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M E T O D O S O F I C I A L E S D E A N A L I S I S
Productos
derivados de
la uva,
aguardientes
y sidras
PANREAC QUIMICA, S.A. publica una nueva
edición de sus folletos de Métodos Analíticos en Ali-
mentaria, en la que podrán apreciar a simple vista
un cambio de formato respecto a las anteriores.
M E T O D O S A N A L I T I C O S E N A L I M E N T A R I A
Aceites y grasas
Aguas potables
de consumo público
y aguas de bebida envasadas
Carne y productos cárnicos
Cereales, derivados de cereales
y cerveza
Leche y productos lácteos
Productos derivados de la uva,
aguardientes y sidras
Obviamente esta edición ha sido actualizada con las
disposiciones publicadas hasta el momento, que
establecen nuevos procedimientos o que modifican
notablemente características anteriormente estable-
cidas.
Por último, comentarles que están a su disposición
además de esta colección, nuestros:
Catálogo General de Reactivos PANREAC
Catálogo ADITIO de Aditivos Alimentarios
Catálogo CULTIMED de Medios de Cultivo Deshi-
dratados
Catálogo PANREAC-TLC de Placas, Folios y
Accesorios para Cromatografía en Capa Fina.
Productos derivados
de la uva:
I N D I C E Vinos
METODOS DE ANALISIS
(B.O.E. 22-7-1977, 23-7-1977,
25-7-1977, 26-7-1977, 27-7-1977,
30-8-1979 Y 14-10-1981)
1- Examen organoléptico
(B.O.E. 22-7-1977) ............................ 9
2- Ensayos previos de conservación ....... 9
3a- Color (B.O.E. 14-10-1981) .................. 10
3b- Color de los vinos (aplicable a vinos
tintos y rosados (B.O.E. 22-7-1977) ... 14
4a- Masa volúmica y densidad relativa
(método picnométrico) ........................ 14
4b- Masa volúmica y densidad relativa
(método areométrico) ......................... 15
5a- Título alcohométrico (método
picnométrico)...................................... 22
5b- Título alcohométrico (método
areométrico) (B.O.E. 23-7-1977) ......... 29
6- Extracto seco total ............................. 31
7a- Azúcares reductores (defecación
plúmbica) (provisional) ........................ 34
7b- Azúcares reductores (defecación
mercúrica) (provisional) ....................... 36
7c- Azúcares reductores (valoración)
(B.O.E. 30-8-1979) ............................. 37
8- Glicerol (Glicerina) (B.O.E. 23-7-1977).. 38
9- 2,3-Butanodiol ................................... 40
10a- Sacarosa (método cualitativo
colorimétrico)...................................... 42
10b- Sacarosa (método cuantitativo) ........... 43
11- Cenizas ............................................. 43
12- Alcalinidad de cenizas ........................ 44
13- Fosfatos ............................................. 44
14- Calcio (método complexométrico) ....... 45
15- Magnesio ........................................... 46
16- Hierro (método colorimétrico del
sulfocianuro) ....................................... 47
17- Cobre ................................................ 48
18- Potasio (fotometría de llama) .............. 49
19- Sodio (fotometría de llama) ................. 49
20- Acidez total ........................................ 50
21- Acidez volátil ...................................... 51
22- Acido Sórbico en el destilado para
acidez volátil ...................................... 52
23- Acidez fija (B.O.E. 25-7-1977) ............ 53
24a- Acido Tartárico total (método del calcio
racemato)........................................... 53
24b- Acido Tartárico total (método
complexométrico) ............................... 54
25- Acido Láctico ..................................... 54
26- Acido Cítrico ...................................... 56
M
27- Sulfatos (B.O.E. 26-7-1977) ............... 58 7- Azúcares totales y reductores ............ 103
28a- Anhídrido Sulfuroso (método Paul) ......... 59 8- Acido Ascórbico ................................ 104
28b- Anhídrido Sulfuroso (método Ripper doble) 60 9- Relación glucosa/fructosa ................. 105
29- Acido Sórbico .................................... 61 10- Nitrógeno total .................................. 105
30- Cloruros (B.O.E. 30-8-1979) ............... 62 11- Etanol ............................................... 106
31- Acido Benzoico (B.O.E. 26-7-1977) .... 63 12- Indice de formol ................................ 107
32- Bromo total ....................................... 64 13- Prolina .............................................. 107
14- Acido Sórbico .................................... 108
33- Bromo orgánico ................................. 65
15- Acido Benzoico ................................. 108
34- Acidos Monobromoacético y
16- Hidroximetilfurfural ............................. 109
Monocloroacético de origen orgánico 17- Cenizas ............................................. 109
(método cualitativo) (provisional) ......... 66 18- Material mineral insoluble en Acido
35- Indice de Permanganato Clorhídrico al 10% ............................ 110
(B.O.E. 27-7-1977) ............................ 67 19- Fósforo total ...................................... 110
36a- Determinación de presencia de vino 20- Sulfatos ............................................. 111
procedente de “híbridos productores 21- Anhídrido Sulfuroso ........................... 112
directos” (método cualitativo) ............. 68 22- Potasio .............................................. 112
36b- Determinación de presencia de vino 23- Sodio ................................................ 113
procedente de “híbridos productores 24- Arsénico ............................................ 113
directos” (provisional) ........................ 68 25- Hierro ................................................ 114
37- Metanol (Alcohol metílico) (método del 26- Plomo ............................................... 115
ácido cromotrópico) .......................... 69 27- Estaño ............................................... 115
38- Nitrógeno (método Kjeldhal) .............. 70 28- Cobre ............................................... 116
29- Zinc ................................................... 116
39a- Flúor (provisional) .............................. 71
39b- Flúor (B.O.E. 30-8-1979) ................... 73
40- Hidroximetilfurfural (provisional)
(B.O.E. 27-7-1977) ............................ 74
Vinagres
41- Determinación cualitativa de Acido
Sórbico, Benzoico, p-Clorobenzoico, METODOS DE ANALISIS
Salicílico, p-Hidroxibenzoico y su éster (B.O.E. 27-7-1977, 30-8-1979
etílico ................................................ 75 Y 14-10-1981)
42- Investigación de derivados
monohalogenados del Acido Acético 1- Extracto total (B.O.E. 27-7-1977) ....... 119
(B.O.E. 30-8-1979) ............................ 77 2- Acidez total (grado acético) ................ 119
43- Grado alcohólico en potencia ............ 78 3- Acidez fija ......................................... 119
4- Acidez volátil ..................................... 120
44- Grado alcohólico total ....................... 78
5- Sulfatos ............................................. 120
45- Colorantes sintéticos ......................... 78
6- Acetilmetilcarbinol (Acetoína)
46- Mercurio ............................................ 79 (B.O.E. 30-8-1979) ............................ 121
47- Plomo ................................................ 81 7- Cenizas (B.O.E. 27-7-1977) ............... 121
48- Relación P/a ..................................... 82 8- Indice de oxidación ........................... 122
49- Anhídrido Carbónico (método aprobado 9- Metanol (Alcohol Metílico), método del
pero no publicado en el B.O.E.) ......... 82 Acido Cromotrópico (B.O.E. 30-8-1979). 123
50- Etanal (método aprobado pero no 10a- Acido Tartárico (método cualitativo) .... 123
publicado en el B.O.E.) ...................... 84 10b- Acido Tartárico (método cuantitativo) .. 124
51- Presión del Anhídrido Carbónico 11- Cobre ............................................... 125
(B.O.E. 14-10-1981) .......................... 85 12- Cloruros ............................................ 126
52- Antisépticos y Antifermentos (método 13- Grado alcohólico ................................ 126
microbiológico) .................................. 85 14- Arsénico ............................................ 127
15- Zinc ................................................... 128
Zumos de Uva 16-
17-
Prolina ..............................................
Acido Acético de síntesis
129
1-
2-
Obtención del destilado ......................
Furfurol (Furfuraldehído) ......................
145
145
Sidras:
3-
4-
Extracto seco reducido ......................
Esteres ..............................................
146
147
Sidra y otras bebidas
5-
6-
Alcoholes superiores ..........................
Metanol (Alcohol Metílico) ..................
148
148
derivadas de la
7-
8-
Grado alcohólico ...............................
Aldehídos ..........................................
149
149
manzana
9- Acidez volátil ..................................... 150 METODOS DE ANALISIS
10- Azúcares reductores .......................... 150
(B.O.E. 28-7-1980)
11- Plomo ............................................... 153
12- Zinc ................................................... 153
13- Cobre ................................................ 154 1- Eliminación del Anhídrido
14- Arsénico ............................................ 154 Carbónico .......................................... 179
15- Sacarosa .......................................... 155 2- Grado alcohólico adquirido ................ 179
3- Azúcares reductores .......................... 179
Ginebra 4-
5-
Anhídrido Sulfuroso ............................
Metanol (Alcohol Metílico) ..................
179
179
6- Acidez volátil ..................................... 179
METODOS DE ANALISIS 7- Extrato seco total .............................. 179
(B.O.E. 25-10-1985) 8- Cenizas ............................................. 179
9- Hierro ................................................ 179
1- Obtención del destilado ..................... 157 10- Etanal ................................................ 179
2- Furfurol (Furfuraldehído) ..................... 157 11- Anhídrido Carbónico .......................... 180
3- Extracto seco .................................... 158
4- Bases nitrogenadas ........................... 158
5- Alcoholes superiores .......................... 158
6- Metanol (Alcohol Metílico) .................. 159
7- Grado alcohólico ............................... 160
M
Relación de reactivos
y productos auxiliares
que se utilizan en los
métodos analíticos,
Productos derivados de
la Uva, Aguardientes
y Sidras ....................................... 184
Aditivos y
coadyuvantes
tecnológicos para
uso alimentario
industrial ................................. 190
Productos derivados
de la uva:
Vinos
11
45 0,35 0,35 0,34 0,34 0,34 0,34 0,34 0,34 0,34 0,34
46 0,34 0,34 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33
47 0,33 0,33 0,33 0,32 0,32 0,32 0,32 0,32 0,32 0,32
48 0,32 0,32 0,32 0,32 0,32 0,31 0,31 0,31 0,31 0,31
49 0,31 0,31 0,31 0,31 0,31 0,31 0,30 0,30 0,30 0,30
50 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,29 0,29 0,29 0,29
51 0,29 0,29 0,29 0,29 0,29 0,29 0,29 0,29 0,29 0,28
52 0,28 0,28 0,28 0,28 0,28 0,28 0,28 0,28 0,28 0,28
53 0,28 0,28 0,27 0,27 0,27 0,27 0,27 0,27 0,27 0,27
54 0,27 0,27 0,27 0,27 0,26 0,26 0,26 0,26 0,26 0,26
55 0,26 0,26 0,26 0,26 0,26 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25
56 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,24
57 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24
58 0,24 0,24 0,24 0,23 0,23 0,23 0,23 0,23 0,23 0,23
59 0,23 0,23 0,23 0,23 0,23 0,23 0,22 0,22 0,22 0,22
60 0,22 0,22 0,22 0,22 0,22 0,22 0,22 0,22 0,22 0,22
61 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21
62 0,21 0,21 0,21 0,21 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20
63 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,19 0,19
64 0,19 0,19 0,19 0,19 0,19 0,19 0,19 0,19 0,19 0,19
65 0,19 0,19 0,19 0,19 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18
66 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 0,17 0,17
67 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17
68 0,17 0,17 0,17 0,17 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16
69 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16
70 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15
71 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,14 0,14 0,14 0,14
72 0,14 0,14 0,14 0,14 0,14 0,14 0,14 0,14 0,14 0,14
73 0,14 0,14 0,14 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13
74 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13
75 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12
76 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12 0,11 0,11 0,11
77 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11
78 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10
79 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10
80 0,10 0,10 0,10 0,10 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09
81 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09
82 0,09 0,09 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08
83 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08
84 0,08 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07
85 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07
86 0,07 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06
87 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06
88 0,06 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05
89 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05
90 0,05 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04
91 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0.04
92 0,04 0,04 0,04 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03
93 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03
94
95
0,03
0,02
0,03
0,02
0,03
0,02
0,03
0,02
0,02
0,02
0,02
0,02
0,02
0,02
0,02
0,02
0,02
0,02
0,02
0,02
13
96 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,01 0,01 0,01 0,01
97 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01
98 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00
99 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
100 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3(b). COLOR DE LOS VINOS 4(a). MASA VOLUMICA Y DENSIDAD
(Aplicable a vinos tintos y rosados) RELATIVA
(Método picnométrico)
3(b).1. Principio.
La intensidad de color se mide por la suma de 4(a).1. Principio.
las absorbancias del vino para un espesor de 1 La masa volúmica es el cociente de la masa de
cm correspondientes a las longitudes de onda de un cierto volumen de vino o de mosto por este
absorbancia mínima (420 nm) del vino tinto. volumen, Se expresa en g por ml y su símbolo es
La tonalidad se expresa por el ángulo que for- r20.
ma con el eje de longitudes de onda la cuerda La densidad relativa es el cociente de la masa
que une los puntos de la curva espectrofotométri- volúmica del vino por la masa volúmica del agua.
ca representativos de las absorbancias corres- Su símbolo es d ó simplemente d, cuando no
20
4(a).4.2. Cálculo de la masa volúmica r20. 4(a).6.1. Recueil des Méthodes Internationales
d’Analyse des Vins. O.I.V., A1, 11-26. 1969.
r20 = 0,998203 d20
20
o bien 4(b). MASA VOLUMICA Y DENSIDAD
c RELATIVA
r20 = d20
20 - –––––––– (Método areométrico)
1.000
4(b).1. Principio.
El valor de c se encuentra en las tablas 4(a).I y Determinación de la masa volúmica a partir de
4(a).II. la lectura del areómetro que flota introducido
La aproximación de los resultados será de en el vino.
0,0003. Para mayor precisión, se tendrá en cuen-
ta el empuje del aire como en 5(a).5. 4(b).2. Material y aparatos.
4(b).2.1. Areómetro. Los areómetros empleados
4(a).5. Observaciones. deben responder a las siguientes normas (I.S.O.):
Si el vino contiene cantidad sensible de gas Parte cilíndrica sumergible y tallo de sección
carbónico, se eliminará todo lo posible agitando circular de 3 mm de diámetro como mínimo. Para
TABLA 4(a). I
TABLA 4(a). II
4(b).3. Procedimiento. C
Colocar en la probeta descrita 250 ml del vino d20 15
20 = d15 + –––––– ;valores de C en la tabla 4(b). IV.
e introducir el areómetro y el termómetro. 1.000
El areómetro y especialmente el tallo graduado
deberán estar limpios y desengrasados. C
Agitar para uniformar la temperatura. Un minu- r20 15
20 = d 4 + ––––– ;valores de C en la tabla 4(b). V.
to después, hacer la lectura del termómetro. Reti- 1.000
rar el termómetro y hacer la lectura de la masa
aparente sobre el tallo del areómetro, después de C
un minuto de reposo. r20 15
20 = d15 + ––––– ;valores de C en la tabla 4(b). VI.
1.000
4(b).4. Cálculo.
Calcular la masa volúmica referida a 207C. 4(b).6. Referencias.
4(b).6.1. Recueil des Méthodes Internationales
c (_ si t es inferior a 207C) d’Analyse des Vins. O.I.V. A1, 11-26.
r20 = rt ± –––––– 4(b).6.2. P. Jaulmes, S. Brun: “Tables de
1.000 (+ si t es superior a 207C) correspondance entre les diverses tables Alcoo-
métriques”. Société Pharmacie Montpellier, 26: 2,
r20= masa volúmica referida a 207. 111-141, 1966.
TABLA 4(b). I
Correcciones para referir la masa volúmica de los vinos secos a 207
Tem- GRADOS ALCOHOLICOS
pera-
turas 0 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
10º 1,45 1,51 1,55 1,58 1,64 1,70 1,78 1,88 1,98 2,09 2,21 2,34
11º 1,35 1,40 1,43 1,47 1,52 1,58 1,65 1,73 1,83 1,93 2,03 2,15
12º 1,24 1,28 1,31 1,34 1,39 1,44 1,50 1,58 1,66 1,75 1,84 1,94
16 13º 1,12 1,16 1,18 1,21 1,25 1,30 1,35 1,42 1,49 1,56 1,64 1,73
14º 0,99 1,03 1,05 1,07 1,11 1,14 1,19 1,24 1,31 1,37 1,44 1,52
15º 0,86 0,89 0,90 0,92 0,95 0,98 1,02 1,07 1,12 1,17 1,23 1,29
16º 0,71 0,73 0,74 0,76 0,78 0,81 0,84 0,87 0,91 0,93 0,99 1,05
17º 0,55 0,57 0,57 0,59 0,60 0,62 0,65 0,67 0,70 0,74 0,77 0,81
M
TABLA 4(b). I
Correcciones para referir la masa volúmica de los vinos secos a 207
18º 0,38 0,39 0,39 0,40 0,41 0,43 0,44 0,46 0,48 0,50 0,52 0,55
19º 0,19 0,20 0,20 0,21 0,21 0,22 0,23 0,24 0,25 0,26 0,27 0,28
20º
21º 0,21 0,22 0,22 0,23 0,23 0,24 0,25 0,25 0,26 0,27 0,29 0,29
22º 0,43 0,45 0,45 0,46 0,47 0,49 0,50 0,52 0,54 0,56 0,58 0,60
23º 0,67 0,69 0,70 0,71 0,72 0,74 0,77 0,79 0,82 0,85 0,88 0,91
24º 0,91 0,93 0,95 0,97 0,99 1,01 1,04 1,07 1,11 1,15 1,20 1,24
25º 1.16 1,19 1,21 1,23 1,26 1,29 1,33 1,37 1,42 1,47 1,52 1,57
26º 1,42 1,46 1,49 1,51 1,54 1,58 1,62 1,67 1,73 1,79 1,85 1,92
27º 1,69 1,74 1,77 1,80 1,83 1,88 1,93 1,98 2,05 2,12 2,20 2,27
28º 1,97 2,03 2,06 2,09 2,14 2,19 2,24 2,31 2,38 2,46 2,55 2,63
29º 2,26 2,33 2,37 2,40 2,45 2,50 2,57 2,64 2,73 2,82 2,91 2,99
30º 2,56 2,64 2,67 2,72 2,77 2,83 2,90 2,98 3,08 3,18 3,28 3,38
10º 2,47 2,60 2,75 2,90 3,06 3,22 3,39 3,57 3,75 3,93 4,12 4,31
11º 2,26 2,38 2,51 2,65 2,78 2,93 3,08 3,24 3,40 3,57 3,73 3,90
12º 2,04 2,15 2,26 2,38 2,51 2,63 2,77 2,91 3,05 3,19 3,34 3,49
13º 1,82 1,91 2,01 2,11 2,22 2,33 2,45 2,57 2,69 2,81 2,95 3,07
14º 1,59 1,67 1,75 1,84 1,93 2,03 2,13 2,23 2,33 2,44 2,55 2,66
15º 1,35 1,42 1,49 1,56 1,63 1,71 1,80 1,88 1,96 2,05 2,14 2,23
16º 1,10 1,15 1,21 1,27 1,33 1,39 1,45 1,52 1,59 1,66 1,73 1,80
17º 0,84 0,88 0,92 0,96 1,01 1,05 1,11 1,15 1,20 1,26 1,31 1,36
18º 0,57 0,60 0,62 0,65 0,68 0,71 0,74 0,78 0,81 0,85 0,88 0,91
19º 0,29 0,30 0,32 0,33 0,35 0,36 0,38 0,39 0,41 0,43 0,44 0,46
20º
21º 0,31 0,32 0,34 0,35 0,36 0,38 0,39 0,41 0,43 0,44 0,46 0,48
22º 0,63 0,65 0,68 0,71 0,73 0,77 0,80 0,83 0,86 0,89 0,93 0,96
23º 0,95 0,99 1,03 1,07 1,12 1,16 1,21 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45
24º 1,29 1,34 1,39 1,45 1,50 1,56 1,62 1,69 1,76 1,82 1,88 1,95
25º 1,63 1,70 1,76 1,83 1,90 1,97 2,05 2,13 2,21 2,29 2,37 2,45
26º 1,99 2,07 2,14 2,22 2,31 2,40 2,49 2,58 2,67 2,77 2,86 2,96
27º
28º
2,35
2,73
2,44
2,83
2,53
2,93
2,63
3,03
2,72
3,14
2,82
3,26
2,93
3,38
3,04
3,50
3,14
3,62
3,25
3,75
3,37
3,85
3,48
4,00
17
29º 3,11 3,22 3,34 3,45 3,58 3,70 3,84 3,97 4,11 4,25 4,39 4,54
30º 3,40 3,62 3,75 3,88 4,02 4,16 4,30 4,46 4,61 4,76 4,92 5,07
TABLA 4(b). II
Correcciones para referir la masa volúmica de los vinos dulces a 207
20º
TABLA 4(b). II
Correcciones para referir la masa volúmica de los vinos dulces a 207
MASAS VOLUMICAS VINOS DE 157
Tempera-
turas 1,000 1,020 1,040 1,060 1,080 1,100 1,120
20º
20º
TABLA 4(b). II
Correcciones para referir la masa volúmica de los vinos dulces a 207
MASAS VOLUMICAS VINOS DE 197
Tempera-
turas 1,000 1,020 1,040 1,060 1,080 1,100 1,120
20º
20º
Vinos dulces
20
{
107 0,7 0,5 0,3 0,1 0,0 -0,2 -0,3
137 0,6 0,4 0,2 0,0 -0,1 -0,3 -0,4
Grados 157 0,5 0,2 0,0 -0,2 -0,3 -0,5 -0,6
Alcohólicos 177 0,4 0,1 -0,1 -0,3 -0,4 -0,6 -0,7
197 0,2 -0,1 -0,3 -0,5 -0,6 -0,8 -0,9
217 0,0 -0,2 -0,4 -0,6 -0,7 -0,9 -1,0
M
TABLA 4(b). IV
Vinos secos
Vinos dulces
{
107 0,2 0,4 0,5 0,7 0,8 1,0 1,1
137 0,3 0,5 0,6 0,8 0,9 1,1 1,2
Grados 157 0,5 0,7 0,8 1,0 1,1 1,3 1,4
Alcohólicos 177 0,6 0,8 0,9 1,1 1,2 1,4 1,5
197 0,8 1,0 1,1 1,3 1,4 1,6 1,7
217 1,0 1,1 1,2 1,4 1,5 1,7 1,8
TABLA 4(b). V
Vinos secos
Vinos dulces
21
{
107 1,1 1,3 1,5 1,7 1,8 2,0 2,1
137 1,2 1,4 1,6 1,8 1,9 2,1 2,2
Grados 157 1,3 1,6 1,8 2,0 2,1 2,3 2,4
Alcohólicos 177 1,4 1,7 1,9 2,1 2,2 2,4 2,5
197 1,6 1,9 2,1 2,3 2,4 2,6 2,7
217 1,8 2,0 2,2 2,4 2,5 2,7 2,8
TABLA 4(b). VI
Vinos dulces
{
107 2,0 2,2 2,4 2,6 2,7 2,9 3,1
137 2,1 2,3 2,5 2,7 2,8 3,1 3,2
Grados 157 2,2 2,5 2,7 2,9 3,0 3,3 3,4
Alcohólicos 177 2,3 2,6 2,8 3,0 3,1 3,4 3,5
197 2,5 2,8 3,0 3,2 3,3 3,6 3,7
217 2,7 2,9 3,1 3,3 3,4 3,7 3,8
(1).- Denominación adoptada para el grado alcohólico por la Oficina Internacional del Vino (O.I.V.).
M
5(a).4. Procedimiento. expuestas en 4(a). 3 con el destilado alcohólico a la
Para vinos jóvenes o espumosos, eliminar temperatura ambiente, llevar después al termosta-
previamente el gas carbónico. Agitar 250 ml de vino to, agitar el líquido haciendo girar el picnómetro por
en un matraz de 500 ml previamente siliconado el dos o tres veces, hasta que la temperatura que
interior del matraz por tres gotas de solución al 1%, marca el termómetro del picnómetro sea constante.
de silicona soluble en agua, y después de bien seco, Enrasar con el borde superior del tubo lateral, secar
añadir el vino. éste, colocarlo sobre el tapón receptor (para peque-
5(a).4.1. Destilación.- Medir 250 ml de vino en un ños rebordes) y anotar la temperatura tº utilizando
matraz aforado con cuello de 12 mm de diámetro una lupa. Secar con el mismo cuidado el exterior
interior como máximo, y anotar la temperatura. del picnómetro y llevarlo al platillo de la balanza.
Introducir el vino en un matraz de destilación que Equilibrar la tara del picnómetro colocada en el otro
contenga una docena de fragmentos de materia platillo.
porosa Piedra Pómez gránulos QP. Lavar el matraz
cuatro veces con 5 ml de Agua PA-ACS. Añadir
5(a).5. Cálculo.
10 ml de la Lechada de cal. La materia colorante del
Calcular el título alcohométrico expresado en gra-
vino debe virar a la alcalinidad. En el caso de vinos
dos alcohólicos volumétricos.
muy ácidos, puede comprobarse por toques exter-
5(a).5.1. Cálculo de la masa volúmica aparente.
nos el viraje de la Fenolftaleína PA-ACS. Recoger el
destilado en el mismo matraz de 250 ml, conteniendo
unos 10 ml de Agua PA-ACS, en la que debe sumer- p + m - p’
girse el pico del tubo afilado, prolongación del refrige- r t = ——————————————
rante. Destilar por lo menos 200 ml. Después agitar y volumen del picnómetro a 20º
llenar hasta volumen con Agua PA-ACS, a la misma
temperatura que se midió el vino inicialmente. r t = masa volúmica aparente.
5(a).4.2. Tarado del picnómetro vacío.- Poner en m = masa del aire contenido en el picnómetro
un platillo de la balanza la tara y en el otro el picnóme- vacío.
tro vacío, limpio y seco, y a su lado, las masas nece- p = diferencia de masa entre la tara y el picnóme-
sarias p, para entre ambos equlibrar la balanza. tro lleno con destilado alcohólico.
La masa equivalente a la de la tara será: 5(a).5.2. Cálculo de grado alcohométrico.
Masa del picnómetro + m + p Calcular el grado alcohólico internacional O.I.V. a
m = 0,0012 V. 207C utilizando la tabla 5(a). I de masa volúmicas a t7
m = masa en g del aire contenido en el picnóme- corregidas del empuje del aire.
tro vacío. Buscar sobre la línea horizontal correspondiente a
V = volumen en ml del picnómetro. la cifra de la parte entera de la temperatura, t, la cifra
0,0012 g/ml = masa volúmica del aire. de la masa volumen inmediatamente superior a rt. El
El volumen del picnómetro se considera, con sufi- grado alcohólico que encabeza la columna donde se
ciente aproximación, que es numéricamente igual a la encuentra esta cifra será la parte entera del grado
masa de Agua PA-ACS que llene el picnómetro. alcohólico a 207C.
Para calcular esta masa, colocar el picnómetro Determinar la masa volúmica r correspondiente a
lleno de Agua PA-ACS en el platillo de la balanza, si p’ la parte entera de la temperatura, t, utilizando la dife-
es la masa que hay que colocar a su lado para equi- rencia tabular que se lee por debajo de la masa
librar la de la tara, la masa m será:
volúmica inmediatamente superior a rt antes encon-
m = (p - p’) . 0,0012
trada, y la cifra decimal t, r = rt + (diferencia tabular x
Operar siempre a 207 exactamente para realizar el
parte decimal de t) 10-5.
enrase, utilizando el termostato. Si se opera a t7, para
Hallar la parte decimal del grado alcohólico a 207,
conocer el volumen del picnómetro a 207, hay que
buscando en las tablas sobre la línea horizontal que
multiplicar (p - p’) por un factor F, que da la tabla 5 (a). I
para picnómetro del vidrio pyrex. comienza con la cifra de los enteros de la temperatu-
Repetir estas operaciones de tara tres veces ra, t, la masa volúmica r‘ que sea inmediatamente
seguidas. Al cabo de un año, volver a comprobar la superior a r, y dividiendo la diferencia r‘ - r por la
tara del picnómetro. diferencia tabular que está a la derecha de la cifra de
Con balanza monoplato, proceder análogamente. la masa volúmica r‘.
Primero poner la tara, hacer la lectura correspondien-
5(a).6. Referencias.
23
te en la escala de pesos y después poner el picnó-
metro vacío. Anotar los pesos p que hay que añadir 5(a).6.1 Recueil des Méthodes Internationales
hasta marcar la pesada que alcanzó la tara. d’Analyse des Vins. O.I.V. A2,1-25. 1969.
Tara = picnómetro + aire + p 5(a).6.2. P. Jaulmes, S. Brun: “Tables de corres-
5(a).4.3. Determinación picnométrica.- Llenar el pondance entre les diverses tables alcoométriques”.
picnómetro lavado y seco con las precauciones Société Pharmacie Montpellier, 26: 2, 111-141. 1966.
24
TABLA 5 (a). I
Masas volúmicas aparentes de mezclas hidroalcohólicas (picnómetro Pyrex)
GRADOS ALCOHOLICOS
Tempe-
raturas 0 1 2 3 4 5 6
GRADOS ALCOHOLICOS
Tempe- 7 8 9 10 11 12
raturas
25
26
TABLA 5 (a). I
(Continuación)
GRADOS ALCOHOLICOS
Tempe- 13 14 15 16 17 18
raturas
GRADOS ALCOHOLICOS
Tempe- 19 20 21 22 23 24
raturas
27
28
TABLA 5 (a). I
(Continuación)
GRADOS ALCOHOLICOS
Tempe-
25 26 27 28 29 30
raturas
TABLA 5 (b). I
Correcciones a efectuar sobre el grado alcohólico aparente
para corregir la acción de la temperatura
10º 0,84 0,87 0,88 0,92 0,96 1,01 1,08 1,16 1,24
11º 0,80 0,81 0,83 0,86 0,90 0,96 1,01 1,08 1,16
12º 0,74 0,76 0,78 0,80 0,84 0,88 0,94 1,00 1,07
SUMAR
13º 0,67 0,69 0,70 0,73 0,76 0,80 0,85 0,90 0,95
14º 0,60 0,61 0,62 0,65 0,68 0,71 0,75 0,79 0,85
15º 0,51 0,52 0,54 0,56 0,58 0,61 0,64 0,68 0,72
16º 0,42 0,43 0,45 0,46 0,48 0,50 0,53 0,55 0,58
17º 0,32 0,33 0,34 0,35 0,37 0,39 0,41 0,43 0,46
18º 0,23 0,24 0,24 0,25 0,26 0,27 0,28 0,30 0,31
19º 0,11 0,12 0,12 0,13 0,13 0,13 0,14 0,15 0,16
20º - - - - - - - - -
11º 1,25 1,34 1,46 1,59 1,73 1,88 2,04 2,21 2,38
12º 1,15 1,23 1,32 1,43 1,55 1,68 1,82 1,97 2,13
13º 1,02 1,10 1,18 1,28 1,38 1,48 1,60 1,72 1,85
14º 0,90 0,96 1,03 1,11 1,19 1,28 1,39 1,49 1,59
15º 0,77 0,82 0,87 0,94 1,01 1,09 1,17 1,26 1,34
16º 0,62 0,66 0,71 0,76 0,82 0,88 0,94 1,01 1,08
17º 0,48 0,51 0,55 0,58 0,63 0,67 0,71 0,76 0,81
18º 0,33 0,34 0,36 0,39 0,42 0,45 0,47 0,50 0,53
19º 0,16 0,17 0,18 0,20 0,21 0,23 0,24 0,26 0,28
20º - - - - - - - - -
21º 0,17 0,18 0,19 0,20 0,21 0,23 0,24 0,26 0,28
22º 0,35 0,37 0,40 0,42 0,44 0,46 0,48 0,51 0,54
23º 0,54 0,56 0,60 0,63 0,67 0,71 0,74 0,78 0,82
24º 0,73 0,77 0,81 0,85 0,89 0,94 0,99 1,04 1,09
25º 0,93 0,98 1,02 1,07 1,12 1,18 1,24 1,32 1,38
RESTAR
26º 1,14 1,19 1,24 1,30 1,36 1,43 1,51 1,57 1,65
27º 1,34 1,40 1,46 1,53 1,60 1,68 1,76 1,85 1,93
28º 1,56 1,62 1,68 1,75 1,83 1,92 2,02 2,11 2,21
29º 1,78 1,85 1,92 2,00 2,08 2,17 2,28 2,39 2,50
30º 2,00 2,07 2,15 2,23 2,33 2,45 2,55 2,67 2,79
TABLA 5 (b). I (continuación)
Tempe- Grados alcohólicos aparentes
raturas
18 19 20 21 22 23 24 25 26
10º 2,84 3,01 3,15 3,29 3,44 3,58 3,70 3,82 3,93
SUMAR
11º 2,56 2,71 2,84 2,95 3,08 3,21 3,32 3,42 3,52
12º 2,27 2,40 2,51 2,63 2,73 2,84 2,93 3,02 3,10
13º 1,99 2,11 2,20 2,29 2,38 2,47 2,57 2,64 2,71
14º 1,71 1,81 1,89 1,96 2,03 2,11 2,19 2,25 2,30
15º 1,44 1,51 1,58 1,64 1,71 1,77 1,82 1,87 1,91
16º 1,15 1,20 1,26 1,31 1,36 1,40 1,45 1,49 1,53
17º 0,85 0,90 0,95 0,99 1,02 1,06 1,09 1,12 1,15
18º 0,56 0,60 0,63 0,65 0,68 0,70 0,72 0,75 0,76
19º 0,29 0,30 0,31 0,32 0,33 0,34 0,35 0,36 0,37
20º - - - - - - - - -
21º 0,30 0,31 0,32 0,33 0,34 0,35 0,36 0,37 0,38
22º 0,57 0,60 0,62 0,65 0,67 0,69 0,71 0,73 0,74
23º 0,86 0,90 0,94 0,98 1,00 1,03 1,06 1,08 1,11
24º 1,14 1,21 1,27 1,31 1,35 1,38 1,42 1,46 1,50
30 25º 1,44 1,51 1,60 1,65 1,69 1,72 1,76 1,81 1,86
RESTAR
26º 1,73 1,82 1,90 1,97 2,02 2,06 2,12 2,18 2,23
27º 2,02 2,12 2,22 2,30 2,36 2,42 2,47 2,53 2,59
28º 2,31 2,43 2,54 2,63 2,70 2,76 2,83 2,90 2,96
29º 2,62 2,73 2,85 2,96 3,05 3,11 3,18 3,25 3,32
30º 2,91 3,04 3,16 3,28 3,38 3,38 3,46 3,54 3,61
6.4. Observaciones. 6.5. Referencia.
El extracto seco se expresa por la cantidad de 6.5.1. Recueil des Méthodes Internationales
sacarosa que, disuelta en agua hasta 1 l, da una d’ Analyse des Vins. O.I.V. A3, 1-6. 1969.
solución de la misma densidad que el residuo sin
alcohol. En la tabla 6. I se encuentra la equivalen-
cia de esta densidad, en extracto, expresada en
sacarosa.
TABLA 6. I
Contenido en extracto seco (g/l)
1,20 527,8 - - - - -
32
M
TABLA 6. I
(Continuación)
1,20 - - - -
TABLA INTERCALAR
4º decimal
de la densidad Extracto g/l
1 0,3
2 0,5
3 0,8
4 1,0
5 1,3
6 1,6
7
8
1,8
2,1
33
9 2,3
7 (a). AZUCARES REDUCTORES ACS hasta 1.000 ml. Comprobar esta solución
(Defecación plúmbica) poniendo en un vaso de vidrio 30 ml de solución
(Provisional) C, 100 ml de Agua PA-ACS y una gota de Hierro
II-1, 10 Fenantrolina. La coloración amarillo-ver-
7(a).1. Principio. dosa de esta mezcla debe virar a verde puro con
Eliminación previa de todas las materias reduc- una sola gota de Potasio Permanganato 0,02
toras distintas de los azúcares por defecación con mol/l (0,1N) SV. En caso contrario, añadir Potasio
plomo acetato neutro, y valoración basada en la Permanganato 0,02 mol/l (0,1N) SV a la solución
acción reductora sobre solución cupro-alcalina. hasta conseguir el viraje descrito. Generalmente
Aplicable a vinos blancos y tintos de color no muy es necesario añadir 1-3 ml de Potasio Permanga-
intenso. nato 0,02 mol/l (0,1N) SV por l de solución C.
7(a).3.7. Solución de Hierro II-1,10 Fenantroli-
7(a).2. Material y aparatos. na. Mezclar 0,695 g de Hierro II Sulfato p2-hidra-
7(a).2.1. Erlenmeyer de 300 ml con refrigeran- to PA , 100 ml de Agua PA-ACS y 1,485 g de
te de reflujo. 1,10-Fenantrolina 1-hidrato RE-ACS.
