Está en la página 1de 8

RESUMO AUDITORIA

Evolução e Origem

1° Empresa a se instalar no Brasil? –


1909-Arthur Anderson KPMG
- Price BDO Trevisan
Ernst & Young

LEI DAS SAs – 6404/76 – artigo 177 estabelece a auditoria

AUDITOR
Confiabilidade 1acionistas e 2sócios e ao 3público em geral
e Segurança

LEI 6385/76 – criou a CMV


Regulamentou a atividade do auditor - CMV fiscaliza o auditor independente

Para que serve a auditoria?


Cumprir a legislação
Confirmar a veracidade das informações financeiras
Analisar documentos originais
Validação de encargos, cadastro, estoque, fluxo de caixa, custos
Verificar saldo final do exercicio
Detectar erros, fraudes
Controles Internos
1. Para verificação geral - até onde possível - das contas de uma empresa, para determinar sua
posição financeira, o resultado de suas operações e a probidade de seus administradores, com o
fim de comunicar o resultado do exame aos proprietários, acionistas, gerentes, conselheiros,
bolsas e outros órgãos oficiais, síndicos, atuais ou prováveis arrendatários, futuros interventores
ou compradores, juntas de credores, agências mercantis, hipotecários ou quaisquer outros
interessados;
2. Para determinar se houve prestação justa de contas de um patrimônio e se os negócios foram
convenientemente administrados, para satisfação ao público, aos doadores etc., como no caso
de entidades públicas, beneficentes, religiosas ou educacionais;
3. Para fixar os lucros ou prejuízos de um negócio, para comunicação aos interessados;
4. Para determinar custos, inventários e perdas por sinistros e demais casos especiais;
5. Para descobrir fraudes;
6. Para averiguar a dimensão da fraude descoberta;
7. Para impedir a fraude.

BASE DA AUDITORIA? – Controles internos

1. Auditoria e a Profissão de Auditor


A função de Auditor deve ser exercida em caráter de entendimento de que o trabalho executado
tenha e mereça toda a credibilidade possível, não sendo permissível que paire qualquer sombra
de dúvida quanto à integridade, honestidade e aos padrões morais desse profissional.

Auditor é o profissional que, possuindo competência legal como Contador e conhecimentos em


áreas correlatas aliadas aos conhecimentos de normas e procedimentos de auditoria, procurará
obter elementos de satisfação que o levem a fundamentar e a emitir sua opinião sobre o objeto
de estudo.
_ Auditor Interno – empregado de alto nível dentro de uma empresa;
_ Auditor Externo – profissional independente e autônomo.

AUDITORIA INTERNA E EXTERNA

AUDITORIA INTERNA
Assessorar a alta ADM no efetivo desempenho de sua função
Há relação de dependencia com responsabilidade trabalhista
- É facultativa
- Interesse apenas na própria empresa
- ENCERRA COM RELATORIO DE RECOMENDAÇÃO COM SUGESTÃO PARA ADM.

AUDITORIA EXTERNA – Foi regulamentada pela lei 6385/76 – CVM.


- Opinar sobre demonstrações financeiras
- Independente com responsabilidade civil e criminal contestado por periodo pré
determinado.
- Obrigatória em determinadas empresas
- Empresas, órgão governamental, credores e investidores
ENCERRA COM PARECER PARA ADM DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS.

Diferença entre interna e externa?


Interna- Termina no relatótio
Externa – Termina no parecer.

Auditoria Interna – quando a verificação dos fatos é realizada por funcionários da própria
empresa, constituindo um serviço, uma seção ou um departamento.
A auditoria interna precisa de autonomia para a execução de sua tarefa, podendo interferir em
todos os setores, porém, sem se subordinar a linhas de autoridade que venham a ferir as suas
possibilidades de indagação.

Auditoria Externa – quando a verificação dos fatos é levada a efeito por profissional liberal
ou por associação de profissionais liberais e, portanto, elementos estranhos à empresa. A
auditoria externa, todavia, tem sido predominante quanto à aplicação e organização específica,
mas não é de todo satisfatória na atualidade.

