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A Gestalt-terapia mais do que uma forma de fazer terapia; uma formao mais do que aprimorar um modo de trabalhar por conquistas intelectuais, , de fato, um processo tanto para formandos como para formadores de uma construo permanente na busca de compreender o outro e a si mesmo, de exercitar possibilidades de percepo. Uma aprendizagem ocorre consciente de que uma experincia em geral nunca igual a primeira e que trabalhamos sempre com construo, destruio e reconstruo. De acordo com o mtodo fenomenolgico nenhum olhar meramente individual, ainda que seja sempre o indivduo quem v, mas desse olhar que o aparecimento se torna efetivado, quando sua origem for um certo ser-no-mundo. desse um certo e efetivo ser-no-mundo-com os outros que o fenmeno recebe sua sua possibilidade de ser, da brota sua possibilidade de realidade. O ser humano possibilidades imensas e inesgotveis. Eu sou um dos possveis que eu poderia ser. Sou o resultado de um ser no mundo. AMATUZZI, Mauro Martins. O Resgate da Fala Autntica. So Paulo: Papirus, 1977. ARENDT, Hannah. A Condio Humana. Rio de Janeiro: Forense, 2000. BAUNNGARDNER, Patrcia. Terapia Gestalt. Mxico: Concepto, 1982. BARROS, Paulo. Narciso, A Bruxa, O Terapeuta Elefante. So Paulo: Summus, 1994. BERG, J. H. Van. O Paciente Psiquitrico (esboo de psicopatologia fenomenolgica). So Paulo: Mestre Jou, s.d. BLEICHER, Josef. Hermenutica Contempornea. Lisboa: Ed. 70, 1980. BUBER, Martin. Eu e Tu. So Paulo: Moraes, 1974. BUROW, Olaf-Axel & SCHERPP, Karlheinz. Gestaltpedagogia: Um Caminho para a Escola e a Educao. So Paulo: Summus,1985. CARDELLA, Beatriz Helena Paranhos. O Amor na Relao Teraputica. So Paulo: Summus, 1994. CHALMERS, A. S. O que Cincia Afinal? So Paulo: Brasiliense, 1993. CRITELLI, Dulce Mara. Analtica do Sentido. Uma Aproximao e Interpretao do Real de Orientao Fenomenolgica. So Paulo: Brasiliense, 1996. D'ACRI, Gladys. LIMA, Patricia. ORGLER, Sheila. Dicionrio de Gestalt-terapia. So Paulo: Summus,, 2007.

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