7(a).2.2. Filtro de vidrio G3 con capa fina de 7(a).3.8. Potasio Permanganato 0,02 mol/l
amianto de fibra fina y lavado con agua hirviendo. (0,1N) SV. En su defecto preparar disolviendo 3,16 g
7(a).2.3. Kitasatos de 500 ml con frasco de de Potasio Permanganato PA-ACS-ISO en Agua
seguridad intermedio. PA-ACS hasta 1 l. Comprobar esta solución por
valoración con una solución de di-Sodio Oxalato
7(a).3. Reactivos. PA-ACS
131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO
131074 Agua PA-ACS 7(a).4. Procedimiento.
121212 Calcio Carbonato precipitado PA 7(a).4.1. Vinos secos.- Llevar 100 ml de vino a
131270 Cobre II Sulfato 5-hidrato PA-ACS-ISO un matraz aforado de 125 ml, añadir (V-0,5) ml de
171321 1,10-Fenantrolina 1-hidrato RE-ACS Sodio Hidróxido 1 mol/l (1N) SV, siendo V el volu-
121793 Hierro II Sulfato p2-hidrato PA men de solución N/10 utilizada para valorar la
121360 Hierro III Sulfato x-hidrato PA acidez total de 10 ml de vino, como en 20.4. Aña-
131466 Plomo II Acetato 3-hidrato dir agitando 5 ml de solución saturada de Plomo
PA-ACS-ISO II Acetato y 1g de Calcio Carbonato precipitado
181529 Potasio Permanganato 0,02 mol/l PA, agitar varias veces y dejar sedimentar por lo
(0,1N) SV menos 15 minutos, enrasar con Agua PA-ACS,
(o preparar con 131527 Potasio Permangana- añadir 0,6 ml más de Agua PA-ACS y filtrar.
to PA-ACS-ISO) 7(a).4.2. Vinos dulces.- En un matraz aforado
131729 Potasio Sodio Tartrato 4-hidrato de 100 ml colocar un volumen de vino variable
PA-ACS-ISO según su riqueza en azúcar. Para vinos dulces con
131687 Sodio Hidróxido lentejas 97% masa volúmica comprendida entre 1,005 y 1,038,
PA-ACS-ISO tomar 20 ml de líquido a analizar, diluido al 20%.
182415 Sodio Hidróxido 1 mol/l (1N) SV Para vinos abocados con masa volúmica entre
131706 di-Sodio Oxalato PA-ACS 0,997 y 1,006, tomar 20 ml de vino no diluido.
Añadir 0,5 g. de Calcio Carbonato precipitado
7(a).3.1. Solución de Plomo II Acetato (aproxi- PA, unos 60 ml de Agua PA-ACS y cantidad (0,5-
madamente saturada). Añadir a 250 g de Plomo II 2,0 ml) de solución saturada de Plomo II Acetato
Acetato 3-hidrato PA-ACS-ISO, Agua PA-ACS hasta el límite del enturbiamiento, agitar y dejar
caliente hasta 0,5 l y agitar hasta disolución com- reposar durante 15 minutos por lo menos, agi-
pleta. tando de cuando en cuando. Enrasar, añadir
7(a). 3.2. Sodio Hidróxido 1 mol/l (1N) SV 0,2 ml más de Agua PA-ACS y filtrar.
7(a).3.3. Calcio Carbonato precipitado PA Un ml del filtrado corresponde a 0,04 ml de
7(a).3.4. Solución Cúprica A. Mezclar 40 g de vino dulce y 0,20 ml de vino abocado.
Cobre II Sulfato 5-hidrato PA-ACS-ISO con 2 ml En el Erlenmeyer de 300 ml, poner 20 ml de
de Acido Sulfúrico 96% PA-ISO y añadir Agua solución Cúprica A, 20 ml de solución Tartrato-
PA-ACS hasta 1 l. Alcalina B, 20 ml de solución azucarada conte-
34 7(a).3.5. Solución Tartrato-Alcalina B. Mezclar niendo de 10 a 100 mg de azúcar reductor. Hacer
200 g de Potasio Sodio Tartrato 4-hidrato PA-ACS- hervir con reflujo (o con la boca del matraz tapada
ISO con 150 g de Sodio Hidróxido lentejas 97% con un pequeño embudo) durante 3 minutos,
PA-ACS-ISO y añadir Agua PA-ACS hasta 1 l. enfriar inmediatamente bajo una corriente de
7(a).3.6. Solución de Hierro III C. Mezclar 50 g Agua PA-ACS hasta refrigeración completa, dejar
de Hierro III Sulfato x-hidrato PA con 20 g de posar el Cobre I Oxido (inclinando el Erlenmeyer
Acido Sulfúrico 96% PA-ISO y añadir Agua PA- en un cristalizador con algodón y descansando el
M
cuello en el borde), filtrar después por el filtro G3 Agua PA-ACS fría cada vez.
con la capa de amianto, ayudando la filtración con Valorar el Hierro II Sulfato formado, que se
la trompa de vacío. Tener la precaución de que, en encuentra en el líquido del Kitasato, con Potasio
lo posible, haya una capa de líquido sobre el pre- Permanganato 0,02 mol/l (0,1N) SV, añadiendo
cipitado adherido al fondo, tanto en el filtro como previamente una gota de solución de Hierro II-
en el Erlenmeyer, para evitar que se oxide. Lavar 1,10-Fenantrolina. Dar por terminada la valoración
el precipitado del Erlenmeyer con Agua PA-ACS cuando el color pase de verde-naranja a verde
hirviendo y verter en el filtro, repitiendo tres veces franco.
la operación, agitar cada vez con precacución de
operar rápidamente para no dejar al descubierto 7(a).5. Cálculo.
el precipitado de Cobre I Oxido. Cambiar el Kita- La cantidad de azúcar contenida en la solución
sato y proceder a la disolución del Cobre I Oxido, azucarada utilizada se obtiene en la tabla 7(a).I.
añadiendo primero al Erlenmeyer unos 10 ml de
solución C de Hierro III Sulfato, que disuelve rápi- 7(a).6. Referencias.
damente el precipitado y verter la solución en el fil- 7(a).6.1. Recueil des Méthodes Internationales
tro. Disolver el precipitado que queda en el filtro, d’Analyse des Vins. O.I.V. A4, 8-10, 1969.
agitando con varilla de vidrio para facilitar la diso- 7(a).6.2. Jaulmes, P. “Analyse des vins”, págs.
lución. Repetir tres veces estas adiciones y lavar 170-171, 1951.
Erlenmeyer y filtro cinco veces con unos 20 ml de
TABLA 7 (a). I
KMn04 Azúcar KMn04 Azúcar KMn04 Azúcar
N/10 invertido N/10 invertido N/10 invertido
ml mg ml mg ml mg
4,0 12,4 12,0 39,1 20,0 68,7
4,2 13,0 12,2 39,7 20,2 69,3
4,4 13,6 12,4 40,5 20,4 70,1
4,6 14,3 12,6 41,2 20,6 70,9
4,8 14,9 12,8 42,0 20,8 71,6
5,0 15,5 13,0 42,6 21,0 72,4
5,2 16,2 13,2 43,3 21,2 73,2
5,4 16,8 13,4 44,1 21,4 74,1
5,6 17,5 13,6 44,7 21,6 74,9
5,8 18,1 13,8 45,5 21,8 75,6
6,0 18,8 14,0 46,3 22,0 76,4
6,2 19,4 14,2 47,0 22,2 77,2
6,4 20,1 14,4 47,6 22,4 78,0
6,6 20,7 14,6 48,4 22,6 78,7
6,8 21,4 14,8 49,1 22,8 79,5
7,0 22,0 15,0 49,8 23,0 80,3
7,2 22,7 15,2 50,5 23,2 81,1
7,4 23,4 15,4 51,3 23,4 81,9
7,6 24,1 15,6 52,1 23,6 82,7
7,8 24,7 15,8 52,7 23,8 83,5
8,0 25,5 16,0 53,5 24,0 84,4
8,2 26,1 16,2 54,2 24,2 85,2
8,4 26,8 16,4 55,0 24,4 86,0
8,6 27,5 16,6 55,7 24,6 86,7
8,8 28,1 16,8 56,4 24,8 87,5
9,0 28,8 17,0 57,2 25,0 88,4
9,2 29,5 17,2 57,9 25,2 89,2
9,4 30,1 17,4 58,7 25,4 90,0
9,6 30,8 17,6 59,4 25,6 90,9
9,8 31,5 17,8 60,1 25,8 91,6
10,0 32,2 18,0 61,0 26,0 92,5
10,2 32,9 18,2 61,6 26,2 93,3
10,4
10,6
33,6
34,3
18,4
18,6
62,4
63,2
26,4
26,6
94,1
95,0 35
10,8 35,0 18,8 64,0 26,8 95,8
11,0 35,6 19,0 64,8 27,0 96,6
11,2 36,4 19,2 65,4 27,2 97,3
11,4 37,0 19,4 66,2 27,4 98,2
11,6 37,7 19,6 67,1 27,6 99,1
11,8 38,4 19,8 67,8 27,8 99,9
7(b). AZUCARES REDUCTORES completa, enfriar y añadir Agua PA-ACS hasta 1
(Defecación mercúrica) litro.
(Provisional) 7(b).3.2. Solución de Sodio Hidróxido 4N apro-
ximadamente. Tomar Sodio Hidróxido 5 mol/l (5N)
7(b).1. Principio. SV y diluir convenientemente. Esta solución debe
Eliminación previa de todas las materias reduc- poder neutralizar exactamente un volumen igual al
toras distintas de los azúcares por defecación con suyo, de la solución de Mercurio II en presencia de
mercurio II acetato, y valoración por la acción Fenolftaleína PA-ACS. Se debe comprobar esta
reductora de los azúcares sobre la solución correspondencia antes de su empleo, en particu-
cupro-alcalina. Aplicable a vinos jóvenes, de color lar si se observa un depósito en la solución de
intenso y ricos en azúcar, o cuando se va a reali- Mercurio II y si es necesario diluir la solución só-
zar una valoración polarimétrica. Este método dica.
proporciona la menor pérdida de azúcares reduc- 7(b).3.3. Zinc metal, polvo PRS. Para eliminar
tores. el exceso de Mercurio.
7(b).3 (4,5,6,7,y 8). Como 7 (a). 3 (4,5,6,7 y 8).
7(b).2. Material y aparatos.
7(b).2.1. Aparato generador de ácido sulfhídri- 7(b).4. Procedimiento.
co. Filtrar el gas producido por la acción del ácido 7(b).4.1. Vinos secos y dulces, en los que se
clorhídrico diluido sobre el hierro II sulfuro por propone determinar el azúcar y la desviación pola-
paso a través de lana de vidrio y lavado en un rimétrica. Colocar 100 ml de vino en una cápsula
frasco lavador con agua. de 10-12 cm de diámetro y adicionar (V-0,5) ml de
7(b).2.2. Dispositivo para eliminar el exceso de Sodio Hidróxido 1 mol/l (1N) SV, siendo V el volu-
ácido sulfhídrico. Eliminar el ácido sulfhídrico en men de Sodio Hidróxido 0,1 mol/l (0,1N) SV
exceso después de la precipitación del exceso de empleado para valorar la acidez total de 10 ml de
mercurio, mediante aspiración conectada al tubo vino, como en 20.4. Evaporar en baño de agua
lateral de un Kitasato, en el que se encuentra el hirviendo con corriente de aire caliente sobre la
líquido a tratar. Tapar el matraz con un tapón atra- superficie del líquido, hasta reducir el volumen a
vesado por un tubo que se sumerge en el líquido. 50 ml, aproximadamente. Llevar a un matraz de
Humedecer el aire aspirado que entra en el tubo 100 ml, lavar tres veces la cápsula con Agua PA-
por borboteo en un matraz de un litro lleno hasta ACS, añadir 5 ml de solución de Mercurio II y, agi-
la mitad de agua. tando, 5 ml de solución de Sodio Hidróxido que
se corresponde, volumen a volumen, con la de
7(b).3. Reactivos. Mercurio II (solución de Sodio Hidróxido 4N apro-
131008 Acido Acético glacial PA-ACS-ISO ximadamente), dejar reaccionar 5 minutos por lo
131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO menos; añadir 2 ml de solución de Mercurio II
131074 Agua PA-ACS Acetato y enrasar a 100 ml. Filtrar y recoger el fil-
131270 Cobre II Sulfato 5-hidrato PA-ACS-ISO trado en un Kitasato de 500 ml.
171321 1,10 -Fenantrolina 1-hidrato RE-ACS Tratar el filtrado con una corriente de Acido
131325 Fenolftaleína PA-ACS Sulfhídrico para precipitar el Mercurio en forma de
121793 Hierro II Sulfato p2-hidrato PA Sulfuro negro (este tratamiento puede detenerse
131426 Mercurio II Oxido amarillo PA-ACS cuando el precipitado tome color negro). Después
181529 Potasio Permanganato 0,02 mol/l se hace barbotar aire (previamente saturado de
(0,1N) SV vapor de agua) a través del líquido, hasta que
(o preparar con 131527 Potasio Permanganato haya perdido todo su olor a Acido Sulfhídrico
PA-ACS-ISO (5-10 minutos) y se filtra. Un ml del filtrado corres-
131729 Potasio Sodio Tartrato 4-hidrato ponde a 1 ml de vino. Este líquido se emplea sin
PA-ACS-ISO dilución cuando se trata de vino seco o con unos
131687 Sodio Hidróxido lentejas 97% 5 g/l de azúcar.
PA-ACS-ISO Con vino más rico en azúcar conviene diluir
181694 Sodio Hidróxido 0,1 mol/l (0,1N) SV después del examen polarimétrico y antes del
182415 Sodio Hidróxido 1 mol/l (1N) SV análisis químico.
182159 Sodio Hidróxido 5 mol/l (5N) SV 7(b).4.2. Vinos secos y dulces en los que sola-
36 131706 di-Sodio Oxalato PA-ACS mente se va a realizar el análisis del azúcar por el
141783 Zinc metal, polvo PRS método químico y no por polarografía. Tomar
20 ml de vino sin diluir o diluido según norma
7(b).3.1. Solución de Mercurio II. Mezclar 240 g anterior, añadir 20 ml de Agua PA-ACS y 1 ml de
de Mercurio II Oxido amarillo PA-ACS con 240 ml solución de Mercurio II Acetato y añadir, agitando,
de Acido Acético glacial PA-ACS-ISO y añadir 1 ml de la solución sódica.
Agua PA-ACS hasta 1 litro. Hervir hasta disolución Dejar actuar 5 minutos por lo menos, añadir
M
1 ml de solución de Mercurio II, enrasar con agua posterior valoración basada en la acción reducto-
y filtrar. Tratar con Acido Sulfhídrico y aire húmedo ra de los azúcares sobre una solución cupro-alca-
barbotando en la forma antes expuesta, y filtrar. lina.
Continuar como en 7(a). 4 después de la defe-
cación. 7(c).2. Material y aparatos.
7(c).2.1. Erlenmeyer de 300 ml con refrigeran-
7(b).5. Observaciones. te de reflujo.
En los análisis de azúcar por el método quími- 7(c).2.2. Material necesario para volumetría.
co, para vinos no muy ricos en azúcar, en vez de 7(c).2.3. Baño de agua.
eliminar el exceso de mercurio por el ácido sulfhí-
drico, es más práctico eliminarlo mediante la adi- 7(c).3. Reactivos.
ción de Zinc metal, polvo PRS, de la siguiente 131808 Acido Cítrico anhidro PA-ACS
forma: Añadir 1 g de Zinc metal, polvo PRS al 131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO
líquido filtrado, agitar durante 2 horas de cuando 131074 Agua PA-ACS
en cuando, y filtrar. 171096 Almidón soluble RE
131270 Cobre II Sulfato 5-hidrato PA-ACS-ISO
7(b).6. Referencias. 211835 Piedra Pómez gránulos QP
7(b).6.1. Recueil des Méthodes Internationales 131542 Potasio Yoduro PA-ISO
d’Analyse des Vins. O.I.V. A4, 6-8. 1969. 131647 Sodio Carbonato 10-hidrato PA-ISO
7(b).6.2. Jaulmes, P. “Analyse des vins”, pág. 131659 Sodio Cloruro PA-ACS-ISO
176, 1951. 181723 Sodio Tiosulfato 0,1 mol/l (0,1N) SV
TABLA 7(c).I
Azúcares reductores, expresados en mg
0 0,0 0,3 0,6 1,0 1,3 1,6 1,9 2,2 2,6 2,9
1 3,2 3,5 3,8 4,2 4,5 4,8 5,1 5,4 5,7 6,1
2 6,4 6,7 7,1 7,4 7,7 8,1 8,4 8,7 9,0 9,4
3 9,7 10,0 10,4 10,7 11,0 11,4 11,7 12,0 12,3 12,7
4 13,0 13,3 13,7 14,0 14,4 14,7 15,0 15,4 15,7 16,1
5 16,4 16,7 17,1 17,4 17,8 18,1 18,4 18,8 19,1 19,5
6 19,8 20,1 20,5 20,8 21,2 21,5 21,8 22,2 22,5 22,9
7 23,2 23,5 23,9 24,2 24,6 24,9 25,2 25,6 25,9 26,3
8 26,6 26,9 27,3 27,6 28,0 28,3 28,6 29,0 29,3 29,7
9 30,0 30,3 30,7 31,0 31,3 31,7 32,0 32,4 32,7 33,0
10 33,4 33,7 34,1 34,4 34,8 35,1 35,4 35,8 36,1 36,5
11 36,8 37,2 37,5 37,9 38,2 38,6 38,9 39,3 39,6 40,0
12 40,3 40,7 41,0 41,4 41,7 42,1 42,4 42,8 43,1 43,5
13 43,8 44,2 44,5 44,9 45,2 45,6 45,9 46,3 46,6 47,0
14 47,3 47,7 48,0 48,4 48,7 49,1 49,4 49,8 50,1 50,5
15 50,8 51,2 51,5 51,9 52,2 52,6 52,9 53,3 53,6 54,0
16 54,3 54,7 55,0 55,4 55,8 56,2 56,5 56,9 57,3 57,6
17 58,0 58,4 58,8 59,1 59,5 59,9 60,3 60,7 61,0 61,4
18 61,8 62,2 62,5 62,9 63,3 63,7 64,0 64,4 64,8 65,1
19 65,5 65,9 66,3 66,7 67,1 67,5 67,8 68,2 68,6 69,0 37
20 69,4 69,8 70,2 70,6 71,0 71,4 71,7 72,1 72,5 72,9
21 73,3 73,7 74,1 74,5 74,9 75,3 75,6 76,0 76,4 76,8
22 77,2 77,6 78,0 78,4 78,8 79,2 79,6 80,0 80,4 80,8
23 81,2 81,6 82,0 82,4 82,8 83,2 83,6 84,0 84,4 84,8
24 85,2 85,6 86,0 86,4 86,8 87,2 87,6 88,0 88,4 88,8
25 89,2 89,6 90,0 90,4 90,8 91,2 91,6 92,0 92,4 92,8
PA-ACS caliente. Mezclar la solución de Acido 8. GLICEROL (Glicerina)
Cítrico y la de Sodio Carbonato. Añadir a continua-
ción la solución de Cobre II Sulfato y completar el 8.1. Principio.
volumen con Agua PA-ACS hasta un litro. La glicerina separada del vino, previa defeca-
7(c).3.2. Solución de Potasio Yoduro al 30%. ción, por extracción con acetona, se oxida con
Conservar en frasco topacio. ácido peryódico a formaldehído. La reacción
7(c).3.3. Solución de Acido Sulfúrico al 25% en coloreada del formaldehído con la fluoroglucina
volumen. permite la determinación espectrofotométrica a
7(c).3.4. Solución de Engrudo de Almidón de 480 nm. La presencia de sorbitol y de manitol
5 g/l; contendrá 200 g/l de Sodio Cloruro PA- son causa de error en la determinación de glice-
ACS-ISO para asegurar su conservación. Esta rina.
solución debe ser mantenida diez minutos en ebu-
llición en el momento de su preparación. 8.2. Material y aparatos.
7(c).3.5. Sodio Tiosulfato 0,1 mol/l (0,1N) SV. 8.2.1. Aparato de destilación. Compuesto de
las siguientes partes:
7(c).4. Procedimiento. 8.2.1.1. Matraz esférico de 500 ml.
Poner en el Erlenmeyer de 300 ml, 25 ml de la 8.2.1.2. Columna rectificadora.
solución Cupro-Alcalina y 25 ml del vino previa- 8.2.1.3. Columna Widmer con camisa de aisla-
mente defecado según 7(a) o 7(b). Este volumen miento.
añadido no debe contener más de 60 mg de azú- 8.2.1.4. Termómetro con escala de 0-1107 C.
cares reductores. 8.2.1.5. Refrigerante.
Añadir algunos granos de Piedra Pómez grá- 8.2.2. Frascos con tapón esmerilado de 1 l y de
nulos QP, y llevar a ebullición, que debe ser alcan- 60 ml.
zada en dos minutos, adaptando el Erlenmeyer al 8.2.3. Matraz aforado de 50 ml.
refrigerante de reflujo y mantener exactamente 8.2.4. Matraz aforado de 200 ml.
durante diez minutos la ebullición. 8.2.5. Matraces con tapón esmerilado de 60 ml.
Enfriar inmediatamente bajo corriente de agua 8.2.6. Matraces aforados de 100 ml.
fría. Añadir 10 ml de la solución de Potasio Yodu- 8.2.7. Kitasato o recipiente para vacío de 250 ml.
ro al 30%, 25 ml de la solución de Acido Sulfúrico 8.2.8. Filtro de porosidad número 4.
al 25% y 2 ml de Engrudo de Almidón. A conti- 8.2.9. Filtros de papel Schleicher et Schull 1574
nuación, valorar con Sodio Tiosulfato 0,1 mol/l de 12,5 cm de diámetro o similar.
(0,1N) SV. 8.2.10 Espectrofotómetro con cubetas de 1 cm
Efectuar una prueba en blanco, sustituyendo de espesor interior.
los 25 ml del vino previamente defecados por
igual volumen de Agua PA-ACS y tratar como se 8.3. Reactivos.
ha indicado antes para la muestra. 131007 Acetona PA-ACS-ISO
131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO
7(c).5. Cálculo. 181059 Acido Sulfúrico 0,5 mol/l (1N) SV
La cantidad de azúcar, expresada en azúcar 131074 Agua PA-ACS
invertido contenida en la muestra analizada, se 211160 Arena de Mar lavada, grano fino QP
obtiene en la tabla 7(c).1 en función del n’ - n de 131188 Bario Hidróxido 8-hidrato PA-ISO
ml de tiosulfato utilizado. Fluoroglucina 0,2%
Siendo: 141339 Glicerina (USP, BP, F. Eur.) PRS-CODEX
n = Volumen, en ml, de sodio tiosulfato 0,1 N 211456 Piedra Pómez gránulos QP
utilizados en la valoración de la muestra. 121523 Potasio meta-Peryodato PA
n’ = Volumen, en ml, de sodio tiosulfato 0,1 N 181691 Sodio Hidróxido 1 mol/l (1N) SV
utilizados en la prueba en blanco.
Expresar el contenido del vino en g de azúcar 8.3.1. Bario Hidróxido 8-hidrato PA-ISO.
invertido por litro, teniendo en cuenta las dilucio- 8.3.2. Arena de Mar lavada, grano fino QP
nes efectuadas en el curso de la defecación del 8.3.3. Acetona PA-ACS-ISO
volumen de la muestra analizada. 8.3.4. Sodio Hidróxido 1N SV.
8.3.5. Piedra Pómez gránulos QP
38 7(c).6. Referencia. 8.3.6. Acido Sulfúrico 0,5 mol/l (IN) SV
7(c).6.1. Recueil des Méthodes Internationales 8.3.7. Solución 0,05 M de Acido Peryódico. En un
d’Analyse des Vins. O.I.V. A 4e 29-31. matraz aforado de 1 l, introducir 11,5 g de Potasio
meta-Peryodato (KIO4) y aproximadamente unos 800
a 850 ml de Agua PA-ACS. Si la sal utilizada es
K2H3IO6 se pesan 15,2 g. Añadir en seguida 15 ml de
Acido Sulfúrico 96% PA-ISO y calentar muy ligeramen-
M
te en baño de agua hasta disolución completa. Enfriar Destilar la Acetona con llama fuerte, hasta que el
a la temperatura ordinaria y llenar hasta volumen. termómetro marque 100ºC, y destilar después
8.3.8. Solución de Fluoroglucina 0,2%. Esta 20 ml más de Agua PA-ACS.
solución debe ser renovada cada 15 días. Añadir al residuo de la destilación aún caliente,
8.3.9. Solución madre de Glicerina. Diluir unos 5 ml de Acido Sulfúrico 0,5 mol/l (1N) SV, dejar
20 ml de Glicerina PRS-CODEX a 100 ml. Determi- enfriar y trasvasar a matraz aforado de 50 ml. Se
nar después la concentración exacta de esta solu- enrasa con las aguas de lavado del matraz, agitar y
ción midiendo su índice de refracción, y después, filtrar por filtro de papel.
por diluciones convenientes y sucesivas, llevar su 8.4.2. Valoración de la glicerina.- Esta operación
concentración a 0,1 g por l. hay que realizarla antes de las 2 o 3 horas siguien-
tes a la separación de los polioles.
8.4. Procedimiento. Llevar una alícuota de 5 ml del filtrado anterior a
Extraer los polioles y valorar la glicerina. matraz aforado de 100 ml y enrasar con Agua PA-
8.4.1. Separación de polioles.- Introducir en un ACS.
matraz de 100 ml, de tapón esmerilado, 5 g de Introducir 20 ml de esta dilución en un matraz de
Bario Hidróxido 8-hidrato PA-ISO (no pulverizar), 5 g 60 ml con tapón esmerilado. Añadir 10 ml de solu-
de Arena de Mar lavada, grano fino QP y 10 ml de ción de Acido Peryódico 0,05 M. Agitar y dejar en
vino, que se deja deslizar por la pared del matraz. reposo 5 minutos.
Si el vino contiene más de 120 g de azúcar por Añadir después sucesiva y rápidamente, desli-
litro, se opera sólo con 5 ml. zando a lo largo de la pared, las siguientes solucio-
Agitar enérgicamente durante 30 segundos y nes: 10 ml de Sodio Hidróxido 1mol/l (1N) SV y
dejar en reposo, agitando de cuando en cuando. 10 ml de solución de Fluoroglucina. Agitar después
Añadir después 50 ml de Acetona PA-ACS-ISO y de la adición de cada una de las soluciones.
agitar otra vez durante 30 segundos. Llevar el Llevar rápidamente la mezcla de soluciones a la
matraz a un termostato a 45ºC durante 5 minutos, cubeta del espectrofotómetro y medir la absorban-
agitando enérgicamente cada minuto. cia a 480 nm en un minuto, porque la coloración
Filtrar la solución caliente por un crisol filtrante de violeta que se obtiene es muy fugaz.
porosidad número 4 dispuesto sobre Kitasato de Ajustar el espectrofotómetro de forma que la
vidrio en el que se han puesto 40 ml de Agua PA- solución obtenida, al sustituir en las operaciones
ACS y 5 ml de Sodio Hidróxido 1 mol/l (1N) SV. anteriores los 5 ml de filtrado por 5 ml de Agua PA-
Lavar el residuo tres veces con Acetona PA-ACS- ACS, dé una densidad óptica 0.
ISO, removiendo el precipitado con una espátula. 8.4.3. Obtención de la curva patrón.
Escurrir después el precipitado lo más posible. Tras- Diluir 25, 50, 75, 100, 125, 150, 175 ml de solución
vasar después este precipitado al matraz del apara- inicial de glicerina de 0,1 g por l, a 200 ml.
to destilador, enjuagando bien el Kitasato con Ace- Tomar después 20 ml de cada una de estas dilu-
tona PA-ACS-ISO. ciones y 20 ml de la solución inicial, y llevar a fras-
TABLA 8.I
Contenido en Contenido en
azúcar g/l Factor azúcar g/l Factor
5 1,020 80 1,123
10 1,030 90 1,134
20 1,045 100 1,145
30 1,060 110 1,156
40 1,073 120 1,168
39
50 1,086 130 1,180
60 1,099 140 1,191
70 1,111 150 1,202
cos de 60 ml con tapón esmerilado y tratar como en 9.3.9. Solución de Sodio Nitroprusiato al 2%.
8.4.2 para los 20 ml de la dilución del filtrado. Medir Conservar en la oscuridad y renovar semanalmente.
después las densidades ópticas correspondientes, 9.3.10. Solución de Piperidina al 10%. Renovar
ajustando el espectrofotómetro como en 8.4.2. cada 15 días.
Esta escala corresponde a riquezas en glicerina 9.3.11. Solución madre de 2,3-Butanodiol. Utili-
en 0,2 ml de vino, que varían de 0 a 2 mg zar 2,3-Butanodiol rectificado, desechando el pri-
mero y el último tercio. Pesar con exactitud 2 g y
8.5. Cálculo. disolverlos en 1.000 ml. Diluir esta solución hasta
Calcular el contenido en glicerina expresado en g/l. 1/10.
P 9.4. Procedimiento.
Glicerina = 50 —— f g/l Extraer los polioles y valorar el 2,3-Butanodiol.
V 9.4.1. Separación de polioles. Como en 8.4.1.
9.4.2. Valoración del 2,3-Butanodiol.
P = peso en g de glicerina obtenido de la curva Esta operación hay que realizarla antes de las 2
patrón. o 3 horas siguientes a la separación de los polioles.
V = volumen en ml de la muestra de vino. Llevar a un matraz de 60 ml con tapón esmerila-
f = 1 para contenido de azúcar en vinos inferiores a do 5 ml del filtrado, 5 ml de solución de Sodio Ace-
5 g/l. tato al 27% y 10 ml de solución de Acido Peryódico
f = valor del factor de corrección según la tabla 8.I 0,05M.
para contenidos de azúcar en vinos superiores a Agitar y dejar 2 minutos en contacto. Añadir
5 g/l. deslizando por las paredes del frasco: 5 ml de
8.6. Referencia. solución de Sodio Nitroprusiato al 2% y 5 ml de la
8.6.1. Recueil des Méthodes Internationales solución de Piperidina al 10%. Agitar después de
d’Analyse des Vins. 0. I. V. A21, 1-9, 1969. la adición de cada una de las soluciones. Llevar
inmediatamente la solución a la cubeta de 1 cm
9. 2,3-BUTANODIOL y hacer la lectura en el espectrofotómetro a
570 nm. La coloración violeta que se obtiene con
9.1. Principio. la reacción alcanza el máximo de intensidad a los
El 2,3-butanodiol separado del vino, previa defe- 30-40 segundos y después disminuye rápida-
cación, por extracción con acetona, se oxida con mente.
ácido peryódico a acetaldehído. La reacción colo- Ajustar el espectrofotómetro de forma que la
reada del acetaldehído con el sodio nitroprusiato y solución obtenida al sustituir en las operaciones
la piperidina permite la determinación espectrofoto- anteriores los 5 ml de filtrado por 5 ml de Agua PA-
métrica a 570 nm. ACS dé una densidad óptica 0.
9.4.3. Obtención de la curva patrón.
9.2. Material y aparatos. Diluir 10, 20, 30, 40, 50, 60 y 70 ml de la solu-
9.2. (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 y 10), como 8.2. (1, ción inicial hasta 100 ml. Tomar 5 ml de cada una de
2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 y 10). estas diluciones y tratarlas como en 9.4.2 para los
5 ml del filtrado inicial. Determinar inmediatamente
9.3. Reactivos. las densidades ópticas máximas correspondientes,
131007 Acetona PA-ACS-ISO ajustando el espectrofotómetro como en 8.4.2.
Acido Peryodico 0,05 M Esta curva proporciona valores de contenido en
131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO 2,3-Butanodiol en 5 ml de vino que varían de 0 a
181059 Acido Sulfúrico 0,5 mol/l (1N) SV 0,7 mg.
131074 Agua PA-ACS
211160 Arena de Mar lavada, grano fino QP 9.5. Cálculo.
121188 Bario Hidróxido 8-hidrato PA 9.5.1. Vinos con contenido en azúcar inferior a
124551 2,3-Butanodiol PA 5 g/l. La cantidad de 2,3-butanodiol en g/l de vino
211456 Piedra pómez granulos QP es igual a la cantidad de 2,3-butanodiol en mg con-
162377 Piperidina PS tenido en 5 ml del filtrado.
121523 Potasio meta-Peryodato PA 9.5.2. Vinos cuyo contenido en azúcar está
40 131633 Sodio Acetato anhidro PA-ACS comprendido entre 5 y 120 g/l.
181691 Sodio Hidroxido 1 mol/l (1N) SV La cantidad calculada según 9.5.1 se corrige
121705 Sodio Nitroprusiano 2-hidrato PA sumando o restando el factor encontrado en la tabla
9.I.
9.3. (1; 2; 3; 4; 5; 6 y 7), como 8.3. (1; 2; 3; 4; 5; 9.5.3. Vinos con contenidos en azúcar superio-
6 y 7). res a 120 g/l.- (La defecación se realiza sobre 5 ml
9.3.8. Solución de Sodio Acetato al 27%. de vino). La cantidad calculada según 9.5.1 se corri-
M
ge como en 9.5.2, utilizando sólo la mitad del con- 9.6. Referencia.
tenido en azúcar. El resultado multiplicado por 2 es 9.6.1. Recueil des Méthodes Internationales d’A-
el contenido en 2,3-butanodiol en g/l de vino. nalyse des Vins. 0. I. V. A21, 1-9. 1969.
TABLA 9.I
41
TABLA 9.I
Butanodiol
g/l 90 100 110 120 130 140 150
19.6. Referencia. V
19.6.1. Recueil des Méthodes Internationales Acidez total = 10 —— - 0,35 V - 0,25 V” meq/l
d’Analyse des Vins. 0. I. V. A25, 1-2, 1969. 2
V
20. ACIDEZ TOTAL Acidez total = 0,75 ( —— - 0,035 V’ - 0,025 V”) g/l
2
20.1. Principio. de ácido tartárico.
La acidez total de un vino se considera como la
suma de los ácidos titulables cuando se lleva el vino V = volumen en ml de sodio hidróxido 0,1N.
a pH = 7 por adición de un licor alcalino valorado. El
ácido carbónico y el anhídrido sulfuroso libre y com- V’ = volumen en ml de yodo 0,01N utilizado para
binado no se consideran comprendidos en la acidez la oxidación de anhídrido sulfuroso libre (21.-).
total.
El gas carbónico se elimina previamente del vino V” = volumen en ml de yodo 0,01N utilizado para
por agitación en frío y con vacío parcial. la oxidación del anhídrido sulfuroso combinado (21.-).
52
26.4. Procedimiento.
26.4.1. Separación de los ácidos cítrico y citro-
málico. Hacer pasar 25 ml del vino a través de la
columna cambiadora de aniones Dowex 1 x 2 en
forma acética a razón de 3 ml cada dos minutos.
Lavar la columna con 20 ml de Agua PA-ACS en
tres veces. Eluir los ácidos con 200 ml de solución
de Acido Acético 2,5N que se hace pasar por la
columna a la misma velocidad. En esta fracción de
eluido se encuentra, entre otros ácidos, el ácido
citromálico que interesa eliminar.
Eluir los ácidos cítricos y tartáricos haciendo
pasar a través de la columna 100 ml de Sodio
Hidróxido 2 mol/l (2N) SV y recoger el eluido en el
matraz del aparato de oxidación y destilación des-
crito
26.4.2. Oxidación. En el matraz que contiene ya
el eluido anterior, añadir Acido Sulfúrico diluido al
1/5 (unos 20 ml) para llevar el pH a 3,2-3,8, 25 ml
de Solución Tampón pH = 3,2-3,4, 1 ml de solución
de Manganeso II Sulfato y algunos gramos de Pie-
dra Pómez gránulos QP. Tapar y conectar el matraz
con el refrigerante, calentando hasta ebullición.
Separar los primeros 50 ml destilados.
Colocar Potasio Permanganato 0,01 mol/l
(0,05N) SV en el embudo lateral de llave, y verter en
el matraz a razón de una gota por segundo, cayen-
do en el eluido en ebullición. El destilado se recoge
en frasco de 500 ml de tapón esmerilado que con-
57
tiene unos ml de Agua PA-ACS. Continuar la oxida-
ción hasta que la coloración parda del líquido acuse
un exceso de permanganato.
26.4.3. Separación de la acetona. Si el volumen
del destilado es inferior a 90 ml, completar con Figura 26.l
26.4.4. Valoración de la acetona, añadir al conte- 131182 Bario Cloruro 2-hidrato PA-ACS-ISO
nido del frasco 25 ml de Yodo 0,01 mol/l (0,02N) SV, 131459 Plata Nitrato PA-ACS-ISO
si la dosis de Acido Cítrico es superior a 0,5-0,6 g/l
será necesario añadir más solución de Yodo, hasta 27.3.1. Acido Clorhídrico 2 mol/l (2N) SV.
que quede color amarillento que indicará este exce- 27.3.2. Bario Cloruro, 100 g de Bario Cloruro 2-
so. Duplicar o triplicar las dosis de Yodo hasta llegar hidrato PA-ACS-ISO en 1.000 ml de Agua PA-ACS.
a este punto, pero si la riqueza en Acido Cítrico es 27.3.3. Acido Clorhídrico 37% PA-ACS-ISO.
mayor de 1,5 g, comenzar otra vez el análisis con
sólo 10 ml de vino. 27.4. Procedimiento.
Dejar en contacto el Yodo añadido durante 20 27.4.1. Eliminación del anhídrido sulfuroso del
minutos permaneciendo el frasco tapado. Añadir vino. Introducir en el Erlenmeyer del aparato descri-
8 ml de Acido Sulfúrico al 1/5 y valorar el exceso de to 50 ml de Agua PA-ACS y 1 ml de Acido Clorhídri-
yodo con Sodio Tiosulfato 0,02N en presencia de co 37% PA-ACS-ISO. Hervir esta solución para eli-
Almidón soluble RE. minar el aire del aparato. Introducir 100 ml del vino
Hacer una valoración en blanco en las mismas por la ampolla de llave evitando que la ebullición se
condiciones sustituyendo los 50 ml de destilado por pare durante esta adición. Continuar la ebullición
50 ml de Agua PA-ACS. hasta reducir el volumen del líquido a unos 100 ml,
26.5. Cálculo. eliminando así todo el SO2.
27.4.2. Precipitación de Bario Sulfato. Llevar el
Calcular el contenido en ácido cítrico expresado
residuo de la evaporación anterior a un vaso de
en g/l.