ELEMENTOS AUDITORIA INTERNA AUD1T0RlA EXTERNA


Profissional Funcionário da Empresa Prestador de serviços independente
Ação e Objetiva Exame dos processos(Oper, Cont.) Demonstrações Financeiras
Finalidade Promover melhorias de forma
a assegurar proteção ao patrimônio Opinar s/Demonstrações Financeiras
Relatório principal Relatorio de controle interno Parecer
Grau Independência Menos amplo Mais amplo
Interesses A empresa A empresa o governo e o público
Responsabilidade Trabalhista Profissional, civil e criminal
áreas cobertas Menor Maior
Tempo do trabalho Contínuo Periódica
A prática de Auditoria Contábil, seja ela interna (exceto para áreas operacionais onde não
estejam em análise as contas contábeis), seja externa, é de exercício exclusivo do Contador e
está assim regulamentada:

CONCEITO LEGAL DE AUDITORIA- É uma especialização da área contábil com objetivo


de validar os demonstrativos contábeis, financeiros. Avaliar a eficácia e eficiencia dos controles
internos e assessorar a alta ADM para atingir seus objetivos metas e cumprir sua missão.

Outros Conceitos,
O termo auditoria, de origem latina (vem de audire), foi utilizado pelos ingleses para rotular a
tecnologia contábil da revisão (auditing), mas hoje tem sentido mais abrangente. Tal expressão
vinculou-se ao nosso vocabulário, da mesma forma que outros termos técnicos, como azienda,
redito, etc., oriundos de outras línguas.

Auditoria é uma tecnologia contábil aplicada ao sistemático exame dos registros,


demonstrações e de quaisquer informes ou elementos de consideração contábil, visando a
apresentar opiniões, conclusões, críticas e orientações sobre situações ou fenômenos
patrimoniais da riqueza aziendal, pública ou privada, quer ocorridos, quer por ocorrer ou
prospectados e diagnosticados.

QUAL O RAMO DE CONHECIMENTOS PARA ATUAR COMO AUDITOR?


Tem que conhecer Contabilidade, ADM, Direito, Matemática financeira, TI, Portugues,
Economia, Estatistica, Psicologia, Ingles, Relações Humanas, dente outros.

Metodologia auditorial
A metodologia dos trabalhos compreende os procedimentos, as técnicas e os métodos de
aplicação utilizados no interesse de se atingir os objetivos previstos. Trata-se do conjunto de
ferramentas ou técnicas, compreendendo os procedimentos sistematizados assumidos pelos
profissionais de auditoria para coleta dos elementos fáticos e os métodos analíticos empregados
para alcançar os objetivos declarados. Na metodologia auditorial se identifica os seguintes
aspectos:
O quê controlar?
_ as tendências orçamentárias, financeiras, econômicas e sociais;
_ os programas, projetos e atividades da gestão pública ou privada;
_ os agentes gestores desses programas, projetos e atividades.
Onde controlar?
_ nas perspectivas ambientais apresentadas;
_ na trajetória dos processos gerenciais e operacionais ou o ciclo administrativo: planejamento,
execução e controle;
_ nos resultados orçamentários, financeiros, econômicos patrimoniais e sociais esperados e
alcançados.
Quando controlar?
_ nos momentos referenciais do planejamento e da execução das políticas públicas ou políticas
estratégicas;
_ durante o processo de gerenciamento.
Por que controlar?
_ para antecipar variáveis ambientais valorizando a tomada de decisões no presente;
_ para comprovar a adequação do planejamento, a congruência e efetividade das execuções;
_ para eliminar ou reduzir gargalos nos processos operacionais;
_ para garantir a consecução das políticas públicas.
Como controlar?
_ antecipando variáveis quanto aos resultados futuros;
_ identificando qualidades e criticidades nos processos operacionais e gerenciais;
_ identificando qualidades e criticidades nos resultados orçamentários, financeiros,
econômicos, patrimoniais e sociais.

