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RESPONDEREMOS
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SUMARIO
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A Igreja e a Escravatura
O
Testemunhas de Jeová e Liberdade Religiosa
Eubiose: que é?
UJ
Siretor-Responsável:
SUMARIO
Estévao Bettencourt OSB
Autor e Redator de toda a materia
"Quando o Homom acaba,
publicada neste periódico entío é quo cometa 1
Tel.:(021) 291-7122
Mala urna vez:
Caixa Postal 2666 A Igrejo o a Eseravatura 19
20001 - Rio de Janeiro - RJ
Fala urna ex-Te>temunha:
Toitemunhas de Jeovi a '
Llberdade Religiosa 26
Imprsssto « Encsde
Falso alarme:
Canibalismo na Tradicáo
Bíblica? 30
"MARQUESSARA/VA"
Mals urna proposta religiosa:
GRÁFICOS E EDITORES S.A.
Eubiose: que é? 34
Tels.: (0Í1B73-9498 -273-9447
Titulo atraente:
"Biblia: Perguntas que o Povo
faz" por Frei Mauro Straboli .... 41
NO PRÓXIMO NÚMERO:
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do MOSTEIRO DE SAO BENTO. pagável na AGENCIA PRACA MAUÁ/RJ
n? 0435-9. (Enviar xeróx da guia de depósito á nossa administracao. para efeito de
¡dentif¡cacao do pagamento).
ftSS
Entrevista audaz:
OS GRANDES INEMIGOS DO
CATOLICISMO
* * *
larizado de Joáo Paulo II, visto que a temática dos direitos humanos está
no ámago do lluminismo.
L. Amicone: "O Sr. disse certa vez: 'O drama da hora presente é que
o Catolicismo val ganhando em extensáo, já nao tem adversarlos, difúnde
se, mas fica a questáo de saber se nao perdeu algo de essencial'. Repetirla
esta sentenca hoje, após as ocorréncias de 1989?"
L. Amicone: "Na sua última conversa com o Sr., Paulo VI Ihe exprimiu
a sua preocupacáo dramática com o futuro da Igreja. Dlzla: 'O que me
OS GRANDES INIMIGOS DO CATOLICISMO
COMENTANDO...
3) "Os católicos nao sao santos"...- Só Deus pode dizer isto com
seguranca, pois só Ele sonda os coracóes e vé o que no intimo dos homens
existe. É certo, poróm. que há grande número de fiéis católicos a levar urna
vida coerente, corajosa, abnegada e santa. Acontece, porém, que a santi-
dade nao faz estardalhaco (ao contrárlol), ao passo que o mal é alardeado
e divulgado. Como quer que seja, as palavras fináis de Guitton sao de
grande Importancia; vém a ser o ponto alto da sua entrevista e a razáo pela
qual publicamos as suas declaracóes a Lulgl Amicone; Gultton chama a
atencáo dos católicos para a preméncla de dar testemunho lúcido da sua
fé mediante urna vida íntegra. Os homens de hoje julgam o Catolicismo e
o Evangelho multo mals a partir do comportamento dos seus adeptos do
que em funcáo da sua mensagem e pregacáo teórica. A verdade da
Boa-Nova só ó acreditada se transformada em vida e gestos concretos. É
necessárlo, pois, que os católicos, cientos do que prolessam, tratem de o
distinguir bem de sistemas filosóficos ou religiosos meramente humanlstas,
naturalistas ou racionalistas. Nao quelram remover o escándalo e a loucura
da Cruz (1Cor 1,23), mas assumam-nos corajosamente e mostrem ao
mundo que ai se encerra a verdadeira sabedoria, aquela que vem de Deus
e leva de volta a Deus (cf. 1 Cor 1,17-2,16)!
* * *
1.OLIVRO
"É interessante observar que o Vaticano nao tlnha sequer urna visáo
pálida da agio de seus bispos em refació aos indios, pois os prelados
somonte se comunicavam com seus superiores em Roma atravós de
Portugal. Dessa manelra, o Vaticano nada mais sabia do que acontecía por
aquí. Nao recebla informe ou relatarlos, nem a obligatoria visita ad Hmina.