400 ml, enjuagando el matraz con la cantidad de
Agua PA-ACS suficiente para llevar el volumen total
V’ - V”
a 200 ml. Añadir 5 ml de Acido Clorhídrico 2 mol/l
Acido cítrico = 0,64 ———— g/l
(2N) y llevar a ebullición. Adicionar gota a gota 10 ml
V
de solución de Bario Cloruro, con la precaución de
V = volumen en ml de la muestra de vino. no parar la ebullición y dejar reposar en caliente,
colocando el vaso sobre placa a 60° durante cuatro
V’ = volumen en ml de sodio tiosulfato 0,02N uti- horas y en baño de agua hirviendo durante dos
lizado en la valoración en blanco. horas. En el caso de pequeñas cantidades de preci-
pitado, se recomienda un segundo reposo en frío
V” = volumen en ml de sodio tiosulfato 0,02N uti- durante 12 horas. Filtrar por filtro sin cenizas, lavar
lizado en la valoración del yodo en exceso. el vaso y precipitado con Agua PA-ACS caliente
hasta que no dé reacción con Plata Nitrato PA-
26.6. Referencia. ACS-ISO, llevar el filtro cuidadosamente plegado a
26.6.1. Recueil des Méthodes Internationales crisol de porcelana tarado, desecar, calcinar y, des-
d’Analyse des Vins. 0. I. V., A29, 1-3, 1969. pués de enfriar en un desecador, pesar.
27.5. Cálculo.
27. SULFATOS Calcular el contenido de sulfatos expresado en
meq/l o en g/l de potasio sulfato con una aproxima-
27.1. Principio.
ción de ± 0,05 g/l.
Precipitación del bario sulfato en el vino, previa-
mente desprovisto de anhídrido sulfuroso por ebulli- Sulfato = 85,68 P meq/l.
ción al abrigo del aire.
Sulfato = 7,465 P g/l de potasio sulfato.
27.2. Material y aparatos.
27.2.1. Matraz cónico (Erlenmeyer) de 500 ml, P = peso de las cenizas en g.
provisto de ampolla con llave de 100 ml y de des-
prendimiento de vapor, atravesando ambos el 27.6. Referencias.
tapón. El matraz se coloca sobre disco metálico de 27.6.1. Deibner, P.; Bernard, P. “Industries Ali-
15 cm de diámetro con abertura circular de 8 cm de mentaires et Agricoles”, 71: 1, 23 y 5, 427,1954.
diámetro.
58 27.2.2. Vaso cilíndrico de 400 ml.
27.2.3. Baño de agua o plancha caliente a 60°C.
27.6.2. Recueil des Méthodes Internationales
d’Analyse des Vins. 0. I. V., A14, 1-4. 1969.
27.3. Reactivos.
131020 Acido Clorhídrico 37% PA-ACS-ISO
182108 Acido Clorhídrico 2 mol/l (2N) SV
131074 Agua PA-ACS
M
28(a). ANHIDRIDO SULFUROSO 28(a).2.3. Refrigerante que condense vapores y
(Método Paul) deje pasar el gas en recorrido seguro.
28(a).2.4. Frasco con agua y con tapón atrave-
28(a).1. Principio. sado por el tubo que comunica con el barbotador
Liberación de sulfuroso “libre” por acidificación para hacer vacío, y otro tubo sumergido en el agua
del vino, arrastre por corriente de aire, oxidación por para acusar la intensidad del vacío por la depresión
barboteo en agua oxigenada neutra y valoración de la columna de agua en el interior del tubo,
con sodio hidróxido del ácido sulfúrico formado. depresión que debe mantenerse entre 20-30 cm.
Liberación por ebullición moderada del sulfuroso El gasto de vapor será de 40 l/h.
“combinado”, que queda en el vino después de la 28(a).2.5. Baño de agua regulable a 10°C.
extracción del sulfuroso “libre”, y análogo tratamien-
to que en la determinación del sulfuroso “libre”. El 28(a).3. Reactivos.
sulfuroso “total” es la suma del sulfuroso “libre” y el 131032 Acido orto-Fosfórico 85% PA-ACS-ISO
sulfuroso “combinado”. Puede determinarse acidifi- 131074 Agua PA-ACS
cando el vino y calentando y procediendo como en 251170 Azul de Metileno (C.I. 52015) DC
los dos casos anteriores. 121085 Etanol 96% v/v PA
141076 Hidrógeno Peróxido 30% p/v (100 vol.)
28(a).2. Material y aparatos. PRS
Utilizar el aparato representado en la figura 171617 Rojo de Metilo (C.I. 13020) RE-ACS
28(a).I. 181693 Sodio Hidróxido 0,1 mol/l (0,1N) SV
28(a).2.1. Matraz de 100 ml o de 250 ml.
28(a).2.2. Tubo barbotador provisto de bola hue- 28(a).3.1. Acido Fosfórico aI 25% (p/v). Diluir
ca en un extremo con unos 20 orificios de 0,2 mm convenientemente Acido orto-Fosfórico 85% PA-
de diámetro alrededor del círculo máximo hori- ACS-ISO con Agua PA-ACS.
zontal. 28(a).3.2. Hidrógeno Peróxido de 0,3 volúmenes
59
Figura 28(a).I. Las dimensiones están indicadas en mm. Los diámetros interiores de los cuatro tubos con-
céntricos que constituyen el refrigerante son 45, 34, 27 y 10 mm
por 100. Diluir convenientemente Hidrógeno Peróxi- Anhídrido sulfuroso = 32 V mg/l.
do 30% p/v (100 vol.) PRS con Agua PA-ACS.
28(a).3.3. Sodio Hidróxido 0,01N. En un matraz V = volumen en ml de sodio hidróxido 0,01N.
aforado diluir a 1:10, Sodio Hidróxido 0,1 mol/l
(0,1N) SV con Agua PA-ACS y determinar el factor 28(a).6. Observaciones.
de la solución obtenida 0,01N. Para vino sensiblemente picado (con más de
28(a).3.4. Indicador. Mezclar 100 mg de Rojo de 2 g/l de acidez acética) puede arrastrarse con el
Metilo (C.I. 13020) RE-ACS, 50 mg de Azul de Meti- anhídrido sulfuroso, ácidos volátiles, especialmente
leno (C.I. 52015) DC y 100 ml de Etanol de 50°. cuando la corriente de aire es intensa.
Diluir convenientemente Etanol 96% v/v PA con Corregir determinando la acidez volátil presente
Agua PA-ACS. en el líquido del barbotador, operando de la siguien-
te forma:
28(a).4. Procedimiento. Después de la neutralización con el sodio hidró-
28(a).4.1. Análisis del anhídrido sulfuroso libre. xido al valorar la acidez, añadir un cristal de 131066
En el matraz de 100 ml del aparato poner 10 ml del Acido L(+)-Tartárico PA-ACS-ISO y llevar el conteni-
vino y añadir 5 ml de Acido Fosfórico al 25%, colo- do del barbotador al aparato de determinación de la
cando acto seguido el matraz en su sitio. Si la rique- acidez volátil por destilación en corriente de vapor.
za en SO2 del vino es pequeña, se emplea el matraz Restar despues del resultado anterior la parte de
acidez correspondiente a los ácidos volátiles.
de 250 ml y se ponen 20-25 ml de vino.
Sumergir el matraz en un baño de agua a 10°C.
28(a).7. Referencias.
Colocar 2-3 ml de Hidrógeno Peróxido de 0,3
28(a).7.1. Paul, F. “Mitteilungen Klosternenberg”,
volúmenes y dos gotas del reactivo Indicador en el
A: 8, 21, 1958.
barbotador y neutralizar el Hidrógeno Peróxido con
28(a).7.2. Recueil des Méthodes Internationales
Sodio Hidróxido 0,01N.
d’Analyse des Vins. O. I. V., A17, 1-8, 1969.
Adaptar el barbotador al aparato y hacer barbo-
tar el aire (o nitrógeno) durante 12-15 minutos.
Arrastrar el anhídrido sulfuroso libre y después oxi- 28(b). ANHIDRIDO SULFUROSO
dar a H2SO4. Retirar el barbotador y valorar el ácido (Método Ripper doble)
formado con solución de Sodio Hidróxido 0,01N.
28(a).4.2. Análisis del anhídrido sulfuroso combi- 28(b).1. Principio.
nado. Después de terminar la valoración del anhídri- Valoración yodométrica del SO2 operando direc-
do sulfuroso libre, colocar en el barbotador ya lim- tamente con el vino.
pio, los 2-3 ml de Hidrógeno Peróxido neutralizado Para evitar el error introducido por la recombina-
y con las dos gotas del indicador. Calentar con lla- cion del sulfuroso liberado de su combinación con
los aldehídos, durante la valoración volumétrica, se
ma pequeña hasta llevar a la ebullición el vino que
hace una segunda valoración, después de nueva
quedó en el matraz despojado del anhídrido sulfuro-
liberación del SO2 recombinado.
so libre por la determinación anterior. Aplicar el fue-
go directo sobre el fondo del matraz, que des-
28(b).2. Material y aparatos.
cansará sobre chapa metálica perforada con orificio
28(b).2.1. Erlenmeyer de 500 ml y material para
de 30 mm de diámetro, para evitar la pirogenación
una volumetría.
de las materias extractivas del vino sobre las pare-
des del matraz. Mantener el paso del aire o nitróge- 28(b).3. Reactivos.
no durante la ebullición, que durará 12-15 minutos, Acetaldehído
tiempo que se considera suficiente para arrastrar 131669 Acido Etilendiaminotetraacético Sal
todo el sulfuroso combinado, y después oxidarlo. Disódica 2-hidrato PA-ACS-ISO
Continuar como en 28(a).4.1 a partir de “Colocar (Acido EDTA Na2 2-hidrato)
2-3 ml de Hidrógeno Peróxido...”. 131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO
28(a).4.3. Anhídrido sulfuroso total. Puede 131074 Agua PA-ACS
determinarse por la suma anhídrido sulfuroso libre 171096 Almidón soluble RE
más anhídrido sulfuroso combinado, pero tam- 121428 Mercurio II Yoduro rojo PA
bién puede determinarse directamente, actuando 182159 Sodio Hidróxido 5 mol/l (5N) SV
60 desde un principio con corriente de aire y con
calor.
182160 Sodio Tiosulfato 0,05 mol/l (0,05N) SV
182161 Yodo 0,025 mol/l (0,05N) SV
29.3. Reactivos.
30. CLORUROS
141055 Acido Sórbico (USP-NF) PRS-CODEX
(o 121531 Potasio Sorbato PA) 30.1. Principio.
131066 Acido L(+)-Tartárico PA-ACS-ISO Determinación directa de cloruros por potencio-
131074 Agua PA-ACS metría utilizando el electrodo Ag/AgCl.
131270 Cobre II Sulfato 5-hidrato PA-ACS-ISO 30.2. Material y aparatos.
121638 Sodio Hidrógeno Carbonato PA 30.2.1. pH-metro con escala que permita apre-
ciar 2mV.
29.3.1. Solución (a) (destinada a catalizar la oxi- 30.2.2. Agitador magnético.
dación del ácido sulfuroso por el aire). Mezclar 0,5 g 30.2.3. Electrodo Ag/AgCl, con una solución
de Sodio Hidrógeno Carbonato PA con 0,001 g de saturada de potasio nitrato como electrolito.
Cobre II Sulfato 5-hidrato PA-ACS-ISO y añadir 30.2.4. Microbureta graduada en 1/100 de ml.
Agua PA-ACS hasta 1.000 ml.
30.3. Reactivos.
29.3.2. Solución (b) de Acido Sórbico (USP-NF) 131037 Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO
PRS-CODEX de 20 mg/l. Introducir 20 mg de Acido 131074 Agua PA-ACS
Sórbico (USP-NF) PRS-CODEX en un matraz afora- 121085 Etanol 96% v/v PA
do de 1 litro que contenga 900 ml de Agua PA-ACS 131459 Plata Nitrato PA-ACS-ISO
caliente, agitar, dejar enfriar y enrasar a 1 litro. Potasio Cloruro (máx. 0,005% de Br)
En vez de Acido Sórbico (USP-NF) PRS-CODEX
puede emplearse 26,8 mg de Potasio Sorbato PA. 30.3.1. Solución patrón de cloruros.- Disolver
2,1027 g de Potasio Cloruro (máx. 0,005% de Br)
29.4. Procedimiento. puro para análisis (máximo 0,005% de bromo) pre-
Destilar como en 21.4, 20 ml de vino adicionado viamente desecado, en Agua PA-ACS hasta 1 litro.
de 1-2 g de Acido L(+)-Tartárico PA-ACS-ISO. 1 ml de esta solución contiene 1 mg de ion Cloro.
Recoger 320-330 ml de destilado para conseguir la 30.3.2. Solución de Plata Nitrato.- Disolver
más completa extracción del Acido Sórbico (USP- 4,7912 g de Plata Nitrato PA-ACS-ISO en una solu-
NF) PRS-CODEX, que requiere unos 100 ml más ción al 10% v/v de Etanol 96% v/v PA en Agua PA-
que los necesarios para la acidez volátil. ACS, hasta un litro. 1 ml de esta solución corres-
Tomar 5 ml del destilado, colocar en un matraz ponde a 1 mg de ion Cloro.
aforado 20 ml y enrasar con la solución (a). 30.3.3. Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO.
Llenar con esta mezcla una cubeta de cuarzo de
1 cm de espesor. Dejar la cubeta al aire durante 30.4. Procedimiento.
unos minutos. Determinar la absorbancia a 256 nm. 30.4.1. Determinación del potencial del punto de
Para la prueba en blanco, sustituir los 5 ml de desti- equivalencia.
lado por 5 ml de Agua PA-ACS. Introducir 5,0 ml de la solución patrón de cloru-
Para obtener la curva patrón, determinar la ros en un vaso de 150 ml.
absorbancia de soluciones que contengan 0,5, 1, Diluir aproximadamente a 100 ml con Agua PA-
2,5 y 5 mg/l de Acido Sórbico (USP-NF) PRS- ACS y acidificar con 1,0 ml de Acido Nítrico 70%
CODEX obtenidas diluyendo con Agua PA-ACS la PA-ACS-ISO (30.3.3). Introducir los electrodos.
solución (b). La gráfica correspondiente a estos Añadir 10 ml de la solución de Plata Nitrato, agitan-
valores es una línea recta. do moderadamente: adicionar los cuatro primeros
ml en fracciones de 1 ml y leer las correspondientes
29.5. Cálculo. lecturas en milivoltios; los dos siguientes ml, en
Calcular el ácido sórbico expresado en mg/l. fracciones de 0,2 ml y continuar adicionando en
fracciones de 1 ml hasta que se hayan alcanzado
Acido sórbico = 0,2 . C . V mg/l. un total de 10 ml. Después de cada adición esperar
unos treinta segundos antes de hacer la correspon-
C = contenido en mg/l de ácido sórbico determi- diente lectura en milivoltios. Llevar los valores así
62 nado por comparación con curva patrón. obtenidos sobre un papel milimetrado en función
V = volumen en ml de destilado. de los correspondientes ml de solución de Plata
Nitrato y a partir del punto singular de la curva
29.6. Referencias. obtenida determinar el potencial del punto de equi-
29.6.1. Jaulmes, P.; Mestres, R. y Mandrou, B. valencia.
“Annales des Falsifications et de l’Expertise Chimi- Para comprobar el potencial del punto de equi-
que”, 111, 1961. valencia, llevar a un vaso de 150 ml, 5,0 ml de la
M
solución patrón de cloruros, 95 ml de Agua PA-ACS 31.3. Reactivos.
y 1 ml de Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO. Introducir 131007 Acetona PA-ACS-ISO
el electrodo y valorar agitando, justamente hasta el 121014 Acido Benzoico PA
potencial del punto de equivalencia. 131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO
Repetir esta operación hasta obtener una buena 131074 Agua PA-ACS
concordancia de resultados. Este control debe 121086 Etanol absoluto PA
efectuarse antes de determinar la concentración de 121085 Etanol 96 v/v PA
cloruros en cada serie de muestras a analizar. 132770 Eter Dietílico estabilizado con p6 ppm
30.4.2. Determinación. de BHT PA-ACS-ISO
Llevar a un vaso de 150 ml, 50,0 ml de vino. 131524 Potasio Nitrato PA-ISO
Añadir 50 ml de Agua PA-ACS y 1,0 ml de Acido 131687 Sodio Hidróxido lentejas PA-ACS-ISO
Nítrico 70% PA-ACS-ISO. Valorar a continuación 131716 Sodio Sulfato anhidro PA-ACS-ISO
siguiendo el procedimiento descrito anteriormente
hasta alcanzar el potencial del punto de equiva- 31.3.1. Eter Dietílico estabilizado con p6 ppm
lencia. de BHT PA-ACS-ISO.
31.3.2. Mezcla Acetona-Etanol: Mezclar 1.000 ml
30.5. Cálculo. de Acetona PA-ACS-ISO con 1.000 ml de Etanol
absoluto PA.
La cantidad de cloruros se determina mediante
31.3.3. Mezcla Nitro-Sulfúrico: Añadir a 10 g de
las expresiones:
Potasio Nitrato PA-ISO, 100 ml de Acido Sulfúrico
96% PA-ISO.
0,02 n en g de ion cloro.
31.3.4. Solución Sodio Hidróxido-Etanol al 5%.
0,5633 n en miliequivalentes por litro de ion clo-
Añadir a 5 g de Sodio Hidróxido lentejas PA-ACS-
ro.
ISO (sin Na2 CO3) 50 ml de Agua PA-ACS.
0,0329 n en g de sodio cloruro por litro. Después de fría la mezcla se añade Etanol 96%
Siendo: v/v PA hasta 100 ml.
n = volumen, en ml, de solución de plata nitrato La solución debe quedar limpia.
necesario para alcanzar el potencial del punto de
equivalencia. 31.4. Procedimiento.
Vinos secos o con riqueza en azúcar de 100 g/l.
30.6. Referencia. Añadir a 10 ml de vino puestos en ampolla de
30.6.1. Recueil des Méthodes Internationales decantación 2 ml de Acido Sulfúrico al 25% y 25 ml
d’Analyse des Vins. O. I. V. A 15j. de Eter Dietílico estabilizado con p6 ppm de BHT
PA-ACS-ISO, dos veces seguidas. Decantar y filtrar
el Eter Dietílico estabilizado con p6 ppm de BHT
31. ACIDO BENZOICO PA-ACS-ISO, por papel seco, llevarlo a matraz afo-
rado de 50 ml y enrasar.
31.1. Principio.
Poner 20 ml de la solución de Eter Dietílico en
Extracción por el éter del ácido benzoico pre-
Erlenmeyer de 50 ml, evaporar aspirando los vapo-
sente en el vino. Tratamiento del extracto por la
res mediante vacío, permaneciendo el Erlenmeyer
mezcla nitro-sulfúrica y formación del ácido 3,5- sumergido en baño de agua fría. Añadir al residuo
dinitrobenzoico, que es extraído con éter y después 5 ml de la mezcla Nitrosulfúrica cuidando de empa-
recogido por la mezcla acetona-alcohol. La adición par bien todo el residuo. Llevar después al baño de
de sodio hidróxido da origen a una coloración viole- agua hirviendo durante 35 minutos y agitando de
ta. Esta reacción es sensible, específica y cuantitati- cuando en cuando, sobre todo al principio.
va, siempre que se opere en condiciones que ase- Enfriar en agua fría, añadir 5 ml de Agua PA-
guren la transformación del ácido benzoico en ACS, seguir enfriando y verter el contenido en una
compuesto coloreado medible en el espectrofotó- ampolla de decantación de 250 ml. Enjuagar el
metro a 570 nm. Erlenmeyer con 5 ml de Agua PA-ACS, volver a ver-
ter el contenido en la ampolla y añadir 30 ml de Eter
31.2. Material y aparatos. Dietílico estabilizado con p6 ppm de BHT PA-ACS-
31.2.1. Espectrofotómetro que permita lecturas ISO. Agitar cinco minutos. Eliminar la fase acuosa
a 570 nm. después de cuidadosa decantación y lavar el Eter 63
31.2.2. Ampolla de decantación de 250 ml. Dietílico estabilizado con p6 ppm de BHT PA-ACS-
31.2.3. Matraces de 100 ml aforados. ISO con 5 ml de Agua PA-ACS. Decantar con cui-
31.2.4. Cápsulas. dado (un lavado más prolongado originaría pérdidas
31.2.5. Baño de agua. de dinitrobenzoico en la fase acuosa, por lo que es
31.2.6. Matraces aforados de 50 ml. preferible decantar bien, que volver a lavar).
31.2.7. Erlenmeyer de 50 ml. Filtrar el Eter Dietílico estabilizado con p6 ppm
de BHT PA-ACS-ISO por filtro revestido con Sodio 32.2. Material y aparatos.
Sulfato anhidro PA-ACS-ISO, lavar el filtro en segui- 32.2.1. Cápsula de sílice de 7 cm de diámetro.
da con 10 ml de Eter Dietílico estabilizado con p6 32.2.2. Baño de agua.
ppm de BHT PA-ACS-ISO. Evaporar el filtrado en 32.2.3. Horno eléctrico, recomendable con
una pequeña cápsula a 35°, arrastrar con tres adi- regulador automático, para regular a 525°.
ciones de 5 ml de Acetona-Etanol, cada vez (previa- 32.2.4. Espectrofotómetro o colorímetro capa-
mente enfriado en nevera). Recoger todos estos ces para lectura a 584 nm.
líquidos en un tubo de ensayo de tapón esmerilado
y aforado a 15 ml. 32.3. Reactivos.
En un tubo de ensayo de tapón esmerilado y 182119 Acido Acético 2 mol/l (2N) SV
con trazo de aforo a 15 ml, poner de 0,5 a 5 ml de 131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO
la anterior solución. Este volumen debe variar con la 131074 Agua PA-ACS
riqueza supuesta, para obtener la reacción colorea- 211234 Calcio Oxido natural escoriforme QP
da con el ácido dinitrobenzoico originado por 0,1 a 142323 Cloramina T 3-hidrato (BP, F. Eur.)
0,5 mg de Acido Benzoico PA. El método es válido PRS-CODEX
entre 0,03 y 1 mg, si se utiliza aparato capaz de 121489 Potasio Bromuro PA
medir absorbancias superiores a 1,5. 171615 Rojo de Fenol RE-ACS
Diluir el volumen de líquido puesto en el tubo, 131687 Sodio Hidróxido lentejas PA-ACS-ISO
con la mezcla Acetona-Etanol fría, hasta 14,7 ml y 181693 Sodio Hidróxido 0,1 mol/l (0,1N) SV
añadir después 0,3 m Sodio Hidróxido lentejas PA- 182158 Sodio Hidróxido 2 mol/l (2N) SV
ACS-ISO diluido al 5% en Agua PA-ACS, agitar y 131721 Sodio Tiosulfato 5-hidrato PA-ACS-ISO
sumergir en hielo fundente.
Hacer la determinación en cubeta de 1/2-1 cm a 32.3.1. Solución de Sodio Hidróxido al 50%.
570-580 nm después de 30 minutos y antes de 70 Disolver Sodio Hidróxido lentejas PA-ACS-ISO en
minutos a partir del momento de la mezcla. Agua PA-ACS.
Utilizar como solución compensadora para com- 32.3.2. Lechada de Cal 4N (224 g de Calcio Oxido
paración una mezcla de 14,5 de Acetona-Etanol natural escoriforme QP por litro con Agua PA-ACS).
con 0,3 ml de Sodio Hidróxido al 5%. 32.3.3. Solución de Rojo de Fenol. Mezclar 0,24 g
Para obtener la curva patrón, preparar una solu- de Rojo de Fenol RE-ACS y 24 ml de Sodio Hidróxi-
ción valorada de 50 mg de Acido Benzoico PA en do 0,1 mol/l (0,1N) SV. Añadir Agua PA-ACS hasta
100 ml de Eter Dietílico estabilizado con p6 ppm de 1.000 ml.
BHT PA-ACS-ISO. Diluir esta solución a 1/10 con 32.3.4. Solución Tampón pH = 4,65. Mezclar
Eter Dietílico estabilizado con p6 ppm de BHT PA- 500 ml de Acido Acético 2 mol/l (2N) SV, 250 ml de
ACS-ISO y tratar 10 ml de esta solución de 50 mg Sodio Hidróxido 2 mol/l (2N) SV y 250 mI de Agua
por litro, como se ha indicado antes para la mues- PA-ACS.
tra. 32.3.5. Solución oxidante. A 2 g de Cloramina T
La densidad de óptica varía linealmente con la 3-hidrato (BP, F. Eur.) PRS-CODEX añadir Agua
cantidad de Acido Benzoico. PA-ACS hasta un litro.
Preparar esta solución 48 horas antes de su
31.5. Cálculo. empleo y sólo será válida hasta quince días.
Llevar la absorbancia obtenida a la curva patrón 32.3.6. Solución reductora. Añadir a 25 g de
y expresar el correspondiente contenido de ácido Sodio Tiosulfato 5-hidrato PA-ACS-ISO Agua
benzoico en mg/l. PA-ACS hasta un litro.
32.3.7. Solución valorada de Potasio Bromuro.
31.6. Referencia. Añadir a 1,489 g de Potasio Bromuro PA Agua PA-
31.6.1. Spanyar, E,; Kerel, E. y Kiszel, M. ACS hasta un litro.
“Zeitschrift für Lebenmittel Untersuchung und Fors- Esta solución contiene 1 g de Bromuro por litro.
chung”, 1958. En el momento de su empleo se hacen dos dilucio-
nes sucesivas a 1/10 y se tendrá la solución a em-
32. BROMO TOTAL plear que contiene 10 microgramos de Bromo por ml.
36(b).1. Principio.
36(a).1. Principio. Determinación de malvina en vinos tintos secos
Transformación de la malvina, por la acción con- por cromatografía de papel. La fase móvil es la
trolada de un oxidante apropiado, en una sustancia solución Britten-Robinson, en las condiciones del
que a la luz de Wood acusa viva fluorescencia de método. Observación del cromatograma a la luz de
color verde muy sensible. Wood de 366 nm.
36(a).2. Material y aparatos. Como escala de comparación se emplea una
36(a).2.1. Lámpara que emita luz fluorescente serie de manchas de soluciones de pinacianol, que
de 366 nm de longitud de onda (luz de Wood). da fluorescencia similar a la de la malvina, aunque
36(a).2.2. Tubos de ensayo. con coloración verdosa en vez de la roja ladrillo de
la malvina, pero con intensidades de la fluorescen-
36(a).3. Reactivos. cia proporcionales a las dosis aplicadas, haciendo
181021 Acido Clorhídrico 1 mol/l (1N) SV comparativos los resultados.
131074 Agua PA-ACS
Amoníaco (gas) 36(b).2. Material y aparatos.
121085 Etanol 96% v/v PA 36(b).2.1. Fuente de luz de Wood (366 nm).
131703 Sodio Nitrito PA-ACS 36(b).2.2. Cámara o campana para cromatogra-
fía y accesorios (soporte, pinzas, etc.).
36(a).3.1. Acido Clorhídrico 1 mol/l (1N) SV. 36(b).2.3. Papel Arches para cromatografía.
36(a).3.2. Sodio Nitrito al 1%. Disolver Sodio
Nitrito PA-ACS en Agua PA-ACS y ajustar a la con- 36(b).3. Reactivos.
centración indicada. 131008 Acido Acético glacial PA-ACS-ISO
36(a).3.3. Etanol 96% v/v PA con el 5% de Amo- 131015 Acido Bórico PA-ACS-ISO
níaco (gas) 131032 Acido orto-Fosfórico 85% PA-ACS-ISO
131074 Agua PA-ACS
36(a).4. Procedimiento. 121085 Etanol 96% v/v PA
36(a).4.1. Vinos tintos.- Para vinos tintos intro- Pinacianol o Azul de Quinaldina
ducir en el tubo de ensayo: 1 ml de vino, una gota (Yoduro de 1,1’-Dietilcarbocianina)
de Acido Clorhídrico 1 mol/l (1N) SV, y 1 ml de 131687 Sodio Hidróxido lentejas PA-ACS-ISO
Sodio
Nitrito al 1%. Agitar y esperar dos minutos, después 36(b).3.1. Solución Britten-Robinson. Mezclar
añadir 6 ml de Etanol 96% v/v PA con el 5% de 3,92 g de Acido orto-Fosfórico 85% PA-ACS-ISO,
Amoníaco (gas). Agitar, esperar cinco minutos, filtrar 2,40 g de Acido Acético glacial PA-ACS-ISO y
y observar el filtrado a la luz de Wood. Si hay malvi- 4,48 g de Acido Bórico PA-ACS-ISO y añadir Agua
na se apreciará la fluorescencia color verde. PA-ACS hasta 1.000 ml. El pH de esta solución es
36(a).4.2. Vinos rosados o claretes.- Introducir 1,81.
en el tubo de ensayo 5 ml de vino, cinco gotas de 36(b).3.2. Pinacianol o Azul de Quinaldina (Yodu-
Acido Clorhídrico 1 mol/l (1N) SV y 1 ml de Sodio ro de 1,1’-Dietilcarbocianina).
Nitrito al 1%. 36(b).3.3. Etanol 96% v/v PA neutro. Destilar
Agitar, esperar dos minutos y añadir después Etanol 96%v/v PA rectificado en presenia de Sodio
Etanol 96% v/v PA con el 5% de Amoníaco (gas). Hidróxido lentejas PA (5 g/l).
Agitar y observar a la luz de Wood (366 nm).
36(b).4. Procedimiento.
36(a).5. Cálculo. Hacer aplicaciones con micropipeta de 50 ul de
La intensidad de la fluorescencia verde es muy vino cada una, sobre papel a 2 cm del borde infe-
sensible y puede acusar netamente la presencia de rior, de tal forma que aparezcan manchas rectangu-
68 una dosis de 0,2% de híbrido Oberlein en el vino, lares de 2 cm de base por 0,5 cm de los bordes.
siendo la tolerancia admitida hasta un 2% de rique- Aplicar 12 gotas de 4 ul en cada punto, secando
za de híbrido Oberlein. cada vez con corriente de aire a temperatura no
superior a 30°.
36(a).6. Referencia. Llenar la cubeta hasta una altura de 2 cm con la
36(a).6.1. Ribereau-Gayon, J.; Peynaud, E. solución Britten-Robinson. Sumergir el papel sólo
“Analyse et Contrôle des Vins”, pág. 320, 1958. 1 cm y retirarlo cuando el líquido llegue a 1 cm del
M
borde superior. Ayudar a la desecación con corrien- 36(b).6. Referencias.
te de aire no superior a 30° y terminar la desecación 36(b).6.1. Dorier y Verelle. “Comunication a la
al ambiente. Société des Experts-Chemistes de France”. 6 enero
Para obtener una escala patrón preparar una 1965.
soIución en Etanol 96% v/v PA neutro de Pinacianol
o Azul de Quinaldina (Yoduro de 1,1’-Dietilcar- 36(b).6.2. Recueil des Méthodes Internationales
bocianina) de 0,5 g/l y diluir a 1/10. Tomar alí- d’Analyse des Vins. O. I. V. A18, 1-4, 1969.
cuotas de 0,3; 0,4; 0,6; 0,8; 1,2; 1,7; 2,4; 3,5 y 5 ml
y completar con Etanol 96% v/v PA hasta 5 ml. A
37. METANOL
estas mezclas les corresponde un contenido con-
(Alcohol Metílíco)
vencional de híbrido de 3; 4; 6; 8; 12; 17; 24; 35 y
(Método del ácido cromotrópico)
50%, respectivamente.
Aplicar cada una de estas mezclas como ante- 37.1. Principio.
riormente. Secar las manchas, recortar y pegar Oxidación del alcohol metílico a formaldehído
mediante una cola celulósica (aplicar en pequeñas por potasio permanganato en presencia de ácido
dosis para que no desborde) a lo largo del borde de fosfórico y medida espectrofotométrica de la reac-
una tira de cartulina negra. ción coloreada del formaldehído con ácido cromo-
Renovar la escala cada 30 o 45 días, pues pier- trópico. Coloración violeta específica del formal-
de intensidad, por lo que hay que conservarla al dehído.
abrigo de la luz.
Observar las manchas del cromatograma a la luz 37.2. Material y aparatos.
de Wood (366 nm) en cámara oscura y hacer rápi- 37.2.1. Matraces aforados de 50 ml.
damente la comparación con la escala. 37.2.2. Baño de agua con regulación a 60-75°.
Para comprobar la eficacia de la lámpara se 37.2.3. Espectrofotómetro que permita lectura a
hace el siguiente ensayo: Lavar por capilaridad con 575 nm.
Etanol 96% v/v PA el papel Arches de cromatogra- 37.2.4. Matraz esférico de cuello largo, de
fía. Aplicar solución alcohólica de Pinacianol de 500 ml y refrigerante con alargadera.
1 mg/l en cantidad tal que la mancha sea visible y la
misma cantidad diluida a la mitad de una mancha 37.3. Reactivos.
no visible en las mismas condiciones de observa- 171024 Acido Cromotrópico Sal Disódica
ción. Regular la distancia de la lámpara a la hoja 2-hidrato RE
para conseguir este efecto. 131032 Acido orto-Fosfórico 85% PA-ACS-ISO
131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO
36(b).5. Cálculo. 131074 Agua PA-ACS
Si al observar el cromatograma del vino a la luz 121085 Etanol 96% v/v PA
de Wood en las condiciones expuestas se aprecian 131091 Metanol PA-ACS-ISO
manchas de color rojo ladrillo y fluorescentes de un 131527 Potasio Permanganato PA-ACS-ISO
Rf = 0,55 ± 0,09 será clara manifestación de pre- 131698 Sodio Disulfito PA-ACS
sencia de malvina. 141717 Sodio Sulfito anhidro PRS
Para el análisis cuantitativo, comparar con la
escala patrón. 37.3.1. Solución de Potasio Permanganato.
La intensidad del color de cada mancha de la Disolver 3 g de Potasio Permanganato PA-ACS-ISO
escala testigo de solución de pinacianol será valora- y 15 ml de Acido orto-Fosfórico 85% PA-ACS-ISO
da por el número de mg de pinacianol por litro de en 100 ml de Agua PA-ACS. Preparar mensual-
solución alcohólica con que se ha hecho la mancha mente.
sobre el papel. 37.3.2. Solución de Acido Cromotrópico Sal
Con esta definición convencional de la intensi- Disódica 2-hidrato. Solución al 5%. Filtrar si no que-
dad del color de las manchas puede establecerse da clara. Preparar semanalmente.
también, por comparación de estas manchas con 37.3.3. Solución al 2% p/v de Sodio Sulfito anhi-
las correspondientes a las de cromatogramas de dro PRS.
vinos con mezcla conocida de “híbrido”, un coefi-
ciente proporcional a la riqueza de éste presente en 37.4. Procedimiento.
los mismos. Diluir o ajustar la muestra hasta una concen- 69
La sensibilidad de las manchas pueden acusar tración total de alcohol de 5-6% en volumen.
el 1% de híbrido Oberlein (elegido como patrón). Utilizando 50 ml de muestra, destilar en destila-
La dosis correspondiente al valor 2 de la escala dor simple, recogiendo 40 ml de destilado en
convencional, o sea el 2% de híbrido Oberlein, es la baño de hielo. Diluir hasta 50 ml con Agua PA-
máxima tolerada provisionalmente por la Conven- ACS (si se ha determinado previamente el alcohol,
ción Internacional. el destilado puede ajustarse a 5-6% de concentra-
ción de alcohol y utilizarse para esta prueba). Si hay 38. NITROGENO
más de 0,05% de metanol por volumen, diluir hasta (Método Kjeldhal)
aproximadamente esa concentración con Etanol
96% v/v PA previamente diluido al 5,5% con Agua 38.1. Principio.
PA-ACS. Para muestras que contengan menos de Transformación del nitrógeno orgánico en amo-
0,05% de metanol, poner 200 ml de destilador efi- nio sulfato por ataque con ácido sulfúrico en ebulli-
ciente de fraccionamiento, colocar el sistema de ción en presencia de sustancias catalizadoras que
destilación reflujo total durante 15 minutos y luego acortan el tiempo de la mineralización y adición de
destilar lentamente a elevada proporción de reflujo sal potásica que eleve el punto de ebullición. Desti-
(por lo menos 20:1). Recoger 10 ml de destilado y lación por ebullición de vapor recogiendo el destila-
diluir hasta 160 ml con Agua PA-ACS. do en volumen conocido de solución de ácido sul-
Pipetear 2 ml de solución de Potasio Perman- fúrico.
ganato en un matraz aforado de 50 ml. Enfriar en Valoración con solución de sodio tiosulfato, del
baño de hielo, añadir 1 ml de muestra diluida y fría y yodo liberado por el ácido sulfúrico al añadir al
dejar 30 minutos en baño de hielo. Decolorar con un destilado solución de potasio yoduro-potasio
poco de Sodio Disulfito PA-ACS seco (*) y añadir yodato.
1 ml de solución de Acido Cromotrópico. Añadir len-
tamente con agitado y en baño de hielo 15 ml de 38.2. Material y aparatos.
