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Insolação, Intermação,
Exaustão Térmica e Caimbras pelo Calor
Intermação / Insolação
Temperatura de 40 a 41 graus
Inconsciência
Convulsão
Lesões cerebrais
Morte
Retirar roupas
encaminhar ao Hospital
Exaustão Térmica
Fadiga crescente
Fraqueza
Ansiedade
Suor Intenso
Pulso Lento
Pressão Baixa
Confusão mental
Inconsciência
Início súbito
Quadro Diferencial
Desmaios ou Síncopes
Dar líquidos
Afrouxar a roupa;
Ressuscitação Cardio-Pulmonar:
Respiração Artificial
Toda vítima de parada respiratória perde a consciência => Deve-se desobstruir vias
respiratórias: deitar a vítima de barriga para cima e flexionar a cabeça para trás,
abrindo a boca e levantando a base da língua, retirando corpos estranhos.
Respiração boca a boca: Inclinar a cabeça da vítima para trás, com polegar e indicador
tampar nariz da vítima, inspirar profundamente e soprar ar nos pulmões, com a boca
fechando-se sobra a da vítima.=> 16 a 20 vezes/min, em crianças é 20 vezes/min.
Ressuscitação Cardio-Pulmonar:
Respiração Artificial II
Respiração boca nariz: Deve ser feita fechando a boca da vítima com a mão e soprando
pelo seu nariz, envolvendo-o com a boca; útil em lesões da boca e em crianças.
Após cada insuflação deve-se tirar a boca para a vítima expirar o ar passivamente !!!
Ressuscitação Cardio-Pulmonar:
Massagem Cardíaca Externa
Sinais de Alarme
Inconsciência;
Ausência de pulso;
Palidez intensa;
Ressuscitação Cardio-Pulmonar:
Massagem Cardíaca Externa II
Colocar as mãos sobrepostas em X sobre o esterno, pressionar o tórax com o peso do
corpo, permitindo um depressão de 5 cms em adultos.=> devem ser realizados no
mínimo 100 golpes por minuto contando 101, 102, etc....
Caso esteja só como socorrista: Realizar duas respirações boca a boca para cada 30
massagens cardíacas externas (Diretrizes 2005 da AHA (American Heart Association)
(antigamente eram 2 respirações boca a boca para cada 15 massagens cardíacas
externas).
Caso esteja em dois ou mais socorristas: Realizar duas respirações boca a boca para
cada 30 massagens cardíacas externas.
Desfibrilador DEA
Legislação
Desfibrilação
Desfibrilação
Desfibrilação
DESFIBRILADOR CONVENCIONAL
1. Ligue o desfibrilador
Desfibrilação
Desfibrilação
Desfibrilação
14. Caso ocorra recorrência da arritmia deve-se repetir o choque com a última carga
utilizada
15. Devemos procurar o sincronismo com a onda R, sobretudo nas taquicardias para evitar
que a corrente de energia seja liberada sobre a onda T, o que poderia levar a fibrilação
ventricular
Desfibrilação
AUTOMÁTICO EXTERNO
Técnica
1. Ligue o desfibrilador
Se estivar encravado (p. ex. esmeril), não tentar retirá-lo, apenas colocar compressa com pano
limpo e úmido e levar ao médico, para não perfurar a córnea ou globo ocular!!!
Colocar algumas gotas de óleo na narina obstruída, tampar a outra narina e a boca e
realizar a expiração forçada (Manobra de Valsalva), ou realizar pressão externa da raiz
a abertura com o dedo.
Corpos estranhos:Garganta
Inicialmente, tentar retirá-los com os dedos indicador e médio; caso não dê certo,
então:
Dobrar vítima de cabeça para baixo, com tronco curvado a frente e dar
palmadas nas costas entre as omoplatas;
Caso não dê certo, levar vítima ao Hospital e realizar respiração boca a boca
Para que se possa seguir esta orientação o atendimento deve ocorrer o mais próximo
do local de origem do acidente.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
COBRAS;
ESCORPIÕES;
ARANHAS;
ABELHAS;
VESPAS;
LARVAS BORBOLETAS.
COBRAS
CROTALUS (CASCAVÉIS);
BOTHROPS (JARARACAS);
ELAPIDAE (CORAIS);
LACHESIS (SURUCUCUS);
Traumas diretos
Traumas indiretos
Forças de torção
Espasmos musculares
Fechadas (simples)
Abertas (compostas)
Em Galho verde
Transversa
Oblíqua
Espiralada
Impactada
Cominutiva
Fraturas, Luxações e Entorses:
FRATURAS III
Crepitação óssea;
Comprometimento da sensibilidade;
Imobilização: Deve ser feita com talas, atingindo a articulação (juntas) acima e
abaixo da fratura;
CONDUTAS ESPECIAIS:
Repouso e analgésico;
Remover ao Hospital.
Fratura de costela:
Não enfaixar;
Remover ao Hospital.
Medidas gerais
Fratura de pé:
Imobilizar em “U”
Fratura de bacia:
Entorses
Ocorrem:
Dor;
Inchaço:
Impotência funcional.
Tratamento:
Imobilização;
Analgésico.
Luxações
Ocorrem:
Dor intensa;
Inchaço;
Incapacidade funcional
Tratamento:
Gelo em 24 hs iniciais;
Imobilização;
Analgésico.
Nunca =>
Forçar movimentação!!!
Queimaduras
Conceito: Lesão provocada aos tecidos pôr substância corrosiva, calor,eletricidade, frio
intenso ou radiações.
Classificação:
Vermelhidão;
Ardor;
Dor local
Vermelhidão;
Formação de bolhas
Queimaduras II
Necrose;
Queimaduras III
Cabeça => 9%
Pescoço => 1%
Genitália => 1%
Queimaduras IV
O que fazer:
Repouso;
evitar o choque;
evitar a contaminação
Remover ao Hospital.
Queimaduras V
O que não fazer:
furar bolhas;
encaminhar ao médico.
Choque Elétrico
Remover o fio ou condutor com material seco: cabo de vassoura, pau, pano
grosso dobrado, jornal dobrado, etc.
Evitar o choque;
Traumatismos abertos
Tipos de feridas
Escoriação ou abrasão
Punctória
Incisa
Contusa
Tratamento
Lavar mãos
Hemorragias
Classificação:
Capilar
Venosa
Arterial
Externas
Internas
Hemorragias II
Medidas imediatas:
Hemorragias internas
Abdome:
Vítima em repouso
Tórax:
Vítima em repouso
Afogamento
Aproximar da vítima pelas costas
Estado de Choque
Ferimentos graves;
Hemorragias intensas;
Emoções fortes;
Queimaduras extensas;
esmagamento de membros;
choques elétricos;
envenenamentos;
Intoxicação alimentar
Estado de Choque II
Sinais e Sintomas:
Respiração curta;
Pele fria;
Face pálida;
Sensação de frio.
Tratamento:
Deitar a vítima;
Combater a causa;
b) manter o paciente em decúbito lateral para evitar a aspiração. Também pode ser usada
uma cânula de Guedel;
c) administrar oxigênio;
O aparecimento das crises são semelhantes em todos os pacientes, mas diferente no seu
conteúdo.
Fase Prodrômica - Esta é a primeira fase, na qual o paciente pode sofrer alteração de conduta
ou mudanças de humor; essa fase pode durar minutos ou até dois dias.
COMPLICAÇÕES TARDIAS