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Moralidade Cristã e Pecado Original

Desde há muito tempo, praticamente quase a partir da instalação da MHP que eu


desejava escrever algo sobre a moral cristã, ou melhor dizendo, sobre o conceito de
moral aliado à crença em um criador.

Conforme abordado em O Que É Ateísmo , quando introduzimos O Problema do


Mal, nada representa melhor o legado pernicioso das religiões do que a vinculação do
conceito de moral com um Deus.

Modernamente, a infeliz frase de Dostoievski completou o dano!

As religiões criam pecados para controlar os rebanhos dentro dos limites da fé.
Tornam coisas inanimadas em sagradas e criam rituais, a partir de lembranças de
acontecimentos passados, cujo não cumprimento são considerados novos pecados.

Todo este edifício doutrinário na verdade acaba com qualquer moralidade.

Na tentativa de demonstrar o valor e o poder da fé as religiões criam parábolas e


estórias como a de Jó. Existe narrativa mais cruel e desumana que este absurdo
assassinato de crianças para satisfazer uma apologia do valor da fé?

Retiram do ser humanos aquilo que deveria ser considerado a distinção na sua
criação: a capacidade de pensar.

A virtude é transformada na medida da fé. Quanto mais crente mais virtuoso. Não
há necessidade da honestidade, responsabilidade e diligência no trabalho. Basta ter fé.

Os caminhos da fé são povoados pelo medo. Medo do castigo infringido a quem


não alcança a "salvação". Salvação de um pecado que na verdade não foi cometido pelo
indivíduo em si mas herança coletiva de uma espécie cujos detalhes são deixados à
interpretação dos estudiosos das escrituras.

Na interpretação mais aceita, costuma-se- explicar que o Pecado Original é de


natureza sexual

Como pode isto ser entendido?

Então Deus criou o homem, a mulher solicitou que se multiplicassem e condenou-


os por fazer sexo?

O fato é que as religiões, especialmente, as cristãs, criaram enormes tabus em torno


de uma função natural do reino animal.

Aqueles que não interpretam o Pecado Original como de natureza sexual não
atingem menos a moralidade.
Segundo estes, haviam duas árvores no Paraíso. A Árvore da Vida e a Árvore do
Conhecimento do Bem e do Mal. O Pecado Original teria sido cometido, literalmente,
pela quebra da proibição de comer do fruto da Árvore do Conhecimento.

Vamos mostrar aspectos da imoralidade desta versão.

Recentemente encontramos, como parte do material de estudo da versão de Bíblia


Online que utilizamos em nossas pesquisas, um texto muito elucidativo para ser
utilizado como exemplo do medo do conhecimento que apavora as Igrejas desde a Idade
Média revigorado com o advento da popularização da ciência.

Trata-se de um texto do australiano Ken Ham que já se tornou um dos maiores


conferencistas cristãos nos Estados Unidos. A cada ano ele dá dúzias de palestras sobre
a fé e recebe mais de 500 convites para apresentações por ano, sobre dinossauros,
criacionismo e evolução. Ele é Diretor Executivo da AiG - Answers in Genesis, Ken é
autor de vários livros enfocando o Gênesis. O texto em questão é um comentário que
demonstra o receio do autor com os riscos advindos para a fé que poderiam ser trazidos
pela possibilidade da descoberta da evidência de vida em meteoritos oriundos de Marte.

No texto intitulado Special Mars Report Life in the Rock? Ken expressa sua
preocupação com a falta de resposta dos líderes religiosos para esta extensa cobertura da
mídia anti-cristã, chegando a afirmar estarem estes líderes " excessivamente
compromissados com a evolução ", " eles não entendem a verdadeira natureza da
ciência " e " aceitam as explicações da NASA por não terem pensado através de uma
visão bíblica do Gênesis " e completa "...é por esta razão que o Senhor criou ministros
como os da AiG" .

