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Cadernos NAE
Número 4 2005
© NAE-Secom/PR, 2005
Mudança do Clima
Volume II
Mercado de Carbono
Irregular
ISSN
CEU: 35 (81)
Impresso em Brasília, 2005
Sumário
Apresentação 7
Resumo executivo 13
Introdução geral 35
6 - Referências 110
Introdução 117
Comentários 288
Bibliografia 293
Introdução 305
6 - Comentários 373
1 - Introdução 375
5 - Comentários 384
Comentários 454
1 - Princípios 463
Autores 485
Mudança do Clima
Apresentação
7
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Mudança do Clima
Roberto Rodrigues
Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Nelson Machado
Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão
Marina Silva
Ministra do Meio Ambiente
Luiz Gushiken
Ministro-Chefe da Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica
9
Série Mudança do Clima
Volume II – Mercado de Carbono
Oportunidades de negócios em
segmentos produtivos nacionais
Coordenadores técnico-científicos
Resumo executivo
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O valor dos contratos efetuados pode ser estimado entre US$ 330
milhões em 2003 e US$ 260 milhões de janeiro a maio de 2004. Na
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Instrumentos
legais e
regulamentares
Incentivos
econômico-
financeiros
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Introdução geral
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2004, havia sido assinada por 189 “Partes” (países), que assumem
assim um compromisso internacional com os termos da Convenção.
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2.1. Objetivos
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• Saúde humana
• Agricultura
• Florestas
• Semi-árido
• Zonas costeiras
• Biodiversidade
• Recursos hídricos
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• Energia
• Resíduos sólidos
• Agropecuária e florestas
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Parte III
Mercado de carbono
Mercado internacional de
créditos de carbono
Carolina Burle Schmidt Dubeux
André Felipe Simões
Colaboração
José Deocleciano de Siqueira Silva Junior
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de abatimento das emissões. A Protocolo de Quioto, as permissões são denominadas AAUs (sigla
seja, quando o valor da cota é em inglês para Assigned Amount Units ou Unidades Equivalentes
torna-se interessante vender as Atribuídas) e podem ser transacionadas sob regras específicas.
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14
Estas siglas se referem a • Conformidade pré-Quioto (ex. projetos de IC e MDL do PCF, Cerupt,
financiadores de projetos que
estão apresentados nos itens Erupt, transações de diversos brokers)14
seguintes.
15
Sigla da Bolsa de Chicago,
também apresentada em item • Conformidade voluntária (ex. CCX15)
seguinte.
compromissos mandatórios;
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carbono.
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Fonte: Lecocq, F., State and Trend of the Carbon Market – PCF (2004).
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Fonte: Lecocq, F., State and Trend of the Carbon Market – PCF, Banco Mundial (2004)
Principais compradores
Fonte: Lecocq,F., State and Trend of the Carbon Market – PCF, Banco Mundial (2004).
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Principais vendedores
Fonte: Lecocq,F., State and Trend of the Carbon Market – PCF, Banco Mundial (2004).
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Tipologia de projetos
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Preços praticados
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Fonte: Lecocq,F., State and Trend of the Carbon Market – PCF, Banco Mundial (2004).
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Há, na realidade, muitas opções • Estrutura do contrato20 (pagamentos antecipados, pagamentos
de contrato. No caso de alguns
projetos negociados para atender contra-entrega, taxas de desconto aplicadas a pagamentos
a alguma conformidade, o
pagamento se encerra se as antecipados, penalidades que o vendedor possa aceitar etc);
reduções de emissão não
obtiverem CERs ou ERUs. Há,
inclusive, transações em que, se
tal fato ocorrer, o vendedor deverá • Safra do carbono evitado, já que somente algumas safras são
adquirir reduções equivalentes
àquelas que originaram o elegíveis em casos de obrigações de conformidades;
compromisso de venda no
mercado, para fazer frente ao
compromisso assumido com o • Custo da validação e da certificação;
comprador.
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Fonte: Lecocq,F., State and Trend of the Carbon Market – PCF, Banco Mundial (2004).
