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O Modelo de Auto-Avaliação das BE: metodologias de operacionalização (Parte II) – 28

Nov. 2010

Actividade nº 1:

Localizar nos instrumentos propostos pelo MAABE para o Sub-


Domínio A2, questões ou itens que vão ao encontro dos
factores críticos definidos para cada um dos seus Indicadores.

Para a execução deste exercício, utilize a Tabela seguinte,


preenchendo a última coluna (Nota: algumas células podem ficar vazias
por o seu preenchimento exigir outro tipo de instrumentos).

Nota prévia:
Ainda que as tarefas propostas pelas Formadoras sejam claras e
se baseiem nos materiais e recursos de que podemos dispor (o
MAABE e os instrumentos de recolha de evidências que o mesmo
propõe), esta actividade revelou-se-me tudo menos evidente, passe o
pleonasmo… Antes de mais, gostaria de esclarecer que apenas
apliquei o Domínio B do Modelo, e que esta foi a primeira vez que me
debrucei detalhadamente sobre os subdomínios do A.2. e confrontei
as grelhas e questionários com os indicadores em causa. Para mim,
muitas das questões surgem imbricadas umas nas outras, e daí a
necessidade de as retomar em vários pontos das Questões ou itens
que vão ao encontro dos factores críticos definidos para cada um dos
indicadores. Provavelmente, deveria ter tido a capacidade de remeter
cada uma delas para um único factor ou, pelo menos, privilegiar uns
em detrimento de outros, atendendo à preponderância atribuída, mas
posicionei-me numa hipotética aplicação prática e tentei extirpar de
cada instrumento o máximo de informação possível; daí a sua
repetição nas questões em que me pareceu que, ainda que de forma
menos directa, eles produziriam efeitos. Em algumas questões, parti
de pressupostos pragmáticos, que tentei elucidar incluindo
comentários.
Estando obviamente muito incompleto, este trabalho prévio
alertou-me para o trabalho de sensibilização a desenvolver junto dos
restantes docentes e alunos, a fim de conseguir promover as
literacias digitais, tecnológicas e de informação, assim como me
chamou a atenção para a necessidade de definir quanto antes as
modalidades e momentos de cooperação da BE com as restantes
instâncias.
Embora a tentação de reduzir as questões aos números que as
identificam fosse muito grande, tal produziria um documento de
muito difícil leitura; da forma escolhida, transcrevendo cada uma
delas, será a dimensão do trabalho em si a ressentir-se, mas prefiro
pecar por excesso. Os dados provenientes do Questionário aos Alunos
estão a laranja; do Questionário aos Docentes, a azul; da Grelha de
Observação 1, Valores e atitudes, a rosa; da Grelha de Observação 2,

Madalena Tavares

Agrupamento de Escolas Damião de Goes


O Modelo de Auto-Avaliação das BE: metodologias de operacionalização (Parte II) – 28
Nov. 2010

Literacias da informação, tecnológica e digital, a verde; da Grelha de


Análise de Trabalhos Escolares, T1, a preto.

Madalena Tavares

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Instrumen
tos
Factores propostos
O Modelo
Indicador de Auto-Avaliação das BE: metodologias
Questões de operacionalização
ou Itens dos Instrumentos (Parte
propostos que ajudam II)a –obter
a BE 28
críticos de pelo
es Nov. 2010e situar-se face aos factores críticos
evidências
sucesso MAABE
para cada
Indicador
• O plano Q. 7 – Já participaste em actividades para aprender a usar a BE…?
de Q. 13. Como classificas as aprendizagens que realizaste através da BE?
trabalho Q. 13.1 Aprendizagens para usar os serviços e os equipamentos da BE?
da BE Q. 13.2 Aprendizagens para uso das TIC.
inclui
Q. 13.3 Aprendizagens para explorar diferentes materiais (…), elaborar
actividad
es de trabalhos e apresentá-los.
formaçã Q. 9. Já participou em actividades de formação de utilizadores para o uso da
o de BE, promovidas pelo professor-bibliotecário/ equipa da BE?
utilizado
res com
turmas/
grupos/
alunos e
com
docentes
no
sentido
de
promove
r o valor
da BE,
motivar
para a
sua
utilizaçã
o,
esclarec
er sobre
as
formas
como
está
organiza
da e
ensinar
• Questio
a utilizar
nário
os
aos
diferente
A.2.1 alunos
s
Organizaç (QA1).
serviços.
ão de • Questio
• Alunos e Q. 9. À medida que vais realizando mais trabalhos na BE ou utilizando os seus
actividad nário
docentes aos várias disciplinas/ áreas curriculares, achas que os teus trabalhos de pesquisa
es de desenvol docente fazes progressos?
formação vem s (QD1). Q. 10. O trabalho na BE ou tendo por base os seus recursos, contribui para que
de competê
• Observa mais seguro e confiante nas tarefas da pesquisa, consulta e produção de infor
utilizador ncias
para o ção de realizar?
es. Q. 13. Como classificas as aprendizagens que realizaste
uso da utilizaçã
BE o da BE através da BE?
reveland (O2).
o um Q. 14. Como classifica as suas competências pessoais para o uso autónomo da
maior recursos, com os seus alunos?
nível de Q. 14.1 Competências para usar os serviços e equipamentos da BE.
autonom Q. 14.2 Competências para uso das TIC.
ia na sua Q. 14.3 Competências para explorar diferentes materiais (livros, CD, DVD, In
utilizaçã situação de ensino-aprendizagem.
o após 15. ComoMadalena
classifica, em geral, as competências para o uso autónomo da BE ou
Tavares
as por parte dos seus alunos?
sessões 15.1 Competências para usar os serviços e equipamentos da BE.
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de 15.2 Competências para uso das TIC.
formaçã 15.3 Competências para explorar diferentes materiais (livros, CD, DVD, Inter
o de trabalhos e apresentá-los.
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Actividade nº 2:

