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APÇICAÇÕES A OPTICA

Se considera o caso de um feixe de luz de raios paralelos ( suja direção pode ser dada
por um vetor) que se reflete em espelhos planos.

Observa-se inicialmente a situação mais simples: a propagação se da no R² ( o


fenômeno é visto de perfil) e o espelho se encontra na horizontal, conforme figuira a
seguir.

Dá-se um raio de luz incidente na direção do vetor (a,b). Pergunta-se em que direção
(c,d) estará o raio refletido?
Para se responder esta questão, deve-se recordar um pouco da leis que regem a reflexão
de espelhos:
i) O raio de luz incidente, a normal ao espelho no ponto de incidência e o raio
refletido estão no mesmo ponto.
ii) O ângulo entre o raio incidente e a normal ao espelho é o mesmo que o
ângulo entre a normal e a raio refletido.
iii) Supondo que o espelho é perfeito, isto é, não há absorção de luz, a luz se
reflete com a mesma intensidade que a incidência.

De acordo com a leis acima citadas, reflete que c = a e d = -b, ou em forma de matriz:

Conclui-se portanto, que um espelho plano atua sobre os raios luminosos como uma
transformação linear.

• Estuda-se agora qual é a matriz associada a um espelho numa posição um pouco mais
geral, que forma um ângulo ө com a horizontal.

Pode-se fazer este caso cair na situação anterior aplicando a mudança de base. Toma-se
a base onde está na direção de x´ (espelho) e
está na direção normal ao espelho. Em

relação a esta base

Portanto em relação a base canônica temos (após devidos cálculos):

e portanto:

A matriz poderia ser obtida diretamente simplesmente observando o que a


transformação linear (o espelho) faz nos vetores da base canônica (raios luminosos na
direção do eixo do x e y)

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