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projetos)
total de projetos)
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projetos)
de projetos)
total de projetos)
total de projetos)
de CERs).
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Fonte: www.pointcarbon.com/
devem integrar gradualmente o sistema31.
schemes.php em 25/06/2004.
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Leilão para aquisição de unidade Com o Emission Reduction Unit Procurement Tender (Erupt)39,
de redução de emissões.
o governo holandês investe em projetos de Implementação Conjunta
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MtCO2e
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estados norte-americanos.
natureza.
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Iniciativas corporativas
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elaborado por Lorenzo Eguren C., • O mercado de carbono na América Latina é uma realidade. Já
Cepal 2004.
existem 46 projetos MDL na Região (cerca de 56% do total),
principais vendedores são China e Chile, Colômbia, Costa Rica, Panamá e Peru57;
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em desenvolvimento;
fósseis;
pequeno porte;
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favorável;
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6. Referências
6.1. Citadas
(acessado em 02/07/2004).
2004).
110
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Lecocq, F., Capoor, K., 2004, State and Trends of the Carbon Market,
Based on Data and Insights Provided by Natsource LLC, and
2004).
6.1. Consultadas
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2004).
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Lecocq, F., Capoor, K., 2003, State and Trends of the Carbon Market,
Based on Data and Insights Provided by Evolution Markets LLC,
Natsource LLC, and PointCarbon. Washington DC, December.
113
Parte III B
Oportunidades de
negócios em segmentos
produtivos nacionais
Claudia do Valle Costa
Emilio Lèbre La Rovere
Energia
Claudia do Valle Costa
Emilio Lèbre La Rovere
Resíduos sólidos
Carolina Burle Schmidt Dubeux
Luiz Edmundo Costa Leite
Claudio Fernando Mahler
Luciano Basto Oliveira
Agropecuária
Magda Aparecida de Lima
Agropecuária e florestas
Eneas Salati
Florestas
Thelma Krug
Florestas
Carlos Nobre
Introdução
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Fonte: Aneel.
Fonte: Aneel.
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a) Luz
L uz para T odos – Lançado em novembro de 2003, em
Todos
substituição ao Luz no Campo, esse programa tem como
objetivo antecipar a meta de universalização para 2008, utilizando
os recursos da Conta de Desenvolvimento Energético2 para tal 2
Os recursos da CDE são
provenientes dos pagamentos
fim. Esse programa é coordenado pelo Ministério de Minas e anuais realizados pelos geradores
hidrelétricos a título de uso de bem
Energia e pela Eletrobrás. Em meados de 2004, o governo federal público (recursos hídricos), das
multas aplicadas pela Aneel a
assinou contratos no valor de R$ 2,5 bilhões, dos quais R$ 1,7 concessionárias, permissionárias e
autorizadas e, a partir do ano de
bilhões de recursos setoriais federais, R$ 370 milhões são 2003, das quotas anuais pagas por
todos os agentes que
comercializam energia com o
recursos próprios das concessionárias de energia elétrica e R$ consumidor final.
350 milhões dos governos estaduais. Os recursos federais saem
da CDE e da RGR3 . 3 A Reserva Global de Reversão,
gerenciada pela Eletrobrás, é um
valor a ser pago pelas
concessionárias e permissionárias
Com esse investimento pretende-se fazer 667 mil novas de energia elétrica (até 2,5%,
limitado a 3% da renda anual), e
ligações, beneficiando 2,8 milhões de pessoas em todo o país transferida para a tarifa. A RGR é
destinada a várias áreas, entre
e gerando 115 mil empregos diretos e indiretos. A demanda elas, a eletrificação rural e a
eficiência energética.
junto à indústria de equipamentos e materiais está estimada
em R$ 1,7 bilhão. Os contratos com 35 concessionárias de
energia elétrica (representando 90% do mercado consumidor
rural brasileiro) e uma cooperativa de eletrificação rural
(Cooperativa de Eletrificação do Vale do Tocantins – Certo)
foram assinados por meio da Eletrobrás. O acesso à energia
elétrica será gratuito para todos os consumidores atendidos
até um determinado nível de consumo e tensão, podendo, em
alguns casos, receber gratuitamente as ligações internas de
suas residências.
