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Abusos Cometidos Por

Alguns Homossexuais
Enquanto Ideologia
Politica
Escrito por: Jefferson Ulisses

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Com um só golpe de caneta, um grupo militante organizadíssimo, fartamente subsidiado do
Exterior, associado aos partidos de esquerda e agindo em consonância com a estratégia geral que os
orienta, terá conquistado uma quantidade de poder policial discricionário tão vasta e ameaçadora quanto
se poderia obter mediante um golpe de Estado ou uma revolução. Dotado do aparato jurídico necessário
para aterrorizar toda oposição, reduzi-la a um silêncio humilhante, marginalizá-la e torná-la socialmente
inoperante, esse grupo terá se tornado, nas mãos da aliança esquerdista que nos governa, mais um
poderoso instrumento de controle social e político somando-se à polícia fiscal, à ocupação do território
pelos “movimentos sociais”, ao domínio hegemônico sobre as instituições de cultura e ensino, às
campanhas policiais soi disant moralizantes que só atingem sempre os desafetos da esquerda ou bandos
criminosos menores, politicamente inócuos, jamais os agentes das Farc, os verdadeiros grão-senhores do
crime no continente, cada vez mais ostensivamente protegidos pelo establishment petista.
O atual movimento gay é a materialização possante e assustadora de um projeto de revolução
civilizacional que, a pretexto de proteger oprimidos, não hesita em entregá-los às feras quando isso
convém à sua grande estratégia. Que esse projeto seja apenas um desenvolvimento específico dentro do
quadro maior do movimento revolucionário mundial é algo tão óbvio que não necessita ser enfatizado.
Mas, por absoluta incompreensão desse ponto, os adversários do movimento gay, quase sem exceção,
têm cometido dois erros monstruosos.
Primeiro: Combatem, junto com o movimento, a homossexualidade em si. Politicamente , isso
é loucura. O movimento gay existe há algumas décadas e só em alguns lugares do planeta. O
homossexualismo existe por toda parte desde que o mundo é mundo. O primeiro pode ser derrotado; o
segundo não pode ser eliminado.(...)
Segundo: Procurando atenuar a má impressão de autoritarismo dogmático que essa atitude
inevitavelmente suscita, apressam-se a declarar que respeitam os direitos dos gays(...). Com isso,
igualam o inigualável, negociam o inegociável, nivelam a liberdade de consciência a uma “opção
sexual”, à preferência por determinado tipo de prazer erótico. Será preciso lembrar a esses cavalheiros
que, privado de satisfação erótica, o ser humano sofre alguma incomodidade, mas, desprovido da
liberdade de consciência, perde o último resquício de dignidade, o sentido da vida e a razão de existir?
Em suma: são intransigentes onde deveriam ceder, cedem onde deveriam ser intransigentes,
inflexíveis e até intolerantes. Não há nada de mais em aceitar o homossexualismo como uma realidade
social que não pode ser erradicada e que, se deve ser combatida, é com todos os cuidados necessários
para não ferir e humilhar pessoas. Em contrapartida, tratar como igualmente nobres e respeitáveis o mais

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elevado princípio da moralidade e o simples direito legal de fazer determinadas coisas na cama é uma
inversão hedionda da hierarquia lógica e moral.
Da minha parte, afirmo que defenderia por todos os meios ao meu alcance o direito que os
homossexuais têm de que sua preferência sexual não lhes custe humilhações ou constrangimentos. Mas,
tão logo uma dessas criaturas pretendesse igualar ou sobrepor esse direito à liberdade de consciência, da
qual ele próprio não é senão uma decorrência lógica aliás bem remota e secundária, eu lhe responderia,
na mais polida das hipóteses, com as seguintes palavras:
- Cale a boca, burro. Não me peça para respeitar um direito que você mesmo, embora talvez
sem se dar conta, está pisoteando com quatro patas.”

Olavo de Carvalho

O que é realmente homofobia? Ou, mais especificamente, o que é fobia?


Fobia não pode ser classificada simplesmente como “medo”, como dizem muitos. A fobia
verdadeira é uma aversão irracional. É por isso que não dá para convencermos, pelo uso da razão, uma
pessoa a deixar de ter fobia. Por definição, a fobia é irracional.
As pessoas usam essa palavra de modo incorreto. Alguém poderia, por exemplo, dizer: “Tenho
fobia de sofrer acidente de carro”. Esse medo não é “fobia”. A fobia é sempre irracional. Portanto, a
palavra certa aí é medo. O medo é racional (embora possa se manifestar além das proporções diante de
certas realidades). A fobia é irracional.
Então, de onde vem a palavra “homofobia”? Eles se apossaram dessa palavra, exatamente
como se apossaram da palavra “gay” [gay, em inglês, costumava significar alegre]. No entanto, não há
nada de alegre no que eles fazem sexualmente: eles enfiam ou recebem o pênis no ânus, lambem o ânus
uns dos outros, se sujam de fezes uns com outros, etc. Essa é a relação homossexual em seu estado mais
puro. Por isso, não há nenhuma fobia na aversão que alguém tem em relação a forma extravagante como
eles praticam o sexo.
Uma pessoa que se opõe ao homossexualismo não pode ser qualificada como homofóbico,
porque ela não tem nenhum ódio irracional aos homossexuais. O que possui é uma aversão lógica e
racional as praticas homossexuais.
O homossexualismo é um desvio de conduta que leva uma pessoa a tomar o certo por errado e
vice versa. O ânus é um órgão excretor e não sexual. Da mesma forma o desejo de mutilar o próprio
pênis deve ser encarado como um problema a nível psicológico.

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É errado sentir raiva de uma pessoa porque ela está em estado homossexual. O correto é ajudar
esta pessoa a fazer um tratamento e enxergar a realidade como ela é.
As políticas publicas devem colocar a sociedade em geral como pauta e não apenas um grupo
especifico.
Pra algumas pessoas a melhor sensação de prazer no mundo seria parar de sentir dor.
No entanto sabemos que alguns órgãos do Estado gastam com paradas gays, e lubrificantes
para serem distribuídos nos postos de saúde. Totalizando R$40.000.000,00 (quarenta milhões de reais).
Saiba mais lendo o texto seguinte...

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Homossexuais Enquanto Ideologia
Politica
Escrito por: Jefferson Ulisses

Eu não mudaria de idéia ainda que a maioria discordasse. A democracia é tão importante que,
se preciso, tem de ser preservada até mesmo da vontade da maioria!

Reinaldo de Azevedo

Todo individuo tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui o de não ser
inquietado por causa de suas opiniões, o de procurar e receber informações e opiniões, e o de difundir-
las, sem limitação de fronteiras, por qualquer meio de expressão.

Artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos humanos, adotada pela Assembléia Geral
das Nações Unidas em 10 de Dezembro de 1948 em Paris.

As pessoas que estão tentando piorar o mundo não tiram dias de folga. Como eu poderia?

Bob Marley

O que é Ideologia?

Por um lado pode ser definida como o conjunto mais ou menos sistemático e coerente de
crenças políticas de determinada parcela da sociedade. É através dela que se dá sentido ao mundo, que
se procura explicar as condições atuais da sociedade e orientar o esforço por transformá-las.

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O termo ideologia possui diversos significados, muitas vezes contraditórios, principalmente
por causa de sua historia. O termo surgiu pela primeira vez em 1801, na obra de Antoine de Tracy, para
quem a ideologia deveria suplantar a teologia como a ciência das idéias, tendo-as como o alicerce da
vida social, a base onde tudo se assentaria.
Karl Marx afirma que a consciência humana é sempre social e histórica, isto é, determinada
pelas condições concretas de nossa existência.
Isso não significa, porém, que nossas idéias representem a realidade tal como esta é em si
mesmo. Se assim fosse, seriam incompreensíveis que os seres humanos, conhecendo as causas da
exploração, da dominação, da miséria e da injustiça nada fizessem contra elas.
Nossas idéias, historicamente determinadas, têm a peculiaridade de nascer a partir de nossa
experiência social direta. A marca da experiência social é oferecer-se como uma explicação da aparência
das coisas como se esta fosse à essência das próprias coisas.
O surgimento do conceito de ideologia foi marcado pela realidade política e social do século
XIX francês, e procurava responder aos problemas apresentados pelo momento. Desta forma podemos
afirmar, preliminarmente, que a ideologia era uma forma de representação de mundo vinculada com a
realidade, pois era moldada a partir das relações sociais e do processo histórico de cada sociedade.
À medida que, numa formação social, uma forma determinada da divisão social se estabiliza se
fixa e se repete, cada indivíduo passa a ter uma atividade determinada e exclusiva, que lhe é atribuída
pelo conjunto das relações sociais, pelo estágio das forças produtivas e pela forma da propriedade.
A ideologia tem seus vários significados, sendo modificado o seu conceito a cada vez que é
mudado o contexto em que ela é empregada.
Muda de acordo com determinado grupo social, condicionado quase sempre pela experiência e
interesses desse grupo. A função da ideologia consiste na conquista ou conservação de determinado
status social no grupo.
No contexto de uma sociedade, a ideologia pode estar em harmonia com valores que
prevalecem na própria sociedade, ou opor-se a eles. Não deixa, entretanto, de ficar afetada pela
experiência dentro dessa sociedade. Assim, há uma ideologia do socialismo, uma de capitalismo, uma
ideologia da livre empresa, uma de esquerda, uma de direita, etc.

O sociólogo francês Émile Durkheim usa o termo de maneira distinta. Para Durkheim, os fatos
sociais são considerados objetos únicos de estudo da sociologia. Na perspectiva durkheimiana, as idéias
e valores individuais (ou seja, a ideologia) são irrelevantes porque os fatos sociais são manifestações
externas, isto é, estão fora e acima das mentes de cada sujeito que integra a sociedade.

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Karl Marx concebe a ideologia como uma consciência falsa, proveniente da divisão do trabalho
manual e intelectual. Nessa divisão, surgem os ideólogos ou intelectuais que passam através de idéias
impostas a dominar através das relações de produção e das classes que esses criam na sociedade.
Contudo a ideologia (falsa consciência) gera inverte ou camufla a realidade, para os ideais ou vontades
da classe dominante.

Depois de Marx, vários outros pensadores abordaram a temática da ideologia. Muitos


mantiveram a concepção original de Marx, outros passaram a abordar ideologia como sendo sinônimo
de "visão de mundo", inclusive alguns pensadores que se diziam marxistas, tal como Lênin.

Neste contexto a ideologia pode ser definida como algo que vai além do que é natural.

Se todas as ideologias estivessem dentro da natureza seriam iguais e não poderiam ser
consideradas ideologias. Como nos explica Marx a ideologia cria uma “falsa consciência” sobre a
realidade que visa a reforçar e perpetuar essa dominação.

Podemos catalogar as ideologias como inofensivas, úteis e prejudiciais.

Uma ideologia se torna prejudicial quando pretende impor seu ponto de vista sobre as demais
pessoas.

Quando uma ideologia adquire direito sobre as demais ela se torna Ditadura.

A Ideologia Nazista

No filme Botas de Aço, dirigido por Mark Adam e David Gow, vemos uma cena que define
muito bem o conceito de Ideologia.

David Strathairn (indicado ao Oscar) interpreta Danny Dunkleman, um advogado judeu liberal,
designado pelo tribunal para representar Mike Downey (Andrew Walker), um skinhead neo-nazista,
julgado pelo assassinato de um imigrante indiano por motivações raciais. Ao longo da trama, somos
envolvidos pela tensa e tumultuada relação que se desenvolve entre esses dois homens e as enormes
diferenças entre suas respectivas formas de pensar, agir e sentir. "Botas de Aço" é uma viagem através

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das zonas mais obscuras da mente e do coração do skinhead Mike, e das dificuldades do advogado
humanista em superar seus próprios preconceitos para defender seu cliente.

O advogado parte do principio de que Mike foi doutrinado. A cena em questão acontece no
momento em que o rapaz começa sentir remorso pelo assassinato. Ele fica de pé na posição de um
soldado e começa declamar um discurso:

- Eu renuncio à minha cooperação com as forças do Governo de Ocupação Sionista. Meu nome
é Mike Downey. Eu sou um soldado raso na grande resistência ariana contra as forças do GOS. Eles me
deram o número da minha segurança social e eu me recuso a usar esse número imundo. Eu declaro a
minha ligação vitalícia à Igreja Ariana Branca de Jesus Cristo, nosso Senhor, o Redentor. ( Neste
momento Mike levanta a mão direita em respeito a Hitler. O advogado judeu começa ficar com medo e
se prepara no sentido de se defender no caso de um ataque do rapaz.) Eu declaro com orgulho branco
furioso que os judeus... Judeus como o homem nesta sala, estão me prendendo, um verdadeiro refém-
patriota.

- Mike, você não é refém. – Diz o advogado.

- Eu sou um prisioneiro político sendo torturado e forçado a ler documentos que não são
relevantes para minhas ações como soldado. ( Estes documentos foram um dossiê escrito pelo advogado
com a intenção de fazer uma espécie de lavagem cerebral no rapaz reabilitando-o.) É minha firme e forte
convicção de que os judeus estão monitorando todas as minha palavras, controlando todas as minhas
ações. São os seguidores de Caim, as assassinos de Cristo, nosso Senhor, o Redentor. As criaturas
judaicas, lideres de todas as raças mistas inferiores, instigaram o comunismo internacional enquanto, ao
mesmo tempo, controlavam o sistema bancário mundial. Eu declaro que o meu ato de violência não é
um ato de ódio, mas um sensível e apaixonado ato de orgulho pela grandiosa raça branca.

- Não, não, não... – Diz o advogado já sem esperanças.

- Os judeus são as Lanças do Diabo enviados para serem mortos.

- Não! – Grita o advogado judeu enquanto quebra uma cadeira na parede.

- Eles deverão ser os primeiros da lista de todas as raças inferiores a serem eliminadas. A fim
de conseguir um mundo livre de imundície para o regresso de Cristo, nosso Senhor, o Redentor. A única
forma de eliminar o assassinato é matando. O crime foi cometido em primeiro lugar e principalmente
pelos judeus. Assim, em primeiro lugar e principalmente, o judeus devem ser eliminados. ( O advogado
judeu, com um olhar que misturava raiva, medo e apreensão pega uma cadeira para se defender.)

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- Depois chegaremos aos inferiores. Neste julgamento, eu sou como um cordeiro inocente indo
para o abate. ( Mike começa gritar desesperado, enquanto chora e segura-se para não deixar-se perder
totalmente a razão.)

- Soldado razo Dawney. – Grita o judeu. – Erga-se.

- Eu não irei cooperar com as forças do GOS!

- Soldado, estou ordenando que se levante. – O advogado se aproxima do rapaz. É possível ver
a suástica tatuada na nuca de Mike.

- Sim senhor. - Ele se ergue novamente na posição de soldado. - Já me levantei senhor.

- Quero que me diga qual é o problema.

- Sete meses na penitenciária, senhor.

- Você não gosta da penitenciária estadual?

- Não. O senhor está me fazendo enlouquecer. ( Ele começa chorar novamente. Graças a
excelente interpretação do ator fica claro que a ideologia Nazista está evaporando-se como se Mike
estivesse se transformando em uma nova pessoa.

O Estado laico

A separação Igreja-Estado é uma doutrina política e legal que estabelece que o governo e as
instituições religiosas devem ser mantidas separadas e independentes uns dos outros. Isto também é
conhecido como laicismo.

O laicismo é uma doutrina filosófica que defende e promove a separação do Estado das igrejas
e comunidades religiosas, assim como a neutralidade do Estado em matéria religiosa.

Os valores primaciais do laicismo são a liberdade de consciência, a igualdade entre cidadãos


em matéria religiosa, e a origem humana e democraticamente estabelecida das leis do Estado.

Esta corrente surge a partir dos abusos que foram cometidos pela intromissão de correntes
religiosas na política das nações e nas Universidades pós-medievais. A afirmação de Max Weber de que
"Deus é um tipo ideal criado pelo próprio homem", demonstra a ânsia por deixar de lado a forte

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influência religiosa percebida na idade média, em busca do fortalecimento de um Estado laico. O
laicismo teve seu auge no fim do século XIX e no início do século XX.

A palavra laico é um adjetivo que significa uma atitude crítica e separadora da interferência da
religião organizada na vida pública das sociedades contemporâneas. Politicamente podemos dividir os
países em duas categorias, os laicos e não laicos, em que nos países politicamente laicos a religião não
interfere diretamente na política, como é o caso dos países ocidentais em geral. Países não laicos são
teocráticos, e a religião tem papel ativo na política e até mesmo constituição, como é o caso do Irão e do
Vaticano, entre outros.

As conseqüências da oficialização e institucionalização do cristianismo pelo Império Romano


na época da "conversão" de Constantino em 325, sendo o bispo de Roma, à época, Silvestre I, a
promoção pelo Imperador, por desejo pessoal, com base num jogo de táticas políticas, e sem levar em
consideração o que pensasse o bispo (ou papa) de Roma, do Concílio de Nicéia, tendo expulso neste
perto de 1.700 participantes do conclave composto por 2.048 pessoas, exatamente os que se recusaram a
aceitar a imposição do imperador em declarar, a partir de então, como meio de realçar ainda mais as
ligações entre a religião e o Estado de um Único Poderoso Imperador, que Jesus não era tão só o filho de
Deus, mas o próprio Deus, e, portanto, Imperador do Universo do qual Roma e seu Império deveriam ser
espelhos. Desde então, passou-se a construção de uma Teologia Católico Romana, que se esforçou para
eliminar qualquer traço de oposição ou crítica ao que passou a ser imposto como o cristianismo oficial.

