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Departamento de Engenharia Electrotécnica RUA DOS BRAGAS - 4099 PORTO CODEK PORTUGAL A WATRIZ DAS IMPEDANUIAS NODAIS EM SISTEMAS ELSCTRICOS DE ENERGIA FSMACIEL BARBOSA 1ga1 sgc¢ko Da PRODUGHO, TRANSPORTS B DISTRIBUIGAO Dé ENERGIA Matriz das impedancias nodais em Sistemas Bléctricos de Energia 1. Introdugiio 2. Algoritmo para a construgio da matriz das impedincias 2,1 Inclus&o no sistema de uma linhe ligando o barramento de referéncia a um barramento @ incluir no sistema 2.2 Inclusio no sistema de uma linha que liga um barramento do sistena J& construfdo @ um barramento @ incluir no sistema 2.3 Inclusio de uma linha que une dois barramentos jé pertencentes ao sistema 3. Redugiio de Kron de ume matriz 4. Preparagio dos dados para a construgio da matriz das impedincias 4.1 Linhas representadas por esquemas equivalentes em iv 4.2 Construg&o directa da matriz das impedancias por recurso a um algoritmo, Técnica eficiente para a reordenag&o das linhas do sistema 5. Considerag&o da impedincia mutua entre as linhas na matriz das impedfncias 5.1 Modificagio do algoritmo para a inclusfo na matriz [Z]de uma linha redial com impedincia mitua 5.2 Modificag&o do algoritmo para a inclusio de uma linha,que fecha uma malha,com impedinoia mitua 6. CMloulo digital das correntes de curte circuito simétrico por reour so A matriz das impedancias Apendice I - NogSes de topologia Bibliografia A Matriz das impedancias nodais em Sistemas Eléctricos de snergia 1 = Introdugao A matriz das impedancias nodsis,habitualmente designada por[q,contén, como & sabido,a impedancia de transferéncia entre barranentos,em relag&o a um barramento de referéncia escolhido arbitrariamente, f usual,em Sis- temas Eléctricos de Snergia,a terra ser usada para barramento de referén cia.Recorde-se que,sendo &, a tensiio no barramento i em relagfio A refe- rencia,e I, a corrente injectada no barramentc X, se definem os elemen- tos ae[z] con Ba ) Tk 1,40 © que corresponde fisicamente a injectar uma corrente de 1 p.u. no barra mento K(mantendo os outros nés em circuito aberto).Medindo a tensfo em i, Bue ( ele é numericamente igual a Z,,(Pig.1) Sistema Fig.l = Definig&io dos elementos da matriz Z Wo caso particular em que Kei,o elemento 2,, designado por impedan- cia equivalente do barramento i. A matriz das impedincias nodais assim definide estabelece uma relagdo entre o vector das correntes injectadas nos nés e o vector das tenstes nos nds (em relago A referéncie) definida pela equagfo f-B- Para além do moroso processc de construgdo de[Z]Ja partir da definig&o, pode ainda obter-se aquela matriz por inverséio da matriz[y]des admitancias nodais,ou utilizando um algoritmo de construgdo directa por inserg&o suces siva das vérias linhas do sistema, 0 processo de inversfo baseia-se na conhecida equag&o matricial [42)-E2] donde ,multiplicando & esquerda pela inversa de ¥ OP BEEP. 2] )-EP- 04 comparando a Ultima equagdo con[i{fi] veritica-se @ coincidéncie de[yf? con [ Quanto ao algoritmo de construgao por inserg&o sueessiva de linhas, é descrito nas péginas seguintes. 2 - Algoritmo para a construgdo de matria das impedancias nodais Vejamos entéo um algoritmo que permita a construg&io directa da matriz das impedancias nodais, Num dos algoritmos mais usados,que é aquele que aqui vai ser descrito, esta matric das impeddncias 4 construida,pela incluso sucessiva de uma linha no sistema,até todas as linhas terem sido incluidas, Assim,uma vez feita a numeragiio dos barramentos e escolhide o barra- mento de referéncia,as linhas véo sendo inolufdes uma a uma,e as corres pondentes matrizes das impedncias v&o sendo construfdas. 