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Anarquia, Estado e Utopia Robert Noxick (EZE) Jorge Zahar Editor ANARQUIA, ESTADO F UTOPIA se lv um tad tei sb fg do Ettdo modero, no gual exper une nove ‘eo deus dsuibutve, um modelo wilco ‘SeEstadoexperinenil sebum novo concio de ‘Eszado mini, umn props de inteeragio ‘ote a Gia flosfa otal ex teat seat ‘ls, conjpad com ums pong ncaa em ‘arin olen. Resi com pande ines ‘quando pblcdo nos Exace rid, flag ‘Sado com oNatoal Book Avardeconsdemdo pot mules com bts Tenens 3o pera ‘eo poli contempoines. Idvios tm direitos. Eh coisas que nea te pessow ou grupo pode fazer com ws nd toe sem vile se cto, Tao fre ede {oat aleance so exes det que colocam A questi do que o Estado ses servidores Poem nso podem fazer. Que expo ox die. {os individouedenam ao Exado? A atreas {So Estado sas anges Teiina tas ust Tapes consttuem oma cena este ro, ‘coma grandee divesifiadsvariedde de 3 los eaelage se em seu curso, CComegando com un formulséo cateéren os diets indvidanis, Robe Nozik, pro enor de lela ne Usiversdade Harvard, studs com grande seredae slegagio star quis de que, me manutengo de sea menops- Ho do uso da forge e du provegio de toes dente dem eto, o Estado tem qe volt Aries individuals, por conseguine inn secant orl, Refotndo ext alegngs, 0 {utr argument, niciaimente, que wn Estado ‘scr dt anargula, mesmo gue nnguéa ‘esse esa lento ou tense cro staves renege es Comps de nee gut eit ue potas fines gains unten inet F de abn (c) Eat ei pa er roid Nt "mer cree do ‘bat mbt degen ee ma, am, ics ‘en freer dee ncn E pie pn orm ge ‘in ttn diene cen te pen Ver Jeon Ki, “Comton, Re er ACG Bry Tho of io, capitulo 2 © ESTADO DE NATUREZA No estado de natureza de Locke, os indvidaos, encontramse fem um “estado de Ubetdade pevfia pare orgunzar seus alos © ‘spor de_seus bens © pessoas como julgam conveniente, dentro lot limites ‘da le da natureza, sem pee icenga ov dopender da wvontade de qualquer outro homem” (Se. 4). Os limites da lei da ratueza extabelecem que “inguém deve prejadiar a outrem em fu vida, sade, Hberdade oa propriedade™ (se. 6). Algumas per Sous transpidem ees limites, "usupando dies de outrem.-- ¢ prejudicndo-se metuameate™ e, como resto, pesoas podem de- Fenderse ou defender otras psious conta os usurpadares desses d- ellos (ep. 3). O ofendio e seus apetes podem plete do infra- ‘or "tanta quanto seja necsselo para reparat o duno que sotreu™ (see. 10); "odes 18m 0 dito de puni os infatores dessa lei na medida em que for necesiso para inpedir sua volaglo™ (see. 7): todas as pessoas podem, podem apens,“revidar (a um eriminoso] into quanto a cama razs0 e a conenca determine, de forma ‘roporconal infrapd, e apenas na medida em que poss servic como zeparasio e disussio™ (se. 8) Hs contudo “iconvenitacis no estado de nurureza" para as diz Locke, “resonheyo plenamente que o govern lil conse aio semédo tpropeado™ (lcs 13). A fim det compreendcr ena. tamente 0 questo eiesremédios do governo civ, temos que fazer mas do que rept a Ista de Locke de inconveninci do estado de natures. Tes que evar em conta tame que aranios podem ‘er fotos no estado de atures para lidar com exer inconveientes 6 Tee de Beale de Nate = vito, tomé-los menos provévels ou menos graves 236 acs ‘oes em que ocorrem. 86 depois de todos os recursos 0 exlado de nature teem sido postos em uso, ito & todor ot sanos & scordos voluntrios que! pesoas podem fazer ou negoclar,agindo eno de seus direitos, ¢ 56 depois de serem eatimados 0 elites ‘dos mesos, estaremos em condigoes de verifcar que gravida tem (os inconvealenis que sobram, pre serem remedados pelo Esta, © avaliar seo remétio € pior do que a doeaga. (a) No estado de natureza a le natural enendigntalver no i poaha de forma correta sobre todas 35 coatingénciae (ver ae sages 159 e 160, onde Locke apreseata ese argumeato. sobre sistemas ics, mas comparé-as com a seo 124), e homens que jleam fem causa propca sempre se concederso 0 beneficio. da divide « Supordo que esto com a raso, Saperertinario 0 vlume de dano (u prejuizo que sofrram, e as pads os levaio a te mas do que proporionsinente os demais © exigt inde cesiva (Ge. 13, 124, 125), Desa maneira a exginia de repeto ‘os dietos de pessoa (oeuindo ot diet que to violados quan o 0 individuo'€ punido em exceso) resulta em rits, em sees intermingveis de atos de retaligio.e extragio de indeizagice FE so hf manera Geme de resolver tal contends, temindla, © fares ‘om que ambas as partes sibam gue els acabou. Mesmo se wma pate dia que se absters de ator de retallgSo, otra 6 poderé fear tranglila se souber que a primeira nfo te ente sinds com rcito indenizagso ou a vingarsee, por conseguint, 4 tear, ‘quando se apresente ccasito favorivel. Quslguer método que um finico indviduo poss usar, em unis tentative de compromesrse Imevogavelmente renunciar 8 sua parte noms contends, fo pro potcionain gacantis sfcentes & outa parte. 0 acono eto part cenoerar a contends seria igualmente insivel® Essst sensagies de reuiz méruo podem ocorrer mesmo no cato do disito mais caro « com acordo conjuto sobre os fatos da conduta de cada pessoa, Maiors ainda sero as oportunidad de tala zetaliatea quando (5 fats ou of dietosforem até certo ponto obscura, Além dso, 1 pesos tale nio daponis, no ertado de astare, de poder para fazwrrespeitar seus dicts, ialver aio possa castgar ou exgit in- enizagdo de um adversilo mais forte que os tha violado (ees. 23, 126), ASSOCLAGOES DE FROTERAO De que mancin pode 0 indviduo enrentar esis problemas 0 estado de aaturesa? Comecemoe com este timo. No exado de ‘atts nd pode pennants exit esp ats de ‘eu, fenders, reclame idelapfoe pir (ou pol a0 ‘Sia i atceo fata. Owe np i mis ‘Gatos iodides pode juntas 1 Sten sa. dees a sen pdidn™ Poem aarse'3 ee POE Tet ‘Gi Sacante ow persgit um agreor porgus sip doudos dec eto pen, slo sus amigos ou lot lado no pesado_ou ress gi le of jade 00 fuuro ou ina em tron de (Ge de pron tus todos repondeio ao camaento de SSAHET ero par mn deena ow para faze vale 0 reo & Sour dciton Na usdo hi frg, Dis fconveients, prem, acon atham css ssocages simples de protsto mito” 1) todos eto emp do soreaviso para desempenar sfnguo peottora(e como fe decir quem seaderd a0 ehamancmo para fwd prtetoas ‘us ao exgem ce songs defo of memos?) ¢ 2) guaguer SEeniro pode aplar para sus coleps eizndo ue sts icon foram ow eso endo volar. Nenhuna asoiapio de protego tal querer cet 8 ine diposgso de sap memos rabuenos ‘ou puns, para nada dizer dos membros que pecan teva, {obo dates Ge alodtna, war's aocgo para volar os d= teior de testis. Suri dfestades também se dos embios Gs mcima socio eaten eT, ata Hele span ‘ny cole para ie-coiam_cm seu Soca ‘hook se prac. mita pois tar ener & uct de cit et menos atin emt iin. deo. inteagio. No enlano, ese police remewsn dieiria aa 580 {Enis pole rea au formato de mbgupo que ter Ie tastem ene ie deta mani ceadonatem 0 exosamento da tsrcasto, Eas pon podera também exinula aresore PO- {Shin partcparem do maior neo posse desas esos ‘tm de ote imudade conta ap waatea 08 dfemive, ‘ciando ashi um rane far parm ov procodiments inks de ‘ager de snag Por odor ate motion ae anocaies ee ‘po ume tod hs ge sobs. son invidoe gue bela ie ” ew do Bale de Beene resem) nfo sdotam ums pollica de aointerengSo; liza algum mo para deterinar'de que manera deve agit quando guns membros alegem que outs thes violaram oF diriton, Nox ‘merosos procedimeatosariririos peem ser Imaginados (como, por fexemplo, intervira0 lado do membre que se gucioe princi) femora 2 malosa_ das pessoas petra aquelas que sequtm algim ‘método para descobrir gual qusitoso tem razdo, Quando um mem bro entta em conflto com Um aio-membro, a aeociagbo procira verificar também, de alguma maneis, quem tem razio, mio por atro motivo, pars evllar constant e dispendious.eavovimeator as brigs de cada membro,seja isto justo ou injaso, A inconve- sitocia de fos se manterem de protdo,quseguer sie seam no ‘momento suas atividedes,lncliagGes ou vanagens comparative, pode ser solucionada da maneir habitual pela divsto de taba ¢ gl ro. lgumas pesos so condos ga acre fe ‘ese ge de pls pr eho Pic po ‘ar ita orem 4 prior decent Agus ae es dee fim prota mes enpa ow dealadas ‘ngidao pose ptr por sin} ou ste mai pact- cares do gee top avooe, én de prtelo ped fas fs anger de weatiealo, dente, eeninagte jl de Cups, cigs exagio de’ ome indeniomue, Conte don Pers Se arr em seu pripco cao, pode ramen 9 deco de {ston aio selmene rejead, em uc meds, «alge pare ‘ete of menor envotia A fin de ssguarse eo ce Socal d tga fo rodeo tl pate tea qo wr ea es Petia conderade ait igre, Os Manis podem ds anita tetar se proper cont apart de pcs © ‘meamo concorde he a mana pein como ft ete ela ¢po- Inter sertarhe 2 dno. (Ou pert vet poco pe tlico atavts do gal ume das paren, salt cin 2 ecto, fossa apolar da mama) Por raes bv eat, haved fot Coosa pu qe st acina mencloadas fungi coon para © renmo agate ou agtaia. De ato, Bs stanimente pestoas que evan seus Ii pare fora do sitena ude do Exo, pn oto je 0 es dua csclha como, por exemplo, srbuns eeistns* Soe Apes ache pumas aides do Exndo ov de su tem cost to repli ue aan ere com ca, pode 0 Bat de Nene » condordar com formas de abiragm ou julgamento fora da mguina Gio poder public. Ae pessoas aa verdade tendem 2 esquecet ab postblidades de agirem independestemente do Estado. (Analogs. rent, estos gue quer ser patermalmente regulamentadss esque- em as posibildades de entrar em contato sobre Tiitages par teulaes ao seu prprio comportamento 08 nomear um dado corpo opervior paternalita com poderes sobre sk mesmas. Em vex disso ‘engolem 0 padrdo exito de resis qe os Srioslegslatves por- ‘ventura aprovarem. Hi realmente alguém que, procivando um frupo de pessoas sdias ¢ sensves para roglamentaciho a vu, fem proveto proprio, escoheria aquele grupo de pessoas gue cone ‘Stucm a composiéo das duas casas do Congreso?) Formas varadas + deciio judcel, dfsiado dor tpos pertcuaes ofercidos pelo Estado, certamente poderam ser cviadas, Nem os custo de crngio fe escolha desas cores explicam 0 fato de pesoas utlzarem a forma esata. Iso porgue seria fic er um grande nimero de si temas proesabelecidos gue as partes Iiigates poderiam cscobe. Presumiveimente, 0 qu leva as pesoas 2 usar o sistema ée josga do Estado € 2 qustio do cumprimento fin das decsbes, S60 Es tado tem poderes para impor uma decsfo contra a vontade de ums das putes O Estado nlo permite que alguém mss faga cumin as ‘decioes de ovo sistema Dest mancin, em qualgber Iilgio em ‘gue oF lilganter no conseguem concordar sobre um méiodo de ‘ogio, os em qualguerconfoato em que um dos ladosnio cons fem que 0 oxro aia ¢ cumprih a decsfo (se o outro, mediante ‘contrat, compromset-ee 8 enitepar algo de enorme valor © no fumpee a deeisio, através de qual agécia pode esse contato ter Seu eumprimentoimpoto?), os Ilgantes que desejam que seu ale- dor direitos sejam reconheidos respetados fo ter50 outro re ‘sso peeitdo pelo sistema judiirio do Estado do oe recoret ‘ese proprio stems, Ese fato pole conigurar para pessoas que fe opdem veementemente a qinigser dado sistema esstl um série e opptes exremamente pungeates e dolorosas. (Se 0 sistema judi cto do Estsdo far cumprir 0: retuliados de eetos procedimentos de arbitragem, of individdos podem vi a concordar — na sopos- fo de que re dspSem s cumpriro acordo — sem qualquer contato reo com que considera see sevidres ou instughes do E tdo, Mae wiuasao € 4 mesma se assinam un content qe & eto ‘mpre apenas pelo Estado) » Tawi de Bade de Manes Expirdo as agincas de proteio que seus cletes renanciem 10 dizeito de relia privada, se foram peeudieados por nio- Gentes du mesma? Tal reiaiagio podetia rerultar muito bem em fconurasealiagdo por our aptncia cu individu, ¢ a agbnla de propio alo desejaria, nessa fase tara, envolve-se em uma situa- ‘Ho compicada, tendo que defender cliente de una coniraretala~ ‘Ho. As apinits recusuram protege alguém conrs uma reiaigo 42 meaos que, inicialmeate, Ie howvese sido dada permisio de tomar reiages. (Embors, sho poderiam elas simplesmeate cobra ‘muito mals por uma pollica de proteio mais ampla que preven tal cobertura?) As agencias no preciam nem mesmo exist qu, ‘come parte do acer som ela, o clente renunci, por con, seu dito de execopio privada de justin contra seus cutror clone tex, A agincn preckala spenas recusar a um clente C, que pivae ‘mente excouta seu diitos conta outros clientes, qialguet pro- tepfo conra contra-etalingbs imposan a ele por esss outros che tes Esta situapto & semelhante 20 que ocorcria se C agise contra tum afocellote. © fato adcional de que Cage contra um clete «da apacia signin que ess agi em relardo eC, como faria no to- fame e qualquer afo-cliente que privadamenie exeutsse sus di- reios sobre qulgusr um de seas cleats (ver Capitulo 5). Esta ‘Stusglo reduz a lve mingsoslos a execopio pivada de dietos inteagénca. [AASSOCIAGAD DE PROTEGAO DOMINANTE loiciiment vis dlcrentesasocases ou companhin de lo oltrceSo seus spor mesma tea eogrdlea O que ‘SU gna boner om cna on ci confi eae Cees de_Secettant- ete 2 slugio tornaae restate SESW agacas foman Seana dens sae solo do cas. Eabora cada ut dels own. querer exigent). Mat 0 que acontcerd so fomarem ‘ecoetiferesienquaio sos mts do cao ema ania tentar roteer seu clit eoguanto «oat exforge-se para exstglo 08 ‘Shrighlo pagar um indeiasio? Tes posible apenas me ‘esem coneraio 1. Ness saps as frgas das duas agit cotam em Ta. ‘Una dels sempre vnce tals hts, Uma Yer ve 06 elentes da 0 ads de Nomrs a ‘apincia derrotads ficam mal protegidos em conftos com cle fey da apécia vencodra, dixam cles que sua aplaca faga ae- sfclos com a yenoedora® 2. Uma agéaca tem seu poder eetealizado em ums Sea geoge- fica e 8 outa em dren dferene, Cada uma dlas vee as lata travadas perio de seu centro de poder, sendo estabelecdo algun inte Pessos que tém relaes com uma agtcie, mas vie vem #0b © poder do outs, ou 3p iam para um local mais porto da sede de sua propria agénca ov passam a uillzar os ‘Sewvigo de outa agéncia. (Esta fronteira & tio confltuea como {8 que separa Estados) Em seahum desses dols casos hf grande disseminagio geogitc So uma agéacia opera em uma dada ren geogrtca 2 As dos apc itm ll feietemente Gaba perm ‘mis on motos nh mesa Mets, ¢ sus membros eater ‘ose regieatonete nega igure Ou tee ‘em tan oo aps apes sgumar ecru, gio cm. Penden que an taéach de meas prevents ces ches Soret sempre. De qui ovo, & fan dy evi ate Sent, cars depres ln, alee por intrmio de stor crontvos, ratvem sluoar pcictmnte ov case tee on ns cheeirum a aon dienes Concrdam en Ihr essa dete Geum lereo ur tuna 8 que oven recor, quando Sern sar repecino us, (Ot Posen eee ep Spon sobre gue aca exer fe aioe em qos chcustiscne)* Dosa maacia emerge oh titena de cots de splasio erp sodas sine jl {oe confo de ei Ember operem serene sine, Mi tm Siena jdcio wnieado, do gol ton lr oom ent a todos ene caos gu tot a post rene em ve se cn sie suas revindicagdes concoerntes « Tes f {GE DE-anaguia gerd por srupaneaios espontnens,asiocagies 4 proegio més, diviso de trabalho, presides de mercado, coo: fomias de esa e autorinteressercionl igs alg que se asseme- Jha msito a um Estado misino ou a um prope de Estados minmoe zopnfcamente Gains. Por que ese sstena de mercado der 2 ovis de Bale de Nebere todos o8 demais mereador? Por que um virtual mosopio su fia nese mereado sem intervengzo do govemo, que, em outs Btuagdes, o aria e mantém?