No século IV, quando o Cristianismo se propagava, a Igreja Católica havia tomado santuários e
templos sagrados de povos pagãos, para implantar sua religiosidade e erigir suas igrejas. Nos primórdios
do Catolicismo, acreditavam que os pagãos continuariam a freqüentar estes lugares sagrados para
reverenciarem seus Deuses. Mas com o passar do tempo, assimilariam o cristianismo substituindo o
paganismo, através da anulação.

Mesmo assim, por toda a parte, havia uma constante veneração às divindades pagãs. Ao longo
dos séculos, a estratégia da Igreja Católica não funcionou, e através da Inquisição as autoridades
eclesiásticas tentaram apagar de uma vez por todas os cultos pagãos.

Inquisição é o ato de inquirir, isto é, indagar, investigar, interrogar judicialmente. No caso da


Santa Inquisição, significa "questionar judicialmente aqueles que, de uma forma ou de outra, se opõem
aos preceitos da Igreja Católica". Dessa forma, a Santa Inquisição, também conhecida como Santo
Ofício, foi um tribunal eclesiástico criado com a finalidade "oficial" de investigar e punir os crimes
contra a fé católica.

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Na prática, os pagãos representavam uma constante ameaça à autoridade clerical e a Inquisição
era um recurso para impor à força a supremacia católica, exterminando todos que não aceitavam o
cristianismo nos padrões impostos pela Igreja. Posteriormente, a Santa Inquisição passou a ser utilizada
também como um meio de coação, de forma a manipular as autoridades como meio de obter vantagens
políticas.

Os inquisidores, cidadãos encarregados de investigar e denunciar os hereges, eram doutores em


Teologia, Direito Canônico e Civil. Inquisidores e informantes eram muito bem pagos. Todos os que
testemunhassem contra uma pessoa supostamente herege, recebiam uma parte de suas propriedades e
riquezas, caso a vítima fosse condenada.

Os inquisidores deveriam ter no mínimo 40 anos de idade. Sua autoridade era outorgada pelo
Papa através de uma bula, que também podia incumbir o poder de nomear os inquisidores a um Cardeal
representante, bem como a padres e frades franciscanos e dominicanos. As autoridades civis, sob a
ameaça de excomunhão em caso de recusa, eram ordenadas a queimar os hereges. Camponeses eram
incentivados (ludibriados com a promessa de ascenderem ao reino divino ou através de recompensas
financeiras) a cooperarem com os inquisidores. A caça às Bruxas tornou-se muito lucrativa.

Galileu Galilei era um cristão fervoroso. Foi um físico, matemático, astrónomo e filósofo
italiano e defendia o heliocentrismo ( O heliocentrismo é a teoria científica que afirma ser o Sol o
centro do sistema solar).

Em 1616 a Inquisição pronunciou-se sobre a Teoria Heliocêntrica declarando que a afirmação


de que o Sol é o centro imóvel do “Universo” era herética e que a de que a terra se move estava
"teologicamente" errada.

O Papa Urbano VIII, que chegou a afirmar que "a Igreja não tinha condenado e não condenaria
a doutrina de Copérnico como herética, mas apenas como temerária" e tinha sido testemunha de defesa
no processo de 1616, recebeu Galileu no Vaticano em seis audiências em que lhe ofereceu honrarias,
dinheiro (pensões de promoção académica apoio científico)e recomendações. No entanto o Papa não
aceitou o pedido de Galileu de revogar o decreto de 1616 contra o heliocentrismo. Pelo contrário
encorajou Galileu a continuar os seus estudos sobre o mesmo, mas sempre como tratando-se ainda de
uma hipótese matemática útil porque simplificava os cálculos das órbitas dos astros e significavam um
avanço cientifico que ainda não estaria suficientemente maduro para a época.

O Papa tinha sugerido a Galileu escrever um livro em que os dois pontos de vista, o helio- e o
geocentrismo, fossem defendidos em igualdade de condições e em que as suas opiniões pessoais
também fossem defendidas, e aceitou dar-lhe o Imprimatur caso este fosse o caso. Estariam assim

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abertas as possibilidades de levar o heliocentrismo adiante eliminando as rivalidades acadêmicas e
disputas universitárias, ao mesmo tempo que seriam possivelmente preparadas abordagens teológicas
mais claras.

Em 1630, estando a obra terminada, Galileu viaja a Roma para apresentá-la pessoalmente ao
Papa, este estando muito ocupado faz apenas uma leitura brevíssima e entrega-a aos censores do
Vaticano para ver se estava de acordo com o decreto de 1616. Mas várias vicissitudes e em particular a
ignorância dos censores em astronomia levaram a um grande atraso nesta avaliação, pois realmente o
livro voltava a encalhar em aspectos dos defensores do geocentrismo e de uma facção da disputa
acadêmica.

No fim foram realizadas apenas algumas experiências.

O Papa suspeitava que o tolo personagem era uma caricatura dele próprio, o que não era
certamente a intenção de Galileu, e sentiu-se extremamente traído na confiança que tinha neste
depositado. Galileu perdeu assim o mais poderoso dos seus aliados. Contudo estas são especulações
somente, porque não há registro de Galileu nem por parte do Vaticano que levem a afirmar este tipo de
pensamentos nunca expressos entre dois amigos.

Galileu viveu uma época atribulada. Durante a Idade Média, entendiam que muitos teólogos já
haviam reinterpretado e mutilado as escrituras de forma relativamente sem que ocorresse nenhum
incidente de não serem detectados como abusadores e prejudiciais à fé do povo, mas depois do Concílio
de Trento a Igreja passava a considerar esse tipo de comportamento ainda mais inaceitável, segundo a
interpretação do clero, porque o caso do protestantismo provaria que o conhecimento da Doutrina não
tinha ficado bem entendido entre muitos católicos que decidiram romper com a sucessão apostólica,
doutrina que também seria reinterpretada.

Após três meses de exaustivas sessões de interrogatório, Galileu foi acusado pelo Tribunal do
Santo Ofício e, em 22 de junho de 1633, obrigado a renegar sua certeza de que a Terra não estava
imóvel no espaço, utilizando a frase “abjuro, maldigo e detesto os citados erros e heresias”. Galileu teve
sua obra proibida e foi condenado à prisão domiciliar perpétua.

Assim mesmo considera-se que o tratamento dispensado a Galileu foi notadamente brando
considerando os padrões da Inquisição. Galileu já estava velho e não ficou preso um único dia, nem foi
torturado. Seu processo não se compara ao de outro italiano, o jovem Giordano Bruno (1548-1600),
primeiro filósofo a afirmar que deveria haver vida em outros lugares do Universo – brutalmente
torturado e queimado vivo em praça pública.

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A condenação de Galileu foi uma tentativa de salvar o geocêntrismo, chave da escolástica, a
grande síntese entre a filosofia de Aristóteles (século IV a.C.) e a doutrina cristã que dominou o
pensamento europeu durante a Baixa Idade Média (séculos XI a XIV). Seu processo permaneceu
arquivado por longos 350 anos. Somente em 1983 o papa João Paulo II admitiu os erros da Igreja e o
absorveu.

Contudo qualquer ideologia pode mesclar-se ao Estado controlando-o com o objetivo de impor
seu ponto de vista e até mesmo caçar aqueles que não aceitam.

Em 1973, a Associação Psiquiátrica Americana retirou a homossexualidade da lista de


transtornos mentais, decisão essa que foi seguida pela Associação Americana de Psicologia, pela
Associação Brasileira de Psiquiatria, pelo Conselho Federal de Medicina e pela Organização Mundial de
Saúde. Em 1999, o Conselho Federal de Psicologia emitiu uma resolução (n 1/99) que proíbe
expressamente qualquer psicólogo de fornecer tratamento a homossexuais com o objetivo de “cura”.

A Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT)


entrou com uma representação, em 2007, contra a psicóloga Rozangela Alves Justino, no Conselho
Regional de Psicologia da 5ª. Região, jurisdição no estado do Rio de Janeiro, tendo como base seu
desrespeito, no entender da entidade, à resolução CFP 01/99 e ao Código de Ética Profissional do
Psicólogo.

Subscrevendo a ação há 71 profissionais de psicologia de diferentes Conselhos em todo o


Brasil.

A psicóloga tem se destacado no cenário nacional por apoiar e desenvolver programas de


“reversão” e/ou “resgate” da homossexualidade à heterossexualidade.
Rozangela tem como meta pacientes homossexuais e esforça-se em estabelecer associações
entre o "homossexualismo" e a "transformação do certo em errado" nas áreas da política, economia,
educação, saúde, em todos os segmentos sociais.
A representação movida pela entidade gay contra a psicóloga tem 34 itens que justificam o
pedido de cassação do registro profissional, devidamente documentados.
O CFP-Conselho Federal de Psicologia baixou a Resolução Nº 1/99, de 23 de março de 1999,
para tratar da homossexualidade.
Esta Resolução fere o direito à liberdade, igualdade, expressão de pensamento, livre atividade
científica e de comunicação, assegurados no Art. 5º da CF/88-Constituição da República Federativa do
Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988. Contraria os Artigos 1º, 3º, 7º, 18, 19, 20 e 27 da
Declaração Universal de Direitos Humanos, de 10 de dezembro de 1948.

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A Presidente do CFP declarou à Revista Veja, de 26 de abril de 2000, que a Resolução foi feita
para perseguir os psicólogos cristãos, por se oporem ao homossexualismo de acordo com suas crenças, o
que demonstra completa ignorância e preconceito quanto a estes profissionais, além de discriminação
religiosa. No Brasil, a liberdade religiosa está protegida pela CF/88, Art. 3º, IV; 4º, II; Art. 5º, VI, VII e
VIII.
Outro cristão que, assim como os judeus, é perseguido pelos crimes de seus antepassados é
Julio Severo que diz o seguinte em seu blog:

“Os ativistas gays alegam que a aprovação do PLC 122 não representará ameaça à liberdade de
expressão dos cristãos. Eles alegam que não seremos proibidos de ensinar e dizer que, de acordo com a
Bíblia, o homossexualismo é pecado.
Mas o que a realidade diz? Desde 2006, estou sob ameaças e pressões, porque líderes
homossexuais, com a ajuda de um governo bastante amistoso e parcial para a causa homossexual, me
acusam de “homofobia”.
Para eles, qualquer crítica ao homossexualismo é “crime” de “homofobia”. Contudo, não há no
Brasil, pelo menos por enquanto, nenhuma lei contra a tal “homofobia”. Apesar disso, há várias queixas
contra mim por “homofobia”, como se meu blog tivesse tirado sangue ou matado uma multidão de
homens que praticam o homossexualismo.
Essas ameaças estão tendo a simpatia do governo. Por isso, o domínio www.juliosevero.com.br
corre sério risco de ser injustamente bloqueado — antes da aprovação do PLC 122.
Em vista dessas ameaças, peço-lhes que a partir de agora acessem apenas
www.juliosevero.com (sem br).
Vivemos um momento difícil no Brasil. Recentemente, o governo, afrontando a honra de todo
o povo brasileiro, deu asilo a um terrorista comunista que assassinou várias pessoas na Itália, enquanto
cristãos inocentes, que nunca mataram ninguém, sofrem cruel perseguição, torturas e assassinatos na
Coréia do Norte e outros países comunistas, sem que ninguém lhes dê asilo.
Por não ser terrorista nem assassino e nem sodomita, não posso desejar contar com o apoio do
governo.
Aproveito para lhes indicar o apelo de Olavo de Carvalho em favor de mim. O vídeo pode ser
acessado no Youtube.
Peço também suas orações e apoio, para que Deus livre a mim e minha família do sistema
injusto disfarçado de justiça no Brasil.

Em Cristo,

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Julio Severo
P.S.: Por favor, façam também a atualização em seus links e favoritos, usando
apenas www.juliosevero.com”

Olavo de Carvalho, nascido em Campinas, Estado de São Paulo, em 29 de abril de 1947, tem
sido saudado pela crítica como um dos mais originais e audaciosos pensadores brasileiros.
A tônica de sua obra é a defesa da interioridade humana contra a tirania da autoridade coletiva,
sobretudo quando escorada numa “ideologia científica". Para Olavo de Carvalho, existe um vínculo
indissolúvel entre a objetividade do conhecimento e a autonomia da consciência individual, vínculo este
que se perde de vista quando o critério de validade do saber é reduzido a um formulário impessoal e
uniforme para uso da classe acadêmica.
Opositor do homossexualismo como instituição política ele diz o seguinte:

“Inexistindo por completo a alardeada epidemia de violência assassina contra os homossexuais,


o objetivo manifesto da campanha “anti-homofóbica” é transformar em objeto de ódio, discriminação,
perseguição e castigo aviltante quem quer que se oponha às ambições do movimento gay e forças
políticas associadas.
Não se trata de iniciativa isolada. Articula-se com outras tantas ações concomitantes e
sucessivas destinadas a ampliar cada vez mais o leque de condutas consideradas socialmente
indesejáveis e a torná-las puníveis por lei, colocando à disposição dos partidos de esquerda e
“movimentos sociais” os meios jurídicos de destruir, sem perseguição política ostentiva, toda e qualquer
oposição, mesmo individual e isolada, mesmo puramente verbal e teórica.
A tempestade de novos regulamentos fiscais, trabalhistas, moralistas, ecológicos, feministas,
criancistas, desarmamentistas, africanistas e agora gayzistas que se abateu sobre o país coloca
virtualmente todos os brasileiros fora da lei, restando apenas ao governante escolher, na multidão
inumerável dos culpados, aqueles que lhe convém esmagar de imediato e aqueles que lhe interessa
manter de joelhos sob o látego da chantagem permanente.
Em cada um desses casos, a absurdidade intrínseca da regra punitiva é calculada para
inviabilizar o debate racional, quebrar toda resistência psicológica e reduzir a população a um estado de
passividade atônita, mãe da obediência servil.
O professor da UnB punido por dizer uma palavra proibida (ou melhor, uma palavra de uso
presidencial exclusivo), o juiz processado por tentar proteger os menores de idade contra a visão de
indecências que não escassearam na Parada Gay, o pastor perseguido por fazer o que sua religião manda,

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o fazendeiro encarcerado por ter uma arma para se defender, a empresária exposta à execração pública
por não cumprir exigências impossíveis, são exemplos do destino que espera cada um de nós que se
atreva, nos próximos anos, a acreditar que tem direitos, que neste país há instituições democráticas,
ordem e justiça.
Que tanto empenho em criminalizar os cidadãos venha junto com a omissão oportunista e
cúmplice ante a violência assassina das gangues armadas e ante a prepotência dos invasores e
incendiários de fazendas, não é coincidência de maneira alguma. É a articulação didática da ilegalidade
cínica com o legalismo opressivo, planejada para inculcar na mente do povo, pelo jogo hipnótico da
estimulação contraditória, a autoridade absoluta da nova ordem. É a fórmula inconfundível e infalível da
construção do poder totalitário pelas vias sutis - às vezes não muito sutis - da dominação psicológica.”

Em outro artigo Olavo de Carvalho mostra como os opositores ao homossexualismo poderão


ser caçados assim como foram os judeus:

“Como não cabe ao analista político dizer às pessoas o que devem ou não devem fazer nas suas
vidas privadas, nunca escrevi uma linha a favor ou contra as práticas homossexuais ou qualquer outra
conduta erótica existente ou por inventar. Escrevi, sim, contra o movimento gay como “fórmula
ideológica” e projeto de poder. Isso bastou para que eu fosse rotulado de “homofóbico” vezes sem conta.
Conclusão: se estivesse em vigor a lei maldita que o nosso Parlamento quer aprovar, eu iria para a
cadeia por conta de opiniões políticas.
Na verdade a lista de atitudes humanas puníveis como “homofóbicas” é bem variada. Ela
abrange:
1. Citações da Bíblia ou de livros sagrados de qualquer religião que façam objeções morais ao
homossexualismo.
2. Opiniões médicas, psiquiátricas e psicoterapêuticas que ponham em dúvida, de maneira mais
ou menos explícita, a sanidade da conduta homossexual. Isso inclui obras clássicas de Freud, Adler,
Szondi, Frankl e Jung, entre outros.
3. Manifestações pessoais de repulsa física ante o homossexualismo, emoção tão espontânea e
irreprimível quanto o próprio desejo homossexual. (Inversa e complementarmente, a repulsa do
homossexual pela sexualidade hetero, ou até por variantes homossexuais que não coincidam com a sua,
como por exemplo a repulsa dos gays machões pelos travestis e transexuais, não apenas será considerada
lícita mas estará sob a proteção da lei, condenando-se como “homofóbica” toda objeção que se lhe
apresente ou, mais ainda, toda tentativa de reprimi-la. Ou seja: o direito à repulsa sexual será monopólio
exclusivo da comunidade gay.)