0 sistema inicial é constitufdo por uma linha em que uma das extremi dades seja o barramento de referéncia e @ respectiva matriz Z & construf, da.as linhas a incluir seguidamente no sistema tém que estar ordenadas de tal modo que uma das extremidades da linha pertenga ao barramento de referéncia ou a um barramento jé inclufdo no sistema, A linha selecionada para incluir no sistema pertenceré ent&o a um dos tipo! A- linha que liga o barramento de refer@ncia a um novo barramento B- linha que liga um barramento do sistema a um barramento a incluir no sistema C - linha que une dois barramentos j4 pertencentes ao sistema Una linha pertencente a cada um dos trés tipos anteriores é inclufaa no sistema de uma maneira diferente, Vejamos agora como é que uma linha pertencente a cada um dos tipos definidos anteriormente pode ser inclui, da no sistema, 2.1 Inclus& no sistema de uma linha ligando o barramento de referéncia 4 um novo barramento a incluir no sistema Consideremos a figura 2.A corrente injectada no barramento K que estéd ligado por uma linha radial ao barramento de referéncia nfo produzird alterag&io na tenso dos outros barramentos do sistema. Barramente de referéncia nova linha a incluir no sistema sistema jé gonstruido Barramento a in- ryetp.uSltl no sistema Fig,2 Inclusfo no sistema de uma linha ligando um novo barramento ao barramento de referéncia Por outro lado,uma injecgo de corrente em qualquer barramento do sis tema j4 construfdo nfo provocaré qualquer tenséo no novo barramento K,a incluir no sistema.Assin todos os elementos pertencentes & linha e A vo duna a incluir na matriz, nfo pertencente & diagonal principal sero nu- los,isto & Za = yy = 0 ifk A impedéncia equivalente do barramento que esté a ser inclufdo no sis tema,ser& a impedancia da linha que esté a ser adicionada. 0 elemento da Aiagonal Z,, seré ent igual & impedincia da linha que estd a ser adicio nada. Vé-se assim,que a adig&io “9 sistema de uaa linha que ligue o barramen- whe to de referéncia e um barramento a incluir no sistema,aumenta a ordem da matriz de uma unidade e que o tinico elemento nfo nulo da linha e coluna @ incluir na matriz,é o elemento da diagonal principal, 2.2 = Inclusdo no sistema de uma linha que liga um barramento do sistema j& construfdo a um barramento a incl no_ sistema Consideremos a figura 3. A injecg&o de uma upidade de corrente na bar- barramentoa va q ,produa tensdes em todos os outros \ do sistema, idénticas hs ten Barranento de referéncia Sistema j4 , ’ aad SaneeentNS Barremento novo a incluir no sistema PB Fig.J - Inclus& de uma linha que liga um barramento do sistema a um barramento a incluir no sistema Bes que serian produzidas ee a corrente fosse injectada nO barramento p. Heste caso temos que Zan Bp fa Ze. = 2 eq * *kp A impedncia no barramento q é igual A impeddncia do barramento p mais a imped&noia da linha que est& a ser incluida no sistema 2a 47 4p p * 4nova Linke A inclus&o no sistema de uma nova linha que liga um barramento do siste ma j& construfdo a um barramento a incluir no sistema,faz aumentar a or dem da matriz das imped&ncies de uma unidade, 2.3 Inclusio de uma linha que une dois barramentoa j& pertencentes ao sistema A inclus&o de uma linha no sistema,que une dois barramentos p e q,Jj4 pertencentes ao sistema,esté representada na figura 4. varramento de referéncia Sistema P a wl pews por duas correntes injectadas, Fig.4 = Simulag&o’de uma linha que ao ser incluida fecha uma malha ‘A injecg#o de uma unidade de corrente no barramento p faz com que apare gam tensdes em cada barramento do sistema, Essas tensdes so dadas pelos elementos da coluna p da natriz[ A injecg&o de uma corrente de-1 p.u, no barramentog produz tens6es nos barranentos do sistema iguais acs ele tnentos de coluna q da natriz[dnes de sinal oposto, Uma corrente de cir culag&o na linha que liga os barramentos p e q,e