® O valor do produto adquiido — a proto conra os demais — ¢ rela: depends de quio fortes so ‘or demas, Ainds sim, a0 contririo dos outros bens que slo ave- Tiadoscomparativamente, servigs coneorents de proteyio méxima ro podem coeistr A naturza do servigo coloca io s6 diferentes fgfaias em concoténeln pela peetoréacin dos clientes, mas també 1 inna eo voleatorconfltos ete sl. Além dso, uma vex que @ ‘lor de menos que 0 profute méximo declina desproporsonsinen- te com 0 nimero dos que © compram, os clientes nio se satstarto ttangilamente com o bem infer © companhias concorenesse:60 olhidas em ua espizal delinante, Dal as crs possibildades que Tisamos anterormente. "A str acima supe que todas as agéncias tentam, de bos £6 age dentro dos Tiites da ei de atareza de que falava Locke * Uma “apéncia de proteio", porém, podern atacar outras pessoas. Em reloio ili de naarens de Locke cla seria uma apna crimi- rosa, (Que contrapetoe coneeios haveria a seu poder? Que cons poss eis hi ao poder do Estado?) Outas agtcis poderiam se ‘Siar contra cla. Pessoa poderam reeusu-se a fer negcios com os ‘lentes da agéncia eriminor, boicotando-os a fim de reduzr a pos Siléae de que cla interverha em seus propos ngicios. Into po- ‘eta tormar mas if agéncn ciminosaconsegbc cletes, Mas tse bocoe pare lartrumento ele apenas de aordo com #3p0- Sipdet muito otimias sobre 0 que azo pode ser mantido em seare- fo e sobre os estos ao Individao do boicote parca, em compar ‘io com os bentcios de reeebinento de cobertura mais ampla ofe- fecide pela egecia “timings, Se a aplasia “riminosa”& simples- Imente im apressor vse, pind, saqueando © extorqindo sem fethuma tevindcagio pausvel jostg, ela teré mais problemas {do gue os Estado, Int porgue a relviadiagio do Estado & legit- Imidade indus seas cdadios & acreditar que tem certo dover de obe- oocr a ceos Silos, pagar seus imposios,travar suas batalas, © fssim por dant, decorendo dat gue algumas pessoas cooperam ‘olunaramente. com ee, Uma apéoca aberdimente apresiva no Doderiadependes de tal coopergio voluntrin mem a receberi, ua ex que as pesoas se consderaiam apenas como suas vitmas © ‘to como sour cidadsos 0 Baad ae Stone = As EXPLICAGOES DE SAO INUISIVEL De gue mand, & gue ie act, una anos de proto. dominant ijere do Exe? Tera Licks ado nina oe ts pao serie ces pas earn scedade ci? Come So to pen (es 7,30) gue "aor coc ‘ent min, er neces para poder» “imeaglo te mee <7 fim um sistema de cao hae lnomvenea en fm procralaem que tom 0 soe gueremon« quar v qs temon Io om mero, 0a te i rec oar ‘h maiateecordo exo de todos dea aegacr, As peas ‘ocr ses bes por igo gust gue eel als Sado do gue aqulo gue tn. Pos nord alpine! ue post toe isso'pr allo qo qurem, Pls mesma rales utes Pesos at motte mals pons aso em tons bene pe ‘tals deeds. Desa mera pesto comers mos he os bens mas comer, dent os ew hes or ee E smi aad uo stb Se oe Se esto tab dopants nmin proce, em a poset qu Se'rdage mutament, (Ese prose tr ifort {or itermetros qs procirerem he facta an oc a fom tec, achat mur smveninteofecerey own tes sms comer) Por Svs resis, ben eos gus Coe verem, sain 6 dee india tovestnse de as Po ‘ede: valor independent ins (eon manna come {tram como seodo mas comerce), prmarenca fea © gu ‘aes de nao preci ven porn anim por io Ni € ec gu scr ee nen eos ‘he fae um mode oon Ht cera tla ctractriicn em exliaies dete to. Mosram qo sip mail o esbems geal ut termes lee como prodidopor wma tetina, bene de um Ininday propo pre mpementicl fi em yr da podsdoe mune forum proceso quedo nenbima sein tere stm men 0 mo ge De sno som Adam Sith emi or Blues de cxtcaresde mao Fuel ("Tao inde pros: Se ober apn cuppa,» io, come em mes cur ‘sion ee €oennd porn mo ela ide promot ” asia dy Eade de Notre fim que nfo fzia parte de suas intengSes”) Um aspecto especil- mente slsatro dees expicsies (especo que, espeamos ese presente na versdo que este lvzo dé do Estado) € eo parte tomado Isis claro por soa Tigagio com 2 idl de explicaio fundamental ‘esbopada no Capitulo 1 As explicagtes fundamentas de uma esfe- 1 inguer so explcagdes da mesma em outros termos, Nio vt- Taam quaisguse ideas da fern em guesfo. Apenss através desas cexplicaier podemos explicate, dal, comprecader tudo sobre 8 e- fern em cxwra, Quanto menos nosis expicags ura idlas que ‘eonsitem o que deve ser expicado, mals (eerrs pabs)eompre- ‘endemasComsiderames agora modelos complicados, que pease sos que s6 podedamn surgi através do itenglointligente, aponst través de slguma tentntva de implementar 0 modelo. Podefames fentarexplcar ditetamente cates modelor, 8 padres, em termos de deacon, necessidade, cengas,e sim por dante, de inividaos ‘orcad para a retlnag ou coneeizagio dsse modelo, Mat esas explcagdes spurecirfo deserigbes do. movclo, pelo menos ‘rte arpa, como objets de crenga e deseo. A explcasto em si ditt ‘gee alguns individuos dete produis slg com (algunas) das ce Tetras do modelo, que alguns indivduos scream que « (me Tor, ou 8...) manera de implementar 0 aspectas do medelo cor- site em... ¢ assim por diane. As expicagies de mio invisiel mi- rimizam o empeepo de Sdias que consrucm 0s fendmenos sere cexplicado. Em conrste com expleapies diciss, nfo explcam mo- ‘elo compliados, nciindo a iis do model plenameate deses- ‘yolvidas como objeor doe desejos ou ceagas das pessons. As expl- eagies de mio lavsvel de fendmens, por consepinte, proporcc- ‘nim maior compreensio do que explicesbes dos mesmos como sendo ‘ealzados por Intenso, como objeto de intengées de pessous. Nio é ‘6 surpreende, por conepunt, que sejam mals satistatirias. ‘Uma explegso de mo isis 9 que parece ser produit do trabalho intencional de-slguéme at foi produzido pela Intengio de ninguem. Poderiamos denominar © po opoto de ex- plicagio de "expeasio de mio ocala". Uma explicegto de mio ‘aula explca o que pree ser apents um conjnto desconexo de fator que (com cete) nip & produto de trabalho intencions, como ' prodato do trabalho iateneonal de wm indivdoo ov grupo. Alg- mas pestons jlgam também essasexptesgiessaisatrias, como € ‘viendo pela popuardnde das teories de conspreio, 0 at de Nae Pa ‘Alguém podesi stcbuir to ato valor a cada tipo de expicn so, de mo invsvel ou mio ocala, que podein arrears 8 te ‘eta silane de explicar cada conjnto de fatosiolnds, apreate- ‘mente nfo-inenconais ou concent, como produto de trabalho Intencional ¢ cada suposto produto de intengSo como wn conunio| ‘so-ntencional de fatos! Sera muito egradivel contnuar com essa eo por slum tempo, meso qu aents aves de um lo completo ‘Uma ver que nfo oferego ma verso expictn dis explicagses emo invisiel e desde que a Sin detempena vm papel 20 ue se segue, mencioo alguns exemplos a fim de dar ao stor uma ‘dia mas clara do que temas em mente quando falamos deste tipo ‘de explicago. (Os exemplon dados para lortar ete tipo de expl- tg ao precisa ser expicaes correlas) 1, Explicages de teora da evoluso (através de mutagho ales- ‘ra, seegio natu), devi genético, © assim por dante) de tragos ou caractersicas de oranismos « populagSes. James ‘Crow © Mottoo Kimura fszem um levantamento de formule. eh matemitics em a Inrauction to Population Genes ‘Theory, Nowa York: Harper & Row, 1970.) 2. Explcagies du ecolopa sobre a reulagto de populagSes sni= rma. (Ver Lawrence Slabodkla, Growh and. Regulation of “Animal Populations (Nova York: Holt, Rinehart & Wiston, 1966}, que conn um levantamento a esse seseito) 3. © modelo explcaivo de Thomas Schelling (American Eco- nomic Review, malo de 1969, pp, 488-493), mosrando que padedes extremos de seregago Talal s4o produidos por ine Aividuos que no a desejam, mas querem, por exemplo, rs ‘ir em bars nos quis 8806 desis popula sejom de sev ‘riprio grupo, © que madam de local de resdéaca pars atn- Bi esse objedve. 4. Coras explcagdes do condiionamento operante et virlot nopélio porgue, como pacfistas, jlgnm que ninguém tem 0 dieito de sar a forga, o8 porgue como revoucionrios acreditam que ‘qualquer Exado caece dese dito, ou ainda porque pensim que tm 0 direto de se associarem e ajodasMlguém, povco importando fo ave o Estado digh, Formular condigoes suficientes para a ex. téncin do Estado tora-se atin ums trea difcll e confasa™ Para nosss fnaidadesagui presisamos focalzer epenas uma condigio necesria que o'srtma de ageocinsprivadar de pote: 0 (on qusguer uma de sous agéocas eomponeatss) sparentemen- te fo atnde, © Fstado revindica 0. io dedi pode usar a forea = quando; diz que #6 ele pode decir quem pode ‘sila © Gn que condgde; rserese 0 dveito exeusivo de tank ferir a outrem a leptinkade © permisbildade de qualgeer wo de orga dentzo de suas fontiras!e azoga-se também @ dizeto de punir todos 06 que violam sev rvinieado monop6lo. O moneps Tio pode ser violado de duas mancias: 1) uma pesson pode war 4 fora, embora nio autorizads pelo Estado a asim procedcr ob, 2) embora em si mesmos nfo ‘sem a foes, um grupo ou pessoas podem se estabelecer como autordade alleatva (e tlver mesmo legate a GnicaTeghima) a fim de decidir quando © por quem (© emprogo da frsa € comet ¢ lepimo, Néo eld claro te o Estado tem gue rivndier o desito de punir 0 segundo tipo de ifrator © € duvdoso se qualquer Estado te abstra de casgar um grupo importante dentro de suas frontizas. Deo de lado questo do ‘ipo de “pode, "eptimidade” « “permissbiidade” que esté em jogo. A permisblidade moral nio & matéia de decsio, © 0 Es ‘ad io pecsa ser th egomaniaco que se atrogue © nico dicta Ge decidir questes moras. Falar em permisbiidade legal eipi- ria, a fim do se evitar um efcalo veioto, que fose ofereida ums ‘ersdo de sistema jdllrio que nfo vtlzarte s i86ia de Extado. Poderemos prossguir, pars nossasfzalidades, dzendo que uma contigo necrsdra a ensténcin do Estedo é que ele (agama pes fn ou orzanizagdo) anuncie que, 20 maximo de sua expaidade(le- vando em conta os csi de assim proceder, a vablldade, 25 ati- ‘idades atemativs mas importantes que deveria estar excotando asm por dante) puniré todos agules que descobir que usaram Ga orga sem sua permisto expresa, (Esta peminso pode rer um permisto particular ov ser concedida or jatermédio do siguma fe fulameatagio ou autorizagso geal.) Mas iso winds nio ser su lente: 0 Exado pode reserarse © deito de perdoaralguém «= por facto; a fm de punt, ele poderh ter nfo 26 quo descobir 0 ‘80 “nto autoriado da fora”, mas também prova, através de al- gum procedimento especifiead de prova, que iso oooret, Mas ess ressalvas permitem-nos peossegsir" Ao que parece as apineas de proteyéo nio fazem tal andaio, idiidaal Ou coleivamente. Nem porece moraimentelegiimo que clas assim procedam, Dessa. mane- 1 0 sistema de asociapbes de protogio.privad, se empreendem gio que nio € moraimente iegtima, apurentemeate carecem de ‘alguer elemento monopotisae, asin, parece que nfo consituem tem coutém um Estado. A fim de examiar a questo do elemento ‘monopolist, teemos que considersr a siuagzo de algum grupo de pessoas (ou alguma Unica pessoa) viveado dentro de um sistema fe agéncis de protepio privadas, que se recusa a ingesar em gual ‘quer socedadeprottoray que inte em jular por mesmo fo sus individuos ditntos, que no consttvem recuroe para oe dem, Uma concepeio bisin eficintemente poderosa pars susentsr te trgdes moras indztas & poderoa forge inti da vio maxim ‘zara do estado final serdsulcente para gerar uma restg8o Ir beta & aprssdo contra ourn peston. Quem quer que rejeie essa ‘stig indetapartadar tem tes altemativas: 1) tex que rjc tar todas clas; 2) ted que formular uma explcagio diferente €o ‘motivo por que bi esas resiaes, © alo simplemente uma etry ‘ura matimizadora volads pare objevos, uma expiapdo que om io implique uma resi indreta libertéia; ov 3) terd que ‘edu 2 itin bia, foremente convinces, acre a separtivide de dos indvduos¢, slnda asim, alegar que iniciaragressdo conta ‘outro € compaivel com ess dda, Temos desta maneira um pro- ‘ssoresbogo de argumecto da forms moral para conteddo moral ‘fom de moradade incl F (resigee mori indies); « me lor expicagiot de a moraidede see Fé p (um fore dfiigio da ‘eparatvidade do indvidvo); dep seque-se um conte6do moral pa Seal, sto 6 retigto libra, O conteddo obtido por cate ar sumenio, que focalizao fato de que bé dieretesindvios, cada tim dees om vide prépria, nfo eré a resriguo betiriaplena E ‘probird que se sacrifque uma pesion para beoctcar outa, Mais usos serio necesiios para chegarmos n uma probigio da agre- so patenalst: 0 wo ou ameaga de frga em beneico du pasion ‘contra quem & brandi, Por esa razdo temeos que nos concentra ‘no fat de que hi indvidos dsints, cada um dees com uma vida propria a lever. ‘Freqdentemente se sustenta que 0 pracpio de nlo-agressio € spropriado pare panar as relages entre nagdes. Mas que difereoga Se supse possa have entre Indviduossoberaaote mages sobeanas ‘que fornam a agrenio permizavel entre os prmeros? Por que dem iadividaos em eaajunto, aravés do. governo, fazer com Sguém o que neahuma nopSo pode fazer com outa? No minima hi um argumento mais forte para 8 nfo-sresdo ene indivdaoe, 0 contro de nagdes, eles nlo cond, como partes, indviuos ‘gue outros poderiam ser levados Jegtimameate a inervir para proteper ov detende, ‘Nio exmiagaremos aqui os detales de um principio que probe ‘2 agressto fies, exceto para note que ee nfo profbe 0 uso da forga em defesa de oatra pure que constiua uma’ amessa, meso ‘que ela teja Inocente e nfo metega astiga, Uma amcapa inocete alguem gue inocentement, se Torna agente causal em um proce: {otal que ele seria agrewor se howvesse resovid tomar tl agea- te, Se slgém jogs uma teria pesoa conta vost e voek eat ale © fundo de um poso profund, esa pessoa inocente © uma amea- ‘2, Se ela houvese reslvdo se langar contra voo! nesa tril, a sia um agresor. Mesmo que sobreviese a queda dela em SS de voot,podera voc! usar sua plstola de raios para desn- fzrar 0 corpo que cala iss quo ele o exmagasc © malase? AS prolbigoes Ibertiras so geralmeateformoladas de mancira& pro [Br o uso de viléncia contra pessoas inocentes. Ameagasinocentes, port, slo em nossa opaiio um outo assunio, a que se devem lier princpior deremes” Deisa maneira una teorla completa esa ea terétambén que formalar diferentes resrigbes como rea. fo 2 amengas inocentes. Ontras compliasces dlzem respeto a ‘eudos nocentes de ameoca, a8 pessoas inocentes ue em si mes ‘mar tio nio-ameageday, mas que estfo stuadas de tal modo que ‘ro tigi plas Gnicos meoe disponives para elimioar a ames. ft, Pessoasinocenes amazradas na frente de langues de apressres, ‘etal modo que os tanquesnio podem ser atingidos sem stings, So escudos inocentes de ameagas. (Alguns sos de fore conta prssoss para atingr um agrestor nfo atuam sobee escudosinocen~ tes de ameagas, Por exemplo, o flbo Inocente de um arestor que torurado pera fez com que opal se entcegue io estiva cuando.) Pogemos, com conhecimento de causa, frit um tseudoInocente? Se polomes atacar um agressor¢ fer um excudo Inovente, poderk este reagt em autedefesa (sipondo que nfo pode lungarse contra ou engainharse com © apressor)? Podemos ter uss pessoas se matando em aviodefesa? Analogaments, > voct ‘usa de forga conra ume smeaga nocente A sun peso, toraye por isso uma ameaga inocene a ela, de modo que ela poss neste mo- ‘mento, jrtiieadamente, usr forga accion conta voe8 (supondo que posta faver iso, mas que nfo pode impedir soa qualidade in- {Gel de ameaga)? Paso ago na pont dos és em foro desss ques foes incrvelmente feels, observando simplesmente que uma con- Resse Moris + Bale a ceppio que tom 4 nfo-aresto fundamental ted que reslvat explictamente em algum ponto do camino, [RESTRIGDES E ANIMAS Podemos escarcer o star «a impleagies dat rstgses mo- sis Indrtas considerando sere vivos para ot qusis esas rigo- ostslimitages (oa quaisguer outs) no si0 em geralcomsiders as apropsiadas, isto 6, animus ndo-humanos. Hi algum limite 20 ‘que podemos fazer com o8 animas? Terio eles o status moral de eros objeos? Algumas fnadades privam-nos do diet de impor Ales grandes cusios? © que, absoluameate, nos dio dito de bos? ‘Animals sepreseatsm alguma coisa, Alguns anise eupsines, pelo menos, tim que seceber algum peso nas deliberagdes de per fas sobre o qu fzex com eles, B diel provr iso. (E diel tam bn provar que pesioas representam alguma cost!) Inciaimente ‘daremos alguns exemplos patcalaes © em seguida pasetemos 908 anpumentos. Se voetsentisse voatade de estalar 0s deo, tava 80 ‘compasso de alguma misis, e soubeste quo por alguns estranha ‘conexio causal esse to faria com que 10.000 vaca contentes © fem dono momessem depois de grande agonia e satinento, ov ‘mesmo de modo indolor ¢instantneo, seri inteiamente certo este lar os dedos? HE algume razio por que seria morsinente errado asim proceder? DDizem alguns que pessoas nio deveriam fazer iso, porque tis tos bratalzamenas e tormam mais provivel que ela tent vide be pessoas, exclusivamente por prazer. Essex atos que si0 moral mente condeaiveis em si mesos daem, epresentam um indesjivel transbordamento moral. (AS coisas, nese eso, seviam diferentes se Inlo houvesse postiidade de tat transbordamentoe — como por ‘exemplo para a pessoa que sabe que & a siima sobre a fase’ de terra) Mas por quo devere haver tal vansbotdumento? Se é em si mesmo pedsitamente certo fazer quslguer coisa, absolutamente, com avimals, por quisguer que sejan ae raztes, etio se poston fcompreende a clara linha que existe entre animals © pesoas, © 4 Teva em conta quando age, por que matar anima tended ra tala © tortla mals pativel de frit oa malar outos indi duos? Seré que ajougusces comtem mais asasnato? (Mas Jo ve ours pons ge eam com fais?) Se posto de acer ns bute de beset com sm bao io tumor spies: toate 0 pig de gue eu fn s nema con com cabern d Sutin? Nin see taper de compender goo ponow diem de Sel debeactol ecm comprenso nso deem 0 rmsborameto? Foe que Gevetan as cnr or ects o co de nti? Part fem can tise do un que enpca seo rstoriamen- {oon ova, Mas bum enigma sobre w moto por que dev {sooner ne, plo mor ete ge eres et nn es {ous sid ub cpa co tga Sings © ap ren ‘inet cae Sr lgos snl representa alguna ci, gui ee, sé ue posts sem in « como pode et Soap sr determina? Sijthamcr (como aceite a pro Giponivl confi) at tomer anima ua €or pun sata no € ens di fensono do qu iran ialments sain gue poe ‘im edoar sor Estados Union Enos vastapen de comer i dis 0 prc do plas, dle gusalos, poses vardos. EU ho usps que cen ato ‘no renimentagedive, icons ¢ Imercnes A queso € + spine ene pmo dlien o Pertnenton interesante, os melo, © pesieno vs ge seco Fo nnores-r camendose anit, e atria pers 0 peso ton ave deve ser dado via ao seimeto dot ani? Do {re aman devem vopresear sigma cis, 8 vantage exe Sic'em cont lion eto comer podvor aioainai, € maar ‘i que o cost mota? De que maha podom esque set ‘decd ‘Polkrenos tel examina ior comparavos, esteadndo mnie lganentn «gue ponson cep nes cor 40 Me SSeinerota no omest. Podamonporexemplo, ctr 9 50 {cae avo em que sonia qr aft ceo car mat Sree So po ce peg» je © gue pogrconso Germ, & 2 PEER, « Stoke moe de ana? Soponbames que got bane fim bt de tebebol Om, acne qa em rene o io Tap nde ys uso hi una ran Tnelzmeat, mana 0 tio I plea quar a exbee 6 vck Es, orm, no test race fe ao iy 0 poser decor de eta meus misao, man Sem‘ tute Cecm por dant. & ma oma que