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Centro Universitrio Claretiano Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Antropologia Teolgica Tutora: Elza Silva Cardoso
CUIAB/MT 2012
proposta de que o ser humano deve ser visto com uma pessoa em sua totalidade. Segundo o autor, uma pessoa no existe sozinha e o fato dela estar encaixada em um meio social cria a necessidade do desenvolvimento de um campo tico neste meio. Ele traz reflexes acerca de algumas propostas que poderiam melhorar mais o convvio entre pessoas participantes de um mesmo meio social, citando uma reflexo escrita por Frei Betto. Tais proposies colaboram para que haja um ambiente de igualdade entre pessoas, que justamente uma das caractersticas predominantes ao humanismo. No tpico 6, o texto passa a refletir acerca do ser humano como sendo um membro ativo e participativo da sociedade onde vive. Citando PINSKY, ele diz que cidadania no uma definio estaque, mas um conceito histrico, o que significa que seu sentido varia no tempo e no espao (PINSKY, 2003, p.9). Apesar da modernidade e do alto grau de desenvolvimento da cincia, no podemos esquecer do ser humano e o seu estado como pessoa e no como um mero objeto no meio onde vive. Apesar do avano tecnolgico e cientfico, necessrio ter em mente que o ser humano precisa ser o centro principal e de maior importncia. Importante no por se tornar o principal objeto de explorao, como muito tem-se visto no meio poltico da atualidade, mas importante e respeitado por ele ser pessoa, e ter direito a cidadania. No tpico 7, o autor nos trs algumas questes autoavaliativas, que buscam levar o leitor a refletir sobre tica, moral e moral sem tica; sobre a aplicao da teoria estudada na sociedade contempornea e o problema tico existente na sociedade de hoje com relao a aceitao natural da falta de tica de moral em nosso meio. Em suas consideraes finais, o texto apresenta concluses sobre o estudo. Refora que no possvel negligenciar o o fato de que o ser humano est recuando na sua evoluo como pessoa, e se tornando novamente apenas um meio. Desta vez, no um meio de produo ou consumo mas sim, um meio de obteno de vantagem sobre os demais. O famoso jargo popular do custe o que custar, mesmo que o objeto em questo seja a qualidade de existncia de outros seres humanos.