que fecha uma malha, pode ser considerada como composta por duas correntes,respectivamente I, + lp.u,e I, =rl p.u. agindo simultaneamente, Assim,as tensées que aparecem nos barramentos do sistema so iguais & diferonga das colunas correspondentes As barras p e q. Temos ent&o ip 1a] np Bag Consideremos a figura 5 Barramento de referéncia Fig.5 - DeterminagHo da impedancia equivalente da malha A tens&o que deve ser inclufda na malha para originar a circulag&o de uma corrente de 1 p.u. ao longo da malha,criada pela inclus&o da no va linha,pode ser calculada pela express& (ver figura 5) Faaina ~ Tnaina (4p ~ %pq* 2aq~ %pq * “1ime pa ) «) A impedancia da malha é determinada,fazendo-se I, =1,0p.u. ‘malha na express&o anterior, Teremos ent&o Z +2 22, + &. male Yop tq “22 oq * Minne pq A inclus&o de uma linha no sistema que feche uma malha (porque liga dois barramentos j& pertencentes ao sistema) origina que seja adicionada & ma triz uma linha e uma coluna de malha em que = malha athe 255-2; 4 if ifmalha © elemento da diagonal principal correspondente a esta linha e a esta coluna & obtide da express&o(1). A linha e @ coluna correspondentes & malha podem ser eliminados por uma redug&o de Kron,usendo a expressfo 2. Todos os elementos n&o perten ventes & linha ou A coluna da malha s&o modificados,e a linha e coluna correspondentes & malha so eldminadas,pelo que a inclusdo de uma linha que feche uma walha mantém a dimens&o da matriz das impedancias, 3 » Redugio de Kron de uma _matriz Consideremos o matriz 0 elemento z, pode ser modificado para reflectir as alteragées no sistema quando 0s eixos correspondentes a linha de Z, e & coluna de Z, so elimi nados. A matriz que se obtém pode ser considerada come obtida por uma eli, minag&o algébrica ou por uma redugfio de circuito de Kron, A redugfo de Kron é dada por 2. (2) Bsta expresso pode ser facilmente comprovada. Consideremos para o efeito [48] -L] a equagiio matricial fom que AyrAysA, © A, podem ser matrizes ou constantes © X,,X))B, @ B, s&o vectores ou varidveis simples, respectivamente. A equago matricial anterior pode tomar a forma Ay Ky + Ay XoeBy ©) Ag My + Ay Xy=By (4) 8, No caso de Ay ser invertivel a equag&o (4) pode escrever=se como Ay Ky B 27 AS ou (5) Substituindo na equag&o (3) temos a : Ay + Ag(Ag? By = 4g ou @,compactamente Agrky =Bp (7) Como se v8 0 coeficiente de Xx; 6 0 resultade de uma redugfo de Kron em A, ,como dada pela equagfe (2),quando a incdgnita xX, é eliminada, Considerando 0 caso en que A 6 uma matrix nxn e A, tem dimensfo: 1x1 (um escalar),as dimensdes das matrizes envolvidas sio Ay — (nel) <(neL) Ag — (a1) xd n=l) xl 4g— 1 x (n-1) By 1x1 Ay xk Referindo os elementos & matriz primitiva A, a equag&io reduzida (6) fica com 0 seguinte aspecto - fs fog ss] ou a ‘in Spalyn ‘nyn-l * Snalyn 0 elemento genérico de AR seré enthio a, +8 ~ in syncing ont] nn Alpe Ap § OEM 4 - Preparac&e dos dados para a construgHo da matriz das imped&ncias nodais 4.1 ~ Linhas representadas por esquemas equivalentes em 17 Wo caso de se pretender construir a matriz das impedancias de um S.8.B. em que as impedincias A terra nfo s&o de desprezar (caso por exemplo em que as linhas so representadas por esquemas equivalentes emit) & necessd rio considerar a terra como sendo um barramento, & frequente ver-se a ma~ triz das impedancias de 8. construfda tomando a terra como barramento de referénoia, Consideremos o S.8.8, representado na figura 6,constituido por 3 barra mentos, No barramento 1 existe uma bateria de condensadores,designada por © para a correcg&io do factor de poténcia. As linhas so representadas por esquemas equivalentes en IT. 1 2 3 =H ye asa T ce Tye 8, com 3 barramentos +10, A figura 7 mostra dois esquemas equivalentes deste sistema,para a cons, teugdo da matriz das impedancias nodais. s . 