cmo om cto Seu (ato como um me) de cv 0 aso, nia Bae om o erlnio partido. Para ser exato, ev potia desisir de usar 0 ‘sto e em vez dito curvarome o tocar as potas dos pés ou prt~ tear algun outro exericio. Mas iso no sera Go apradvel como ‘war 0 basiio. Nio conseguiia com iso tanlo divetimento,praze ‘ou dest. De modo que a qustio passa ser sepunte; seria cao para mim brandi 9 basio fim de ober © prazerexna de wil, ‘em comparagio com a melhor ativdade ateretiva disponivel, que ‘nfo implica machucae © animal? Suponbamos ainda que nso se ata apenas da questi de renunciar hoje ao prazer especial ce brand fam bast; vamos super que todos ov diss = menma stagao sua com um dnimal dfeteat H¢ algum principio que me permitina ‘matare comer animals pelo prazer adsional que iso. produ, mas io pemitr que use 0 bastdo peo prazer extra que cle me taz? ‘© que poderia ser tal principio? (Ser4 xo um melhor parsilo #0 sto de Comer carne? O asimal é moro para dele re rar um on com 0 qual se faz 0 melhor po de base, Bases fetos de outos Imaeras ndo properionam © mesmo praze. Ser certo. maar 0 animal pare ober o prazerexina que ust um basi feito com seus ‘isos me trria? Moralmente seria mais permissivel se voce contra: ‘ase alguém para matar © animal por voo!? ‘Exes exemplos © questees podem sjudar alguém a peresber ue teste linha ele quer iar, que tipo de posdo deseja‘assumir las enfrentam, condo, as Tinitapdes habitus dos arguments de coerécia: no dizem, logo que o confito € mostrado, que opaito ‘deve moder. Nao conseguingo estabeleeer wm principio que dai fuente manejar um bistio © malar e comer um animal, 0 letor pode decidir qu € realmente certo, afial de conta, str 0 esto, ‘Além Go mais esse apelo a casos semelbuntes no ‘not sjuéa muito em atribur um peso mocal exo a tipos diferentes de scimais (Re- toraremos no Capitulo 92 disostio dae ifcaldades de forar una conclusio moral através de apelo a exemplos.) ‘Minha fialidade agui ao apresentar e585 exemplos & estar bin de restgGes morals indies, no a questio de come ani mais, embora eu deva dizer quo em mish opiniflo os benetior extras que os amricanos cbtém hoje comendo animais nao us> ficam que assim o fagam. De modo que nio develams, Um a3 mento onpresente, que no dean de ter ligagdo com as resides Indeas, merece uma refertacia: porque comem animal, pesons ‘iamnos em maior nimero do que, de utra mane, eles eisi- Flam sem fal costume. Vier por sgom tempo & melhor do que nfo 4 Towa do Esato de Nate xii absolutamente, De modo que (cones argumento) os a Imais ganham porgus temos o comume de comt-lor Embora exe io sea not bjetivo, por torte acaba scontecendo que née, rll rent, os eneicames! (Se os gosos mudassem e as pesioes lo chaste. mals saboroso combos, deveiam aqueles preocupados fom 0 bem-estar dos antals se Tetemperarem para dar prota ‘mento 20 desaradive! costume e continuars comes? Confo em ‘qe ninguém me interpret mal ¢ pense que eton dizendo que deve fer dado ace animals 9 mesmo peto moral que Bs pessoas, s© 2010 ‘qe 0 argumento paralelo a rept de pestoas nfo parecria muito oavinente.Podemos imaginar quo problemas demoprdfices leven {odes os cassis ou grupos a Timitarem seus fhos x algum mimeo Sado antecipadamente Um dado eas tendo aleangado 0 aimero, propte-se afer um fiho adicioal e lvrarse dele & idade de tts rot (ou 23) saciflando-o ou ussndo-o para algum fim gastond- nico. Como fosiftva, dik que a crianga nfo exsiré absolute mente se isso nfo for pormiido © certmente & melhor que ela ‘xii durante certo nmero de anos. Contudo, logo que wma per ‘ou exit, nam tudo que 6 compativel com sua‘existaca total pode ‘se fie, mesmo por aqueles que o evaram. Uma pesson existent tem direitos, mesmo contra aqulescujefinaldade em cro volSos, Seva Gil estadar as objegdes morais a um sistema que permite aon pus fazer qualquer cola caja permssbilldade & ne- ‘eiria para que esolvam ter o Sho e que também dena a crian- ‘1 em melhor siagio do que se nfo houvessenascido® (Algumss| Pessoas penerio que as nica objptes surgem das dificaldades de ‘iministrar exatemente u permissio.) Uma ver existam, anima ambi thy direitos a certo tralameato, Fsses dietos podem ter menos peso do que 0 de pessoas. Maso fato de que alguns animals fankaram existneia apenas porque alguém queria fazer algo que Wolria um desesczctos nlp prova que © dieito nfo exisa abso- Iutamente ‘Consideremos a posi sepuiate (excesvamente pequena) respeto do tratemento dado a animals, Para que posamos noe refer fecimento a ela, vamot denomint-ln de “atlittisme para ‘sims, kantaniemo para pestoee™, Diz est 1) maximize a fee ade total de todos os seresvivos; 2) imponba rigorosas resides Indias 20 que se pode fazer com sets bumanos. Seres humanoe so podem se usados ou saerfcads em beneficio dos demas, ani isis podem ser usndor ov strieados em beneticio de oom psoas ou de animals apenar se estes benefice forem mores do quo as pordas inflids. (Essa ormulapio inesala da posi ui Iisa € suficentementepréxima para nostos fins e pode Ser ustds com maior fuclidade na dsewsio.) Poderemos continuat apenat fe 0 benelci utlitro total 6 maior do que a perds utitria Ine Figida aos snimeis, Ess tose wiltsia considera os animals tanto ‘quanto © viltarsmo normal considera pessous. Seguindo Orwell, demos sumasia esa tes como: ‘odor oF animate so lua, mat ‘lguns 380 mais iguais do que ours. (Nesium pode ser sacifcado fxceo em toca de um bane toll maior; pestoas, porém, nfo podem ser sicrifcadar abvolstamente, oa apenas de’ acordo com fond0es mui mals rigoross e nunca para beneico de animais ‘do-humanos, Inca o (1) acima spenss para excurstenficos que ‘io atendem ao padrio vtlitwst nem impoem uma mets vitae risa, Chamaremos a iso de william negative.) Poderemos agora submeter os arguments, no semido em que animals representamslguma ola, aos defensores de diferentes teres Ao filofo moral “kantano” que impSe rigrots retigdet secundéras 20 que pode ser feito com uma pessoa, podemes dizer Ye ees «tin dy re de te ott ie (Ise foum ns limigies Fen 4 auc como rgd poe compart. ‘Semana io poms Mu fodrie bv lena Sorina nome ete promt pd tom ngs ‘wee ty de oe aa (er (Os ler sr de snr moral ered fase edo ado ‘dma de‘ creas stands ean ma ee Sine) {ples pis Marlyse nara co sere» opto Sali sen qt aque + comtorn e ‘Ao witarsta podetamos die: (Je sr ds aot tn epunds © eprac Ft ale « Tov de Etale de Baterne st nie rem ln a hi GG Grae icin) ou «pla tt pos ona ‘cl earn la xe an pl ome saa that's pm rn no ota me gle ce oe {mis Cats cn € peed uate ¢ ted ot nee ‘stds deca fos ode tm sata tahoe, Eaters «eaot (ese & Sam Tennesse ae tpt nt fs Se Sa dept ‘eas tina ero ma baa em el do gue i oom de po> © utara jis fc nega aoe annals ete ipo de comers, Sobre que tinianetosdiiapisa cornea tue a flcade de ponces 1 do aman, cntndo apes a8 Prins? Memo. que at eapeéncas to. sam anoudes a2 ‘Bass e wide, 4 meas ue se suem acina de cro patama, Certanente as expec de lpn mina io maior gus ts epeincls de eras pesons que 0 lta ex ear om cont (Compare um anal seno quedo wvo sem anes com oligo sbrecinemo de uma pesos) Benham, podem beer, conta de fto a teeidade do anna igi, exe ‘mente de manic como explcamos® So 0 tl “ttasano pare mimis¢ ktiansmo prs ‘peso opinion seta wean par ganbo outs a ‘aise penn as ests nas nunca srk saat (ed, ‘sifads) coir sue yootade pan anho. ds anni, Nesom fal sect faflgdo pesos em bento de amas (nce fraeades por vilgbo de iis nbve cade conta mas) Ser eau. una contain acsivel? No poderemos ater 10.000 aninais de strnent Inuporvl aflgdo um geo desconforo una pes que n80orsooo 0 siento dose. ‘mort Podemos achar que a restigho indreta nfo €abota quando reson € ue poden er saver Go sorineatn cunts, ‘Des ance 4 resto indi aver ej relaade, enon no ta, Gnioosctrimento de animals et em erst © lata com ‘to. (pra alma para pesos, coimidos ea Um ico {Fepo) val ale sasena qu, coi pris, porenos lage Spo sotinesto' un peston prt ear um sores Ci amen) milor param anima. Ee pascpio Permisvo parce Reni Moris « Bats * ‘me inseitavenente ermado, mesmo quando 9 objevo ¢ eviter malor ofrimento para uma peso "A toora ultarita € prejadcads pela posbidade de haver rmonstos de ulldade, que obiém ganhos imensamente maiones em utlidade de qualquer stcrifelo dos demais do que estes perdem Isso porque, maceitavelmeste, a tora parece exigie que todoe se james sarificados nat fauces do monstro a fim de aueatar 8 ti Twade total, Anslogament, se pessoas slo devoradoras de uilidade no tocnte & animale, sempre obtendo uma uilidade compeasadora tuto mslor do saccio de cada um deles, podremos jugar que 0 “ubltarsmo para os aimals e o Kantanismo para as pesoas", to exigr (ov permite) que quase todos os animals sejam socifon- es, torns-or subordinados 8s pestoss. ‘Uma vex que leva em conta apenas flidade ¢ 0 slrimento ‘dos animals, tte lillarsta consderaria certo matiles sem dor? Sea jst, segundo a visio wlilarta, matar pesoas de forma Indl, & noite, contanto que $0 alo feso aneipedamente anu ado? 'O wiltriamo € notoramene inplo nos casos de decisbes fem que est em jogo 0 ndmero de pessoas. (Nesta Are, temos que ‘eeonbecer, édfell encontrar bom Senso.) A maximizaséo da fl ‘ade tla exge que se coniaue a adcionar pessoas até que su uilidads total liquide eja postiva e sufcente para compensar a tarda em utiidade que sos preseacas no mundo causam a outs ‘A maximizo da dade média.permltia que um individeo Itai todos of outros se So o fomasse exiico e, assim, mais {els do que a mda, (Nbo se dign que ele nfo deve faze Is, porgee,apér sot morte, a méda caila a um poato mais bai le nlo matasse todos os demais) Seri certo se, a0 malar alguém, ‘oot o subsite imedatsmente por ou (Ietdo um iho, ou como ns foo centfica,eriando uma pessoa intameate desevolvids) ‘ge ser to fein como seria 0 revo da vida da pessoa que vor? ‘alow? Alisa de contas no haveria diminuiio liquide da lll dade total ou mesmo qualgeer mudange em seu perl de distribu ‘0, Proiimor assssinaton apenas pata inpedir setimentos de Dreceuparao por parte de viimar potncsis? (E de que modo um ‘tltartaexplicnaguilo que o preocopa ebaseaia cle una polit 4 no que fem que suststar que € ut medo iracional?) Eviente- frente itera precisa suplementar suas opinides para tata esas quests. Talve descubra que a toca saplementar se tans foc nr lpn pr om canis a nse w Miso wiiarsmo nfo & plo menor adequdo pera ot amas? tog Ne oo pn epics tsps anima gue alo relevant, goe mls ert Agu sorge um me. Fido de gure AE gue foto avout nial tem {er repetadn, logo gue ele gaa va ee gue mancin. pode tos dee ia? Temos got lated tami lg Mca de friténianto-depradaa? Sera certo ular cies de engrba. ts genta pra ear eseron mts qe vier content com Seudsino? Animals ssravonaaura? © que felt domesigio 2c asimis? Meso 0 cao de ais, tee wlitata no con. tart toda 4 Dita, mato emaraniado de uetOesunfanos thoes A MAQUINA De XPERLENCS Surgem também grandes enigmas quando perguntamos que outros ssintos, que nfo\8 maneira como pesto expeimentam cists, #40 sentdos “a pac de dentro”. Suponhamos que houvess um mi aquina de expeidacies que daria s vost qualqer experince Aesejasse. Neuropseslogos fora-de-sée poder cstiulatlhe ctrebio de modo que voce peasasse e tentse que erava ecreven do uma grande novela, fazendo um amigo ov lendo wm li inte ressante, Durnte todo o tempo voo! esaia Mutuando em um tan fue com eletrodos ieados a0 cérebro, Deveria voo® conecarse com ssn méguina por toda w vida, programando es experitacias que feria enquanto Vvese? So ests preocupado porque pode perder pesincias desaradévels,podemos supor que as empresas pesquisa ‘am exaustivamente vida de miter ors pesions. Voce podera Seleconar ¢ etcolher em wna grande biblioteca oa cepotitro, de tals experiéncis, decidindose peas que quer, digamos, nos préx- ros dois anes. Depas de tatscorridos dois as, voct teria. de ‘minutos ou det horas fora do tanque a fim de excolber as experi as dos dois anos sepuimes, Claro, enquanto ester no tangue rio saberé onde se encontrs, Peosard que todo aquilo ss realmente scootecendo. Ostrom podem coneta-setamblah pura tet 5 expe- rigoias que quiserem, de modo que voc! nio tem qe permanecer estgndo. para que lot possam ser servos. (ignore. problemas Rens Manis « Babe » como a resplto de quem caidard das mégolaas se todos resoiverem fe coneciar) Voot Se ligata? O que mais pode nos importer, @ ‘do ser como a vida nos parece a partir de dimensio interna? Nem dove voc absterse por causa dot poucos momentos de sofriment, fate © momento em que se decidia e 0 momento em que & iado, (© que slo alguns ‘momentos de sfrimento em comparsglo com ‘uma vide dntera de bem-aventaranga (so for 880 0 gue escolhe) © POF que sea” 0 menor slrimento se sua deisto 6-2 melhor? ‘O ue not importa, am de noses experéacas? Em primero lugar, quetemes fazer cota clss eno apenas ter a expeitaia de fart. No cao de cerias experéncias, €apenss porque, de sai, ‘qeremor peatcar at ages que qoermos a experiéaia de pratcss ‘ude peasa que as praicames. (Mas por que queremos prticar 28 stivdades, em ver de merameate expeeimentésas?) Uma segunda radio para alo noe conectarmos 6 que queremos ser do cata mae reir, ser um dado po de pessoa. Uma pessoa uteindo mom tan- fue € uma botha indeterminada. Nio hi resposia & pergunta. de ‘como € uma pesos que pssou muito tempo no tangue. Serf ela forajos, bondoss,inigente, epituss, amorosa? Nio se tata tmeramente de se diel responder iso. Nio hé maneia de cla poder ee, Concsiarse a uma méguina é uma espéie de sued Pzecers a algmas pesoss,apriionadas por uma visto, que nada a respeito de como somoe pode importa, exceto a medida em que se refit em nossnsexpesénclas, Mas deve acaso supreender que ‘guile que somor tena importinen pars nds? Por que devemeos fos preseupar apenss com e manera como nosso tempo & presi ‘ho, mas no com 0 que somos? Em tereio iar, Iarnos a uma mégulna de experitacias tie ritesnos 4 oma realidade aria, a um mundo nio mais profundo (4 importnte do que aqvsle que pesoat podem coastaiz™ Nio i ‘onto rel com guar realdade mais prounde, embora a ex pevécia da mesma possa ser simlads, Nomeroses pessoas dese- fim manterse aberas a fal contacto ¢ eletuar uma Sondagem de ‘pificaio mais profunda. (e) Ese flo eslrece a intesidade Jo ‘contto provocado pelasdrogns pelcntvas, quo alguns considera ‘como simples migulas de expertacas locas eats julyam como ‘aminos pars ama relidade mae prfunda, © que alguns pensim ser 0 oqalvaleni a una readido & maquina de expriacis para ‘uiros implica seguir ma das rates pars no se reader! Descobrimos que alguna cose importa par nés, aim dt ex. pesgncia,imsginando uma méquna de exprsociar e cm seqside ‘ando-nos conta de que no a usrlaniog, Podemos continue ia tina una seqléaia ‘ow série de miquins, cada wma dels projet di paca prceacher a launas sugeridas pels anteores Una vee ‘que a maquina de experiencia nfo atende 20 noo desro de ter- ‘oe de uma ceria manera, por exemple, imagiemos una outa (que possa nos tansformar no tipo de pessoas que postrfamos, de ser (Compatvel com o fato de permanecermos és mesmos). Cet- fmente ninguéa wsria eisa maquina para tratalormarse no que esejaria ser © em sequida ve liga a uma miqina de experiéo- jas! (@) De modo que alguma coisa importa, am do aosns ex- peignins e allo gue somos. Ea ruxto dso fo €simplesmente ‘te nosis experitcias ao tenkam fiapio com 0 que somos. liso porgue a miguina poderia ser imitada a formecer experiéncis pos tives ao tipo de pesos ligada a ela, Ser que o que acontoy & ‘que éesejamos fazer uma diferenga no mundo? Pensem eno na maquina de resltados, que produz neste mundo qulguer resultado fue voet produiia iatrodus sew insmo de vetor em quaucr ‘tvidade cenjunla, Nio examinstemoe ag! ot fascinantes detalhes esas © de outras méquiaas O que hi de mais ertutbador nels © que vivem nossus vidas por nés. Sek ecrado procure fngoes aiionls particlaes, alée da competéncia de méqunas do fazer jnso para nds? Talver 0 que desejmos soja ver (um verbo ativo) és mesmos, em contacto com a realidage, (E Jsso miguinas no podem fazer por nds.) Sem nos alongarmos sobre as implicag Set ‘esse fato, que acedito igarem se serpreendentemente 2 qusies Sobre lvre-atbitio e verses causals de conhecimento,preisamos ‘meramente nota a complesidade dx questo dagulo que inporta ‘ra pesoas, que mio sus expeitaciss. Ate que encontremos una Fesposta satsfatéria ¢ verfiquemor que ein sombém nose plea 2 animals, nfo podemos seasatamente slegar que apentseas expe- riéncias Scatias pele animais limita 0 que podemor fazer com ales. SUBDETERMINAGAD DA THORIA MORAL © que Ba nas pesos que as ditngue de animals, de modo que restgbes rgoosssaplcam-se be manera como pesos podem Set trates, mas fo a0 trtamento que danos a animals? Poriam seres de ova galéxia nor encararem como geralmente se pensa ‘ue fazemos com animais es atsim fost estaiam eles jusifcn- (dos em nos trnar como meios, moda wlltarsa? Serio os orp ‘isms orpanizados em numa escalawscendente, de modo que ual ‘quer um deles pode ser sscicado oa lvado a safer para se obter {im beneicio teal malar para agueles que no estso mais balxos ma seals? (@) Uma visio hertguica etsta deste tipo dstiguria {ets crus moras (lormand wma dvisso, por intevalos, esa) Site 1 © sr no pode er acento, peje, em Be tel de qualquer oxo osama. Satur 2 wet po at sora, prj, oc, apes em Tense de tare mir aior an cans