Lisboa dirigía e controlava ludo em nome do completo dominio político e
económico da Colonia".
ga, um Jesuíta que aqui lidou com os indios no secuto XVI, constderava
fundamental a submissáo total, compulsoria, do silvícola ao estilo de vida
cristáo para entáo ser evangelizado, outro jesuíta, o legendario Antonio
Vieira, pregava, no século seguinte. que era suficiente que o natural
aceitasse pacificamente os termos da colonlzacáo. Um e outro, no entanto,
eram acordes em que o Indígena abrisse máo da sua cultura e das suas
tradicdes e adotasse os padróes dos colonizadores. Qualquer que fosse,
portante, a atitude dos silvícolas, os portugueses seriam os beneficiarlos
da docilidade do seu comportamento. A consqüéncia política dessa acultu-
racáo é que talvez nao fosse consciente para os missionários, pelo menos
para a maioria deles".
Quanto aos tempos atuais, Delcio Monteiro de Lima revela ter um bom
ficharlo, com numerosos dados estatisticos. Tem acompanhado os emba
tes entre conservadores e progressistas em questóes sociais nao só no
Brasil, mas tambóm no estrangeiro. Alude a documentos, associacóes,
congressos, que vém tratando do assunto... É francamente favorável á
Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil e, em geral, á Igreja no Brasil,
tlda como defensora dos pobres, apesar da resistencia de certos bispos e
da própria Santa Sé, que parecem ao autor ser "conservadores". Á p. 42
D.M. de Lima menciona "urna pesquisa de caráter nacional, envolvendo
todos os segmentos sociais. publicada em fevereiro de 1990.... que revelou
que 82% da populacáo confiam na Igreja, enquanto, no mesmo universo...
o ñidice de empresarios foi de 34%. o do governo federal de 29% e o dos
políticos 18%". Nao somente o autor frisa a elevada credibilidade da Igreja
no Brasil, maior do que a de quatquer outra instituicáo; ele nao perde a
ocasláo de tecer elogios á Igreja.... elogios que parecem ¡mparciais, visto
que D. M. de Lima também sabe criticar a Igreja:
10
■ENQUANTOODIABOCOCHILA" 11
2. COMENTANDO...
É táo importante e denso este tópico que vai abordado sob novo
subtítulo.
11
12 'PERQUNTE E RESPONDEREMOS* 356/1992
3. O COMERCIO DE ESCRAVOS
1 Religioso(a), no caso, £ o(a) fiel caiólico(a) que se consagra a Dcus pelos votos regulares
mima Ordem ou Congrega;3o Religiosa, abstracto feila de ser ordenado sacerdote ou nao. —
Sacerdote, no contexto, é o presbítero ou padre.
2 O Cabo Bojador fica pouco abaixo das llhas Canarias ou do paralelo 30.
3 NSo conseguimos acesso a Bula Romanas Ponnfex de Nicolau V, mas. sim, á de Xisto IV,
datada de 21/12/1481, tendo por titulo da iradufio portuguesa:
"Bulla do Papa Xisto IV, publicada em Roma aos 21 de de/embro de 1481, confirmando
as dos Papas Nicolao V e Callisto III, que concederlo a urdem de Christo para sempre iodo o
espiritual de todas as lenas do Ultramar, descocerlas e por descubrir".
Como se vi, o titulo se refere apenas ¿ entrega do govemo espiritual (nomeacáo de bispos,
pirocos, erecSo de paróquias, transferencia de mlsslonários...).
O texto da Bula de Xisto IV ¿ assaz longo; está em portugués arcaico, com fiases de multas
Unhas sera ponruacao. Urna das passagens mals significativas deste documento val transcrita
a guisa de Apéndice, ás pp. I6s deste fascículo.
•ENQUANTO O DIABO COCHIIA* 13
1) era licito fazer guerra aos inliéis (nao aislaos), pois isto contribuiría
para eliminar, da face da térra, a infidelidade e converté-la ao Cristianismo. Tal
tipo de guerra, tida como justa, ocasionaría o aprisionamento de infléis (negros)
que, urna vez reduzidos á escravidáo, seriam catequizados e balizados,
além de elevados a um género de vida menos primitivo ou mais civilizado.
"Maldito seja Canaá! Que ele seja, para seus irmáos, o último dos
escravosl" (Gn 9, 25).
Ora Canaá ou (Cam) era tido como o patriarca Iniciador da raca negra.
Em conseqüéncia, diziam certos autores medievais, a raca negra como tal
fol condenada á escravidáo por causa do seu pecado1; e, para confirmar
sua assertiva, apontavam o modo de vida primitivo ou "bestial" (- tidó como
bestial) dos negros da África2; tal modo de vida seria resultante do pecado,
1 É de notar que em Portugal tal argumvnlavüo tcvc origen) mío cni fumes cristas, mas cm
escritos de judeus e musulmanes; o» cristüns a lomaran) de tais esvriios.