19 = M (3 ory, /2) / (2+2) 20 Fi faye 2507 Wy Fig.7 - Esquema equivalente do S.i.£. para a construg&o da matriz das imped@ncias nodais. No caso de as admiténcias A terra serem desprezdveis a matriz das im- pedancias pode ser construfda tomando como referéncia um qualquer dos barramentos do sistema,n&o considerando portanto a terra como barramento, obtendo~se neste caso jé a matria das inpedincias reduzida ( [2] );pode também considerar-se que existe uma ligagio forte entre o sistema e a torre (soja uma impedineia de 1 p.u.)entre um barramento (nornalmente o barramento de referéncia das fases) obtendo-se ent&o neste caso e oo b> nodais ~——— as’por recurso a un 4.2 - Gonstrugto directa da matriz das impedane algoritmo. Técnica eficiente para e reordenagiio das linhas do sistema. Come se viu no ponto 5, a forma como uma linha 6 inclufda na matria das impedfncias,depende do tipo da linha, f evidente que o tempo de cons, trugHo da matriz das imped@ncias dependeré da ordem porque as Linhas fo~ vem sucessivamente cendo inclufdas,porque c niimero de redugées de Kron a perem feitas dependeré dessa ordem, Assim, h& necessidede que as linhas do sistema dadas por uma ordem arbitréria,sejam convenientemente ordena~ das para o algoritmo ser eficiente. Segundo Homer Brown (1),vma ordenagéio eficiente das linhas para a cons trugio da matriz das impedancias nodais serd: 1-4 18 linba encontrada que estiver ligada ao barramento de referéncia seré a 16 linha da lista ordenada das linhas,que @esignarenos por lista L. 0 cutro barramento @ que esta linha estdé ligada seré o 2° barramento (o 1° é 0 barramento de referéncia) da lista ordenada dos barramentos,que desi~ gnaremos por lista B, 2+ Procurar todas as linhes ligadas ao primeiro barramente ainda no con siderado da lista Be ao barramento de referencia, ustas linhas s&o includ das na lista L, 3 = As linhas que ligam o tiltimo barramento da lista B aos outros barra~ mentos desea lista ordenada que © precedem sfio inclufdos na lista L. 4 = 0s barranentos ligados ao barramento ordenado que esté a ser conside rado ¢ ainda n&o inclufdos na lista B sfo inclufdos aesea lista. 5 = Quando todas as linkas tiverem sido examinadas voltar ao ponto 2,at6 que todas as Linnas estejam ordenadas, 5 = Gonsideragdo da impeddncia mutua entre as linhas na matriz das impe~ dancias nodi Quando a impedancia mutua entre as linhas nfo é desprezével,é necess4 rio ter om atengio ease facto na censtrugdo da matriz das impedfncias. Assim,quando ao construir a matriz das imped&nciaSyse verifica que a li~ nha @ ser inclufda esté mutuamente acoplada a outra,se a linha a ser con siderada for a primeira dessas linhas acopladas a ser inclufda na matriz © algoritmo a usar 6 0 descrito no ponto 2, No caso de a linha que se for incluir estar acopleda a linhas j& existentes no sistema,é preciso alte- var o algoritmo para ter esse facto em consideracHo. As alteragdes a in- troduzir no algoritmo s&o diferentes consoante a linha que vai ser in- clufds 6 uma linha radial ou de fecho de uma malha. Nos pontos seguintes ver-se-M@as alteragies @ introduzir no algoritmo. 5.1 - Modificag&o do algoritmo para a inclus&o na matriz [z] de uma linha radial com imped@ncia mitua Consideremos assim o caso em que @ linha seleccionada para ser inclut da no sistema 6 ama linha radial com uma impedancia mutua n&c desprezé~ vel em relagéo a uma linha j& inserida no sistema (Pig.8) Barranento de referéncia 2p Pig.8 - Inclusfo na matriz(Z]ae uma linha radial com impeddncia mutue 13. A linha a ser inclufda 6 @ linha PQ que tem uma impedincia mutua em relagdo a una ou mais linhas Rs. A equagéo [1] = [v] [B] que se aptica & nova linka PQe As vérias linhas em relagHo as quais tem impedncia mitua 6 dada por Yea