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4. Expressões verbais populares, de uso espontâneo e irreprimível, consideradas depreciativas e
anti-homossexuais.
5. Piadas e gracejos que mostrem a conduta homossexual sob um ângulo risível.
6. Opiniões políticas contrárias aos interesses do movimento gay, que já são e serão cada vez
mais necessariamente interpretadas como adversas aos direitos da comunidade homossexual.
7. Análises sociológicas, históricas ou estatísticas que ponham em evidência qualquer conduta
negativa da comunidade gay. Essas análises já estão praticamente excluídas do universo cultural
decente. A lei vai proibi-las por completo.
8. Qualquer resistência que um pai ou mãe de família oponha à doutrinação homossexual de
seus filhos nas escolas ou à participação deles em grupos e entidades homossexuais.
9. Qualquer tentativa de impedir ou reprimir, por atos ou palavras, as expressões públicas de
erotismo gay, discretas ou ostensivas, moderadas ou extremas, mesmo diante de crianças ou em lugares
consagrados ao culto religioso.
10. Qualquer observação casual, feita no escritório, na rua ou mesmo em casa (se houver
testemunhas) que possa ser considerada desairosa aos homossexuais ou ao movimento gay. Isso inclui a
simples expressão de satisfação que um cidadão possa ter por ser heterossexual.
A lei, enfim, criminaliza e pune com pena de prisão inumeráveis condutas consideradas
normais, legítimas, aceitáveis e até meritórias pela quase totalidade da população brasileira. E não
pensem que ficará no papel. Neste momento já estão sendo organizados grupos de olheiros – espalhados
primeiro nas escolas, depois em toda parte – para vigiar, delatar e punir os dez tipos de conduta acima
assinalados.
As conseqüências mais que previsíveis da aprovação dessa lei são tão portentosas e ilimitadas
que a maioria dos cidadãos tem dificuldade de concebê-las, limitando-se a apreender por alto suas
aparências mais superficiais e patentes, se não a tratar o assunto com leviana indiferença. Mas essas
conseqüências podem ser resumidas da seguinte maneira: Com um só golpe de caneta, um grupo
militante organizadíssimo, fartamente subsidiado do Exterior, associado aos partidos de esquerda e
agindo em consonância com a estratégia geral que os orienta, terá conquistado uma quantidade de poder
policial discricionário tão vasta e ameaçadora quanto se poderia obter mediante um golpe de Estado ou
uma revolução. Dotado do aparato jurídico necessário para aterrorizar toda oposição, reduzi-la a um
silêncio humilhante, marginalizá-la e torná-la socialmente inoperante, esse grupo terá se tornado, nas
mãos da aliança esquerdista que nos governa, mais um poderoso instrumento de controle social e
político somando-se à polícia fiscal, à ocupação do território pelos “movimentos sociais”, ao domínio
hegemônico sobre as instituições de cultura e ensino, às campanhas policiais soi disant moralizantes que
só atingem sempre os desafetos da esquerda ou bandos criminosos menores, politicamente inócuos,

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jamais os agentes das Farc, os verdadeiros grão-senhores do crime no continente, cada vez mais
ostensivamente protegidos pelo establishment petista.
Na verdade, o movimento gay não precisou esperar pela aprovação da lei para fazer sentir o
peso das suas ambições policialescas sobre os que ousaram contestar sua pretensa autoridade. O assédio
judicial a D. Eugênio de Araújo Sales (v. http://www.olavodecarvalho.org/semana/040724globo.htm ),
os esforços de gayzistas e simpatizantes para destruir a carreira, a família e até a alma do escritor Júlio
Severo, a repetição do mesmo procedimento contra o pastor catarinense Ademir Kreuzfeld mostram que
não faltam armas à elite gay para perseguir, amedrontar e marginalizar seus adversários, quanto mais
para defender-se dos perigos imaginários que a ameaçam. A nova lei é material bélico excedente, só
utilizável em eventuais demonstrações de força perfeitamente supérfluas.
Que tão avassaladora ascensão do autoritarismo seja necessária para proteger os pobrezinhos
homossexuais contra piadas, gracejos e citações da Bíblia é um argumento tão risível que somente um
idiota completo ou um mentiroso desavergonhado poderia fazer uso dele num debate sério.
Pior ainda é a alegação de violência contra os homossexuais. Já expliquei o que o simples uso
do termo “homofóbico” contra os adversários do movimento gay tem de maquiavélico, de perverso, de
criminoso ( http://www.olavodecarvalho.org/semana/070523dce.html ). Mas ao delito semântico
acrescenta-se ainda a perversão aritmética. Entre os cinqüenta mil brasileiros assassinados anualmente, o
movimento gay não tem conseguido apontar mais de dez ou doze indivíduos que o teriam sido – se é que
o foram – por motivos “homofóbicos”. Pretender que a fúria anti-homossexual seja um fato social
alarmante e epidêmico, necessitado de legislação especial e drástica, é nada mais que uma farsa cínica,
um estelionato parlamentar que, houvesse na política brasileira um pingo de racionalidade e decência,
custaria a seus autores a perda do mandato por falta de decoro, por uso indevido do Congresso como
instrumento para servir a ambições grupais injustificáveis.
Muito maior que o número de vítimas fatais da “homofobia” é o de homossexuais assassinos,
um fato óbvio que a mídia esconde sistematicamente, reforçando o engodo legislativo com a fraude
jornalística. E digo que é óbvio por um motivo ainda mais óbvio. Não sendo racionalmente aceitável que
a porcentagem de homossexuais seja muito diferente entre os criminosos e a população honesta, a
alegação usual do movimento gay de que esta última quota é de cinco a dez por cento nos levaria
necessariamente a alguns milhares de homossexuais assassinos, sem contar os homossexuais ladrões, os
homossexuais traficantes e, evidentemente, os homossexuais chantagistas parlamentares.
Mas nem esse cálculo seria preciso para desmascarar a fachada protetiva com que a lei se
apresenta. Um dos traços mais salientes do movimento gay é seu esforço de combater a discriminação
onde ela não existe e de ignorá-la por completo onde existe. No Irã o homossexualismo é punido com a
pena de morte. Vocês já viram a liderança gay organizar um protesto internacional contra isso? Ao

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contrário, ela se alia às demais forças de esquerda para defender a ditadura dos aiatolás contra o
“imperialismo ianque”. Em Cuba os homossexuais e travestis são considerados casos de polícia, e
quando pegam Aids são isolados para sempre da sociedade. A elite gayzista não apenas se abstém de
protestar contra esse tratamento desumano, mas também não quer que ninguém proteste. Recentemente,
um documentário sobre a condição humilhante dos homossexuais em Cuba foi excluído de um festival
em Nova York – por exigência da militância gay .
Em compensação, nos EUA e na Europa ocidental, onde os gays têm um lugar privilegiado na
sociedade e a prática do homossexualismo é uma tradição elegante entre o beautiful people pelo menos
desde a década de 20 do século passado, o clamor por legislações que criminalizem toda crítica à
conduta homossexual vem num tom de quem advogasse medidas de emergência para salvar a
comunidade gay de um genocídio iminente.
No Brasil - uma das sociedades mais permissivas do planeta, onde homossexuais declarados
ocupam cadeiras no Parlamento sob aplausos gerais, onde as vovós assistem a shows de travestis na TV
junto com seus netinhos e onde um espetáculo público de carícias lésbicas entre a esposa de um
governador e a de um ministro não suscita o menor escândalo na mídia -, a gritaria “anti-homofóbica” dá
a impressão de que os homossexuais estão sendo abatidos a tiros, nas ruas, por um exército de talibãs
cristãos.
Ao longo das últimas décadas, à medida que toda resistência moralista à conduta homossexual
cedia lugar à compreensão generosa e à aceitação incondicional, as reivindicações do movimento gay no
Ocidente vieram num crescendo, exigindo primeiro a equiparação moral de suas práticas com o
casamento heterossexual, depois o ensino do homossexualismo nas escolas infantis, por fim as penas da
lei para padres, pastores e rabinos que citem os versículos da Bíblia contrários ao homossexualismo.
O contraste entre discurso e realidade é patente: o movimento gay cresce em arrogância,
virulência e pretensões ditatoriais à medida que a sociedade se torna mais tolerante, simpática e
subserviente às exigências da comunidade homossexual. Quem diria que a inversão sexual, com tanta
freqüência, viesse junto com a inversão mental?
Basta observar esse fenômeno para perceber imediatamente que a alegação característica do
discurso gay , de proteger uma comunidade oprimida, é apenas uma camuflagem, um véu ideológico
estendido por cima de objetivos bem diferentes, incomparavelmente mais ambiciosos.
Uma pista para a compreensão efetiva do fenômeno são os grupos de intelectuais, políticos e
artistas homossexuais, tremendamente poderosos e influentes, que marcaram a história política e cultural
do século XX com o culto da supremacia gay . Três deles são particularmente importantes: o círculo de
Stefan George na Alemanha, o de André Gide na França e, na Inglaterra, a confraria dos “Apóstolos” de
Cambridge. Em cada um dos três casos, a militância pública – sempre do lado errado, nazista ou

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comunista – encobria uma dimensão mais profunda e mais sinistra, de seita agnóstica empenhada em
subjugar a humanidade comum a uma elite homossexual imbuída de um senso de superioridade quase
divina.
Voltarei ao assunto quando possível. Por enquanto, basta dizer o seguinte: o atual movimento
gay é a materialização possante e assustadora de um projeto de revolução civilizacional que, a pretexto
de proteger oprimidos, não hesita em entregá-los às feras quando isso convém à sua grande estratégia.
Que esse projeto seja apenas um desenvolvimento específico dentro do quadro maior do movimento
revolucionário mundial é algo tão óbvio que não necessita ser enfatizado. Mas, por absoluta
incompreensão desse ponto, os adversários do movimento gay, quase sem exceção, têm cometido dois
erros monstruosos.
Primeiro: Combatem, junto com o movimento, a homossexualidade em si. Politicamente , isso
é loucura. O movimento gay existe há algumas décadas e só em alguns lugares do planeta. O
homossexualismo existe por toda parte desde que o mundo é mundo. O primeiro pode ser derrotado; o
segundo não pode ser eliminado. Condicionar a vitória sobre o movimento gay à erradicação do
homossexualismo é adiar essa vitória para o Juízo Final.
Segundo: Procurando atenuar a má impressão de autoritarismo dogmático que essa atitude
inevitavelmente suscita, apressam-se a declarar que respeitam os direitos dos gays e que desejam apenas
preservar, lado a lado com eles, os direitos da consciência religiosa. Com isso, igualam o inigualável,
negociam o inegociável, nivelam a liberdade de consciência a uma “opção sexual”, à preferência por
determinado tipo de prazer erótico. Será preciso lembrar a esses cavalheiros que, privado de satisfação
erótica, o ser humano sofre alguma incomodidade, mas, desprovido da liberdade de consciência, perde o
último resquício de dignidade, o sentido da vida e a razão de existir?
Em suma: são intransigentes onde deveriam ceder, cedem onde deveriam ser intransigentes,
inflexíveis e até intolerantes. Não há nada de mais em aceitar o homossexualismo como uma realidade
social que não pode ser erradicada e que, se deve ser combatida, é com todos os cuidados necessários
para não ferir e humilhar pessoas. Em contrapartida, tratar como igualmente nobres e respeitáveis o mais
elevado princípio da moralidade e o simples direito legal de fazer determinadas coisas na cama é uma
inversão hedionda da hierarquia lógica e moral.
Da minha parte, afirmo que defenderia por todos os meios ao meu alcance o direito que os
homossexuais têm de que sua preferência sexual não lhes custe humilhações ou constrangimentos. Mas,
tão logo uma dessas criaturas pretendesse igualar ou sobrepor esse direito à liberdade de consciência, da
qual ele próprio não é senão uma decorrência lógica aliás bem remota e secundária, eu lhe responderia,
na mais polida das hipóteses, com as seguintes palavras:

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- Cale a boca, burro. Não me peça para respeitar um direito que você mesmo, embora talvez
sem se dar conta, está pisoteando com quatro patas.”

Em 2006 Clodovil Hernandes, homossexual assumido, entrou para a política após candidatar-
se e eleger-se deputado federal pelo Partido Trabalhista Cristão (PTC), possuindo inclusive o terceiro
maior número de votos em São Paulo, estado por onde se candidatou. Tornou-se então o primeiro
homossexual assumido a ser eleito deputado federal. Em setembro de 2007 o deputado decidiu trocar de
partido e filiou-se ao Partido da República (PR), correndo desde então o risco de perder o mandato, pois
o TSE decidiu no dia 27 de março de 2007, que o mandato pertence ao partido e não ao eleito.
O estilista Clodovil causou polêmica entre a comunidade gay de Minas Gerais ao afirmar em
entrevista ao portal Acessa.com que as paradas são verdadeiros “carnavais fora de época”.
Imediatamente após a declaração do estilista, o presidente do Movimento Gay de Minas
(MGM), Oswaldo Braga, enviou comunicado à imprensa, dizendo que Clodovil “nunca fez nada voltado
para a garantia de direitos dos homossexuais, que a vida inteira ele reproduziu estereótipos e condenou a
nossa luta.” A opinião do ativista, aliás, é compartilhada por muitos líderes do Movimento Homossexual
Brasileiro (MHB), que vêem na figura do controverso deputado um opositor da causa GLBT.
Mas parece que Clodovil ganhou um importante aliado. O antropólogo e fundador do Grupo
Gay da Bahia (GGB), Luiz Mott, acredita que o estilista já é um representante da comunidade
homossexual do país. Em entrevista ao Mix Brasil, Mott sugeriu que os deputados reeleitos da Frente
Parlamentar pela Livre Expressão Sexual da Câmara Federal tentem essa aproximação com Clodovil.
O antropólogo se propõe a organizar um eventual encontro do deputado com o movimento
homossexual em Brasília. “O ideal seria uma conversa descontraída. Eu me disponho a liderar esse
encontro, já que sou tido como um gay conservador”, disse. “Outro ponto importante é que deveria ser
feita uma análise sociológica para interpretar esse sucesso”, acrescentou.
Mott observou que foram poucos os homossexuais que conseguiram se eleger na história
política do Brasil, mas que esta é a primeira vez que um candidato assumido segue para a Câmara
Federal. “Vamos ter que fazer das tripas coração para conseguir uma relação de simpatia com ele, talvez
engolindo alguns sapos, mas precisamos fazer dele um aliado”, disse.
O antropólogo ressaltou, porém, que tem medo que o feitiço vire contra o feiticeiro. “Se ele
continuar com seu discurso contra os homossexuais, isso pode ser prejudicial para a nossa imagem”,
observou, acrescentando que Fernando Gabeira, reeleito deputado federal, poderá ser um bom
articulador nessa tentativa de aproximação.
Opinião semelhante tem Marcelo Cerqueira, presidente do GGB. “Clodovil é inteligente,
polêmico e terá uma tarefa importantíssima que será a de apoiar a nossa demanda. Agora ele é um

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representante legítimo, porque os nossos aliados heterossexuais não sentem a dor na pele. Cabe ao
movimento se aproximar dele”, afirmou.
Clodovil foi o terceiro candidato mais votado em São Paulo. O estilista tinha a expectativa de
receber 1 milhão de votos e aumentar a bancada de seu partido, que deve ganhar mais uma cadeira em
Brasília em razão da sua boa votação.
O antropólogo Luiz Mott está sendo alvo de muitas acusações que foram rebatidas por ele em
uma pagina pessoal no Geocities.com:

“A bem da verdade e da justiça, declaro que são calúnias e difamações contra minha pessoa, as
seguintes proposições a mim atribuídas, pois jamais disse ou defendi:
1] “Luiz Mott: Pedofilia já!”
2] “A inseminação aos primeiros sinais de puberdade com penetração anal por três anos e sexo
oral praticado em meninos por homens e rapazes mais velhos, foi bom para bárbaros, gregos e tribos da
Nova Guiné, deve ser ótimo para crianças, adolescentes e jovens brasileiros.”
3] “Atividades conspiratórias subterrâneas de Luiz Mott, com outras lideranças gays e lésbicas
nas listas da internet pela legalização da pedofilia.”
Sempre que discuto o tema pedofilia e pederastia, seja em artigos antropológicos, seja em
crônicas ficcionais, manifesto claramente meu ponto de vista, abaixo transcritos:
“Dentre os tabus sexuais mais repelidos pela ideologia ocidental contemporânea estão a
pedofilia – relação sexual de adulto com criança pré-púbere e a pederastia - relação sexual de adulto
com adolescente – também chamada efebofilia (Dynes, 1985, p.109-10). Tendo como pressupostos que
o sexo é sinônimo de pecado, que a sexualidade destina-se à reprodução da espécie e só pode ser
praticada, dentro do casamento, por seres maduros – considerando-se a criança como inocente e imatura,
aproximá-la dos prazeres eróticos equivaleria a profanar sua própria natureza – a dessexualização da
infância e adolescência impõe-se, assim, como um valor humano fundamental da civilização judaico-
cristã. Diz nosso código Penal: Ao “corromper ou facilitar a corrupção de pessoa menor de 18 e maior
de 14, com ela praticando ato de libidinagem ou induzindo–a a praticá-lo ou presenciá-lo, incorre o
infrator na pena de ate 4 anos de reclusão” (art. 218).

“Por pedofilia se entende a relação sexual de um adulto com uma criança impúbere, isto é,
antes de ter os pêlos pubianos ou pentelhos; enquanto pederastia é a relação do adulto com adolescente
menor de 18 anos. Ambas expressões referem-se tanto a relações homossexuais quanto heterossexuais,
enquadrando-se na condição de pedófilo tanto o homem que transa com meninas ou meninos impúberes
quanto a mulher - caso mais raro - que mantenha relação sexual com crianças ou adolescentes do sexo

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masculino ou feminino. A idade de 18 anos como marco legal da maioridade sexual é mera convenção,
pois em nossa própria história pátria, durante todo o período colonial, as Constituições do Arcebispado
da Bahia - livro básico que legislava sobre nossa moral e costumes - diziam que 12 anos era a idade
mínima para uma moça se casar e 14 para o rapaz. Atualmente, na Europa a idade da maioridade sexual
varia de país para país: na Espanha é de 12 anos, na Áustria, Alemanha, Itália, Portugal e de 14, na
França 15 e na Bélgica, Holanda, Austrália, Israel, 16. Há países que estabelecem como critério a
diferença mínima de 3 anos entre a idade do mais velho e do mais jovem. Tal diversidade internacional
quanto à idade da maioridade sexual demonstra que os conceitos de maior e menor não passam de
convenções culturalmente determinadas. Passíveis, portanto, de alteração futura.” ("Pedofilia e
pederastia no Brasil Antigo", In Mary del Priore (org.), História da Criança no Brasil, São Paulo, Editora
Contexto, 1991, p.44-60)

“O que levaria alguns adultos a terem preferência por parceiros sexuais menores de idade?
Alguns pedófilos e pederastas são fascinados pelo frescor, inocência e espontaneidade que só os jovens
possuem. Outros certamente estão realizando tardiamente suas fantasias infanto-juvenis: como não
tiveram oportunidade de se relacionar afetivo-sexualmente com outros colegas quando eram jovens,
buscam compensar já adultos, o tempo perdido. Certamente existe outro tanto de pederastas e pedófilos
que especializaram-se neste tipo de fantasias sexuais afim de exercitar suas tendências sádicas, tirando
seu prazer das relações de autoridade onde o adulto manda, assusta e chega a violentar e matar o objeto
de seu desejo. Estes casos são raros e patológicos, merecendo tratamento médico e afastamento destes
enfermos do convívio social.”