Acido Sulfúrico 96% PA-ISO y colocar 15 minutos 38.2.1. Aparato micro-Kjeldhal.
en baño de agua caliente (60-75°). Enfriar, añadir
una cantidad suficiente de Agua PA-ACS para llevar 38.3. Reactivos.
aproximadamente a la marca de 50 ml, mezclar y 131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO
diluir hasta volumen con Agua PA-ACS a la tempera- 182102 Acido Sulfúrico 0,01 mol/l (0,02N) SV
tura ambiente. Leer la absorbancia a 575 nm utili- 131074 Agua PA-ACS
zando como reactivo en blanco Etanol al 5,5% trata- 171096 Almidón soluble RE
do análogamente a la forma descrita. Tratar solución 122726 Cobre II Sulfato anhidro PA
patrón de Metanol PA-ACS-ISO, que contenga 171327 Fenolftaleína solución 1% RE
0,025% por volumen de Metanol PA-ACS-ISO, en Papel Tornasol
Etanol al 5,5% simultáneamente en la misma forma, 131532 Potasio Sulfato PA-ACS-ISO
y leer la absorbancia (la temperatura del patrón y de 131540 Potasio Yodato PA-ISO
la muestra no debe diferir en más de 1°, ya que la 131542 Potasio Yoduro PA-ISO
temperatura afecta a la intensidad del color). 141625 Selenio metal, polvo PRS
182415 Sodio Hidróxido 1 mol/l (1N) SV
37.5. Cálculo. 181723 Sodio Tiosulfato 0,1 mol/l (0,1N) SV
Calcular el contenido en metanol expresado en
porcentaje. 38.3.1. Acido Sulfúrico 96% PA-ISO.
A 38.3.2. Catalizador de Selenio. Mezclar bien pul-
Metanol = 0,025 —— F verizados 80 g de Potasio Sulfato PA-ACS-ISO,
A’ 20 g de Cobre II Sulfato anhidro PA y 5 g de Selenio
A = absorbancia de la muestra. metal, polvo PRS.
38.3.3. Fenolftaleína solución 1% RE y Papel
A’ = absorbancia de la solución patrón de metanol. Tornasol.
38.3.4. Acido Sulfúrico 0,01 mol/l (0,02N) SV.
F = factor de dilución de la muestra. 38.3.5. Potasio Yoduro solución al 4%. Disolver
Potasio Yoduro PA en Agua PA-ACS y ajustar a la
37.6. Observaciones. concentración indicada.
Si el color de la muestra es demasiado intenso, 38.3.6. Potasio Yodato solución al 5%. Disolver
diluir con reactivo en blanco. No diluir más de tres Potasio Yodato PA-ISO en Agua PA-ACS y ajustar a
veces porque la relación de ácido cromotrópico a la concentración indicada.
metanol se reduce demasiado. 38.3.7. Solución de Sodio Tiosulfato 0,02N. En
un matraz aforado diluir a 1:5 Sodio Tiosulfato 0,1
37.7. Referencia. mol/l (0,1N) SV con Agua PA-ACS y determinar el
70 37.7.1. “Association of Official Agricultural Che-
mists”. Official Methods of Analysis, pág.138, 1965.
factor de la solución 0,02N obtenida.
38.3.8. Solución concentrada de Almidón solu-
ble RE.
(*). En el original indica NaHSO3 seco. El Sodio 38.4. Procedimiento.
Bisulfito como tal fórmula sólo existe en solución Poner en el matraz Kjeldhal 50 ml de vino, eva-
acuosa y por tanto debe entenderse Sodio Disulfito, porar a ebullición lenta hasta unos 10 ml, añadir
seco, de fórmula Na2S2O5. 10 ml de Acido Sulfúrico 96% PA-ISO y 0,6 g de
M
la mezcla pulverizada y bien uniformada de Cobre 39(a). FLUOR
II Sulfato anhidro PA, Selenio metal, polvo PRS y (Provisional)
Potasio Sulfato PA-ACS-ISO, continuar calentan-
do primero lentamente y después enérgicamente, 39(a).1. Principio.
hasta decoloración, y proseguir unos minutos Incineración de 525° del vino en presencia de un
más. Si es necesario se van añadiendo nuevas exceso de calcio o magnesio, destilación en
dosis de Acido Sulfúrico 96% PA-ISO de 5 en corriente de vapor del ácido fluorhídrico a 135-
5 ml. 140°, valoración del ácido destilado a pH 3,6 por
Enfriar, pasar el contenido a matraz aforado de solución de torio nitrato en presencia de alizarina
100 ml arrastrando el residuo con pequeñas porcio- sodio suifonato.
nes de Agua PA-ACS para enjuagar varias veces el
matraz, comprobando que los últimos lavados no 39(a).2. Material y aparatos.
dan trazas de reacción ácida al papel de tornasol. 39(a).2.1. Aparato de Truhaut, que consta de
Tomar una alícuota de 20 ml y llevar al matraz generador de vapor, barbotador de pared doble,
del aparato de destilación, adicionando unas gotas ampolla para la introducción de la solución sulfúrica
de Fenolftaleína solución 1% RE. En un vaso cilín- de las cenizas magnéticas, refrigerante de retorno y
drico de unos 200 ml, se añaden 10 ml de Acido refrigerante de West para la salida del destilado
Sulfúrico 0,01 mol/l (0,02N) SV. (figura 39.I.).
Añadir al matraz solución de Sodio Hidróxido 1 39(a).2.2. Cápsula de platino o níquel para las
mol/l (1N) SV (4%) en cantidad suficiente para viraje cenizas.
de la Fenolftaleína solución 1% RE y se encaja rápi- 39(a).2.3. Horno eléctrico regulable para 525°.
damente en su sitio. Conectar el aparato de destila- 39(a).2.4. Matraz de 250 ml.
ción con el generador de vapor de agua y comen- 39(a).2.5. Dos cápsulas de porcelana iguales, de
zará el arrastre del amoníaco pasando al unos 10 cm de diámetro.
refrigerante y recogiendo el destilado en la Solución 39(a).2.6. Material para volumetría.
Sulfúrica.
Después de 15-20 minutos, comprobar con 39(a).3. Reactivos.
papel tornasol si una gota del destilado no acusa 181021 Acido Clorhídrico 1 mol/l (1N) SV
reacción alcalina. En este caso separar el vaso y
171024 Acido Cromotrópico Sal Disódica
proceder a la valoración.
2-hidrato RE
Añadir al vaso con el Acido Sulfúrico 0,01 mol/l
131057 Acido Sulfanílico PA-ACS
(0,02N) SV 4 ml de Potasio Yoduro al 4% y 2 ml de
131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO
Potasio Yodato al 5%. Mezclar con una varilla y
131074 Agua PA-ACS
después de 20 minutos valorar el yodo liberado
171168 Azul de Bromotimol solución 0,04% RE
con solución de Sodio Tiosulfato 0,02N emplean-
211376 Lana de Vidrio lavada QP
do como indicador 5-10 ml de solución de Almi-
131394 Magnesio Acetato 4-hidrato PA-ACS
dón.
211276 Magnesio Oxido QP
38.5. Cálculo. 141801 Plata Sulfato PRS
Calcular el nitrógeno expresado en meq/l o en 171634 Sodio Acetato 1 mol/l (1M) RE
mg/l. 181694 Sodio Hidróxido 0,1 mol/l (0,1N) SV
10 - V Tetracloroetano
Nitrógeno = ——— x 100 meq/l Torio Nitrato 4-hidrato
50
39(a).3.1. Solución Tampón de pH = 3,1. Mez-
10 - V clar 100 ml de Sodio Acetato 1 mol/l (1M) RE,
Nitrógeno = ——— x 100 x 14 mg/l 303 ml de Agua PA-ACS y 97 ml de Acido Clorhídri-
50 co 1 mol/l (1N) SV.
39(a).3.2. Solución de Torio Nitrato 0,01N. Disol-
V = volumen en ml de solución de sodio tiosulfa- ver 1,3806 g de Torio Nitrato 4-hidrato, en un litro
to 0,02N. de Agua PA-ACS.
39(a).3.3. Sodio Hidróxido 0,1 mol/l (0,1N) SV.
39(a).3.4. Acido Sulfúrico al 1/10. Diluir conve-
nientemente Acido Sulfúrico 96% PA-ISO con Agua
71
PA-ACS.
39(a).3.5. Azul de Bromotimol solución 0,04%
RE.
39(a).3.6. Magnesio Oxido al 1/10. Suspensión
de Magnesio Oxido QP en Agua PA-ACS.
39(a).3.7. Magnesio Acetato al 1/10. Disolver PA-ISO diluido al 50% en Agua PA-ACS, 0,5 g de
Magnesio Acetato 4-hidrato PA-ACS en Agua PA- Lana de Vidrio lavada QP y 0,5 g de Plata Sulfato
ACS. PRS, con el fin de retener el Acido Clorhídrico. Lle-
39(a).3.8. Solución Spadns. Añadir a 0,02 g de var el barbotador a 146°C por ebullición del Tetra-
Spadns, Agua PA-ACS hasta 100 ml. El Spadns cloroetano (punto de ebullición 146°) en la doble
resulta de la combinación del Acido Sulfanílico PA- pared (A) y forzar la corriente de vapor de agua a la
ACS con el Acido Cromotrópico Sal Disódica velocidad de 5 g por minuto. Conviene calentar pre-
2-hidrato RE. Su proceso de preparación es labo- viamente el Tetracloroetano en la doble pared del
rioso. Se encuentra preparado por Eastman-Kodak. aparato antes de que barbote el vapor en el líquido,
39(a).3.9. Plata Sulfato PRS. por haberse observado que así se evitan la forma-
ción de burbujas de espuma, que son un peligro
39(a).4. Procedimiento. por posible desborde y paso al refrigerante de sali-
39(a).4.1. Incineración.- Poner 20 ml de vino en da.
cápsula de platino o de níquel, añadir 2 ml de sus- Se continúa la destilación hasta recoger unos
pensión de Magnesio Oxido al 1/10 y 4 ml de Mag- 100 ml de destilado.
nesio Acetato al 1/10. Evaporar, desecar y calcinar Con estas operaciones queda el aparato des-
en el horno a 550°C. provisto de posible presencia de flúor.
39(a).4.2. Destilación.- Colocar en el barbotador Disolver las cenizas en el menor volumen posible
del aparato Truhaut 20 ml de Acido Sulfúrico 96% de Acido Sulfúrico al 1/10 e introducir en el barbota-
REFRIGERANTE DE BOLAS
DE REFUERZO 30 CM.
BOCAS 14 / 23
REFRIGERANTE LIEBIG-WEST
40 cm, BOCAS 14/23
72 El barbotador (C) tiene una pared doble (A) donde se hierve el tetracloroetano a 146°. El tubo de entrada de
vapor de agua rodea (E) la pared interna y penetra en su interior, prolongándose verticalmente hasta casi el fondo.
El refrigerante de retorno para condensar los vapores de tetracloroetano se conecta en (B).
La ampolla (F), con llave y tapón esmerilado, se ajusta a la boca del barbotador y el tubo penetra hasta la
misma altura que el punto de entrada del tubo de vapor de agua. La salida del destilado comunica con refri-
gerante de West, vertical que se prolonga por alargadera tubular cuyo pico se sumerge en el agua que con-
tiene el matraz receptor.
M
dor, enfriando previamente el líquido del barbotador 39(b).2.4. Microbureta graduada en 1/100 de ml.
antes de verter en él la solución sulfúrica de ceni- 39(b).2.5. Recipientes de plástico de 50-100 ml
zas. Proseguir la destilación con el barboteo de de capacidad para mezclas y matraces en material
vapor, comenzando por calentar previamente, de plástico para conservar las soluciones patrón.
como se ha indicado, el Tetracloroetano contenido 39(b).2.6. Pipetas de precisión graduadas en
en la doble pared. Recoger unos 100 ml de destila- microlitros.
do en un matraz de 250 ml que contenga 5 ml de 39(b).2.7. Agitador magnético.
Agua PA-ACS, de forma que quede sumergido el
pico de la alargadera del refrigerante. 39(b).3. Reactivos.
39(a).4.3. Valoración.- Descarbonatar el destila- 131032 Acido orto-Fosfórico 85% PA-ACS-ISO
do por agitación en frío y con vacío neutralizar con 131074 Agua PA-ACS
Sodio Hidróxido 0,1 mol/l (0,1N) SV en presencia de 131675 Sodio Fluoruro PA-ACS-ISO
Azul de Bromotimol solución 0,04% RE como indi-
cador. Llevar después a una cápsula de porcelana 39(b).3.1. Solución patrón de fluoruros 10–2M
–
blanca bien limpia, siendo recomendable frotar pre- conteniendo 190 mg de F por litro. Pesar 0,4198 g
viamente su interior con pasta silícea y enjuagarla de Sodio Fluoruro PA-ACS-ISO (desecado durante
con Agua PA-ACS. cuatro horas a 106°C antes de su utilización), disol-
Añadir a 50 ml del destilado 1 ml de solución ver y enrasar a un volumen de 1.000 ml.
acuosa de Spadns y 1 ml de Solución Tampón de 39(b).3.2. Solución Tampón de Acido orto-Fos-
pH = 3,1. Añadir con microbureta solución de Torio fórico 0,75 M. Diluir convenientemente Acido orto-
Nitrato 0,01N hasta viraje a rojo violeta. Fosfórico 85% PA-ACS-ISO con Agua PA-ACS.
Para apreciar el punto del viraje se compara la
tonalidad del color con la de una valoración testigo 39(b).4. Procedimiento.
hecha en otra cápsula igual y con el mismo volumen 39(b).4.1. Verificación del electrodo y determina-
de Solución Tampón, 1 ml de Spadns y 0,05 ml de ción de su pendiente.
solución de Torio Nitrato. Se ha observado que con A partir de la solución 3.1 preparar, mediante
0,1 ml de Torio Nitrato es más clara la comparación diluciones, soluciones de concentraciones conoci-
de colores. dasde 10–3M, 10–4M y 10–5M, que contienen, res-
Restar del volumen de Torio Nitrato gastado en pectivamente, 19; 1,9 y 0,19 mg de F – por litro.
el líquido problema los 0,05 y 0,1 ml añadidos al Tomar dos vasos de precipitados; en uno de
–
testigo. ellos colocar 25 ml de la disolución 10–3M de F ,
adicionar 5 ml de solución Tampón de Acido orto-
39(a).5. Cálculo. Fosfórico y determinar su potencial agitando de
Equivalencia: 1 ml de solución de torio nitrato forma moderada mientras dure la medida. En el otro
–
0,01N < > 0,19 mg de flúor. vaso, poner 25 ml de disolución 10–4M de F , 5 ml
Expresar los resultados en mg de flúor por litro y de solución Tampón de Acido orto-Fosfórico y
con una aproximación de unos 0,5 mg. determinar su potencial, agitando como anterior-
mente. La diferencia entre los dos potenciales es la
39(a).6. Referencia. pendiente del electrodo (S) y cuyo valor debe ser,
39(a).6.1. Fabré, R.; Trumant, A.; Bouquet, A., y aproximadamente, 59 mV.
Bernuchon, J. (1960-1965), Cont. Rendu Aca. 39(b).4.2. Determinación.
Sciences.1965, 240, pág. 211; 1959, 248, pág. Tomar 25 ml de vino, adicionar 5 ml de la solu-
504. ción Tampón y determinar su potencial (E1). A conti-
nuación, y en el mismo vaso, adicionar un ml de
–
disolución 10–3M de F y determinar su potencial (E2)
39(b). FLUOR Si el salto de potencial es pequeño, indica que la
–
concentración de F es muy alta y hay que diluir la
39(b).1. Principio. muestra hasta que el salto alcanzado esté com-
Determinación directa del flúor total por poten- prendido alrededor de 20-40 mV.
ciometría utilizando un electrodo iónico específico. Los volúmenes de muestra y solución Tampón
Para eliminar las posibles causas de error se le pueden ser modificados en función de la forma y
adiciona al vino una solución tampón. disposición de los electrodos utilizados.
73
39(b).2. Material y aparatos. 39(b).5. Cálculo.
39(b).2.1. pH-metro con escala que permita La cantidad de flúor, expresada en mg/l, nos
apreciar 0,1 mV. viene determinada por la fórmula:
39(b).2.2. Electrodo selectivo de flúor.
39(b).2.3. Electrodo de referencia de calomela-
nos.
V.C 131090 2-Propanol PA-ACS-ISO
CF- = ——————————— 132770 Eter Dietílico estabilizado con p6 ppm
mE de BHT PA-ACS-ISO
25 [(antilog —— ) - 1] 162378 P-Toluidina PS
S
Siendo: 40.3.1. Reactivo de p-Toluidina. Disolver 10 g de
–
CF- = concentración, en mg/l, de F en el medio. p-Toluidina PS en 50 ml de 2-Propanol PA-ACS-
V = volumen, en ml, de solución patrón de fluo- ISO. Llevar a matraz aforado de 100 ml, añadir
ruro añadida. 10 ml de Acido Acético glacial PA-ACS-ISO y com-
C = concentración, en mg/l, de la solución pletar hasta el enrase con 2-Propanol PA-ACS-ISO.
patrón adicionada. Este reactivo dura 4 días.
S = pendiente del electrodo. 40.3.2. Reactivo de Acido Barbitúrico. Se intro-
m E = diferencia de los potenciales E1 y E2 obte- duce en matraz aforado de 100 ml, 0,5 g de Acido
nidos en 39(b).4.2. Barbitúrico desecado a 105°C y unos 70 ml de
Este valor se deberá multiplicar por el factor de Agua PA-ACS. Se calienta ligeramente en baño de
dilución correspondiente, en caso de haber sido ne- agua, se enfría y enrasa con Agua PA-ACS.
cesario efectuarla.
40.4. Procedimiento.
39(b).6. Observaciones. Llevar 10 ml del vino a embudo de decantación
39(b).6.1. Todas las soluciones deben conservar y añadir 12 ml de Eter Dietílico estabilizado con p6
una temperatura próxima a 25°C ±1°C durante la ppm de BHT PA-ACS-ISO. Agitar durante 3 minu-
medida . tos, decantar el Eter Dietílico estabilizado con p6
ppm de BHT PA-ACS-ISO a cápsula de porcelana
39(b).7. Referencias. que contenga 2 ml de Agua PA-ACS, repetir cuatro
39(b).7.1. H. E. Haller y C. H. Junge, 1974, O. I. veces la extracción del residuo del embudo con
V. 317/FV/518 y 133/FV/439. otros 12 ml de Eter Dietílico estabilizado con p6
39(b).7.2. Deschreider, A., y Mme. R. Meaux, ppm de BHT PA-ACS-ISO cada vez y decantar
1974. Determination des fluor dans les vins et eaux igualmente a la cápsula. Dejar evaporar el éter en
minerales naturelles au moyen d’une electrode ioni- medio ambiente. Al residuo de evaporación añadir
que specifique. Agua PA-ACS hasta 10 ml, agitar y tomar 2 ml para
análisis.
40. HIDROXIMETILFURFURAL Mezclar los 2 ml tomados con 5 ml de Reactivo
(Provisional) de p-Toluidina y un 1 ml de Acido Barbitúrico lle-
vándolos inmediatamente a la cubeta del espectro-
40.1. Principio. fotómetro (de un cm de espesor del líquido) y hacer
El hidroximetilfurfural se produce al calentar en rápidamente la lectura de la absorbancia a 546 nm.
exceso los mostos para su concentración, desulfita- Emplear como líquido de referencia el Agua
ción o pasterización. La presencia de hidroximetil- PA-ACS en lugar de Acido Barbitúrico, o sea, 3 ml
furfural en ciertos vinos dulces se considera como de Agua PA-ACS más 5 ml de Reactivo de p-Tolui-
indicio de la adición de mostos. dina.
Este método está basado en la reacción de
Winckler (formación de un complejo rojo para la 40.5. Cálculo.
acción del hidroximetilfurfural sobre la p-toluidina y Determinar el contenido en hidroximetilfurfural
ácido barbitúrico). Se utiliza para los vinos blancos y expresado en mg/l por comparación con la corres-
tintos, previa extracción con éter etílico en los pondiente curva patrón teniendo en cuenta el factor
segundos. de dilución.
41.5. Cálculo.
Observación a la luz ultravioleta (360 nm).
Los conservadores aparecen de abajo arriba en
el siguiente orden: ácido 4-hidroxibenzoico, éste-
res del ácido 4-hidroxibenzoico, ácido salicílico,
ácido p-clorobenzoico, ácido benzoico y ácido
sórbico.
Para detectar el ácido sórbico pulverizar prime-
ramente el cromatograma con la solución 41.3.11 y
seguidamente con la 41.3.12. Calentar la placa a
80°C, 5-10 minutos. La mancha de ácido sórbico
aparece de color rojo sobre fondo ocre.
Para detectar los ácidos salicílico y 4-hidroxi-
benzoico y éster etílico del ácido 4-hidroxibenzoi-
co, pulverizar la placa con una mezcla compues-
ta de 2 ml de 41.3.13 más 3-5 gotas de 41.3.14
más 8 ml de 41.3.15, añadiéndolos en este
orden. Una vez seca la placa aparecen las man-
chas correspondientes a los tres componentes
citados de color amarillo. La materia colorante
propia de los vinos toma colores que van del
amarillo al naranja. Pulverizar de nuevo con la
76 solución 41.3.16. La manchas del ácido 4-hidro-
xibenzoico toman color rojo; las del éster etílico
del ácido 4-hidroxibenzoico, color rosa, y las del
acido salicílico, amarillo limón. Los distintos com-
ponentes de la materia colorante toman colores
que van desde distintos tonos de ocre al pardo y
Figura 41.l. Extractor continuo de Palkin también verde y azulado.
M
Para detectar los ácidos 4-hidroxibenzoico y 42.2.11. Cápsulas de porcelana 70-80 mm Ø.
salicílico y el éster etílico del ácido 4-hidroxibenzoi- 42.2.12. Tubos de 150 x 15 mm con tapón
co se utiliza empleando el reactivo 41.3.17. esmerilado.
42.2.13. Tubos de 150 x 15 mm con llave infe-
41.6. Observaciones. rior.
41.6.1. Para el análisis cualitativo.
41.6.2. Para detectar el ácido sórbico. 42.3. Procedimiento.
41.6.3. Para detectar los ácidos salicílico y 4-hi- Introducir en un Erlenmeyer de 500 cc y boca
droxibenzoico y éster etílico del ácido 4-hidroxiben- esmerilada 100 ml de vino, 5 ml de Acido Sulfúrico
zoico. (1+5) y, agitando, 100 ml de Eter Dietílico estabiliza-
41.6.4. Para detectar los ácidos 4-hidroxibenzoi- do con p6 ppm de BHT PA-ACS-ISO, continuando
co y salicílico y el éster etílico del ácido 4-hidroxi- en un agitador durante una hora.
benzoico. Separar en embudo de decantación y descartar
la capa inferior. Añadir 8-10 g de Sodio Sulfato anhi-
42. INVESTIGACION DE DERIVADOS dro PA-ACS-ISO al extracto éter, agitando vigorosa-
MONOHALOGENADOS DEL mente. Verter el éter en otro embudo de 500 ml,
ACIDO ACETICO agregando sucesivamente: 5,0, 2,5 y 2,5 ml de
Sodio Hidróxido 0,5 mol/l (0,5N) SV, agitando un
42.1. Principio. minuto cada vez y reuniendo las tres capas inferio-
Extracción de los derivados monohalogenados res alcalinas obtenidas en un tubo con tapón esme-
del ácido acético con éter etílico previamente acidi- rilado, en el cual se habrá vertido previamente 1 ml
ficado. Formación de tioindigo, de color rojo, que se de la solución de Acido Tiosalicílico. Agitar enérgi-
extrae con cloroformo. camente durante treinta segundos y transferir el
El método permite detectar de 1,5 a 2 mg/l de contenido del tubo a una cápsula de porcelana,
ácido monocloroacético y las cantidades corres- evaporando durante una hora en baño de agua
pondientes de otros derivados monohalogenados. (90-100°C), tiempo que habrá de respetarse aun
cuando el agua se evapore mucho antes.
42.2. Material, aparatos y reactivos. Si se formara una costra sobre la superficie, es
131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO conveniente romperla con una varilla fina de vidrio, lo
Acido Tiosalicílico que facilitará la evaporación. Pasado este tiempo,
131074 Agua PA-ACS llevar la cápsula con el residuo seco a la estufa man-
131252 Triclorometano estabilizado con etanol tenida a 200°C durante treinta minutos exactamen-
PA-ACS-ISO te, pasados los cuales se retira y se deja enfriar a la
132770 Eter Dietílico estabilizado con p6 ppm temperatura ambiente. Añadir 2 ml de Agua PA-ACS
de BHT PA-ACS-ISO que disolverá la mayor parte del extracto y recoger
131503 Potasio Hexacianoferrato lll PA-ACS en un tubo con llave en su parte inferior; agregar
181692 Sodio Hidróxido 0,5 mol/l (0,5N) SV otros 2 ml de Agua PA-ACS para lavar la cápsula y,
182158 Sodio Hidróxido 2 mol/l (2N) SV por último, 3 ml de solución de Potasio Ferricianuro,
131716 Sodio Sulfato anhidro PA-ACS-ISO recogiendo todo ello con los primeros, agitando bien
el tubo durante treinta segundos para facilitar la oxi-
42.2.1. Eter Dietílico estabilizado con p6 ppm dación. Conviene asegurarse de que todo el residuo
de BHT PA-ACS-ISO. se disolvió bien en los 4 ml de Agua PA-ACS antes
42.2.2. Acido Sulfúrico (1 + 4) (v/v) . Diluir Acido de añadir la solución de Potasio Ferricianuro. En pre-
Sulfúrico 96% PA-ISO con Agua PA-ACS. sencia de un derivado monohalogenado se desarro-
42.2.3. Sodio Sulfato anhidro PA-ACS-ISO llará una coloración rojo-anaranjado (apenas percep-
desecado en estufa a 105°C. tible para contenidos inferiores a 0,1 mg). Agregar
42.2.4. Sodio Hidróxido 0,5 mol/l (0,5N) SV. 3 ml de Triclorometano estabilizado con etanol PA-
42.2.5. Acido Tiosalicílico (2 Mercaptobenzoico) ACS-ISO; agitar alternativamente tres-cuatro veces y
al 3% (p/v) en Sodio Hidróxido 1,5N (diluir Sodio decantar. Si el extracto clorofórmico inferior se colo-
Hidróxido 2 mol/l (2N) SV con Agua PA-ACS y ajus- rea de rojo-fucsia o rosado, indica la presencia de
tar a la concentración indicada). derivados monohalogenados del ácido acético.
42.2.6. Potasio Ferricianuro al 2% (preparar
inmediatamente antes de usar). Disolver Potasio 42.4. Referencias. 77
Hexacianoferrato lll PA-ACS en Agua PA-ACS. 42.4.1. Recueil des Méthodes Internationales
42.2.7. Triclorometano estabilizado con etanol d’Analyse des Vins. O. I. V. A 35h.
PA-ACS-ISO. 42.4.2. Cabezuco, Gorostiza y Garrido: Determi-
42.2.8. Baño de agua. nación de derivados monohalogenados del ácido
42.2.9. Estufa eléctrica. acético. Instituto de Fermentaciones (1971, ATA,
42.2.10. Embudos de separación. vol. II, núm. 1, páginas 145-151).
43. GRADO ALCOHOLICO EN dos a tres horas; transcurrido dicho tiempo, secar a
POTENCIA temperatura ambiente.
45.2.3. Papel para cromatografía Whatman
43.1. Principio. número 1 o similar.
Es el volumen en litros de alcohol susceptible de 45.2.4. Erlenmeyer de 50 ml de capacidad.
obtenerse por fermentación total de los azúcares 45.2.5. Ampolla de decantación de 200 ml de
contenidos en 100 litros de vino. capacidad.
80
50.4. Procedimiento.
50.4.1. Determinación del Etanal.
Colocar 25 ml de líquido a analizar en un Erlen-
meyer de 100 ml, adicionar unos 2 g de Carbón
Activo polvo PA. Agitar enérgicamente durante
algunos segundos, dejar reposar durante 2 minutos
84 y filtrar sobre un filtro de pliegues de poro fino para
obtener un filtrado claro.
2 ml de filtrado incoloro se colocan en un Erlen-
meyer de 100 ml y se adiciona agitando 5 ml de solu-
ción de Sodio Nitroprusiato y 5 ml de solución de
Piperidina, mezclar y colocar inmediatamente la mez-
Figura 1 cla en la cubeta de lectura de 10 mm de espesor. La
M
coloración obtenida que varía del verde al violeta, se contiene Etanal libre, no combinado con el SO2 será
mide a 570 nm con relación al aire. Esta coloración necesario, antes de empezar a determinar el Etanal
aumenta para disminuir seguidamente con rapidez. total, pasarlo previamente al estado de combina-
Elegir como valor definitivo la máxima absorbancia ción con el SO2. Para efectuar esto, adicionar a una
que se obtiene al cabo de unos 50 segundos. parte del líquido a analizar un pequeño exceso de
La cantidad de Etanal contenido en el líquido SO2 libre y esperar algunas horas antes de proce-
analizado se deduce de una curva patrón. der a la determinación.
50.4.2. Construcción de la curva patrón.
Solución patrón de Etanal combinado con el 50.7. Referencias.
Anhídrido Sufuroso. 50.7.1. H. Rebelein (1970), Dtsch. Lebensmit.
Tomar Acido Sulfuroso solución 6% PA-ACS, Rdsch 1970. 66, 5-6.
valorar en SO 2 determinar su cantidad exacta 50.7.2. Recueil des Méthodes Internationales
midiéndola con Yodo 0,05 mol/l (0,1N) SV. d’Analyse des Vins. O. I. V. A-37, 1978.
En un matraz aforado de 1 litro colocar el volu-
men de esta solución que corresponda a 1.500 mg
51. PRESION DEL ANHIDRIDO
de SO2. Introducir en el matraz, ayudados con un
CARBONICO
embudo, alrededor de 1 ml de Etanal destilado
recientemente y recogido sobre una mezcla refrige-
51.1. Principio.
rante. Enrasar a 1 litro con Agua PA-ACS, mezclar y
Medida de la presión gaseosa de un recipiente
dejar durante la noche.
cerrado herméticamente mediante un aparato ade-
La cantidad exacta de esta solución patrón de
cuado que disponga de un manómetro.
Etanal combinada con el SO2 debe determinarse
como sigue:
51.2. Material y aparatos.
En un Erlenmeyer de 500 ml, colocar 50 ml de
51.2.1. Equipo manométrico que conste de las
solución patrón de Etanal, adicionar 20 ml del Acido
siguientes partes:
Clorhídrico diluido y 100 ml de Agua PA-ACS. Oxi-
51.2.1.1. Aguja perforadora del tapón o del reci-
dar el SO2 libre con Yodo 0,05 mol/l (0,1) SV en pre-
piente, hueca, con válvula que obture el orificio de
sencia de solución de Almidón soluble RE hasta
entrada de gas a la misma y sistema estanco
coloración azul débil.
de adaptación al tapón o recipiente.
Añadir unas gotas de Fenolftaleína solución 1%
51.2.1.2. Conducto que ponga en comunica-
RE y la suficiente solución alcalina hasta la desapa-
ción la aguja con el manómetro.
rición de la coloración azul y aparición de color rosa.
51.2.1.3. Manómetro que permita lecturas de
Valorar el SO2 combinado al Etanal con el Yodo
hasta 10 kg/cm2.
0,05 mol/l (0,1) SV hasta coloración azul débil. Sien-
do n el volumen gastado, la solución patrón de Eta-
51.3. Procedimiento.
nal combinado con el SO2 contiene: 44,05 n mg de
Mantener la muestra en reposo durante dos
Etanal por litro.
horas al menos. Llevar la temperatura aproximada-
Preparación de la curva patrón:
mente a 20°C y perforar el tapón o el recipiente
En matraces aforados de 100 ml colocar sucesi-
según el caso. Abrir la válvula con lo que el gas
vamente 5-10-15-20 y 25 ml de la solución patrón.
pasa al manómetro. Leer la presión que indica el
Enrasar con Agua PA-ACS. Estas diluciones corres-
manómetro.
ponden a cantidades de Etanal próximas a 40-80-
120-160 y 200 mg/l. La cantidad exacta de las dilu-
51 4. Expresión de los resultados.
ciones debe calcularse a partir del contenido en
La presión se expresará en atmósferas a 20°C.
Etanal de la solución patrón determinada anterior-
mente.
1 atm. = 760 mm de Hg = 1.034 kg/cm2
Proceder a la medida del Etanal sobre 2 ml de
cada una de estas soluciones como se indica ante-
riormente. La representación gráfica de las absor- 52. ANTISEPTICOS Y ANTIFERMENTOS
bancias de estas soluciones en función de la canti- (Método microbiológico)
dad de Etanal es una recta que no pasa por el
origen. 52.1. Principio.
Comparación del desarrollo, en vino problema y 85
50.5. Cálculo testigo, de las levaduras contenidas en láminas de
Calcular el contenido en Etanal mediante com- agar-extracto de levadura glucosado, tras perma-
paración con la correspondiente curva patrón. necer sumergidas 48 horas en ellos.
52.4. Procedimiento.
52.4.1. Preparación del vino problema: Si la
dosis de SO2 libre es superior a 15 mg/l, proceder a
combinación del exceso mediante la solución acuo-
sa de Etanal, dejando transcurrir 24 horas, desde
su adición. Comprobar de nuevo que el contenido
de SO2 libre es inferior a 15 m/l.
52.4.2. Preparación del vino testigo: Utilizar un
vino de características lo más parecidas posibles al
vino problema, especialmente en grado alcohólico.
Respecto al SO2 libre se procederá como en 52.4.1
52.4.3. Siembra del Agar (USP, BP, F. Eur.)
PRS-CODEX y formación de la película: Una vez
fundidos en baño de agua los tubos con 10 ml de
agar-extracto de levadura glucosado y cuando la
temperatura baja a 45-50°C, sembrar, tras conteo
con hematímetro, 5 millones de levaduras/ml (50
86 millones por tubo) de un cultivo de 72 horas en
mosto peptonado de 10° Bé.
Tras homogeneizar rápidamente los tubos sem-
brados, verter su contenido sobre los portaobjetos
rayados, situados en posición inclinada, apoyados
sobre un brazo de la varilla en U colocada dentro de
la caja Petri; el agar fundido deslizará uniformemen-
M
87
Productos derivados
de la uva:
Zumos de uva
88
M
METODOS DE ANALISIS ser 1,3330; si no es así corregir adecuadamente la
lectura.
1. GRADO BRIX Situar el zumo de uva en un envase hermética-
mente cerrado en un baño a 20°C y esperar a que
1.1. Principio. alcance dicha temperatura. Tomar con una pipeta
Medida del índice de refracción y conversión en un poco de zumo de uva y poner unas gotas entre
grados Brix mediante las tablas adjuntas. los prismas del refractómetro. Medir el índice de
refracción.
1.2. Material y aparatos.
1.2.1. Refractómetro provisto del equipo nece- 1.4. Expresión de los resultados.
sario para mantener la temperatura a 20ºC. A partir del valor obtenido del índice de refrac-
1.2.2. Matraces o recipientes de vidrio que cie- ción se obtiene el grado Brix mediante la tabla I.
rren herméticamente.
1.5. Observaciones.
1.3. Procedimiento. 1.5.1. Si se emplea otra temperatura para medir
Colocar el refractómetro en un lugar iluminado el índice de refracción, utilizar la tabla II para la
con luz difusa o frente a una fuente de luz artificial. corrección de temperatura a 20°C .
Circular agua a temperatura constante a 20°C a
través de los prismas del refractómetro. Ajustar el 1.6. Referencias.
instrumento colocando unas gotas de agua destila- Official Methods of Analysis, AOAC-1984.
da entre los prismas. El índice de refracción deberá
TABLA I
GRADO BRIX
Temp.
°C 0 5 10 15 20 25 30 40 50 60 70
10 0,50 0,54 0,58 0,61 0,64 0,66 0,68 0,72 0,74 0,76 0,79
11 0,46 0,49 0,53 0,55 0,58 0,60 0,62 0,65 0,67 0,69 0,71
12 0,42 0,45 0,48 0,50 0,52 0,54 0,56 0,58 0,60 0,61 0,63
13 0,37 0,40 0,42 0,44 0,46 0.48 0,49 0,51 0,53 0,54 0,55
14 0,33 0,35 0,37 0,39 0,40 0,41 0,42 0,44 0,45 0,46 0,48
RESTAR
15 0,27 0,29 0,31 0,33 0,34 0,34 0,35 0,37 0,38 0,39 0,40
16 0,22 0,24 0,25 0,26 0,27 0,28 0,28 0,30 0,30 0,31 0,32
17 0,17 0,18 0,19 0,20 0,21 0,21 0,21 0,22 0,23 0,23 0,24
18 0,12 0,13 0,13 0,14 0,14 0,14 0,14 0,15 0,15 0,16 0,16
19 0,06 0,06 0,06 0,07 0,07 0,07 0,07 0,08 0,08 0,08 0,08
21 0,06 0,07 0,07 0,07 0,07 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08
22 0,13 0,13 0,14 0,14 0,15 0,15 0,15 0,15 0,16 0,16 0,16
23 0,19 0,20 0,21 0,22 0,22 0,23 0,23 0,23 0,24 0,24 0,24
24 0,26 0,27 0,28 0,29 0,30 0,30 0,31 0,31 0,31 0,32 0,32
25 0,33 0,35 0,36 0,37 0,38 0,38 0,39 0,40 0,40 0,40 0,40
SUMAR
26 0,40 0,42 0,43 0,44 0,45 0,46 0,47 0,48 0,48 0,48 0,48
27 0,48 0,50 0,52 0,53 0,54 0,55 0,55 0,56 0,56 0,56 0,56
28 0,56 0,57 0,60 0,61 0,62 0,63 0,63 0,64 0,64 0,64 0,64
29 0,64 0,66 0,68 0,69 0,71 0,72 0,72 0,73 0,73 0,73 0,73
30 0,72 0,74 0,77 0,78 0,79 0,80 0,80 0,81 0,81 0,81 0,81
3. pH 4.1. Principio.