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veículos;
de-açúcar;
mamona;
4
Art.30 – Compete aos municípios
além da competência de legislar a respeito é, no Brasil, dos governos
I – Legislar sobre assuntos de
interesse local; V – organizar e municipais, uma vez que, sendo aquelas atividades consideradas
prestar , diretamente ou sob
regime de concessão ou de “interesse local”, segundo os incisos I e V do Art. 30 da Constituição
permissão, os serviços públicos de
interesse local, incluído o de Federal4, fazem parte das atribuições e competências municipais.
transporte coletivo, que tem
caráter essencial. Nem todos os resíduos sólidos gerados no município, no entanto,
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projeto de lei que consolidasse todos esses projetos em uma lei que
instituiria a Política Nacional de Resíduos Sólidos. O anteprojeto
dessa Lei foi então apresentado em 2003, sem obter consenso, o
que dificultou sua aprovação, que afinal não aconteceu.
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internacional;
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QCH4i = k* Lo*m*e
i
-kt, onde
Os valores de k variam de 0,02 a 0,07, sendo que a EPA usa 0,05 nos
aterros onde a precipitação anual é superior a 25 polegadas (63,5
cm) e usa o valor default de L0 = 170 m3 de metano por tonelada de
resíduos (EPA, 1996). Para este trabalho, no entanto, será utilizado o
valor de 180 m3 de metano por tonelada de resíduo, conforme dados
das metodologias aprovadas no Painel Metodológico (MethPanel)
do Conselho Executivo (Executive Board) do MDL.
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RSU;
anteriormente;
por algum dos fundos setoriais relacionados com o tema, tais como
o Verde-Amarelo e o CT-Energ;
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construtiva”, onde:
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run) e outras;
ano;
fontes renováveis.
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investimento18 (por meio do valor do contrato de concessão e da 18Conforme item 48 (b) dos
Acordos de Marraqueche (opções
ausência de Lei para o gerenciamento do metano) e assim de linha de base), citado
anteriormente neste trabalho.
comprovada a adicionalidade do projeto. A geração de
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Esse fato é apontado por alguns como a principal barreira para a geração
de energia elétrica a partir da biomassa. Mas o que precisa ficar bem
claro para o setor é que energia elétrica, açúcar e álcool são diferentes
commodities, com diferentes preços de mercado e que uma não impede
a outra, mas sim se complementam. Dados do MME (2004) indicam
que a taxa interna de retorno (TIR) dos projetos de geração elétrica a
partir do bagaço de cana se situa em torno de 14,89%.
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Vale ressaltar que esse valor é somente uma estimativa, uma vez
que é preciso analisar cada empreendimento para verificar qual seria
a linha de base e o respectivo potencial de redução de metano.
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Nota: (1) Diesel e PTE em mil litros; PGE e óleo combustível em toneladas.
Fonte: Plano de Operação para 2004 Sistemas Isolados, GTON.
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Nota: (1) Inclui 15.513 mil litros de óleo diesel para o Sistema Boa Vista, dos quais 14.929
mil litros correspondem à reserva estratégica (aproximadamente um mês de atendimento)
a ser utilizada no caso de falha da interligação com o sistema venezuelano e 584 mil
para garantir a condição operativa das unidades geradoras de reserva da UTE Floresta
(uma partida semanal com duração de 30 minutos).
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Assim, a venda das RCEs pode tornar mais viável o uso de energia
renovável pelas concessionárias de energia nos sistemas isolados.
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para gerar energia elétrica, uma vez que a comunidade não podia
pagar pelo diesel.
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4.5. Biodiesel
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4.6.1. Procel
* Sem incluir os custos com pessoal Procel/ Eletrobrás e incluindo os recursos da RGR.
** Obtidas a partir da energia economizada e geração adicional, considerando um fator
de capacidade típico de 56% para usinas hidrelétricas e considerando 15% de perdas
médias na transmissão e distribuição para a parcela de conservação de energia.