“Fica aqui nosso aviso aos navegantes: enquanto continuar em 18 anos a idade da maioridade
sexual em nosso país, o jeito é obedecer a lei, pois a justiça e a sociedade civil estão cada vez mais
rigorosas em punir o que chamam de “prostituição infanto-juvenil” e pedofilia. Mas nada impede-nos de
lutar pela redução da idade do consentimento sexual: estatísticas demonstram que é hipocrisia imaginar
que só depois dos 18 anos que rapazes e moças estão “maduros” para iniciar sua iniciação sexual, e que
toda relação anterior a esta idade, implica sempre em violência, desrespeito e abuso de poder. Se em
muitos países civilizados a idade da maioridade social, sexual, política, judicial, etc, foi reduzida para 16
anos, que o exemplo destes países nos sirva de lição: se tal mudança está dando certo, se os principais
interessados - os jovens - estão de acordo que sejam tratados como “maiores” antes dos 18 anos, que
nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades - tanto daqueles “tarados” que
violentam, maltratam e exploram a fragilidade infanto-juvenil, quanto daqueles que sob a desculpa de
proteger a inocência dos mais jovens, negam o direito inalienável das crianças e adolescentes de ter

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respeitada sua livre orientação sexual e sua liberdade sexual.” (Crônicas de um gay assumido, RJ,
Editora Record, 2003)

“Se você é menor de 18 anos e for gay, lésbica ou travesti, saiba que ninguém pode obrigar
você a mudar sua tendência erótica. A livre orientação sexual é um direito humano fundamental de todo
cidadão, garantido tanto pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, pela Constituição Federal e
pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Caso você sofreu algum tipo de pressão ou violência
psicológica ou física por ser homossexual, procure o Conselho Tutelar de sua cidade que é o órgão
encarregado de zelar pelo cumprimento do Estatuto do Adolescente. Se for internado na FUNABEM ou
juizado de menores, exija que sua integridade física e psicológica como homossexual seja respeitada, e
se sofrer violência sexual, exija que façam corpo de delito e que seja atendido por algum advogado da
defensoria pública.”
“Urge que a Presidência da República e os órgãos governamentais competentes, ao assumirem
a Campanha Nacional de Combate à Violência contra a Criança, condenem não apenas a exploração
sexual e prostituição infanto-juvenil, mas também o estupro piscológico e as intimidações e violências
físicas praticadas contra os jovens homossexuais.” (ABC dos Gays. Editora GGB, Salvador, 1995).
Luiz Mott também é autor de um artigo em que afirma que Jesus era um sodomita ativo e o
evangelista São João seu amante favorito.
Ele é o mentor e principal articulador do Projeto de Lei 122/2006, a chamada Lei Anti-
Homofobia, aguardando aprovação pelo Senado Federal, e de inúmeras leis semelhantes que estão sendo
votadas e aprovadas nos estados e municípios da União.
Alguns comentários de Luís Mott sobre si mesmo:
"Meu nome é Luiz Roberto de Barros Mott. Nasci em 6 de maio de 1946".
"Eu fui casado cinco anos, tenho duas filhas e sou bichona”.
"No seminário, tanto quanto no noviciado, fui um adolescente marcado pela espiritualidade...
Realmente vivia o dia todo pensando em Deus"...
"Ainda tinha um pouco de preocupação cristã na faculdade, mas... Com a Leitura de “A
Ideologia Alemã”... e depois estudando antropologia, me dei conta que as minhas verdades absolutas,
em termos de cristianismo, eram relativas"...
"Como sentia atração homoerótica ... fui vendo como o cristianismo era intolerante, repressor e
equivocado em relação a isso. Neste sentido, o materialismo histórico poderia ... resolver as minhas
angústias existenciais".
"Com o tempo deixei de acreditar em Deus". "Portanto, deixei de ter qualquer tipo de
consciência pesada, no que refere a essa forma de relação".

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"Casualmente, encontrei um rapaz numa dessas aventuras noturnas... Na época, eu devia ter
uns trinta anos e ele uns dezoito ou dezenove. Este foi um grande encontro! ...".
"Queria estar apenas com ele, realmente mudar de vida e assumir-me exclusivamente
homossexual. Isso após cinco anos de um casamento tranqüilo. Foi um processo extremamente
traumático".
"Na época, minha mulher estava fazendo o mestrado... Ela reagiu negativamente... Isso causou
um trauma familiar enorme".
"Minha ex-mulher mudou para sua cidade natal... Fiquei em Campinas, morando com ele...
numa outra casa que comprei. Após um ano de felicidades, notamos que éramos muito diferentes e
resolvemos nos separar".
"Campinas se tornou muito pequena para mim... muito familista. Há muito tempo possuía uma
fantasia de viver no nordeste... na Bahia. Era o lugar do Brasil onde me sentia mais desejado
sexualmente. Ao mesmo tempo, onde encontrava os parceiros que mais preenchiam minhas fantasias
sexuais... sempre gostei de negros".
"Hoje, após 30 anos de separação, não me arrependo um só minuto desta decisão. Para mim, a
homossexualidade foi uma graça! ".
"Nos últimos 36 anos de prática homoerótica, calculei que devo ter transado mais ou menos
com uns 500 homens diferentes".

“Alerta: é absurdamente obsceno o texto que vem a seguir. Se você é puritano, menor de
idade e tem problemas em ouvir ou ler nomes der partes anatômicas do corpo de forma coloquial ou
vulgar não leia, pois as palavras de Luiz Mott foram mantidas da forma como ele escreveu.”

"[...] Considero-me um gay felizardo pois amo e sou amado por um homem maravilhoso que
preenche plenamente minhas fantasias e desejos sexuais, afetivos e de companheirismo. [...]

“...para dizer a verdade, se pudesse escolher livremente, o que eu queria mesmo não era um
"homem" e sim um meninão. Um "efebo" do tipo daqueles que os nobres da Grécia antiga diziam que
era a coisa mais fofa e gostosa para se amar e foder.
Se nossas leis permitissem, e se os santos e santas me ajudassem, adoraria encontrar um
moleque maior de idade mas aparentando 15-16 anos, já com os pentelhos do saco aparecendo, a pica
taludinha, não me importava a cor: adoraria se fosse negro como aquele moleque da boca carnuda da
novela Terra Nostra; amaria se fosse moreninho miniatura do Xandi; gostaria também se fosse loirinho
do tipo Leonardo di Caprio. Queria mesmo um moleque no frescor da juventude, malhadinho, com a voz

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esganiçada de adolescente em formação. De preferência inexperiente de sexo, melhor ainda se fosse
completamente virgem e que descobrisse nos meus braços o gosto inebriante do erotismo. Sonho é
sonho, e qual é o problema de querer demais?!
Queria que esse meu príncipezinho encantado fosse apaixonado pela vida, interessado em
aprender comigo tudo o que de melhor eu mesmo aprendi nestes 50 e poucos anos de caminhada. Que
gostasse de me ouvir, que se encantasse com tudo que sei fazer (desde pudim de leite e construir uma
estante de madeira, a cuidar do jardim e navegar na internet), querendo tudo aprender para me superar
em todas minhas limitações. Que acordasse de manhã com um sorriso lindo, me chamando de painho,
que me fizesse massagem quando a dor na perna atacar. Honesto, carinhoso, alegre e amigo. Que me
respondesse sempre ao primeiro chamado, contente de ser minha cara metade.
Quero um moleque fogoso, que fique logo com a pica dura e latejando ao menor toque de
minha mão. Que se contorça todo de prazer, de olho fechado, quando lambo seu caralho, devagarinho,
da cabeça até o talo. Que fique com o cuzinho piscando, fisgando, se abrindo e fechando, quando
massageio delicadamente seu furico. Cuzinho bem limpo, piscando na ponta do dedo molhado com um
pouquinho de cuspe é das sensações mais sacanas que um homem pode sentir: o moleque querendo meu
cacete, se abrindo, excitado para engolir a manjuba toda. Gostosura assim, só dois homens podem sentir!
Assim é como imagino meu moleque ideal: pode ser machudinho, parrudo, metido a bofe.
Pode ser levemente efeminado, manhoso, delicado. Traço os dois! Tendo pica é o que basta: grossa ou
fina, grande ou pequena, torta ou reta, tanto faz. Se tiver catinguinha no sovaco, uma delícia! Se for
descarado na cama e no começo da transa quiser chupar meu furico, melhor ainda. Sem pudor, sem tabu.
Ah, meu menino lindo! Se você existir, se você algum dia me aparecer, que seja logo, pois
quero estar ainda com tudo em cima e dar conta do recado, pois do jeito que quero te amar e que vamos
foder, vou precisar de muito mocotó ou viagra para dar conta do rojão..."
Em sua página Luiz Mott passa o endereço das residências de cada um daqueles que não
concordam com suas ideias, como Jael Savelli, Olavo De Carvalho, Eliezer De Mello Silveira, Julio
Severo ou qualquer outro que fale qualquer coisa que o desagrade. Ele diz o seguinte:

“Endereços dos caluniadores por mim denunciados ao Ministério Público Federal da Bahia, ao
Ministério Publico Estadual da Bahia, ao Vice-Presidente da República, à Secretaria Nacional de
Direitos Humanos da Presidência da República e ao Departamento de Polícia Metropolitana de
Salvador, aos quais foram enviadas Cartas Precatórias intimando-os a dar explicações sobre suas
calúnias.”

26
No dia 22 de março de 1999, os ativistas do movimento pró-homossexualismo comemoravam
a Resolução do CFP, lei que proíbe o tratamento psicológico de homossexuais, abertamente, nas salas de
bate-papo gay, antes da própria categoria profissional ter conhecimento da mesma. A Resolução foi
construída sem uma prévia discussão acerca do seu teor com os profissionais registrados em seus
respectivos CRP-Conselhos Regionais de Psicologia, o que sugere desrespeito e abuso de poder, além do
fato de não se ter uma posição definida acerca da homossexualidade no mundo das ciências
psicológicas, nem mesmo na psiquiatria
O psiquiatra Robert Spitzer, responsável por retirar do DSM (Manual de Diagnóstico
Estatístico de Transtornos Mentais dos Estados Unidos da América, utilizado como base para a
realização das mudanças na CID) a afirmação de que a homossexualidade é doença e um
comportamento imutável, em 1973, já fez uma revisão dos seus estudos.
Desde 9 de maio de 2002, ele transmitiu o resultado de suas pesquisas através de uma
conferência na APA-Associação Americana de Psiquiatria, afirmando que “pessoas altamente motivadas
podem deixar a orientação homossexual.”
O conceito de imutabilidade não é o mais atual e a Resolução do CFP precisa ser anulada.
A respeito disso Rozangela Alves Justino se justifica:

“Desde 1987 venho acompanhando pessoas e instituições de apoio aos que estão em estado de
sofrimento com o seu comportamento e orientação homossexual, desejando, voluntariamente, deixá-los.
Denomino este movimento de “Movimento de apoio aos que voluntariamente desejam deixar a
homossexualidade”, ou simplesmente “Movimento de Apoio”.
Digo que pessoas “estão” homossexuais e “não são” homossexuais porque a homossexualidade
é um estado passível de mudança. Tenho visto pessoas deixarem o comportamento homossexual; outras,
além do comportamento, deixarem o desejo (orientação) homossexual; e outras, além de deixarem o
comportamento e a orientação, desenvolveram a heterossexualidade. Também tenho testemunhado
pessoas que deixaram a homossexualidade a partir da psicoterapia e/ou grupos de mútua-ajuda e/ou
apoio religioso; outras, até mesmo sozinhas, sem qualquer apoio.
Quero chamar a atenção dos colegas, profissionais da área de saúde, especialmente os de
psicologia, que não aprofundaram os seus estudos acerca desta temática e têm desestimulado os que
procuram tratamento para deixar a homossexualidade, dizendo-lhes que não há mudança para o
comportamento/orientação homossexual, negando o estado egodistônico.
Tais profissionais estão influenciados tão somente pelo discurso dos ativistas do “movimento
pró-homossexualismo” e pela propaganda das maravilhas da vida gay divulgadas via mídia pró-
homossexualismo, descomprometida com a verdade científica. Outros profissionais da área da

27
psicologia, mesmo acreditando na possibilidade de mudança daqueles que desejam deixar a
homossexualidade, têm se recusado a atender pessoas em estado de sofrimento acometidas pela
Orientação Sexual Egodistônica com medo da “Ditadura Gay” e da punição do CFP.”

Algumas verdades, mentiras e dados estatísticos!

De acordo com reportagem do jornal O Globo de 7 de fevereiro de 2009: “ 1% dos brasileiros


maiores de 16 anos não têm preconceito contra homossexuais”.
É o que revela um estudo conduzido pela Fundação Perseu Abramo e pela fundação alemã
Rosa Luxemburgo Stiftung, que entrevistaram mais de dois mil adultos nas cinco Regiões do país.
Um dos coordenadores da pesquisa, Gustavo Venturi, esclarece que se feita a pergunta direta
“você tem preconceito contra o público LGBT?”, nem todos diriam. Assim, após uma série de questões,
a pesquisa conseguiu captar de forma indireta a manifestação do preconceito.
O estudo revela que a homossexualidade é um pecado contra as leis de Deus para quase 60%
dos entrevistados. Aproximadamente 50% dos brasileiros disseram ser contra a união entre pessoas do
mesmo sexo. E cerca de 30% apontam o homossexualismo como uma doença.
O coordenador Venturi, simpatizante do movimento, revela uma das razões para os altos
índices:

“A sociedade brasileira ainda não encara o preconceito contra o LGBT como algo tão grave
como contra outros segmentos da população. Um exemplo disso é o fato de que o PLC 122/2006
[Projeto de Lei], que pretende criminalizar a homofobia, está parado no Senado Federal, enquanto, o
crime contra racismo já foi tipificado em lei.”

Venturi ressalta outro fator que reforça que o preconceito está na concepção de preferência
sexual:

“Ao entender que se trata de uma opção, de uma escolha, algumas pessoas, ainda que
inconscientemente, raciocinam da seguinte forma: ‘Bem, se o fulano ou a fulana decide ser
homossexual, isso é um escolha deles, portanto é um problema deles. Eu me dou o direito de criticar
essa escolha, ou seja, de puni-los e descriminá-los’.”

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De acordo com a pesquisa 99% dos brasileiros maiores de 16 anos são contra ou abstem-se de
comentários. Restando 1% que não possuem preconceito.
Contudo este 1% refere-se a pessoas que não possuem preconceito incluindo simpatizantes do
homossexualismo.
Podemos concluir então que menos de 1% da população brasileira é homossexual.
Nos últimos 25 anos, enquanto 800.000 brasileiros foram assassinados, 2.511 eram
homossexuais, de acordo com o Grupo Gay da Bahia.
Enquanto a cada três dias são assassinados 414 brasileiros — sem mencionar outros crimes —,
a cada três dias 1 “crime” é cometido contra homossexuais.
Esta pesquisa não citou diretamente “assassinatos de homossexuais”, mas só “crimes”.
O governo federal acredita, divulga e ensina que os homossexuais são 14 por cento da
população. Então, usando a metodologia estatística estatal, dos 800 mil brasileiros que foram
assassinados, 112 mil seriam homossexuais.
Esse cálculo é um número grande, mas está em conformidade com a realidade violenta do
Brasil, onde todos sofrem, igualmente.
Porem segundo o Grupo Gay da Bahia 2.511 eram homossexuais. Muito abaixo de 112 mil.
Diante de tantas contradições podemos afirmar o seguinte:

- Os homossexuais não são 14% por cento da população;


- As pesquisas da Fundação Perseu Abramo e fundação alemã Rosa Luxemburgo estão
equivocadas;
- Eles não conseguem entrar em acordo na hora de mentir;

Portanto, o mais famoso grupo homossexual do Brasil revela que o número total de
homossexuais mortos de 1980 a 2005 não chega, nem de longe, a 1% do total de 800 mil assassinatos
totais de brasileiros no mesmo período. Sendo que 1% seria igual a 8.000!
O que mais chama a atenção não é o menos de 1 por cento de homossexuais assassinados, mas
os quase 1 milhão de homens, mulheres e crianças assassinados, incluindo pessoas de todas as
ideologias como por exemplo: ideologias homossexuais.
Se o número de homossexuais no Brasil fosse realmente 14 por cento da população, então 112
mil homossexuais teriam sido assassinados. Mas a estatística de 14 por centro murcha diante da
realidade de 2.511 homossexuais assassinados. O que mostra que homossexuais não estão sendo
perseguidos como tentam fazer parecer. Porque, se esta perseguição fosse verdadeira, então teriam que
ter morrido pelo menos 113 mil.