Valoración potenciométrica a pH=8,1 de la aci-
3.1. Principio. dez del zumo de uva, previa eliminación del dióxi-
Medida potenciométrica a 20ºC, previa elimi- do de carbono.
nación del dióxido de carbono por agitación en
frío y con vacío parcial. 4.2. Material y aparatos.
4.2.1. pH-metro con electrodo/s para medidas
3.2. Material y aparatos. de pH.
3.2.1. pH-metro. 4.2.2. Agitador magnético.
3.2.2. Electrodo/s para medida de pH.
4.3. Reactivos.
3.3. Reactivos. 171694 Sodio Hidróxido 0,1 mol/l (0,1N) RE
131074 Agua PA-ACS
131481 Potasio Hidrógeno Ftalato PA-ISO 4.4. Procedimiento.
272168 Tampón, Solución pH 4,00 ± 0,02 Tomar 20 ml del zumo de uva, exento de dióxi-
(20ºC) ST do de carbono, obtenido como en 3.4, y llevar a
272170 Tampón, Solución pH 7,00 ± 0,02 un vaso de unos 100 ml de capacidad. Poner en
(20ºC) ST marcha el agitador y valorar con solución 4.3 has-
ta pH 8,1 a 20ºC.
3.3.1. Tampón, Solución pH 4,00 ± 0,02 Mantener en marcha el agitador durante la
(20ºC) ST o prepararla disolviendo 10,211 g de operación, que debe durar, como mínimo, cinco
Potasio Hidrógeno Ftalato PA-ISO (KHC6H 4O 4) minutos.
(secado una hora a 105ºC) en un litro de Agua PA-
ACS a 20ºC. 4.5. Cálculos. 99
Calcular la acidez total expresada en meq/l,
3.4. Procedimiento. con una aproximación de 0,1 meq/l, o en gramos
Introducir un volumen adecuado de muestra de ácido tartárico/l.
en un kitasato. Conectar a vacío agitando al mis-
mo tiempo el matraz, hasta eliminación del gas
carbónico.
V 181969 Yodo 0,01 mol/l (0,02N) SV
Acidez total (meq/l) = 10 —— 5.3.1. Sodio Hidróxido 0,05 mol/l (0,05N) SV
2 5.3.2. Solución de Fenolftaleína al 1% en Eta-
nol 96% PA. Usese Fenolftaleína PA-ACS y diluir
V convenientemente.
Acidez total (g ac.tartárico/l) = 0,75 —— 5.3.3. Solución de Yodo 0,01N. Diluir Yodo
2 0,01 mol/l (0,02N) SV con Agua PA-ACS a 1:1 y
determinar el factor.
Siendo: 5.3.4. Almidón soluble RE.
V= Volumen, en ml, de solución de Sodio
Hidróxido 0,1 mol/l (0,1N) RE 5.4. Procedimiento
Alimentar el generador de vapor con Agua de
4.6. Referencias Cal solución saturada RE o Agua de Barita solución
Recuil des Méthodes Internationales d’Analyse saturada RE limpia, manteniéndolo lleno hasta
des Vins O.I.V. A 10 (1969), 1-3. unos 2/3 de su volumen. Poner en el borboteador
20 ml de zumo de uva exento de gas carbónico,
como en 3.4. Añadir al zumo de uva unos 0,5 g de
5. ACIDEZ VOLATIL Acido L(+)-Tartárico PA-ACS-ISO, poner en marcha
el generador de vapor, manteniendo abierta la sali-
5.1. Principio. da del tubo purgador del vapor; después de cerrar
Separación de los ácidos volátiles del zumo de éste, calentar el borboteador. Durante la operación
uva por arrastre con vapor de agua, evitando la se regula el calentador de forma que el volumen del
presencia de dióxido de carbono en el destilado. líquido en el borboteador no pase sensiblemente
Valoración con solución de sodio hidróxido, des- de los veinte ml iniciales.
contando los contenidos de ácido sórbico y de
Destilar en unos doce-quince minutos 250 ml.
dióxido de azufre libre y total.
Valorar con Sodio Hidróxido 0,05 mol/l (0,05N)
SV en presencia de dos gotas de Fenolftaleína
5.2. Material y aparatos.
como indicador.
5.2.1. Aparato para destilación (ver figura 21.I
Valorar el dióxido de azufre libre en este mismo
pág. 52).
destilado, añadiendo al terminar la valoración
5.2.1.1. Matraz generador de vapor de 3.500 ml
anterior una gota de Acido Clorhídrico 37%
(a). El agua condensada en el tubo de unión del
PA-ACS-ISO, para acidular nuevamente, valoran-
matraz con el borboteador, se purga por el purga-
do el dióxido de azufre libre con solución de Yodo
dor (c).
0,01N, añadiendo también 2 ml de Almidón solu-
5.2.1.2. Borboteador (b). Tubo cilíndrico de
3 cm de diámetro y 27 cm de altura. Este tubo ble RE como indicador y un cristal de Potasio
reposa sobre un disco de amianto de 15 cm de Yoduro PA-ISO.
diámetro con un orificio central de 29 mm. El tubo Para determinar el dióxido de azufre combina-
(d) por el que entra el vapor en el borboteador do con el Acetaldehído, añadir 20 ml de solución
debe llegar a 1cm del fondo. saturada de di-Sodio tetra-Borato 10-hidrato PA-
5.2.1.3. Columna rectificadora (e). De 20 mm ACS-ISO (el liquido toma un color rosa pálido) y
de diámetro y 50 cm de altura. valorar nuevamente con solución de Yodo 0,01N.
5.2.1.4. Refrigerante de West (f). De 40 cm de
longitud útil, colocado verticalmente. 5.5. Cálculos.
Calcular la acidez volátil expresada en meq/l o
5.3. Reactivos. en g de ácido acético/l.
131020 Acido Clorhídrico 37% PA-ACS-ISO Acidez volátil (meq/l)=5(V/2-V’/10-V’’/20)
131066 Acido L(+) Tartárico PA-ACS-ISO
171073 Agua de Cal solución saturada RE Acidez volátil (g/l ácido acético)=0,3(V/2-
(o 171071 Agua de Barita solución V’/10-V”/20)
saturada RE)
131074 Agua PA-ACS Siendo:
100 171096 Almidón soluble RE V = Volumen en ml utilizados de solución de
sodio hidróxido 0,05N.
121085 Etanol 96% PA
131325 Fenolftaleína PA-ACS V’ = Volumen en ml de yodo 0,01N utilizado en
131542 Potasio Yoduro PA-ISO la oxidación del dióxido de azufre libre.
131644 di-Sodio tetra-Borato 10-hidrato V” = Volumen en ml de yodo 0,01N utilizado en
PA-ACS-ISO la oxidación del dióxido de azufre combi-
182153 Sodio Hidróxido 0,05 mol/l (0,05N) SV nado con el acetaldehído.
M
5.6. Observaciones. liza según la norma Jaulmes, descontándose Ia
5.6.1. La determinación de la acidez volátil se totalidad del contenido en dióxido de azufre libre y
efectuará inmediatamente después de la apertura la mitad del contenido de dióxido de azufre total.
del envase.
5.6.2. En la destilación del zumo de uva para
la determinación de la acidez volátil, el ácido sór- 6. SOLIDOS SOLUBLES
bico pasa casi en su totalidad al destilado, fal-
seando el resultado del análisis. Efectuar la El contenido en sólidos solubles expresado en
corrección. g/l se calcula a partir del valor de la densidad,
100 mg de ácido sórbico equivalen a 0,892 obtenida según el método oficial número 2 y utili-
meq = 0,0535 g de ácido acético. zando la tabla adjunta.
5.6.3. La corrección de la acidez volátil se rea-
TABLA 6.1
1,00 0 2,6 5,1 7,7 10,3 12,9 15,4 18,0 20,6 23,2
1,01 25,8 28,4 31,0 33,6 36,2 38,8 41,3 43,9 46,5 49,1
1,02 51,7 54,3 56,9 59,5 62,1 64,7 67,3 69,9 72,5 75,1
1,03 77,7 80,3 82,9 85,5 88,1 90,7 93,3 95,9 98,5 101,1
1,04 103,7 106,3 109,0 111,6 114,2 116,8 119,4 122,0 124,6 127,2
1,05 129,8 132,4 135,0 137,6 140,3 142,9 145,5 148,1 150,7 153,3
1,06 155,9 158,6 161,2 163,8 166,4 169,0 171,6 174,3 176,9 179,5
1,07 182,1 184,8 187,4 190,0 192,6 195,2 197,8 200,5 203,1 205,8
1,08 208,4 211,0 213,6 216,2 218,9 221,5 224,1 226,8 229,4 232,0
1,09 234,7 237,3 239,9 242,5 245,2 247,8 250,4 253,1 255,7 258,4
1,10 261,0 263,6 266,3 268,9 271,5 274,2 276,8 279,5 282,1 284,8
1,11 287,4 290,0 292,7 295,3 298,0 300,6 303,3 305,9 308,6 311,2
1,12 313,9 316,5 319,2 321,8 324,5 327,1 329,8 332,4 335,1 337,8
1,13 340,4 343,0 345,7 348,3 351,0 353,7 356,3 359,0 361,6 364,3
1,14 366,9 369,6 372,3 375,0 377,6 380,3 382,9 385,6 388,3 390,9
1,15 393,6 396,2 398,9 401,6 404,3 406,9 409,6 412,3 415,0 417,6
1,16 420,3 423,0 425,7 428,3 431,0 433,7 436,4 439,0 441,7 444,4
1,17 447,1 449,8 452,4 455,2 457,8 460,5 463,2 465,9 468,6 471,3
1,18 473,9 476,6 479,3 482,0 484,7 487,4 490,1 492,8 495,5 498,2 101
1,19 500,9 503,5 506,2 508,9 511,6 514,3 517,0 519,7 522,4 525,1
1,20 527,8 530,5 533,3 536,0 538,7 541,4 544,1 546,8 549,6 552,3
1,21 555,0 557,7 560,4 563,1 565,8 568,5 571,2 573,9 576,6 579,3
TABLA 6.1
(Continuación)
1,22 582,0 584,8 587,5 590,2 593,0 595,7 598,4 601,1 603,9 606,6
1,23 609,3 612,1 614,8 617,5 620,3 623,0 625,7 628,4 631,2 633,9
1,24 636,6 639,4 642,1 644,9 647,4 650,3 653,1 655,8 658,6 661,3
1,25 664,0 666,8 669,5 672,3 675,0 677,7 680,5 683,2 686,0 688,7
1,26 691,4 694,2 697,0 699,8 702,5 705,3 708,1 710,8 713,6 710,4
1,27 719,1 721,9 724,7 727,4 730,2 732,9 735,7 738,5 741,2 744,0
1,28 746,7 749,5 752,3 755,1 757,8 760,6 763,4 766,1 768,9 771,7
1,29 774,4 777,2 780,0 782,8 785,6 788,3 791,1 793,9 796,7 799,5
1,30 802,3 805,0 807,8 810,6 813,4 816,2 819,0 821,8 824,6 827,4
1,31 830,2 833,1 835,9 838,7 841,5 844,3 847,1 849,9 852,7 855,5
1,32 858,3 861,2 864,0 866,8 869,6 872,4 875,3 878,1 880,9 883,7
1,33 886,5 889,4 892,2 895,0 897,9 900,7 903,5 906,4 909,2 912,0
1,34 914,8 917,7 920,5 923,3 926,2 929,0 931,8 934,7 937,5 940,3
1,35 943,1
TABLA DE INTERPOLAR
4° decimal
de la densidad
relativa g/l del extracto seco
1 0,26
2 0,52
3 0,78
4 1,04
5 1,30
6 1,56
7 1,82
102 8 2,08
9 2,34
M
7. AZUCARES TOTALES Y REDUCTORES Disolver 50 g de Acido Cítrico 1-hidrato PA-ACS-
ISO en 500 ml de Agua PA-ACS y 143,7 g de Sodio
7.1. Principio. Carbonato anhidro PA-ACS-ISO en 350 ml de Agua
Eliminación previa de todas las materias reducto- PA-ACS tibia; cuando se haya enfriado, mezclar
ras distintas de los azúcares por defecación, inver- con cuidado ambas soluciones. Disolver 25 g de
sión y posterior valoración basada en la acción Cobre II Sulfato 5-hidrato PA-ACS-ISO en 100 ml
reductora de los azúcares sobre una solución de Agua PA-ACS. Añadir a la solución anterior y
cupro-alcalina. enrasar con Agua PA-ACS hasta 1 l.
7.3.10. Sodio Tiosulfato 0,1mol/l (0,1N) SV.
7.2. Material y aparatos. 7.3.11. Solución de Fenolftaleína: Disolver 0,1 g
7.2.1. Material necesario para volumetrías. de Fenolftaleína PA-ACS en 100 ml de Etanol 96%
7.2.2. Baño de agua. v/v PA.
7.2.3. Erlenmeyer de 300 ml con refrigerante de
reflujo. 7.4. Procedimiento.
7.4.1. Preparación de la muestra: Tomar con
7.3. Reactivos pipeta 25 ml de la muestra en matraz aforado de
131008 Acido Acético glacial PA-ACS-ISO 500 ml. Añadir 150 ml de Agua PA-ACS y 5 ml de la
131018 Acido Cítrico 1-hidrato PA-ACS-ISO solución Carrez I; mezclar y añadir 5 ml de la solu-
131019 Acido Clorhídrico 35% PA-ISO ción Carrez II. Mezclar y enrasar con Agua PA-ACS.
131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO Dejar en reposo diez minutos y filtrar.
131074 Agua PA-ACS 7.4.2. Inversión de los azúcares: Tomar con
171096 Almidón soluble RE pipeta 25 ml de la muestra preparada según (7.4.1.)
131270 Cobre II Sulfato 5-hidrato PA-ACS-ISO y llevar a un matraz de 100 o 200 ml, según la dilu-
121085 Etanol 96% v/v PA ción a emplear. Diluir con Agua PA-ACS hasta 75 ml
131325 Fenolftaleína PA-ACS y añadir 5 ml de Acido Clorhídrico 1-hidrato PA-
131505 Potasio Hexacianoferrato III 3-hidrato ACS-ISO. Antes de 5 minutos llevarlo a 67-70°C en
PA-ACS un baño de agua, mantenerlo durante cinco minu-
131515 Potasio Hidróxido 85% lentejas PA-ISO tos a esa temperatura. Comprobar la temperatura
con un termómetro introducido en la disolución.
131542 Potasio Yoduro PA-ISO
Enfriar inmediatamente el matraz a 20°C, quitar el
172174 Reactivo de Luff-Schoorl RE
termómetro y aclararlo. Neutralizar el contenido con
131648 Sodio Carbonato anhidro PA-ACS-ISO
solución de Potasio Hidróxido al 30%, utilizando
181723 Sodio Tiosulfato 0,1mol/l (0,1N) SV
Fenolftaleína como indicador. Añadir unas gotas de
121787 Zinc Sulfato 7-hidrato PA
Acido Acético glacial PA-ACS-ISO hasta que el
color de la Fenolftaleína desaparezca. Enrasar el
7.3.1. Solución de Acido Sulfúrico al 25 % en
matraz con Agua PA-ACS.
volumen. Diluir convenientemente Acido Sulfúrico
7.4.3. Determinación de los azúcares totales:
96% PA-ISO con Agua PA-ACS. La solución de la muestra no debe contener más
7.3.2. Acido Clorhídrico 35% PA-ISO. de 50 mg de azúcares reductores. Tomar con
7.3.3. Acido Acético glacial PA-ACS-ISO. pipeta 25 ml de la muestra preparada según
7.3.4. Solución de Potasio Hidróxido al 30%. (7.4.2.) sobre un matraz que contenga 25 ml de la
Disolver unos gramos de Potasio Hidróxido 85% solución de Luff-Schoorl (7.3.9.). Añadir al matraz
lentejas PA-ISO en el volumen conveniente de Agua unas perlas de vidrio y conectar el refrigerante de
PA-ACS. reflujo. Calentar el matraz con llama potente
7.3.5. Solución de Potasio Yoduro al 30%. Use- durante dos minutos y mantener a ebullición
se Potasio Yoduro PA-ISO, disuelto con Agua PA- durante diez minutos exactos. Enfriar inmediata-
ACS hasta la concentración deseada. Conservar en mente en agua. Cuando esté completamente frío,
frasco topacio. añadir 10 ml de la solución de Potasio Yoduro
7.3.6. Solución de Almidón al 1%. Disolver 1 g (7.3.5.) y, con cuidado, 25 ml de la solución de
de Almidón soluble RE con Agua PA-ACS, enra- Acido Sulfúrico (7.3.1.). Añadir 2 ml de la solución
sando a 100 ml. de Almidón (7.3.6.) y valorar el contenido del
7.3.7. Solución de Carrez I: matraz con solución de Sodio Tiosulfato 0,1mol/l
Disolver 150 g de Potasio Hexacianoferrato III 3-
hidrato PA-ACS en un litro de Agua PA-ACS.
(0,1N) SV (7.3.10.) hasta obtener una coloración 103
blanca cremosa. Si se hubieran empleado menos
7.3.8. Solución de Carrez II: de 5 ml en la valoración, repetir la determinación
Disolver 300 g de Zinc Sulfato 7-hidrato PA en un utilizando una dilución de la muestra más ade-
litro de Agua PA-ACS. cuada.
7.3.9. Reactivo de Luff-Schoorl RE, o bien pre- Realizar en paralelo una determinación en blan-
pararlo de la siguiente forma: co, empleando 25 ml de Agua PA-ACS.
7.4.4. Azúcares reductores: Para la determina- 8. ACIDO ASCORBICO
ción de azúcares reductores seguir el mismo proce-
dimiento suprimiendo la inversión (7.4.2.). 8.1. Principio.
Separación, identificación y cuantificación del
7.5. Cálculos. ácido ascórbico por cromatografía de líquidos de
Sea D la diferencia entre lo gastado de Sodio alta eficacia, detectándolo en el ultravioleta a
Tiosulfato por el blanco y lo gastado por la muestra. 268 nm.
La concentración de azúcares totales expresados
en glucosa se obtiene del valor D en la tabla, inter- 8.2. Material y aparatos.
polando en caso necesario y multiplicando por el 8.2.1. Equipo de filtración de muestra y disolven-
factor de dilución. te para eliminar partículas superiores a 0,5 mm.
8.2.2. Cromatógrafo de líquidos equipado con
7.6. Referencias. detector de ultravioleta de longitud de onda variable
Federation International des Producteurs de Jus y registrador.
de Fruits. Método número 4. Año 1985. 8.2.3. Columna NH 2 - Lichorsob de 250 x
4,6 mm fr 10 mm o similar.
8.3. Reactivos.
263093 Acetonitrilo-gradiente HPLC
131013 Acido L(+)-Ascórbico PA-ACS-ISO
131074 Agua PA-ACS
131509 Potasio di-Hidrógeno Fosfato
Tabla 7,1 PA-ACS-ISO
8.5. Cálculos.
El contenido de ácido ascórbico, expresado en
M
mg/l (sin decimales), se obtendrá mediante la 9.4.2. Calibrado: inyectar en el cromatógrafo una
siguiente fórmula: cantidad conocida de la solución patrón y calcular
los factores de respuesta.
Acido ascórbico (mg/l) = F x Ac
Co
Siendo: Factor de respuesta (F) = ––––
F = Factor de respuesta. Ap
Ac = Area del pico del ácido ascórbico en la
muestra. Siendo:
Co = Concentración en g/l del patrón.
8.6. Observaciones. Ap = Area del pico patrón en el cromatograma.
8.6.1. La determinación del ácido ascórbico se
realizará inmediatamente después de la apertura 9.4.3. Determinación: Filtrar la muestra mediante
del envase. los equipos del apartado (9.2.1.) e inyectar una can-
8.6.2. Con este método no se determina ácido tidad conocida en la columna.
dehidroascórbico.
9.5. Cálculos
El contenido en glucosa y fructosa, expresado
9. RELACION GLUCOSA-FRUCTOSA en g/l, se obtiene mediante la siguiente fórmula:
14.5. Cálculos.
14. ACIDO SORBICO El contenido en ácido sórbico expresado en mg/l
se obtendrá mediante la siguiente fórmula:
14.1. Principio. Acido Sórbico (mg/l) = F x A1 x f
Separación, identificación y cuantificación del
ácido sórbico por cromatografía de líquidos de alta Siendo:
eficacia y detección en ultravioleta a 230 nm. F = Factor de respuesta.
A1 = Area del pico del ácido sórbico en la
14.2. Material y aparatos. muestra.
14.2.1. Equipos de filtración de muestra y de f = Factor de dilución de la muestra.
solventes, para eliminar partículas superiores a
0,5 mm. 14.6. Observaciones.
14.2.2. Cromatógrafo de líquidos equipado con La sensibilidad puede aumentarse efectuando
detector de ultravioleta de longitud de onda variable lecturas a 250 nm.
y registrador.
14.2.3. Columna C-18 de 250x4,6 mm de 10 mm 14.7. Referencias.
o similar. T. Stijve and Hischenhuber-Deutsche Lebensmit-
tel-Rundschau 80, Jahrf/Heft 3/1984.
14.3. Reactivos.
141055 Acido Sórbico (USP-NF) PRS-CODEX
15. ACIDO BENZOICO
131074 Agua PA-ACS
261091 Metanol HPLC 15.1 Principio.
122333 di-Potasio Hidrógeno Fosfato 3-hidrato Separación, identificación y cuantificación del
PA ácido benzoico por cromatografía de líquidos de
131509 Potasio di-Hidrógeno Fosfato alta eficacia y detección en el ultravioleta a 230 nm.
PA-ACS-ISO
15.2. Material y aparatos.
14.3.1. Solución patrón de 50 mg/l de Acido Como en 14.2.
Sórbico (USP-NF) PRS-CODEX en Metanol HPLC.
14.3.2. Solución tampón de fosfatos de pH = 15.3. Reactivos.
6,6. Disolver 2,5 g de di-Potasio Hidrógeno Fosfato 121014 Acido Benzoico PA
3-hidrato PA (K2HPO4.3H2O) y 2,5 g de Potasio di- 131074 Agua PA-ACS
Hidrógeno Fosfato PA-ACS-ISO (KH2PO4) en un 261091 Metanol HPLC
litro de Agua PA-ACS. Filtrar esta solución con 122333 di-Potasio Hidrógeno Fosfato 3-hidrato
(12.4.1.). PA
14.3.3. Metanol HPLC. 131509 Potasio di-Hidrógeno Fosfato
PA-ACS-ISO
14.4. Procedimiento.
14.4.1. Condiciones cromatográficas orientati- 15.3.1. Solución patrón de Acido Benzoico PA
vas: Fase móvil: Metanol HPLC-tampón fosfato en Metanol HPLC de 50 mg/l.
108 10:90 (v/v). 15.3.2. Como en 14.3.2.
Flujo : 1 ml/min. 15.3.3. Como en 14.3.3.
14.4.2. Calibrado: Inyectar en el cromatógrafo
entre 10 y 20 ml de la solución patrón (14.3.1.) y 15.4 Procedimiento.
calcular el factor de respuesta. Como en 14.4., siendo en este caso Co la concen-
tración en mg/l de Acido Benzoico en la solución
patrón (15.3.1.).
M
15.5. Cálculos. Siendo:
El contenido en ácido benzoico expresado en Co = Concentración, en mg/l, de hidroximetilfur-
mg/l se obtendrá mediante la siguiente fórmula: fural.
Acido benzoico (mg/l) = F x A1 x f Ap = Area del pico en el cromatograma de la
solución patrón.
Siendo:
F = Factor de respuesta. 16.4.3. Determinación: Inyectar en el cromató-
A1 = Area del pico del ácido benzoico en la grafo 20 µl de la muestra filtrada.
muestra.
f = Factor de dilución de la muestra. 16.5. Cálculos.
El contenido en hidroximetilfurfural expresado en
15.6. Observaciones. mg/l se obtendrá mediante la siguiente fórmula:
La sensibilidad puede aumentarse efectuando Hidroximetilfurfural (mg/l) = F x A1 x f
lecturas a 217 nm.
Siendo:
15.7. Referencias. F = Factor de respuesta
Como en 14.7. A1 = Area del pico de HMF en la muestra
f = Factor de dilución de la muestra.
16. HIDROXIMETILFURFURAL
18.6. Referencias.
18. MATERIAL MINERAL INSOLUBLE Instituto de Racionalización y Normalización del
EN ACIDO CLORHIDRICO AL 10% Trabajo, UNE 34-096-81.
18.1. Principio.
Tratamiento de las cenizas con ácido clorhídrico 19. FOSFORO TOTAL
al 10%, en las condiciones que se especifica en el
método. 19.1. Principio.
Transformación de los compuestos fosforados y
18.2. Material y aparatos. posterior valoración espectrofotométrica como fos-
18.2.1. El mismo que en (17.2.). fomolibdovanadato.
18.2.2. Papel de filtro, sin cenizas, de porosidad
media o crisol filtrante número 3. 19.2. Material y aparatos.
19.2.1. Espectrofotómetro o colorímetro de
18.3. Reactivos. efectuar lecturas a 400 nm.
131020 Acido Clorhídrico 37% PA-ACS-ISO 19.2.2. Cápsula de platino, cuarzo o similar.
131074 Agua PA-ACS
131459 Plata Nitrato PA-ACS-ISO 19.3. Reactivos.
131020 Acido Clorhídrico 37% PA-ACS-ISO
18.3.1. Acido Clorhídrico 37% PA-ACS-ISO. 131037 Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO
18.3.2. Solución de Acido Clorhídrico al 10% 131074 Agua PA-ACS
(p/p). 131134 Amonio Molibdato 4-hidrato
18.3.3. Solución de Plata Nitrato de 100 g/l. PA-ACS-ISO
Disolver Plata Nitrato PA-ACS-ISO con Agua PA- 122352 Amonio meta-Vanadato PA
ACS hasta la concentración deseada. 131509 Potasio di-Hidrógeno Fosfato
PA-ACS-ISO
18.4. Procedimiento.
Añadir a las cenizas totales en la misma cápsula 19.3.1. Solución patrón de fosfatos. Disolver
que se ha utilizado para su preparación, de 15 a 0,2397 g de Potasio di-Hidrógeno Fosfato PA-ACS-
25 ml de la solución de Acido Clorhídrico (18.3.2.). ISO (KH2PO4), desecado previamente en estufa
Llevar la cápsula y mantener a ebullición durante durante dos horas a 105° C, en Agua PA-ACS y enra-
diez minutos. Recubrir la cápsula con vidrio de reloj, sar a 250 ml.
para impedir cualquier proyección. 19.3.2. Solución de Amonio Molibdato. Disolver
Dejar enfriar y filtrar el contenido de la cápsula a 60 g de Amonio Molibdato 4-hidrato PA-ACS-ISO en
través del papel del filtro o crisol (18.2.2.). Lavar el 900 ml de Agua PA-ACS caliente, enfriar y enrasar a
papel de filtro o crisol con Agua PA-ACS hasta que 1 litro.
las aguas de lavado estén exentas de Acido Clorhí- 19.3.3. Solución de Amonio meta-Vanadato.
drico, lo que se comprueba con la solución de Plata Disolver 1,5 g de Amonio meta-Vanadato PA en
Nitrato (18.3.3.). 690 ml de Agua PA-ACS caliente, añadir 300 ml de
110 Evaporar cuidadosamente e incinerar en el hor- Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO, enfriar y enrasar a 1
no regulado a 525° C durante una hora. Dejar litro.
enfriar la cápsula o el crisol y pesar con una preci- 19.3.4. Solución de metamolibdovanadato. Añadir
sión de 0,001 g. Repetir las operaciones de incine- lentamente la solución de Amonio Molibdato (19.3.2.)
ración hasta que la diferencia de masa entre dos sobre la solución de Amonio meta-Vanadato
determinaciones sucesivas sea inferior a 0,001 g. (19.3.3.), agitando. Conservar la solución en frascos
de polietileno.
M
19.3.5. Solución de Acido Clorhídrico. Acido ampolla con llave de 100 ml y tubo de desprendi-
Clorhídrico 37% PA-ACS-ISO en Agua PA-ACS en miento de vapor, atravesando ambos el tapón. El
(1 + 3) (v/v). matraz se coloca sobre disco metálico de 15 cm de
19.3.6. Solución de Acido Clorhídrico. Acido diámetro con abertura circular de 8 cm de diámetro.
Clorhídrico 37% PA-ACS-ISO en Agua PA-ACS en 20.2.2. Baño de agua y plancha caliente.
(1 + 9) (v/v).
20.3. Reactivos.
19.4. Procedimiento. 131020 Acido Clorhídrico 37% PA-ACS-ISO
19.4.1. Curva de calibrado. A partir de la solu- 182108 Acido Clorhídrico 2 mol/l (2N) SV
ción patrón (19.3.1.) preparar una serie de solucio- 131074 Agua PA-ACS
nes que contengan 0,00; 0,05; 0,10; 0,15; 0,20; 131182 Bario Cloruro 2-hidrato PA-ACS-ISO
0,25; 0,30 y 0,35 mg de P2O5/10 ml respectiva- 131459 Plata Nitrato PA-ACS-ISO
mente. A continuación poner alícuotas de 10 ml de
cada solución en matraz aforado de 50 ml. Rápida- 20.3.1. Acido Clorhídrico 2 mol/l (2N) SV.
mente añadir a cada matraz 5 ml del reactivo de 20.3.2. Bario Cloruro. 100 g de Bario Cloruro
Metamolibdovanadato (19.3.4.), mezclar, enrasar y 2-hidrato PA-ACS-ISO en 1.000 ml de Agua PA-
tapar. Dejar reposar al menos treinta minutos. ACS.
Efectuar las lecturas de los patrones frente a la 20.3.3. Acido Clorhídrico 37% PA-ACS-ISO
solución 0,00 antes de una hora, a 400 nm. Repre-
sentar gráficamente concentraciones frente a 20.4. Procedimiento.
absorbancias leídas. 20.4.1. Eliminación del dióxido de azufre del
19.4.2. Preparación de la muestra. Tomar 25 ml zumo de uva. Introducir en el Erlenmeyer del aparato
de zumo de uva y obtener las cenizas según méto- descrito 50 ml de Agua PA-ACS y 1 ml de Acido
do oficial número 17. Disolver las cenizas en 10 ml Clorhídrico 37% PA-ACS-ISO. Hervir esta solución
de solución de Acido Clorhídrico (19.3.5.) y evapo- para eliminar el aire del aparato. Introducir 100 ml de
rar en baño de agua. Disolver el residuo obtenido en zumo de uva por la ampolla de llave evitando que la
10 ml de solución de Acido Clorhídrico (19.3.6.) ebullición se pare durante esta adición. Continuar la
calentar en baño maría y transferir a matraz de ebullición hasta reducir el volumen del líquido a unos
100 ml, enfriar y enrasar con Agua PA-ACS. Agitar y 100 ml eliminando todo el dióxido de azufre.
filtrar para eliminar las materias insolubles presen- 20.4.2. Precipitación de Bario Sulfato. Llevar el
tes. residuo de la evaporación anterior a un vaso de
19.4.3. Determinación. Tomar 10 ml de filtrado y 400 ml, enjuagando el matraz con la cantidad de
continuar como en la curva de calibrado (19.4.1.). Agua PA-ACS suficiente para llevar el volumen total
Si el contenido de P2O5 en las cenizas es supe- a 200 ml. Añadir 5 ml de Acido Clorhídrico 2 mol/l
rior a 3,5 mg, llevar a matraz aforado superior a 100 (2N) SV y llevar a ebullición. Adicionar gota a gota
ml o efectuar diluciones hasta que el contenido de 10 ml de solución de Bario Cloruro, con la precau-
P2O5 en la alícuota sea menor a 0,35 mg. ción de no parar la ebullición y dejar reposar en
caliente, colocando el vaso sobre placa a 60°C
19.5. Cálculos. durante cuatro horas y en baño de agua hirviendo
El contenido en mg de P2O5 en 100 ml de mues- durante dos horas. En el caso de pequeñas canti-
tra se obtendrá mediante la curva de calibrado, dades de precipitado, se recomienda un segundo
teniendo en cuenta las diluciones efectuadas. reposo en frío durante 12 horas. Filtrar por filtro sin
Para expresar el resultado como mg de P en cenizas, lavar el vaso y precipitado con Agua PA-
100 ml de muestra, multiplicar el resultado anterior ACS caliente hasta que no dé reacción con Plata
por 0,437. Nitrato PA-ACS-ISO, llevar el filtro cuidadosamente
plegado a crisol de porcelana tarado, desecar, cal-
19.6. Referencias. cinar y, después de enfriar en un desecador, pesar.
Official Methods of Analysis of the AOAC, 14ª edi-
ción, 1984. 20.5. Cálculos.
Calcular el contenido de sulfatos expresado en
20. SULFATOS meq/l o en g/l de potasio sulfato con una aproxima-
ción de ± 0,05 g/l.
20.1. Principio. Sulfato = 85,68 P meq/l. 111
Previa eliminación del dióxido de azufre por ebu- Sulfato = 7,465 P g/l de potasio sulfato.
llición, se precipitan los iones sulfato como Bario P = peso de las cenizas en g.
Sulfato, se calcina y se pesa.
20.6. Referencias.
20.2. Material y aparatos. Recueil des Méthodes Internationales d’Analyse
20.2.1. Matraz Erlenmeyer de 500 ml provisto de des Vins. O.I.V., A 14, 1-4. 1969.
21. ANHIDRIDO SULFUROSO y valorar el ácido sulfúrico formado con Sodio
Hidróxido 0,01N.
21.1. Principio. 21.4.3. Anhídrido sulfurososo total. Puede deter-
Liberación del sulfuroso “libre” por acidificación minarse por la suma del anhídrido sulfuroso libre
del zumo de uva, arrastre por corriente de aire, más el anhídrido sulfuroso combinado, pero tam-
oxidación por borboteo en agua oxigenada neutra bién puede determinarse directamente, actuando
y valoración con sosa del ácido sulfúrico formado. desde un principio con corriente de aire o nitrógeno
Liberación por ebullición moderada del sulfuroso y con calor.
“combinado”, que queda en el zumo de uva des-
pués de la extracción del sulfuroso “libre” y análo- 21.5. Cálculos.
go tratamiento que en la determinación del sulfu- Calcular el contenido en anhídrido sulfuroso
roso “libre”. El sulfuroso “total” es la suma del expresado en mg/l, con una aproximación de
sulfuroso “libre” y el sulfuroso “combinado”. Puede 10 mg/l.
determinarse acidificando el zumo de uva y calen-
tando y procediendo como en los dos casos ante- 320 V1
riores. Anhídrido sulfuroso = –––––––– mg/l
Este método es aplicable para contenidos en V2
anhídrido sulfuroso superiores a 10 mg/l.
Siendo:
21.2. Material y aparatos. V1 = Volumen, en ml, de NaOH 0,01N gastados
Como en 28 (a).2. de Métodos de Análisis de en la valoración.
Vinos pág. 59. V2 = Volumen, en ml, de muestra para el análi-
sis.
21.3. Reactivos.
Como en 28 (a).3. de Métodos de Análisis de 21.6. Referencias.
Vinos pág. 59. 21.6.1. Paul, F. “Mitteinlungen Klosternenberg”,
A : 8, 21, 1958.
21.4. Procedimiento. 21.6.2. Recueil des Méthodes Internationales
21.4.1. Análisis del anhídrido sulfuroso libre. En d’Analyse des Vins. O.I.V., A17, 1-8, 1969.
el matraz de 100 ml del aparato, poner 10 ml de
zumo de uva y añadir 5 ml de Acido Fosfórico al 22. POTASIO
25%, colocando acto seguido el matraz en su sitio.
Si la riqueza en SO2 del vino es pequeña, se emplea 22.1. Principio.
el matraz de 250 ml y se ponen 20-25 ml de uva. El potasio se determina por fotometría de llama
Sumergir el matraz en un baño de agua a 10° C. previa adición de litio cloruro, para evitar la ioniza-
Colocar 2-3 ml de Hidrógeno Peróxido de 0,3 volú- ción parcial de los metales en la llama.
menes y dos gotas del reactivo indicador en el
matraz B y neutralizar el Hidrógeno Peróxido con 22.2. Material y aparatos.
Sodio Hidróxido 0,01N. 22.2.1. Espectrofotómetro de absorción ató-
Adaptar el matraz B al aparato y hacer borbotear mica.
aire (o, nitrógeno) durante 12-15 minutos. Retirar el 22.2.2. Material de uso normal en laboratorio.
matraz B y valorar el ácido sulfúrico formado con
Sodio Hidróxido 0,01 N. 22.3. Reactivos.
21.4.2. Análisis de anhídrido sulfuroso combina- 131074 Agua PA-ACS
do. Después de terminar la valoración del anhídrido 141392 Litio Cloruro PRS
sulfuroso libre, colocar en el matraz B, ya limpio, los 313190 Potasio solución patrón
2-3 ml de Hidrógeno Peróxido neutralizado y con K = 1,000 ± 0,002 g/l AA
las dos gotas del indicador. Calentar con llama
pequeña hasta llevar a la ebullición el zumo de uva 22.3.1. Potasio solución patrón K = 1,000 ±
que quedó en el matraz después de la determina- 0,002 g/l AA o preparar disolviendo 1,907 g de
ción anterior. Aplicar el fuego directo sobre el fondo 131494 Potasio Cloruro PA-ACS-ISO en un litro de
del matraz, que descansará sobre chapa metálica Agua PA-ACS.