mar fo ce bem Se Soe due cyan 20 arena ie SiG pote er ited, pido, m tn vescala, : Se ot animaisocupam 0 status 3 ¢ nds ocupames 0 sets I, 0 que ‘ocupe 0 status 27 Taver née 0 ccupemes! E moraimente pritido ‘ear pessoas como mos em benefico de ours oa 6 apenah rol bdo Usélas em beneticio de outras pesoas, isto &, de seres que fstlo no mesmo nivel? (f)Tncurio as opines comuns a possi Tidade de mais do uma nica importante divisio moral (tat como a eistene entre pesoas ¢ animals) € no poderamos nds aca ro outro lado dor seer humanos? Segundo algunas vies tol. {ices Deve pode stcrficar pesos para seas pros fas. Podemos também imapnar encontrar seres de outo planta que, em sua in- flncin,pastam por qussqeer "esfgoe” de desenvolvimento mora ‘oe nosis psiclogos podem identifica Bsses sees alegam que todos passim por 14 outros estigos conseatves, cada um dels ocetdio para‘ inreto no sepuite, Contuda eles no podem nos cexpliear (primitives que somes) 0 conteido © os modes de raio- ‘into desss estgion posterior, Essesseres afimmam que podemos fer sscifiados para Seu bemestr, ou pelo menos a fim de preser- ‘ar fuar eaptidades mnie deenvovida. Dizem que peveebem 2 Yerdade disso agora que estlo em sua mntridade moral, embora rio pereebestem como erga no gus € nosso al alto nivel de ‘esemvovimento moral. (Vina hitria somo est tle nos lembre (ue ua seqléncia de estgio de desenvolvimento, cnda um dele e Tavis de Beale de Netwre ‘como pré-condigio para o segunte, pode apis certo pono deteron arse em ver de progedis. Noo sia uma recomendagio da Seal Iida observa que, a fim de chegar a ese, 0 ndvidvo teria ps sdo iniiameate por outros estigios) Nossos peincipion moras Pte item nosso sarificlo em besticio das eapscidndes male alas dees sere, inclundo as de naturera moral? Essa deesto ao 6 faclinen- te deseuredada dos efeitos epstemogicos de pensir na exitécia fe autordades moras que divergem de és, enquanto. sdmiinos ‘ee, sendo alive, podemos exer rads. (Um efto semelbante coovera se mo soudesemos que idéas sobre o assnto eset Oo ‘tor sores teriam realmente) ‘Seres que ocpam 0 sas intemeditio 2 sto sacifichve's, mas io em beneficio'de eres quo esveem no mesmo ou em afvels ‘als buxos. So eles tunen encontrar, sabem dt exitingin 0 afe- (am sees mais alts na hleraruia, eno els ccapam © mals alto nivel para todas as sitoagdes que realmente encntram © sobre as vas delberam. Sera como se uma rests indreta absoluta poi Use sea sacriio para qualquer ffm. Duss tevat moras muito iferenes, a else Rierirquie, que colocs as pests n0 sta 2, fea da resvigdo indivela abecuia,peoduzem exstamente 03 mexmot jizos moras a respelto de situagdes que as pessoas zeemente ex. frentarem © esplicam igalment bem (quae) todos ce jue mo- ‘ais que formulamos. ("Quase todos" porque fazemos jlzos sobre siuagoeshiptéicase estas podem inclir"superseres" do outo lax ret.) Esa nfo & a visto 60 flsofo sobre duasteovas aliernatvas (que explicam jualmente bem todos of dados posives. Nem & me- ‘mente a alepatio de que, através de virosafiios, una resto indeta pode ser posta na forma de principio maximizador. Ao eon- teri, as duns tovasateraativs expliam todos os dados reas, 0s dios de ess qu etudanoy at ana, mas verge spin vamente em outras suapoes hipotcas TNto suis supreenenie te uchinenos dlc dncic om que teora acreditr, uma ver que alo fomos osigndos @ pensar nessas sluagSes. No Toram elas que modelaram nosas opniées. Alnda fssim af quesiées do dem rspito mavameate a se sees supe ores podem nos scrifiar em seu propio beeticio, Diem respe- {tambon 20 que née moralmente devemos fazer. Isto porque, se Ing eses cures sees a teria hiergiea elistando esboroa e se treasforma na visto de sega indiet “Kanan”, na medida em ‘que isso nor interest, Um pesia tlver nlo sacrfique um de seus esnes Mai « Bao e companheiros em benef préglo ov em Benficio de otro de seus companteiros, mas podeiasucrifear um deles em benctici de eres, ‘desenvolvides? (Estamos também interesados ma questo de se teres superiors poderinm nor sacar em seu proprio eaetico ) AC QUE SE MASEIAM AS RESTRIDES) sas questes sinda no nos presslonam como problemas priticos (Ginds nio?), mas nos obsigam 2 consderar problemas fundamen- {sis sobre af ares de nostr iia morals: em primeco logs, $0 las uma feaigdo indies ou wma estratara herrguea mis com plieadn; e, segundo, exafamente em virtde de que exractrisicas ‘as pessoas a restgdes morals sobre a mancira como elas se podem featur mutoemente ou sorem traladas? Queremos também cafender ‘or que fais caractersices te vinculam a exe resis, (E talver Gqutramos que ees caracleristices alo sejam compartihadae plor sninais ov que eles nfo as comparhem em alto gra.) Pareceria (que 5 curacteristias de uma pessoa, em virtude das unis outs Ho resringdas no tatmento que Ie dispensam, tlm que ser em ‘ caracterstieasvalloss. De que outra mancim periames com- Dreender como algo t50 valloso emerge delas? (Esta Supasgdo na. fural merece mas estado) ‘As propostss tradiclonss rlatvas a caractevscas individu tuadora importantes igadas as revcgdes moras slo sepuntes tec tenciente ¢ sutocnssente; set raconal (caper de uiliar con- altos absratas, no vnculads a reagSes e esinulos iments); postur Tivrearbtios ser um agente moral capsr de orientar sua fonduta de atordo com principios mortise cxpaz de empenharse fem imitagdo meu de condut; ter alma. Vamos ignorar a qustio 18e como essss nopies devem ser exstamente comprecndidas © 5 ‘ caracersicas perencem, © pertencom wnicamente, a0 home, € tm ver diso vamos procurar sua ligaplo com resrg6s 20s demas Deitando de lado o timo item dn ita, todas elns perecem sa. ficientes para foi a conexio necesiria. Por que 0 ato. de tm ser demonsrar ser muito sabi, possir capacidade de prevsfo ou tum QT aclna de certo paar consul rado para lmiar espe {Galmenie a mancra como o tatamos? Sees alnda mis inteligeates {do que 26s team 0 eirto deo we liitar 00 que nos interes? ‘Oe qual €2 importincie de lgom soporo patamar cuca? Se Un se € capar de escoler autonomamente ence alternatives, ni algae ‘ma razdo para deinar qbe cle assim proveda? Escohae autSnomss so inrnsecameate Boas? Se um ser pudsse fazer apenas Uma ver ums escola auténoma, digamot, ent sabores de sorveto em de- terminada ocasdo, e 2 esquense imediatamene, haveria fries sabes para permit que ele eens? O fato do um ser poder famcordar com outros a respeito de mitagbes muss goverhadas or regras de conduta demonsra que ele pode observar limites. Mat ‘io demonstra que limites devem ser oBservedor em relago a ele (Cato abstevse de assssinéio") ou por que quasque limites de- ‘em ser abolutamente observes, ‘Una varlvel ntrveente Mf se impée, pra a qual 0 tapos imencionidos slo individulmentenecesseis, valves coajustamente sufeeats (pelo menos deveriamos ser capares de persber 0 qe precisa ser adiionado para obtemmos M), e que tem uma cara © onvlacente ligagso. com restlgdes mois of comportamento. em Telagio a algiém com M. Além dis, & luz de M, doveremos estar ‘em condigdes de campreender por que outos se concentraram not tragos de mcionlidade, leas aclo moral. Iso se mais tel se eses tags nfo forem meramentecondigaes necessrias pars 1M, mas wnbém componentes importantes do mesmo 04 mos i= portant pare chegar a ele. ‘Mat nko terfamos sido injstos em tratarracionalidee, Hize- subir © agfo moral individual ¢ separadamente? Juntos, no Te preentam aigo cuja importnca é clara: um ser capar de formulat laos a Tongo prazo para sua via, de cookderr decidir na bate ‘de principios abstratos on consderabes que formula para si mes. ‘mo 6, dal, no sendo apenss um joguete de estinlosimediatos, um ser gue limita sun propria condua de acrd com alguns prncipios ‘1 iia que tem do que uma vida coreta € pars si mesmo e para ‘os demas, c asim por dante? Nio obsiante esa uapdo excede srs Timi menconados. Podemor cstingirteorieamente etre Planejamento a loago prato e uma concepeio global de vida que ‘veata decsies paticulres, © os ts tagos que The fornecem 2 base, Isto porgue um ser poderia postir ees tags, mas também siquma burs inferna qee o impedsse de operar em termos de lume concep glotal de sus vida e do que ea deve reproseta. Em vista diso adiionemos mais um aspecto — a capaciade de regular ¢orentar ma vida de acordo com alguma concepgso global ‘ue le resolve aceitar. ssa concept, saber como estamos pro- Reser Mars « Beste « cdendo em temmos dela 6 importante para 0 tipo de objtivos que formulames para nés 0 tipo de ser que somos, Pens como sris- ‘mos diferentes (e como sera diferente e legitima a mancira como ‘os tuts) se todos flssemos amnésios,exquecendo todas as roles ao dormir o que haviames feito no dia anterior. Mesmo qu, por acdents, aloe pudesserecomesar todos os diss do ponto em {que parou no dia anti, vivendo de acordo com umn concepeio oerene do que um individuo conslente pudesse ter escolhido, ain. {a esim cleo estariaTevando 0 tipo de vida do out. Sua vide tevin paralela outa, mas alo itegada da mesma mela ‘Qual a importac'a moval dessh eapacidade adclonal de for- mar uma iia de toda nossa vida (ov pelo menos de pares sini catvas da mesma) ¢ de apt em txmes de alguea cooeepeio global da vidh que dejamos lear? Por que aio imedert na manera ‘imo slguma outa pestoa lev sta propria vids? (E 0 que dae fagocles que nio esti ativmente modelando suas vides, mas an ‘dando & deriva sob o efito dak forge qu influcncam?) Cabe- tin notar que qualquer pessoa podria stinar com o padruo de vide ‘que voot gostra de adolar, Uma ver que nio podemos prover fue alten no fark so, 6 de nose auo-interesse deixar que oF {toe sign rua concepy8o de vida como a enlendem. Podeames aprender (litt eitr ou modifica) com seu exemplo, Mas ese ftgunento baseado nn pradéncia nos parece insolent ‘Acho gue a resosta ests iguda Aqucla escoregadia ¢ fit ia: signiteado da vide, Modelar a vida de acordo com algun plano pobal 6 manera de uma pessoa dar siguficado 2 vida SS lum set com capacidade para modclar assim sua vida pode ter, ov csforgar-se para ter, unt vide dota de sigiiagio. Mas mesmo Supondo que pudéssomos esmlupar e.esclarecerstisatoriamente sa ida, ententariamos ainda muitas qustes dices, Seré a ca ‘pacidade de modelar uma vida em si mesma a capacidade de ter lima vide (oa eaforarse para tele?) com significado, ou € nece- sro mais slguma coisa? (Para Sic, podera 0 coneido do at ‘ato de tr uma alma See simplemente que ser se esforga, ou € capae de esforgar-s, para dar significado 4 sua vida?) Poo que esas estes 8 mancia como podemos alr outos sere esto mode- undo nosts vida? Cerlor modos de txtameato slo incompatives com leva wim vida sipifintiva? Ou por que nlo saber “el- lade” por “sigiiagSo” na teva wlitéria © maximiar 0, pace de “signifcagdo" das'pescas no mundo? Ou veré aue * S46n de « en de Beale de Ravers Signiicao de uma vida enta de forma diferente na ica? Essa idea, cabo nour, produz« "seasaglo™ cet como algo ue poderia, Transpo 0 fon "Edeve morlmente ser Pareceabacear comets smente at duas condi. Suponbames por exemplo gue poder ‘mos demoastrar que, se uma peson age de ceta mance sts ‘ide careoeria de scald, Sera sto um imperstiva hpotéieo ‘atepérco? Terismos que responder’ a mais uma perguta: “Mss or que miaha vida alo deve ser design de sea?” Ow supo- ‘hamos que agit de ceria mancira em relagSo aot dems soja om ‘mesmo uma maneira de reconhecer que nose propia vida (€ ‘sas prpris ages) slo Sem seatido, No poderia fo, que lem- ‘ra umm contrdigso pragmitica, lever pelo menoe a une conic So de mame 2, de resta0 indeta 0 comportamento em ret. fo 2 todos os dems seres hamanos? Teno espeanga de tater esse ede astuntes corelats em outa ooasla. (0 ANARQUISTA INDIVIDUALISTA Tendo pasado revista em importantes qustes subacenes ids de que sesuigtes morals indiras limitem n mania como pessoas 46 tatam mutuamente, podemos volta agork a0 exquems privado e proto. Um sistema deste tipo, mesmo quando a aginci de proto’ € dominant em um trrio geogrfico, apreatementc fien aquém do Estado. Nio forsee protpio a todos os reidentes fem seu testo, como acontece com o Estado, « nfo postu nem ‘eivindiea uma espéce de monopsio ao emprego da fora, neces. sitio 20 Estado, Em nossa terminolgia anterior, nfo const um Estado mimo © ao que parece nem mesmo consti um Estsdo uremia, ‘AS proprias maneirs em que uma aginds, 08 associao de proto dominant em um tetrio, fica agoém de ser um Estado proporconam o foco & queixa do anaruista Individuals contra 0 Estado, Iso porgue sstenta ele que quando 0 Exialo monopoliza © uso da forga em um tetélo © pane aqucles que vielarem sea ‘mosoplilo e quando proporcona proto 8 todos forndo algoos 8 comprar prtegdo pera outros, ele vila as sestigGes morsit ind tetas sobre a maneira come indviduos podem ser tratados. Da fonci ee, 0 Estado em si € invinscamente imoral, O Estado dite que em cerlas Geeunstincas € legfimo panie pesoat que volam os dtits de ours, pos ele mesmo faz ito. Come, ento, pode szrogarse 0 drcio de prove que fagam fistia outs ind ‘ios afoapresivos evjor dito foram violas? Que dito 0 executor privado da Juniga vila que nfo seja também vilado pelo Estado quando pane? Quando um grupo de pessoas se costul em Estado © comeya pun, e probe outros de agr da mesma mania, hi alum direito que esses pessoas volariam e que 0 pobpio Estado lo viola? Porque dict, enti, pxem o Estado seus servidores ‘eclamar um dito exclusivo (om pevlgio) com religio 3 forga impor ese monoplio? Se o exestor pivado da jasza nfo viola 5 direitos de ningués,entSo punilo por seus aos (aos que 0s Servidores do Estado também pracam) voladbes os dizcitos ¢, por consegulas, as resugGes morals insets. O monopiio do uso dt org, eno, de acordo com esa opiido, € em si mesmo imoral, como também a redisibuigso através da méquna fseal compul- téria do Estado, Tndividues paccos que cuidam de sua propria ‘ida ato esto volando os dite dos demals, No consi vio- laglo do dirito de alguém sbsterse de comprar algo para ele (que ‘voce ado assuniu especiicamente « obrgagio de comprar). Pot iso mesmo, conlaua 0 argumesto, quando o Estado amcaga alguém ‘com ponigio se ele fo contibur para a protecto de outrem, ele Vola (e seus servidores viola) os seus diets, Ao amesg-lo com igo que sera uma volagio de seas dzcitos, se praticada por um ‘dio privado, 0 Estado Vola a retigées moc ‘A fim de chegar a algo reconbecivel como um Estado, tos que emonstrar: 1) como um Estado ulraminimo surge do sistema de asocagdes privadas de proto; © 2) como o Estdo ulrami- fimo € trnsformado em Estado minimo, de que modo & oxgem ‘guela“relstibuigio™ de fornecimento eral de servis de prot ‘so que o consti como Estado minimo. A fim de demonsirar que 1 Extado minimo € moralmentelegtimo, e que aio & inorl em Si temos que provar também que esas tramsgdes em (1) © (2), ‘ada ume dela, sio moralmente legions. No restane da Pare 7 ‘este abu, moswaremos como cada uma. dest tansgies ‘corre e & moraimente permisvel, Argumestaremos que a. pr mein taasigio — de um sistema de agincasprivadas de proterto ‘ira um Estado uiraminimo —~ ooorert mediante wm proceso de ‘ao javishel, em ‘uma. mancra moralmente perisaivel ve ao ‘ola © reo de ningoém. Him sepuida argumentaremos que a tan- a Terie de Bete de Nita Sedo do Esado ulraminimo para © minimo tem moraimente aus ‘corer, Seria moralmente otlerével que pessoas mantvesem 0 ‘monopstio no Estado itramiimo sem forsee ervigos de prot Ho a todos, mesmo que iso requeresse uma “redstribugso" Destlen Or operadores do Estado ultraminimo estio moraimentc Ubrigados a eit © Estado misimo, O restante da Parte 1, portato tenia josifcar 0 Estado misime. Na Parte Il, argumentremos que enum Estado mois poderoso ov exlenso que o Enado mio € Tepito ou jusfievel. Dai, x Parte T jsfca todo que pode set jsificado, Na Pare Ill, argumentaemos que 2 conelusio da Pare no & das mais reins que, aim de ser excepcionalmente cero ‘0 Estado minimo ao dena de ser inspirador. Noras (0 Ma Btn Cais nd Peon, (Oa Ure hi ‘Pro 19 Crp coer eae a Brcina,s Pr= ic orf etn ges nerds don anny eS ‘Sti Se peta inaio tn oy Tis yl rater de ore mt, FR is eam sm upomert oie ona art Se een ne GS Tin Plan a rine a ‘nd’ sen Tuer et sgn me ct pg mle PA Got de we ums toe de ric its ode or pote a fons ens tom tof ep, Permen Pe, oc ihe fae ee re She ce pen by hres inhi avin aki aee go ‘Geer’ fun de ner ins sn’ Ua frat on ‘uae rte ie tne easy com me at ne compels ab newt, Meier sation pee Ser om tite tds de inicio em ea vl ina em Ea fare des fino ue geen oho Pe © Gah McCoo Homer Poyrennie’ Sept Osorno Tein (Nore Yo Wi 8 ean eft Renriker Mas « Bas 5 (e) Be concycbs regime eadomy dte ee 0 ponte de conte com ns makide ‘omnes gue cana lee Boe Seite cm Nn no detion we ou Se tts oe im As et (ay nor penne nuts ese « gis de want, ty theron mopar Oper etna ve dmg ioc (Seo ttre plod col tora gb ete pasa de Sse a Sa yor ar ee ‘tpi nic? aw ve una fone eds infimente Quen 4 tea Se mami oe poems ror ane i eens ps ow Ss eet eon ‘aoc Reta ema soa sour So slg {Ge ei eam Dew fod tes pre tm oe € 2 fete io get rie ane (of ln eo ot po oa na ‘li eae me pce ve ei Uncen te ‘td nen nn de otek Cou uma rom “ene pei pri gu ane dn da cam etme ‘slic Some masta mee a ‘iad os, € aad, eam) argo ‘om fom resis trl tin pdie © oe ume norma dts pce ma ae src te poten Se compre epi ee ee Pe ‘moe auprctn net comune epee (9 Dir ans at tons tm ne helen tno