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Na verdade, os 14 por cento são uma exageração dos 10 por cento repetidamente
retransmitidos por meios acadêmicos que preferem copiar sem fazer sua própria pesquisa.
A estatística dos 10 por cento é originária do Relatório Kinsey, que na década de “1940”
entrevistou de modo “especial” a população carcerária a respeito de “preferências” e “inclinações”
sexuais.
Sabemos que em presídios existe muitos casos de homossexualismo. Portando não há motivos
para se levar esta pesquisa a sério. Pois são as opiniões de criminosos.
De acordo com a Dra. Judith Reisman, autora do livro Kinsey: Crimes and Consequences (o
melhor e mais abrangente estudo das pesquisas do sexólogo), Kinsey usou metodologia fraudulenta para
chegar às suas conclusões sobre a sexualidade humana. Uma dessas conclusões é que os homossexuais
perfazem 10 por cento da população. Esse e outros números foram consagrados como verdades
“científicas” irrefutáveis durante décadas — até se constatar a realidade: “embora mesmo sendo uma
sociedade relativamente erótica, os EUA hoje sabem que os homossexuais são somente 1 por cento da
população.” Contudo, no Brasil a estatística de Kinsey foi não somente consagrada, mas também
transformada em 14 por cento.
Afirmando que a maioria dos homossexuais assassinados é de travestis, Oswaldo Braga,
presidente do Movimento Gay de Minas, declarou:

“São homossexuais que estão mais envolvidos com a criminalidade, como prostituição e tráfico
de drogas, ficando mais expostos à violência”. (Tribuna de Minas, 09/03/2007, p. 3.)

Ninguém é obrigado a ir a ambientes onde há agressões, espancamentos, drogas, prostituição,


brigas e assassinatos. Mas de todos os que sofrem violência nesses lugares, por que os que praticam o
homossexualismo estão se tornando alvo privilegiado do cuidado e atenção das leis?
Uma gangue qualquer pode bater, agredir, estuprar e matar. Suas vítimas podem ser muitas. As
autoridades reagem com seu habitual descaso. A imprensa trata como violência rotineira. Mas se, entre
as suas muitas vítimas, a gangue “por uma fatalidade do destino” agredir um homossexual, o barulho
começa: “Preconceito! Discriminação! Violência contra os homossexuais! Os homossexuais precisam de
leis e proteção especial!
Belo recado, não? Todos podem sofrer, ser agredidos, estuprados e assassinados, sem direito a
barulho e clamores de direitos humanos — menos os homossexuais.
As vítimas homossexuais estão na moda. Pobres das outras vítimas, que pertencem a uma
“maioria” que não aprendeu a explorar seus sofrimentos.

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Arriscamos a ter no Brasil um futuro negro onde as próprias gangues temerão os
homossexuais, por causa dos muitos privilégios legais concedidos ao homossexualismo. Antes de
atacarem um indivíduo, as gangues poderão se sentir obrigadas a perguntar se ele é homossexual. Se não
for, o ataque prosseguirá normalmente. Assim, homens, mulheres e crianças não serão poupados. Nos
meios criminosos, só os homossexuais terão isenção especial.
Quantos homossexuais então não são assassinados por outro homossexual, seja por motivos
passionais, seja devido a rixas de caráter pessoal? Quantos não devem ser mortos como resultado do
envolvimento direto com atividades criminosas, tais como tentativas de homicídio ou de assalto,
extorsão, estupros, seqüestros, contrabando, narcotráfico, etc.?
Alguns membros do governo não estão olhando para o número elevadíssimo de 414
assassinatos. Seus olhos estão nesse 1 “crime” contra homossexuais a cada três dias. Esse 1 “crime”
pode ser qualquer “crime” — até mesmo uma “opinião” contraria ao seu estilo de vida.
Erradicar a “intolerância” contra o homossexualismo, por mínima que seja, é muito mais
importante do que trabalhar para literalmente salvar a vida de 50 mil brasileiros que são assassinados
anualmente no Brasil hiper-violento.
De acordo a BBC de Londres, as novelas da TV Globo — ligada ao jornal O Globo —
aumentaram o número de divórcios no Brasil nos últimos 40 anos. Dá agora para aumentar o número de
homossexuais?
Enquanto o Ministério da Saúde gasta literalmente milhões em lubrificantes para que
homossexuais se ocupem e se distraíam em suas relações extravagantes, 99% da população ficarão
“ocupados” sendo caçados e reeducados.
O deputado federal Miguel Martini (PHS) entrou com uma representação contra o edital nº
142/08 do Ministério da Saúde que abre licitação para a compra de 15 milhões de lubrificantes à base de
água, o conhecido KY, para serem distribuídos aos homossexuais.
O edital foi lançado no dia 17 de dezembro de 2008 pelo Ministério da Saúde e o pregão
aconteceu no dia 22 de dezembro. Os gastos previstos com a aquisição giram em torno de R$ 40
milhões.
A despesa foi considerada como uma “piada” pelo deputado federal. Para Martini, o ministro
(José Gomes Temporão) não sabe quais são as prioridades no setor da saúde. “Em um país onde está
faltando remédios e há pessoas morrendo nas filas dos hospitais, comprar 15 milhões de lubrificantes
para dar mais conforto na relação anal, para mim, uma piada de mau gosto”, alegou o deputado.
Para o deputado, o edital contraria os problemas da saúde pública brasileira e quer atender a
demanda de pessoas que não correm risco de morte. “O governo está buscando recursos para solucionar

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questões ainda prioritárias na saúde, e esse edital é uma agressão à população pobre”, afirmou o
deputado.

Não importa o que 99% da população pensem, o programa “Brasil Sem Homofobia” está
determinado a “curá-los”, de sua “doença perversa”. Afirmam que “se opor” ao homossexualismo faz de
uma pessoa um doente, e crê que tais pensamentos precisam ser criminalizados.
O Brasil está hoje enfrentando uma ditadura ideológica monumental, onde 1% da população
está determinada a impor sobre 99% não só censura às suas convicções e opiniões, mas também
perseguição legal.
Um governo que sacrifica a vida de nossas crianças à custa da valorização do
homossexualismo e à custa de lubrificantes para relações homossexuais só pode estar, como diz Olavo
de Carvalho, querendo que o Brasil inteiro tome “naquele lugar”.
Crianças e adolescentes nas escolas conhecerão a importância do sexo “naquele lugar”, que
deverá receber atenção especial nos dicionários e livros didáticos. Qualquer literatura que denigra o sexo
“naquele lugar” sofrerá a condenação do governo e a censura da Gaystapo (referencia a Gestapo de
Hitler), e será banida das escolas, a fim de não contaminar a inocente mente das crianças!
Agora, para entrar nas salas de aula a Bíblia deverá passar por algumas “amputações” ou
mudanças. Versículos como “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é”
(Levítico 18:22 ACF) deverão ser mudados do negativo para o positivo, deixando claro que
abominação é o “preconceito” e que Deus ama a diversidade sexual. Sem tal mudança, nem a Bíblia
nem outra literatura clássica será bem-vinda nas escolas.
Exagerar números, estatísticas e fatos é prática comum dentro do movimento homossexual
internacional. Estima-se, por exemplo, que havia mais de “2 milhões” de homossexuais na Alemanha
nazista. Desses, um número extremamente baixo de homossexuais — “entre 5 e 15 mil” — sofreu morte
em campos de concentração, onde um número incomparavelmente maior de “6 milhões” de judeus
foram assassinados. Os restantes 2 milhões de homossexuais não foram assassinados, porque o objetivo
não era matar todos os homossexuais, mas apenas os homossexuais que eram inimigos do nazismo e da
família. É por isso que os homossexuais não foram mortos aos milhões, como foram os judeus.
A política nazista oficial de preconceito, perseguição e destruição em massa dos “judeus” foi
totalmente inspirada, idealizada, implementada e comandada por Hitler. Se a política nazista tivesse
como objetivo matar todos os homossexuais do mesmo jeito que matava judeus, 2 milhões de
homossexuais seriam assassinados e uns 15 mil sobreviventes. Mas exatamente o oposto ocorreu. Os
judeus, porém, não tiveram tanta sorte.

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Até agora os propagandistas gays não tiveram a inspiração para inventar um número de 200
mil ou mais homossexuais mortos em campos de concentração nazistas, mas eles utilizam os 5 ou 15 mil
homossexuais mortos como “prova clara e irrefutável” de que o nazismo era contra o homossexualismo
e de que toda oposição ao homossexualismo é nazista e criminosa. No entanto, eles nunca mencionam o
fato de que em seu livro Minha Luta, Hitler, embora expressasse desprezo pelos judeus, nunca atacou o
homossexualismo. Pelo contrário, durante o governo nazista a antiga lei alemã contra a sodomia foi
abrandada. Pois sabemos que Hitler adorava ter varias mulheres.
Hitler dizimou quase toda a população judaica da Alemanha, e essa matança imensa de judeus
recebeu o nome de Holocausto, porém a enorme população homossexual da Alemanha não
experimentou, nem de longe, o que se poderia chamar de uma matança em massa, e muito menos um
“homocausto’.
Em janeiro de 2008, um jovem travesti de Manaus que passeava, por volta das três horas da
madrugada, pela rua com um cachorro foi abordado e agredido por três pessoas. À primeira vista, era um
crime “homofóbico”, onde socos, pontapés e outras agressões foram desferidos contra o travesti. Depois
de uma investigação, a polícia descobriu que os agressores eram homossexuais revoltados porque o
travesti havia invadido o ponto de prostituição deles sem pagar uma taxa de 10 reais!
É perfeitamente normal um jovem sair às 3h da madrugada para passear com um cachorrinho
numa zona de prostituição, não é?
Se engolirmos as mentiras dos propagandistas gays, as escassas viaturas policiais precisarão
deixar as mal protegidas zonas residenciais para garantir segurança às zonas de prostituição. Não seria
mais fácil o governo orientar os cidadãos a evitar as zonas de prostituição?
Outro caso foi o assassinato do cabeleireiro Jair Gomes de Moraes, de 37 anos, ocorrido no dia
10 de maio de 2008.
O que parecia mais um crime homofóbico se revelou, depois de investigação policial, um
crime praticado por um dos amantes homossexuais do cabeleireiro.
Quantos prostitutos homossexuais não morrem vítimas de seus próprios parceiros e estilo de
vida?
Considerando que andar em zonas de prostituição de madrugada e trazer parceiros sexuais
estranhos para dentro de casa é um imenso fator de risco de violência e até assassinato, é perfeitamente
normal que, dos 800.000 assassinatos no Brasil em “25 anos”, 2.511 sejam homossexuais.
O que significa que dos 2.511 homossexuais mortos uma grande parte foi morta por eles
mesmos ou porque se envolveram em crimes de trafico de drogas, assaltos,etc.
Se os homossexuais estão sofrendo um “homocausto”, o que dizer então das mulheres, homens
e crianças que são assassinados em número incomparavelmente maior?

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Assim funciona a propaganda telenoveleira, que não depende da verdade ou de fatos. Os
noticiários, que poderiam desempenhar uma função melhor, muitas vezes servem como veículos de
“desinformação”, omitindo ou adulterando de forma parcial ou total a verdade. Quando não, fabricam
“verdades” ao gosto das tendências politicamente corretas.
É dessa forma que o público é levado a crer que os praticantes do homossexualismo têm um
perfil de bondade e santidade social e os eventos gays são ordeiros, pacíficos, têm número recorde de
participantes e que é necessário aprovar leis anti-homofobia para garantir que os homossexuais
“farreiros” tenham uma segurança que hoje a vasta maioria dos homens, mulheres e crianças que não
vivem em prostituição não tem.
O nome fantasia “homofobia” não mata, mas o que mata é andar em zonas de prostituição de
madrugada e trazer parceiros sexuais estranhos para dentro de casa. Mata muito mais do que os falsos
números dos militantes gays.
Quanto ao Estado, é seu dever respeitar a família e seus valores, acima de todas as pretensões
dos militantes homossexuais. Os militantes homossexuais entendem Estado laico como um Estado
aprisionado às suas exigências e birras.
Poderia se dizer que o nome fantasia “homofobia” está matando a verdade em benefício do
oportunismo politicamente correto. Mas a verdade é teimosa e, por mais que a sufoquem, sempre volta a
incomodar.
A mentira pode ser tão destrutiva quanto o estilo de vida homossexual. Mas, ao contrário da
propaganda exagerada da parada gay, os militantes gays preferem não fazer nenhuma divulgação dos
seus bastidores, onde a prostituição, as doenças, a pedofilia, as drogas e a violência entre os próprios
homossexuais permanecem temas cuidadosamente ocultos em armários trancados a sete chaves.
Enquanto a verdade não é reconhecida e a ilusão é enaltecida, alguns alegam que as paradas
gays são úteis porque atraem muitos turistas homossexuais. Mas eles têm de fazer de conta que não
sabem o que os turistas fazem por aqui.
O turista gay não vem ao Brasil somente para ver uma paradinha gay. Ele vem munido de
todas as informações necessárias para satisfazer suas obsessões. Um site internacional em inglês traz
informações detalhadas sobre vários países do mundo, inclusive moeda, mapas, leis de idade de
consentimento sexual, leis específicas para homossexuais e, depois, uma lista de cidades onde é possível
se encontrar com homossexuais para “sexo anônimo”.
O site orienta que, na cidade de São Paulo, o turista homossexual pode conseguir sexo anônimo
nos banheiros do Shopping Center Ibirapuera e nos banheiros da praça de alimentação do Shopping
Center Morumbi e Shopping Center Paulista. A lista é muito grande, revelando points estratégicos em
várias localidades de São Paulo onde a prostituição homossexual ocorre em banheiros, parques e até

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bibliotecas públicas. Depois de São Paulo, o Rio de Janeiro é a cidade com o maior número de
endereços para o turista gay visitar e fazer “sexo anônimo”. Outras cidades brasileiras são destacadas
com opções de locais para sexo gay, inclusive locais mais fechados onde o turista pode “alugar” “boys”.
Enquanto estes extravagantes fazem a farra com os seus corpos, com as estatísticas e com o
dinheiro público, tendo cumplicidade estatal, e correndo risco de morrer fazendo “sexo anônimo” para
depois tornar-se um numero a mais no suposto “homocausto”, os inocentes colhem as conseqüências.
Até quando?
Em 2007 ouve muitas controvérsias sobre o real numero de participantes da Parada Gay.
Segundo eles havia 3 milhoes e meio de participantes.
Sobre o número mega-inflacionado de participantes da parada gay, Carlos Vendramini diz o
seguinte:

“Duvido muito que em algum momento o número tenha chegado a 550 mil pessoas realmente.
Duvido mesmo. Isso seria verdade se a Paulista TODA estivesse lotada em um determinado momento.
Pelo que vi em alguns vídeos em matérias de telejornais isso não ocorreu.”

Outra análise interessante vem de Gerson Faria.

“Fazendo-se as contas, 32% da população da cidade de São Paulo teria participado da parada
gay e estava no perímetro da Paulista e Consolação, o que é uma mentira deslavada!!!
A Paulista possui uma área bruta de 74.000 m2 enquanto a Consolação possui
aproximadamente 50.000 m2.
Para comportar 3,5 milhões nesse espaço, teríamos que ter aproximadamente 30 pessoas por
m2 em ambas as avenidas. Eu sei que os gays gostam de se espremer em locais apertados, mas nesse
caso precisaríamos de 5 andares de gays se espremendo.
Para se ter uma idéia de densidade humana, o metrô de SP na máxima lotação comporta 8
pessoas por m2. É obviamente uma grosseira desinformação da mídia e de quem mais divulgou isso
como verdade.
O principal acesso à Av. Paulista para quem vai à passeatas é feito de metrô. A Companhia do
Metropolitano afirma que o fluxo diário médio de toda a rede é de 2,8 milhões de passageiros . Se fosse
verdade essa patacoada gay, o metrô teria experimentado nesse dia uma densidade no mínimo 4 vezes
maior de pessoas, dado que o fluxo total de passageiros em 18 horas teria ocorrido em apenas 6 horas. E
todo esse contingente que utiliza diariamente as 57 estações do metrô desembocaria nas 4 ou 5 estações
do percurso da Av. Paulista. Seria o caos completo do sistema, o que claramente não houve.

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E mais, pelas fotos vemos que a densidade média não ultrapassou 1/2 pessoa por metro
quadrado, no máximo.
Ainda segundo o metrô, no documento “Comunicação: Padrões na operação de sistemas
confinados de transporte de massa”, é afirmado que:
Nível “F” (mais de 5,0 pessoas/m2) – O contato físico inevitável entre as pessoas causa
desconforto físico e psicológico. A circulação é muito difícil com contato físico inevitável e com grande
desconforto.
O que claramente não vemos nas fotos da parada.”

Os problemas de saúde, que afetam os homossexuais e também o restante da população, se


tornam ainda mais sérios por causa do homossexualismo. O Dr. Jonathan Katz declara:

“O HIV, o vírus que causa a AIDS, esteve presente, e ocasionalmente foi encontrado na
população humana, por aproximadamente meio século (alguns casos esporádicos foram identificados em
1950, ou mesmo antes). No entanto, esses casos eram raríssimos.
A moderna epidemia de AIDS começou de repente em 1980. Suas primeiras vítimas eram
homens envolvidos no homossexualismo. No começo, era chamada de “Deficiência Imunológica Ligada
aos Gays”.
Nos Estados Unidos, as atitudes para com o homossexualismo mudaram na década de 1970.
Antes, era um vício praticado secretamente na privacidade. Depois, passou a ser um grupo aceito e a céu
aberto. Essa aceitação levou à tolerância, e prática ampla, da prostituição homossexual. O HIV, caindo
no solo fértil da prostituição masculina, transformou a AIDS em epidemia. Mesmo antes de se conhecer
a AIDS, os homens envolvidos em práticas homossexuais eram famosos por terem um elevado índice de
doenças venéreas.
As doenças letais se espalham rapidamente entre homossexuais. Infelizmente, as vítimas não
são só os indivíduos cuja conduta sem juízo trouxe morte para si mesmos. Há muitas vítimas
completamente inocentes também: hemofílicos (uma boa parte morreu como conseqüência de fator de
coagulação contaminado), pessoas que receberam transfusões contaminadas e seus cônjuges e filhos,
pois a AIDS pode ser transmitida de forma heterossexual e de nascença (nos Estados Unidos, a
transmissão heterossexual não é freqüente).
Atualmente, o teste do HIV reduziu o risco de infecção pela transfusão quase (mas não
completamente) a zero.
Contudo, se surgir um novo vírus mortal transmitido pelo sangue, milhares de pessoas serão
infectadas até que se possa detectá-lo e se desenvolver um teste. A experiência com o HIV mostra que

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os ambientes homossexuais e uso de drogas intravenosas podem prontamente transformar uma simples
infecção numa epidemia.”

