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UNIDADE ACADÊMICA:
DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS
CURSO DE ENGENHARIA DE
AGRIMENSURA
CURSO DE ENGENHARIA DE
AGRIMENSURA
COLEGIADO DO CURSO:
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
VAGAS NO VESTIBULAR: 30
I – INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA .........................................4
INTRODUÇÃO
A criação do Curso de AGRIMENSURA resultou da necessidade de
consolidação do Departamento de GEOCIÊNCIAS, no esforço de dar uma contribuição
maior ao desenvolvimento regional, por entender a sua identificação com os serviços
atinentes ao perfil do profissional que se pretende formar.
Para caracterizar os marcos balizadores, a guisa de justificativa, faz-se
necessário dar um passeio na história da humanidade, com o objetivo de facilitar o
entendimento do perfil do profissional de AGRIMENSURA, identificando as suas
características técnicas e científicas no processo de evolução desde a antigüidade até os dias
atuais.
A oportunidade que se vivencia, denunciadora de uma crise sem precedente na
história, não permite divagações. Mas é imprescindível a superação dos problemas desde
que se tenha a coragem de ousar, procurando quebrar focos de resistências; pois se pode
entender, à semelhança de Eistain, que diz: "Na crise só a imaginação é mais importante
que o conhecimento". Portanto, vislumbre-se com a imaginação mais uma chance de se
percorrer um caminho longo para nivelar tantos desníveis, e ver que os homens que tiveram
o privilégio ou o mérito de sua cultura devem ser os principais artífices das mudanças.
Nesse processo, apesar das perspectivas serem desestimuladoras, face
conjuntura geral, entende-se que a opção de se introduzir na Universidade Federal de
Alagoas, o Curso de AGRIMENSURA, foi por demais oportuno, dado a carência de
pessoal para atender as demandas do mercado emergente, e por se contar com poucas
escolas de Agrimensuras no país.
É compreensível este estímulo em decorrência das dimensões do território
brasileiro, em termos físicos, e a pequena quantidade de unidades formadoras de
profissionais de AGRIMENSURA. O mapeamento possibilitado pelos levantamentos
geodésicos, topográficos e aerofotogramétricos, é a pré-condição para o desenvolvimento
local, regional e nacional.
JUSTIFICATIVA
Pode-se dizer que a AGRIMENSURA em sua forma elementar é tão antiga
como a história da civilização, que igualmente as outras ciências, do ponto de vista
histórico, a sua evolução se divide em grandes épocas:
No limiar da civilização sabe-se que o homem em seu estado primitivo de
selvajaria era nômade, ou seja, não habitava um só lugar, viajando de sítio em sítio a
procura de frutos para sua alimentação e, ainda bárbaro, começa a cultivar as plantas e
domesticar os animais. Nessa época se apresenta a primeira utilização da
AGRIMENSURA nas construções das suas casas e dos canais, e na fase final da barbárie
surgem as grandes obras de arquitetura representadas pelas cidades emuralhadas e
guarnecidas pelas suas torres. O homem primitivo, sedentário, tinha a terra como
propriedade comum a toda tribo, a princípio; porém logo se dar a mudança para o regime
de propriedade privada e aí surge a necessidade de utilização da AGRIMENSURA para
locação de marcos que identificassem os limites entre uma gleba e outra. Isto é mostrado
em registros a exemplo da Bíblia em Provérbios 22 .28 que diz: "Não removas os antigos
limites, que puseram teus pais."
Sabe-se, também, por investigações realizadas pelos arqueólogos que os
babilônios praticavam a AGRIMENSURA em suas obras há 2.500 a.C., conforme
registros gravados em argila onde se faz referência aos levantamentos das cidades que
tinham traçados de ruas e construções de estradas. Os mesmos registros dão conta de que o
grande rei Nabucodonozor construiu, entre outras obras, o maior reservatório de que se tem
conhecimento na história da humanidade; com 277.800 metros de circunferência e 59.40
metros de profundidade média tal reservatório, construído em 568 a.C., destinava-se a
reserva de água para irrigação. O grande aqueduto de Ezequias, de 592 metros de
comprimento, escavado em rocha viva, é um dos artifícios mais estupendos, para
suprimento de água no período bíblico, comparável aos túneis de Megido e Gezer, o que
constitui notável feito de engenharia.