Ken completa que poucas horas após ouvirem os relatórios técnicos a AiG
divulgou um "press release" elaborado por vários "cientistas-criacionistas" de diferentes
partes do mundo. O sumário destas respostas bíblicas é a pérola de obscurantismo que
apresentamos abaixo:

A Bíblia não afirma se pode ou não ser encontrada vida em algum outro local do
universo. Entretanto, devido à Terra ter sido criada antes e o Sol, a Lua e as estrelas
foram feitas no quarto dia, parece que porque a Terra está no palco central da criação,
tudo o mais foi criado para a Terra. Não podemos ser dogmáticos sobre esta posição,
mas é mais provável que somente a Terra tenha vida.

Relativamente a inteligência no espaço exterior, a Bíblia apresenta fortes argumentos de


que ela anão existe. Porque o pecado de Adão afetou o universo inteiro, e somente os
descendentes de Adão podem ser salvos através de Cristo que se tornou um Homem,
não teria nenhum sentido que o pecado de Adão resultasse em julgamento de outra raça
humana no universo que não poderia receber a salvação.
Existem também na argumentação de contestação da AiG algumas respostas
científicas que não vem ao caso discutir aqui, pois nem sequer estamos considerando
que os vestígios de vida no meteorito de Marte tenham sido comprovadas pela ciência
como, efetivamente, oriundas de Marte.
Já conhecemos desde o século XVI os problemas causados com a consideração da
" Terra como palco central da criacão " e fica clara a imoralidade da proibição dada a
Adão para não tocar na Árvore do Conhecimento.

O motivo da punição de Adão, nestas versões, simplemente, literais que envolvem


a Árvore do Conhecimento, foi em última análise a inveja, pois o criador invejou Adão
que ao comer o fruto adquiriria conhecimento. Aonde está a onisciência quando
pergunta por Adão : "Aonde está você?". O criador se apresenta, repetidamente, como
um Deus invejoso e ciumento, que infringe castigos cruéis a quem transgride suas
caprichosas ordens e mandamentos. Poderíamos afirmar que com um Deus como este,
ninguém precisa de inimigos. [Nota de um Evangélico]

O conhecimento aniquila a fé enquanto a ignorância é seu fermento maior.

Devemos, no entanto, reconhecer que posições como as expressas acima são mais
comuns entre as chamadas denominações evangélicas. A Igreja Católica, talvez tendo
aprendido com as lições do passado, se mostra mais liberal em suas interpretações
bíblicas e nas suas relações com a ciência. Sua posição é do tipo "Dai à Ciência o que é
da Ciência e dai a Deus o que é de Deus".

No entanto, entre as diversas correntes evangélicas, fundamentalistas ou de cunho


mais liberal, vicejam diversas interpretações diferentes para os mesmos acontecimentos
como é o caso para a Doutrina do Pecado Original. Os Adventistas do 7º Dia, por
exemplo, nem sequer a cultivam.

Já outros conseguem enxergar que o Demônio através de um animal selvático, a


serpente, enganou Eva que teve em seu ventre dois gêmeos, frutos de duas
impregnações separadas! No nascimento desses gêmeos, Caim veio à luz primeiro, e
depois Abel. Nas palavras do Rev. Elézer Puglia (1925 - +1991) em um estudo de sua
autoria lê-se: " Há, portanto, três filhos nascidos de apenas dois conúbios sexuais com
Adão. Desde que a Bíblia é a exata e perfeita Palavra de Deus, aqui não há erro mas, ao
contrário, um registro acurado para nossa iluminação. Desde que três filhos foram
nascidos de apenas duas uniões carnais com Adão, somos obrigados a concluir com
toda a certeza que um desses três não era filho de Adão!...Eis aí, então, a originalidade
do "pecado original": o diabo inventou o adultério! "

Estas diversas interpretações criam conceitos de moralidades diferentes para a


mesma "palavra e Deus" o que por si só já compromete a sua suposta origem divina.