“Stalinista”
Foi dessa forma que o ativista José Araújo, diretor da AFXB (Centro de convivência para
crianças que vivem com HIV/Aids em São Paulo), classificou alguns setores do movimento gay...
‘A fome de poder deles está sendo saciada pelo Programa Nacional [de DST/Aids]’, avalia
Araújo.
Segundo um dos colaboradores do Projeto Bem-Me-Quer, José Roberto Pereira, mais
conhecido como Betinho, está acontecendo ‘um aumento cada vez maior da intervenção do movimento
gay no movimento de Aids’. ‘Eu sou gay, não tenho o menor problema com gay, mas... existe uma
espécie de estrangulamento do movimento de Aids com o crescimento do movimento gay’. ‘Fundos
importantes da Aids estão indo para o movimento gay e não estou vendo uma queda dos índices [da
epidemia do HIV entre os homossexuais]’.
‘O movimento de Aids está perdendo sua característica. Está virando um grande movimento
gay’, lamentou, em outro momento, José Araújo, da AFBX.”

Leis que dão aos homens que estão no homossexualismo uma segurança que o Estado
geralmente não consegue dar à maioria da população são um insulto, pois todos são iguais diante da lei.
Uma lei contra a homofobia invalidaria a Constituição e sua garantia de igualdade entre
cidadãos e daria aos homossexuais superdireitos de intocabilidade, tornando-os merecedores de muito
mais atenção do que o restante da população.

“Todos são iguais diante da lei, com exceção dos homossexuais, que merecem mais.”

Há várias armadilhas envolvidas na aceitação dessas reivindicações. As leis atuais tratam com
justiça todos os casos de espancamentos e assassinatos de cidadãos, sejam de homossexuais ou não.
Não há episódios em que a lei permite que um agressor ou assassino fique impune só pelo fato
de que o indivíduo agredido ou assassinado praticava o homossexualismo.
Um juiz ou tribunal não tem autoridade para interpretar a lei dessa forma, pois nenhuma lei
isenta de culpa um assassino ou agressor só porque a vítima praticava homossexualismo. Mesmo que
alguém tenha matado um pedófilo, a lei não o isenta de culpa de assassinato.

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A lei cumpre imparcialmente seu papel para todos os cidadãos, sejam eles homossexuais ou
não. Se há casos de impunidade, não é porque a lei desprotege exclusivamente os homens envolvidos no
homossexualismo. É notório que há muita impunidade no Brasil, mas essa impunidade atinge a todos.
Há impunidade em todos os tipos de situação, sejam de homossexuais ou não. Mas quando é
cumprida, a lei faz o que deve fazer.
O que o governo deveria fazer é vencer sua proverbial incompetência e eliminar a pena de
morte que os assassinos aplicam em “Toda a População”. Por que selecionar os praticantes do
homossexualismo como “vítimas” especiais quando a população em geral, inserida num contexto social
violento, tem dezenas de milhares de vítimas mortas por ano, inclusive um grande número de crianças
estupradas e mortas?
Uma lei exclusiva para tratar casos de espancamentos e assassinatos de homossexuais não
poderia fazer mais do que a lei já está fazendo. Então, qual seria o objetivo de uma lei assim?
Provavelmente, apenas prevenir tudo o que é interpretado como “violência”, “discriminação” e
contrariedade ao homossexualismo. Prevenir de que modo?

“Identificando as fontes da chamada “homofobia” e de qualquer tipo de aversão às práticas


homossexuais.”

Em outubro de 2001, Harry Hammond, um pastor inglês, foi surrado por uma gangue de
homossexuais por carregar um cartaz incentivando os homossexuais a se arrepender. “Ele”, não os
agressores homossexuais, foi condenado por incitamento à violência e perturbação da ordem pública.
Ele foi multado em 550 dólares e obrigado a pagar 725 dólares em despesas legais. Os homossexuais
que o agrediram fisicamente “não receberam nenhum tipo de condenação”, nem das autoridades, nem da
imprensa.
Por que a imprensa não abre a boca contra os espancadores gays?
Porque o esforço de dizer a verdade envolve um risco sério e potencialmente fatal. Se a
imprensa resolver se desviar de sua parcialidade pró-homossexualismo e noticiar os casos de
espancadores e assassinos homossexuais do mesmo jeito “objetivo” e “imparcial” que noticia os casos
de gays espancados e assassinados, há o perigo de que eles sejam censurados e perseguidos.
San Francisco, Califórnia, EUA, novembro de 2008. Uma multidão agitada de homossexuais
atacou física e sexualmente um grupo de cristãos que estava orando no Distrito de Castro da cidade de
San Francisco.
Os cristãos, um grupo de evangélicos que regularmente vai ao Distrito de Castro, que é
predominantemente homossexual, para cantar cânticos e orar com as pessoas que passam, dizem que

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estavam segurando as mãos e cantando “Amazing Grace” quando uma multidão irada começou a
empurrá-los e chutá-los, roubar os pertences deles, derramar café quente no rosto deles e atacá-los
sexualmente.

“Tínhamos ido ali durante duas noites, apenas para cantar cânticos de adoração. Aparecia gente
e ficava conosco, e nós orávamos por algumas pessoas”, disse uma participante num relato filmado na
Casa de Oração Internacional em Kansas City, “mas na noite de sexta foi diferente”.

“Começamos a adorar, e era como entrar numa sala de estar. Estávamos com um violão,
adorando Jesus, com muita tranqüilidade”, continuou ela. “E então apareceu um homem e do nada ele
começou a gritar e dirigir palavrões contra nós, nos dando ordem para sair do Distrito de Castro, e ele
disse para nossa líder “Por que vocês estão aqui?” e ela disse “estamos aqui para adorar a Deus e
estamos aqui porque amamos vocês”.

Essas palavras deixaram o homem furioso, e logo apareceram outros homens. Embora o grupo
de cristãos não estivesse fazendo pregação, a mera presença de cristãos orando no Distrito de Castro foi
o suficiente para provocar um furor de violência.

“Alguns homens vieram e trouxeram um pano imenso e nos cobriram com ele e nos
encurralaram num canto, e começaram a gritar e lançar palavrões contra nós, cheios de ódio, e a
multidão foi aumentando cada vez mais até que havia centenas de pessoas e os bares se esvaziaram, e
nós estávamos completamente cercados por pessoas que estavam gritando contra nós”, relatou a
participante.
“De repente, jogaram café quente no meu rosto e no rosto de outra amiga, e pensei que estavam
jogando água fervendo em nós até que consegui sentir que o cheiro era de café, e alguém enfiou a mão e
tomou a Bíblia da garota que estava do meu lado e ela disse ‘desculpa, mas essa Bíblia é minha. Poderia
me devolver?’ e o cara bateu a Bíblia na cabeça dela e a empurrou ao chão, chutando-a em seguida”.

De acordo com o relato, membros da multidão começaram a empurrar o grupo e tocar apitos
aos ouvidos deles. Eles tiraram fotos e disseram “nós somos quem somos, vamos matar vocês”. O grupo
de cristãos fez um círculo e colocou as mulheres na parte do meio. “E foi aí que a multidão homossexual
se tornou cruel e perversa”, disse a participante.
Embora a participante que aparece no vídeo não tenha dado detalhes, um usuário do YouTube
que postou o vídeo da violência incluiu testemunho anônimo de um participante que afirmou:

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“Os homossexuais estavam me tocando e me agarrando, e tentando empurrar coisas nas
minhas nádegas, e até tentaram tirar minhas calças — basicamente tentando me violentar. Eu usei uma
mão para segurar minhas calças, enquanto eu usava o outro braço para segurar uma das garotas. Os
homens cristãos fizeram um escudo em volta das garotas e as protegeram”.

Depois que a polícia chegou com equipamento para enfrentar tumultos, a multidão ficou ainda
mais agitada e começou a se lançar contra o grupo de oração, tentando impedir a polícia de proteger o
grupo. Foi nesse ponto que a participante que aparece no vídeo disse que achou que ia morrer.
A polícia então insistiu em escoltar o grupo para fora do Distrito de Castro, declarando que era
necessário preservar a vida dos membros do grupo de oração. Um vídeo no YouTube registra os minutos
finais da escolta, mostrando homossexuais irados gritando palavrões, ameaçando os cristãos e tentando
furar o bloqueio da polícia à força.
A TV KTVU, de San Francisco, noticiou que um homossexual afirmou:

“Os direitos dos cristãos foram respeitados. Eles tiveram a chance de ir e orar na calçada, e eu
tive a oportunidade de expressar minha liberdade de expressão, que deixou claro que eles deveriam sair
de minha vizinhança”.

O canal de televisão explicitamente atribuiu a ira da multidão homossexual à vitória da


Proposta 8, o referendo na Califórnia que definiu o casamento como a união entre um homem e uma
mulher. Peter LaBarbera, presidente de Americanos em prol da Verdade sobre a Homossexualidade,
declarou para LifeSiteNews que os Estados Unidos estão começando a ver a face real do movimento
homossexual depois da vitória da Proposta 8 na Califórnia.

“Basicamente, penso que o que estamos vendo é que o elemento homofascista do movimento
gay está saindo do armário, e a ousadia deles vem do fato de que eles se enxergam como injustiçados,
mas estou esperando que a conduta antidemocrática deles eduque os EUA e ajude os americanos a
despertarem para as intenções reais desse movimento”, disse LaBarbera.
“Basta ter um pouquinho de lógica para entender a gravidade da situação. “Se um grupo de
cristãos conservadores atacasse sexualmente alguns gays e os expulsasse de uma cidade, haveria
manifestações de revolta a nível nacional”, acrescentou ele.

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LaBarbera disse que seu site continua a receber mais visitas com o crescimento do interesse em
sua organização, que tem o compromisso exclusivo de combater a Agenda Política Homossexual nos
Estados Unidos.
Assim, alguns governantes, sempre incapazes e ineptos para resolver a vasta maioria dos
problemas do Congresso Nacional e do Brasil — sem mencionar os problemas de suas próprias vidas
particulares —, agora se acham habilitados a exterminar a fobia “assassina” e “violenta” contra o
homossexualismo que eles enxergam na população brasileira.
O que é realmente homofobia? Ou, mais especificamente, o que é fobia?
Fobia não pode ser classificada simplesmente como “medo”, como dizem muitos. A fobia
verdadeira é uma aversão irracional. É por isso que não dá para convencermos, pelo uso da razão, uma
pessoa a deixar de ter fobia. Por definição, a fobia é irracional.
As pessoas usam essa palavra de modo incorreto. Alguém poderia, por exemplo, dizer: “Tenho
fobia de sofrer acidente de carro”. Esse medo não é “fobia”. A fobia é sempre irracional. Portanto, a
palavra certa aí é medo. O medo é racional (embora possa se manifestar além das proporções diante de
certas realidades). A fobia é irracional.
Então, de onde vem a palavra “homofobia”? Eles se apossaram dessa palavra, exatamente
como se apossaram da palavra “gay” [gay, em inglês, costumava significar alegre]. No entanto, não há
nada de alegre no que eles fazem sexualmente: eles enfiam ou recebem o pênis no ânus, lambem o ânus
uns dos outros, se sujam de fezes uns com outros, etc. Essa é a relação homossexual em seu estado mais
puro. Por isso, não há nenhuma fobia na aversão que alguém tem em relação a forma extravagante como
eles praticam o sexo.
Uma pessoa que se opõe ao homossexualismo não pode ser qualificada como homofóbico,
porque ela não tem nenhum ódio irracional aos homossexuais. O que possui é uma aversão lógica e
racional as praticas homossexuais.
Existem pessoas que afirmam que o homossexualismo é totalmente saudável e bom, e as
doenças que esse comportamento provoca estão ligadas a outras causas.
De modo semelhante o abuso de meninos está ligado aos padres não ao homossexualismo,
como se a Igreja Católica e outras instituições não tivessem problemas de homens infiltrados que
praticam o homossexualismo.
A crise de abuso sexual de meninos na Igreja Católica é uma crise de homossexuais dentro da
Igreja. E onde há homossexuais, há abuso sexual de meninos, seja na igreja, num consultório de
pediatra, numa escola, etc. Seria agora interessante que os mesmos investigadores e jornalistas
desenterrassem os segredos da extravagância homossexual dentro do governo e dentro da mídia
brasileira.

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O homossexualismo traz problemas detestáveis em seu rastro. Esses problemas já são bem
óbvios no Brasil, onde o governo, com seu vasto programa federal Brasil Sem Homofobia e seus muitos
investimentos em paradas gays e em atividades repressoras da temível Gaystapo, os tão falados
lubrificantes para facilitar o sexo anal, mutilação genital pelo SUS, espera transformar a República
Federativa do Brasil em República Federativa dos Gays.
O Brasil, que já é tradicionalmente conhecido como paraíso mundial da prostituição, inclusive
infantil, torna-se assim um destino desejável para multidões de turistas homossexuais dos países ricos.
Para garantir essa atração, o mesmo governo está dando verbas invejáveis aos grupos homossexuais.
Só existe um único fato genuinamente justo na palavra “gay”.
Assim como a ideologia homossexual inteira, o termo inglês gay é puro produto estrangeiro.
Praticamente toda a linguagem, argumentos e luta estridente da militância homossexual do Brasil é tão
“original” e nacional quanto a própria palavra “gay”.
Se quiser conferir o que é a “bondade” homossexual em ação, experimente ver como os
homossexuais “apaixonados” tratam seus amantes masculinos: com ciúme doentio, a ponto de agredir e
matar por questões mínimas.
Assim, quem mais é digno do rótulo de homófobos do que os homossexuais? Com grande
violência ocorrendo de homossexuais contra homossexuais, por que deixamos que os militantes
homossexuais dirijam sua fúria contra seus opositores através de opressivas leis contra a homofobia, leis
que jogam sobre a sociedade a culpa da violência que já é parte natural de suas relações?
Na terra da ficção perversa, onde o homossexualismo nada tem a ver com abuso sexual de
crianças, onde o homossexualismo nada tem a ver com o aumento de doenças sexuais e intestinais e
onde os homossexuais são sempre representados como vítimas, a verdade não é bem-vinda.
Na terra da ficção perversa, onde a homofobia é “doença” apenas de gente normal e onde os
seres homossexuais são incapazes de ferir uma mosca, a realidade é bobagem.
Na República Federativa dos Gays, o que vale é a ficção. “Quatorze por cento da população
brasileira são homossexuais” é uma das grandes ficções oficiais, pois quase ninguém sabe que essa
estatística foi importada diretamente do fraudulento Relatório Kinsey, mesmo que hoje se reconheça que
os homossexuais são 1% por cento da população.
Como a própria palavra “gay”, a estatística dos dez por cento é tão usada pelo governo e pelos
meios de comunicação que todos os brasileiros acham que representa informação séria e legitimamente
“nacional”. O governo dessa atualidade, que tanto se orgulha de ser “antiimperialista”, só usa
argumentos e dados estrangeiros na sua promoção do homossexualismo.
Contudo, que diferença isso faz? A população aprendeu a crer mais no que a propaganda pró-
homossexualismo diz do que no que a “realidade mostra”. No Brasil, no que depender dos políticos e

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dos ativistas homossexuais, todos os que não são homossexuais são potencialmente culpados do “crime”
da homofobia. Mas, na realidade, o maior crime dos brasileiros que não são homossexuais é serem
homofobobos diante das muitas mentiras homossexuais.
A atividade sexual homossexual pode trazer consigo muito sofrimento, infelicidade, doenças,
maus tratos, agressões, torturas, mortes e chacinas, de homossexuais para homossexuais e de
homossexuais para heteros. Mas pelo menos eles se contentam com um fato. Há motivos de sobra para
eles se “alegrarem” e comemorarem: com tantos homofobobos no Brasil aceitando passivamente a
doutrinação sistemática do programa federal Brasil Sem Homofobia, com um governo que dá tanto do
nosso dinheiro para os grupos homossexuais e com uma mídia liberal que acusa a oposição ao
homossexualismo de homofóbica e nazista, os militantes homossexuais só poderiam ser “gays”.
Para imensa alegria dos corruptos e para a imensa tristeza do povo, cujo dinheiro é
sistematicamente roubado por exageradas políticas de impostos para engordar os bolsos de políticos
astutos, na República Federativa do Brasil o crime, a mentira e a safadeza compensam.
Para a imensa alegria dos militantes homossexuais e dos políticos simpatizantes e para a
imensa tristeza do povo, cujo dinheiro é sistematicamente roubado para financiar a homossexualização
das escolas e da sociedade, na República Federativa dos Gays o homossexualismo compensa em grau
muito mais elevado.
Um rapaz de 21 anos chega à casa dos pais e eles, surpreendidos, perguntam o que aconteceu.
Ele diz que descobriu que era na verdade uma mulher em corpo de homem. Por isso, para corrigir o
“erro” da natureza, ele fez cirurgia de sexo, removendo o pênis e criando tanto quanto possível uma
imitação da vagina.
Os pais ficam horrorizados. “Nós vimos você nascer. Temos certeza de que você nasceu
homem. Quem colocou na sua cabeça que um homem pode nascer em corpo de mulher e vice-versa?”
O rapaz responde: “Os programas de TV e as escolas do governo. Sempre fui ensinado ali que
nascer homem e mulher não é importante. Sempre fui ensinado ali que existe uma variedade de opções
sexuais a se escolher. Sempre fui incentivado ali ao sexo diversificado”.
“Mas, filho”, pergunta a mãe, “quem foi que ajudou você a mutilar seu corpo, tirando algo que
a natureza lhe deu e colocando algo que ela não lhe deu?”
“O governo, mãe”, diz o rapaz. “Fiz minha operação de sexo pelo SUS, totalmente paga pelo
governo. Não tive receio nenhum de fazer isso, porque o governo sempre me ensinou que a escolha
sexual é um direito e é totalmente normal. Não importa o que vocês pensem, não importa o que a
natureza determine. A palavra final é do governo”.

