômica do
Quad (os 4 mais poderosos desde o GATT: EUA, Canadá, Japão e Comunidade
Européia), que sempre mandou nas negociações na OMC. O Green Room era o órgão
decisório, não o plenário. Agora Brasil faz parte do processo decisório efetivo,
distribuindo o equilíbrio de forças. Importância da democratização das negociações e
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equilíbrio. O G-20 é grupo monotemático em agricultura, para outros temas, cada
um tem ótica diferente. As negociações ficaram interrompidas ao final de Cancun.
Analistas falavam em fim da rodada, pois não havia espaço para retomada.

Pacote de Julho (2004)

Negociado no conselho geral da OMC, órgão mais importante. Caráter


conciliatório. Recuo do conservadorismo apresentado em Cancun, que só se
manifesta após G-20. Medidas que vieram a agradar aos periféricos e gerar ponto de
convergência. Há o reconhecimento da necessidade de se eliminar subsídio a
exportação. Diz-se que o 1° tema de Cingapura a ser discutido seria facilitação de
comércio. Maneira de tranqüilizar periférico, pois é o único tema não sensível.
Medidas permitem a retomada das discussões, mostrando a importância do G-20
para a formação dessa.

Ministerial de Hong-kong (2005)

Grande expectativa. Clima ainda ruim. Esperava-se movimento ambicioso.


Seria mais um exemplo de fracasso, mas no fim da reunião sai definição de o ano de
2013 como data limite para a eliminação dos subsídios à exportação. Alguns tentam
explicar pelo G-20, mas isso é exagerado. Responde mais a movimento interno da
UE, que se sentia pressionada por reforma da PAC e esse era o 1° ponto. Há
compromisso com as salvaguardas especiais em produtos especiais. Permite
identifica preocupação com o desenvolvimento. Essas salvaguardas especiais são
aplicadas mediante gatilho, mudando-se a lógica elaborada em Uruguai. São duas
medidas: quando há entrada do produto abaixo do preço mínimo, e quando há
entrada acima de determinada quantidade. Os mecanismos são somente para o setor
primário, produtos sobre os quais periféricos não precisam se abrir, deve-se obedecer
a critérios, como segurança alimentar, subsistência e relações com o desenvolvimento
rural. No caso brasileiro, açúcar e a soja não são produtos especiais, mas pode ser
para alguns africanos, como é o milho, o leite e cereais, de acordo com hábitos de
alimentação. Para o Brasil, pode não ser bom, pois se exportam primários para
países periféricos, mas não se posiciona contra isso, porque deseja colocar-se como
liderança periférica.

Algodão

É o produto agrícola que esteve separado durante toda a rodada Doha, pois é
relacionado à sobrevivência de grande parte de países agrícolas. Grande parte da
costa ocidental da África depende disso. Relacionado a desenvolvimento dos menos

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avançados. Não é subsistência, mas tem a ver com sobrevivência econômica. Os
africanos contra o G-20 não queriam negociar agricultura por medo de seus ganhos
ficarem diluídos entre os maiores. Defendiam negociação separada. Há agravante:
subsídios absurdos dos EUA ao produto, quase 1 bi por ano. Uma das primeiras
medidas do Brasil contra os EUA foi nesse produto, em que o Brasil ganhou.
Estima-se que conseguirá retaliar em torno de 4 bi. Assume-se o compromisso de
eliminar subsídios no produto.

Atualidade

Em 2006, ainda não se havia avançado em nada na pauta de Hong-Kong. Nesse


ano, o recém empossado diretor geral da OMC, Pascal Lamy, decide suspender as
negociações da rodada Doha, diante das datas. É o que acontece até hoje. Há esforços
para destravar. Dois meses depois de travadas as negociações, Celso Amorim
convoca reunião do G4 para o Rio de Janeiro. Não se decide nada.

A Rodada de Doha é realizada logo após o 11 de setembro, o que foi bom pelo
clima de solidariedade e harmonização, mas se complica. Eleições no congresso
americano mudam a trajetória, pois há maioria do partido democrata, o que implica
conseqüências para o Multilateralismo, pois são mais conservadores. Os do estado de
Iowa são mais conservadores ainda no tema. Tornam as negociações mais difíceis. Há
base de acordo ligada a sindicatos e responde-se a esses lobbies de subsídios.

Concessão de TPA – fast track (2007)2. O concedido anteriormente caduca nesse


ano. Por meio desse o congresso autoriza o presidente poder para negociar sem que
haja emendas por este. O congresso aprova ou rejeita.