A partir da análise dos instrumentos que já realizou e da


compreensão do tipo de informações passíveis de ser obtidas
através da sua aplicação, seleccione um Indicador do Sub-
domínio A2 à sua escolha, e escreva livremente três
enunciados avaliativos que hipoteticamente pudesse formular
na Coluna das Evidências do respectivo Relatório de
Avaliação, a partir de dados supostamente recolhidos com
aqueles instrumentos.

1) A. 2.1.
A BE produziu materiais informativos de apoio à formação dos
utilizadores (Cf. Guião 1, 2 e 3) que, de acordo com os dados obtidos
através do QA1, questão 6.7. e QD1, questão 17, foram considerados
muito úteis. O número de folhetos impressos (300) também foi um
dos indicadores para o interesse suscitado por estes recursos.

2) A. 2.3.
A organização e dinamização de actividades de formação para
docentes e alunos no domínio da literacia tecnológica e digital foi
considerada positiva, a partir da leitura dos dados constantes do QA1,
questões 7. e 7.1., mas o seu número (Cf. estatística de actividades)
revelou-se insuficiente para abranger todas as turmas e docentes. Um
número significativo de professores, aliás, refere ainda (Cf. QD1,
questão 14) as suas competências pessoais para uso autónomo das
TIC como “Médias” ou “Fracas”.

3) A. 2.4. (3.º item)


Os alunos revelaram maior compreensão sobre os problemas éticos,
legais e de responsabilidade social associados ao acesso, avaliação e
uso da informação e das TIC, tendo os trabalhos das turmas
observadas (Anexo I e II) registado um maior cuidado na elaboração
de referências bibliográficas e citações devidamente indicadas entre
aspas, facto que os docentes também demonstram no preenchimento
da Tabela de Trabalhos 1 (questões 8, 10 e 11) e na Grelha de
Observação n.º 2 (questões 6 e 10).

Actividade nº 3:

Imagine que uma destas ideias do Sub-domínio A2, sobre o


qual temos vindo a concentrar o nosso olhar, a título
exemplificativo, se enquadra naquilo que deve ser a aposta
futura de melhoria da sua biblioteca num determinado tópico.
Identifique-a e procure operacionalizá-la de um modo mais
efectivo, de modo a que se possa constituir como uma
verdadeira proposta de melhoria.

Madalena Tavares

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O Modelo de Auto-Avaliação das BE: metodologias de operacionalização (Parte II) – 28
Nov. 2010
Lembramos, contudo, que, integrando o relatório de auto-
avaliação, esta enunciação de propostas deve ser feita de
forma sintética, de modo a não sobrecarregar o Relatório.
Tente, por isso, ser o mais objectivo possível.

Para enunciar a nossa proposta, vamos partir do pressuposto que a


BE não promoveu muitas actividades de formação de utilizadores ao
longo do ano, o que foi referenciado na auto-avaliação – um problema
de maior incidência junto dos docentes e turmas do 2.º ciclo.
Acção para a melhoria:
“Promover a correcta e autónoma utilização dos recursos da BE,
recorrendo a actividades de formação para utilizadores (alunos e
professores), agendadas para todas as turmas do 2.º ciclo no
princípio do ano lectivo (Setembro/Outubro) e, ao longo do ano, para
as restantes, auscultando as necessidades individuais.”

Madalena Tavares

Agrupamento de Escolas Damião de Goes

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