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“E não é só isso”, diz o rapaz, “se vocês não aceitarem minhas escolhas e práticas, o governo já
tem leis para lidar com isso. Não tolerarei nenhum olhar feio ou crítica. Do contrário, as leis anti-
preconceito saberão o que fazer com vocês”.
Os pais são assim obrigados a aceitar a mutilação genital de seus filhos — uma mutilação
idiota protegida e financiada pelo Estado.
Sob a ameaça de um Estado louco, pais serão forçados a aceitar dentro de casa filhos rapazes
que fazem sexo com homens e ainda fazem mutilação genital. Por causa da pressão tirânica do governo,
será praticamente impossível que os pais opinem diretamente com as escolhas sexuais de um filho.
Esse é o clima que se tornará realidade no Brasil, se não houver reação.
Num país onde não se tem dinheiro para dar atendimento necessário a muitos pacientes, o
governo promete as seguintes regalias na operação de mudança de sexo:
— A idade mínima para a cirurgia é de 21 anos e a máxima 75 anos.
— O paciente teria disponível hormônio antes da cirurgia e depois por tempo indeterminado.
— Ele teria acesso a hormônio para diminuir pelo, para afinar a voz, etc.
— O custo da aplicação de hormônios ao mês seria R$ 62 reais por paciente.
— Teria acompanhamento terapêutico por cerca de dois anos pré e pós cirúrgico por equipe
multiprofissional (psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas, endocrinologistas, etc) no valor de 37 reais
por paciente ao mês por profissional.
— A retirada dos testículos e a construção de uma neovagina a partir da bolsa escrotal ficaria
por 1.113,57 para o hospital.
— Ficaria a disposição também a cirurgia para alongamento das cordas vocais e para
redução do Pomo de Adão, com vistas à feminilização.
— Haveria avaliação da satisfação do paciente com os serviços prestados pelo SUS.
— O paciente teria uso continuo de hormônios, por longo período de tempo e assistência
endocrinológica continuada.
— Teria atendimento psicológico para acompanhar a auto -estima, a auto-imagem corporal,
se libertar de aspectos conflituosos da infância e adolescência, a síndrome e angústia pós cirúrgica,
pois se admite na Portaria que o fato de ter feito a cirurgia ou as cirurgias não necessariamente
significa que a pessoa transexual se libertou totalmente de algumas inseguranças e angústias.
— O paciente teria acompanhamento para inserção no mercado de trabalho.
— A família da pessoa transexual teria atendimento especial para elaborar bem o luto da
perda do filho ou filha do sexo biológico de nascimento e aceitar a situação.

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O dinheiro publico seria esbanjado na realização de desejos homossexuais de troca de sexo
custeada pelo SUS. Mas se depender de pessoas de boa vontade, as necessidades do povo terão
prioridade absoluta. Esse foi o motivo por que o Dep. Miguel Martini interveio com ação para barrar a
realização dessas operações.
Graças à ação de Martini, nós não teremos a tristeza de ver nosso dinheiro escoando nesse tipo
de cirurgia desnecessária. E pacientes que padecem em filas de hospitais por falta de recursos não terão
a tristeza de ver verbas desviadas para finalidades sem nenhuma utilidade.
Um homem remover o pênis ou uma mulher remover a vagina é lesão corporal. Por isso, em
sua ação, Martini cita o segundo parágrafo do artigo 129 que estabelece pena de “dois a oito anos” de
reclusão para lesões corporais com “perda ou inutilização de membro, sentido ou função”.

Martini também declarou: “Ora, se o SUS não tem condições de atender as mulheres durante o
pré-natal, se não tem condições de fazer cirurgias, se não tem condições de atender pacientes
oncológicos, como poderá fazer cirurgia para mudança de sexo, em detrimento daqueles que não têm
condições de viver nem de sobreviver?!”

João Campos disse: “Isso é um absurdo. O SUS não está tendo dinheiro para financiar políticas
públicas curativas, ou de combate a epidemias, vai ter dinheiro para atender a questões pontuais,
individuais, de alguns cidadãos brasileiros? Quantas pessoas estão esperando na fila para fazer cirurgia
de câncer de mama, por exemplo, e não conseguem? Isso é dissenso, uma falta de juízo, uma
excrescência”.

A oposição a Martini está vindo principalmente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas,


Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), da Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT, do Centro
Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea) e outras entidades que forçam o investimento de recursos
públicos na promoção da agenda gay.
Entretanto, Martini está preocupado com o destino do dinheiro suado que sai do bolso do
trabalhador brasileiro.

“Eu presido uma entidade oncológica. As pessoas com câncer não conseguem fazer as
cirurgias previstas no SUS”, comentou ele, deixando claro que a mutilação genital financiada pelo
Estado “é uma coisa caríssima. É inaceitável em um país com os problemas do Brasil. Isso é um luxo,
uma agressão à sociedade. Isso é um crime contra o povo brasileiro, contra o cidadão que não tem
dinheiro, não tem atendimento, está sofrendo dor, muitos estão morrendo nas filas do SUS”.

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Se o governo deseja investir em algo que trará benefícios reais para quem pratica o
homossexualismo, há escolhas melhores. O próprio Dep. João Campos reconheceu que o Estado pode
fazer coisas muito mais importantes para ajudar os homossexuais. Ele declarou:

“Se é questão de fazer tratamento, que seja para restabelecê-los à sua condição original, à sua
originalidade, e não para aprofundar esse problema”.

Na ficção, o lobo se veste de ovelha para poder enganar e assim conseguir uma boa refeição. O
engano faz parte do mal.
A lei mais ameaçadora em questão é o PLC 122/2006. Para que um projeto de lei vire lei,
precisa primeiro ser aprovado na Câmara dos Deputados e depois no Senado.
O PLC 122/2006 foi aprovado na Câmara, na perfeita surdina, num dia em que o presidente da
Câmara, e simpatizantes do movimento homossexual viram que poderiam pegar desprevenidos os que
não aceitam as pretensões dos que querem impor uma Tirania Gay no Brasil. Os deputados pró-
homossexualismo armaram seu circo “democrático” e votaram praticamente sozinhos, e o presidente da
Câmara teve todo o cuidado de não avisar com antecedência, a fim de garantir a vitória homossexual. Só
um lobo poderia agir com tanta astúcia.
No dia 18 de dezembro de 2008 eles tentaram aprovar a lei no Senado.
O senador Magno Malta (PR-ES) protestou contra o que qualificou de manobra legislativa para
a aprovação do Projeto de Lei nº 122, conhecido como projeto da homofobia. Ele disse ter recebido um
aviso, às 5h, dando conta da existência de um requerimento assinado pelos líderes partidários no Senado
para a concessão de regime de urgência para aprovação do projeto. Após confirmar com a Secretaria-
Geral da Mesa a existência do documento, o senador disse que conversou com cada um dos líderes que
“afirmaram desconhecer o conteúdo do projeto” e acabaram por retirar suas assinaturas do
requerimento.
De acordo com o senador, o acontecido reflete o fato de o projeto “não ter sido devidamente
debatido pelos senadores” e demonstra também que os argumentos dos que defendem sua aprovação
não são suficientes para convencer a maioria dos parlamentares.
- Esse projeto não conseguiu ganhar no debate, não ganhou nas comissões, e querem que ele
ganhe na manobra - denunciou o senador.
Para Magno Malta, a matéria é polêmica, "eivada de sutilezas e de inconstitucionalidades" e
não pode, por isso, ser discutida pelo viés da religião.

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- Falar em discriminação é nefasto. É crime desrespeitar as pessoas. Não estou discutindo o
homossexualismo, pois Deus deu livre arbítrio ao homem. Essa discussão também não é de religião. As
pessoas não têm coragem de falar, mas a verdade é que esse projeto cria uma casta especial, pois dá aos
homossexuais o que não foi dado aos negros, aos idosos, aos deficientes físicos ou aos índios - afirmou
Magno Malta.
O parlamentar assinalou que, entre os dispositivos do projeto, está aquele que estabelece que
uma pessoa pode ir presa se recusar-se a empregar uma pessoa homossexual ou alugar um imóvel a ela.
Isto significa que uma pessoa será obrigada a empregar um funcionário apenas porque ele é
homossexual e se esta pessoa por acaso desistir de alugar o imóvel não terá volta se for para um
homossexual porque ele atribuirá o fato a uma suposta “homofobia”.
Ao discursar depois de Magno Malta, o senador Valter Pereira (PMDB-MS) manifestou sua
preocupação com a denúncia e disse que o projeto realmente é motivo de inquietação para alguns
senadores, entre os quais ele se inclui. Para Valter Pereira, a manobra é grave, pois revela que matérias
de grande importância estão sendo aprovadas sem o devido cuidado pelo Parlamento.
- Descuidos e exageros estão sendo cometidos no nosso ordenamento jurídico. É preciso que
fiquemos atentos para examinar muito bem as mudanças que nós estamos fazendo, pois hoje há uma
febre de produção de lei nesta Casa - alertou Valter Pereira.
Estes extravagantes só defendem a democracia quando é conveniente. No caso do PLC 122,
princípios democráticos são inconvenientes.
Antes mesmo de ser aprovada uma lei anti-”homofobia”, opositores já estão sendo hostilizados
como se tal lei já existisse.
Os grupos gays garantem que o PLC 122 é democrático. Então por que aprová-lo debaixo dos
panos?
Por que manobrar de madrugada uma votação às pressas bem às vésperas de um grande
feriado, na tentativa óbvia de deixar de fora a participação democrática de outros senadores?
Cadê a democracia?

O PLC 122/2006 nada mais é do que a forma mais pura de tirania homossexual.
Segundo o parecer do Dr. Venâncio Josiel dos Santos, da OAB de Mato Grosso do Sul:

“Nenhum cidadão ou cidadã livre, detentor de bons usos e costumes, poderá chamar a atenção
de duas pessoas do mesmo sexo que estejam se abraçando ou se beijando em público, ou mesmo
praticando um ato mais ‘íntimo’. Ainda que tal interpelação seja feita de forma educada, com toda a
diplomacia, a fim de evitar a visão dessa cena grotesca de seus filhos menores e com a personalidade

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ainda em formação, a pessoa interpelante estará infringindo ao artigo 7º do PLC 122/2006, o que
configura um verdadeiro absurdo. Se aprovada essa Lei com este artigo redigido na forma como está, o
Congresso Nacional estará basicamente legalizando a relação homossexual em público, e revogando
explicitamente o artigo 61 do Decreto-Lei nº 3.688, de 03/10/1941 (Lei das Contravenções Penais), que
trata da ‘Importunação Ofensiva ao Pudor’. Segundo exegese desse artigo, ninguém deve ser
importunado em lugar público ou acessível ao público por atos ou fatos ofensivos ao pudor”.

A aprovação do PLC 122/2006 garantirá que todos sejam importunados pela extravagância
homossexual em público.
Para quem “importunar” o comportamento de dois homens se beijando em público, inclusive
na frente de famílias e crianças, a nova lei, estabelece penas que podem chegar até cinco anos!
“Importunar” a esquisitice homossexual estará no mesmo nível de gravidade de um estupro ou
assassinato!
Esta lei vai mais longe, prevendo cadeia, com pena de até cincos anos, para diversos tipos de
pessoas:

- A mãe que despedir uma babá por causa da descoberta de comportamento lésbico, portanto
doentio e passível de abuso sexual da criança.
- O diretor de seminário teológico que excluir um estudante por causa da descoberta de
conduta homossexual. O que caracteriza um crime contra as crenças desta religião. Sendo obrigado a
formar um Padre homossexual que irá cair em pedofilia.
- O patrão que demitir um funcionário que manifestar assédio homossexual ou outras atitudes
sexuais impróprias para o local de trabalho. Ou mesmo demiti-lo por incompetência, sendo que o
ofendido poderá alegar perseguição “homofóbica”.
- O pastor ou padre que pregar contra o homossexualismo utilizando-se de versículos Biblicos.
- Uma pessoa que tentar ajudar um homem a sair do homossexualismo poderá ser enquadrado
na categoria de crime de preconceito contra o homossexualismo.
- Um psicólogo que tentar ajudar uma pessoa a sair do homossexualismo, mesmo que esta
pessoa queira e admita estar sofrendo com a situação optando pela heterossexualidade.

Não importa onde olhemos, em nossa volta não vemos nada senão o caos. Um povo
enfrentando em si mesmo, governos que às vezes se dizem de esquerda para fazer políticas sociais e
anti-trabalhistas totalmente capitalistas e às vezes de direita para praticar políticas anti-nacionais de
esquerda.

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Os movimentos de abortistas, de homossexuais, feministas, etc, tratam de fazer-nos crer que
suas formas de vida são normais, que todos os demais estão equivocados, que a mesma ordem natural
tem estado equivocada desde o princípio dos séculos. Que o sol gira em volta da terra e que a terra é
chata e está apoiada sobre o casco de uma tartaruga que navega pelo vazio...
Há que devolver a dignidade à família tradicional ante o avanço do aborto, das uniões entre
pessoas de um mesmo sexo e a desvalorização do laço matrimonial.
O Estado deve criar as condições favoráveis para que os casais desejem ter filhos, mediante
apoios econômicos suficientemente importantes para isso, facilidades na educação e cuidado dos filhos,
atendimento a sua saúde e todas suas necessidades.
Há que devolver a dignidade ao trabalho, a todos os trabalhos. Só o Trabalho deve ser fonte de
riqueza.
A Economia deve estar ao serviço do Trabalho, e este orientado a cobrir as necessidades da
população. A Finança, o Banco e o dinheiro devem estar a serviço da Economia, como meios de troca e
controle. Por conseguinte a Economia está a serviço último da pessoa.
Portanto, o interesse do dinheiro e os custos financeiros devem reduzir-se só a cobrir os gastos
de administração e a manutenção do valor real do dinheiro.
Os princípios de economia se baseiam na responsabilidade e honradez pessoal.
É necessário a iniciativa e propriedade privada dentro dos limites da responsabilidade pessoal
pelo uso que se faça dessa propriedade.
A Propriedade não deve considerar-se como um direito absoluto e intrínseco à pessoa, senão
que em todo momento está à disposição dos interesses da comunidade popular mediante a intervenção
do Estado. Agora bem, não desejamos um Estado interventor e abusivo, senão um Estado que possa
intervir se é necessário.
Em base a este dever de trabalhar ficarão proscritas os ganhos por especulação, financeiras, a
vagância e qualquer método de parasitismo a custa da comunidade.
E em base ao direito de trabalhar a comunidade dever dar trabalho a todo aquele que peça e
está disposto a exercê-lo honradamente.
Pedimos a defesa dos direitos dos filhos e dos cônjuges injustamente tratados.
Pedimos a possibilidade de dissolução do vínculo matrimonial se considera um fato justo e
necessário em certas situações, mas em modo algum pode efetuar-se sistematicamente ou às presas,
especialmente se há filhos.
Proclamamos que a manutenção e a educação dos filhos serão objetivos primordiais a
salvaguardar em todo caso.

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Queremos filhos desejados, não obrigados, em modo algum desejamos obrigar ou forçar a ter
filhos, mas sim fomentá-lo de forma natural.
Em conseqüência levar uma ação especialmente rápida e contundente contra a droga, comércio
do sexo, exploração trabalhista e financeira, atos contra a natureza, e toda classe de crimes contra a
qualidade de vida de nossa sociedade.
A defesa do meio ambiente e a aproximação do povo a uma vida natural deve ser abordada por
todos os órgãos do Estado como objetivo prioritário.
A luta contra a delinqüência é a sucessão de duas etapas: uma ação prévia contra as causas que
a induzem, seguida de um castigo exemplar e rapidamente lembrado contra os elementos anti-sociais.
Sem uma prévia ação contra a miséria, a deseducação, a droga, os ambientes degradantes e as
famílias desestruturadas, são inúteis e inclusive injusto a mera repressão da polícia.
Dentro de uma ordem natural a ordem Pública não se obtém incrementando os efetivos
policiais senão eliminando os ambientes de corrupção e miséria, e aumentando a dureza contra os
elementos anti-sociais.
Há que devolver a dignidade à demasiada “explosão” terminal da Ecologia. Esta luta tem
como objetivo conseguir uma harmonização do homem com a Natureza.
O problema principal é compartilhar uma sociedade em progresso científico, onde exista um
amplo bem-estar material e social, com a manutenção do meio ecológico e a vida natural do homem.
Esta maquinação só pode conseguir-se mediante uma vontade política de usar nesse sentido os
progressos científicos e técnicos.
Isto não implica em ter muito dinheiro e diversas propriedades, apenas ter o mínimo material
para se viver bem perante as leis.
Mediante a vontade decidida de usar todos os meios necessários para recuperar um ambiente
puro e ecológico é compatível com uma sociedade em progresso e um mundo natural. Uma vida natural,
ecológica, implica em uma educação e cuidado físico pessoal, uma vida sã.
Temos que devolver dignidade à educação. A alternativa é um ensino orientado a formar
pessoas completas, não só profissionais que saibam ganhar um salário, nem utópicos que não saibam
fazer nada útil.
Conseguir uma formação humana pessoal completa deve se orientar especialmente durante o
ensino básico e pré-universitário. Portanto, a educação física, o comportamento ético e ecologista, o
apreço pelas artes e cultura, a disciplina e a vontade, a mentalidade solidária em favor da comunidade,
são absolutamente necessárias para uma boa educação mínima, que capacite para outros estudos
especializados posteriores.