PROCEDIMENTOS OU TÉCNICAS DE AUDITORIA


São 10
As técnicas de auditoria de classificam em:
1) EXAME FÍSICO Consiste na visitação ao local onde se situa o objeto de auditoria
permitindo ao auditor formar opinião quanto à existência física do objeto ou item a ser
auditado. Este exame físico deve possuir as seguintes características:
_ existência física: comprovação visual da existência do item;
_ autenticidade: discernimento da fidedignidade do item;
_ quantidade: apuração adequada da quantidade real física;
_ qualidade: comprovação visual de que o objeto examinado permanece em perfeitas condições
de uso.
A título de exemplo, citamos os seguintes procedimentos de auditoria de exame físico:
_ contagem de servidores;
_ contagem de Vale-Alimentação;
_ contagem de materiais em almoxarifado.
2) CIRCULARIZAÇÃO - (CONFIRMAÇÃO EXTERNA)
Trata-se da técnica utilizada pelo auditor para confirmar, junto de fontes externas à Unidade, a
fidedignidade das informações obtidas internamente. Refere-se à técnica de circularização das
informações com a finalidade de obter confirmação (declaração formal) em fonte diversa
(externa) da fonte original de dados.
Os dois tipos de pedidos de confirmação de dados usados pela auditoria são: Positivo e
Negativo.
O pedido de confirmação positivo é utilizado quando há necessidade de resposta da pessoa de
quem se quer obter uma confirmação formal. Este pedido pode ser usado de duas formas:
Branco: quando não se colocam valores nos pedidos de confirmação;
Preto: quando utilizados saldos ou valores a serem confirmados na data-base indicada.
No pedido de confirmação negativo, na falta de confirmação por parte da pessoa consultada,
entende-se que ela concorda com os valores ou saldos a serem confirmados. A resposta deve
ser enviada ao auditor apenas na hipótese de haver discordância. A falta de resposta significa a
confirmação dos valores ou saldos consultados. Este tipo de pedido é geralmente usado como
complemento do pedido de confirmação positivo, e deve ser expedido como carta registrada
para assegurar que a pessoa de quem se quer obter a confirmação, efetivamente recebeu tal
pedido.
Dentre as áreas em que poderemos utilizar as confirmações, citamos as seguintes:
_ consignatários;
_ confirmação de Informativos de Alteração no órgão de origem;
_ confirmação de valor líquido a receber com o crédito em c/c bancária;
_ confirmação de dados pessoais e funcionais, junto ao órgão de origem.