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4.6.2. Conpet
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– Custos de manutenção;
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Tabela 42a. Oportunidades de projetos e programas passíveis de enquadramento no MDL – potencial de iniciativas em andamento
(1) Os valores de emissões evitadas e receitas obtidas com a venda de RCEs consideram as duas hipóteses adotadas no estudo para linha de base do
setor elétrico (106,5 tCO2/GWh e 260,3 tCO 2 /GWh).
(2) Mas, segundo informação do MME, a segunda chamada pública do Proinfa deve completar a quota prevista.
221
Tabela 42b. Oportunidades de projetos e programas passíveis de enquadramento no MDL – potencial de iniciativas em
222
andamento (cont.)
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Tabela 42c. Oportunidades de projetos e programas passíveis de enquadramento no MDL – potencial de iniciativas
tecnicamente viáveis
(1) Os valores de emissões evitadas e receitas obtidas com a venda de RCEs consideram as duas hipóteses adotadas no estudo para linha de base do
setor elétrico (106,5 tCO2/GWh e 260,3 tCO 2 /GWh).
223
(2) Conforme hipótese de operação: apenas na safra = 0,468; ou no ano todo = 0,85.
Tabela 42d. Oportunidades de projetos e programas passíveis de enquadramento no MDL – potencial de iniciativas tecnicamente
224
viáveis (cont.)
(1) Os valores de emissões evitadas e receitas obtidas com a venda de RCEs para geração de eletricidade consideram as duas hipóteses adotadas no
estudo para linha de base do setor elétrico (106,5 tCO2/GWh e 260,3 tCO2 /GWh).
(2) Valor calculado considerando somente a quantidade de metano evitado, em tCO2 equivalente, sem considerar as emissões evitadas pela geração de
eletricidade.
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Tabela 42e. Oportunidades de projetos e programas passíveis de enquadramento no MDL – potencial de iniciativas tecnicamente
viáveis (cont.)
(1) Linha de base é a geração apartir de óleo diesel, cujo fator de emissão é 866 tCO2/GWh.
(2) Valor calculado considerando o consumo médio mensal de 20 kWh por domicílio (hipótese adotada pelos autores).
225
(3) Estimativas do Cenbio (2000).
Tabela 42f. Oportunidades de projetos e programas passíveis de enquadramento no MDL – potencial de iniciativas tecnicamente
226
viáveis (cont.)
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5.1. Agropecuária
5.1.1. Pecuária
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5.2. Florestas
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Os países terão que definir os seus valores para área mínima, cobertura
de copa e altura mínima. O Brasil ainda não definiu os limites que
adotará, mas o bom senso indica que valores mais elevados devem
ser selecionados, para facilitar a elegibilidade de áreas para
florestamento e reflorestamento no MDL. Ainda no âmbito do Protocolo,
ficou decidido que o uso de espécies exóticas e geneticamente
modificadas ficaria condicionado às leis nacionais, e que, para o
primeiro período de compromisso, o total de adições à quantidade
designada a cada Parte do Anexo I, derivado de atividades de projeto
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• “Fuga”;
238 238
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LB = Σ ∆C (x , esp)
onde Σ é o operador somatório, aplicado em x, x = 1, ..., r
∆C é a mudança no estoque de carbono no reservatório considerado
r refere-se ao reservatórios considerados, r d” R
R refere-se aos reservatórios de carbono definidos na Decisão 19/CP.9
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RL = RR – LB – F (§ 1(f))
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as seguintes:
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Segundo Vieira et al. (1993), “as capoeiras são o tipo mais comum
de ecossistema degradado na Amazônia e, felizmente, o mais fácil
de recuperar, pois à medida que se desenvolvem, elas recuperam o
potencial de produtividade agrícola, acumulando nutrientes na
biomassa e restaurando as propriedades físico-químicas do solo.”
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Enfim, são muitas as variáveis que têm que ser tratadas para que
uma resposta concreta possa ser fornecida sobre o mercado MDL
florestal. Adicionalmente, é importante também que o próprio
governo indique a forma como ele antecipa que esse mecanismo
seja preferencialmente utilizado no país e para que fim: plantações
com espécies nativas ou exóticas, estímulo a sistemas agro
florestais etc.