Aprovação de uma nova Farm Bill. A anterior era de 2002. O peso é grande. Grande
protecionismo. Alguns dizem que está nova é mais conservadora que a anterior.
Alguns produtos com tarifa imensa. Foi a 1° vez na historia em que se ____ é
derrubado no congresso americano (1:08).

Na UE e, sobretudo na França, é eleito presidente comprometido com produtores


agrícola, para a manutenção da PAC (Sarkozy).

Na Índia, milhões de pessoas são ligadas ao campo. Não vão abrir. No G-20 há
divergência entre membros. Essa jamais aceitaria.
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The Fast track negotiating authority (also called Trade Promotion Authority, TPA) for trade agreements is the authority of the President of the
United States to negotiate agreements that the Congress can approve or disapprove but cannot amend or filibuster. Fast-track negotiating authority is
granted to the president by Congress. It was in effect pursuant to the Trade Act of 1974 from 1975 to 1994 and was restored in 2002 by the Trade Act
of 2002. It expired at midnight on July 1, 2007.

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Triângulo de Pascal Lamy. Um lado EUA, outro UE e na base Brasil e Índia é o G4.
Os três atores de vem promover esforços na mesma proporção. Brasil e Índia cedendo
em Nama e os outros nos subsídios. EUA e UE argumentam que seus esforços são
maiores que os de Brasil e Índia.

Triângulo de Amorim. A lógica da rodada é o desenvolvimento. Os esforços devem


ser diferentes, porque se devem tratar os diferentes de maneira diferente.

Mini Ministerial em Genebra - Julho de 2008

Havia pacote de medidas encaminhado pelo diretor geral Pascal Lamy, com
vistas ao fechamento da rodada. Privilegia alguns campos: Esforços para redução de
subsídios dos EUA. O Brasil e os periféricos defendiam a idéia de tetos na ordem de
13 bi. Os EUA aceitaram cair até 14,5 bi. Isso é uma enorme concessão dos EUA. É o
dobro do que deram no ano passado, mas é em torno de terço do atual. A grande
vantagem é tentar colocar no pacote. Em relação à Nama, o Brasil concorda com a
proposta de Lamy no corte médio (pois terá ainda subsídios) de 56%. É corte
ambicioso. O pacote de Lamy prevê cessões para 14% do total de manufaturados, é
quantidade que poderia não passar pelo corte. Até esses manufaturados nacionais
poderiam ser excluídos dos esforços de cortes tarifários, em relação aos produtos
sensíveis. A briga com a Argentina ocorreu, porque essa defendia 16%, mas não
ganharia a aprovação.

O grande ponto responsável pela paralisia das negociações foram as


salvaguardas especiais, acionadas por gatilho. A proposta de Lamy é que o gatilho
seria acionado quando ultrapassasse 40% de entrada de produto estrangeiro nos
últimos 12 meses. Para a Índia, isso era muita coisa, portanto, ela defendia maior
facilidade na aplicação da salvaguarda especial. Para tanto, bastaria ter aumento de
10 % para acioná-las. Foi apoiada pela China. Isso é diferença imensa. Essa proposta
fez a reunião acabar. Parte dos analistas fala que Brasil saiu prejudicado, porque não
conseguimos fechar a rodada. Dissenso com a Índia e com a Argentina, dois parceiros
expressivos (Mercosul e G-20). Muitos criticam afirmando que o Brasil abandonou a
via bilateral e exagerou na Multilateral. No entanto, não foi o Brasil que decidiu por
essa via, mas os países em geral. O Brasil tem mantido vários acordos bilaterais inter
partes e inter blocos. Negocia-se para o mundo inteiro. Não havia espaço para o
bilateral. Os EUA só passaram a privilegiar o bilateral quando a ALCA mudou.
Começaram a negociar com Peru, Colômbia, Uruguai. Isso não faz sentido, pois não
seria expressivo para eles. Além disso, ninguém deixou de lado bilateral. É
impossível negociar subsídio pela via bilateral. Nunca se conseguirá. Só teve novo

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impulso contra a paralisia, porque o BR reforçou que faria acordo com a UE. Não se
pode falar que o Brasil errou.

Há vários grupos que negociam no âmbito da OMC.

Em Doha os principais3 são:

G-104 - Grupo de centrais altamente protecionistas em agricultura, principalmente o


Japão, o seu líder.

G-20 –

G4 –

G-33 - Países muito pobres da África, muito protecionistas. É com este que o G-20
tenta dialogar para chegar a meio termo. Este é o defensor da salvaguarda especial. É
só para a agricultura.

