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1.

História da Amnistia Internacional

1961

1. História da Amnistia Internacional


Peter Benenson publica artigo The Forgotten
Prisoners, no jornal londrino The Observer,
motivado pela prisão de dois estudantes
portugueses que brindaram à liberdade.

Com este artigo, lança a campanha


mundial Apelo para a Amnistia 1961
Entre 1969 e 1972 a UNESCO e a Comissão Interamericana de
Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos
concedem à AI o estatuto de entidade consultiva.

1. História da Amnistia Internacional


Em 1972 a AI lança a 1º campanha global pela abolição da tortura

Em 1977 a Amnistia Internacional


ganha o Prémio Nobel da Paz.

Em 1978 a Amnistia
Internacional ganha o prémio
Direitos Humanos das Nações
Unidas por “contributo
extraordinário no campo dos
direitos humanos”
A 18 de Maio de 1981 nasce a secção portuguesa da Amnistia
Internacional.

1. História da Amnistia Internacional


1988 - O concerto The Human Rights Now! (no qual actuaram
Sting e Bruce Springsteen, entre outros), percorre 19 cidades
de 15 países e é visto por milhões de espectadores, aquando
do 40º Aniversário da Declaração Universal dos Direitos
Humanos.
1996
A Amnistia Internacional lança a campanha por um Tribunal Penal
Internacional (TPI) permanente, que é aprovado através do
Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional em 1998 que

1. História da Amnistia Internacional


entra em vigor em 2002.

No mesmo ano é detido o General Pinochet (Chile),


sendo a Amnistia Internacional chamada como
testemunha de acusação. É a única ONG de Direitos
Humanos até hoje a participar num julgamento.

A secção portuguesa da AI organiza o 1º campo


de trabalho para jovens. É a única secção do
mundo que conseguiu realizar esta iniciativa
todos os anos, mobilizando centenas de jovens
para a protecção dos DH.
2002
Uma jovem nigeriana grávida, Amina Lawal, é condenada a ser
apedrejada até à morte por um tribunal islâmico seguidor da Sharia.
O seu crime foi o de ter ficado grávida sem estar casada.

1. História da Amnistia Internacional


A AI lança uma forte campanha pedindo a libertação de Amina e o feedback
que recebe dos seus activistas, membros e sociedade civil faz desta
campanha uma das maiores em termos de participação de pessoas.

Amina é libertada
a 25 de Setembro
de 2003.
2. Organização e estrutura da Amnistia Internacional

A visão da AI Portugal é a de um mundo em que cada pessoa desfruta de todos

2. Organização e estrutura da AI
os Direitos Humanos consagrados na Declaração Universal dos Direitos
Humanos e noutros padrões internacionais de Direitos Humanos, e em que
Portugal seja um modelo na promoção e defesa dos direitos humanos.

A missão da AI Portugal é cumprir a sua visão, promovendo investigação e


acção destinadas à prevenção e combate dos graves abusos à integridade física
e mental, à liberdade de consciência e de expressão, sobre o direito à não
discriminação, no contexto de uma promoção de todos os Direitos Humanos,
de forma eficiente, fiável e influente.
Membros • Mais de 2.2 milhões

2. Organização e estrutura da AI
no mundo
Presença • Mais de 150 países
têm secções da AI
em países
• Mais de 10 mil
membros e apoiantes
Em Portugal • 21 grupos e núcleos
sectoriais e locais
grupos sectoriais

2. Organização e estrutura da AI
grupos locais

membros individuais
Rede Jovem da AI Portugal

2. Organização e estrutura da AI
redejovemportugal@gmail.com
Secretária Geral – Irene Khan
Secretariado Internacional

2. Organização e estrutura da AI
Director Nacional – Pedro
Krupenski

Secretariado Nacional

Campanhas e Estruturas
Imagem e Comunicação
Angariação Fundos
Coordenadores Projectos
Assistentes Financeiros/Administrativos
A AI é financiada pelas quotas e
donativos dos seus membros,
apoiantes e da sociedade civil,
assim como através da venda de

2. Organização e estrutura da AI
materiais da instituição (livros,
canetas, porta-chaves, bonés e
camisas, entre outros).

Não recebe dinheiro nem


donativos de governos.
Os donativos de empresas só são Imparcialidade
aceites caso as empresas nunca Independência
tenham levado a cabo acções Transparência
prejudiciais aos Direitos Humanos,
existindo um limite de valor do
donativo.
Campanhas e
acções

2. Organização e estrutura da AI
Manifestações Organizações
e vigílias de eventos
Monitorização
Investigação
Lobby
Advogacy
Acção
Educação em DH
Parcerias com Trabalho com
outras grupos, núcleos
instituições e redes

Comunicação
social e
publicidade
Eliminação da violência contra as mulheres

3. Campanhas
Control Arms

3. Campanhas
Campanha conjunta da AI, OXFAM e IANSA (International Action Network on
Small Arms)
Legado Olímpico da China

3. Campanhas
Combater o terrorismo com justiça

3. Campanhas
Discriminar não é humano

3. Campanhas
Abolição da pena de morte

3. Campanhas
60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos

3. Campanhas
Make some noise – Save Darfur

3. Campanhas
Dignidade Humana - 2009

3. Campanhas
“First they came for the communists,
“Better to light a small candle than to I remained silent;
curse the darkness.” I was not a communist.
When they locked up the social democrats,
I remained silent;
“Never doubt that a group of thoughful, I was not a social democrat.
committed citizens can change the world. When they came for the trade unionists,
Indeed it’s the only thing that ever has.” I did not speak out;
Margaret Mead I was not a trade unionist.
When they came for the Jews,
I remained silent;
“Silence in the face of injustice is I was not a Jew.
cumplicity with the oppressor.” When they came for me,
Ginetta Sagan there was no one left to speak out.”
Martin Niemöller
“No matter how strong the wind of evil
may blow, the flame of truth cannot be
extinguished”
Dalai Lama “Thou shalt not be a victim. Thou shalt not
be a perpetrator. Above all, thou shalt not
“Be the change you want to see in the be a bystander.”
world” Inscrição no Museu do Holocausto,
Gandhi Washington

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