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WEB 2.0: A FERRAMENTA DA NOVA GERAÇÃO.

Marcelo Maciel Martins


Tutor à Distância - UAB/CECIERJ/UFRRJ
MM Advogados Associados
www.martinsadvogados.com.br
mmadvogados@r7.com
marcelomartins@ufrrj.br

RESUMO: O presente artigo discorre sobre o contexto da Web 2.0 como


ferramenta inovadora no novo cenário tecnológico, principalmente no que
concerne aos novos softwares que tiveram que se adaptar a esta nova
realidade. Para dar o suporte teórico será descrito, na tentativa de traçar
um conceito, o significado da expressão Web 2.0, já que muitos defendem
uma jogada de marketing. Também será destacada a necessidade de
criação de novos softwares que sejam pautados nesta nova realidade, já
que deixam de serem produtos para se tornar serviços. Serão destacados
as interconexões e o internauta, já que a Web 2.0 surge como proposta de
trazer para o seu ambiente uma experiência semelhante a que encontramos
em nosso desktop, reunindo-se tecnologias necessárias. A Web 2.0 passa a
ser a plataforma e os softwares assumem o papel de serviços, já que estes
deixam de ser instalados nos espaços de armazenagem, além de que os
conteúdos, ora disponibilizados, passam a ser fortemente alterados em
virtude de que os usuários passaram a interagir na construção das
informações. E, por último, a computação em nuvem, que surge como
ambiente de integração a Web 2.0, pois, neste ambiente os serviços são
acessados de qualquer lugar que esteja o internauta, além de não haver
necessidade de instalação de programas, o que flexibiliza o usuário na
utilização do seu sistema de armazenagem de dados. A metodologia
adotada possui caráter exploratório, que utilizou-se de pesquisa
bibliográfica para garantir os elementos teóricos necessários para a
construção do referido estudo, que apoiou-se, especificadamente, em
artigos científicos e e-livros.

Palavras-chave: Web 2.0, educação à distância; e criação do


conhecimento.
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INTRODUÇÃO

A expressão web 2.0 foi mencionada pela primeira vez pelas empresas
norte-americanas O’Reilly Media e Media Live International em 2004, para
instituir uma segunda geração de comunidades e serviços, utilizando a Web
como plataforma. A Web 2.0, envolve os wikis, alguns aplicativos tais como
as redes sociais (flicker, facebook, Orkut) e as TI’s. A expressão foi usada
como termo chave a uma série de conferências que aconteceriam naquele
ano, se tornando um dos termos mais populares surgidos após a década de
90. A partir daí, passou-se a verificar, após a crise mundial que afetou o
setor informático, principalmente as empresas americanas, que as
empresas que conseguiram manter-se em funcionamento possuíam certas
características, o que motivou a criação de uma série de idéias agrupadas,
acarretando a formação deste fenômeno que conhecemos como Web 2.0.

A Web 2.0, para alguns especialistas é carente de especificação própria,


pois, envolve certa quantidade de componentes tecnológicos criados muito
além do surgimento da própria Web. Há aqueles que também defendem que
os termos Web 2.0 ou, mais recentemente, Web 3.0, como uma jogada de
marketing.

PROCURANDO TRAÇAR UM CONCEITO.

Uma das pessoas mais conceituadas neste segmento é o irlandês Tim


O’Reilly, fundador da O'Reilly Media, (antigamente nomeada O'Reilly &
Associates) e entusiasta de movimentos de apoio ao software livre e código
livre, além de ser o criador do termo Web 2.0, define como sendo, in littare:

“Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e


um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova
plataforma. Entre outras, a regra mais importante é
desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede
para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas
pessoas, aproveitando a inteligência coletiva 1”

Assim, para O’Reilly dentre as diversas regras, que no momento não nos
interessa, a mais importante seria aquela que utilizasse os aplicativos que
utilizassem a própria rede mundial de computadores para poderem ser
aperfeiçoados, na medida que fosse sendo utilizados pelas pessoas ao redor

1
O’REILLY, Tim. Web 2.0 Compact Definition: Trying Again. Disponível em:
http://radar.oreilly.com/2006/12/web-20-compact-definition-tryi.html. Acesso em 15/05/2011.
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do mundo, já que cada usuários poderia interferir com sua sugestão, o que
implementaria a modificação paulatina destes aplicativos, ou seja, a
inteligência coletiva interferiria diretamente na melhora desses aplicativos
que usam a web como plataforma.