Heródoto, o pai da história, faz referência do uso da AGRIMENSURA há
1.400 a.C. no Egito, onde se dava a sua aplicação no restabelecimento dos sinais
demarcatórios das propriedades, que eram retirados quando das inundações provocadas
pelo rio Nilo. Do esforço para a reimplantação desses sinais demarcatórios nasceu a
geometria plana.
Graças a propriedade privada e a divisão do trabalho em suas formas mais
comuns como a agricultura e os ofícios, apresenta-se uma mudança na organização do povo
com a criação do estado e com este o aumento da competição, o que exigia a formação de
um grupo controlador das desordens que, para pagar os seus serviços se inventou de cobrar
impostos dos donos dos terrenos, surgindo daí outra utilização da AGRIMENSURA, que é
o Cadastro fiscal; pois em função do tamanho da propriedade era que se fixava o
pagamento do imposto.
Dentre as ciências que tiveram seu desenvolvimento neste período estão a
Matemática, a Filosofia e a Astronomia que utilizaram de métodos dedutivos para conhecer
os fenômenos naturais que se apresentavam; estudos esses realizados pelos ricos ou classe
alta e os trabalhos manuais eram realizados pelos pobres e/ ou escravos, onde nessa época
separava-se nitidamente o trabalho dos "cientistas e dos técnicos”; os últimos
encarregados de realizar as grandes construções, com o aporte teórico científico da
matemática, especialmente da geometria, o que ajudou em muito o desenvolvimento da
AGRIMENSURA nas medições dos terrenos.
É inegável a utilização da topografia na construção das pirâmides,
principalmente na marcação das suas bases e na orientação das mesmas, como a de
Quéfrem construída 4.500 a.C.; a de Queóps, com sua base quadrada de 50.000 m2; apesar
do método rudimentar de medição o erro cometido foi de um centímetro. Outro exemplo é a
construção de sistemas de irrigação implantados para conduzir água a terrenos onde a
mesma era insuficiente.
Os primeiros mapas cadastrais se encontram no Egito e se atribui a
Anaximandro da Grécia. A confecção dos mesmos era feito a partir de informações de
viajantes de comerciantes e exploradores. Daí conter muitas imprecisões.
Os gregos nos legaram várias obras de aplicação da topografia, como o traçado
de cidades, com suas construções a exemplo de teatros para 5.000 espectadores e ruas com
divisão entre as casas, como a cidade de Ampurias do III século a.C. Na construção de
templos houve a substituição da madeira pela pedra em alguns processos construtivos.
A contribuição dos Romanos em termos de aplicação da AGRIMENSURA é
imensa, na construção de estradas; já no governo de Trajano, no II século a.C., na locação e
construção dos arcos em todo império. Na construção de pontes como a de Fabrícios, de 62
a.C., com revestimento para dar maior durabilidade. Os edifícios públicos destinados aos
jogos e muito especialmente o traçado das cidades por coordenadas retangulares, onde os
topógrafos da época usavam a Groma para medir ângulo de 90o.
Os povos indígenas das Américas nos deixaram também vários exemplos de
aplicação da AGRIMENSURA na antigüidade, como demonstra as ruínas de Machupichu
no Peru, bem como registros construtivos na Guatemala e no México.
Na Idade Média, como se sabe, houve um atraso da ciência devido ao
dogmatismo religioso desta época; porém, pode-se destacar nesse período, o avanço da
Cartografia na elaboração dos mapas, motivado pelas informações de comerciantes e
viajantes, surgindo, assim, as primeiras cartas náuticas.
Devido a cientistas como Issac Newton, Galileu Galiley, Francis Bacon, entre
outros, o método experimental teve a sua valorização. Novos equipamentos foram criados
para auxiliar nas pesquisas científicas como o Telescópio e a Bússola, inventos estes que
revolucionaram a aplicação da AGRIMENSURA.
No século XVII, com o Método Científico, deu-se a articulação da teoria e a
experimentação controlada e sistemática para explicar e fundamentar as generalizações
sobre os fenômenos da natureza. Em face desse trabalho experimental e conseqüente
descobrimento de algumas leis que regem a elaboração de importantes teorias, é que se dá,
nesse período da história, a chamada Revolução Científica.
As atividades científicas deixam de ser atividades individuais para se tornarem
atividades coletivas dada a criação de entidades como a Royal Society(1662) na Inglaterra e
a Academie de Sciences(1668) na França.