3) CONFERÊNCIA DE CÁLCULO
É um procedimento que visa efetuar a prova de correção matemática de fórmulas e resultados
de operações sobre números e adoção correta de taxas e índices, utilizados pelos órgãos e
entidades em operações, contratos, demonstrativos financeiros, saldos, totais, valores e
registros objetos de exame. Muito embora os valores auditados possam ter sido conferidos pelo
órgão/entidade, é de grande importância que sejam reconferidos pelo auditor, pois pode levar à
identificação de erro ou irregularidade. Exemplo: Uma relação de pagamentos que tenha sido
somada pelo órgão/entidade e fornecida ao auditor através de fita de soma é imprescindível que
o auditor refaça sua soma. Ressalte-se que nessa fita podem ter sido incluídos ou excluídos
valores sem que estejam impressos.
4) CONFERÊNCIA DE REQUISITOS FORMAIS E DADOS BÁSICOS
É um procedimento que objetiva verificar se todas as informações e elementos indispensáveis
foram, conforme o caso, preenchidos, impressos, registrados, atendidos ou anexados
corretamente.
5) EXAME DOS DOCUMENTOS ORIGINAIS
Trata-se do procedimento voltado para a comparação do registro das transações com os
documentos que lhe deram origem. As transações comerciais entre terceiros compreendem, de
modo geral, a transferência da propriedade de bens, serviços ou direitos e são suportadas por
documentação hábil, comprovando-as, gerando em conseqüência ocorrências contábeis, fiscais
e legais. O exame a ser realizado pelo auditor, sobre tais documentos, deve atender às seguintes
condições:
_ Autenticidade: constatar se a documentação é fidedigna e merece crédito;
_ Normalidade: constatar que a transação refere-se à operação normal e de acordo com os
objetivos do órgão/entidade;
_ Aprovação: verificação de que a operação e os documentos foram aprovados por pessoa
autorizada;
_ Registro: comprovar que o registro das operações foi adequado, a documentação é hábil e
houve correspondência contábil, fiscal, etc.
No exame, o auditor deve certificar-se de que o documento examinado:
_ seja o hábil e legal para o tipo de operação;
_ não contenha emendas ou rasuras;
_ seja original (não aceitar cópias reprográficas).
6) EXAME DA ESCRITURAÇÃO
É o procedimento usado pela auditoria para constatação da veracidade das informações
contábeis, fiscais, além de levantamentos de análises, composições de saldos, conciliações, etc.,
a exemplo de:
_ confronto das liberações para quitação da folha de pagamento com a escrituração contábil;
_ conciliação bancária.
7) INVESTIGAÇÃO
Este procedimento é adotado quando há necessidade de se aprofundar os exames da auditoria
em determinada área, documento, análise de conta, informação obtida, etc. Quando esta técnica
é aplicada, seu objetivo é certificar que, no momento, o item auditado é realmente fidedigno,
devendo o auditor ter suficientes conhecimentos técnicos (contábeis, fiscais, societários, etc.)
para detectar a existência de quaisquer anomalias.
8) INQUÉRITO
Consiste em consultar pessoas dentro ou fora da empresa, utilizando ou não questionários
estruturados. Este procedimento deve ser bem aplicado, evitando-se questionamentos
desnecessários, não objeto da auditoria. Sua aplicação, recomenda-se que seja efetuada por
auditores experientes e que tenham razoável conhecimento da empresa e da área sob exame. As
respostas podem ser obtidas através de declarações formais ou informais. Ressalte-se que toda
informação obtida deve, dentro do possível, ser examinada constatando-se sua efetiva
comprovação e veracidade.
9) EXAMES DOS REGISTROS AUXILIARES
Tais registros constituem o suporte de autenticidade dos registros principais examinados. O uso
desta técnica deve sempre ser conjugado com o uso de outras que possam comprovar a
fidedignidade do registro principal. No sistema de controle interno, os registros analíticos e
sintéticos exercem funções de conferência para detecção de erros e irregularidades. No caso de
processamento de dados por computador os registro sintéticos e analíticos são baseados nos
mesmos elementos de entrada.
Há sempre, porém, perigo de que esses registros também possam não ser autênticos, que eles
tenham sido apressadamente preparados com única finalidade de apoiar dados incorretos.
Ao examinar tais registros, o auditor deve atentar para a possibilidade de adulteração de dados.
Quando houver suspeita de que o registro é de origem inadequada, o auditor deve obter provas
sobre a autenticidade dos lançamentos ali registrados objeto da suspeita.
10) CORRELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES OBTIDAS
Este procedimento consiste no relacionamento harmônico do sistema contábil de partidas
dobradas.
Durante a execução do trabalho, o auditor executará serviços cujas informações estarão
relacionadas com outras áreas de controle do órgão/entidade. À medida que for sendo
observado este inter-relacionamento, o auditor estará efetuando o procedimento da correlação.
11) OBSERVAÇÃO
É a técnica de auditoria mais intrínseca, pois envolve o poder de constatação visual do auditor.
Esta técnica pode revelar erros, problemas ou deficiências através de exames visuais e é uma
técnica dependente da argúcia, conhecimentos, e experiências do auditor, que colocada em
prática possibilitará que sejam identificados quaisquer problemas no item em exame.
A observação é, talvez, a mais generalizada de todas as técnicas de auditoria. Ela não se aplica
à verificação específica de problemas, da forma que o fazem a confirmação ou a conferência de
cálculos, sendo, ao contrário, de alguma utilidade em quase todas as fases do exame e não
devendo jamais ser omitida.
Exemplos de algumas Observações:
_ número de Ordens de Pagamentos gerados em função de erros de cálculo no pagamento;
_ número de reclamações de servidores;
_ ocorrência de reprocessamento de informações em decorrência de erros.
f) Erro e Irregularidade
Como conseqüência da utilização das técnicas de auditoria, poderão surgir provas ou
evidências de erros que conduzirão o auditor a detectar fraudes culposas ou falhas nos
procedimentos de controles internos. Não existe uma técnica de auditoria voltada para detecção
de fraudes ou erros culposos. Estes são descobertos como conseqüência dos testes e extensão
dos exames de auditoria aplicados corretamente. Exemplo: A descoberta de funcionários
fantasma na folha de pagamento decorre do exame da documentação de registros com o nome
constante na folha e outros exames conclusivos.
O trabalho do auditor não é especificamente projetado para desvendar fraudes. Além do que o
administrador público não é essencialmente uma pessoa desonesta. Não é essa a finalidade da
auditoria e não é este o conceito generalizado do administrador público. Contudo, ao programar
e executar seu exame, e ao expressar sua opinião, o auditor deve levar em conta a possibilidade
de erros e irregularidades, inclusive desfalques e outras modalidades de fraudes.
A prevenção contra fraude, ou os meios para detectá-las tempestivamente, é responsabilidade
do administrador público, a quem compete instalar no sistema de controle interno as
correspondentes medidas de segurança e de detecção.
Distinção entre erro e irregularidade
O termo “erro” refere-se a práticas administrativas com incorreções involuntárias e inclui os
aritméticos, os de execução nos registros e elementos contábeis, desvios inconscientes ou por
desconhecimento das normas contábeis, e esquecimento ou má interpretação dos fatos
administrativos. Exemplo: má interpretação na escolha de um evento para o lançamento de
vantagem ou desconto.