Desta forma, O’Reilly para traçar um melhor conceito para o termo Web
2.0, utiliza as seguintes regras 2:

 O beta perpétuo;

 Pequenas peças frouxamente unidas;

 Software acima do nível de um único dispositivo;

 Lei da Conservação de Lucros, de Clayton Christensen;

 Dados são o novo “Intel inside”

A CRIAÇÃO DE SOFTWARES E A WEB 2.0

Com a popularização da expressão web 2.0, os programas passaram a não


ser mais comercializados em Box, mas tão-somente como serviço mensal,
podendo ser cancelado a qualquer momento, ou seja, um serviço e não
mais um produto, que pode ser cancelado a qualquer momento. Assim,
estes programas para que tivessem uma boa aceitação, houve a
necessidade da junção dos mainframes além do Ajax, que são tecnologias
que visam proporcionar uma maior estabilidade e conforto ao internauta em
sua navegação.

Assim, estes programas, conforme dito por O’Reilly, são desenvolvidos com
a finalidade de tornar cada usuários como se fosse o desenvolvedor, pois,
sua experiência no dia-a-dia, irá fazer com que seja aprimorado, se
tornando cada vez melhor. Podemos citar como exemplo um software que
solicita aos seus usuários para que denunciem se as informações por ele
veiculadas agridem ou violam a lei, e se assim ocorrer, o host onde
armazena tais dados, retirará aquelas informações, ora denunciadas, isto
demonstra a participação das pessoas na melhora do software.

AS INTERCONEXÕES E O INTERNAUTA

A proposta da web 2.0 foi de trazer para o seu ambiente uma experiência
semelhante aos programas utilizado em nosso personal computer, ou mais

2
WEB 2.0. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAL5AAE/web-2-0.
Acesso em 15/05/2011.
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comumente conhecido como PC, pois, para tal façanha seria necessária a
reunião de tecnologias tais como Web service 3, que é uma solução utilizada
na integração de sistemas e na comunicação entre aplicações diferentes; a
Web syndication 4, que é uma forma de distribuição em que o site material é
disponibilizado para vários outros sites, ou seja, é usado para distribuir
conteúdos de produtos, tais como: descrições de recursos, imagens,
especificações e etc; e o Ajax 5, que é o termo que significa “Assíncrono de
javascript e XML”, que nada mais é o uso metodológico das tecnologias
como Javascript e o XML, munidas de navegadores, que tornam as páginas
da Web mais atrativas e interessantes de navegar, além de se utilizar
solicitações de informações assíncronas dos usuários.

Estas tecnologias, como também a presença de outras, propiciam um


aumento na flexibilidade de se navegar, gerando uma maior velocidade e
conforto ao usuário, no que se refere aos programas pautados na Web,
acarretando um aumento considerável de informações alocadas na rede
mundial de computadores.

Outra funcionalidade destas tecnologias, consideradas da fácil manuseio, é


a possibilidade de pessoas que não dispõem de muito conhecimento técnico
expor seus conteúdos por intermédio de wikis (Wikipédia) ou blogs (blogger
ou wordpress), representantes máximos da generalização das informações
destes tipos de usuários.

Com o avanço destas tecnologias, foram se criando ambientes totalmente


funcionais, pois, as interfaces passaram a representar uma coletânea de
informações importantes, que propiciaram que alguns programas pautados
na Web fossem considerados como verdadeiros desktop’s on line, já que o
usuário pode acessar de qualquer computador suas informações, basta ter a
sua disposição uma conexão via internet. Um exemplo disso é o APP do
navegador Firefox conhecido como Xmarks, pois, este aplicativo uma vez
estando o usuário cadastrado com um nome e senha, poderá, de qualquer
computador conectado a internet, ter acesso aos seus favoritos em a
necessidade de se perder informações que estão gravadas no seu
computador pessoal.

3
Com esta tecnologia é possível que novas aplicações possam interagir com aquelas que já
existem e que sistemas desenvolvidos em plataformas diferentes sejam compatíveis.
4
Mais comumente, web syndication refere-se a fazer web feeds disponíveis de um site para
fornecer a outras pessoas com um resumo ou com uma atualização do site recentemente que
teve o conteúdo adicionado (por exemplo, as últimas Notícias ou fórum de mensagens). O
termo também pode ser usado para descrever outros tipos de Licenciamento de conteúdo de
site para que outros sites podem usá-lo.
5
AJAX não é uma tecnologia, mas um conjunto de tecnologias conhecidas trabalhando juntas,
cada uma fazendo sua parte, oferecendo novas funcionalidades, tais como o estimulo à
construção de aplicações para a Web mais dinâmicas e criativas.
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PLATAFORMA X SERVIÇO OU WEB X SOFTWARE