2 Nio sabiam vestir-se nem falar. nein curaer nem habitar de raaneira digna u culta. — Na
verdade, porém, os cronistas dos séculos XV/XVI enganavam-se um tamo com relaciio aos
costuroes dos negros africanos: estes nao eram bestiais, pois comiam bem, bebiam vinho de
palmetas, moravam em choupanas e tinham cena organizado social com seus reis e suas lels;
quase nio se vestiam por causa do calor.
Nio ha dúvida, algumas trlbos africanas nio querían) ter reí, pois receavam que este vendesse
as suas mulhercs e as criancas como escravos, de acordó com o que já ocorrera em lempos
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14 'PERGUNTEE RESPONDEREMOS* 356/1992
14
'ENQUANTO O DIABO COCHILA' 15
15
16 -PERGUNTEE RESPONDEREMOS" 356/1992
APÉNDICE
1. A Bula de Xisto IV
16
■ENQUANTO O OIABO COCHILA* 17
2. O Padroado
17
18 'PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 356/1992
* * *
18
Mais urna vez:
A IGREJA E A ESCRAVATURA
* * *
1. Criatório de escravos?
1 Doro Maleus Rocha OSB i monge sacerdote do Mosteiro de Sao Bento do Rio de Janeiro,
formado em Teología, antigo professor de Portugués. Latim e Orego, tredmor, pesquisador de
Historia. Bibliotecario, Neciologlsia e Arquivlsla do Mosteiro de Sio Bento do Río de Janeiro
e AtqulvislB-mor da Congregacio Benedilina da Brasil.
2 BOJUNO A, Claudio. "O malo de cntern", em Jornal do Brasil: Caderno B Especial de S
de malo de 1988, p. 4.
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20 -PERO UNTE E RESPONDEREMOS" 356/1992
20
A IQREJA E A ESCRAVATURA 21
21
22 'PEROUNTE E RESPONDEREMOS' 356/1992
22
AIGREJA E A ESCRAVATURA 23
23
24 'PEROUNTEE RESPONDEREMOS'356/1992
1 Cf. Ata do Capitulo Cerní da Congregando Benedilina do Brasil de 5.S. 1863 (Códice 1143
doAMR.fl.212v).
2 Cf. Ata do Capitulo Geral da Congregando Beneditina do Brasil de 5.5.1866 {Códice 1143
doAMR.fl.234s.)
3 Cf. Ata da SessSo do Conselho do Mosteiro Benedltino do Ko de 20.5.1867 (Códice 1149
do AMR, fl. 5lv-52) e lista dos "homens oferecidos pelo Mosteiro de Sao Bento do Rio de
Janeiro para servir no Exército Nacional'', enviada pelo Abade Fr. José da Purificado Franco
aos Mosteiros de Olinda e Paraíba, em Códice 160 do Arquivo do Mosteiro de Olinda,
documento avulso, s/d. e s/n.
4 Cf. Ata da SessSo do Conselho do Mosteiro de Sao Bento do Rio de Janeiro de 25.8.1869
(Códice ¡149 do AMR, a 62).
3 Cf. Oficio de 8 de ounibro de 1871 dirigido pelo Abade do Mosteiro do Rio de Janeiro ao
Ministro dos Negocios da Agricultura, Comercio e Obras Públicas: Doe ¡379-3 do AMR
(Veja-se tambera em LUNA, Dom loaquim Grangeiro de. Os Monges Benedit'mos no Brasil,
Rio de Janeiro, Edicoes "Lumen Christi", 1947, p.93-94).
6 Cf. LUNA, Dora Joaquim Grangeiro de, Op. cit., p. 93, nota.
24
AIQREJA 6 A ESCRAVATURA 25
(continua na p. 47)
I Cf. Os últimos anos da escras-aiura no Brasil. Rio de Janeiro, Editora Ci vitiznfáo Brasileira,
1973. p. 140.
25
26 'PERGUNTEE RESPONDEREMOS" 356/1992
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ E
LIBERDADE RELIGIOSA
26
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ E LIBERDADE RELIGIOSA 27
A LIBERDADE RELIGIOSA
VERSUS
27
28 "PERG UNTE E RESPONDEREMOS" 356/1992
"Por que é sabio evitar falar com alguém que foi expulso?... um
simples 'oi' dito a alguém pode ser o primeiro passo para urna conver
sa ou mesmo para amizade. Queremos dar este primeiro passo com
alguém desassoclado?" (A Sentinela. 15/12/1981. páginas 20-21).