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renováveis no mundo;
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de 2007;
e da América Central.
54Para o mercado interno as
estimativas indicam 22 milhões de O Brasil poderia participar nesse mercado externo com cerca de 4,4
m 3 em 2013.
milhões anuais em 2013. Avaliação feita na Câmara Setorial da
Cadeia Produtora do Açúcar e Álcool, refletindo problemas de infra
estrutura deficiente para a exportação e maiores dificuldades com
barreiras tarifárias externas, indica a exportação de 2,2 a 3,2 milhões
m3 /ano de etanol entre 2010 e 201554.
271
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Mudança do Clima
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Mudança do Clima
279
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280
Mudança do Clima
Tabela 52a. Quadro consolidado do potencial de oportunidades de projetos para o mercado de carbono
55
Confome linha de base adotada:
106,5 tCO2/GWh para hipótese 1 e
260,3 tCO2/GWh para hipótese 2.
56 O potencial negociado no CCX
já chega a 14 MtCO2 , e, no
entanto, não foi possível identificar
por qual período os créditos foram
negociados. Assim, foi adotada a
hipótese de que esses créditos
foram negociados para um período
de 7 anos, que é o tempo do
primeiro período de compromisso,
para se poder adotar um valor
anual.
57
O potencial negociado no projeto
Plantar é 1,5 tCO2 . Foi adotada a
mesma hipótese que para o CCX,
descrita acima.
58 Para o projeto V&M, com
281
Tabela 52b. Quadro consolidado do potencial de oportunidades de projetos para o mercado de carbono (cont.)
282
59
04. 2005
24
60 Este valor não inclui
oportunidades de exportação
Conforme cenário 3 – ver tabela
Mudança do Clima
Tabela 52c. Quadro consolidado do potencial de oportunidades de projetos para o mercado de carbono (cont.)
283
04. 2005
incentivo adequados.
284
Mudança do Clima
energética brasileira.
285
04. 2005
CVM, etc. (como por exemplo uma clara definição sobre a isenção
ao mercado.
286
Mudança do Clima
licenciamento ambiental.
287
04. 2005
Comentários
288
Mudança do Clima
289
04. 2005
290
Mudança do Clima
Tabela 53. Matriz consolidada de oportunidades de projetos MDL – energia, resíduos sólidos e florestas
291
04. 2005
292
Mudança do Clima
Bibliografia
Energia
294
Mudança do Clima
295
04. 2005
Resíduos Sólidos
296
Mudança do Clima
Münnich, K., Mahler, C.F. & Fricke, K. Mechanical and Biological Pre-
Treatment in the Waste, Revista Müll und Abfall, Alemanha, (2003).
297
04. 2005
Florestas
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Joly, C.A.; Spigolon, J.R.; Lieberg, S., 1995. Projeto Jacaré Pepira V –
O uso de espécies nativas para a recomposição de matas ciliares. In
XLVI Congresso Nacional de Botânica, Anais, Ribeirão Preto. pp.
320-321;
Vieira, I.C.G.; Nepstad, D.C.; Brienza Junior, S.; Pereira, C., 1993. A
importância de áreas degradadas no contexto agrícola e ecológico
da Amazônia. Em: Bases Científicas para Estratégias de Preservação
e Desenvolvimento da Amazônia. Vol. 2. INPA, Manaus. pp. 43-53;
299
Bases Científicas para Estratégias de Preservação e Desenvolvimento
da Amazônia. Vol. 2. INPA, Manaus. Pp. 17-23;
Agronegócios
Ferramentas para
viabilização das
oportunidades
Manoel Fernandes Martins Nogueira
Marcelo Khaled Poppe
Incentivos econômico-financeiros
Maurício Mendonça
304
Mudança do Clima
Introdução
305
305
306
Sist. Inst.
C & T + I
Sist. Inst.