Com o uso do Telescópio, em 1611, as medições dos arcos, baseadas na noção
de esfericidade terrestre, se faz com a introdução de nova metodologia denominada de
triangulação, uma das áreas de aplicação da topografia que foi elaborada por Trisiles nos
Países Baixos (1555), por Tycho Brahe (l546-l601) na Dinamarca, cabendo ao holandês
Willebrod Snellius (1580-1626) a direção da primeira triangulação para determinar a forma
da terra.
A revolução industrial foi muito favorável ao desenvolvimento da Agrimensura
como técnica e como ciência. Antes da era industrial as medidas lineares eram definidas
por cadeias subdivididas por passos ou por pés como unidades de medidas. Foi na
Revolução Industrial que se assumiu como unidade padrão para medidas lineares o Metro,
convencionalmente, representando a décima milionésima parte do quadrante terrestre. A
utilização do metro junto com a bússola possibilitou uma reviravolta na historia da
topografia.
A França realizou a triangulação de todo o reino para fixar as cidades e
representa-las cartograficamente em levantamentos de primeira, segunda e terceira ordens.
Os trabalhos topográficos modernos eram patrocinados geralmente pelo Estado e realizados
por organismos oficiais.
Na Alemanha existem bons mapas, plantas topográficas e cartas militares de seu
território, dessa época, que enriquecem a AGRIMENSURA, mormente os baseados nas
triangulações geodésicas que tiveram o aperfeiçoamento com os trabalhos de Gauss, com a
teoria dos mínimos quadrados em Brunswick entre 1803 e 1807. Nessa época entra em cena
os Estados Unidas da América com trabalhos geodésicos, muito aceitáveis.
A AGRIMENSURA é eminentemente prática. As grandes triangulações
topográficas são embasadas pelas triangulações geodésicas e as curvas de nível das antigas
cartas são traçadas com alturas referenciadas ao nível do mar, curvas de altitudes.
Técnica e Ciência se unem nesse momento para tornar possível as modernas
conquistas da humanidade com a aplicação de novas tecnologias. Em face disso a
Topografia se vê na obrigação de mudar seus conceitos teóricos, adequando-os a nova
realidade sob pena de retroceder no seu desenvolvimento. Graças ao uso da tecnologia, a
topografia também vem evoluindo nos seus processos, pois passou dos telescópios
primitivos para os trânsitos mecânicos; destes aos teodolitos opticomecânicos; depois os
teodolitos eletrônicos, assim também com as medições de distâncias que se realizam
indiretamente com os medidores eletrônicos de distâncias. MED.
A eletrônica e a informática introduziram mais avanços na prática da
AGRIMENSURA do dia a dia, onde no passado a ótica e a mecânica reinavam absolutas.
Com o desenvolvimento da eletrônica e da informática a AGRIMENSURA passou a tomar
conhecimento dos assuntos como o processamento digital de imagens; o sensoriamento
remoto satelial e por microondas; as tecnologias ópticas (giroscópios ópticos e níveis a
laser); os sistemas gráficos de informações; projetos e apresentações ( CAD- Computer-
Aided Desigh , SIG - Sistema de Informação Geográfica, SIC - Sistema de Informação
Cartográfica).O último passo nesta evolução é a contribuição dada a AGRIMENSURA
pelo Sistema de Posicionamento Global. Sistema esse formado por satélites integrantes do
sistema internacional NAVSTAR/ GPS- Global Positioning System, um empreendimento
da tecnologia militar da OTAN, que se tornou um eficaz instrumento de ação para a
topografia civil.
A primeira tentativa de Levantamento Sistemático do país remonta a 1873, com
a criação da Comissão da Carta Geral do Império. Em 1896 decidiu-se a elaboração da
Carta Geral do Brasil, a cargo do Estado-Maior do Exército que, em 1932 criou o Serviço
Geogáfico do Exército. Em 1936 foi criado o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,
na época, preocupado com questões mais puramente geográficas e estatísticas que
especificamente cartográficas. Em 1937 surgiu a primeira companhia privada dedicada a
levantamentos aerofotogramétricos. Em 1944 foi constituído no IBGE o Conselho
Nacional de Geografia - CNG, contendo uma divisão de Geodésia e Topografia.