Há uma grande funcionabilidade quando falamos de Web 2.0, pois, ela


utiliza a plataforma como seu aliado, proporcionando ao usuário a não-
obrigatoriedade de se instalar o programa em seu disco rígido para utilizá-
lo, ou seja, são aplicações que funcionam com a utilização da internet. Isto
propicia ao usuário a possibilidade de usar diversos aplicativos formando
uma imensa plataforma, o que reflete uma maior flexibilidade na
navegação, além de não ocupar fisicamente o disco rígido, tornando-o o seu
acesso mais moroso.

Outro conceito que modificou sintomaticamente a expressão Web 2.0 foi o


beta perpétuo. O beta perpétuo surgiu para por fim ao que conhecíamos
como as versões de atualizações dos programas, que serviam para
arrecadar dinheiro dos consumidores do que a melhoria propriamente dita.
Com a Web 2.0, os aplicativos são corrigidos quase em tempo real, onde os
internautas são os maiores feedback dos operadores, pois, recebem
centenas de informações que vão refinar ainda mais o aplicativo. Um
grande exemplo disso é a gigante Google, através das dezenas de serviços
que disponibiliza aos seus usuários, mas especificadamente o Gmail, que
frequentemente, recebe atualizações motivadas pelos milhões de usuários.

Outra funcionabilidade encontradas nos aplicativos da Web 2.0 são que seus
programas que possuem seu código-fonte parcialmente aberto, ou seja,
cada usuário, com o conhecimento técnico próprio, poderá alterar o
programa fazendo outro totalmente diferente, um exemplo disso são os
aplicativos de papéis de parede disponibilizados pelo navegador Firefox,
onde cada um disponibilizado foi editado e criado por uma pessoa qualquer.

A participação de cada usuário, nas plataformas de Web 2.0, é tão


importante que ao invés dos gigantescos provedores armazenarem milhares
de arquivos, resolveu transformar cada usuário como se fosse um co-
provedor, ou seja, cada hardisk para a ser parte integrante de um grande
sistema de armazenamento de dados, havendo uma troca recíproca de
arquivos entre cada internauta.

Isto se deu com o surgimento das redes P2P 6, que significa peer-to-peer
(par-a-par ou ponto a ponto), que nada mais é uma forma de se explorar
recursos disponíveis nas bordas da internet, armazenando ciclos e
conteúdos, das diversas unidades de processamento que não possuem um
papel fixo de cliente ou servidor, já que são considerados de mesmo grau
hierárquico, assumindo, as vezes, o papel de cliente, e outras, o de
servidor, que vai depender do tipo de transação que foi iniciada ou recebida
de um outro par (internauta) pertencente a mesma rede.
6
É uma arquitetura de sistemas distribuídos caracterizada pela descentralização das funções
na rede, onde cada nodo realiza tanto funções de servidor quanto de cliente.
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O IMPACTO SOFRIDO PELOS CONTEÚDOS EXPOSTOS NA WEB 2.0

Com o surgimento da Web 2.0, os conteúdos disponibilizados pelos sítios


sofreram um forte impacto, pois, aos usuários foi dada a oportunidade de se
interagir na construção e na disponibilização das informações. Assim,
mesmo quando o conteúdo não é criado pelo internauta, este pode fazer
seus acertos/modificações a fim de aprimorar a qualidade daquele conteúdo
que outrora fora disponibilizado. Isto gera em cada usuário a sensação de
se estar no controle, já que pode criar um ambiente totalmente
personalizado, como se fosse um ambiente particular ou um website
confeccionado exclusivamente para aquele usuário. Um exemplo muito
presente em nosso dia-a-dia é a forma como alteramos o nosso Orkut ou
nosso MSN, já que nestes aplicativos podemos personalizá-los de acordo
com a nossa criatividade.

COMPUTAÇÃO EM NUVEM

A computação em nuvem 7 é uma das inovações da Web 2.0, pois, tem


como filosofia a facilidade de fornecer aos usuários todos os meios
necessários para se utilizar dados sem a necessidade de ser ter, como por
exemplo, um sistema operacional instalado em seu compartimento de
armazenagem, ou o Hard disk.

A idéia de se fornecer tudo ao usuário vem ganhado força, pois, cada vez
mais se vende aparelhos com menores sistemas de armazenamento, tudo
com o objetivo de se compartilhar os conteúdos de qualquer plataforma de
acesso a web.