Portanto, concordando em gênero e número com Ingersoll , quando diz que a moral
cristã tão decantada e ensinada aos " virtuosos para que estes sejam agraciados com as
delícias eternas do paraíso é uma grosseira imoralidade " .

Adendo de 2005
Logo após a eleição do novo papa em 19/04/2005, visando entender a escolha dos
cardeais recorri a um pequeno livreto em minha biblioteca que continha uma entrevista,
em 1985, ao jornalista italiano Vittorio Messori, do então Cardeal Joseph Ratzinger,
Prefeito da Congressão para a Doutrina da Fé, instituição que substituiu o Santo Ofício
após o Concílio Vaticano II.

Não sei se consegui ainda entender esta escolha, na minha opinião temerária para os
destinos da Igreja, mas acabei encontrando um texto de Ratzinger, sobre o "Pecado
Original, que vem bem a calhar neste artigo.

Este é o trecho situado entre as páginas 87 e 91 do Livro "Informe sobre La Fe" -


Biblioteca de Autores Cristianos - Madrid 1985.

Como pode ser notado, o texto mostra que mesmo para os doutores da Igreja esta
questão não passa de pura mitologia. Estas são as idéias do atual Papa da Igreja
Católica, instituição que inventou este conceito.

Pergunta de Messori:

Retornando à cristologia, há quem diga que suas dificuldades provém também do


esquecimento, se não da negação daquela realidade que a teologia tem chamado de
pecado original. Acrescenta se que neste ponto alguns teólogos se haviam ajustado ao
esquema de um iluminismo de Rousseau assumindo o dogma que se encontra na base
da cultura moderna seja esta capitalista ou marxista: o homem é bom por natureza,
corrompido apenas por uma educação equivocada e por estruturas sociais carentes de
reforma. Atuando sobre o sistema as águas voltariam ao seu curso e os homens
poderiam então viver em paz consigo mesmo e com seus semelhantes.

Resposta de Ratzinger:

Se a Providência me liberar um dia de minhas responsabilidades atuais, gostaria de


dedicar-me precisamente a escrever sobre o pecado original e sobre a necessidade de
descobrir sua realidade autêntica. Com efeito, se não se compreende que o homem se
encontra em um estado de alienação que não é só econômica e social (uma alienação,
portanto, da qual ele não pode se livrar com suas próprias forças) não se alcança a
compreensão da necessidade do Cristo redentor. Toda a estrutura da fé se encontra
assim ameaçada. A incapacidade de compreender e de apresentar o "pecado original" é
certamente um dos problemas mais graves da teologia e da pastoral atual.

O conceito chave de tantas teologias de hoje é o da liberação que parece haver


substituído o conceito tradicional de redenção. Alguns tem visto nesta mudança um
efeito também da crise do conceito de pecado em geral e do pecado original em
particular. Observe-se que o termo redenção exige diretamente uma queda, uma
situação objetiva de pecado daquela que só a força onipotente de Deus pode redimir,
esta vinculação seria menos direta no conceito de liberação, tal como habitualmente se
entende.

Pergunta de Messori:
Pegunto-lhe (Messori) se não se trata também de um problema de linguagem. Parece-
lhe, todavia, adequada a antiga expressão de origem patristica , pecado original.

Resposta de Ratzinger:

Modificar a linguagem religiosa resulta sempre muito arriscado. A continuidade tem


aqui uma grande importância. Não vejo que se possa modificar as expressões centrais
da fé que provém das grandes palavras da escritura: por exemplo, Filho de Deus
Espírito Santo, ‘Virgindade e Maternidade divina de Maria. Em contrapartida, admito
que se possam modificar expressões como "pecado original" que, enquanto a seu
conteúdo têm também uma origem diretamente bíblica, mas que a nível de expressão
manifestam um estado de reflexão teológica. Em todo caso, é necessário proceder com
muita cautela; as palavras não são insignificantes porém se acham estreitamente
vinculadas ao significado. Quaisquer que sejam, creio que as dificuldades teológicas e
pastorais que o pecado original introduz não são, certamente, somente semânticas,
porém de natureza mais profunda.