oor nim reclame homes An ie selec enna wr al pia» le {dor um ankegud, man tampons ws peda guid Uns ee Ue ‘Te cali gu oes umes pn ele aan ‘einen gr” (Et gue cade eee ome eer ge etna oar 2h, por ys iy sone ad Temi de Bale dr Navene nyo dat aS rom sie) Go ate win ices ¢ 0 acaber lo crfoe pace ees a Sos Fn Gen ak caitlo + PROIBICAO, INDENIZACAO E RISCO A AGANCIA DE PROTEGAD DOMINANTE ‘Vamos supor que, sisthado entre um grande niémero de pessoar que tds relabes com uma aghacia de protpio, vive um pequono ‘grupo que nfo procede da mesma mancira. Essts poucesIndepen- ents (aver apenas um Gaico inividuo), em eonjuto ou inv Guaimente, impdem seus direitos contra um e tees, inclundo clien- tes da apdaia, Hass situaglo podera tr surgido se os amercanos atvosnlo tivessem sido expulsos de suas tase se alguns se hoo- ‘esiem reeuado a fiiarse A sociedade zcundante de colon, Locke Sustenava que ninguém pode ser forjado a ingrestar na sociedade inl. Alguas podem abster-se e permanecer na libenade do estado denature, sinda que a mais resolve ela ingrssar (§ 95) ‘De que manera poderiam asocapio de proeplo © seu membros lidar com es sitagio? Poderiam tenia isola-se dos independentes em seu melo, proibindo que catrassem na propri- fade dos mesos todos aqutle que nSo howvessem coacordado em repuncar a seus detes de reialasdo ¢ castigo. O territrio ge0- frifico abrangido pela asocisgio de protepio poder nesse cao SSeenelharse 2 uma ftia de gusjo sug, com tronteiras intemas «© extemas, (4) Mas iso acarretra sfrios problemas de relsics fom o8 independents que tvesiem mos que lies permitisem tomar repreiiae através do fries ou power fue Ibes deem manciras dee dietamente 20 enconto dos ale flores sem cruzar ae terrae de ningvem, ec (®) Em ver de (ou em serécimo a) tentavas de solar google ‘amente os Independents, poder punlos por imposiio. exénea fe descabida de seus direitos de. realaplo, casigo e exigtnca de indeizaio. Poderia ser permitido que o independente impusese Seus direitos conforme interrease ¢ aalase of fatos da siugdo. Poseriomente ot membrot da sssoclo de protcyio veifeariam re cle apra correumente ou cot exceso, Se © apenas te howvesse Sgido desta ima forma, ponilosam oa dele exiitam uma inde- saga? "A vitinn da retaisGo erence injusta do independents, porta, poicia tr sido alo apenas prejudicada, mas também feida favenente ou mesmo morta Teriamos que esperar paca agle até fepois do fato? Ceramentehavera alguma probabildade de o la- Aependeate impor em exces seas dieitos, probubdade es sik fcentemente att (embora menor do que s unidade) pare juste car que a aioiago de proto se optsese 4 ele até que determic fase se stun dist haviun sido de fatoviolador por sea clate Nao seria esta uma manera legima de defender os clets?® Nio ‘esoleriam as pesto fazer negicio apenas com agéncias que Thet erecessem protege, anuncando que easlguriam todos aqules que ‘ssgasiem um clente sem, em primero lugar, ulzaralgum tipo purdcular de peocedimento para prover seu dieto de aim agi, Independentemente de se ele poderia ou alo ter esabsecdo se ito? Nlo se incoi entre of direitos da pesoa dase que nio se eizard pun sem que, em primeeo lugar, enka sido provado que ‘a prejudicou alguém? Nao podera ela nomear ‘uma aging de protegio como sua agente, a fim de fazer e excutar essa declare ‘Ho e supervisionar qualquer proceso utlizado para the provar « fulpar (Conkeces slguem tio eatente da capatidade de ther 0 tal a ouro que o eacusiam dos abangidos por esa decargio?) Soponkams. porém, que um independete, no. pfocesso de apiat (© castigo, diz agincia de proto que sua do camino, sobre 0 fundameato de qu seu cliente merece puigdo, que ele (0 indepen. dente) tem 0 dict de faaé4o, que nfo ets volando 0s dios de rningugm ¢ que nlo & culpa sua se 4 agtncin nfo sabe dso, Teré 4 aplaca, onli, que aber de intervie? Sobre os mesmos fan- ameatos,poderia 0 independente exis que 4 prOpla pesoa se bsivese de deleoderse contra a aplicjio do casio? E so 8 ‘gfacia tenlaste punir um independente que tvese punido um ‘less, sem levarem conta se seu cliente de fatovilow os dretos o primeiro, nfo estar o independente exercendo seus dictos 40 ‘etendr-se contra 8 agénca? A fim de responder 2 sss perguntas © portano decidir como uma agtcia de proto dominante pode fagie em relay s independents, tems gue invesignr © sau ‘ora, no ertado de natorrs, de direitos procesuas e de. proite ‘ber de atividades pergoses, © umbéas que conbecinento os pri. ‘Spiossupdcm sobre o exercicio de diets, incluindo especialmente fF dirlte de impor outro Grito, Sio enas questes, ices pra 1 radgdo dos dives naturals, que passaemos 2 estudat gore PROLDIGAO E INDENIZAGAO ‘Uma linha (ou hiperplano) cicunscreve uma Sea de espago mor fem torno do individuo, Locke sustenta qbe esa linha 6 determing- 4a polos direitos natura do individu, que limitam «ssi dos do ‘mal, Autores nSorlockeanos menciontm outs conieregbes como ‘Stabelecendo a posgdo ¢ 0 contomo da lahat De guslquer modo surge a questo seguinte: Esdo ov demaispotbides de praticar ates (qe violem a frontra ow invadam a dree crcanserita, ou podem facto comanto que indenizom a pessoa cna fontia joi enzada? (O deslindamento dessa questio val noe ccupar na muior parte deste ‘xpitlo. Dignnos que um sistema profbe uma aslo a uma pessoa < se Ihe impde (est etuturado para impor) alguma pevaidade por Prati 0 alo, allm de exigir indeizagdo. para’ a vida do besme. (<) Algums coisa compensa uma peston por vima perda 6, © apenis se, ela nlo o deixar em pio situagéo em que, de outra mac reir, feria, Compensa a peston X pela apio A da pessoa Y se X to fia em piorstuaplo recebendo-, tendo Y praicado 4, do que X teria endo sem reebila se Yo vese pratcado A. (Na ter ‘ninologia dos economists, alums coisa compensa X pelo ao de Y se eecebéla dea Sem pelo menos uma curva de indferenga tio lta como aquela eo gue teri estado, sem ela, eso Y no howesse ‘agido.) (€) Com todo 0 ciismo, ignaro os problemas gerais sobre (© enuneado contro: "io bem como (muma earva de indferen- 4 to alta) X teria estado so 2 aplo de Y no houvesse ocor- Fido" tynoro tami difleldades particulars, como, por eXem- lo, se 2 pico. de X esta deteorando-s (ou melhorando) ns jozthifo, por onde pasa a nha bisca da indeizcio: para onde fsa indo ou onde estava na caso? Mudariam as cons oe & ” Tora ds tae de Bates osisio de X tives se aravado de qualgver manera no dia se- ‘ine? Uma questo, pore, tem que ser dsculda, A indenizagac 10 pelos atos de ¥ levam em coats a melhor reayio de X a ext tos 0u mio? Se X'reagsse reoganizando suas ous atvdades © atvos para limiter seus pejuzos (ou se houvesse tomado medidas prévias para Imi), iso beneficiaria Y, redusndo e indenia- ‘io que ee tm que pagar? Allemativamene, eX" fzee ama to {atva de reorpaizar sus alviddes pra efrentaeo que Y fe, fem Y que compeasar X por todos os danos que cle soter? Tal com- portamento de pare de X pode parecer imsconal Mas s« Y for ‘brigndo a compensae X por todas as suas perdat reals ness extr, fentio X alo fears em pio sitnglo.por causa de sea comport: ‘mento impradente e nfo adaptive, Se for exlgido, Y- pode eda. Zr o volume de indenizagdo que tem de pagar de qualquer manera pgando a X para que raja adgplavamente« dea manera lite Seas prejuzos Provisorlamenteadotaremos ovtr ida de indeniza- 0, que presume precaugdes razodveis e atvidades de ajustamento or pare do X. Esas tividads coloariam X (Gaos os ator de YY) em uma cera curva de indierenga 1; Y tela que evar cima desta posiggo real em um volume igual diferenga entre to8 posgdo em J sua poss incial Y compents X por quanto pict fun ago teria tornado um X que age prodentemente, (Esta es teutura de indenizagies utiliza medigbes de’ uilidade em uma esala de intervaos.) POR GUE JAMA PROUBIE ‘Uma pessoa pode resolver fzer pescalmente, supomes, as mesmas coisas que impicaram volo de sua fronts se pracadas por futrem sem son permis. (Algumas dessts cosa talve sejam limposives de le fazer conigo mesmo.) Alm, disso pode dar a futrem permisio pare fazer cle tis cosas (Inluindo cotss que The seria impose frzer consigo mesmo). O conseainento volun- trig abe 4 froatsra aos cuzamenios, Locke, claro sutetarla que bf coists que outros nto podem fazer a yoo! com sua permis So, isto €,aguels que voeé nfo tem 0 dveto de fazer contigo rmesmo$ Locke dia que o flo de voc? dar sua permis ndo pode ‘ornar moralmente permisvel que cura pessoa o male, porgue voce flo tem o dito de comer ‘uiidio. Miaka posiio’azopatena- Ista € que alguém. pode resolver (ou Peete our) fezer Pri, Ido «Rico " ‘qualquer cola contigo mesmo, a menos gue tenha sssumido ums ‘Sbrigagdo com una tercira pesion de a0 fazer iso ov permit lal coisa. Ese fo no deve causar difiuldade n0 restante deste ‘eaptilo, Que oF que discordam imayiaem que nossa dscusio 50 limita aquses tor sobre om quae (Cecoahecem cles) 2 posigio se sustnta © asim podemos prosseguir juntos tendo eliminado aquela ‘wero controvera e eevante para nossts fnaidades imediats ‘Dass querer contasantes ‘linitam oso. sual intrest: 1. Por que am so 6 jamais probido, © ao permit, contanto que suas vias sejam indenizadss? 2, Por que nfo prob todas at vllagSes da frontira moral que ‘pare violentada no comsentin de info? Por que jmals per Imi que alquém cruz as fronteiras de outro vem eonsentimet- to previo® Nossa primeira quetio € ampia demsis. Isso porque wm sis: tema que permite 0 to 4, contanto que uma indenizagao Sea pap, ‘dove probir pelo menos 0 ato. conjunto de praican Ae recsat Digar'e compeascio. A fim de lmitar a questo, vamos sopor que xsi melon fc de cobrar a compensuslo arbivada’ A com- pensagfo &facimente cobrada th logo se sabe quem a deve. Mas Sgueles que cruzam a frontiras protgias de algo as vezesesce- pam, sem que seja comiecifa ste ieatidade. Simplesmente exgit {depois de tengo, pristo e spurgio de culpa) que a vim sea Indenizada poderin ser insuficete para disuadir alguém do ao. Por que io testi. cle procerar sempre se safer, ganar Sem ‘agar uma compensagSo? B bem verdade que, se fsse peso € jul ‘do culpad, ele seria obvigado pagar of casios da detengio, re alien A piste jolgameoto.Talver ests posves csts ad ‘onais fouem sufcentemente grandes para derencorsj-lo. Mas {ales nfo fosem, Dessa mancia terinmos lvados a protic a prl- tin de certo atos sem o pugameoto de compensagio ea impor penalidades aqueles que se reewramem papsla, ou que no se KentGcasem como os voletadores de ccras Frontera TEDRIAS RETRIBUTWVAS B DISSUASIVAS DE. CASTICO ‘A opgto de uma pestoa de erazar uma frontela & coosituda de tuna oporunidade (1 p) de ober © com o al, em que p é ” Tri Hite dy Rawr Protbldade de ela ser pes, combina com a prbsbidae p eat os vain cso Gost Ens cay sl em pri Iaido Biting. lem da doops de ange tee inves gue poss star eaon Ssoeston er ch ‘evs de ‘Alem dso, una yer ge nique beac noms tive da exes do tio (sno, por exemple pat Son ‘dager apdines) foe dee er eutamene Conia ‘rs to dir qagoe snk peau ign ee 5 seme, Os demas astro oF puch, soils © eo Slt de ter ores, sabia a games, ce vamos ch ins de D),« os ete nace (Qe cures de E) ou Proseor de piso © julemeno, qv ch rt ue pub, uu for {ee from prodides por va tate defuse 20 pagum © inert. As penpectnes de dicen pceeo Ses ot series casos Go crazamento da fone foe mente Qe ¢ esperaos paths ito & sep x (C+D 45) for mena de ‘ee (— p) x 6. (Nao obmane in psa pve utr des ‘olaiopergue tm sgya com melo free an opt ace 1a la om wildde eperin ainda man) Se a deny for ‘mers, embora nfo cas, pnaer nina pve ee cena pare dasa lgsém de comet crimes, (Tents Cuero pegnmeno de ness seria, si, atformacar ow poids) ih omens am iad par a tai gue telson, sobre fndamenon seats, "um life super Betallade que pode ser impos una pen, Vamos spr (de fondo com ts test) gue R,& reibudo merc, fp a 1x Hy onde Ht © uma mein pate de Cano dy noe (gatndo ene 0 incisive) inden ogra de ropomaidade pesos por 1. (Iporavemon aga guetta ote ‘epemta dato gue se pretends comer ou 0 dao prateady ‘on sg fn de ambon oso vara com tp de as) () uando sovberem qe r= arrso gue R= ina fen ae deci se vat on nie pre gam lo danowo enn ete ta probe (1'~ p) do gutbar Ge une proba p ae paartdo (C+D E +f). Em gel (enbore nem se Fe) gah da voygo de oa ott spovimese do per dino gu ings os puts Read as provides Ge Mas quando p€ pene, ROG PX CCT DAE YR) pode ser menor do que (11 — p) x G, mio exercendo feaente- Imente qualquer fungdo de dissuaso. (2) "A teorarsabutiva apareatemeate admite falas de disuasto, 0s terics da dssuaio (ainda que nlo o reconhecesem) se ale- ‘staan com as difealdades dos revibutvitas com esta. stuaeso, Se eles mesos posrusem outa tela A tse de que "a penal ade por um cime deve ser a minima necssria para evi que ‘ia comeido”, portm, ndo fornece erictagdo até que nos digam “quanton crimes devem see impedes. So queremos que toda a pré- ti de crime soja impedién de modo a elimind-lo, x penlidade Ser inacctvelmente alta. Se apenas um caso de erime deve ser impe- ‘ido, de modo que haja meramente menos crimes do que havea sem nenhuma penalidade, ext ser inectavelmente bata e resale tari numa disstasio quae de zero. Onde, no interval, esto 0 obe- tivo € 4 penaldade a serem esablecidos? Tesrcos da dissuasio ds variedade witarisa suger (ou algo parecido) etabeleer & penaldade P por am eine no pooto mals bixo em que qualquer penalidade pelo cime maior que P resutaria em nfo mais infelici- ‘ade adios iliids no castigo do que seria poupado as viinas {potenciis) dos crimes deseaorsjados pelo aumento aiconal do castigo. ‘Ess supetso utitaristaiguala fnfelcdade que 2 punigto causa 20 eriminoso 8 infeliciade que © crime causa & vtima. Coo- ‘ide dans inflicldades 0 mesmo peio no cdlelo do Simo soca (0 ilar, por conseguinc, recusaria cevar a. pealiade por tm crime, mesmo gue a pealdade mais alla (bem abaixo 20 limite siperiorfetibutivo) deseacrasse mals crimes, engeanto sume tute a inflcidade dos que seriam penalizados, mesmo que ger reste, do que dinioura a infeleidade dagules que. poups de ‘cem vitimador pelo crime e dager que disuade © poupa do car igo, (Ente dois graus de peoa que maximizario igualmente a fe- cidade toa, escolerdo sempre os wlltarss pelo menos a oppo ‘ue miimiza a illedade dn vima?) A fomtlapfo de exemplos ontrior a esa tse buara € deizadn como exercico ao lee ‘A “tcoria” titers de dsuasio podria eviar eta conseqien- a, sparenemente, apenas atibu'ndo menor peso a infeliiade da pre eastgnda. Sia de supor que considergies de merecinento, ‘Gee of terion da disuasio jlgam evitévels, © & que no incor. Fentes, desempenhariam wm papel neste parca” Poderamos spor 80 © no etivénemie pelos sobve como_protdey, ‘so sido is coset, peat © poo “apap: 45" bina de doses peo 0 ttn vette ae silo, no tem goede gos fle de un nino ‘nos importante doe 4d thn vim Ino pore 9 vets ‘ita ado comin a deeming do ewigo agopands oat ‘ea de peu, sopeat © diner ficeade, votes @) Podemow iar a cutee rebate algunas quesb de tis prin. Srundo to eu ¢ enigo ened ¢ {Tx Hr oad H 6 volume de dan (pratcado outdo) F 0 gaa de resonabide da peso ar prota Ht Yann sup qe eperndo valor do ano impor vin ¢ ipa £11 gue dea de er plead spnns we wien de poe 3o cones snare su situgo sjetna). Una ep ae roporoaiafeesabeice eto‘ lt sapeior ao dane Kean que poe se figs om dhe proprio pats de Tore a mapitade oper do dan det pean rs ‘ap JS ire Senne cm (qt mi ™ de modo gue {SH (On plo men, sen. do guar einito, (SH). Neti que ona Tepe dee orsoaade nfo meconso eeu de respmabade spice 0 air € sons! a8 plo dane que ear, Nasa reco dre dare de propronaldde qr torso inte spe ord dele pia ma funn der TH. Exe timo tp do sey lees to jlgmento de gue, matendose igus te oaies cis, podemon sar mar fonn am to rps ea slg so sin maior do qu rr A esta aol spe, fextamos pode pear en rstao dh seine mane: poder, om fare cov ag ar 0 aie er que & rH). Dana manta o limit prior do qs rodeos sar em dts pa cont um autor dana I) Fre ‘sand um volume 4 em exces de ft & se ew dtp ri 0 casig qe mas tarde poe fii € rede por foe Thun omar x fA, Guandor = fH) Sr Hee 4 para). Por ino, epesticagio de un ta de noe side gue een ge a poea nfo se ma en ete egos do aoe 0 orsrio pars resin tage. Se 0 aoe for cea, ‘Ho tinpasar (2) "hr 3H, have © doer de racse (0) Voltemos & primera de ass dua guestes: por que aio perm Te toda'e guage volgso de fra, comanto gue ple inde- neagto st pes? A compenoyo plem maiém vin. muna urna do wdfereng to as quant aque ocopara re 8 outa festa nio howeue vilado seu expo. Por consents um Se> Tim gue permite todns 8 vil Ge font, conto goe plea Compesapi sja aga, equal a um tend gue xj gue todos {S ucordor prvos sobre dco. oar una fronts Sejm “Teanadon magic pono da cirva de contrat! mals favortvel 0 ompador Go dneio. Se vost thee pager at USEn plo dito Selzer gama cis comigo « USfm € 0 minino que ev aceitara (teveber enor ie US clocame mama cor de inderegs ‘a tana), eno bia possbiidde de ehearmos 8 um nego Matamentevantyoro se nom. Deno da faa ene. USBR UUSSm, ond ‘dve er sablecido 0 prez? No podemos die, poi crecemn de gunlguer tora asvel de prego jst ou Fa Tlve (lembrem-e dat vii tentavas de contrat modes do ‘hirapem pars jogs de ron ao-comtante de das psoas) Cee tients benbuna ror fo jas avoca para pentamos qe tas as toca deve gcoteraagel pont ta carve de conto ue uns dan pares ma prec fm de fazer com gue oben foe da troch cibam as excsvamente Peri violate. de fron cntanto apenns. us pleas compesyio sje ugh 3o- Tons” 0 probes de distil os bent th ros vluntria © uma mania int «arbiter. () ‘Vejamos snd como tal stems aloe Bens. Qusiqur pessoa pode tomar um ben, dese mancra vindo © “post, cmtanto {oe indenie 0 bom Se vas pest qurem tm bem, 4 pine Seu fey com ele, até que algun tome del, prgindo-ie pices compensa. (Por que devia ene tipo de itemediso Teseber agua cia) * Que volume compensa o propre in- Sats vie psoas otsenem um bem parsir? O prpdeiio econo Sein pa mo bem aba © et wo prego de macado det mance save coloedo et oma Trade nreaga tat tara to octave meson, (Sos cso om Se etitem mercado, 0 prep Del Vigne MBO ©-MENO™ PERO que um vendedor sccitaria? Esisiam mercados neste situagto?) CCombinagées complicadas de condiconsis subjunivas e fetor em sentido contrtio podeiam, talvez, consepulr desemarashar a8 pre- feréacias do dono, do coabecineni dos dst dos demtis e dos resos que eles estio dspstos « paar. Mas ninguém ainda forne- feu realmente ae eombinagoes necesdrias.