50
Existe por outra parte a necessidade de devolver uma unidade à educação a nível nacional.
Cada vez vemos mais tentativas de reescrever a história das diferentes regiões de forma parcial, negando
valores comuns, longos períodos da história não só próxima senão inclusive antiga da nossa cultura em
benefício de minorias que vão contra a natureza e a biologia do próprio corpo. Contra a paz, a família e
tudo aquilo que a sociedade humana demorou séculos para aprender e organizar.
Muitas vezes são as mulheres as que interpretam o verdadeiro sentir da Nação. Embora pareça
o contrário, sempre são mais rebeldes. E desconfiadas. É natural; para a mulher primeiro está a
estabilidade de seu lar, o progresso de seus filhos.
Ser mãe é uma honra e não um problema econômico.
E tudo se baseia em algo tão simples como o de restabelecer a velha ordem natural: o homem
com suas funções e a mulher com as suas. Assim se pratica na África o clã mais primitivo, mas em
nosso tão elogiado mundo ocidental, as doutrinas dissolventes se encarregam de fazer acreditar que deve
se fazer o contrário. Se começa por considerar a pessoa por seu dinheiro ou poder que tem, em vez de
suas habilidades pessoais, então provemos o contrário, ninguém pode ficar admirado se o resultado não
é o caos.
O Feminismo não faz nada mais que usar a mulher como uma imitação do homem.
Historicamente, o marxismo e o capitalismo foram de mão em mão, e sua atitude faz que as mulheres se
convertam em valores econômicos.
O ser humano deve ser social e cultural, por que é um encontro da verdadeira identidade e
propósito. A mãe é a intermediária das pessoas e da cultura nacional, ao qual ela e seu menino
pertencem. Porque ela custodia sua cultura...
A Natureza tem dotado a Mulher de características próprias que a fazem diferente do homem.
A Mulher é naturalmente mais expressiva, mais bondosa e inclusive, muito freqüentemente,
mais forte que o homem, especialmente quando se apresentam problemas econômicos ou familiares nos
quais até o mais certo pai de família tem costume de se lançar ao precipício ou perder as esperanças com
facilidade. Essa vontade feminina está relacionada quase instintivamente com a mais importante das
funções naturais da Mulher: sua benção da maternidade.
É precisamente a Mulher a que às vezes luta com seus próprios maridos para procurar o
dinheiro necessário para o sustento familiar e evitar que este não beba nos bares e nas bodegas do bairro,
cada fim de mês. É seu instinto de mãe, de patroa do lar, de alma da casa e de protetora.
A mulher tem um carinho incondicional por seus filhos. Os ama apesar de tudo, mesmo que
sejam "ovelhas negras". Esse é o carinho incondicional que devem, além disso, os filhos a sua mãe.
Aquele que não ama a sua mãe até a morte é só um mequetrefe bastardo incapaz de amar a nem uma
outra mulher.

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A Mulher é a lealdade encarnada: perdoa uma e outra vez a esses maridos idiotizados pelas
fantasias sexuais promovidas pela televisão que as traiam com quantas amantes consigam enquanto seu
cérebro permanece dominado pelo pênis, sendo incapazes de reconhecer a benção de Mulher que tem ao
lado.
Porém, esta delicada e importante tarefa da Mulher-Mãe na atualidade tem sido reduzida e
confundida pela propaganda telenoveleira e destrutiva, através de todos seus meios de informação e
influência, chame-se televisão, jornais, revistas, governos.
Através da forçada "igualdade" entre os sexos não tem alcançado mais que destruir a mútua
inteligência e promover as distâncias.
Destruir o papel de Mãe da Mulher teve por resultado a produção de gerações de jovens cada
vez mais "entontecidos" (de tonto) e carentes de valor, incapazes de permanecer atados a suas muito
frágeis famílias, promovendo a "fraternidade" em grupos delinqüênciais. A Mulher é a única capaz de
formar à plenitude um filho.
Porém, dada atual situação social, o trabalho solidário para o engrandecimento do cidadão,
entre ambos os sexos, é impossível... A formação dos filhos fica nas mãos de madrastas, tutores,
familiares distantes; ou seja, em mãos de estranhos.
Observe e medite sobre o que tem ocorrido nos últimos anos pela redução do Papel de Mãe na
Mulher a um mero trâmite biológico de incubação de nove meses:

“O homem tonto é o mais feliz, o idiota antiquado auto-definido como "machista", esse que ri a
gargalhadas com as piadas para imbecis que põem ao ridículo a mulher, especialmente em sua
sexualidade íntima. A Mulher tem sido reduzida a um mero objeto de prazer decorativo, uma vil
mercadoria, denegrida, explorável... Uma máquina de “penetração”. Salvo alguns notáveis casos, a
Mulher é tratada nos meios como um vulto sexual: se faltam tetas, aí estão os silicones; se sobram
quilos, aí está a lipoaspiração. A publicidade vende milhões com seus bustos, suas nádegas e sua própria
alma. Nada a tem tirado mais de seu papel natural, de seu genuíno lugar de luta vital pela
sobrevivência.”

Já não basta com que a Mulher vista atrativa e insinuante, luzindo sua beleza, ressaltando seu
corpo que sempre foi de admiração e emblema de estética, inspiração de artistas. Já não basta com isso e
não voltará a bastar. Desde criança, as induzem a vestir roupas provocativas, apelando a sexualismos
que não poderiam passar inadvertidos nem pelos mais inocentes olhares. Já não basta mostrar suas
pernas, mas também que terá que agregar um pedaço de bunda saindo da calça. Não basta com a forma

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de seus seios, mas que, além disso, deverá usar transparências para fazer visíveis os detalhes dos
mamilos. Não basta com sua cintura, mas que deve mostrar muito mais acima e abaixo...
Se acaba o pudor e o encanto.
Agradam a vista e o desejo desses "homens" dominados por seus impulsos sexuais, cheios de
sombras escuras, incapazes de relacionar-se com o sexo oposto sem pensar em alguma aventura sexual
por esse meio.
A genitalização da Mulher é provocada por esses ordinários que utilizam seu corpo não para
admirar-lo nem para o deleite da contemplação, mas que para vender produtos comerciais ou subir a
audiência dos shows televisivos... E a expressão máxima de humilhação da imagem da mulher: a
pornografia, que se vale da indignidade de vulgares prostitutas para cultivar uma imagem da Mulher
como mercadoria.
Onde está os órgãos feministas quando diariamente as mulheres vêem sua dignidade
prostituída deste modo? Por acaso ninguém nota que organismos como estes aparecem só para exigir os
tão manuseados "direitos" que na verdade são só palavras vazias, como o aborto? Caprichos
publicitários de vez em quando nos relembram que estes grupos existem! Por que existem? Para que?...
Simples: “Para destruir a família, organização básica de toda a sociedade conseguindo que a
Mulher se distancie por completo do lar, de seu esposo e de seus filhos”.
Estes trogloditas, motivados por ciúmes ou ressentimentos, acreditam que a Mulher é uma
escrava das paredes do lar e que dali jamais deveriam sair. Sendo a principal responsabilidade do
homem a de conduzir e manter um lar, fica nas mãos da Mulher o pilar fundamental de dar consistência
à família. Assim como existem trabalhos mais ligados às mulheres que aos homens por suas
características e exigências, como a educação e a enfermagem, já outros requerem homens sem que isto
signifique atropelar os direitos das mulheres ou pô-las em categorias inferiores de hierarquia.
O assunto trabalhista tem sido a melhor desculpa. Se bem há direitos que devem ser protegidos,
não se pode por para competir mulheres contra homens na luta irracional pelos postos de trabalho, o que
promove a miopia dos "machistas" que não desejam ver a suas mulheres trabalhando apesar de que o
custo de vida faz mais e mais comum esta situação, ante a impossibilidade de uma família subsistir com
um só salário.
O que se planeja, além disso, é dividir as massas em homens e mulheres competidores entre si,
como forma de destruição e corrosão social.
Hoje vemos as fervorosas "feministas" acuando este ideal de mulher como o indicado.
O resultado do afastamento da Mulher de sua função educadora e familiar hoje é algo muito
evidente: meninos sem-respeito, com valores negativos, jovens desorientados, viciados, carentes de

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ideais, egoístas, drogados e bêbados, "bons para a faca", etc. O homem é muitas vezes um incompetente
na hora de tentar solucionar a falta de uma mãe constante no lar, pois carece da condição feminina de
educador e formador, criando filhos mimados, com permissão para fazer o que queiram, com alergia ao
trabalho, etc.
Os divórcios, as separações e os fracassos matrimoniais estão na ordem do dia, pois a
confiança e a lealdade entre os casais é “coisa do passado”, de "puritanos", presos em "outros tempos"
(nós estamos muito “desatualizados” dos acontecimentos do mundo, verdade?).
Está na moda agora ser filho de pais separados e depois ser um adultero (entre os "homens" é
quase um motivo de orgulho enganar a esposa com uma ou mais mulheres).
A virgindade é para tontas que sonham em perder sua virgindade por amor. Os adolescentes se
sentem mariquinhas se não se metem com prostitutas como seus demais amiguinhos. Os sexos se
alteram, a mulher cai nos vícios da “perversão” de uma masculinidade desaforada, genitalizando sua
sexualidade, tornando-se promíscua, enquanto que o homem que vive na depravação termina também
afeminando-se sexualmente, acabando muitas vezes em perversões homossexuais em sua busca de
novos prazeres e experiências “inovadoras”.
Ser uma "dama" é mal visto, ser um homem sem o calor sexual dos demais é suspeita de algo
raro. A Mulher “sensual e atrativa” é confundida com a “excitante e erótica’.
Tem sido a Natureza quem pôs o homem a frente da família em uma repartição justa, há
milhares de anos, quando o ancestral devia sair carregando seu arco e fecha em busca do sustento,
enquanto uma Mulher o via partir temerosa de não vê-lo voltar, enquanto segura uma criança em seus
braços. A Natureza não falha; em cada espécie tem sido um dos sexos o encarregado dos papeis
diversos, e no nosso, é o homem o que deve ter a responsabilidade de encarregar-se de sua família como
um todo, procurando a proteção dela e de toda a Comunidade.

Um Homem é feliz só se sua família também é. A base da felicidade de ambos está na


convivência familiar, na compreensão mutua, dando à Mulher o ânimo e as forças ante os problemas e
as revira-voltas do destino, não frente nem detrás dele, mas ao seu lado.

Ambos constituem juntos uma só unidade e não dois seres em briga, unidade na qual vive e se
nutre o povo.

O estabelecimento destas condições naturais não implica deixar a Mulher em um segundo


plano ou ao menosprezo. Isso é uma prejudicial injúria, proveniente justamente dos piores machistas da
história, que vêem suas mulheres como meros aparatos de penetração, incubação e reprodução,
obrigando-as (entre outras coisas) a ter relações sexuais com ou sem seu consentimento.

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A missão da Mulher no Estado é muito superior a futilidade de ser tanto na política como nas
profissões uma competência para o homem. De modo algum se nega tal possibilidade às que contêm
com condições Naturais para essas tarefas.

Também supõe que o trabalho de Dona de Casa é improdutivo, humilhante ou irrelevante como
é a tendência a acreditar hoje em dia na sociedade de consumo, sumida na febre da modernidade trazida
pela sagrada democracia e o mercado "libertário", que mede tudo em produção e capacidade de lucrar.

Neste sentido, o valor da Dona de Casa está em entregar seus melhores esforços para criar e
formar homens e mulheres são e fortes, isto é, criar uma sociedade forte e sã.

Não podemos sentir menos que lástimas por aqueles estúpidos mantidos idiotizados pelos
tempos modernos, que baseiam toda sua autoridade dentro da família no fato de ser "os que ganham a
prata" ($$$), menosprezando o trabalho da Dona de Casa dessas mulheres que lhes acompanham tem
assumido por não ter a sorte de optar por um trabalho ou simplesmente por decisão própria.

O trabalho da mulher que assume o papel de uma dona de casa é prioritário e insubstituível,
mas ainda hoje em dia, no qual o ritmo da sociedade contemporânea praticamente faz que o homem
esteja todo o dia fora de casa e chegue só para dormir.

A grandeza da sociedade descansa sobre a qualidade de seus componentes e tem aí a


importância da Mulher como formadora: de seu sacrifício depende o futuro da sociedade. Mas formar
vai muito mais longe que alimentar a criança; é, além disso, entregar fortaleza espiritual e física,
estimular a inteligência e, sobretudo, inculcar Valores Positivos, que provocarão o melhoramento de
nossa sociedade. Isto é: honra, lealdade, honestidade, cuidado físico e mental, etc.

Conclusão

Antes de finalizar analisemos as semelhanças que existem entre um nazista e um homossexual.


- Os nazistas se vêem como um povo reprimido pelas pessoas de cor que são a maioria. Os
homossexuais se vêem reprimidos por uma maioria que sente repulsa pela forma como praticam sexo.
- Os nazistas liderados por Hitler criaram uma política que veio a tornar-se uma perseguição a
todos aqueles que julgavam serem repressores. Os homossexuais lutam para aprovar leis que punam
aqueles que fazem criticas ao seu estilo de vida.
- O nazismo é quase uma seita. Da mesma forma o homossexualismo pode ser comparado com
uma seita onde os heteros são os infiéis.

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- Para o nazismo um branco que se mistura geneticamente com uma pessoa de cor é um traidor
que está contribuindo para o desaparecimento da raça branca. Para os homossexuais um membro do
grupo que desiste do estilo de vida é um traidor. Inclusive, alguns gays infiltrados entre psicólogos
conseguiram aprovar uma lei que proíbe o tratamento psicológico para gays mesmo que este queira.
- Os nazistas acreditam que seu nacionalismo branco fanático é correto. Eles não conseguem
acreditar que Hitler estava errado. Os homossexuais acreditam que suas praticas extravagantes estão
corretas, mesmo que se diga que o ânus é um órgão excretor e não sexual, mesmo que se diga que
mutilação genital é errado, mesmo que se diga que uma pessoa que deseja mutilar o próprio pênis está
com algum problema a nível psicológico e precisa de tratamento.
- Os nazistas acreditam que estão sendo perseguidos pelos judeus e que estes lideram as raças
de cor no sentido de eliminar totalmente a raça branca através da miscigenação. Os nazistas não querem
acreditar que estão errados e que todas as raças do mundo deveriam se misturar. Os homossexuais não
querem acreditar que o homossexualismo está errado e que aquele que possui este tipo de desvio de
conduta deveria receber ajuda para se normalizar.

Podemos concluir com algumas frases de alguns lideres:


Josef Stálin, o ditador comunista mais assassino do século XX, declarou:

“A morte de um único homem é uma tragédia. A morte de milhões é uma estatística”.

Talvez seja por isso que ativistas pro-gays habitualmente tratem os milhões de inocentes
cidadãos mortos como simples e insignificantes estatísticas, enquanto tratam a morte de um
“companheiro” como verdadeira tragédia.
Aproveitando que a verdade é tratada como Peste Negra e a mentira serve as informações
como garçonete da causa gay, os ativistas homossexuais do país estão superando a si mesmos.
De acordo com informação da Associação Internacional de Lésbicas e Gays (cuja sigla em
inglês é ILGA), o Brasil é campeão mundial de assassinatos de homossexuais. Essa propaganda foi
repassada à ILGA pelo Grupo Gay da Bahia.
Assim, esqueça que em Cuba os ativistas gays não têm permissão de realizar paradas e muitos
homossexuais são agredidos e presos pelo próprio governo. Esqueça que na Arábia Saudita e outros
países muçulmanos o preço do homossexualismo é a morte. (Por incrível que pareça, os ativistas gays do
Brasil acham que dois homossexuais sem “direito legal” de se beijar e se conduzir indecentemente em
público é muito pior do que a situação de homossexuais que são executados no Irã.)

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Esqueça que quase 1 milhão de brasileiros foram assassinados nos últimos 25 anos. Esqueça
que no Brasil da rotina violenta milhões de brasileiros são agredidos.
O único fato que os ativistas gays querem lembrar é que 2.511 homossexuais foram mortos nos
últimos 25 anos totalizando menos de 1% de 800.000 pessoas mortas e que, por isso, eles merecem
ganhar mais direitos do que todo o restante da população.
Josef Goebbels, chefe de propaganda do governo nazista, estava certo quando afirmou:

“A essência da propaganda é ganhar as pessoas para uma idéia de forma tão sincera, com tal
vitalidade, que, no final, elas sucumbam a essa idéia completamente, de modo que nunca mais escapem
dela”.

E o próprio Hitler disse:

“Diga mentiras grandes. Diga-as de forma simples, repita-as constantemente, tantas vezes
quantas você puder, até que as pessoas comecem a acreditar no que você está dizendo”.

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