Incentivos
Le gislação
outros
Mudança do Clima
307
04. 2005
Figura 2. Número de projetos e valores apoiados pelo GEF nas suas diver
sas áreas estratégicas
308
Mudança do Clima
309
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310
Mudança do Clima
311
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Mudança do Clima
313
313
04. 2005
instrumento;
314
Mudança do Clima
COP;
315
04. 2005
à mudança do clima;
resíduos;
marinhos;
316
Mudança do Clima
estratégias de resposta;
organizações não-governamentais;
317
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318
Mudança do Clima
de cada país;
mudanças climáticas;
319
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320
Mudança do Clima
ano;
321
04. 2005
Mudanças climáticas
2000
Vasconcellos)
322
Mudança do Clima
323
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324
Mudança do Clima
325
04. 2005
• Direito ambiental:
o Licenciamento ambiental:
326
Mudança do Clima
• Reflorestamento e florestamento:
5
Comissão Técnica Nacional de o Engenharia genética e CTNBio5 – Lei 8.974/95
Biossegurança.
• Desenvolvimento tecnológico e eficiência energética:
o Resoluções Aneel
• Energia renovável:
o Decreto 5.025/04
o Resoluções Aneel
327
04. 2005
• Transportes:
o Resoluções Conama
• Direito tributário:
• Direito administrativo:
• Direito privado:
o Código Civil
• Direito trabalhista:
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Mudança do Clima
enquadramento no MDL;
no MDL;
329
329
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Mudança do Clima
a) Participação voluntária
335
04. 2005
Para ser qualificado como MDL, qualquer projeto deve provar que
contribuiu para benefícios reais, mensuráveis e de longo prazo,
relacionados à mitigação das mudanças climáticas. Esses benefícios
são aferidos por meio de outro critério – a adicionalidade.
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Mudança do Clima
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c) Desenvolvimento sustentável
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ambiental;
343
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da licença de instalação.
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terras?
MDL?
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Mudança do Clima
Sistemas interligados
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Sistemas isolados
362
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363
04. 2005
364
Mudança do Clima
Universalização do acesso
Luz para Todos: lançado no final de 2003 pelo governo federal, com
o objetivo de promover a universalização do acesso à energia elétrica
no país, considerada como condição essencial para o
desenvolvimento econômico e social, erradicação da pobreza e
19
Eletrobrás. Homepage das aumento da renda19. O Decreto 4.873/03, instituidor do programa,
Centrais Elétricas Brasileiras.
Disponível em http:// contempla, além da extensão de rede, as plantas de geração
www.eletrobras.gov.br. Acessado
em 06/04/04. descentralizadas e sistemas individuais. Nos termos da Portaria 38,
de 09/03/2004, do Ministério das Minas e Energia, as plantas de
geração descentralizada, bem como os sistemas individuais, podem
usar as seguintes opções tecnológicas: pequenas, micro e mini
centrais hidrelétricas, pequenas plantas térmicas a biomassa (ou a
diesel), energia eólica e solar, bem como sistemas híbridos. Estimam
se que de 500 mil a um milhão de unidades consumidoras poderiam
ser atendidas utilizando fontes renováveis.
365
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366
Mudança do Clima
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Mudança do Clima
6. Comentários
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Mudança do Clima
Incentivos econômico-financeiros
Maurício Mendonça
1. Introdução
375
04. 2005
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Mudança do Clima
377
04. 2005
tipo de proposição;
378
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de neutralidade fiscal.
mudanças climáticas;
379
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Mudança do Clima
adicionalidade;
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5. Comentários
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• Energia
• Agronegócios
387
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04. 2005
1. Eficiência energética
390
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391
04. 2005
2.1. Etanol
392
Mudança do Clima
393
04. 2005
2.2. Biodiesel
Vale salientar o esforço que está sendo feito pela sociedade brasileira
para efetivamente criar um grande programa de produção e uso de
biodiesel no Brasil, existindo uma forte articulação entre os vários
atores envolvidos nessa cadeia produtiva. Os agentes
governamentais estão coordenados pelo Comitê Interministerial para
o Programa Brasileiro de Biodiesel (Probiodiesel). As instituições de
pesquisa, como o Instituto Virtual de Mudanças Globais, da
394
Mudança do Clima
395
04. 2005
3.2. Aerogeradores
396
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397
397
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5. Resíduos rurais
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04. 2005
Além disso, motores do ciclo Otto não são os mais indicados para
geração de eletricidade. O mais apropriado são os motores de ciclo
diesel por serem mais simples, robustos e mais eficientes. Para que
um motor diesel venha a consumir gás é preciso que tenha um
sistema de alimentação que misture um percentual de diesel que
atuará na ignição da mistura dentro da câmara de combustão.