(j) Um sistema no pode vita a acusagdo de (justia, se deixar que a componsagio pags ‘pr uma vieagdo de fronteir sea igual 20 prego a que as partes teria ehegado caso tivese ocorsido uma nepeiag prévia de per= miso, (Vamos chamla de "compensagio. de, mercado". Gerl- mente cla serin maior do. que simplesmente » plena indeaizasio.) (© melhor método para descever exo pryo, cat, € deixar qe ne~ sgocapSes realmeate ocoram e verfcar 0 resultado. Qualguer ‘utr procedimento sera altamente incaato © também ineriveannte Inctmod, teD0 & PROLBIGAD ‘As consideragdes adiclonsis que miltam conte a lie permiseho 4s todos os atos, contanto gue uma indenizagio saja pag, além aguels rterentes a um justo prego de troea, slo de mus ma- ras as mals ineressants, Se ndo so indenievet, alguns danor ‘no se incluiram em uma politica que 0s pemitria enguanto us ‘compensagio fose pugn. (AO contro seram permildos, contanto gue uma compensgto fosse paga, mis, desde que ela nfo poderia Ser paga por ninguém, sa verdade no seriam peitdor) Desan- fo de lado esa ett questi, mesmo alguns stos be podem vet Indenizados também podem ser proibidos. Entre of que podem, slguns despertam medo. Tememos que exes alos not asottest mesmo que ssbumos que seremos‘ntiramenteindeizados por ele X, sabendo que Y escoregou em frente da casa de agaém,quebrou 0 trago e recebeu US$ 2.000 depois de ira julzo pedi indeniagio ‘pr save ferimentos, poder penser: “Que gote pare Y que iso tenhaaconiecido. Vale a pena quebrar 0 ‘brago para reccber USS 2000, que cobre intciramente a leo.” Mas se ae prom curse X e the disse: “Eu tlver quebe seu trago 20 més que vem e, se Fzeri50, dar.lh-ei USS 2.000 de indenizacio, embors, se resslver io quebrilo, nfo Ihe pagarel nada", insistila Xen pensar que iso & boa sort? Em ver diso fo andavia ele apreensivo Pri, Indias + Rico a por sf, sltando x0 ouvir wm ruido At suas costs, nervoso na ex- Dectatva de ums dor que sbitamente poder sentir? Um sistema fue permite esate, conanto que as viimes fostem compenssr das depos, geraria uma lepdo de pessoas aprensivas, temerosas de seals, de ataguessibitos, © danos.Fomecerd esse fto uma razio pra que se profbam assales? Por quo nlo poderiaalguim que omele assis compentar a vtima no apenas pelo tague « seus efeitos, mas também pelo medo que cla sent enquanto experava ‘qe o ovtrofzese alguma coisa? Em um sistema geral que Dermi- tw asalts,contanlo que uma indenizagio sja pea, porém, 0 modo a viima no € causado pela pessoa partclar que’ 0 elacoa. Por ‘he, entko,devera 0 stacnteIndenizt-lo por io? E quem inde- iar todas ar ouras pessoas apreesivas, que nao chegam 7 ‘salads, por ese med? ‘Temeramos algumss cosas mesmo sabendo que seiamos ple: rnamente compensados se acontacesem ou fossem fas conasco. A fim dese evitarem ess apreenio e medo peas, ais tos sho pro- bidos tornados panies. (Claro, poibic um aio nlo garane: que le nko srl cometido e asim aio assequra que as pesias se se0- {ido garanidas Se asalos, embora proiidos, fossem freqente © imprevsvelmente cometidos, a8 pestons continuarinm temeross.) Mas nem todos of tipos de volo de fronsras exam tal modo. Se sou informado de que meu automével talvezseja roubado 20 prcximo més, que sere plementeindenizado depois pelo roubo por qualquer inconvenente que teaha pussado por te Sido pita. {a dele nko vou pasear 0 més nerves, apreesiv © temeroso. ‘Essa stuagio configura uma des dinensées da sing eatre anos pivadose dunos que incuem um componente pablic, Danos privados so agusles em que apens a parte lstda precisa ser com peaseda. Pesioas que sabem que sero intcrumente compensadas ‘io of temem. Datos piblioe slo aqucles que st pestoat temem, ‘mesmo que suibam que sero inteamente indeniaads se ¢ quando ( danos ocrrerem. Mesmo proteido pela mais forte propos que compence at vilimas pelo su modo, algunas pssoes (a8 nSosi- tmas) ni serio indenizadas por seu mo, Por isto mesmo bé um Interese plblico Tegitino em eliminar esses atos de violgio de ‘ronteirs especialmente porque o fo de seem cometidos aumen- lam o modo de todos de que 0 mesmo Ths scons, Poder ser evtado ese resultado? No tava de haver esse ‘aumento do melo, por exemplo, se as viimas fostem indenizadss imeditmente « anbém subornade para fren calas? Os denis nio abeam que 0 ato fora comet e mie nlo or Lorna mas apecasos, lean a penser Que et mors io, ‘eblidade de que acontecese com suns peat, Adidas € {eo conbecinono do qe a6 ee tn sews gue pee Pros em s apes. De gue modo pode alguem eats wee Debides esis de qe alguna cosa the aconeps, seco todas at noticias si sopritdss? Desa mania, memo aes cas alamente aii, no € apenss'» via que ¢ prjudends poo {no deo deltoacomecer em um tiema gue se AD gue pan due o mexmo scot O medo pe frnss oer ¢ come bates eis aon afo mas tne quo prvds ene 2 Wsu eg agree (No obstant, uma ver ge vim ideas © nebo ‘des ap fino nto sequen, Inpor a proto teas cance ue denam « vina anstet Ckoplica bem or poblece oe Probir os chamados eines eam vit) C8) ay stem gue permite as perder de medo,contnto gut 2 vias sj indetzades, ence em 8 confome Snes, aslo 0 modo alo indeaiado at vimas potas, Senn Aeteto do sitene eva por spun que tencane Ger ean ts coo alo quando svat vostade'e qu nlo tps ideerens ods a sas vit, se hows mas tan tos sgulr ao seatnem miedo como restado de sin delargio, memes Soe howe efetvamentepraleato 0 ato conta si? Ino Sta te Aispenom que Ta lem dor tos de quase Toe mt reo, Ma aio deira nso aumento para poor equras voles 4 front cjo ometinento (om lndentagio) Froese es sl plo qual «popula a0 seria compensda? Nao facie €or dun rate aims, Em princi loa, pesos poder see ua siiedadeinconvalada a reset de um aan, ae org tvestem ouido alga delarsdo putin, ses soe Ssbem gue o stems permite ta atgues anew dcerate, @ ees # precapaiom por que nao heim ovo rade ies aie pe "Ho ser Sndeniadas por goaaguer erage que sto cae c ‘lo am s jlo pedis indenzglo elo medo Qu sles camarn ‘inde sim podriam ser vin Ge algun ee deduagse eo cuviem, Nenhuma decagdo parsiarceono ese meio, aon ouve um aninioepetico guano 2 sco objeto; ogo, facade ‘era paar indeiapso? Desa mani vow argence no Pete em tt spel mul alo, Mas temse gue adi gue nese ne Pri, Indra «Rico . os medos podem ser to stenusdose sem fundemento ques tornam fasufcientes pare jostfcar que te profbam tair declaraptes, Em segundo gat, de acordo com nossa discusto precedente dos progoe Justos de wocs, podersela exgir que a peston que fzeee tal de- ‘laragio pagate nio apenas plenaindeaizagto, as a indenizagdo ‘de mereado, A compensardo plena é um volume sufcente, mas alo fo bastante para levar 8 pesion diner depos que esté content, io pesnross, porgr acontecea o delto. A-compensagio de met” ado\€ 0 volume que nepociagier anteriores, para the obter © cor- sentimento, tea fiado, Uma vez que o melo parece muito die rele em Fetrospecto do que quando elf sendo suportado 8 espe ‘ado, nesses casos seré quase impossvl determinarexatamente al 0 volume da compensgio de mercado, excet eatando relmen- teem eociages, ‘Nosso argumento para que seam proibis certs ator, tis como assalos, supde gue simplemente exigir que © alacate com Pente a vitima pelos eleios do atagues (embora no por qualguer Ineo anecpado geal) aio seria rficento para inpedrlos © denar 1 pestous sem reesos, © argumento do melo faces © a rupei- ‘0 constzat um ero. (Permaneceia 0 ergumento sobre « dvi dos benefisios da toea.) Podedamos ‘nos perpunar se 0 castign rmerecido (Segundo a teoriaserbaia), pela vinlagho da proibigzo de que fosem praticados eertas toe, pode tambim ser incapaz de proporcionarsufiiente capacidade disunsria, de mode 2 elini- rar'o medo e apreeno, aso ser improvivel, se for alta pro- Iabilidade de captura se 0 castigo em si tver 0 carstr de ua lternativatemida, Tas castigr no seriam legos por ator de. rotor temidos. Mesmo no caso de pesions gue re beaeiiam muito ‘ais com um ato do que suas itimas slo prejudicodas (e, asim, mais do que o castigo que thes ¢ inflgdo), iso nfo cause it celia. Lembrem-se of fetores que a teoia rtibtiv. sstenta ‘ue os ganos legais de ums pessoa devem ser eliminados ou con- "abulangados, e alguns permanecem éepois de ele ter compeasade sist viias,& parte © proceso de puna, ‘0 feadmeno real do medo do ceror ates, mesmo de pate de- uel que sibem que recsberio plena compensardo se praticador ‘otra cls, mostra por gue os proibimos, Seré nosso argumento Bi litrsta|demais? Se'0 medo nfo € gorado por uma dada pessoa, de que modo so justifies prolbila de peniar tm ato, contanto que ela rave a indeazacto? Nosto arguctento contaria'e euporiglo nat “ a ta de Notas fal de que apenas os ele © comghtacias de un ato si rl ‘it git 2 ec se dee ou ato ter pri. Foalia tunbém Treibs ¢coseqncs do no ser prio. Una vex forma, alo aoe so deve ee ey mon vali pea vest 0 Sance 2 5 impleates dea dverincla da sopougso natal Resa o cigs do motvo por que © medo € iene a ces ston" de sone se vos! sabe que se compensado plot. Teme ples ecto conser dum ao, de modo que nl fcré rps do que ents (08 sun propria opto), como 1- Shap deck tr lo pssdn, eno wo que € gle voce fom Ider Voce no em mt de ua qs pa ua psig menos fecerda ou pra wna eva mist de indents, porque (Por Brin) un xe, Mer io men do compensate crperan € posit, como quando sedi a ‘Tpotm quc ou go pos er qr e gue le resberd USSSOD fms do que n sm scene pan indeieslo pr comple, O Frotima aio & ode deemina © gualo cmpestd © med, mi Tim por que h abvovamente edo, dado qe 0 reside 1 SSpehdo fconierado no foo como devel Podranos sapor ‘Qe melo exe, porae» penn mio tem crea de qe oer ‘pens em rar do tragoqurbad, No sabe ae ess Lines verbo Sei oe ems ene oe peo {pes set conpenada por gualgut cob gue anees, OY {ofuma migins gchar de bean foe ws a fin de emia ST guetuo de ultopestar ce mfr © oe temerew pesca que r= {elowe tu rma Cosaramos aber de que tp 8 do SS pono reelmene tin modo, meso gunndo fr parte de um T= fttdo foul que € conser tuo poade, como desea. O ‘redo no funn cmoyfo ge foclve ache partes do rel 1 takpedentemete de jlpsmensr tipo "ao pedo” feo ‘Sire lol. Novo sual argument para 2 grotto de voles Conpensines de ronsiasrpousa nse etter atogeal Jo edo, "Dole, dn sprees, ee Uma yppena eecticndo 0 ‘horde anes pera sr vazada em teros de dss coms, tb toon does fae em tomer Gs ela feo se ‘Slog, st como 2 de “extinls de sversfo nfo contonaos (aie no doves chgar apreadamens eonclsfo de que, auan- oie sabe que incnlegto sed pgs, spnus 0 ferment fico Sh dor sn teen ¢ colada com apremda. A despito dt ‘Shscon uc sco ined 0 ooten as pesous por tt Pri nde « Bier = redo de serem humithadss, cavegonhadss, desmoraliadss,embe rayadas, tc.) Em segundo, desejariamos saber se exes medos sto Govids a aspects ateciveis do ambiente soc, Se pestoas fossem tiades em Iogees cade grande nimero de certoe sts fone alex. toca impreisivelmeatepraticado, exbtiam eles grande apeen- Slo e modo do ro deses lot ou seiam capants de folrar os risos como parte do ambiente oma? (Sera dif idenifcar ot vos?) Se pessoas que erecem ner amblentes, em que € maior © stress, poestem deseavoler uma tleracia por certoe os, do- ‘monsrando poocessintamss de mego e ares, nko teiamor uma expicagto muito profunda do motivo por que certo atos #80 prok bids (em ver de todos peritides, contanto qoe uma compensagio seja pags). Iso porgue 0 medo dese aon, sobre gual rouse nossa expicpto, no sela em si um fenGmeno profundo FOR QUE NAO PROUBIR SEMPRE? © argumento do medo erat justiica proibi aqusss voles de froneias que o peram, mesmo quando se tbe que cat sesho om pensads. Outs consideragdes convergem part 0 resadoseguin- te: o astema que permite vislasdo de fronteins, contanto que una ompensaio sia aga, implica o uso de pessoas como mics. Saber ‘que eso sendo usades e que seus planos eexpecatives podem ser ontrariados arbirariamente coastal um cuslo para st pesos, slgumas lees tlvez ao possim ser compenadss; © 90 caso dat ‘ve so compensiveis, de que modo pode o agente saber que ‘igamento conereto da jdeniagio nao estaré lem de seus recur Sos? (Poderé um individuo fazer sepuro contre eta coningtnsi?) ssas consierages,combinadas com outas sobre uma distbuigho ‘que io seja Justa dos benetcos da toea voluntra, serio sf lentes para jusiiear poibir todos os dems atos de’ violagso de froma, inluindo agueles que nio geram mda? Nossa dicarsio ds primera questio colocada no iniclo deste exptulo — "Por que io permis todas a voles de frontiras, comtanto gos Uma co ensico sei papa?” — levou-nos 2 segunda quetio que mencio- 'sumos no mesmo contexo: "Por que nio prob todas as vile se tronteias ass quale vila nfo consents de antems?” . Tania do Beate de Nate A. penslzngio de todas a invasies nfo contents, inclindo ‘an acidentise as perptradas tem intengo, incorporaria grande vo- Tume de rico e de iaseguranga A vida das pessoas, Ela no pole rlam ter eonezn de que,» despeito de suas melhores ineoges, ao scabarian Sendo unas por acontecneatos acidntis!= Para ‘muitos la paecia também injusta. Vamos pir de lado esas int ressantes questOes e foalzar-nos naguses alos em que o agente abe be viola ou poderdviolar a fronteira do lguéa. Nio deve- Flam ser punidos aqeles que 230 obtiveram © conseatineno pré- vio da vita (geralmente por compra)? A compliagzo no caso & ‘que lgum fator pode impedic que se obleaha ese consetimento ‘révo ou toroe imposivel obit. (Algum outro ftor que no ‘ecu da vitina em concordar) Poderseie saber quem Se a vi: tim c exatameate o que tbe acotecers, mas tlversejn momen- fancamenteimpossivel comonica-e com ela. Ou podera ser sabido que uma ou oura pesto serko vitias de um alo, mas sje impos vel descobrir qual dela. Em ambos o¢ casos neaium acoedo pare © ‘obtengto de permisiio da vima ao sto pode ser negociado det. femfo, Em alguns ontros casos podeia ter muito dspendioso,em- bora no impossivel, negoear © acordo. A vita comhecds pade ser alengeda, mas apenas depos de ser submetida s uma operagio no etrebro, ou ser loealizads na selva african, od convene la inerromper seu retio de seis meses num mesteo, onde ela fet um voto de siloco e abstinénca em relagio aos assuntos mundanc, cic. Two muito dispendioso, Ou a vitina descomhecida 16 pode ser ‘entifcada anecpadamenteatavés de um leventamento mult caro de toda 2 populapto de possivels vias, ‘Qualguer ato de volo de fronteras que por permissto posa ser praticade, contano que uma compensa se papa depos, ers fagucles par ox quis 0 consentimento prévi &impostvl 0° mi to dipendioso para negociar (0 que ints, ignorando outas com: plieapbes, ato acidentas, invountrios,cometids por engano, etc). ‘Mas nfo recipocament. Quai, enti, os qoe poder ser praice- dos sem 0 cansentieato previo davis, confinto que ua com. pensagdo sola pupa depos? Nao aqueles que geram medo da forma ‘escia, 1) Poderemos esteltar ainda mais esa fsixa? Que ativi= ades nfo temidas, que volam ou podem vilar uma frotcea, po- dem ser perpezadas,contanfo que wna compensagio sea. pags? ‘Sera arbiaro fazer uma ditngdovigorosa demas entre elas orem imposes, e muito, molto caro attic a vine ou comonicar Pris, nd « Rice e se com ela (E nfo apenas porque & fell saber © que é um dado aso. Se a tarefa expt 0 empreyo do PNB. dos Estados Unidos, ‘seria nto “impessiver" ou extordinariamente dipendioso?) Sto hseuros os fondaments gins para teat uma linha nese local pariculat. © motivo por gue deseariamos as vezes pemitirviola- {oer de fronciras com compensarso (quando 2 ideatieapao previa fe vitina ou comanicagio com ela € imporsvel) concentra-se pe- ‘umiveimente nos prands bentcis do ato. O ato vale a pen, por ‘motives moras deve ser praticao, ¢o agente pode ease? 0 come tient, Mas est rates as vezes se mat também em casos fem que a idenifcagio e comunieagéo prévias,embora possves, ‘io mais dapendionss ainda do que os grandes benefiios do ao. Prob eee sts nio consents implicaria dss de seus bene- fies, como os casos em que a negciato & impossive. A pol x mis efcente ignora os aos eojos beneiis iquidos sfo 08 me foree Permile que qealguer prowe,prtque um ato. no temido ‘em contentimento prvi, cotaato gue os castos de uansasto de hezar a ese acordo sejam maiores, mesmo ligeramente, do que ‘or easton do posterior proceso de compensaslo. (A parte que € ‘objeto da apo compensada por teu envolvinento no presto de fcompensagao e tambim