Atualmente, os iPod’s, os netbooks e os blackbarry’s, vem desempenhado


papeis importantíssimos na difusão da web 2.0, já que vem se tornando
cada vez mais acessíveis aos usuários famintos por tecnologia. Estes
aparatos tecnológicos já se utilizam de serviços totalmente on-line que
despreza a necessidade de grandes armazenamentos, pois, há sistemas
operacionais 8 que já são servidos de forma interativa, ou seja, sem a

7
O conceito de computação em nuvem (em inglês significa, cloud computing) refere-se à
utilização da memória, das capacidades de armazenamento, cálculo de computadores e
servidores compartilhados que estejam interligados por meio da rede mundial de
computadores, seguindo o princípio da computação em grade.
8
EyeOS é um sistema para escritórios, de código aberto, gratuito e multiplataforma que utiliza
os conceitos da Cloud computing, baseado na área de trabalho de um sistema operacional;
Glide foi uma API proprietária para gráficos 3D criada pela 3dfx e utilizada em suas placas de
vídeo conhecidas como Voodoo Graphics; e o DesktopTwo era um webtop desenvolvido pela
Sapotek tentando imitar várias funcionalidades encontradas num ambiente desktop. Os
aplicativos executados neste desktop virtual foram desenvolvidos em PHP, e os aplicativos
desenvolvidos pela Sapotek eram liberados sob a licença AGPL. O projeto não seguiu adiante,
parando na fase Beta, sendo em seguida descontinuado.
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necessidade de que seja instalado em seu sistema de armazenamento, o


que torna seu computador com o conteúdo totalmente portátil.

Figura 1: Os Papéis na computação em nuvem

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com este artigo procurou demonstrar quão foi o impacto que a web 2.0
trouxe para os internautas, como para a rede mundial de computadores,
além de ter revolucionado o mercado de aplicativos, já que motivou as
empresas a produzirem softwares cada vez mais independentes e dinâmicos
em relação aos tradicionais.

Procurou-se demonstrar a necessidade de se conceituar a expressão web


2.0 tendo em vista que seu surgimento se deu em um blog do fundador da
fundador da O'Reilly Media, Tim O’Reilly, onde seu idealizador fundamentou
sua ideologia em relação a expressão em um conjunto de regras
orientadoras para o universo tecnológico.

Comentou-se também sobre a criação dos softwares e a sua intercessão


com o ambiente denominado web 2.0, já que tais softwares são
desenvolvidos com a finalidade de tornar cada usuários como se fosse o
desenvolvedor, pois, sua experiência no dia-a-dia, irá fazer com que seja
aprimorado, se tornando cada vez melhor.
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Também foi tratado sobre as interconexões e os internautas, já que a web


2.0 foi de trazer para o seu ambiente uma experiência semelhante aos
programas utilizado em nosso personal computer, ou mais comumente
conhecido como PC, pois, para tal façanha seria necessária a reunião de
tecnologias tais como Web service, a Web syndication, e o Ajax.

Outro ponto que também fora destacado foi os pápeis desempenhados pela
web e pelo software, já que a web desempenha o papel da plataforma e o
software a do serviço a ser utilizado pelo usuário, já que proporciona ao
usuário a não-obrigatoriedade de se instalar um determinado programa em
seu disco rígido para utilizá-lo, ou seja, são aplicações que funcionam com a
utilização de uma simples conexão com a internet.

Com o surgimento da web 2.0, os conteúdos que passaram a ser


disponibilizados pelos sítios sofreram um grande impacto, pois, aos usuários
foi dada a oportunidade de se interagir na construção e na disponibilização
das informações lá dispostas, proporcionando certa flexibilidade e domínio
na utilização do aplicativo.

E por último, a forte tendência que se agregou a web 2.0 que foi a
computação em nuvem que veio propor uma nova forma de
armazenamento de dados, pois, os serviços poderão ser acessados de
qualquer lugar do mundo onde esteja o internauta, além de não haver
necessidade de instalação de programas, o que flexibiliza o usuário na
utilização do seu sistema de armazenagem de dados.

Assim, o acesso aos programas, aos serviços, bem como aos arquivos será
de caráter remoto, ou seja, através da Internet, o que gera a impressão de
se estar nas nuvens. Desta forma, o uso deste sistema (ambiente) é mais
viável do que o uso de unidades físicas de armazenamento, pois, tornam as
máquinas mais lentas, já que a CPU deverá gastar mais tempo para
localizar certos dados.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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