Uma vez que um sistema de alimentação e controle seja
desenvolvido, esse pode vir a ser utilizado pelos fabricantes de
grupos geradores. Vale salientar que essa tecnologia não seria útil
somente para a gás de RSU, mas para o uso para gás natural,
gás de gaseificadores de biomassa e biogás.
414
Mudança do Clima
415
04. 2005
O ponto crítico que precisa ser dominado é como evitar que os gases
residuais do processo de combustão, bastante agressivos e
poluentes, não corroam os equipamentos e poluam a vizinhança da
planta de geração. Isso é tecnicamente viável e já existem fornalhas
fora do Brasil com combustão em ambiente controlado que permitem
a destruição até de compostos de armas químicas. Essa mesma
tecnologia pode ser utilizada para processar os RSU, gerando calor
para vaporizar a água e injetar o vapor numa turbina. Vale salientar
que o Brasil já domina o processo de fabricação de todos os
equipamentos de um sistema a vapor para geração de eletricidade,
faltando somente o desenvolvimento de caldeira que seja capaz de
queimar o material orgânico do RSU sem lançar dioxinas e furanos
na atmosfera. O ponto aqui é incentivar a internalização da tecnologia
de caldeiras com duas câmaras de combustão utilizando a
capacidade instalada nas instituições de pesquisa e no parque
industrial brasileiro. Instituições com capacidade instalada para
trabalhar no tema são a Unifei, UFPa e Coppe/UFRJ. Existem
algumas iniciativas empresariais em Campo Grande no Mato Grosso
do Sul e Vitória no Espírito Santo.
416
Mudança do Clima
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7. Florestas e reflorestamentos
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§ 5, do Protocolo de Quioto;
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da COP/MOP;
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seguinte;
do MDL;
verificação e certificação;
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• Associações comunitárias;
• Ministério Público.
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referência;
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442
Mudança do Clima
Tipos de ativos:
443
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registro é do vendedor);
CCX, entre outros), provavelmente não terão valor no curto prazo, uma
vez que o Brasil não tem metas de redução e, portanto, suas empresas
444
Mudança do Clima
445
04. 2005
emissão de GEE.
446
Mudança do Clima
34 Por exemplo, o PL 3902 de Política nacional de mudanças climáticas34. Uma política sobre esse
2004, de autoria do Deputado
Ronaldo Vasconcelos, que dispõe tema precisa levar em consideração os potenciais impactos das
sobre a Política Nacional de
Mudanças Climáticas (PNMC). medidas sugeridas dos pontos de vista ambiental, social e
Para uma discussão mais
aprofundada sobre as propostas econômico. Além disso, precisa:
de política nacional de mudanças
climáticas ver: (a) Rocha, M.T.,
Furriela, R.B. Política Nacional de • Estar em conformidade com a Convenção Quadro das Nações
Mudanças Climáticas, in Unidas para Mudança Global do Clima;
Sanqueta, C.R., Ziliotto, M.A.
Carbono: ciência e mercado
global. Curitiba, 2004; (b) Feldman, • Estar em conformidade com o Protocolo de Quioto;
F., Furriela, R.B. Fundamentos de
uma Política Nacional sobre • Discutir em profundidade a questão da vulnerabilidade e das ações
Mudança do Clima para o Brasil.