Como se observa a preocupação dos órgãos governamentais com os
levantamentos e conseqüente mapeamento no Brasil remonta há mais de um século. Mais
recentemente o Decreto 89.817/84 firma as Instruções Reguladoras das Normas Técnicas
da Cartografia Nacional, classificando nas suas Especificações Gerais as Cartas quanto à
exatidão.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, aprova a NBR-13.133-
Normas Técnicas para os levantamentos topográficos, objetivando regulamentar os serviços
com as precisões requeridas para os apoios topográficos e referenciando-os ao Sistema
Geodésico Brasileiro e ao Sistema de Projeção UTM, em decorrência das exigências dos
métodos aplicados de globalização.
O procedimento para atender as demandas requer profissional com qualificação
superior e que tenha competência específica dada a necessidade de interpretação dos dados
e o manuseio de instrumental adequado.
O Cadastro Técnico Multifinalitário, que é a ferramenta ideal para o
Planejamento, seja ele local, regional ou nacional, deve utilizar recursos de tecnologia
moderna, tais como, GPS, Estação Total, Sistema de Informações Geográficas e
principalmente as Ortofotos Digitais.
A legislação brasileira, quanto às questões de direito de propriedade no país
passou do antigo sentido privativista para o princípio da função social da propriedade
inscrito na Constituição Federal de 1988. O imóvel deixou consequentemente, de
representar uma mera parcela do patrimônio de alguém, para constituir um fator de
desenvolvimento econômico e social. O Projeto de Parcelamento, ou Lei de Cadastro dar
ênfase a observação de três pontos fundamentais: a relevância do documento cartográfico, a
necessidade de registro no órgão de Cadastro Territorial e a imprescindível participação de
profissional habilitado.
II –CAMPO DE ATUAÇÃO
01 – CÁLCULO I 80 HORAS
02 – CÁLCULO II 80 HORAS
04 – CÁLCULO IV 80 HORAS
BIBLIOGRAFIA:
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06 – FÍSICA I 80 HORAS
BIBLIOGRAFIA:
07 – FÍSICA II 80 HORAS
BIBLIOGRAFIA:
PAUL TIPLER;
08 – ESTATÍSTICA 80 HORAS
Propriedades estatísticas. Funções de variável unidimensional. Distribuição e
probabilidade. Correlação e regressão. Testes de significância. Intervalos de confiança.
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SPIEGEL – Estatística.
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10 – QUÍMICA 80 HORAS
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Conceito de micro e macro economia. Produto nacional bruto. Noção de política física e
monetária
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18 - EMPREENDEDORISMO I 40 HORAS
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03 – CARTOGRAFIA I 60 HORAS
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SESP, Fundação – Manual de Saneamento
Generalidades. Teoria dos erros. A propagação dos erros. Princípio fundamental do MMQ -
Método dos Mínimos Quadrados. Ajustamento de Observações diretas. Métodos de
Ajustamento. Ajustamento em redes geodésicas e topográficas horizontais e verticais.
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MINISTÉRIO DO TRABALHO/FUNDACENTRO,
AUTORES DIVERSOS (6VOL) – Curso de Engenharia de Segurança do
Trabalho.
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15 – GEODÉSIA 80 HORAS
BIBLIOGRAFIA:
O aluno deverá fazer um estágio em uma empresa pública ou da iniciativa privada, que
realize trabalhos na área das ciências geodésicas, na elaboração de projetos e execução de
obras, devendo o mesmo ser acompanhado de perto por um profissional da área, ou por um
professor do departamento. A comprovação das atividades desenvolvidas deve ser feita
mediante apresentação de relatórios.