O termo “irregularidade” refere-se às distorções voluntárias e intencionais nos atos


administrativos e podem resultar de:
_ manipulação de informativos de alteração;
_ interpretação distorcida da legislação;
_ apropriação indébita de ativos por administradores, funcionários ou terceiros;
_ descumprimento da legislação.
Indícios de erros e irregularidades
Algumas circunstâncias que poderão induzir o auditor a suspeitar da existência de erro ou
irregularidade incluem, entre outras, as seguintes situações:
_ discrepância nos registros contábeis, tais como diferenças entre contas sintéticas e analíticas;
_ diferenças reveladas por confirmações recebidas de terceiros;
_ número de respostas aos pedidos de confirmação direta bem inferior ao esperado;
_ transação não suportada por documentação apropriada;
_ transações não contabilizadas de acordo com instruções genéricas;
_ transações inusitadas no fim ou próximo do fim do exercício;
_ falta de segregação de função em transações sensíveis.

Novamente as técnicas....
1. Exames Físicos: comprovação visual da existência física, autenticidade (fidedignidade do
item), quantidade e qualidade. É um procedimento complementar que permite verificar se há
correspondência com os registros/documentos do órgão.

2. Circularizações/Confirmações: obtenção de declaração formal e independente, de pessoas


não ligadas ao órgão/entidade de fatos ligados às operações do mesmo. Só tem validade quando
o gestor/dirigente, ligado ao assunto, tem participação no processo. O auditor não tem poderes
para assinar pedido de confirmação. É usado para evitar que haja influência ou modificação, por
parte do auditado, dos dados ou respostas dos itens objeto do processo. Tipos:
Positivo (confirmação formal), pode ser Branco (quando não colocam-se valores nos
pedidos de confirmação) ou Preto (quando coloca-se).
Negativo (na falta de confirmação, o auditado aceita os valores colocados), geralmente
usado como complemento do pedido de confirmação positivo.

3. Exame da Documentação Original: comprovação das transações que por exigências legais,
comerciais ou de controle sejam evidenciadas por documentos comprobatórios destas
transações. Condições que devem ser atendidas: Autenticidade, Normalidade (refere-se a
operação normal de acordo com os objetivos da empresa); Aprovação( aprovados por pessoa
autorizada); Registro (registro das operações foi adequado, a documentação é hábil e houve
correspondência contábil, fiscal, etc)

4. Conferencia de Somas e Cálculos: o mais simples e o mais completo, pois quase a totalidade
das operações do órgão/entidade envolvem valores, números, etc.

5. Exames dos Lançamentos Contábeis: constatação da veracidade das informações contábeis,


fiscais, etc, além de possibilitar levantamento específicos nas análises, composição de saldos,
conciliações etc.

6. Entrevistas: formulação de perguntas e obtenção de respostas adequadas e satisfatórias.


Deve-se evitar questionamentos desnecessários, não objeto da auditoria. As respostas podem ser
obtidas através de declarações formais ou informais. Toda informação obtida deve, dentro do
possível, ser examinada constatando-se sua efetiva comprovação e veracidade.

7. Exame de Livros e Registros Auxiliares: constituem o suporte de autenticidade dos registros


principais examinados, mas há sempre o perigo destes registros também possam não ser
autênticos.

8. Correlação entre as informações obtidas

9. Observação das Atitudes: poder de constatação visual, depende da argúcia, conhecimento e


experiência do auditor

10. Orientação quanto à utilização das técnicas:


Apos ter avaliado os sistemas de controle interno, o auditor deve traçar a extensão de seu
trabalho, definindo procedimentos ou técnicas de auditoria a serem aplicadas

 Durante a execução do trabalho, deve-se verificar qual a melhor forma de


obtenção das provas necessárias, avaliando as provas e informações obtidas
 Poderão surgir novas provas ou evidencias de erros. Não existe uma técnica
voltada para a detecção de fraudes ou erros culposos.

A pratica adequada dessas técnicas, conjugada com os objetivos traçados, permitira ao auditor executar
o programa de auditoria de acordo com tais objetivos e com a segurança fornecida pelos sistemas de
controle internos avaliados

Verificar......
PAPÉIS DE TRABALHO DO AUDITOR?

CONTROLE INTERNO?

PRINCIPIOS BÁSICOS DO CONTROLE INTERNO?

También podría gustarte