pela prpria gio.) Consideragies de ef- ‘Sénca,porem, 350 insuflelentes para josie vilagdes de frate- ‘as nio penalizadas polo benetieioe marginals que produzem, me ‘mo que © compensagso sea mais do que ples, de modo que os teneisios da toca alo redundem excisiamente em frvor Jo vio- Indor dt fronts, Lembrem-se os lores das consideasdesad- onals meacionadas antes conta a permissSo de volgio de ron- teins sem indenizag (p, 85-6), Diger que tas atos deve ser pet~ mids, se e apenas se seus beneficios slo “sficientemente gat es, poueo ajuda na aséocin de algum mecansmo socal gue de- ‘is iso, As ts consdersgGes — medo,divisdo dos beaefcos da ‘roca ecustoe de trunagio — defimitam nosse fea, mas, una vez ‘Ue anda nfo descobrimos um principio exato que eavelva 0 slime as conideragbes mencionadas anes (p. 85-6), nio podemos tran- ‘polar uma solugio em todos seus deals, isco CObseramos antes que um ato prigoso pode encerrar ums probe bide baixa demais de dano a qualquer dada pesos, par lev o Tea de Bite te Bare er aprecones ow medo, Mas ela pode temer que um grande ni- mero de tas toe sea praticado. A probabilidade de cade ato io- Jado causr dno fle sito do patamar necesrio para causa ape- casio, eabora a toalidide dees poss contr uma probabilidade Signileatva, Se diferentes pessons praticam os visos alos que cons ‘stuem a fouldade, nenhume dels € responsével plo medo resu- ‘ate. Nem se pode facimenteatibuir a uma pessoa parte recoabe- clvel do medo, Um dnico ato pratiedo ao causara absolutamente ‘edo, dado o patamar, e um ato a menos provaveimente fo 0 di rina, Noss considers aneiores sobre miedo proporcinim uma jusifeagio para a probicho dessa rotaidade de atvdades Mas, desde que putes dela podem coer sem més coaseglln- ss, seria desecesariamente rigoroso probir cada um dot 08 De que mancir se decd que subsonjunos de tas totais. es, abso do patamar, devem ser permtdos? Tribatar cada sto cxgiia uma maquina central ou uaifiads de tebutapio ¢ tomada de decades. O mesmo se poderin dizer da determinggso social, de ue 08 ats cram valoss 0 suicieate para serem permitidos, com ‘autos polidos, «fim de redunr a totlidade par sbaizo do pata: ‘mar, Poderia ser decd, por enemplo, que a mineragio a explo- rao de eradas de fero slo sufcieniemente vallosss para serem permits, embora cada wma delas impique riscos, para os tun. seuntes, que mio s80 menores do que os de una rolels-rusa com- plséria com ua dni bala e m elmaras (com 0 m esabelecido oretsmente), que ¢ poids porgue jlgnda infiiestemente vie Tos. Hi problemas ao estado’ de natures, que alo dspde de um rao central ou wnificado capar de tomar, ou com 0 dice de tomar, esss decisées. (No Capitulo 5, discairemos se 0 chamado “principio de eaidede”, de Herber Hart, pode nos ajudar neste pardculsr) Os problemas poderam se roduidos Se os estado ge- Fas (a toalidade abulxo do patamar, etc) pudesem ser alanga- os pela operagio de algum mecaniso de goto ivisivel.O mecs- imo exit capkr de realizar esa faganha" porém, io foi ainda eserito, ¢sinds asim teria que see demonsiado que cle teria sur- {Bdo ao estado de natura, (Agu, como ea outs efeas, pose amos ustr uma teria que espeifieaste que macrostados pode- tam ser gerador © por gue tipos de mecanismes de mio invisiel) Inline io * ‘Atos que enolvem o isco de eruzamento ds fonein de juém colocam srios problemas para 2 posure que defende os d= Feitosmaturas. (A dversidad de casos complica ainda mais os pro- blemat: pode-se saber que pescascorrerio um rsco ou apenas que isso acontecerd a uma oa’ ota pessoa, que & probabiidade de ‘ano pode ser conhecida exstamente ou dentro de uma fixa espe ‘ions, ef.) Estabeleoer que ¢ liga a probabiliade de um dino ‘qu vole os dicitos de alguém viola também seus dctos? Em vez de uma probabidadetimite para todos of dans, tal ela seja {unio menor quanto mals grave © dano, Aqui poderiamos ter & sia de um valor espestica, o- mesmo para todoe of ston, a fi de asinalac a frontcra da vilasio de direitos, Um ato violaria os iritos de alguém se 0 esperado dano a ele (iso é,probailidade de dano a ele multipiada por uma medida desse duno) fosse maior ‘ou igo] que o valor especiicado, Mas qual a magaitide do valor tspeaicado? 0 dano do alo menor importante (produzindo com farlezaspenas agicle dano) que viola os dieitosnstuais de uma pestoa? Essa interpreiagio do problema nio pode sr utlizada por luna tadgdo que suseata que foubar um tosio, um alfinete ou al- uma cosa de alguém viol os seus dicts, Ese tui nao os Colhe uma mevida do patamar de daco como limite inferior no caso ‘de danos que ceramente ocorterio,B dict imaginar una mans, com fandamento em prnepios, pela qual a tradigio de dicts na- ‘uras poss agar a ina gue fixe que probabilidadesimpoem riscos inacatavelmente grandes 20s demais, Iso sigaifi que &eifclex- tender como nesses casos a tadiio dos direitos natura taga as feomtias sobee a5 quai se fealiza. (ma) ‘Se nenhuma teria de dieito natural especicow sinda ume fic nha precisa, dlinitando ot ditcitos natura das pessoas em sia- ese rsco, 0 que ocorzerd no estado de natarea? No tocante & {ualger alo particular, qoeimpoe o isco de uma volo de fron- ‘eas a ourem, temos a5 tds posbildades segues: 1. © ato € probido ¢ punvl, mesmo que wm compeasaplo sea aga por gualquer volo, 08 ae for vedfieado que nfo hoo Ye quatguer volagHo de fone 2. 0 ato 6 permitdo,contano que uma compenscso sea paga 4s pessoas cojas frontvias forum realmente vila, 3. O ato 6 permit, comtanto que uma compensagfo sea 2 todas as pessoas que correm 0 sto de wolagio de fonts, Se suas fonts foram 08 nfo realmente voids, [Nos termes da tereia altenativs, as pesous podem escoer a se- sunds: podem reanir em um fundo Comum seus pagamentoe por forrerem ses, do modo a compeasar plenamento aquees cae fronteias forem eftvamento violas, A terosira lleva seed pusiel se Impor 9 reo a out pesoa & seitaveimente conse ‘ido em si como uma vilago, a ser compensa, talvez porque ‘roduz aprensio e di gera modo em outr, (a) (Pesos que cor rom voluntarismente exer risoor no mereedo alo “compensadis", recebendo sléros mais altos por trablhar em avidads perigoss, ‘onfirmado ou nfo 0 sco.) ‘Chases Frid suger recentemente que pessonsetariam dis. postas 2 concordar com um sistema que Tes permise impor es. ‘os “norma” de mort entre si, prefeindo iso a oaro que 0 ro ‘iss interamente™ Ninguém sila posto em siuagio especialmente esranajsa, todos ganhariam © dielto de exccutr svidades do "isco em relasdo 2on'demals, aa perepugio de seas proprio fn, fem woca da concessio aoe demais de fezerem o mesmo, Os rcoe ue esas pessoas impéem ao indlvuo sfo agucles que ele mesmo ‘stria dispoto a enrentar na consecugto de seus fins. O mesmo se aplca 20s riscos qu ele impte sos demuls, 0. mundo contade consiruido de tal mancira que, querendo ating seus objets, pessoas feqientemeate tim que impor aoe demas rscoe que no Poderam aisumir dietamente cont si mesmas. Uma toch nt falmente se sage, Pare do argumento do Fried, em termos de toca, sugete outa alleratva: iso 6, compensagio explicit por fad 1sco de violagdo de frontira imposta & outem (a terctra Posbidad> menconada acima). Esse esquema diferia do fundo 4e sco proposto por Fried, mas ma direjio de maior eqliade [Nilo obstant, 0 proceso de efetvamenteexceutar os papamentos deteminar 9 rico exato imposto aos demas, bem como 8 com pensagio speopriada, sparetemente envolveram enoemes sco de Iransqdo, Esa eficéaca pode tr facibate imaginada (come, por fexempl, manier rept canes relative & todo, com Jugamen. tos igidesefetandos a cada m meses), mas, na austncia de algum Aspostivo institucional, « proposta continu a er imensamente in- febmode, Uma vez que grandes casos de transaglo podem oraar Pri, diate « Bis a Simpraicvel a sternativa mais juts, podeamos ter que procirar ‘outas, tal como 0 fando comunn de rsco de Fried. Fsss alterna ‘at Impliaram inigidades poquenas consantes e clases de ouas Ge grande magitud. Cringat que morressem devido 1 concreiza- ‘o dos rscos de morte impostor alas fo roceberiam benebcos foncreos comparives acs que lnpuseram o seo. Essa situagio ‘lo € 1 mult aliviads plo fato de gue todos os adultos entrentaram ‘ster rene quando eram erlangas e que cada rianqa que chee Iauridade podert impor os mesmos ricos a ainda ouras crinnas. ‘Um sistema que compensa apenas aguees 20s quis 05 isos acontcem (8 epunda possbiidade Istadaacima) seria muito mals Controlivel © implica estos meito menores de operaglo © man teaplo do que outo que pagnria a todor or guaiz 0 Tico fo! m= posto (a ereda possiblldade acima). Os sscos de more const- ‘em os ios mai dies, De que modo pode sr estimada mag- ritude do dano? Se o dano da morte nfo pode ser realmente inde- zado, a melhor alteativa seuinte, mesmo & parte qualquer quet tio de medo,podera ser compensa fodot sot qualt 0 seu waco € imposto, Mas embora pagamestos postmortem parents ou obras de eardade favorites, manutengdo de complcados refiamentos de ‘eile, ete, apresentem todos dbvis flbas no gue interessa 20 {aleid, 0 préprio indvideo podera beneicia-se com um sistema de pagamenton compensatiios dessa natureza aos esptios das ve tinas, Enquanio exer vivo le poe vender o dito a ese pags mento, cso tvese gue ser fol, a wma compenhia que adguite ‘multos desses dicts. 0 prego nfo serin maior do que o esperado ‘lor monetirio (a probublidade de fl payamento mulipicnda pelo volume). O quanto © preso seria mais Baixo dependera do grav {de concortécn na india, taxa do jars, ete. Tal stema no ‘ompensaria plenamente toda vita real pelo dano estimado © 08 ‘demais nfo coneretamenteTesados se bendilriam também por te em vendido sua earteira de dietos. Mas todos poderiam om ‘eri-lo, ex ante, como um aranjo razoavelment stato. (Aci rma dotcrevemos uma munera de reunir em um fondo comom ot ‘agamentose ranformar a teria posbildade na segunda. Aqsi femos uma manera de Wansformar 2 segunda ma terceira) Este slstema podera também dar 20 Indvidvo acento fnancsro pare clever 0 “valor monetrio” de sun vids, medido ete pelos crtésos {de compentaio, © sumentar o prego pelo qual podeia vender 0 ‘Breit 2 indenizapa0 ‘PRINctPI0 DA COMPENSAGRO Mosmo no caio em que permiir um sto, comtanto que uma compensago sea paga (a segunda ou trea posblidadesacina), prima facie mais sproprado 20 alo do reco da que proitiio (a Pmaira possbilidade ecina), a questio de ee ter poibido ou per Fido slguém ainda no fol interamentesofvionads, 180 pore Slgumas pessoas carecerio de recursos suieats para pagar & com: pensagio devide, cao surja esa necesdade, e no teva compra. do seguro para cobie suas obrgagdes nea eventualidade. Poderdo ‘sat poston Ser pribidas de pacar o ato? Proibir um alo Aqae- Jes que nfo estio em condiges de pagar compeasio difee de Drobo, a menos que a indesizagio seja papa Aqules realmente rejudiados (a segunda possiblidade acima), no seatdo de que ‘bo prineiro caso (mas nfo no slime) algun que carece de e- ‘unos para pagar a Indenizagéo pode ser ponido por seu ato, mes ‘mo que aio prejudique resimenteniguém nem vile uma front, ‘Viola sguéo os distor de ovtrem 0 pratcar um a0. sm ter meios sufientes ou seguro conta teceros para cob os ricos? Pode ser ele pribido de fazer iso ou punido por ako? ‘Uma ver que um simero enorme de alos aunts de f210 05 ‘isos para ob demais, a sovisdade que proiise tis atos nfo co. berlos por seguro Se sjistaria multo mal ida de uma socladade live como agusla que incl uma presungso em favor da lberdde, sb a qual pessoas tram permisio pars pratcar atx enguantoni0 Drejudinssen outs em certs manele epesfiodas, Anda asim, de que manera se permite que pessoas imponham isco a outras ‘ue ndo ego em condigies de indenizar, cao rrja a ncreidade? Por que deveram algns atetr com os cusos dx iberlade de ov twos? Ainda asim peobir sts arscados (porque no eto fia feiramente reguradoe ou porque slo arritados demais) Unita a Tberdade do individuo de agi, aida que or afos,reimene, tale io covolvam custo abslutamente para ninguém mals, Um eilpi- 9, por exemplo, podera dvr sea carro durante toda vida sem por isto prejudice ninguém. Probir que ele dita talver no rela. "realmente 0 dano para os demas c, para todos 0s que sabem, ho zedar_(E bem verdade que nfo Poemos ienlfiar do ante: Ilo o inivivo que acsbart por se revelarInafensvo, mas por que devera ele suporar todo o dns de nossa incapacdaue?) Prot bic alguén de digi em uma socedade como a nos, que depende do automével, a fim de reduzr 0 isco pars os demas, pde esa pesto om séta desvantagem, E usta dinheiro mediates es. Yanlagem — contratar um motorist ou usar tins CConsderemos a alegagéo de que uma pesos tem que ser inde- izada peas desvaniagens que the S50 impastas o ser probida, por tsses upos de antes, de realizar uma aividade, Os que se beat ‘cam com a redogSo dos riscos para sl mesos tim que “eompen- sar” aqucles que sio restingdos. Assim desea «rede fi lang ‘i aberta demais.Tenho realmeate que compensa algém quando, em defes pul, impeyo-0 de joparroetarssa comigo? Se uma pessoa desea tat um proceso arscado, mas elcnte (6,50 ab sas corerem bem, inéeuo), na fabricagto de um prod, tm o> Fesientes pero da fibrce do compensa pela perda cconbmice ‘ge ela sore por ao ser sulorzada a war 0 proceso taver pet 010? Certamente que ni, elves lgumar polavrar devem ser iter sobre @ poligao — 0 despeo de eet negatives sobre @ propriedade de outra perso, Taber mua casa, roupas pulnder, sobre colar no menclonadas das quais as pessoas se beneficia, ‘ais como wm ctu claro ¢ belo. Disctire! apenar oF efeitor sobre @ propiedae. Seria indexvel (sto no @ excudo por nada que digo abaize, que alguém cana- Inase todas or seus eels de Pollo para muto acima do pro- Dpriedade de alguém, trensformando 0 e&u em wm suo cicentoes Srdeado, Nada se ganha ao tentartrasformar 0 segundo tipo de ‘so no primero, dizendose por exemplo que alzuém que mu © aspecto do cfu depeia elites sobre os olhos de alguém. O que se tee neta rose 6 ncmple, prado no tra do sean Bro ‘Uma ver que exlubla demuis prolir todas as avidades po- luidras, de que mancirapoderia una sociedade (sxilita ou cay luli) decidir que atvidades.pouidoras deve probir e permit? Presuniveimente permitiiam as aividades cujos.bencficios 0 Imaires do que seus eusog incluindo nos cst se efeitos poli ores 0 este teria mais vivel dese bencicio Ugido & se a fividade poseia pagar por si mesma, se agueles que se benjiciam com ela estaram diposios a pgar suelente para cobrir 0 custos Ge compenserao dos que sto preuicieimentedetatos por ela, (Os ue sko Javoréves @ qualquer avidade vallose que no pus nese {este podem fazer cla donatvos de caidate) Por exempla: carot ‘ps de servign atreorimpdem Pollpao sonora a reidenclas que creundam os aropores. De wna manera ou de ouire (aravés de ‘alr de revenda mais baxo, cobranga de aluguis mais bai para lugar eses epartamenios, et) 0 valor econbmica desas casas & Feducido, Se or beneicios para ob pasageror de aviées forem Imaiores do que as custas para os que residem préximos a0 aeropor to € que 0 barulheno melo de transporte deve contimar. 