Este medo de perder a familia faz com que muitas pessoas que
dlscordam da Sociedade, nao a abandonem, aínda quedeixem de acreditar
nela.
28
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ E LIBÉRDADE RELIGIOSA 29
Esta liberdade só pode ser encontrada em Cristo. Ele sofreu por nos
e morreu na cruz para que os homens fossem verdadeiramente livres (Joáo
8:32; 14:6). Jesús ressuscitou dos morios. Ele está vivo. Vá diretamente a
Ele e reconheca-O como Salvador e Senhor — hoje mesmoi — David fíeea
29
Falso alarme:
CANIBALISMO NA TRADigÁO
BÍBLICA?
* * *
30
CANIBALISMO NA TRADICÁO BÍBLICA? 31
Jeremías 19,9: "Eu farei que eles devorem a carne de seus filhos e
a carne de suas filhas; eles se devoraráo mutuamente na angustia e na
necessidade com que os oprimem os seus inimigos e aqueles que atentam
contra a sua vida".
31
32 'PEGUNTE E RESPONDEREMOS' 356/1992
2. O Novo Testamento
32
CANIBAUSMO NA TRADI?ÁO BÍBLICA? 33
'Bebei dele todos, pois isto ó o meu sangue, o sangue da Alianga. que ó
derramado por muitos para a remissáo dos pecados'" (Mt 26, 26 e paralelos).
Joáo 6,51: "O pao que eu darei, ó a minha carne para a vida do
mundo... Se nao comerdes a carne do Filho do homem e nao beberdes o
seu sangue, nao tereis a vida em vos. Quem come a minha carne e bebe
o meu sangue, tem a vida eterna, eeu o ressuscilarei no último dia".
33
Mais urna proposta religiosa:
EUBIOSE: QUE É?
* * *
34
EUBIOSE: QUE É? 35
Souza, sob forma de uma (¡losofia religiosa que pretende ser a nova e única
da humanidade. Sao palavras do lundador:
Tudo fiz para que tais religióes se unissem através de uma Frente
Única Espiritualista. Ninguóm me quis ouvir. Ninguém visitou, sequer, o
nosso Templo sem saber que o Mesmo era dedicado ao Deus Único de
Todas Elas. Fiz mais, quis implantar o salvador "slogan" de uma Frente
Única Espiritualista; Um só idioma; Um só padráo monetario. Ninguóm me
quis ouvir, aínda... Os interesses económicos de certospaíses, pelos quals
eles se degladiam a golpes de bombas atómicas e de hidrogénlo, sem
saberem que estáo destruindo o próprio mundo, nesse caso, a si mjsmos,
fírmam no momento atual da vida humana o Julgamento final do ciclo, que
se deu em 1956. conforme estava escrito no interior da pirámide de Cheops,
para nao ir mais adianto e provar que, sendo a vida universal dividida em
ciclos — ciclos de declimo. ciclos de elevagáo, na razáo do "Construens et
Destruens", de Bacon, o "Corsi e Ricorsi", de Vico. Sim, compreenderíam
que o Juízo Final apregoado pelas religióes ocidentais longe está aínda dos
nossos dias. Do mesmo modo que o mundo, os homens nao estáo aínda
de todo formados. Por isso, sofrem e choram as suas miserias" (Eubiose.
cap. XXII § 334).
35
36 -PERGUNTE E RESPONDEREMOS"356/1992
36
EUBIOSE: QUE É? 37
"O signo de Piséis tem urna retaceo multo estrella com 'pecado
original' (a queda do sexo, etc.). Isto foi comprovado pelo próprlo Jeoshua
que, ao se Ihe apresentar a 'mulher adúltera', tragou no chao um 'pelxe'.
para logo dizer: 'aquele que estiver isento de pecado (Isto 6 do pecado...
desta natureza), que atire a primeira pedra'. A Igreja interpreta erradamen
te, afirmando que ele assim agiu por 'ser pescador'... Melhor serla entáo
dizer que ele, 'ao ser ¡oreado a atirar a sua mayavica rede de Iniciado ou
Instrutor', tinha a intencáo de apanhar os 'peixinhos do seu próprio vivelro".
ou saja, seus discípulos, apostólos etc. Mas essas interpretares nao sao
para sacerdotes 'nao iniciados', como os da Igreja romana ou outros
quaisquer... que nao se aprofundaram nos 'grandes Misterios da Vida' "
(ib., p. 240).