Observatório do Clima – Rede que caberiam ao governo promover para a adaptação aos impactos
Brasileira de ONGs e Movimentos das mudanças climáticas;
Sociais em Mudanças Climáticas,
Instituto Pró-Sustentabilidade e
CES-FGV/EAESP. São P aulo, • Ter como princípio norteador o princípio da responsabilidade
2004. comum porém diferenciada;
447
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448
Mudança do Clima
449
04. 2005
informações de suporte;
não-Quioto;
450
Mudança do Clima
38
Banco Nacional de Envolvimento e articulação de agentes financeiros38: Nesse aspecto,
Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES), Banco do Brasil, cabe o registro do lançamento em dezembro de 2004 de iniciativa do
Caixa, Comissão de Valores
Mobiliários (CVM), bancos Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC),
privados, entre outros.
em parceria com a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), voltada
para o apoio à inserção de projetos brasileiros no mercado
internacional de carbono. Com efeito, diversos agentes econômicos
têm demonstrado interesse em participar do mercado de carbono,
entre outros como clearing house, para o registro dos créditos
gerados pelos projetos. O governo tem um importante papel de
articulador das diversas iniciativas, a fim de evitar duplicação de
esforços e, conseqüentemente, elevação dos custos de transação,
451
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Mudança do Clima
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Comentários
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Mudança do Clima
Instrumentos
legais e
regulamentares
Incentivos
econômico-
financeiros
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Mudança do Clima
457
04. 2005
Leituras complementares
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Mudança do Clima
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460
Mudança do Clima
Considerações finais
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462
Mudança do Clima
1. Princípios
463
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2. Características do processo
464
Mudança do Clima
3. Ambiente de prospecção
465
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466
Mudança do Clima
467
4. Etapas do trabalho
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Mudança do Clima
Carlos Nobre
comunic_old/energia.htm.
471
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Mudança do Clima
473
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474
Mudança do Clima
475
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476
Mudança do Clima
Coordenadores técnico-científicos
477
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478
Mudança do Clima
479
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480
Mudança do Clima
481
481
484
Mudança do Clima
Autores
485
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Carolina B. S. Dubeux
486
Mudança do Clima
487
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Eneas Salati
488
Mudança do Clima
Fernando Rei
489
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490
Mudança do Clima
491
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492
Mudança do Clima
Maurício Mendonça
Roberto Schaeffer
493
da Coordenação do Programas de Pós-graduação de Engenharia,
da Universidade Federal do Rio de Janeiro, editor-associado das
revistas científicas internacionais “Energy – The International Journal”
e “Climate Policy”, autor-líder do quarto relatório de avaliação do
Painel Intergovernamental de Mudanças do Clima (IPCC), e membro
do Painel de Metodologias em Linhas de Base e Monitoramento (Meth
Panel) do Comitê Executivo Internacional do Mecanismo de
Desenvolvimento Limpo (MDL).
Thelma Krug
496
Mudança do Clima
Especialistas consultados
CARLOS EDUARDO PELLEGRINO CERRI
Centro de Energia Nuclear na Agricultura – Universidade de São Paulo
DALCI MARIA DOS SANTOS
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
EVANDO MIRRA DE PAULA E SILVA
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
GILDA MASSARI COELHO
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
GLAUCO ARBIX
Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas
GUILHERME MAGALHÃES FAGUNDES
Bolsa de Mercadorias & Futuros
ISAIAS MACEDO
Universidade Estadual de Campinas
JOÃO EVANGELISTA STEINER
Instituto de Estudos Avançados – Universidade de São Paulo
JOSÉ DEOCLECIANO DE SIQUEIRA SILVA JÚNIOR
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
LAURA BEDESCHI R. DE MATTOS
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
LÉLIO FELLOWS FILHO
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
MARCIO DE MIRANDA SANTOS
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
MARCO ANTONIO FUJIHARA
Price Waterhouse Coppers
NUNO CUNHA E SILVA
Ecosecurities
OSWALDO OLIVA NETO
Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
PETER MANN DE TOLEDO
Museu Paraense Emílio Goeldi
RICARDO ESPARTA
Ecoinvest
VIRGILIO HORÁCIO SAMUEL GIBBON
Fundação Getúlio Vargas
497
e Gestão Estratégica
Coronel EB
500 500
Mudança do Clima
501