Pergunta de Messori:

E o que significa isto concretamente?

Resposta de Ratzinger:

Numa hipótese evolucionista do mundo (aquela a que corresponde, em teologia, um


certo "teilhardismo") não tem sentido, evidentemente, falar-se de "pecado original".
Esta, no caso mais extremo dos casos, não passa de uma expressão simbólica, mítica,
para indicar as carências naturais de uma criatura como o homem, que, desde sua
origem imperfeitissima, avança até a perfeição, até a sua realização completa. No
entanto, aceitar esta visão significa alterar, radicalmente, a estrutura do cristianismo:

Cristo se transfere do passado para o futuro; redenção significa simplesmente caminhar


até o porvir como evolução necessária ao melhor. O homem não é nada mais que um
produto que no entanto, não se aperefeiçoou completamente com o tempo; não teria tido
lugar redenção alguma porque não haveria pecado a reparar, senão tão somente uma
carência que, repito, seria natural.

Estas dificuldades, com certeza, não nos fazem descobrir a raiz da crise atual do
"pecado original". Esta crise não é nada mais do que um sintoma de nossa dificuldade
profunda para aprender a realidade do homem, do mundo e de Deus. Sem dúvida, não
são suficientes aqui as discussões com as ciências naturais, ainda que este tipo de
confrontação resulta sempre necessária. Devemos ser conscientes que temos que tratar
também com prejulgamentos e revelações de caráter filosófico.

Em todo caso, observo, que se trata de dificuldades justificadas, tendo-se em conta o


aspecto verdadeiramente misterioso do pecado original ou como quiser que se
denomine.

Esta verdade cristã tem um aspecto misterioso e uma um aspecto evidente.


A evidência:
uma visão lúcida, realista do homem e da história não pode deixar de descobrir a
alienação de que aquele não pode ocultar o fato de que existe uma ruptura das relações
do homem consigo mesmo, com os outros, com Deus. Agora, fique claro que o homem
é por excelência o ser na relação, uma ruptura semelhante chega até às raízes, repercute
em tudo.

O mistério:
se não somos capazes de penetrar até ao fundo da realidade e das conseqüências do
pecado original isto se deve precisamente a que tal pecado existe, porque. A nossa é
uma turvação de caráter ontológico, desequilibra, confunde em nós mesmos a lógica da
natureza, nos impede de compreender como uma culpa que se deu no princípio da
história pode trazer consigo uma situação de pecado comum.

Pergunta de Messori:

Adão, Eva, o Éden, e a maçã, a serpente...


Que devemos pensar de tudo isto?

Resposta de Ratzinger

A narrativa da Sagrada Escritura sobre as origens não fala em termos de historiografia


moderna, porém nos fala em imagens. E uma narrativa que revela e esconde ao mesmo
tempo. Porém, os elementos fundamentais são razoáveis e a realidade do dogma fica em
todo o caso salvaguardada.. O cristão não faria o que deve a seus irmãos se não se lhe
anunciasse o Cristo que nos redime diante de todo pecado, se não se lhe anunciasse a
realidade da alienação (a queda) e a realidade da graça que nos redime e libera; se não
se lhe anunciasse que para reconstruir nossa essência original temos necessidade de uma
ajuda exterior a nós mesmos; se não se lhe anunciasse que a insistência sobre a auto-
realização, sobre a auto-redenção não conduz à salvação porém à destruição, se não se
lhe anunciasse, enfim, que para ser salvo é necessário se entregar ao amor.

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Nota de Um Leitor Evangélico, Metodista

Recebí em 05/02/2003 uma mensagem do leitor Henrique Ziller, cristão evangélico


metodista, com um interessante comentário sobre a doutrina do pecado original. Em
suas próprias palavras ele diz:

1. A idéia do pecado orginal como pecado sexual está amplamente superada no meio
evangélico. Creio que resiste apenas em segmentos católicos, em uma perspectiva um
tanto quanto folclórica.