Alias, o Sr. Henrique José de Souza insinúa ser o novo Jesús Cristo,
pois ele julga que as letras J.H.S.. que costumam indicar JESÚS1, devem
ser deslocadas, formando a nova seqüéncia H.J.S.:
t As letras J.H.S. n;u> signii~u:nin "Jesús Hómúi S:ml¡i" nom "Jou> Hoiikiii Snlviulni". mus
s3oaslrcsprinic¡rdslt:lniüdiinttmcJKSCSc>criliiciiic.ir.icli:rcs)!re^»Mii:iiUM:ulos: IIISOVS.
— OH n3o ¿ o ugü portugués, mus o c tongo grvgu mniúscut» chanuiilu líln.
37
38 'PEROUNTE E RESPONDEREMOS' 356/1992
2. Ponderando...
38
EUBtOSE: QUE É? 39
Frangois Dreyfuss, Jesús sabia que era Deus? — Ed. Loyola, Caixa
postal 42335, 04299 Sao Paulo (SP).
a) O panteísmo admite que tudo (pan) seja Deus (Theós). Ora isto é
ilógico, pois identifica o relativo com o Absoluto, o contingente com o
Necessário, o temporario com o Eterno, o volúvel com o Imutável. Com
efeito; as coisas que vemos, sao transitorias e relativas, ao passo que
Deus, por definicáo. é o Absoluto e Eterno; por conseguinte, a identificacáo
daquelas com Este é grosseira aberracáo, que peca contra as regras do
raciocinio. É, porém, urna atitude sedutora, pois o homem que diz ser urna
centelha de Deus nao presta contas a ninguém a nao ser a si mesmo — o
que é assaz cómodo.
39
40 'PERGUWTEE RESPONDEREMOS" 356/1992
* * *
(Continuacáo da p. 48):
E.B.
40
Título atraente:
* * *
I Biblia: Perguntas que o Povo faz, por Frei Mauro Strabeli. — Ed. Paulinas, Sao Paulo
1990. 150 x 220 mm. 193 pp.
41
42 "PEROUNTE E RESPONDEREMOS' 356/1992
1. O pecado original
42
•bIbua: perguntas que o povo faz- 43
2. O primado de Pedro
3. Profecias
"Nao deixa de ser verdadeiro profeta o líder que defende seus ¡rmáos
contra as injustigas, as opressóes (ainda que nao sendo cristáo). Todo
aquele que expóe sua vida pelo irmáo oprimido, todo aquele que ouve o
grito de dordo homem escravizado e por ele levanta sua voz, esse é proteta
de Deus. Por isso há sementes de auténtico profetismo em muitas lideran-
cas sindicáis, rurais e operarías de nossos días" (p. 94).
43
44 "PERGUNTEE RESPONDEREMOS'356/1992
"Nao fot tungáo principal dos profetas bíblicos prever o futuro. Nem
isso eles fizeram. Multas das prevlsóes deles cabem cortamente deniro de
certo quadro de possibilidades e probabilidades humanas" (p. 94).
4. As pragas do Egito
44
•BÍBLIA: PERGUNTAS QUE O POVO FAZ" 45
45
46 ■PERGUNTEERESPONDEREMOS-356/1992
5. A Transfiguracáo de Jesús
46
'BÍBUA: PERQUNTAS QUE O POVO FAT 47
* * *
(continuacáo da p.25):
47
48 'PERQUNTE E RESPONDEREMOS' 356/1992
toma-a superficial; nao val ao ámago dos assuntos discutidos; além disto,
tende a um corto relativismo religioso. Els alguns espédmens de passa-
gens mal redlgldas:
(Continua na p. 40)
48
EDIQÓES LUMEN CHRISTI
LITURGIA E VIDA
Continuadora da REVISTA GREGORIANA, direcao e redacáo de
D. Joao Evangelista Enout OSB. Há 35 anos sai regularmente.
O n° de marco-abril (205) aprésenla os seguintes títulos: Páscoa.
celebracáo da Vida - A uncáo do Espirito - O pao do céu e a
bebida de salvacao - O sentido do Sagrado e á linguagem simbólica
na Liturgia - Gnosticismo moderno — Bernanos e a inútil liberdade
- Democracia sob ditadura económica — Centenario de Bernanos -
Esperanca de Civilízacao - Crónica de filmes.
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Direcao: Mosteiro de S. Bento. CP 2666 - Río - RJ
EM COMUNHÁO
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monástica. Alám da conferencia mensa! de D. Estéváo Bettencourt
para os Oblatos, contám tradúceos de comentarios sobre a regra
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Christi", pelo Servico de Reembolso Postal.