112 perforada con orificio de 30 mm de diámetro, para 22.3.2. Solución de Litio Cloruro: Disolver 37,3 g
evitar la pirogenación de los azúcares del zumo de de Litio Cloruro PRS en 100 ml de Agua PA-ACS.
uva sobre las paredes del matraz. 22.3.3. Soluciones de Potasio de 0; 1; 2; 3; 5 y
Mantener el paso del aire o nitrógeno durante la 7 mg/l preparadas a partir de la solución de Pota-
ebullición que durará 12-15 minutos, tiempo que se sio, previa adición de la cantidad necesaria de Litio
considera suficiente para arrastrar todo el sulfuroso Cloruro PRS, para que el Litio se encuentre en una
combinado y después oxidarlo. Retirar el matraz B proporción de aproximadamente 2.000 mg/l.
M
22.4. Procedimiento. tidad necesaria de Litio Cloruro PRS para que el Litio
Tomar 1 ml de la muestra y llevar a 200 ml con se encuentre en una proporción de aproximada-
Agua PA-ACS (previa adición de la cantidad necesa- mente 2.000 mg/l), leyéndose en fotometría de llama
ria de Litio Cloruro PRS para que el Litio se encuen- frente a las soluciones de referencia a 589 nm.
tre en una proporción de aproximadamente
2.000 mg/l), leyéndose en fotometría de llama frente 23.5. Cálculos.
a las soluciones de referencia a 766-770 nm. El contenido de sodio se calcula a partir del valor
obtenido en el espectrofotómetro por comparación
22.5. Cálculos. con la curva patrón, teniendo en cuenta la dilución
El contenido de potasio se calcula a partir del efectuada. Los resultados se expresan en mg de
valor obtenido en el espectrofotómetro por compa- sodio/l de la muestra.
ración con la curva patrón, teniendo en cuenta la
dilución efectuada. Los resultados se expresan en 23.6. Observaciones.
mg de Potasio/ 100 ml de la muestra. 23.6.1. Puede utilizarse una solución de 40 g/l de
cloruro de cesio en lugar de cloruro de litio, siendo
22.6. Observaciones. en este caso la concentración adecuada de cloruro
Puede utilizarse una solución de 40 g/l de cloruro de cesio en las disoluciones de la muestra y patro-
de cesio en lugar de cloruro de litio, siendo en este nes entre 0,1 y 0,4%.
caso la concentración adecuada de cloruro de cesio 23.6.2. Efectuar las diluciones necesarias para
en las disoluciones de la muestra y patrones entre que la muestra esté en el rango de la curva.
0,1-0,4%.
23.7. Referencias.
22.7. Referencias. 23.7.1. Federation International des Producteurs
22.7.1. Federation International des Producteurs de Jus de Fruits, Método núm. 33. Año 1984.
de Jus de Fruits, Método núm. 33. Año 1984. 23.7.2. Métodos Associations of Official Analyti-
cal Chemist. Ed. 1984.
23. SODIO
24. ARSENICO
23.1. Principio.
El Sodio se determina por fotometría de llama 24.1. Principio.
previa adición de litio cloruro, para evitar la ioniza- La muestra se somete a una digestión ácida con
ción parcial de los metales en la llama. una mezcla de ácido nítrico y sulfúrico.
La determinación del arsénico se realiza por
23.2. Material y aparatos. espectrofotometría de absorción atómica, con
23.2.1. Espectrofotómetro de absorción atómica. generador de hidruros.
23.2.2. Material de uso normal en laboratorio.
24.2. Material y aparatos.
23.3. Reactivos. 24.2.1. Material de uso normal en laboratorio.
131074 Agua PA-ACS 24.2.2. Matraces Kjeldahl de 250 ml.
141392 Litio Cloruro PRS 24.2.3. Espectrofotómetro de absorción atómica
313192 Sodio solución patrón equipado con sistema generador de hidruros.
Na = 1,000 ± 0,002 g/l AA 24.2.4. Lámpara de descarga sin electrodos.
24.2.5. Fuente de alimentación para lámpara de
23.3.1. Sodio solución patrón Na = 1,000 ± descarga sin electrodos.
0,002 g/l AA o preparar disolviendo 2,542 g de
131659 Sodio Cloruro PA-ACS-ISO (NaCl) en un 24.3. Reactivos.
litro de Agua PA-ACS. 131020 Acido Clorhídrico 37% PA-ACS-ISO
23.3.2. Solución de Litio Cloruro: Disolver 37,3 g 131669 Acido Etilendiaminotetraacético Sal
de Litio Cloruro PRS en 100 ml de Agua PA-ACS. Disódica 2-hidrato PA-ACS-ISO
23.3.3. Soluciones de Potasio de 0; 1; 2; 3 y 5 mg/l 131037 Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO
preparadas a partir de la solución de Sodio, previa 131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO
adición de la cantidad necesaria de Litio Cloruro 131074 Agua PA-ACS 113
PRS, para que el Litio se encuentre en una propor- 313171 Arsénico solución patrón
ción de aproximadamente 2.000 mg/l. As = 1,000 ± 0,002 g/l AA
131515 Potasio Hidróxido 85% lentejas
23.4. Procedimiento. PA-ISO
Tomar 1 ml de la muestra y llevar a 100 ml (ver 123314 Sodio Borohidruro PA
23.6.2.) con Agua PA-ACS (previa adición de la can- 131687 Sodio Hidróxido lentejas PA-ACS-ISO
24.3.1. Acido Clorhídrico 37% PA-ACS-ISO. de la solución de Arsénico (24.3.14.) y someterlo al
24.3.2. Disolución de Acido Clorhídrico al 32% mismo tratamiento que la muestra. 1 ml de la solu-
v/v. Disolver 32 ml de Acido Clorhídrico 37% PA- ción contiene 10 nanogramos de Arsénico. Prepa-
ACS-ISO con Agua PA-ACS hasta un volumen de rar un blanco con todos los reactivos utilizados
100 ml. siguiendo el tratamiento dado a la muestra.
24.3.3. Disolución de Acido Clorhídrico al 1,5%. 24.4.3. Condiciones del espectrofotómetro:
Disolver 15 ml de Acido Clorhídrico 37% PA-ACS- Encender la fuente de alimentación de las lámparas
ISO con Agua PA-ACS hasta un volumen de de descarga sin electrodos con el tiempo suficiente
1.000 ml. para que se estabilice la energía de la lámpara.
24.3.4. Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO Encender el espectrofotómetro, ajustar la longitud
24.3.5. Acido Sulfúrico 96% PA-ISO. de onda a 193,7 nm, colocando la rejilla de acuerdo
24.3.6. Disolución de Sodio Hidróxido al 1% con las condiciones del aparato. Encender el gene-
(p/v): Pesar 1 g de Sodio Hidróxido lentejas PA- rador de hidruros, colocando la temperatura de la
ACS-ISO y disolverlo con Agua PA-ACS hasta un celda a 900° C, esperando hasta que se alcanza
volumen de 100 ml. dicha temperatura. Se ajustan las condiciones del
24.3.7. Disolución de Sodio Borohidruro al 3% generador de hidruros según las especificaciones
(p/v): Pesar tres gramos de Sodio Borohidruro y del aparato. Ajustar el flujo de argón de acuerdo
disolverlo hasta 100 ml con la solución de Sodio con las características del aparato.
Hidróxido al 1%. 24.4.4. Determinación: Las determinaciones de
24.3.8. Disolución de EDTA Sal Disódica 2-hidra- la concentración de Arsénico se realizan por el
to al 1%. Pesar 1 g de Acido Etilendiaminotetraacé- método de adición de patrones, por medio de
tico Sal Disódica 2-hidrato PA-ACS-ISO y disolver- medidas duplicadas en el espectrofotómetro en las
lo hasta 100 ml con Agua PA-ACS. condiciones especificadas en (24.4.3.), añadiendo
24.3.9. Disolución de Potasio Hidróxido al 20%. al matraz de reacción 3 ml de la solución (24.3.8.).
Pesar 23,5 g de Potasio Hidróxido 85% lentejas PA- Como patrones internos se usan 10, 20 y 50 ng de
ISO y disolverlo con Agua PA-ACS hasta un volu- Arsénico. Lavar los matraces antes y después de
men de 100 ml. cada uso, con Acido Clorhídrico 1,5% (24.3.3.). Al
24.3.10. Disolución de Acido Sulfúrico al 20% construir la gráfica de adición hay que descontar el
(v/v). Diluir 20 ml de Acido Sulfúrico 96% PA-ISO valor de absorbancia del blanco obtenido en las
(24.3.5) con Agua PA-ACS hasta un volumen de mismas condiciones anteriores, pero añadiendo
100 ml. 3 ml de la solución blanco. En estas condiciones el
24.3.11. Disolución de Acido Sulfúrico al 1% límite de detección de la técnica es de 5 ng.
(v/v). Diluir 1 ml de Acido Sulfúrico 96% PA-ISO con
Agua PA-ACS hasta un volumen de 100 ml.
24.3.12. Arsénico solución patrón As = 1,000 25. HIERRO
± 0,002 g/l AA o disolver 0,132 g de 241151 Arsé-
nico III Oxido EQP en 2,5 ml de Potasio Hidróxido al 25.1. Principio.
20% (24.3.9.), neutralizar con Acido Sulfúrico al Determinación del hierro por absorción atómica
20% (24.3.10.), diluir hasta 100 ml con Acido Sulfú- previa mineralización de la muestra.
rico 1% (24.3.11.).
24.3.13. Solución patrón de Arsénico de con- 25.2. Material y aparatos.
centración 10 mg/l. Pipetear 1 ml de la solución 25.2.1. Espectrofotómetro de absorción ató-
patrón de Arsénico (24.3.12.), en un matraz aforado mica.
de 100 ml. Diluir hasta el enrase con Agua PA-ACS. 25.2.2. Lámpara de hierro.
24.3.14. Solución patrón de Arsénico de con- 25.2.3. Los utilizados para el plomo en (26.2.3.),
centración 0,1 mg/l. Pipetear 1 ml de la solución de (26.2.4.) y (26.2.5.).
Arsénico (24.3.13.), en un matraz aforado de
100 ml. Diluir hasta el enrase con Agua PA-ACS. 25.3. Reactivos.
131037 Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO
24.4. Procedimiento. 131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO
24.4.1. Preparación de la muestra: En un matraz 131074 Agua PA-ACS
Kjeldahl, de 250 ml introducir 2 g de muestra con 313182 Hierro solución patrón
114 20 ml de Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO y 5 ml de Fe = 1,000 ± 0,002 g/l AA
Acido Sulfúrico 96% PA-ISO. Llevar a ebullición
hasta reducir el volumen a 5 ml. Dejar enfriar y disol- 25.3.1. Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO.
ver con Agua PA-ACS en un matraz de 50 ml la 25.3.2. Acido Nítrico al 1%. Diluir Acido Nítrico
solución resultante. 70% PA-ACS-ISO con Agua PA-ACS hasta la con-
24.4.2. Preparación de los patrones de trabajos centración indicada.
y del blanco. En un matraz Kjeldahl, introducir 5 ml 25.3.3. Acido Sulfúrico 96% PA-ISO.
M
25.3.4. Hierro solución patrón Fe = 1,000 ± cir la cápsula en la mufla y mantenerla durante dos
0,002 g/l AA o preparar disolviendo 1g de 131365 horas a 450°C. Transcurrido dicho tiempo, sacarla y
Amonio Hierro III Sulfato 12-hidrato PA en 50 ml de dejarla enfriar.
la solución de Acido Nítrico (1+1) y diluir hasta Añadir 1 ml de Agua PA-ACS, evaporar en el
1.000 ml con Acido Nítrico 1% (v/v). baño de arena o placa e introducir en la mufla, repi-
tiendo esta operación hasta obtener cenizas blan-
25.4. Procedimiento. cas. Un ligero color marrón rojizo en éstas, posible-
25.4.1. Preparación de la muestra. Como en mente de Fe 2O3 es aceptado y no requiere un
(26.4.1.). posterior tratamiento.
25.4.2. Curva de calibrado. A partir de la solu- Disolver a continuación las cenizas con 1 ml de
ción patrón (25.3.4.), preparar una serie de solucio- Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO y 2 ml de Agua PA-
nes conteniendo de 0,5 a 5,0 mg de hierro por litro, ACS, una vez disueltas filtrar y recoger en un matraz
con Acido Nítrico al 1% (v/v). de 10 ml, lavando la cápsula y el filtro con Agua PA-
25.4.3. Determinación. Igual que para el Plomo. ACS hasta el enrase.
Efectuar las lecturas a 248,3 nm. 26.4.2. Curva patrón.- Diluir alícuotas apropia-
das de la solución patrón con Acido Nítrico al 1%
25.5. Cálculos. para obtener una curva de concentraciones 2; 4; 6;
Obtener el contenido de hierro de la muestra por 8 y 10 mg/l.
interpolación a partir de la curva de calibrado y 26.4.3. Determinación.- Operar según las espe-
teniendo en cuenta las diluciones efectuadas. cificaciones del aparato, usando llama de aire-aceti-
leno. Medir las absorbancias de la muestra y patro-
nes a 283 nm. Si la solución está muy concentrada,
26. PLOMO diluirla con Acido Nítrico al 1%.
26.1. Principio 26.5. Cálculos.
Determinación del plomo por absorción atómica Calcular el contenido en plomo, expresado en
previa mineralización de la muestra. mg/l mediante comparación con la correspondiente
curva patrón y teniendo en cuenta el factor dilu-
26.2. Material y aparatos. ción.
26.2.1. Espectrofotómetro de absorción ató-
mica. 26.6. Referencias.
26.2.2. Lámpara de plomo. 26.6.1. Métodos Oficiales de Análisis de Vinos.
26.2.3. Cápsulas de platino, cuarzo o similar. Ministerio de Agricultura, pág. 134 (I), 1976.
26.2.4. Baño de arena o placa calefactora.
26.2.5. Horno eléctrico (mufla) con dispositivo de
control de temperatura. 27. ESTAÑO
117
Productos derivados
de la uva:
Vinagres
118
M
1. EXTRACTO TOTAL ácidos volátiles y fijos que contiene el vinagre expre-
sada en gramos de ácido acético por 100 ml de
1.1. Principio. vinagre.
El extracto seco total se define como el conjunto La determinación se efectúa mediante una volu-
de todas las sustancias que, en condiciones físicas metría de neutralización en presencia de solución
determinadas, no se volatilizan. En estas condicio- alcohólica de fenolftaleína como indicador.
nes físicas deben fijarse de tal manera que las sus-
tancias componentes del extracto sufran el mínimo 2.2. Material y aparatos.
de alteración. 2.2.1. Bureta de 50 ml graduada en décimas de
El método está basado en una evaporación del ml.
vinagre en baño de agua con secado posterior en 2.2.2. Pipeta aforada de 10 ml con doble enrase.
estufa regulable a 100 - 105°C. 2.2.3. Matraces Erlenmeyer de 250 ml de capa-
cidad.
1.2. Material y aparatos.
1.2.1. Balanza con aproximación de 0,001 g. 2.3. Reactivos.
1.2.2. Estufa con ventilación de aire regulable de 131074 Agua PA-ACS
100 a 105°C. 121085 Etanol 96% v/v PA
1.2.3. Desecador de vidrio con ácido sulfúrico 131325 Fenolftaleína PA-ACS
concentrado o gel de sílice (sílice amorfa impreg- 181692 Sodio Hidróxido 0,5 mol/l (0,5N) SV
nada con sustancia reveladora) como sustancia
desecadora. 2.3.1. Sodio Hidróxido 0,5 mol/l (0,5N) SV.
1.2.4. Baño de agua. 2.3.2. Solución indicadora de Fenolftaleína. Se
1.2.5. Cápsulas de fondo plano de 5 cm de diá- disuelven 10 g de Fenolftaleína PA-ACS en Etanol
metro construidas en platino, níquel o cuarzo. 96% v/v PA y se completa a un litro con el mismo
1.2.6. Pipetas aforadas de 10 ml con doble en- solvente.
rase.
2.4. Procedimiento.
1.3. Procedimiento. Medir 10 ml de vinagre, previamente filtrado, en
Agitar la muestra y filtrar a través de un papel de un Erlenmeyer de 250 ml. Diluir con 100 o 150 ml
filtro plegado (tipo jarabe). Medir 10 ml del vinagre de Agua PA-ACS recién hervida y fría hasta conse-
filtrado en una cápsula previamente tarada. Evapo- guir una solución débilmente coloreada. Añadir seis
rar en baño de agua hirviente durante 30 minutos y gotas de la solución indicadora de Fenolftaleína y
mantener en la estufa durante dos horas y media a agregar Sodio Hidróxido 0,5 mol/l (0,5N) SV conte-
105°C. Dejar secar la cápsula en el interior del nido en la bureta gota a gota y agitando hasta viraje
desecador y, una vez fría, pesar en la balanza de del indicador.
precisión.
2.5. Cálculo.
El valor de la acidez total o grado acético del
1.4. Cálculo.
vinagre en porcentaje se hallará mediante la fórmula
El valor del extracto total del vinagre , en porcen-
siguiente:
taje, se hallará mediante la fórmula siguiente:
Extracto total: (M - m) 10
Acidez total o grado acético = a x 10 x 0,0300
en la que:
en la que :
a =volumen, en ml, de sodio hidróxido 0,5N.
M = masa, en gramos, de la cápsula con el
extracto seco.
2.6. Referencias.
m = masa, en gramos, de la cápsula vacía.
2.6.1. Instituto de Racionalización del Trabajo.
Una norma española 33.101.
1.5. Referencias. 2.6.2. A. O. A. C. Official Methods of Analysis.
1.5.1. Instituto de Racionalización del Trabajo. 11a. ed , página 520, 30. 068.
Una norma española 33.101.
1.5.2. A. O. A. C. Official Methods of Analysis.
11a. ed., página 519, 30.061. 3. ACIDEZ FIJA
119
3.1. Principio.
2. ACIDEZ TOTAL La acidez fija se define como la totalidad de los áci-
(Grado acético) dos fijos que contiene el vinagre, expresada en gra-
mos, de ácido acético por 100 ml de vinagre.
2.1. Principio.
La acidez total se define como la totalidad de los
3.2. Material y aparatos. At - Af = acidez volátil
3.2.1. Baño de agua. en la que :
3.2.2. Bureta de 10 ml de capacidad graduada At = acidez total o grado acético, expresado en
en décimas de ml. gramos de ácido acético por 100 ml.
3.2.3. Pipeta aforada de 10 ml con doble enrase. Af = acidez fija de la misma muestra de vinagre,
3.2.4. Cápsulas de 200 ml de capacidad. expresada en gramos de ácido acético por
100 ml.
3.3. Reactivos.
131074 Agua PA-ACS 4.3. Referencias.
121085 Etanol 96% v/v PA 4.3.1. Instituto de Racionalización del Trabajo.
131325 Fenolftaleína PA-ACS Una norma española 33.101.
181694 Sodio Hidróxido 0,1 mol/l (0,1N) SV 4.3.2. A. O. A. C. Official Methods of Analysis.
11a. ed., página 520, 30.070.
3.3.1. Sodio Hidróxido 0,1 mol/l (0,1N) SV.
3.3.2. Disolución indicadora de Fenolftaleína PA- 5. SULFATOS
ACS al 1% en Etanol 96% v/v PA.
5.1. Principio.
3.4. Procedimiento. Precipitación del bario sulfato en medio ácido.
Medir 10 ml de vinagre previamente filtrado y lle-
varlo a una cápsula de porcelana. Evaporar a 5.2. Material y aparatos.
sequedad en baño de agua. Añadir de 5 a 10 ml 5.2.1. Vasos de precipitado de 250 ml.
Agua PA-ACS recientemente hervida y volver a eva- 5.2.2. Baño de agua.
porar a sequedad, repitiendo esta operación cinco 5.2.3. Estufa.
veces más. Añadir, aproximadamente, 180 ml de 5.2.4. Desecador.
Agua PA-ACS recientemente hervida y fría, añadir
seis gotas de la solución indicadora de Fenolftaleína 5.3. Reactivos.
y agregar Sodio Hidróxido 0,1 mol/l (0,1N) SV con- 181021 Acido Clorhídrico 1 mol/l (1N) SV
tenido en la bureta, gota a gota y agitando, hasta 131074 Agua PA-ACS
viraje del indicador. 131182 Bario Cloruro 2-hidrato PA-ACS-ISO
171461 Plata Nitrato solución 0,1% p/v RE
3.5. Cálculo.
El valor de la acidez fija del vinagre, expresado 5.3.1. Acido Clorhídrico 1 mol/l (1N) SV.
en gramos de ácido acético por 100 ml, se hallará 5.3.2. Bario Cloruro 2-hidrato PA-ACS-ISO.
mediante la fórmula siguiente:
5.4. Procedimiento.
Acidez fija = a x 10 x 0,00600 A 100 ml de muestra en vaso de precipitado de
en la que: 250 ml añadir 2 ml de Acido Clorhídrico 1 mol/l (1N)
a = volumen, en ml de sodio hidróxido 0,1N. SV, calentar a ebullición e ir añadiendo gota a gota
10 ml de Bario Cloruro 2-hidrato PA-ACS-ISO (1 g
3.6. Referencias. /100 ml de BaCl2.2H2O) sin que deje de hervir la
3.6.1. Instituto de Racionalización del Trabajo. solución. Continuar hirviendo cinco minutos mante-
Una norma española 33.101. niendo el volumen constante, añadiendo Agua PA-
3.6.2. A. O. A. C. Official Methods of Analysis. ACS caliente siempre que sea necesario. Dejar en
11a. ed., página 520, 30.069. reposo hasta que el sobrenadante esté claro (una
noche es suficiente, aunque no conviene sobrepa-
sar ese tiempo). Filtrar por papel sin cenizas de poro
4. ACIDEZ VOLATIL fino, lavar con Agua PA-ACS caliente hasta que no
dé reacción con Plata Nitrato solución 0,1% p/v RE
4.1. Principio. las aguas del lavado, secar, calcinar, enfriar en
Se define convencionalmente como valor de la desecador y pesar.
acidez volátil de un vinagre la diferencia entre los
valores de su acidez total y fija, expresadas ambas 5.5. Cálculo.
120 en gramos de ácido acético por 100 ml de vinagre. La proporción de sulfatos = 7,465 P g/l de K2SO4
siendo;
4.2. Cálculo. P = peso, en g, del producto de la calcinación.
El valor de la acidez volátil del vinagre, expresa-
do en gramos de ácido acético por 100 ml, se halla- 5.6. Referencias.
rá mediante la fórmula siguiente: 5.6.1. A. O. A. C. Official Methods of Analysis.
11a. ed. (1970).
M
5.6.2. Instituto de Racionalización del Trabajo. nol PA de tal forma que a las soluciones que con-
Una norma española 33-104-73. tengan de 10 a 50 mg/l de Acetoína se le añadan
15 µl y a las que contengan de 50 a 500 mg/l se le
6. ACETILMETILCARBINOL (ACETOINA) añadan 35 µl e inyectarlas a continuación, obtenien-
do la curva de calibrado (se deben efectuar dos
6.1. Principio. curvas de calibrado, una que cubra el rango de
Determinación cuantitativa de la acetoína por 0-50 mg/l de Acetoína y otra de 50 a 300 mg/l).
cromatografía de gases. La inyección de la muestra puede efectuarse
directamente del vinagre, una vez añadido el patrón
6.2. Material y aparatos. interno, pero teniendo en cuenta que el tiempo de
6.2.1. Equipo de cromatografía de gases com- retención es elevado y la concentración del acético
puesto por: es muy grande, obliga a esperar un largo período
6.2.1.1. Detector de ionización de llama. de tiempo entre dos inyecciones sucesivas. Para
6.2.1.2. Horno con temperatura regulable. evitar esta dificultad, deben neutralizarse a pH = 7
6.2.1.3. Registrador. las muestras, preferiblemente con Calcio Hidróxido
6.2.1.4. Gases: Aire-nitrógeno. polvo, 90% (USP) PRS-CODEX para evitar variacio-
6.2.1.5. Columna: FFAP 2,5% sobre Chromo- nes de volumen. Téngase en cuenta que la concen-
sorb G (HP), añadiéndose un 0,5 de un reductor de tración de Acetoína en el medio neutro puede variar
colas (p. e., Carbowax 1.500) y de dimensiones 2 m con tiempo, por lo que la neutralización debe hacer-
de longitud y 1/8 de pulgada de diámetro externo se inmediatamente antes de inyectar en el cromató-
de la columna. grafo.
6.2.2. Microjeringa de 1 a 10 µl.
6.5. Cálculo.
6.3. Reactivos. Los cromatogramas obtenidos de las distintas
Acetoína soluciones patrón permiten representar gráfica-
131074 Agua PA-ACS mente la relación existente entre el cociente:
121884 1-Pentanol PA
121086 Etanol absoluto PA
Area del pico de la acetoína
142400 Calcio Hidróxido polvo 90% (USP)
–––––––––––––––––––––––––––––––
PRS-CODEX
Area del pico del alcohol n-amílico
6.3.1. Acetoína.
6.3.2. 1-Pentanol PA. La relación de áreas obtenida para la muestra se
6.3.3. Etanol absoluto PA. compara con la curva de calibrado (concentración
6.3.4. Calcio Hidróxido polvo 90 % (USP) PRS- de acetoína /relación de áreas ), obteniéndose la
CODEX. cantidad de acetoína de la muestra.
17.5. Cálculo.
Actividad específica (dpm C14/g de C) = A1 - A2
siendo:
M
131
Productos Derivados
de la Uva:
Orujo, Heces y Lías.
132
M
METODOS DE ANALISIS Destilar a continuación recogiendo 200 ml, o
bien las tres cuartas partes de este volumen
1. CONTENIDO ALCOHOLICO EN (150 ml).
ORUJOS, HECES Y LIAS. Añadir al destilado más gotas de Tornasol tintura
RE y comprobamos que el destilado toma color
1.1. Principio. azul, de franca alcalinidad, debida al NH3 que con-
Se determina por destilación de la muestra alca- tiene.
linizada y medida del contenido alcohólico por alco- Seguidamente, con una pipeta se adiciona Aci-
hometría. do Sulfúrico al 10% en cantidad suficiente para que
el destilado vire a rojo, añadiendo un poco más
1.2. Material y aparatos. (0,5 ml) para que el medio quede francamente áci-
1.2.1. Aparato de destilación.- Consta de las do.
siguientes partes: Completar con Agua PA-ACS el contenido de
1.2.1.1. Matraz de destilación de 1.000 ml con los 200 ml del matraz y se procede a una segunda
rodaje esmerilado. Se puede utilizar de boca ancha destilación, como si de un vino se tratase.
o de boca estrecha. El destilado recogido de esta segunda destila-
1.2.1.2. Columna de rectificación de 20 cm de ción está ya en condiciones para determinar su gra-
largo. do alcohólico por aerometría y efectuar la correc-
1.2.1.3. Disco metálico o de amianto con un ori- ción a 20° C.
ficio de 8 cm de diámetro.
1.2.1.4. Refrigerante de West de 40 cm de longi- 1.5. Expresión de los resultados.
tud con circulación rápida de agua. El resultado se puede expresar:
1.2.2. Equipo de medida. - cm3 de alcohol absoluto / 100 g de muestra.
1.2.2.1. Alcohómetros.
1.2.2.2. Termómetros.- Graduados en grados y 1.6. Referencias.
décimas de grado y comprendiendo el intervalo de 1.6.1. Recueil des Méthodes Internationales d’A-
0 a 30°. nalyses des Vins. O. I. V. 1969, A2 1-19.
1.2.2.3. Probeta cilíndrica de 36 mm de diáme- 1.6.2. De Bernadi, P.; García Viana, E. 1969.
tro y 320 mm de altura. “Determinación de grado alcohólico de heces y
1.2.3. Granatorio. lías”. Estación Enológica de Requena.
1.2.4. Matraz aforado de 200 ml.
1.2.5. Vaso de precipitados.
1.3. Reactivos.
131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO
131074 Agua PA-ACS
211234 Calcio Oxido natural, escoriforme QP
171748 Tornasol tintura RE
1.4. Procedimiento.
El producto a analizar es vertido en un vaso de
precipitados donde es agitado para su homogenei-
zación y al mismo tiempo para favorecer la expul-
sión de CO2 que pueda contener.
En el caso de orujos, el muestreo se realiza de
forma que la muestra sea lo más homogénea posi-
ble. 133
Pesar 200 g de muestra homogeneizada y vaciar
en el matraz de destilación, añadiendo 200 ml de
Agua PA-ACS, parte de los cuales se utilizan para
enjuagar el vaso que ha contenido la muestra y a
continuación se añade Lechada de Cal hasta neu-
tralizar el exceso (10 ml aproximadamente). Figura 1.1
Aguardientes
compuestos:
Whisky
134
M
METODOS DE ANALISIS 1.4.2. Muestras con más de 60% de etanol.
El procedimiento anteriormente descrito, difiere
1. OBTENCION DEL DESTILADO únicamente en que la muestra se mide en matraz
aforado de 100 ml, que se lava varias veces con
1.1. Principio. agua hasta alcanzar un volumen de aproximada-
Destilación de la muestra en condiciones deter- mente 230 ml. El destilado se recoge en matraz
minadas. aforado de 200 ml, y se enrasa con Agua PA-ACS
dentro del baño de agua a 20°C.
1.2. Material y aparatos.
1.2.1. Matraz de 500 a 1.000 ml de capacidad 1.5. Observaciones.
de fondo redondo y boca esmerilada. 1.5.1. El sistema de destilación debe compro-
1.2.2. Alargadera tipo Kjeldahl o similar. barse en ambos casos como sigue:
1.2.3. Refrigerante tipo Dimroth, (20-30 cm de Destilar 200 ml de una mezcla hidroalcohólica al
longitud) o similar. 10% en volumen 5 veces sucesivas. Determinar en
1.2.3. Matraces aforados de 100 y 200 ml de la última destilación el título alcohométrico del desti-
capacidad. lado que no debe ser menor de 9,9% en volumen
1.2.5. Manta eléctrica o mechero de gas. de etanol.
1.5.2. La destilación debe efectuarse procuran-
1.3. Reactivos. do que el flujo del destilado sea uniforme.
131074 Agua PA-ACS 1.5.3. El tiempo de recogida del destilado estará
comprendido entre 45 y 90 minutos.
1.4. Procedimiento.
1.4.1. Muestras con menos de 60% de etanol. 1.6. Referencia.
Medir 200 ml de muestra en un matraz aforado que 1.6.1. Instituto Español de Normalización.
antes de enrasar se mantiene en baño de agua de UNE 33-112-75.
20°C durante media hora. Enrasar con pipeta, lim-
piando el interior del cuello del matraz de posibles 2. FURFUROL
gotas adheridas con papel de filtro. Debe evitarse
que queden burbujas de aire adheridas a las pare- 2.1. Principio.
des del matraz. Destilación y posterior medida espectrofotométrica
Pasar cuantitativamente el volumen medido al de su absorción a 277 nm.
matraz de destilación, lavando tres veces consecu-
tivas el matraz aforado de 200 ml con 20 ml de 2.2. Material y aparatos.
Agua PA-ACS cada vez, añadiendo las aguas de 2.2.1. Pipetas de doble enrase de 1,5 y 25 ml.
lavado al matraz de destilación. Cuando se trate de 2.2.2. Matraces aforados de 100, 200 y 500 ml.
bebidas siruposas, por su gran contenido en azú- 2.2.3. Espectrofotómetro ultravioleta visible.
car, el lavado debe efectuarse consecutivamente 2.2.4. Aparato de destilación por arrastre de
con tres porciones de 50 ml de Agua PA-ACS. Pro- vapor, según figura I.
ceder a la destilación.
Es conveniente añadir bolitas de vidrio para faci-
litar la ebullición suave. En algunos casos, si se
teme la formación de espuma, añadir un antiespu-
ma inerte (como silicona).
El matraz de recogida del destilado es el mismo
en que se efectuó la medida. Se le añaden 10 ml de
Agua PA-ACS y se dispone ligeramente inclinado,
de forma que el destilado resbale por la pared sin
salpicadura, dentro de un baño de hielo o agua fría
a menos de 10°C. El refrigerante debe ir dotado de
una alargadera que penetre por lo menos 4-6 cm
en el cuello del matraz.
Cuando se hayan recogido aproximadamente
190 ml, llevar el matraz tapado al baño de agua a 135
20°C. Cuando se alcance dicha temperatura, den-
tro del mismo baño, enrasarse con Agua PA-ACS
mediante pipeta.
Tapar el matraz e invertirlo varias veces para
homogeneizar su contenido, antes de proceder a la
determinación del etanol. Figura 2.1
2.3. Reactivos. 3.2. Material y aparatos.
131074 Agua PA-ACS 3.2.1. Estufa de aire regulable de 95°C a 105°C.
121085 Etanol v/v 96% PA 3.2.2. Cápsulas de platino o cuarzo de fondo
141334 Furfuraldehído PRS plano, de 77 mm de diámetro interno y 18 mm de
altura.
2.3.1. Disolución patrón de furfurol (furfuraldehí- 3.2.3. Desecador de vidrio que contenga ácido
do) de aproximadamente 116 mg/l. Destilar Furfu- sulfúrico concentrado o gel de sílice como sustan-
raldehído PRS recogiendo solamente la fracción de cias desecadoras.
punto de ebullicion, 161,2°C. De este destilado 3.2.4. Baño de agua.
tomar 1 ml, llevarlo a un matraz aforado de 100 ml 3.2.5. Balanza analítica.
enrasando con Etanol 96% v/v PA. Tomar 5 ml de
esta disolución y diluir con alcohol al 50% en volu- 3.3. Procedimiento.
men en un matraz aforado de 500 ml. Medir 25 ml de muestra a 20°C. Evaporar a
2.3.2. Disoluciones de referencia. A partir de sequedad, en las cápsulas correspondientes pre-
(2.3.1.) obtener disoluciones de 0; 1 ;2; 3; 4 y viamente desecadas y taradas, en baño de agua
5 mg/l de Furfuraldehído PRS. hirviente y mantener en la estufa a 105° C durante
30 minutos.
2.4. Procedimiento. Dejar enfriar las cápsulas en el interior del dese-
2.4.1. Preparación de la muestra. cador y una vez frías pesar en la balanza.
Destilar 25 ml de la muestra en el aparato descri-
to en (2.2.4.) recogiendo 200 ml. 3.4. Cálculo.
Si se observa turbidez en el destilado añadir un El valor del extracto total de la muestra, en gra-
volumen conocido de Etanol 96 % v/v PA, hasta mos por litro, se hallará mediante la fórmula si-
lograr total limpidez en el destilado. guiente:
Extracto total (g/l) = ( M - m ) x 40
2.4.2. Determinación.
Leer la absorbancia en el espectrofotómetro a Siendo:
277 nm, comparando con las lecturas efectuadas a M = Peso, en g, de la cápsula con el extracto
las disoluciones de referencia o bien calculando la seco.
absorbancia de una disolución que contenga 1 mg/l m = Peso, en g de la cápsula vacía.
de Furfuraldehído PRS (valor aproximado 0,15).
3.5. Referencia.
2.5. Cálculo. 3.5.1. Instituto Español de Normalización.
El contenido en furfuraldehído se obtiene me-
UNE 33-106-74.
diante la fórmula:
A 4. ESTERES
Furfuraldehído (mg/l) = ––– x F
A’ 4.1. Principio.
Reacción cuantitativa de los ésteres con hidroxi-
Siendo: lamina en solución alcalina, formación de ácido
A = Absorbancia de la muestra. hidroxámico, acidificación, formación de un com-
A’ = Absorbancia de una disolución que contie- plejo coloreado con iones férricos y medida del
ne 1 mg/l de furfuraldehído. color desarrollado a 525 nm.
F = Factor de dilución.
4.2. Material y aparatos.
2.6. Observaciones. 4.2.1. Espectrofotómetro o colorímetro que per-
2.6.1. La disolución de referencia se debe pre- mita lecturas a 525 nm.
parar inmediatamente antes de efectuar la medida. 4.2.2. Tubos de ensayo de longitud 20 cm y diá-
metro interno 2,5 cm.
2.7. Referencia.
2.7.1. Instituto Español de Normalización. 4.3. Reactivos.
UNE 33-109-74.
136 131019 Acido Clorhídrico 35% PA-ISO
131074 Agua PA-ACS
3. EXTRACTO SECO 121085 Etanol 96% v/v PA
131318 Etilo Acetato PA-ACS-ISO
3.1. Principio. 131914 Hidroxilamino Cloruro PA-ACS-ISO
Evaporación de la muestra a 105° C y pesada 141358 Hierro III Cloruro 6-hidrato, trozos PRS
posterior del residuo. 131687 Sodio Hidróxido lentejas PA-ACS-ISO
M
4.3.1. Disolución de Hidroxilamina Clorhidrato la solución de Acido Clorhídrico (4.3.4.), mezclar y
2M. Conservar en nevera. añadir 2 ml de destilado. Añadir 2 ml de la disolu-
4.3.2. Disolución de Sodio Hidróxido 3,5N. ción de Hierro III Cloruro (4.3.5.) y mezclar.
4.3.3. Disolución de Hidroxilamina Clorhidrato
1M en Sodio Hidróxido 1,75 N. Mezclar inmediata- 4.5. Cálculo.
mente antes de su uso, volúmenes iguales del reac- A partir de las lecturas obtenidas se halla el con-
tivo (4.3.1.) y (4.3.2.). Desechar a las seis horas. tenido en ésteres expresados en etilo acetato,
4.3.4. Disolución de Acido Clorhídrico 4N. mediante las gráficas de calibrado.
4.3.5. Disolución de Hierro Tricloruro 0,37M.
Disolver 50 g de Hierro III Cloruro 6-hidrato, trozos 4.6. Observaciones.
PRS en unos 400 ml de Agua PA-ACS en un matraz 4.6.1. El mismo blanco puede ser usado para
aforado de 500 ml. Añadir 12,5 ml de Acido Clorhí- una serie de muestras de distinto contenido en
drico 4N y enrasar con agua. ésteres, pero de semejente graduación alcohólica.