4 socle- dale proces de alpuma mancra de determinar se os beneicion si ram or custas. Em segundo lugar ela teré que decidir como os ‘ists devem ser ditibuldos, Pode permit que calam onde por ‘entra elven: em nosio exemple, sobre 29 propritrias Iocas de residnciar. Ou pode tentar distr 0 custo aiavés da socidade. Ow ‘inde aul agueles que se bencicam com @ atvdade: em nase exemple, sropores,companhiar de avagdo ¢ em lima and- Tse or pasageres. A lima escoha, se exeqive, parece a mals insta, Pare que ua etvidade polldera tnha permit para con- tinwr, sobre 0 fundamento de que seus benefiiosexcedencihe 08 ‘tsar (inclindo os eustos de pou), os que se eneiiam rea Imente devon compenar agueles sobre of uals of eustos da poli (20 Joram inicalmente lgades. A compensa:do podria abranger ' papamento dar custos de dispostvor para reduir of eftos In ‘as de polute. Em nosso exenplo, a companhias de aviocdo ow (es ceroporos poderiam pogar para tornar uma ease & prova de som em segue pagar compenapdo por quanto menos o valor econd- Inico da casa se tomnow em rearS0 00 que era valor da casa o”- ‘inal, sem lsolamento sonora, na viinhenga sem 0 ruido adcional ‘Quando todas as vitmas da poligdo sofrem grandes custo, © sine habla! de responsablidade por deltas cvs (com peque- as madicayes) & suiiete para pric tl renitado, Exigir 0 respeto ao dircito de propriatade de oulres pesoas werd meses ‘cut bastante para manter a polugdo no seu devido user. A. situ ‘lo mud, porbm, se polidorerUolados produzem elon gras « Individualmente mindsculos, Se alguém impde 0 equvalnte a um curtor de 2 center a cada pesioa nos Esados Unidos, nio vale 4 pena qulguer pesca procksio, a despeito do. enorme toil ‘cura impos, Se mutes pesoar, da mesma mania, impdem ‘tsar pequenas a cada indvno, 0 custo toll pare exe pode ser Importance. Mas deste que nentuma font Islads ofa sign: Pri, Ide « Ries = Cativamente, nto vale a pena que 0 Indviduo processe qualquer poluldr individual. B iinico que se pense geraimente que @ pola {to indica defer na prvacdade de uum ston de propredade brivada, ao paso que o problema da poluico & que altar castor fe transasao roman: aif impor 0 respeto aos dito: prvader fe propredate de suas vitimas. Una solu lve sela pers pder juice coletivas contra poluidores. Qualquer advopado ou ‘ert de atvocaca podem asir em nome do paleo geal ¢ in lentar ayo, tendo a obrigeto de disrbuir pete da indenzao recebide a cad membro do pablico tncuida que deles a reclame (na vez que pessoas dferenes so aletadas de modo djerentc pelos mesmes ates polldores, oF advogador podem ser obvigados @ ‘stribuirsomas dferemes a membros de diferente prapon eps ficatos) A renda dor advoxador proviria daqutes que solciam ‘ae ther € devido e do dnkero que cabe aqueles que no 0 reel ‘mam imediaamente. Obserindo algunas pessoar obtendo. grande Yenda dessa manera, ourat etrarim no nepcio como “agentes 4o pico”, cobrando wma tara anual para cobrar e repasar aos ‘lint todor or pagumentor por polugto « que tvessem diet. ‘Uma vee que tal plano corferria grande anagem ao advogado ue agisse primer, ete fato garaniria que muitos se mantriam tlera para proteger ox intereses dos que sofrem os eflior de po- Indo. Planosaliemativos poderiam ser elaborados, ue permititom {que véviog advogados processiiem sinaaneamente 0 pouidor em nome de grupos diferentes do pibiio. bem verdade que exer Planes inplcariam grande sobrecarga do sinema Judilro, mat ‘leven ser to dminisrdvels como a oper de qualauer bur cracia do govern na determinesao e dirituizao de cuss, (0) A fim de chepar a um principio acctivel de compenssto, femos que delimit a classe de alos abrangidos pela reiamazio, ‘Aus tipos dels sio geralmente praticados, desempeshum ‘um papel importante na vida das pessoas e n50 podem ver proibides 4 elas sem coloc-ias cm sérias desvantagens: Um dos princiios Poderia ser 0 seqinte” quando um ato dese tipo & proibido t algeém porgue poderia caviar dunes a ontres, e 6 especialmente perigoso quando ee © praia, eno os que © profbem a fim de ‘bier mais seguranga para si meamos devem compensa 4 pesos ‘objeto da provigao pela desrantagens em que 2 olocam. Este priae pio destnase & cobrs o cao da probigso «um eplépien Se dig, 20 mesmo tempo que exci os ctor de rolete-rass inv Tuntiia © @ proceso expcil de fabricagio, A ida consist ein focalizae atividades imports, pratcadas por guase todo mando, ‘bora algunr ss. pritiquem mils pergosamente do. que carr (Quase tod as pessoas diigem cars, a0 paso que jpse let risen ou usar wim procesto de fabrcagto especialmente perigoso ro é parte normal da vida de quate todas els Infelzmente esta mancira de focaizat © principio 46 grande peso ao sistema wsndo para clslficar op ton Oto de haver uma Aisergfo do sto de wa pessoa quo o dstigue dos sto do outas fn o insfencomo excepional« portant fora da esfea de plc ‘ato do principio Ainda asm sera forga demas, por oat lao, Sizer que guilgoer ao que se inclu sob qualquer desrguo de ao ‘que quase qualquer outa pessoa pratica mostra, com iss, que € Tabitta © que se incu na eso do principio, Isso porqu atvdae es no habituais também se inclem em algumar eset. que brangem atos que pessoas normulmentepraticam.Joparrolet-rssa uma manera mals pedgosa de “diverse” do que outes que fo pemndas e usar © proceso especial de fabricapto é uma mae era mis pergoen de “panhar «vida Pratcamente qualquer un os dais tos pode ser imerpriado como 0 mesmo ou dierent, ‘ependendo de se enealarem ou alo mas mamas ou diferent Subcases da clastfcacdo bisin de ates. Hssaposibildade de des rigs diferentes dos ats impede a aplicagio fil do principio da forma enuncids, ‘Se esses quotes pudessom ser esclarcas sntisatociament, poderimos descjar extender o principio para abvanger alguns tos ‘lo habits, Se usar 0 procesto perigoso & » nica mancira air ‘vs da gual oqueta peston pode gambar a vida (eso jogar vleta usa com ous usando una arma com 100.000 cmarss 6 9 nica imansira de evs pesioa diverse. absolulameste — admito que fmbas sfo sopongdesextavapanes), ato, tlvez, a peston deve Ser compensada pela provigdo, Mas te proibida a Gnica manera ols goal pode ginhar vid, color. em posgio desvantajosa em ‘Somparagdo com siuaguo normal, 20 posto que outa possoa ao E colocaa em relagio desvantsjosa em relagdo 8 stuagio normal Se sua alerativa mais Iucraiva Ihe for probida. Uma desvantagem fem comparagio com a stuglo somal difere de ser posto em pice Sasso do que, de outra manera, feasia. Podefamos utilizar wma teora de detvantagem, se a tvésemoe, @ fim de formulae em Prati, Ideals « Rico a “Principio de Compensssio”: as que s$0_posst em sitsglo de slesrantagem, ao seem proibias de praicar aos que apenas pade- ‘iam prejiicar oazas estoa, devem ser compensadst pela der vaotagem que thes é imposta a fim de prover segura. para as demas, Se 0 aumento da seguranga de pesoes,decorente de ua tots proibigdo, as beneficaia menor do” que oF le seriam ‘roibidostriam como desvantgem, ento os proibidores potaciais ‘fo poderio ou nio quererao efetaar pagnmentos compensatirios sufcentemente elevados, de modo que a proibiio, como € corto beste caso, nfo era impos, © principio de eompeasasio cobre op cats que se inluem em nossa formulagdo anterior, que dia sespelto a problemas compli- feidos mu clsifeagdo de nos, Nio evils intetamentequester so ‘mebantes a respelto das crcunsincas em que algatan & posto em Shuaptes especas de desrantagem. Mas & medida que elas sor em, a8 questes tomamse mals ficeis de wratar, O fabiante, pot fexemplo, que ¢ impedido de utlizar sua melhor altemativa.(n- bora eaha outms alerativas Iucativas) € posto em sitssso. de dssrantagem especial se todos os demas podem adotar suns metho- res allemativs, que io slo peigosas? Evidentemente que 250 ‘© principio de compensgio exige que a pesca seja compen sda se algumas aiidades de rico the slo probidae Poders-la Aargumentar que ow podemos probilas ou mio. So podemes, mio preisamos indenizar niaguém por fazer com ele agulo que lemon © dieto de fazer; se nao temos, em vez de formalar una. pllce ‘de compentagio. de pesoas por proiigi legal, deveimos sin- plesmente aeabar com isto. Em nenhum dos casor 0 cur. certo parece sero de prolbie e-em seguid indenza, Mis o dilema "ou oot tem 0 dizeto de probire, portato, ndo precisa compeasr, ‘ua o tem e deve par” é limitado demain, Pode aconteer que oct tenha 0 drito de proibis, mas apenas com a resulva de que Indenize auele « quem prose, ‘De que mancia pode acontscer jsso? Sed eta stung wma daquls dicuidas anes, na qual a violagSo de fontias & permi- ‘ida contanto que uma compensasioseja papa? Se asim, havin aga rma linha footie que probia pesous de praticurm certo fos ‘de rico, mas que seram peemtdos se pate vlolenada fost com pease, Mesno asim, dese que nos eas em dicassio podemot Metifear antecpadamente as pewoas que esti vendo probides or que nfo se exge em ver dss que se nogocie wm coniato om * Tei de tale de Naerse clas, meianteo qual concordam em ao pratiar 0 ato de ssco em ‘quewto? Por que deveriamos olereco-tbes um incentive, conta lis, o1 subornilss pare que. mio pratquen ato? Em nose acoso anterior da violpto de trates notamor a aunéaia de ‘qualquer tora inatacivel de prego josto ov razio convinente por fue todos os enelicos da toca Yolutsia deeram caber a ume (as partes. Or pont admisves'« seem ceolidos an cura 0 conta, disemos, era uma questo que devia ter coretamente de. ode As’ pees inieresadas, Essa consdercto recomeadava. #02 fsodapio peeia, de pretertacin« pagumento posterior da compen- Sisto peta, Na prevent subclass do caso, contudo, no parece apropriad selecionar uniformemente uma extemidade da curva de contac, Ao conrio de woess em gue ambas as partes so bene ficum, nfo ¢ claro como eses beacticos devem ser divides, em segocagSes 1 espelto de uma parte absterse de un al0 que fe- Dreenlard ou poder repreentr isco parn outa peo, too 0 {ue a primei parte precisa fazer & rectberplena compeasasio, (O Dgamento que primera parte podeia negciar por abstr, «aso tivesse pomiso para pratcaro ato, ndo € pute do prejuzo ext. sudo pela polbgdo ela qul dove ser compensids,) ‘Se The compro um bem ou servgo, benefciome de sua atividade. Fico em melhor stuapio por causa dso, melhor do. que so yoo! ‘Blo pracase etn avidade ou ein nfo existe (ignoro ag & ‘complcagio de que slguém podera vender de boulé um bem + foutra peson a quem geralmente pejadica), ao passo que se the pogo para nio me projuicar, nad ganho. gue no porula ae ‘oe! Ado existe absoltamente ov exstbse som nada ter a ver comigo. Esta comparagio nfo seria se eu mercese Ser prc iad por voct) Em termos geais aides produtvas so aque- las que pem os compradores em melhor situngio do que so ¥ea- dedoe nada vente 2 ver abroutamente com cles, Mas exatament, 'sco fornece uma condo secesria 2 uma. atividade impute, sas nfo uma cong sufiiente, Se seu vzinho ao lado pensa em onkruiralgema exruture em soa ters, © que tem diit de fazer, ‘woot poderia fear em mor stuaplo se ele no exsise aol. iment (Nenbuma outrn pesion peasria em coast aquela mont Prine Ideas « ee o tevosdade.) Ainda asim, pagar ace para que se abst de Ivar dante seus planes sert ma tora produtva.® Supoahanos cone {indo que 0 vainho alo tem deseo algam de consti a tl eine tara, Tropa seus planos ¢ o informa delesexcusivamonte para the vender sta absiensSo de lovin adiante, Essa toca no sei pro- Gatva. Ela meramente the darn garantia conta lguma cosa que io seria ameaga, a nlo ser pela possiblidade do una troca para ble esta Segurancs, O argumento tora ger no caS0 em ue © viziho no deieja concentarse apenas em voce, Ele pode for rmular 0 plano e ofereor sua abstegio 2 vis visio, Quem ‘oer que 2 compre sek improdutvamente "servo". Que esas to ‘uno slo produias © que nlo benim todas as partes € de- Imonstredo plo fato de que, se oss impostivis ou probids com ‘oupio, de modo que todos soubesem que 10 poderiam ser Te Tiradas, uma das partes a, oce potencal ao lewia em plot si ‘ug’ por causa ‘iso, Sera um po esranbo de toch prodatva ‘auele cus provigio alo denase uma das partes em piorstogio! (A paste que nfo renuncla a nada pela abstengio, ou a0 preci, porgue o vzinho nfo tem outro motivo para levat adiante so, fica em melhor siuagd,) Embora as pessoas diem valor a0 sta: co do chantagsa,e paguem por ce, o siéncio da pare dele 30 uma atvidade produiva, Sass viimas fica om uma stusgdo to boa se 0 chantagsta nio existe absoluamente e, portant, io as estivesse ameasando,(p) E nfo fcaiam em plorstusylo aso ee soubesse que a ce Er inteiramente impomivel. De score om o ponto de vita que assunimos equ 0 vendodor de tal sien io poderia Igtimamente cobrar apenas por aguilo a que renvncia tomo alii, © que renunea nfo acu o pagamento que podria ter recebilo para sbitcre de revelar sas informagies, embor, Jo fat, Sacus 0s pagamenios que outros Ihe fariam para que ele sevelasse. Uma pessoa que esveseescrovendo um leo e cua pet ‘quis descobrse nformagies Sobve ours que ajudaram nas ven- as, se lncluldas no tabalho, poderia cobrar a ours, que dcsje ‘que esakinformagestejam mands secrets (lncuindo a pesion ‘que € 0 objeto da informagto), por abserse de icin 10 lo. PPodsin cobrat uma soma igual & diferenga que eperarin em dite tos autor ce 0 iro conivese a iaformacio ou aio, mas no abrir o melhor prego gue pudesse obier de comprador de set se leaco,(q) Serigos de prteyso slo. produtvos © beneficiam seus fetnatéros, 20 peso Guo sso no acoaece com a compra de “propo” a qeadiieivos. Comprar 0s quedtihelros @ mere absengio de prejudice nio tora sua stuasSo melhor do. ques ‘lee nade tivewem a ver absolulamente com sua pessoa [Nosis dieussio anterior sobre a dvisdo dos beneficos dts volutéia, portato, deve ser Hmitads para epcarse apenas ique- las em que ambor of lados de fato te benefisxm 0 saido de serem desinairos de atividedes produtias, Nos casos em que wna fas partes nio se bevels © & improdwivamente “srvida", fit- rea justo que cla compense 2 outa apenas 20 minimo, se alpoma ‘ompensegdo for abolstamente devide, Mas © que dizer dos casos fem que a primeira contigo da toca improdatva & satifeta, mas ‘io # segunda: X nio fea em mor susgHo como resultado da troca do que te Y nio existe absolutamente, mas Y de fato tem gum outro motiva do que vender absengio, Se com a abstengio fe uma stividade por Y, X ganha apenas uma probabligade menor de er sua Fronts vilada (uma vilasd0 cxja execupio inenco- al 6 pribda), entio Y prea ser compencado apenas peas des vantages qe ihe slo imposes pla provigio de apenas aquelas vidades ojo taco € efiientemente grave para jostifcar, dest imaneira, «probit Tejstamos a tese de que a proibigho de atvdades de risco & egitim, que através de acordos pévis o negocagies abertas pes: soas podem ser indides a concordarvoluntaramente em se aber das atviades. Mas no devemosinterpretar n0s0 caso meramente como compeasagio por crzar uma frontera que protepe slvdades fe rico de outa pessoa, com 0 requsto da negocio prévia el tminado pela natura expeial do caso (cle no eavoe. qulguer toca peodutva), porque isso alo explica por que todos aio sto devolvidos & curva de indferenga que ocapariam, nfo fowse pela txisténla da proibigi, $6 of que safiem desvanagem com & pro bisdo que devem ser compensedor e compensados apenas por sus erracagens So uma proibigio de tos de ssc presi dol ets Separads sobre uma pessoa, 0 primeio colocando-o em plor situa ‘Ho, mas nio em desvatagem em comparagio com outas, e 0 se. Indo the acareta dsraniagem, 0 principio da compenssgio ex Tn que la fore page apenas por eve, Ao contro das violas omuns de froner, neste casos a compensagio nfo precisa separ 4 pesos na stuagso em quo eave ates de softer a interferéncin ‘AvTim de considerar a compensgio, de asordo com o principio, fomo uma compensio comm por violgio de font, podera, Pri, Ides «Rice a mos tentar reefnir ou reocalizar esta, de modo a que fose jules fi como vioada apenas nos casos em que alum solresse devan- tagem. Mas 6 mais pradente nfo tear dlsarcer nossa conceplo ess situagdo de compeasieto assiilando-a 2 ot ‘Que no seja ssimilada a uma indesizagio do tipo que se ccncede na vilagso de fronteias nfo impede, aauralmente, que fe derive © principio de compensopio de culros mais profundos Para nosss fins neste eso, nfo preisnmos fazer iso ‘sem ta ppouco enuncar precsamente 0 principio, Temos spents que alegir 4 coreyio de alguns princiion, como o de compenigio, que requ {que aqueles que imptem proba a avidads de rico compentem (5 que sfrem demumuagem porque 0 podem pratic-las, NBO me Soto inteamente& vontade em apresentar e, mus tarde, usar um rinepio cujos detathes nfo foram esclarecidosintezameste, mesmo ‘ue os aspecios ainda ao desenvolvdos do mesmo no peregam ser rlevantes para as qustées a que os aplcaremos. Com alguna Jstign, acho, poderin separ que € corto, de ini, deixar um Principio de forma algo nebulos. A questo principal € se algo pa. {ecido com ele servis. Essa slegagi conudo cafrentaria uma ria reaclo de muitos proponents de oso principio, exuded no cap Talo segunte, se seubessem quanto mais rigor%0 sre a respi do principio que defendem do-que sou aqul a respeto do meu, Poe Sorte ees ao saben disso ainda Noras. 60) & poss dec amin om btn in abu suena tl fsa ear Free dampen ue f Sn etd i pens sy Psa ‘inti Ses ae Ser Gua ns ede i Sie pans pole ate po Sei tae he ‘Siac de pcos oon, ut Teri te Bide de Nawoe canes ain descr do epon ate pis 2 fin de pede i'w cma fsa gems Tree mea, tans Se od (ey Cis Uae pin © pe ae» ert seco pu rea ure € ein Te a 9 oe marc coe (Gee eee» ne ou opr soe dove. mud wo Mase de poplar ao tse co ably wed i 3B, come mea Se mance seo dt B ple fee ‘iio de Forint fray em stat gue Sb em 9 ee ‘ese pr art eS eet gus mere ee Tdins « deftre Jean pepe ‘om md ge the om («) Baw co site pn bi ou haart ato oxen, Um fe poe nt pds sn nn haere de gue mane ‘Son pice oe shatters compat Nos fale 0 (a) end dee om pone lores Se a age aa ca ex seine Ca ue ft cia ey de i, (e)Inmenscs tbe rer a" open go eo 0 AE Go seeps At ten eines oe meta ae ci ‘Eve de dons mr jena of ene un lens ‘Sno sco caeyter mo malo ine, drs maa EEehmete s surboste om curapnde «Dose, mea ti (0 Labo kar qa Gp Dg Bt me po la po sae Sewn we 40 ESC umn 0 spi B pe tsa de npr teat de be Sil an bin de enshngie vetesi, co aber ee Ran C4 Di Ep Rab ve cm anita cr med Fc cepts (Gat erp et ngs ‘se eacmar ot oer poe comps) om © in pn ncn deg seer san meets epee (Ei pee ple tony sin Os Romeo © rem ple ‘de tin roan prs dau en imino do ie fos ‘Ste cmgemaay ny fue wa een feast epee (ln pn pio do serine) eve er unk fre nde Siti nic st one Pm Penne (0) oe rent dca don Gem ucts goles ents om Grp F Ftc, Pry td the Peo peer Dat La ‘Boome iar n® 3 be e178, pp 36390. Ape se Fecteau aie Mme Et ameter pd a ® Feder ve tents" deimiear parcmente 4 dea onde ple compen {he win pel, dines nes lame cla ca, ese Sep ames Pes omen pn rs ‘quenio de dni dn bewftion da trea candice. Ease ef ado fa ‘Sor eg eras tube te sacs» pep ee ‘i pete secane sage com's epi haed orov cama ves as Opinii soem oe de ver ie ce eo sh mn poate, ad os secs pete opaah, Se my pone gree mera eb ‘it's sleet pee td ri mu Wo oe ieee “Mest gers) en fue ud het or fst stom i Poetone ctr qe rete opto est {oma pae aqua» open deste pln sa ete ‘irons pre mats Ge ge a dc Ss, ‘th de tear Se jatr Cmts st eae poem oe fr eee med abe opine, Poderset sole dee a Tne oe ie oe 0 sun oer pode see pa Sa le poe ure a acon {jc ra dh euige nfo € por om sbeto mens per scm tt ‘ec oe todo tac qr kee tan oem rion Taste deta oo Sy qeasr sts mean) yeneaines cee, trimesters tne © tr: (seo et

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