G-90 – é geral, mas, na sua maioria, são periféricos bastante pobres da África, da
Ásia, do Caribe, prevalecendo postura demandante. Baseiam-se na idéia de caráter
diferenciado. O Brasil tenta dialogar.

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G-10 (9 membros). Este grupo reúne grandes produtores agrícolas que impõem elevadíssimas tarifas alfandegárias a produtos considerados vitais
para seus agricultores, como o Japão (778% a suas importações de arroz). Rejeita a proposta que determina máxima de 100% para estas tarifas, como
pede outros países. Membros: Coréia do Sul, Ilhas Maurício, Islândia, Japão, Liechtenstein, Noruega, Suíça, Taiwan.
Grupo de Cairns (17 membros). Este grupo reúne grandes exportadores agrícolas, industrializados ou em desenvolvimento, todos contrários aos
subsídios e aos incentivos da União Européia e dos Estados Unidos a seus agricultores. Membros: África do Sul, Argentina, Austrália, Bolívia, Brasil,
Canadá, Chile Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Indonésia, Malásia, Nova Zelândia, Paraguai, Filipinas, Tailândia, Uruguai.
G-20 (21 membros). Este grupo inclui países emergentes, liderados pelo Brasil e pela Índia, que são contra as políticas agrícolas dos países ricos.
Porém, está dividido sobre os produtos industriais, entre exportadores livre-cambistas (como Brasil) e países mais protecionistas, como a Índia.
Membros: África do Sul, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, China, Cuba, Egito, Guatemala, Índia, Indonésia, México, Nigéria, Paquistão, Paraguai,
Filipinas, Tailândia, Tanzânia, Uruguai, Venezuela, Zimbábue.
PMA (32 membros). O grupo de Países Menos Avançados da OMC não devem, em princípio, fazer concessões nas negociações, mas temem ficar
marginalizados pelo desenvolvimento de nações como a China e o BrasilÉ integrado por Angola, Bangladesh, Benin, Burkina Faso, Burundi,
República Centro-africana, Chade, Djibuti, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Haiti, Ilhas Salomão, Lesotho, Madagascar, Malawi, Maldivas, Mali,
Mauritânia, Moçambique, Mianmar, Níger, República Democrática do Congo, Ruanda, Senegal, Serra Leoa, Tanzânia, Togo, Uganda, Zâmbia.
G-33 (42 membros). Este grupo é integrado por países em desenvolvimento que defendem o conceito de "produtos especiais", importante para suas
agriculturas, e pelos que pedem a manutenção de um nível maior de proteção.Entre seus membros estão China, Congo, Coréia do Sul, Costa do
Marfim, Cuba, Haiti, Honduras, Índia, Jamaica, Panamá, Peru, República Dominicana, Trinidad e Tobago, Turquia, Venezuela.
ACP (56 membros). O grupo África-Caribe-Pacífico reúne a antigas colônias que querem conservar um acesso preferencial ao mercado europeu e
acabam sendo contrários a certas posições do G-20.Membros: África do Sul, Angola, Antígua e Barbados, Bermuda, Belize, Benin, Botsuana,
Burkina Faso, Burundi, Camarões, República Centro-Africana, Chade, Congo, Costa do Marfim, Cuba, RD Congo, Djibuti, Dominica, República
Dominicana, Fiji, Gabão, Gâmbia, Gana, Granada, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Jamaica, Quênia, Lesoto, Madagascar, Malawi, Mali,
Mauritânia, Ilha Maurício, Moçambique, Namíbia, Níger, Nigéria, Uganda, Papua Nova Guiné, Ruanda, São Kitts e Névis, Santa Lúcia, St Vincent e
Granadinas, Senegal, Serra Leoa, Ilhas Salomão, Suriname, Suazilândia, Tanzânia, Togo, Trinidad e Tobago, Zâmbia, Zimbábue.
G-90. Este grupo é uma estrutura mais informal, integrada pelos países ACP, as nações da União Africana e os Países Menos Avançados (PMA).
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A Suíça preside o G10, o grupo dos países importadores agrícolas. Além dela, fazem parte do grupo Liechtenstein, Japão, Coréia do Sul, Noruega,
Taiwan, Ilhas Maurício, Israel e Islândia.

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Nama 11 - é o grupo que não deseja abertura significativa de manufaturados, entre
eles BR, IN (principais), AR, dentre outros.

As eleições nos EUA são decisivas para a resolução o desenvolvimento dessas


negociações.

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