5.5. Cálculo.
6. METANOL
Una vez identificados los picos por sus retencio-
nes relativas al patrón interno se calculan los facto-
6.1. Principio.
res de respuesta para cada uno de ellos y las con-
Separación, identificación y cuantificación del
centraciones en la muestra problema aplicando las
alcohol metílico por cromatografía gaseosa.
fórmulas:
6.2. Material y aparatos.
Ci x Ap
Como en (5.2.).
Factor de respuesta (Fr) = ––––––––
Ai
6.3. Reactivos.
Etanol pureza cromatográfica.
Aim
Metanol pureza cromatográfica
Concentración en la muestra (mg/l) = Fr x ––––– x f
352516 4-Metil-2-Pentanol CG
Apm
Siendo:
6.4. Procedimiento.
Ci = Concentración del compuesto en la solu-
6.4.1. Condiciones cromatográficas.
ción patrón.
Como en (5.4.1.)
Ap = Area del patrón interno en la solución
6.4.2. Calibrado.
patrón.
6.4.2.1. Patrón interno.- Como en (5.4.2.1.).
Ai = Area del compuesto en la solución
6.4.2.2. Solución patrón.- Preparar una solución
patrón.
de Metanol, en Etanol a 40º C, de concentración
Aim = Area del compuesto en la muestra pro-
similar a la esperada en la muestra.
blema.
6.4.2.3. Solución de calibrado.- A 10 ml de la
Apm = Area del patrón interno en la muestra
solución patrón (6.4.2.2.) se le añade 1 ml de la
problema.
solución del patrón interno (6.4.2.1.), y se inyecta
f = Factor de dilución de la muestra.
1 ml en el cromatógrafo.
6.4.3. Muestra problema.
El contenido en alcoholes superiores vendrá
Como en (5.4.3.).
dado por la suma de los valores individuales obteni-
dos de cada uno de ellos y se expresará en mg/100
6.5. Cálculo.
ml de alcohol absoluto.
Como en (5.5.).
5.6. Referencia.
5.6.1. Association of Official Agricultural Che- 7. GRADO ALCOHOLICO
mists
7.1. Principio.
Se determina por destilación del producto y
medida de la densidad del destilado por areometría.
Para bebidas con un contenido en extracto seco
138 menor o igual a 600 mg en 100 ml, se efectuará
directamente, sin destilación.
144
M
METODOS DE ANALISIS homogeneizar su contenido antes de proceder a la
determinación del etanol.
1. OBTENCION DEL DESTILADO 1.4.2. Muestras con más del 60% de etanol. El
procedimiento anteriormente descrito difiere única-
1.1. Principio. mente en que la muestra se mide en matraz afora-
Destilación de la muestra en condiciones deter- do de 100 ml, que se lava varias veces con Agua
minadas. PA-ACS hasta alcanzar un volumen de aproximada-
mente 230 ml. El destilado se recoge en matraz
1.2. Material y aparatos. aforado de 200 ml, y se enrasa con Agua PA-ACS
1.2.1. Matraz de 500 a 1.000 ml de capacidad dentro del baño de agua a 20°C.
de fondo redondo y boca esmerilada.
1.2.2. Alargadera tipo Kjedahl o similar. 1.5 Observaciones.
1.2.3. Refrigerante tipo Dimroth (20-30 cm de 1.5.1. El sistema de destilación debe compro-
longitud) o similar. barse en ambos caso como sigue:
1.2.4. Matraces aforados de 100 y 200 ml de Destilar 200 ml de una mezcla hidroalcohólica al
capacidad. 10% en volumen cinco veces sucesivas. Determinar
1.2.5. Manta eléctrica o mechero de gas. en la última destilación el título alcohométrico del
destilado, que no debe ser menor del 9,9% en volu-
1.3. Reactivos. men de etanol.
131074 Agua PA-ACS 1.5.2. La destilación debe efectuarse procuran-
do que el flujo del destilado sea uniforme.
1.3.1. Agua PA-ACS 1.5.3. El tiempo de recogida del destilado estará
comprendido entre cuarenta y cinco y noventa
1.4 Procedimiento. minutos.
1.4.1. Muestras con menos del 60% de Etanol.
1.6. Referencia.
Medir 200 ml de muestra en un matraz aforado que
1.6.1. Instituto Español de Normalización. UNE
antes de enrasar se mantiene en baño de agua a
33-112-75.
20°C durante media hora. Enrasar con pipeta, lim-
piando el interior del cuello del matraz de posibles
gotas adheridas con papel de filtro. Debe evitarse 2. FURFUROL
que queden burbujas de aire adheridas a las pare- (Furfuraldehído)
des del matraz.
Pasar cuantitativamente el volumen medido al 2.1. Principio.
matraz aforado de 200 ml con 20 ml de Agua PA- Destilación y posterior medida espectrofotomé-
ACS cada vez, añadiendo las aguas del lavado al trica de su absorción a 277 nm.
matraz de destilación. Cuando se trate de bebidas
siruposas, por su gran contenido en azúcar, el lava- 2.2. Material y aparatos.
do debe efectuarse consecutivamente con tres por- 2.2.1. Pipetas de doble enrase de 1,5 y 25 ml.
2.2.2. Matraces aforados de 100, 200 y 500 ml.
ciones de 50 ml de Agua PA-ACS.
2.2.3. Espectrofotómetro ultravioleta visible.
Proceder a la destilación.
2.2.4. Aparato de destilación por arrastre de
Es conveniente añadir bolitas de vidrio para faci-
vapor, según figura 1.
litar la ebullición suave. En algunos casos, si se
teme la formación de espuma, añadir un antiespu-
2.3. Reactivos
mante inerte (como silicona). 131074 Agua PA-ACS
El matraz de recogida del destilado es el mismo 121086 Etanol absoluto PA
en que se efectuó la medida. Se le añaden 10 ml de 141334 Furfuraldehído PRS
Agua PA-ACS y se dispone ligeramente inclinado,
de forma que el destilado resbale por la pared sin 2.3.1. Disolución patrón de Furfuraldehído de
salpicadura, dentro de un baño de hielo o agua fría, aproximadamente 116 mg/l. Destilar Furfuraldehído
a menos de 10° C. El refrigerante debe ir dotado de PRS recogiendo solamente la fracción del punto de
una alargadera que penetra por lo menos 4-6 cm ebullición 161,2°C. De este destilado tomar 1 ml,
en el cuello del matraz.
Cuando se hayan recogido aproximadamente
llevarlo a un matraz aforado de 100 ml, enrasando 145
con Etanol al 95% en volumen. Tomar 5 ml de esta
190 ml, llevar el matraz tapado al baño de agua a disolución y diluir con Etanol al 50% en volumen en
20°C. Cuando se alcance dicha temperatura, den- un matraz aforado de 500 ml.
tro del mismo baño, enrasar con Agua PA-ACS 2.3.2. Disoluciones de referencia. A partir de
mediante pipeta. (2.3.1.) obtener disoluciones de 0, 1, 2, 3, 4 y
Tapar el matraz e invertirlo varias veces para 5 mg/l de Furfuraldehído.
2.6. Observaciones.
2.6.2. La disolución de referencia se debe prepa-
rar inmediatamente antes de efectuar la medida.
2.7. Referencia.
2.7.1. Instituto Español de Normalización. UNE
33-109-74.
3.1. Principio.
Evaporación de la muestra a 105°C y pesada
posterior del residuo, y aplicación de una fórmula
empírica.
10.4. Procedimiento.
10.4.1. Defecación plúmbica. Llevar 100 ml de
ron a un matraz aforado de 125 ml. Añadir agitando
5 ml de solución saturada de Plomo II Acetato y 1 g
de Calcio Carbonatado precipitado PA, agitar varias
veces y dejar sedimentar, por lo menos quince
minutos, enrasar con Agua PA-ACS, añadir 0,6 ml
más de Agua PA-ACS y filtrar.
10.4.2. Valoración. Poner en el Erlenmeyer de
300 ml 25 ml de la solución cuproalcalina y 25 ml
de ron previamente defecado. Añadir unos gramos
de Piedra Pómez granulos QP y llevar a ebullición, 151
que debe ser alcanzada en dos minutos, adaptan-
do a Erlenmeyer al refrigerante de reflujo y mantener
exactamente durante diez minutos la ebullición.
Enfriar inmediatamente bajo corriente de agua
fría. Añadir 10 ml de la solución de Potasio Yoduro
al 30%, 25 ml de la solución de Acido Sulfúrico al
152
TABLA 10.I
Azúcares reductores expresados en mg de glucosa
0 0,0 0,3 0,6 1,0 1,3 1,6 1,9 2,2 2,6 2,9
1 3,2 3,5 3,8 4,2 4,5 4,8 5,1 5,4 5,7 6,1
2 6,4 6,7 7,1 7,4 7,7 8,1 8,4 8,7 9,0 9,4
3 9,7 10,0 10,4 10,7 11,0 11,4 11,7 12,0 12,3 12,7
4 13,0 13,3 13,7 14,0 14,4 14,7 15,0 15,4 15,7 16,1
5 16,4 16,7 17,1 17,4 17,8 18,1 18,4 18,8 19,1 19,5
6 19,8 20,1 20,5 20,8 21,2 21,5 21,8 22,2 22,5 22,9
7 23,2 23,5 23,9 24,2 24,6 24,9 25,2 25,6 25,9 26,3
8 26,6 26,9 27,3 27,6 28,0 28,3 28,6 29,0 29,3 29,7
9 30,0 30,3 30,7 31,0 31,3 31,7 32,0 32,4 32,7 33,0
10 33,4 33,7 34,1 34,4 34,8 35,1 35,4 35,8 36,1 36,5
11 36,8 37,2 37,5 37,9 38,2 38,6 38,9 39,3 39,6 40,0
12 40,3 40,7 41,0 41,4 41,7 42,1 42,4 42,8 43,1 43,5
13 43,8 44,2 44,5 44,9 45,2 45,6 45,9 46,3 46,6 47,0
14 47,3 47,7 48,0 48,4 48,7 49,1 49,4 49,8 50,1 50,5
15 50,8 51,2 51,5 51,9 52,2 52,6 52,9 53,3 53,6 54,0
16 54,3 54,7 55,0 55,4 55,8 56,2 56,5 56,9 57,3 57,6
17 58,0 58,4 58,8 59,1 59,5 59,9 60,3 60,7 61,0 61,4
18 61,8 62,2 62,5 62,9 63,3 63,7 64,0 64,4 64,8 65,1
19 65,5 65,9 66,3 66,7 67,1 67,5 67,8 68,2 68,6 69,0
20 69,4 69,8 70,2 70,6 71,0 71,4 71,7 72,1 72,5 72,9
21 73,3 73,7 74,1 74,5 74,9 75,3 75,6 76,0 76,4 76,8
22 77,2 77,6 78,0 78,4 78,8 79,2 79,6 80,0 80,4 80,8
23 81,2 81,6 82,0 82,4 82,8 83,2 83,6 84,0 84,4 84,8
24 85,2 85,6 86,0 86,4 86,8 87,2 87,6 88,0 88,4 88,8
25 89,2 89,6 90,0 90,4 90,8 91,2 91,6 92,0 92,4 92,8
M
11. PLOMO 11.4.3. Determinación. Operar según las especi-
ficaciones del aparato, usando llama de aire-acetile-
11.1. Principio. no. Medir las absorbancias de la muestra y patro-
Determinación del plomo por A.A., previa mine- nes a 283 nm. Si la solución está muy concentrada
ralización de la muestra. diluirla con Acido Nítrico al 1%.
156
M
METODOS DE ANALISIS homogeneizar su contenido antes de proceder a la
determinación del etanol.
1. OBTENCION DEL DESTILADO 1.4.2. Muestras con más del 60% de etanol. El
procedimiento anteriormente descrito difiere única-
1.1. Principio. mente en que la muestra se mide en matraz afora-
Destilación de la muestra en condiciones deter- do de 100 ml, que se lava varias veces con Agua
minadas. PA-ACS hasta alcanzar un volumen de, aproxima-
damente, 230 ml. El destilado se recoge en matraz
1.2. Material y aparatos. aforado de 200 ml y se enrasa con Agua PA-ACS
1.2.1. Matraz de 500 a 1.000 ml de capacidad, dentro del baño de agua a 20°C.
de fondo redondo y boca esmerilada.
1.2.2. Alargadera tipo Kjedahl o similar. 1.5. Observaciones.
1.2.3. Refrigerante tipo Dimroth (20-30 cm de 1.5.1. El sistema de destilación debe compro-
longitud) o similar. barse en ambos casos como sigue:
1.2.4. Matraces aforados de 100 y 200 ml de Destilar 200 ml de una mezcla hidroalcohólica al
capacidad. 10% en volumen cinco veces consecutivas. Deter-
1.2.5. Manta eléctrica o mechero de gas. minar en la última destilación el título alcoholimétrico
del destilado, que no debe ser menor del 9,9% en
1.3. Reactivos. volumen de etanol.
131074 Agua PA-ACS 1.5.2. La destilación debe efectuarse procuran-
do que el flujo del destilado sea uniforme.
1.3.1. Agua PA-ACS. 1.5.3. El tiempo de recogida del destilado estará
comprendido entre cuarenta y cinco y noventa
1.4. Procedimiento. minutos.
1.4.1. Muestras con menos de 60% de etanol.
Medir 200 ml de muestra en un matraz aforado que 1.6. Referencia.
antes de enrasar se mantiene en baño de agua a
1.6.1. Instituto Español de Normalización. UNE
20°C durante media hora. Enrasar con pipeta, lim-
33-112-75.
piando el interior del cuello del matraz de posibles
gotas adheridas con papel de filtro. Debe evitarse
que queden burbujas de aire adheridas a las pare- 2. FURFUROL
des del matraz. (Furfuraldehído)
Pasar cuantitativamente el volumen medido al
matraz de destilación lavando tres veces consecuti- 2.1. Principio.
vas el matraz aforado de 200 ml con 20 ml de Agua El furfurol se combina con la anilina en presencia
PA-ACS cada vez, añadiendo las aguas de lavado del ácido acético para dar un compuesto de color
al matraz de destilación. Cuando se trate de bebi- rojo.
das siruposas, por su gran contenido en azúcar, el
lavado debe efectuarse consecutivamente con tres 2.2. Reactivos.
proporciones de 50 ml de Agua PA-ACS. 131008 Acido Acético glacial PA-ACS-ISO
Proceder a la destilación. 141156 Anilina PRS
Es conveniente añadir bolitas de vidrio para faci-
litar la ebullición suave. En algunos casos, si se 2.2.1. Acido Acético glacial PA-ACS-ISO.
teme la formación de espuma, añadir un antiespu- 2.2.2. Anilina PRS recientemente destilada. Al
mante inerte (como silicona). destilar debe pasar, como mínimo, un 95% entre
El matraz de recogida del destilado es el mismo 183°C y 185°C.
en que se efectuó la medida. Se le añaden 10 ml de
Agua PA-ACS y se dispone ligeramente inclinado, 2.3. Procedimiento.
de forma que el destilado resbale por la pared sin Poner 10 ml de destilación de ginebra (obtenido
salpicadura, dentro de un baño de hielo o agua fría según el método oficial número 1) o la ginebra
a menos de 10°C. El refrigerante debe ir dotado de directamente, si no contiene ni extracto ni color, en
una alargadera que penetre, por lo menos, 4-6 cm un tubo de tapón esmerilado. Añadir 0,5 ml de Ani-
en el cuello del matraz. lina PRS y 2 ml de Acido Acético glacial PA-ACS-
ISO. Agitar.
157
Cuando se hayan recogido, aproximadamente,
190 ml, llevar el matraz tapado al baño de agua a
20°C. Cuando se alcance dicha temperatura, den- 2.4. Cálculo.
tro del mismo baño, enrasar con Agua PA-ACS Si antes de veinte minutos no aparece ninguna
mediante pipeta. coloración rosa salmón, la muestra se considera
Tapar el matraz e invertirlo varias veces para exenta de furfurol.
2.5. Referencia. 4.2. Material y aparatos.
2.5.1. Codex Oenologique International. OIV. 4.2.1. Matraz de 200 ml de capacidad.
4.2.2. Según (1.2.2.), (1.2.3.), (1.2.4.) y (1.2.5.).
3. EXTRACTO SECO
4.3. Reactivos.
3.1. Principio. 131019 Acido Clorhídrico 35% PA-ISO
Evaporación de la muestra a 105°C y pesada 121660 Acido orto-Fosfórico 50% PA
posterior del residuo. 131074 Agua PA-ACS
121086 Etanol absoluto PA
3.2. Material y aparatos. 171617 Rojo de Metilo (C.I. 13020) RE-ACS
3.2.1. Estufa de aire regulable de 95°C a 105°C. 171688 Sodio Hidróxido solución 10% p/v RE
3.2.2. Cápsulas de platino o cuarzo de fondo
plano, de 77 mm de diámetro interno y 18 mm de 4.3.1. Acido orto-Fosfórico 50% PA.
altura. 4.3.2. Sodio Hidróxido solución 10% p/v RE.
3.2.3. Desecador de vidrio que contenga 4.3.3. Solución de Acido Clorhídrico 0,01N.
141058 Acido Sulfúrico 95-98% (USP-NF,BP) PRS- Diluir convenientemente Acido Clorhídrico 35% PA-
CODEX o 211335 Gel de Sílice 3-6 mm con indica- ISO en Agua PA-ACS.
dor QP. 4.3.4. Solución de Rojo de Metilo (C.I. 13020)
3.2.4. Baño de agua. RE-ACS, disolver con 50 ml de Etanol absoluto PA
3.2.5. Balanza analítica. al 90% de volumen.
8.5. Referencia.
8.5.1. Recueil des Méthodes Internationales d’A- 10. MATERIAS REDUCTORAS
nalyses des Vins. OIV, A5, 4. 1968. (Azúcares reductores)
10.1. Principio.
9. ACIDEZ TOTAL Eliminación previa de todas las materias reduc-
toras distintas de los azúcares por defecación y
9.1. Principio. posterior valoración basada en la acción reducto-
La acidez total de la ginebra se considera como ra de los azúcares sobre una solución cupro-alca-
la suma de los ácidos titulables cuando se lleva la lina.
ginebra a pH=7 por adición de un licor alcalino valo-
rado. El ácido carbónico no se considera compren- 10.2. Material y aparatos.
dido en la acidez total. 10.2.1. Erlenmeyer de 300 ml con refrigerante de
El gas carbónico se elimina previamente de la reflujo.
ginebra por agitación en frío y con vacío parcial. 10.2.2. Material necesario para volumetría.
10.2.3. Baño de agua.
9.2. Material y aparatos.
9.2.1. Potenciómetro con electrodo de vidrio. 10.3. Reactivos.
9.2.2. Agitador magnético 131808 Acido Cítrico anhidro PA-ACS
9.2.3. Kitasato de un litro. 131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO
131074 Agua PA-ACS
9.3. Reactivos 171096 Almidón soluble RE
131074 Agua PA-ACS 121212 Calcio Carbonato precipitado PA
131687 Sodio Hidróxido lentejas PA-ACS-ISO 131270 Cobre II Sulfato 5-hidrato PA-ACS-ISO
211835 Piedra Pómez gránulos QP
9.3.1. Disolución de Sodio Hidróxido 0,01N 131466 Plomo II Acetato 3-hidrato PA-ACS-ISO
recientemente preparada. 131542 Potasio Yoduro PA-ISO
122032 Sodio Carbonato 1-hidrato PA
9.4. Procedimiento. 131659 Sodio Cloruro PA-ACS-ISO
Poner 150 ml de ginebra en un Kitasato de 1 l de 181691 Sodio Hidróxido 1 mol/l (1N) SV
capacidad, conectar al vacío agitando al mismo 181723 Sodio Tiosulfato 0,1 mol/l (0,1N) SV
tiempo el matraz. El desprendimiento de CO2 se
aprecia a los pocos momentos. Observar atenta- 10.3.1. Solución de Plomo II Acetato 3-hidrato
mente el momento en que dejan de desprenderse (aproximadamente saturada). Añadir a 250 g de
las burbujas, desconectar del vacío. Plomo II Acetato 3-hidrato PA-ACS-ISO Agua PA-
Tomar 100 ml de la ginebra sin CO2 y llevar a un ACS caliente hasta 0,5 l y agitar hasta disolución
vaso de unos 250 ml de capacidad, introducir el completa.
electrodo del vidrio en la ginebra. 10.3.2. Sodio Hidróxido 1 mol/l (1N) SV.
Poner en marcha el agitador procurando que no 10.3.3. Calcio Carbonato precipitado PA.
se formen burbujas y añadir desde bureta solución 10.3.4. Solución cupro-alcalina. Disolver por
de Sodio Hidróxido (9.3.1.) a la ginebra hasta que la separado: 25 g de Cobre II Sulfato 5-hidrato PA-
aguja del potenciómetro marque pH=7, mantenien- ACS-ISO en 100 ml de Agua PA-ACS; 50 g de Aci-
do el agitador en marcha durante la operación, que do Cítrico anhidro PA-ACS en 300 ml de Agua PA-
no debe durar más de cinco minutos. ACS y 388 g de Sodio Carbonato 1-hidrato PA en
300-400 ml de Agua PA-ACS caliente. Mezclar la
9.5. Cálculo. solución de Cobre Sulfato y completar el volumen
Calcular la acidez total expresada en meq/l con una con Agua PA-ACS hasta 1 l. 161
aproximación de 0,1 meq/l o en mg de ácido acé- 10.3.5. Solución de Potasio Yoduro al 30%.
tico. Diluir convenientemente Potasio Yoduro PA-ISO en
Acidez total = 6 v mg ácido acético /l Agua PA-ACS. Conservar el frasco en topacio.
v = volumen en ml de sodio hidróxido 0,01N. 10.3.6. Solución de Acido Sulfúrico 25% en
volumen. Diluir convenientemente Acido Sulfúrico
9.6. Referencias. 96% PA-ISO en Agua PA-ACS.
10.3.7. Sodio Tiosulfato 0,1 mol/l (0,1N) SV. valorar con Sodio Tiosulfato 0,1 mol/l (0,1N) SV.
10.3.8. Engrudo de almidón de 5 g/l; contendrá Efectuar una prueba en blanco, sustituyendo los
200 g/l de Sodio Cloruro PA-ACS-ISO para asegu- 25 ml de muestra, por igual volumen de Agua PA-
rar su conservación. Esta solución debe ser mante- ACS y tratar como se ha indicado para la muestra.
nida diez minutos en ebullición en el momento de
su preparación. 10.5. Cálculo.
La cantidad de azúcar, expresada en azúcares
10.4. Procedimiento. reductores contenida en la muestra analizada, se
10.4.1. Defecación plúmbica. obtiene en la tabla adjunta en función del número
Llevar 100 ml de ginebra a un matraz aforado de n’-n de ml de tiosulfato utilizado.
125 ml. Añadir agitando 5 ml de solución saturada
de Plomo II Acetato 3-anhidro PA-ACS-ISO y 1 g de Siendo:
Calcio Carbonato precipitado PA, agitar varias n = volumen, en ml, de solución de sodio tiosul-
veces y dejar sedimentar, por lo menos quince fato 0,1 mol/l (0,1N) utilizados en la valora-
minutos, enrasar con Agua PA-ACS, añadir 0,6 ml ción de la muestra.
más de agua y filtrar. n’ = volumen, en ml, de solución de sodio tiosul-
10.4.2. Valoración. fato 0,1 mol/l (0,1N) utilizados para la prueba
Poner en el Erlenmeyer de 300 ml 25 ml de la solu- en blanco.
ción cupro-alcalina y 25 ml de ginebra previamente
defecado. Añadir unos gramos de Piedra Pómez Expresar el contenido en gramos de azúcares
QP y llevar a ebullición, que debe ser alcanzada en reductores por litro, teniendo en cuenta las dilucio-
dos minutos, adaptando el Erlenmeyer al refrigeran- nes efectuadas en el curso de la defecación del
te de reflujo y mantener exactamente durante diez volumen de la muestra analizada.
minutos la ebullición.
Enfriar inmediatamente bajo corriente de agua 10.6. Referencia.
fría. Añadir 10 ml de la solución de Potasio Yoduro 10.6.1. Recueil des Méthodes Internationales
al 30%, 25 ml de la solución de Acido Sulfúrico al d’Analyses des Vins. OIV, A4e, 106-107 (defeca-
25% y 2 ml de Engrudo de Almidón. A continuación ción) y 126-127 (valoración).
0 0,0 0,3 0,6 1,0 1,3 1,6 1,9 2,2 2,6 2,9
1 3,2 3,5 3,8 4,2 4,5 4,8 5,1 5,4 5,7 6,1
2 6,4 6,7 7,1 7,4 7,7 8,1 8,4 8,7 9,0 9,4
3 9,7 10,0 10,4 10,7 11,0 11,4 11,7 12,0 12,3 12,7
4 13,0 13,3 13,7 14,0 14,4 14,7 15,0 15,4 15,7 16,1
5 16,4 16,7 17,1 17,4 17,8 18,1 18,4 18,8 19,1 19,5
6 19,8 20,1 20,5 20,8 21,2 21,5 21,8 22,2 22,5 22,9
7 23,2 23 5 23,9 24,2 24,6 24,9 25,2 25,6 25,9 26,3
8 26,6 26,9 27,3 27,6 28,0 28,3 28,6 29,0 29,3 29,7
9 30,0 30,3 30,7 31,0 31,3 31,7 32,0 32,4 32,7 33,0
10 33,4 33,7 34,1 34,4 34,8 35,1 35,4 35,8 36,1 36,5
11 36,8 37,2 37,5 37,9 38,2 38,6 38,9 39,3 39,6 40,0
12 40,3 40,7 41,0 41,4 41,7 42,1 42,4 42,8 43,1 43,5
13 43,8 44,2 44,5 44,9 45,2 45,6 45,9 46,3 46,6 47,0
14 47,3 47,7 48,0 48,4 48,7 49,1 49,4 49,8 50,1 50,5
15 50,8 51,2 51,5 51,9 52,2 52,6 52,9 53,3 53,6 54,0
16 54,3 54,7 55,0 55,4 55,8 56,2 56,5 56,9 57,3 57,6
17 58,0 58,4 58,8 59,1 59,5 59,9 60,3 60,7 61,0 61,4
18 61,8 62,2 62,5 62,9 63,3 63,7 64,0 64,4 64,8 65,1
162 19
20
65,5
69,4
65,9
69,8
66,3
70,2
66,7
70,6
67,1
71,0
67,5
71,4
67,8
71,7
68,2
72,1
68,6
72,5
69,0
72,9
21 73,3 73,7 74,1 74,5 74,9 75,3 75,6 76,0 76,4 76,8
22 77,2 77,6 78,0 78,4 78,8 79,2 79,6 80,0 80,4 80,8
23 81,2 81,6 82,0 82,4 82,8 83,2 83,6 84,0 84,4 84,8
24 85,2 85,6 86,0 86,4 86,8 87,2 87,6 88,0 88,4 88,8
25 89,2 89,6 90,0 90,4 90,8 91,2 91,6 92,0 92,4 92,8
M
11. PLOMO 11.4.3. Determinación. Operar según las especi-
ficaciones del aparato, usando llama de aire-acetile-
11.1. Principio no. Medir las absorbancias de la muestra y patro-
Determinación del plomo A.A., previa mineraliza- nes a 283 nm. Si la solución está muy concentrada
ción de la muestra. diluirla con Acido Nítrico al 1%.
14.4. Procedimiento.
14.4.1. Preparación de la muestra. En un matraz
Kjeldahl, de 250 ml introducir 10 ml de muestra con
20 ml de Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO y 5 ml de
Acido Sulfúrico 96% PA-ISO.
Llevar a ebullición hasta reducir el volumen a 5 ml.
Dejar enfriar y disolver con Agua PA-ACS en un
matraz de 50 ml la solución resultante.
14.4.2. Preparación del blanco y patrones de
trabajo. En un matraz Kjeldahl, introducir 5 ml de la
solución de Arsénico (14.3.14.) y someterlo al mis-
mo tratamiento que la muestra.
1 ml de la solución contiene 10 nanogramos de
Arsénico.
Preparar un blanco con todos los reactivos utili-
zados siguiendo el tratamiento dado a la muestra.
14.4.3. Condiciones del espectrofotómetro.
Encender la fuente de alimentación de las lámparas
de descarga sin electrodos con el tiempo suficiente
para que se estabilice la energía de la lámpara.
Encender el espectrofotómetro, ajustar la longi-
tud de onda a 193,7 nm, colocando la rejilla de
acuerdo con las condiciones del aparato.
Encender el generador de hidruros, colocando la
temperatura de la celda a 900°C, esperando hasta
que se alcance dicha temperatura.
Se ajustan las condiciones del generador de
hidruros según las especificaciones del aparato.
Ajustar el flujo de Argón de acuerdo con las 165
características del aparato.
Encender el registrador.
14.4.4. Determinación.- Las determinaciones de
la concentración de Arsénico se realizan por el
método de adición de patrones, por medio de
medidas duplicadas en el espectrofotómetro en las
Aguardientes
compuestos:
Anís
166
M
1. OBTENCION DEL DESTILADO homogeneizar su contenido antes de proceder a la
determinación del etanol.
1.1. Principio. 1.4.2. Muestras con más del 60% del Etanol.
Destilación de la muestra en condiciones deter- El procedimiento anteriormente descrito difiere úni-
minadas. camente en que la muestra se mide en matraz afo-
rado de 100 ml, que se lava varias veces con Agua
1.2. Material y aparatos. PA-ACS hasta alcanzar un volumen de aproximada-
1.2.1. Matraz de 500 a 1.000 ml de capacidad mente 230 ml. El destilado se recoge en matraz
de fondo redondo y boca esmerilada. aforado de 200 ml, y se enrasa con Agua PA-ACS
1.2.2. Alargadera tipo Kjeldahl o similar. dentro del baño de agua a 20°C.
1.2.3. Refrigerante tipo Dimroth (20-30 cm de
longitud) o similar. 1.5. Observaciones.
1.2.4. Matraces aforados de 100 y 200 ml de 1.5.1. El sistema de destilación debe compro-
capacidad. barse en ambos caso como sigue: Destilar 200 ml
1.2.5. Manta eléctrica o mechero de gas. de una mezcla hidroalcohólica al 10 por 100 en
volumen cinco veces sucesivas. Determinar en la
1.3. Reactivos. última destilación el título alcohométrico del destila-
131074 Agua PA-ACS do, que no debe ser menor del 9,9% en volumen de
etanol.
1.3.1. Agua PA-ACS 1.5.2. La destilación debe efectuarse procuran-
do que el flujo del destilado sea uniforme.
1.4. Procedimiento. 1.5.3. El tiempo de recogida del destilado estará
1.4.1. Muestras con menos del 60% de Etanol. comprendido entre 45 y 90 minutos.
Medir 200 ml de muestra en un matraz aforado que 1.5.4. El destilado podrá tener aspecto lechoso
antes de enrasar se mantiene en baño de agua a como consecuencia de la emulsión de los aceites
20°C durante media hora. Enrasar con pipeta, lim- esenciales.
piando el interior del cuello del matraz de posibles
gotas adheridas con papel de filtro. Debe evitarse 1.6. Referencias.
que queden burbujas de aire adheridas a las pare- 1. Métodos Oficiales de análisis del ron, ginebra y
des del matraz. whisky.
Pasar cuantitativamente el volumen medido al
matraz de destilación, lavando tres veces consecu-
tivas el matraz aforado de 200 ml con 20 ml de 2. PESO ESPECIFICO DEL ACEITE
Agua PA-ACS cada vez, añadiendo las aguas del ESENCIAL NATURAL
lavado al matraz de destilación. Cuando se trate de (En materia prima)
bebidas siruposas, por su gran contenido en azú-
car, el lavado debe efectuarse consecutivamente
con tres porciones de 50 ml de Agua PA-ACS. 2.1. Principio.
Proceder a la destilación. Se basa en la determinación de la densidad rela-
Es conveniente añadir bolitas de vidrio para faci- tiva del aceite esencial respecto al agua a la misma
litar la ebullición suave. En algunos casos, si se temperatura.
teme la formación de espuma, añadir un antiespu- Se determinará esta densidad relativa a 25°C
mante inerte (como silicona). para evitar la posible solidificación de la muestra.
El matraz de recogida del destilado es el mismo
en que se efectuó la medida. Se le añaden 10 ml de 2.2. Material y aparatos.
Agua PA-ACS y se dispone ligeramente inclinado, 2.2.1. Baño de agua termostatizado a 25 ± 0,1°C.
de forma que el destilado resbale sin salpicadura 2.2.2. Picnómetro de 50 ml, según figura adjunta
por la pared del matraz, que debe estar dentro de (fig. 2.1.).
un baño de hielo o agua fría, a menos de 1°C. 2.2.3. Termómetro de 10°C- 30°C, graduado en
El refrigerante debe ir dotado de una alargadera décimas de grado.
que penetra por lo menos 4-5 cm en el cuello del 2.2.4. Tubo capilar.
matraz. 2.2.5. Balanza analítica.
Cuando se hayan recogido aproximadamente
2.3. Procedimiento.
167
190 ml, llevar el matraz tapado al baño de agua a
20°C. 2.3.1. Llenar completamente el picnómetro con
Cuando se alcance dicha temperatura, dentro agua recientemente destilada, tapar y colocar en
del mismo baño, enrasar con Agua PA-ACS 2.2.1., de forma que el nivel del agua del baño esté
mediante pipeta. ligeramente por encima del nivel de enrase del pic-
Tapar el matraz e invertirlo varias veces para nómetro.
2.3.2. Después de treinta minutos quitar el tapón 2.4. Cálculos:
y con 2.2.4. ajustar el nivel del agua hasta que la
parte inferior del menisco sea tangente con la señal Pa
de enrase del picnómetro. Peso específico : P 25/25 = –––––
2.3.3. Sacar el picnómetro del baño. Con un Pw
pequeño rollo del papel de filtro secar el interior del
cuello del picnómetro y el tapón. Introducirlo en 2.5. Observaciones.
baño a temperatura ambiente durante quince minu- Para evitar la solidificación de la muestra, es
tos para acelerar la atemperación del líquido. Pasa- conveniente que la temperatura de la habitación
do este tiempo sacar el picnómetro del baño, esté próxima a los 25° C.
secarlo cuidadosamente, dejarlo otros quince minu-
tos a temperatura ambiente y pesar. 2.6. Referencias.
2.3.4. Vaciar el picnómetro, enjuagar con aceto- 1. Official Methods of Analysis of the AOAC, 13ª
na y secar completamente con corriente de aire. edición, 1984 : 9.020-9.022.
Dejar quince minutos a temperatura ambiente,
tapar y pesar.
3. PUNTO DE FUSION DEL ACEITE
Según lo descrito:
ESENCIAL NATURAL
(En materia prima)
Pa = Peso aparente del agua = Peso del picnó-
metro lleno - Peso del picnómetro vacío. 3.1. Principio.
Observación, con un sistema adecuado, de la
2.3.5. Del mismo modo que con el agua, se pro- temperatura a la que se produce la fusión del aceite
cede con el líquido problema, siendo: esencial, previamente congelado. Como el aceite
esencial no es un compuesto puro, no tendrá punto
Pw = Peso del picnómetro lleno - Peso del pic- de fusión fijo, sino que fundirá en un rango determi-
nómetro vacío. nado desde que se observan los primeros síntomas
en los cristales hasta que la muestra se vuelve com-
pletamente líquida.
3.3. Procedimiento.
Se dispone de un sencillo sistema de medida
consistente en un agitador magnético con placa de
calefacción variable, un vaso de precipitado de
600 ml, un termómetro y una lupa.
Preparar un tubo capilar cerrado en su extremo,
donde se hace llegar una gota del aceite esencial
con la ayuda de otro tubo capilar más fino.
Introducir la punta del tubo capilar en un baño de
hielo, durante dos horas, para que se congele.
Llevar el vaso aproximadamente a la mitad con
agua destilada e introducir la punta del capilar y el
termómetro de forma que queden al menos 30 milí-
metros por debajo de la superficie.
Empezando 8-10°C por debajo del punto de
168 fusión de la muestra, calentar suavemente para
incrementar la temperatura del baño 0,5°C/minuto,
aproximadamente, agitando simultáneamente el
agua del baño con ayuda del agitador.
Anotar la temperatura a la que se produce la
fusión completa de la muestra, que se observará
Figura 2.l con la ayuda de una lupa o lente de aumento.
M
3.4. Resultado. En el caso de muestras de más de 60% de
El punto de fusión del aceite esencial será la alcohol, sólo se toman 100 ml que se diluyen a
media aritmética de tres determinaciones sucesivas 200 ml por lo cual, hay que multiplicar la lectura por
que deberán coincidir en un rango de 0,5°C. dos.
Ap 7.4. Procedimiento.
Fr = Ci –––– 7.4.1. Obtención del destilado como en el méto-
do oficial número 1.
171
Ai
7.4.2. Condiciones cromatográficas:
Aim Las condiciones cromatográficas orientativas
Concentración de la muestra g/l = Fr x –––– x f son: Gas portador; nitrógeno, 20 ml/min, tempera-
Apm tura del horno, 85°C; temperatura del inyector y del
detector, 150°C.
7.4.3. Calibrado: 7.6. Referencias.
7.4.3.1. Patrón interno: Solución de 5 g/l de 1. "Official Methods of Analysis of the A.O.A.C"
4-Metil-2-Pentanol CG en etanol de 40°C. 14ª edición, 1984 : 5.008-5.011.
7.4.3.2. Solución Patrón: preparar una solución
de metanol en etanol de 40°, de concentración
8. BASES NITROGENADAS
similar a la esperada en la muestra. A 10 ml de esta
solución añadir 1 ml de la solución de patrón interno 8.1. Principio.