2. Não ficou claro no texto o porquê da "imoralidade" da segunda versão, que é de fato
aceita no meio evangélico. Pelo que entendi, a imoralidade residiria no fato de que o
Criador teria invejado Adão pelo fato de ele ter-se tornado conhecedor do bem e do mal
como o Criador. Os adjetivos usados para Deus como invejoso, ciumento e caprichoso
não estão relacionados ao texto bíblico, ficaram meio soltos, e, deduzir que Deus seja
isso tudo de ruim está muito sujeito à sua liberdade de interpretação. Seu argumento
precisa de ser mais forte, fugindo do perigo do debate infrutífero proveniente de sua
percepção em confronto com quem não vê os menores indícios de inveja, ciúme ou
capricho na ação e nas palavras do Criador.

3. O grande dilema moral que se pode extrair dessa história não é esse. Reside, isso sim,
na questão: porque um Deus bom, fonte da virtude, seria capaz de criar uma armadilha
para sua criatura? Este ato de Deus abre a possibilidade de que sua criação maior, o ser
humano, deixe sua condição de perfeição/bondade para a condição de
imperfeição/maldade. Essa sim, é a questão que pode surgir acerca do Criador, e com a
qual você poderia encurralar-nos!

Antes de tentar responder a questão da "inveja de Deus," gostaria de aproveitar o tipo de


manifestação do Henrique Ziller para expressar minha satisfação com a qualidade de
sua colocação que representa o mais claro exemplo do debate eficaz e que pode trazer
alguma luz. Dentro do movimento cético, sou dos poucos que defende ser este diálogo
possível. Em sua contra-resposta, autorizando-me a publicar sua mensagem, Henrique
deu ainda maiores provas de que é possível a discussão destes temas com o segmento
evangélico mantendo-se um elevado nível no debate. Ele conclui com uma idéia que eu
mesmo já coloquei, ao finalizar meu artigo; Sim, Sou Ateu :

Prezado Mário,

Não vejo problema em que você cite meu nome, mas eu só gostaria que isso fosse feito
se você puder acrescentar a informação de que eu sou cristão, evangélico e metodista, e
que creio em Deus.

Eu não tenho dificuldade em admitir os dilemas e as questões com que a fé cristã


precisa de se defrontar, em primeiro lugar porque eles existem, em segundo lugar
porque essa reflexão faz com que a fé ou se firme - em alguns casos pode até deixar de
existir. De qualquer maneira, prefiro esse caminho, a viver uma fé barata, cega e
racionalmente desestruturada .

A idéia de um Deus invejoso e ciumento está latente em muitas passagens do Velho


Testamento. Os antigos gnóstico inclusive negavam que o Deus criador do Antigo
Testamento fosse o único deus do Universo - Jeová era para eles o Deus da vingança e
das represálias; a própria bíblia o qualifica como o "Deus invejoso" que declara: "Eu
sou o Deus único; fora de mim não há outro." No caso específico do episódio da Árvore
do Conhecimento, esta idéia da inveja de Deus pode inclusive estar na resposta ao
interessante dilema proposto pelo Henrique.

"...porque um Deus bom, fonte da virtude, seria capaz de criar uma armadilha para sua
criatura? ".

Mas que espécie de Deus é esse? Primeiro, fez Adão cobiçar comer da árvore do
conhecimento para depois puní-lo. Sem dúvida mostrou-se tirano, ciumento, invejoso e
malévolo. Na anunciação tentadora do anjo-serpente (desses que vivem rastejando...).
No início dos tempos, este anjo de falsa luz procurou a primeira mulher, Eva, a mãe de
todos os viventes, e lhe sussurrou: “. .. de modo algum morereis. É que Deus sabe: no
dia em que dele comerdes, vossos olhos se abrirão e sereis como deuses, conhecedores
do bem e do mal" Isto é, nós completamos; caso tenhas a coragem de desobedecer ao
Deus invejoso, ao Deus que não quer que evoluas!

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