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21 – EMPREENDEDORISMO II 40 HORAS
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24 – PAVIMENTAÇÃO 80 HORAS
BIBLIOGRAFIA:
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ANO DE OFERECIMENTO: 1
1º SEMESTRE
CÁLCULO I 80 HORAS
CÁLCULO NUMÉRICO 80 HORAS
DESENHO PARA ENGENHARIA DE AGRIMENSURA 80 HORAS
GEOLOGIA DE ENGENHARIA 80 HORAS
METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 60 HORAS
ESTATÍSTICA 80 HORAS
460 HORAS
2º SEMESTRE
ÁLGEBRA LINEAR 100 HORAS
CÁLCULO II 80 HORAS
HIDROLOGIA 80 HORAS
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA 80 HORAS
FÍSICA I 80 HORAS
420 HORAS
ANO DE OFERECIMENTO: 2
1º SEMESTRE
CÁLCULO III 80 HORAS
CARTOGRAFIA I 60 HORAS
DESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO I 40 HORAS
ELETRICIDADE BÁSICA 60 HORAS
INTRODUÇÃO À AGRIMENSURA 40 HORAS
QUÍMICA 80 HORAS
TOPOGRAFIA BÁSICA I 100 HORAS
460 HORAS
2º SEMESTRE
CAD APLICADOÀ TOPOGRAFIA 80 HORAS
CÁLCULO IV 80 HORAS
CARTOGRAFIA II 60 HORAS
2º SEMESTRE
AUTOCAD ( retificado) 80 HORAS
CÁLCULO IV 80 HORAS
CARTOGRAFIA II 60 HORAS
DESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO II 40 HORAS
FENÔMENOS DE TRANSPORTE 80 HORAS
FÍSICA II 80 HORAS
TOPOGRAFIA BÁSICA II 100 HORAS
520 HORAS
ANO DE OFERECIMENTO: 3
1º SEMESTRE
ELEMENTOS DE ASTRONOMIA 60 HORAS
HUMANIDADE E CIDADANIA 80 HORAS
MECÂNICA DOS SOLOS 80 HORAS
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 100 HORAS
SENSORIAMENTO REMOTO 80 HORAS
400 HORAS
2º SEMESTRE
AQUISIÇÃO DE DADOS BATIMÉTRICOS 120 HORAS
CIÊNCIAS DO AMBIENTE 60 HORAS
CONSTRUÇÃO CIVIL E MATERIAIS 80 HORAS
FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO 100 HORAS
GEODÉSIA 80 HORAS
TOPOGRAFIA ESPECIAL 80 HORAS
520 HORAS
ANO DE OFERECIMENTO: 4
1º SEMESTRE
DIVISÃO E DEMARCAÇÃO DE TERRAS 80 HORAS
HIDROMETRIA E HIDRÁULICA 80 HORAS
INFORMÁTICA PARA AGRIMENSURA I 60 HORAS
PARCELAMENTO DO SOLO 80 HORAS
TOPOGRAFIA DE ESTRADAS E TRANSPORTES 80 HORAS
PLANEJAMENTO DE TRÁFEGO E TRANSPORTES URBANOS 60 HORAS
440 HORAS
2º SEMESTRE
CADASTRO TÉCNICO 80 HORAS
DIREITO E LEGISLAÇÃO DO ENGENHEIRO AGRIMENSOR 80 HORAS
ECONOMIA RURAL E URBANA 80 HORAS
INFORMÁTICA PARA AGRIMENSURA II 60 HORAS
POSICIONAMENTO POR SATÉLITES ARTIFICIAIS 80 HORAS
SANEAMENTO BÁSICO 60 HORAS
440 HORAS
ANO DE OFERECIMENTO: 5
1º SEMESTRE
AGRIMENSURA LEGAL 60 HORAS
AJUSTAMENTO DAS OBSERVAÇÕES 60 HORAS
ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO 80 HORAS
PERÍCIAS E AVALIAÇÕES DE IMÓVEIS 80 HORAS
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS 80 HORAS
420 HORAS
2º SEMESTRE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 300 HORAS
!!! 80 HORAS
PLANEJAMENTO URBANO 60 HORAS
360 HORAS
VI – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
ESTABELECE:
11. Caso a proposta modificada seja novamente julgada inadequada, o TCC será
considerado inviabilizado para o corrente ano letivo.
12. A proposta aprovada deverá ser entregue pelo aluno ao Colegiado em três vias
impressas.
d) Resumo do Trabalho
e) Índice
g) Bibliografia
h) Anexos (opcionais)
15. A monografia deverá ser entregue ao Colegiado do Curso em três vias impressas,
obedecendo o calendário do TCC.
16. O Trabalho Final será apresentado por seu(s) autor(es) em forma de defesa pública e
na presença de uma Banca Examinadora, designada pelo Colegiado do Curso para
julgar e emitir nota sobre o mesmo.
17. A Banca Examinadora será constituída por três membros de reconhecida atuação
em área afim ao tema do trabalho, sendo um deles o Orientador, permitindo-se a
participação de um profissional não docente externo ou vinculado à UFAL.
20. Esta Instrução Normativa entra em vigor nesta data, revogadas às disposições em
contrário.