7.4.3.1. e inyectar 1 µl en el cromatógrafo. Fijación de las bases nitrogenadas y del amonía-
7.4.4. Muestra problema: A 10 ml del destilado co mediante el ácido fosfórico en el destilado de la
de anís llevado a 40°, se le añade 1 ml de patrón muestra.
interno 7.4.4.1. e inyectar 1 µl en las mismas condi- Liberación de éstos mediante solución de sodio
ciones en que se hizo para el calibrado. hidróxido y valoración con ácido clorhídrico.
El límite de detección de este método es de
7.5. Cálculos. 1 mg/l.
Calcular el factor de respuesta y la concentra-
ción de metanol aplicando las siguientes fórmulas: 8.2. Material y aparatos.
8.2.1. Destilador simple con dispositivos para
Ap adición (figura 8.1.).
Factor de respuesta (Fr) = Ci –––– 8.2.2. Probeta de 100 ml de capacidad.
Ai 8.2.3. Tubos de ensayo de boca esmerilada de
30 ml de capacidad.
Aim 8.2.4. Bureta de 25 ml de capacidad.
Concentración de la muestra (mg/l) = Fr ––––– f , 8.2.5. Pipetas de 50 ml de capacidad.
Apm 8.2.6. Matraz de 50 ml.
siendo:
Ci = Concentración del metanol en la solución 8.3. Reactivos.
patrón. 182107 Acido Clorhídrico 0,05 mol/l (0,05N) SV
Ap = Area del patrón interno en la solución 121660 Acido orto-Fosfórico 50% PA
patrón. 131074 Agua PA-ACS
Ai = Area del metanol en la solución patrón. 121085 Etanol 96% v/v PA
Aim = Area del metanol en la muestra problema. 171617 Rojo de Metilo (C.I. 13020) RE-ACS
Apm = Area del patrón interno en la muestra 131687 Sodio Hidróxido lentejas PA-ACS-ISO
problema.
f = Factor de dilución de la muestra.
172
Figura 8.l
Destilador simple con dispositivo para adición
M
8.3.1. Acido orto-Fosfórico 50% PA (d= 1,34 9.2.3. Matraces de 100 ml de forma corazón
g/ml). con boca adecuada para adaptar al rotavapor.
8.3.2. Disolución de Sodio Hidróxido al 1%, pre-
parada a partir de Sodio Hidróxido lentejas PA- 9.3. Reactivos
ACS-ISO y Agua PA-ACS. 131074 Agua PA-ACS
8.3.3. Disolución de Acido Clorhídrico 0,01N, Anetol Patrón
preparada a partir de Acido Clorhídrico 0,05 mol/l 132770 Eter Dietílico estabilizado con ~6 ppm
(0,05N) SV y Agua PA-ACS. de BHT PA-ACS-ISO
8.3.4. Disolución de Rojo de Metilo: Pesar 0,1 g de 122006 n-Pentano PA
Rojo de Metilo RE-ACS y disolver en 50 ml de Eta- 131659 Sodio Cloruro PA-ACS-ISO
nol 90% v/v, preparado por dilución previa de Eta- 121716 Sodio Sulfato anhidro PA
nol 96% v/v PA.
8.3.5. Agua Destilada PA (pH 6,5-7,5). 9.3.1. n-Pentano PA.
9.3.2. Sodio Cloruro PA-ACS-ISO.
8.4. Procedimiento. 9.3.3. Eter Dietílico estabilizado con ~6 ppm de
Obtener el destilado de 100 ml de muestra, ope- BHT PA-ACS-ISO.
rando según método de análisis número 1. 9.3.4. Anetol Patrón.
En un matraz de fondo redondo de 250 ml intro-
ducir 60 ml del destilado, 40 ml de Agua PA-ACS y
9.4. Procedimiento.
2 gotas de Acido orto-Fosfórico 50% PA; destilar,
Tomar 40 ml de anís e introducir en un embudo
recogiendo los primeros 80 ml del destilado en
de decantación añadiendo 160 ml de Agua PA-
8.2.2. y desecharlos.
ACS, 40 g de ClNa y 60 ml de n-Pentano PA. Agitar
Enfriar el matraz y al residuo frío añadir 20 ml de
y dejar decantar durante unos diez minutos.
disolución de Sodio Hidróxido al 1%. Destilar de
Una vez separadas las fases, tomar la corres-
nuevo, recogiendo alrededor de 10 ml de destilado
en un tubo de ensayo, en el que previamente se pondiente al Pentano. Añadir Sodio Sulfato anhidro
han introducido 2 ml de Agua PA-ACS y una gota PA. Filtrar. Llevar al rotavapor para evaporar el Pen-
de disolución de Rojo de Metilo, procurándose que tano, sin que la temperatura del baño alcance los
el destilado caiga en el fondo del tubo con la ayuda 30° C.
de una alargadera. Disolver el residuo obtenido en 5 ml de Eter
Valorar a continuación con disolución de Acido Dietílico estabilizado con ~6 ppm de BHT PA-
Clorhídrico 0,01N hasta viraje del indicador. ACS-ISO e inyectar en el cromatógrafo en las mis-
Efectuar el mismo procedimiento sobre un blan- mas condiciones del método número 6. Normali-
co de etanol al 40%. zar esta inyección obteniendo el porcentaje de
Anetol.
8.5. Cálculos.
Concentración de bases nitrogenadas expresa- 9.5 Cálculos.
das como hidróxido de amonio (mg/l) = 2,8 (v - v'). El contenido en aceites esenciales totales expre-
Siendo: sado en gramos por litro vendrá dado por la
v = Volumen, en mililitros, de disolución de Aci- siguiente fórmula:
do Clorhídrico 0,01N gastados en la valora-
ción. 100
v' = Volumen, en mililitros, de disolución de Aci- Aceites esenciales (g/l) = A –––––
do Clorhídrico 0,01 N gastados en el blanco. B
10.1. Principio. Am
Separación y cuantificación por cromatografía Hidroximetilfurfural o Furfural (mg/l) = ––––– x C
líquido-líquido de hidroximetilfurfural y furfural. Ap
Siendo:
10.2. Material y aparatos. Am = Area de la muestra.
10.2.1. Cromatógrafo líquido-líquido con detec- Ap = Area del patrón externo.
tor U.V. C = Concentración en mg/l del patrón.
10.2.2. Columna Sherisorb ODS 5 µ de 20 x
0,46 cm o columna similar de fase reserva. 10.6. Observaciones.
10.2.3. Microjeringa de 25 o 50 µl o cualquier 10.6.1. Observación. - La preparación del patrón
sistema de inyección adecuado según loop e in- de Hidroximetilfurfural debe efectuarse cada día.
yector. Para evitar esta preparación se puede utilizar el mis-
10.2.4. Equipo de filtración de disolventes para mo patrón, pero controlando su riqueza actual,
cromatografía líquido-líquido con filtro de 0,45 µm o midiendo la absorbancia en U.V. a 284 nm, em-
similar. pleando la siguiente fórmula:
10.2.5. Equipo de filtración de muestras con fil-
tros de 0,5 µm o similar. A
c = –––– x 100
10.3. Reactivos. Exl
261091 Metanol HPLC
141334 Furfuraldehído PRS Siendo:
Hidroximetilfurfural c = Concentración en moles/l de Hidroximetil-
131509 Potasio di-Hidrógeno Fosfato furfural.
PA-ACS-ISO E = Coeficiente de absorción Molar, 1,82 x 104.
122333 di-Potasio Hidrógeno Fosfato 3-hidrato l = Longitud de paso de la cubeta en cm.
PA A = Absorbancia del patrón a 284 nm.
12.3. Reactivos.
13. ZINC
131037 Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO
Acido Nítrico al 1% 13.1. Principio.
131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO Determinación del zinc por absorción atómica
131074 Agua PA-ACS previa mineralización de la muestra.
313189 Plomo solución patrón
Pb = 1,000 ± 0,002 g/l AA 13.2. Material y aparatos.
13.2.1. Espectrofotómetro de absorción atómi-
12.3.1. Acido Sulfúrico 96% PA-ISO (d= 1,835 ca.
g/ml). 13.2.2. Lámpara de zinc.
12.3.2. Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO (d= 13.2.3. Los utilizados para el Pb en (12.2.3.),
1,413 g/ml). (12.2.4.) (12.2.5.) y (12.2.6.)
12.3.3. Acido Nítrico al 1% en Agua PA-ACS.
12.3.4. Plomo solución patrón Pb = 1,000 ± 13.3. Reactivos.
0,002 g/l AA o preparar disolviendo 1,598 g de 131037 Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO
131473 Plomo II Nitrato PA-ACS enrasando a Acido Nítrico al 1%
1.000 ml con Acido Nítrico al 1%. 131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO
131074 Agua PA-ACS
12.4. Procedimiento. 313193 Zinc solución patrón
12.4.1. Preparación de la muestra.- Pesar 20 g Zn = 1,000 ± 0,002 g/l AA
de la muestra en la cápsula (12.2.3.); llevarla a eva-
poración hasta consistencia siruposa en baño de 13.3.1. Los utilizados para el plomo en (12.3.1.),
arena (12.2.4.). Añadir a continuación 2 ml de Acido (12.3.2.) y (12.3.3.)
Sulfúrico 96% PA-ISO y carbonizar lentamente el 13.3.2. Zinc solución patrón Zn = 1,000 ± 0,002
residuo en el baño de arena o placa. Seguidamente g/l AA o preparar disolviendo 1,000 g de 141782
introducir la cápsula en la mufla y mantenerla duran- Zinc metal granalla PRS en el mínimo volumen
te dos horas a 450°C; transcurrido dicho tiempo, necesario de Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO (1:1) y
sacarla y dejarla enfriar. diluir a 1 litro con Acido Nítrico del 1 % (v/v).
Añadir 1 ml de Agua PA-ACS, evaporar en el
baño de arena o placa e introducir en la mufla, repi- 13.4. Procedimiento.
tiendo esta operación hasta obtener cenizas blan- 13.4.1. Preparación de la muestra.- Como en
cas. Un ligero color marrón-rojizo en las cenizas (12.4.1.).
(posiblemente de Fe2O3) es aceptado y no requiere 13.4.2. Construcción de la curva patrón.- Diluir
176 un tratamiento posterior. partes alícuotas de la solución patrón (13.3.2.), con
Disolver a continuación las cenizas con 1 ml de Acido Nítrico al 1% para obtener soluciones de 0,5;
Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO y 2 ml de Agua PA- 1; 1,5 y 2 mg/l.
ACS. Llevar la solución a un matraz de 10 ml, lavar 13.4.3. Determinación. Igual que para el plomo.
la cápsula con Agua PA-ACS y añadir las aguas del La lectura se efectuará a 213,8 nm.
lavado hasta el enrase, filtrando posteriormente.
12.4.2. Construcción de la curva patrón.- Diluir
M
13.5. Cálculo.
Partiendo de los valores de absorbancias obteni-
dos, hallar las concentraciones de Zinc para la
muestra, teniendo en cuenta el factor concentra-
ción o dilución.
13.6. Referencia.
1. H.E. Parker. “Atomic Absorption Newsletter”
(1963), 13.
14. COBRE
14.1 Principio
Determinación del cobre por absorción atómica
previa mineralización de la muestra.
14.3. Reactivos
131037 Acido Nítrico 70% PA-ACS-ISO
Acido Nítrico al 1%
131058 Acido Sulfúrico 96% PA-ISO
131074 Agua PA-ACS
313178 Cobre solución patrón
Cu = 1,000 ± 0,002 g/l AA
14.4. Procedimiento.
14.4.1. Preparación de la muestra.- Como en
(12.4.1.).
14.4.2. Construcción de la curva patrón.- Diluir
partes alícuotas de la solución patrón (14.3.2.), con
Acido Nítrico al 1% para obtener soluciones que
contengan de 1 a 5 mg de Cobre/litro.
14.4.3. Determinación.- Igual que para el plomo.
Medir a 324,7 nm.
14.5. Cálculo.
Partiendo de los valores de absorbancia obteni-
dos para la muestra, hallar mediante la curva patrón
las concentraciones de Cobre de la muestra. 177
14.6 Referencias.
1. H.E. Parker: "Atomic Absorption Newsletter"
(1963).13.
2 F. Rousselet: "Spectrophotometrie par absorp-
tion atomique Boudin". Ed Paris (1968), pág. 59-144.
Sidras:
Sidras y otras bebidas
derivadas de la
Manzana
178
M
METODOS DE ANALISIS 6. ACIDEZ VOLATIL
1.3. Procedimiento.
8. CENIZAS
El volumen de sidra que vaya a utilizar, previa-
mente llevada a 17-20°C, verterlo en un matraz Eliminar el anhídrido carbónico como se indica
Erlenmeyer de capacidad doble del volumen utiliza- en el método número 1 y proceder como se indica
do. Agitar durante diez minutos y filtrar a continua- en el método oficial de vinos número 11 ("Boletín
ción a través de un embudo cubierto de papel de fil- Oficial del Estado" de 23 de julio de 1977).
tro seco.
9. HIERRO
2. GRADO ALCOHOLICO ADQUIRIDO
Eliminar el anhídrido carbónico como se indica
Eliminar el anhídrido carbónico como se indica en el método número 1 y proceder como se indica
en el método 1 y proceder como se indica en los en el método oficial de vinos número 16 ("Boletín
métodos oficiales de vinos número 5(a) ("Boletín Ofi- Oficial del Estado" de 23 de julio de 1977).
cial del Estado" de 22 de julio de 1977) y 5(b)
("Boletín Oficial del Estado" del 23 de julio de 1977).
10. ETANAL
11.5. Cálculo.
11.5.1. Para sidras que contienen menos de 4 g
de CO2 por litro.
Cantidades de CO2 en gramos por l en la sidra.
CO2 (g/l) = 0,088 (V1 - 3V2).
11.5.2. Para sidras que contienen más de 4 g de
CO2 por litro.
Medir el volumen de líquido que queda en la
botella y añadir 50 o 25 ml de la muestra tomada
para la determinación. Sea V el volumen total así
determinado. Calcular seguidamente el factor de
corrección f, necesario para tener en cuenta los
50 ml de Sodio Hidróxido al 50% introducidos en la
botella:
V
f = ––––––
V - 50
11.6. Referencias.
11.6.1. Jaulmes (P.), Metch. An. 1972, n° 422;
Ann. Fals. Exp. Chim. 1973, n°708, 96-109.
11.6.2. Recueil des Méthodes Internationales
d'Analyse des Vins. O. I. V. A-39, 1978.
182
Figura l
M
183
Relación de reactivos
y productos auxiliares
que se utilizan en los
métodos analíticos.
Productos derivados de
la Uva, Aguardientes
y Sidras.
ANTERIOR ACTUAL
263093 Acetonitrilo gradiente HPLC 221881 Acetonitrilo (HLPC-gradiente) PAI
171024 Acido Cromotrópico Sal Disódica 2-hidrato RE 121024 Acido Cromotrópico Sal Disódica 2-hidrato PA
124559 Acido Etilendiaminoteraacético Sal Disódica 144559 Acido Etilendiaminoteraacético Sal Cálcica
Cálcica PA Disódica
(RFE, USP, BP, Ph. Eur.) PRS-CODEX
171096 Almidón soluble RE 121096 Almidón de Patata soluble PA
121118 Amonio Bromuro PA 131118 Amonio Bromuro PA-ACS
171432 Anaranjado de Metilo solución 0,1% RE 281432 Anaranjado de Metilo solución 0,1% RV
171168 Azul de Bromotimol solución 0,04% RE 281168 Azul de Bromotimol solución 0,04% RV
351082 1-Butanol CG 361082 1-Butanol (UV-IR-HPLC) PAI
354330 iso-Butanol CG 361089 iso-Butanol (UV-IR-HPLC) PAI
353851 2-Butanol CG 123851 2-Butanol PA
351086 Etanol absoluto CG 361086 Etanol absoluto (UV-IR-HPLC) PAI
351085 Etanol 96% CG 361085 Etanol 96% (UV-IR-HPLC) PAI
141897 Eter mono-Metílico del Etilenglicol PRS 131897 Eter mono-Metílico del Etilenglicol PA-ACS
171321 1,10-Fenantrolina 1-hidrato RE-ACS 131321 1,10-Fenantrolina 1-hidrato PA-ACS
171327 Fenolftaleína solución 1% RE 281327 Fenolftaleína solución 1% RV
141334 Furfuraldehído PRS 131334 Furfural estabilizado con ~0,1% de BHT
PA-ACS
261091 Metanol HPLC 361091 Metanol (UV-IR-HPLC prep.) PAI
351091 Metanol CG 321091 Metanol (PAR) PAI
351079 3-Metil-1-Butanol CG 131079 3-Metil-1-Butanol PA-ACS
352516 4-Metil-2-Pentanol CG 162516 4-Metil-2-Pentanol PS
164542 4-Nitroanilina PS A10369 4-Nitroanilina, 98%
171439 Negro de Eriocromo T (C.I. 14645) RE-ACS 131439 Negro de Eriocromo T (C.I. 14645) PA-ACS
251450 Parafina P.F. 55-60°C en pastilla DC 253211 Parafina P.F. 56-58°C en lentejas DC
121884 1-Pentanol PA 131884 1-Pentanol PA-ACS
171495 Potasio Cloruro solución saturada RE 281495 Potasio Cloruro solución saturada RV
351885 1-Propanol CG 361885 1-Propanol (UV-IR-HPLC) PAI
354457 2-Propanol CG 321090 2-Propanol (PAR) PAI
171615 Rojo de Fenol RE-ACS 131615 Rojo de Fenol PA-ACS
171617 Rojo de Metilo (C.I. 13020) RE-ACS 131617 Rojo de Metilo (C.I. 13020) PA-ACS
171634 Sodio Acetato 1 mol/l (1M) RE 281634 Sodio Acetato 1 mol/l (1M) RV
171730 Tampón solución pH 10 RE 281730 Solución Tampón pH 10 RV
171739 Timolftaleína RE 121739 Timolftaleína PA
171748 Tornasol tintura RE 281748 Tornasol tintura RV
171759 Verde de Bromocresol RE-ACS 131759 Verde de Bromocresol PA-ACS
121787 Zinc Sulfato 7-hidrato PA 131787 Zinc Sulfato 7-hidrato PA-ACS
185
ACETALDEHIDO 131064 ACIDO SULFUROSO
A13752 3-HIDROXI-2-BUTANONA dímero,98% solución 6% PA-ACS
(ACETOINA dímero) 131066 ACIDO L(+)- TARTARICO PA-ACS-ISO
131007 ACETONA PA-ACS-ISO ACIDO TIOBARBITURICO
221881 ACETONITRILO (HPLC-gradiente) PAI A13401 ACIDO TIOSALICILICO,98%
131008 ACIDO ACETICO glacial PA-ACS-ISO 141792 AGAR (USP) PRS-CODEX
ACIDO ACETICO 2 mol/l (2N) 131074 AGUA PA-ACS
131013 ACIDO L(+)- ASCORBICO PA-ACS-ISO 171071 AGUA DE BARITA solución saturada RE
A10934 ACIDO BARBITURICO, 98+% 171073 AGUA DE CAL solución saturada RE
121014 ACIDO BENZOICO PA 212236 AGUA DESIONIZADA QP
131015 ACIDO BORICO PA-ACS-ISO ALILO iso-TIOCIANATO
131808 ACIDO CITRICO anhidro PA-ACS 121096 ALMIDON DE PATATA soluble PA
131018 ACIDO CITRICO 1-hidrato PA-ACS-ISO 141101 ALUMINIO SULFATO 18-hidrato
131020 ACIDO CLORHIDRICO 37% PA-ACS-ISO (RFE, BP,Ph. Eur.) PRS-CODEX
131019 ACIDO CLORHIDRICO 35% PA-ISO AMONIACO GAS
182107 ACIDO CLORHIDRICO 0,05 mol/l 121129 AMONIACO 25% (en NH3) PA
(0,05N) SV 141128 AMONIACO 20% (en NH3) PRS
182318 ACIDO CLORHIDRICO 0,25 mol/l 131118 AMONIO BROMURO PA-ACS
(0,25N) SV 131121 AMONIO CLORURO PA-ACS-ISO
181022 ACIDO CLORHIDRICO 0,5 mol/l 131120 di-AMONIO HIDROGENO
(0,5N) SV CITRATO PA-ACS
181021 ACIDO CLORHIDRICO 1 mol/l (1N) SV 131368 AMONIO HIERRO (II) SULFATO
182108 ACIDO CLORHIDRICO 2 mol/l (2N) SV 6-hidrato PA-ISO
A15135 ACIDO 4-CLOROBENZOICO, 98+%
131365 AMONIO HIERRO (III) SULFATO
121024 ACIDO CROMOTROPICO SAL
12-hidrato PA-ACS-ISO
DISODICA 2-hidrato PA
131134 AMONIO MOLIBDATO 4-hidrato
144559 ACIDO ETILENDIAMINOTETRAACETICO
PA-ACS-ISO
SAL CALCICA DISODICA
131135 AMONIO NITRATO PA-ACS-ISO
(RFE, USP, BP, Ph. Eur.) PRS-CODEX
121146 di-AMONIO TARTRATO PA
131669 ACIDO ETILENDIAMINOTETRAACETICO
132352 AMONIO meta-VANADATO PA-ACS
SAL DISODICA 2-hidrato PA-ACS-ISO
281432 ANARANJADO DE METILO
182120 ACIDO ETILENDIAMINOTETRAACETICO
solución 0,1% RV
SAL DISODICA 0,05 mol/l (0,05N) SV
A13482 trans-ANETOL,98%+
131030 ACIDO FORMICO 98% PA-ACS
131032 ACIDO orto-FOSFORICO 85% 141156 ANILINA PRS
PA-ACS-ISO 211160 ARENA DE MAR lavada, grano fino QP
121660 ACIDO orto-FOSFORICO 50% PA A16992 ARSENICO POLVO -100 mesh, 99,99%
A13700 ACIDO 4-HIDROXIBENZOICO, 99% 313171 ARSENICO solución patrón
131034 ACIDO L(+)- LACTICO PA-ACS As = 1,000 ± 0,002 g/l AA
131037 ACIDO NITRICO 69% PA-ACS-ISO 281168 AZUL DE BROMOTIMOL solución
131036 ACIDO NITRICO 60% PA-ISO 0,04% RV
121737 ACIDO NITRICO 53% PA 251170 AZUL DE METILENO (C.I. 52015) DC
ACIDO NITRICO AL 1% 131182 BARIO CLORURO 2-hidrato
ACIDO PERYODICO 0,05 M PA-ACS-ISO
121050 ACIDO PIROGALICO PA 131188 BARIO HIDROXIDO
141045 ACIDO SALICILICO (RFE, USP, BP, 8-hidrato PA-ACS-ISO
Ph. Eur) PRS-CODEX 2,3-BUTANODIOL
141055 ACIDO SORBICO (RFE, USP, BP, 361082 1-BUTANOL (UV-IR-HPLC) PAI
Ph. Eur.) PRS-CODEX 131082 1-BUTANOL PA-ACS-ISO
131057 ACIDO SULFANILICO PA-ACS 361089 iso-BUTANOL (UV-IR-HPLC) PAI
471058 ACIDO SULFURICO 95-98% 123851 2-BUTANOL PA
186 (máx 0,0000005% Hg)
131058 ACIDO SULFURICO 96%
PA-ACS-ISO
PA-ISO
A13159 BUTIL-PBD (2-(4-Bifenil)-5-
(4-tert-butilfenil)-1,3,4-oxadiazol
182102 ACIDO SULFURICO 121211 CALCIO ACETATO x-hidrato PA
0,01 mol/l (0,02N) SV 121212 CALCIO CARBONATO precipitado PA
181061 ACIDO SULFURICO 0,05 mol/l (0,1N) SV 121221 CALCIO CLORURO
181059 ACIDO SULFURICO 0,5 mol/l (1N) SV anhidro, polvo PA
182105 ACIDO SULFURICO 1 mol/l (2N) SV CALCIO CLORURO 0,5 mol/l (0,05M)
M
142400 CALCIO HIDROXIDO polvo, 121341 D (+) - GLUCOSA PA
(RFE,USP, BP. Ph. Eur.) PRS-CODEX 132063 n-HEXANO PA-ACS
211229 CALCIO HIDROXIDO natural, polvo QP 141076 HIDROGENO PEROXIDO
211234 CALCIO OXIDO natural, trozos QP 30% p/v (100 vol.) estabilizado PRS
124537 CALCON (C.I. 15705) PA 131914 HIDROXILAMONIO CLORURO
121237 CARBON ACTIVO polvo PA PA-ACS-ISO
131245 CARBONO TETRACLORURO 121925 HIDROXILAMONIO SULFATO PA
PA-ACS-ISO A12475 5-(HIDROXIMETIL)-2-
251246 CARMIN DE INDIGO (C.I. 73015) DC FURALDEHIDO, 97%
121248 CERIO (IV) SULFATO 4-hidrato PA 313182 HIERRO solución patrón
142323 CLORAMINA T 3-hidrato Fe = 1,000 ± 0,002 g/l AA
(RFE, BP, Ph. Eur.) PRS-CODEX 211934 HIERRO metal, granulado fino QP
313178 COBRE solución patrón 141358 HIERRO (III) CLORURO 6-hidrato trozos
Cu = 1,000 ± 0,002 g/l AA PRS
141266 COBRE METAL, polvo PRS 121793 HIERRO (II) SULFATO ~2-hidrato PA
122726 COBRE (II) SULFATO anhidro PA 131362 HIERRO (II) SULFATO 7-hidrato
131270 COBRE (II) SULFATO 5-hidrato PA-ACS-ISO
PA-ACS-ISO 121360 HIERRO (III) SULFATO x-hidrato PA
141270 COBRE (II) SULFATO 5-hidrato 211376 LANA DE VIDRIO, lavada QP
(RFE, BP, Ph. Eur.) PRS-CODEX 141392 LITIO CLORURO PRS
471153 CROMO (VI) OXIDO 131394 MAGNESIO ACETATO 4-hidrato PA-ACS
(máx. 0,000005% de Hg) PA-ACS 211794 MAGNESIO CLORURO
502612 DERQUIM MC MEZCLA CROMICA ~50% MgCl2 polvo QP
121828 DIFENILAMINA PA MAGNESIO CLORURO 0,1 mol/l (0,1M)
313180 ESTAÑO solución patrón 211276 MAGNESIO OXIDO QP
Sn = 1,000 ± 0,002 g/l AA 142367 MANGANESO (IV) OXIDO
141304 ESTAÑO metal granalla PRS precipitado PRS
471303 ESTAÑO (II) CLORURO 131413 MANGANESO (II) SULFATO 1-hidrato
(máx. 0,000005% de Hg) PA-ACS PA-ACS
131303 ESTAÑO (II) CLORURO 2-hidrato 142961 L(-)-MENTOL (RFE, USP, BP, Ph. Eur.)
PA-ACS PRS-CODEX
ETANAL (ACETALDEHIDO) 131426 MERCURIO (II) OXIDO amarillo
121086 ETANOL ABSOLUTO PA PA-ACS
361086 ETANOL ABSOLUTO (UV-IR-HPLC) PAI 121428 MERCURIO (II) YODURO rojo PA
361085 ETANOL 96% v/v (UV-IR-HPLC) PAI 313186 MERCURIO solución patrón
121085 ETANOL 96% v/v PA Hg = 1,000 ±0,002 g/l AA
132770 ETER DIETILICO estabilizado con 361091 METANOL (UV-IR-HPLC prep.) PAI
~6 ppm de BHT PA-ACS-ISO 321091 METANOL (PAR) PAI
131314 ETER DI-iso-PROPILICO estabilizado 131091 METANOL PA-ACS-ISO
con ~50 ppm de BHT PA-ACS 2-METIL-1-BUTANOL
131897 ETER mono-METILICO DEL 131079 3-METIL-1-BUTANOL PA-ACS
ETILENGLICOL PA-ACS 162516 4-METIL-2-PENTANOL PS
131318 ETILO ACETATO PA-ACS-ISO 131439 NEGRO DE ERIOCROMO T (C.I. 14645)
403687 EXTRACTO DE LEVADURA PA-ACS
Ingrediente CULTIMED 132362 NINHIDRINA PA-ACS
131321 1,10-FENANTROLINA 1-hidrato PA-ACS A10369 4-NITROANILINA, 98%
131325 FENOLFTALEINA PA-ACS PAPEL DE FILTRO
281327 FENOLFTALEINA solución 1% RV (Ver Tarifa Panreac, Filtración MN)
A13034 FLUOROGLUCINOL DIHIDRATO, 98% 91187 PAPEL DE TORNASOL neutro (rollo)
(FLUOROGLUCINA) 253211 PARAFINA P.F. 56-58°C en lentejas DC
131328 FORMALDEHIDO 37-38% p/p 122006 n-PENTANO PA
estabilizado con metanol
142728 D (-)-FRUCTOSA
PA-ACS 131884 1-PENTANOL
211835 PIEDRA POMEZ gránulos
PA-ACS
QP
187
(RFE, USP, BP, Ph. Eur.) PRS-CODEX PINACIANOL O AZUL DE QUINALDINA
131334 FURFURAL estabilizado con (YODURO DE 1,1’-DIETIL
~ 0,1% de BHT PA-ACS CARBOCIANINA)
141339 GLICERINA (RFE,USP, BP, Ph. Eur.) 162377 PIPERIDINA PS
PRS-CODEX 131457 PIRIDINA PA-ACS
132382 PLATA DIETILDITIOCARBAMATO 816710 INDICADOR FLUORESCENTE UV254
PA-ACS 131615 ROJO DE FENOL PA-ACS
131459 PLATA NITRATO PA-ACS-ISO 131617 ROJO DE METILO (C.I.13020) PA-ACS
PLATA NITRATO solución 0,1% p/v 131621 SACAROSA PA-ACS
141801 PLATA SULFATO PRS 141625 SELENIO METAL polvo PRS
313189 PLOMO solución patrón 313192 SODIO solución patrón
Pb = 1,000 ± 0,002 g/l AA Na = 1,000 ± 0,002 g/l AA
131466 PLOMO (II) ACETATO 3-hidrato 141669 SODIO METAL, barras
PA-ACS-ISO en atmósfera de argón PRS
131473 PLOMO (II) NITRATO PA-ACS 131633 SODIO ACETATO anhidro PA-ACS
816610.1 POLIAMIDA PARA CROMATOGRAFIA 281634 SODIO ACETATO 1 mol/l (1M) RV
313190 POTASIO solución patrón 131644 di-SODIO tetra-BORATO 10-hidrato
K = 1,000 ± 0,002 g/l AA PA-ACS-ISO
121489 POTASIO BROMURO PA 123314 SODIO BOROHIDRURO PA
POTASIO CLORURO 131648 SODIO CARBONATO anhidro
(máx 0,005% de Br) PA-ACS-ISO
131494 POTASIO CLORURO PA-ACS-ISO 122032 SODIO CARBONATO 1-hidrato PA
281495 POTASIO CLORURO 131647 SODIO CARBONATO
solución saturada RV 10-hidrato PA-ISO
131500 POTASIO DICROMATO PA-ISO 131659 SODIO CLORURO PA-ACS-ISO
131505 POTASIO HEXACIANOFERRATO (II) 131668 SODIO DIETILDITIOCARBAMATO
3-hidrato PA-ACS 3-hidrato PA-ACS
131503 POTASIO HEXACIANOFERRATO (III) 131698 SODIO DISULFITO PA-ACS
PA-ACS 131675 SODIO FLUORURO PA-ACS-ISO
121638 SODIO HIDROGENO CARBONATO PA
122333 di-POTASIO HIDROGENO FOSFATO
131965 SODIO di-HIDROGENO FOSFATO
3-hidrato PA
1-hidrato PA-ACS
131509 POTASIO di-HIDROGENO FOSFATO
121677 SODIO di-HIDROGENO FOSFATO
PA-ACS-ISO
2-hidrato PA
131481 POTASIO HIDROGENO FTALATO
131687 SODIO HIDROXIDO lentejas
PA-ISO
PA-ACS-ISO
121486 POTASIO HIDROGENO TARTRATO PA
171688 SODIO HIDROXIDO solución 10% p/v
121515 POTASIO HIDROXIDO 85% lentejas PA
RE
131524 POTASIO NITRATO PA-ISO
182153 SODIO HIDROXIDO
121526 di-POTASIO OXALATO 1-hidrato PA
0,05 mol/l (0,05N) SV
131527 POTASIO PERMANGANATO 171694 SODIO HIDROXIDO 0,1 mol/l (0,1N) RE
PA-ACS-ISO 181693 SODIO HIDROXIDO 0,1 mol/l (0,1N) SV
182114 POTASIO PERMANGANATO 181694 SODIO HIDROXIDO 0,1 mol/l (0,1N) SV
0,01 mol/l (0,05N) SV 182155 SODIO HIDROXIDO
181529 POTASIO PERMANGANATO 0,25 mol/l (0,25N) SV
0,02 mol/l (0,1N) SV SODIO HIDROXIDO 0,4 mol/l (0,4N)
181528 POTASIO PERMANGANATO 181692 SODIO HIDROXIDO 0,5 mol/l (0,5N) SV
0,2 mol/l (1N) SV 181691 SODIO HIDROXIDO 1 mol/l (1N)
121523 POTASIO meta-PERYODATO PA Indicador: Azul de Bromofenol SV
131729 POTASIO SODIO TARTRATO 4-hidrato 182415 SODIO HIDROXIDO 1 mol/l (1N)
PA-ACS-ISO Indicador: Fenolftaleína SV
121531 POTASIO SORBATO PA 182158 SODIO HIDROXIDO 2 mol/l (2N) SV
131532 POTASIO SULFATO PA-ACS-ISO 182159 SODIO HIDROXIDO 5 mol/l (5N) SV
121534 POTASIO TIOCIANATO PA 131703 SODIO NITRITO PA-ACS
131540 POTASIO YODATO PA-ACS-ISO 121705 SODIO NITROPRUSIATO 2-hidrato PA
131542 POTASIO YODURO PA-ACS-ISO 131706 di-SODIO OXALATO PA-ACS
188 361885 1-PROPANOL (UV-IR-HPLC)
131090 2-PROPANOL
PAI
PA-ACS-ISO
131700
141859
SODIO meta-PERYODATO
SODIO SALICILATO
PA-ACS
321090 2-PROPANOL (PAR) PAI (RFE, USP, BP, Ph. Eur.) PRS-CODEX
172174 REACTIVO DE LUFF-SCHOORL RE 131716 SODIO SULFATO anhidro PA-ACS-ISO
A12130 RESINA DOWEX 1X2-100(Cl) 141717 SODIO SULFITO anhidro PRS
RESINA LEWATIT‚ MP 600 131721 SODIO TIOSULFATO 5-hidrato
(aniónica fuerte I) PA-ACS
M
182160 SODIO TIOSULFATO
0,05 mol/l (0,05N) SV
181723 SODIO TIOSULFATO 0,1mol/l (0,1N) SV
181722 SODIO TIOSULFATO 1 mol/l (1N) SV
281730 SOLUCION TAMPON pH 10 RV
272168 TAMPON SOLUCION
pH 4,00 ± 0,02 (20°C) ST
272170 TAMPON SOLUCION
pH 7,00 ± 0,02 (20°C) ST
272172 TAMPON SOLUCION
pH 9,00 ± 0,02 (20°C) ST
TETRACLOROETANO
121739 TIMOLFTALEINA PA
TOLUENO MARCADO CON C14
162378 p-TOLUIDINA PS
TORIO NITRATO 4-hidrato
281748 TORNASOL TINTURA RV
131252 TRICLOROMETANO estabilizado
con etanol PA-ACS-ISO
131759 VERDE DE BROMOCRESOL PA-ACS
181969 YODO 0,01 mol/l (0,02N) SV
182161 YODO 0,025 mol/l (0,05N) SV
181772 YODO 0,05 mol/l (0,1N) SV
141782 ZINC METAL, granalla PRS
313193 ZINC solución patrón
Zn = 1,000 ± 0,002 g/l AA
A17368 ZINC, ALAMBRE, Ø 0,25 mm, 99,99+%
141783 ZINC METAL, polvo PRS
131787 ZINC SULFATO 7-hidrato PA-ACS
189
Aditio
Aditivos y
coadyuvantes
tecnológicos para
uso alimentario
industrial
PANREAC QUIMICA, S.A., fabrica además de
los reactivos para análisis PANREAC, una línea de
aditivos y coadyuvantes tecnológicos para uso ali-
mentario industrial, que cumplen las especifica-
ciones de pureza prescritas por The Food Chemi-
cals Codex 4ª ed., complementadas con las exi-
gencias específicas fijadas por la legislación espa-
ñola y comunitaria de la CEE.
En la relación que sigue se indica denomina-
ción del producto, fórmula y número de identifica-
ción. Para mayor información, solicite nuestro
catálogo ADITIO 1995.
190
M
N.º de
Código Producto Sinónimos Fórmula
identificación
201531
4-hidrato
POTASIO SORBATO
NaK(COO)2(CHOH)2.4H2O
CH3(CHCH)2COOK
E-337
E-202
193
201532 POTASIO SULFATO K2SO4 E-515i
201533 POTASIO SULFITO
201537 POTASIO TARTRATO 1/2-hidrato K2(COO)2(CHOH)2.1/2H2O E-336ii
201540 POTASIO YODATO KIO3
201542 POTASIO YODURO KI
N.º de
Código Producto Sinónimos Fórmula
identificación
195
Editado por:
PANREAC QUIMICA, S.A.
045 -16 - 500 - 9/99
Diseño:
Pere Duran
Inpresión:
Centre Telemàtic Editorial, SRL
Dep. Legal:
B.43107-83
196