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Orientadora
Prof. Dra. Adriana Regina Generoso
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO........................................................................................... 1
1.1 Apresentação do Tema................................................................................................ 1
1.2 Justificativa.................................................................................................................. 1
1.3 Objetivos..................................................................................................................... 1
1.3. Geral............................................................................................................................ 2
1
1.3. Específico.................................................................................................................... 2
2
CAPÍTULO 3 METODOLOGIA........................................................................................ 5
3.1 Tipo do Trabalho......................................................................................................... 5
3.2 Coleta de Dados.......................................................................................................... 5
3.3 Desenvolvimento......................................................................................................... 6
3.4 Cronograma................................................................................................................. 6
REFERÊNCIAS...................................................................................................................... 8
INTRODUÇÃO
Embasamento teórico
A Diatrea saccharalis, também conhecida como broca da cana-de-açucar, é um
dos principais insetos-praga deste estudo. A boca ocorre em todo o Brasil e não se
alimenta exclusivamente da cana-de-açúcar, mas também de outras plantas selvagens
com caules mais grossos como o sorgo, o milho e o arroz. Os danos causados pela D.
saccharalis podem ser diretos ou indiretos, sendo caracterizados pela morte da gema
apical, causando ainda a quebra da cana, o encurtamento entrenós (gomos), perda de
peso, entre outras.
Por abrirem galerias verticais no palmito, seu controle com defensivos agrícolas
não são tão eficazes, podendo ainda, causar graves danos ao solo e contaminação do
lençol freático. Neste caso, a utilização do agente Cotesia flavipes (vespinha) é o
método mais utilizado no Brasil. A liberação da vespinha pode ser feita de forma
parcelada (sempre que a população atingir o mínino de 800 a 1.000 lagartas/ha) ou em
uma única vez.
O agente biológico utilizado no combate à broca do colmo é a vespinha; esta
inicia seu parasitismo por meio da picada da fêmea, a qual deposita cerca de 50 ovos no
interior da lagarta. Quando estes ovos eclodem, os filhotes de Cotesia passam a
alimentar-se da broca, matando-a.
Entretanto, o aumento da praga Mahanarva fimbriolata ou cigarrinha-das-raízes
pode ser explicada pelo aumento das áreas de cana colhidas mecanicamente e queima
para o corte. É importante ressaltar que a os resíduos vegetais deixados no solo pela
colheita crua, também é importante fator para sua proliferação.
Um dos seus principais danos é a “queima da cana-de-açúcar” como resultado da
alimentação dos insetos adultos. Por meio da alimentação, são injetadas toxinas que
ocasionam na redução do tamanho e espessura dos gomos.
Material e Métodos
Para realização de tal pesquisa, serão consultadas usinas, produtores, bem como
as associações (como a UDOP e a UNICA) de alguns pólos produtores de cana de
açúcar do estado de SP (São José do Rio Preto e Araçatuba).
Uma vez definidos quais são as principais biofábricas não ligadas a usinas na
região de São José do Rio Preto, serão levantadas informações a respeito da produção,
preço, formulação, aplicação etc. Estas informações serão obtidas a partir da aplicação
de questionários e de visitas nos locais de produção, conforme disponibilidade da
empresa.
Tati, por enquanto não precisa dividir em capítulo, isto so vai te confundir.
Basta ter as sguintes partes:
Introdução
Objetivo
Material e Métodos
Referencias
Cronograma de execução