Ypg = RS RS TasePa Jas - Rs RS deatas equagdes tenos que a “Pat [reeus] [*ss] @) Notar que [0 caso de a linha PQ estar acoplada a mais do que uma linha,designada ge- PQ 2s] & uma linha da matric ofrns]é un veotor coluna,no nericamente por RS. Consideremos que o barramento em que se faz a injecgdo de corrente 6 K4a. Neste caso a injecg&o de uma unidade de oorrente em qualquer barramento K do sistema originaré ip,=0, uma vez que PQ é uma Lint redial e logo néio fecha nenhuma malha. A equac&o (9) tomaré ent&éio a forma o* ¥pq "pq * [ tee-05| [re Esta equag&o pode ser escrita como ~Pra-es] Fras) (10) y PQ PQ Como a queda de tens#o na linha é igual A diferenga das tensSes nos barra nentos emissio e recepc&o da linha tenos © Vag*E,- Bg (22) no_barramento ; Bo _VesSenense « Injectendo uma unidade de corrente hyde equagao [es] - [2] [2] (notar que © vector da corrente tem apenas um tinico elemento n&o nulo) temes que A substituig&o destes valores nas equagdes(11) e posterior substituigéo destas equagden na equagéo (10) conduz a _- Cees Peg-as] Fax*si) si] pq ou og-rs] Fex*sx] (12) Ypq Kal,2,5...0 KAa A equag&o (12) permite-nos assim cbter todos os elementos da coluna da natriz[z}correspendente ao barramento Q. RS assume todos cs valores das linhas do sistema com imped&ncia mutua em relagfo & nova linha PQ.Temos agora que calcular o elemento da diagonal principal correspondente a essa coluna (K=Q). Consideremos @ figura 9, Pela definigdo dos elementos da diagonal prin cipal da matric [Z}o elenento da diagonal principal da coluna, obtem-se injectando uma unidade de corrente no barramento Q (Fig.9) 1 pew. a-Ipe- fu ing Tg ¥ “1.0 P Pig. - Definiglo do elemento 4,4 Na equagio (9) temos ent&o que i é agora igual a -1.0, uma vez que Pa ‘A equagio (9) passard ent&o a ser 71.0 = Jpg pq + [Poa-es [*=9} ou 1 * Poon] as] (a3) pq Novamente vyg * Bp ~ By @ va Gono Ty = 1 da equagdo E]- By > #nq 2 Bp > #pq A equag&io (13) pode ent&o ser escrita como +16, 2 +[¥pe-ns] Féxg “*sa) Fae ~ *eq * (4) Jpg Os elementos fore da diagonal principal da coluna q da matriz [z] foram caloulados pela equag&o (12) ¢ sdo agora usados para o cdloulo do novo elementc da diagonal principal. 5.2 wodificac&o 40 algoritmo pare a inclus®o de uma linha,que fecha uma malha,com impedfncia mitua Consideremos que a linha que une os barramentos Pe 4 e vai ser inseri da no sistema fecha uma malha e que esta linha tem uma imped&ncia mutua niio desprez4vel em relagfo a uma linha jé inclufda no sistema, suponha~ mos assim que a linha PQ tem vma imped%ncia mutua em relagfo as linhas Rs(RS 6 um contador das linhas j& inclufdas.no sistema em relag&o &s quais a linha PQ tem impedinoia mutua). A inclus&o desta nova linha nao origina o aparecimento de um novo barra mento no sistema,mas origins o aparecimento de uma nova linha ¢ de uma nova coluna na matriz [2 devido a fechar uma walha. 0 algoritmo desenvol vido no ponto 3 vai ser medificado para incluir o efeito da impedancia mutua. Consideremos a figura 10. Barramento de referéncia “To Nova linha | P @ Fig.10 - Inclusdo na matric{ z]éa linha Pq Uma unidade de corrente é injectada no barramentc K,K=l,2,...n © Ké Uma fonte de tensfo ®aeiha é introduai, la na nova linha PQ e ajustada de modo que ipyO quando Tyel psu. ae através da linha PQ seré elie) (15) p 7 8a > Snathe Cowo uma unidade de corrente esté a ser injectada no barramento K BD = 2, (16) malna * “nalha K A partir de equag&o (8) e atendendo a que a fonte de tens&o foi ajus. tada de tel modo que (17) Substituinde a equagéo (17) na equagdo (15) temos ®natha™ #p7Ba * Boosts] Bis] Pa Como va, = By-B, temos Pro-as] F Ypy (28) Snatna ~ SpE + Substituindo nesta equagdo os valores dados pclas equagées (16) temos Ypg-rs} [Zex~ 25x fat [’po-ns] [Fax” *sq (as) Ypq *malnak ~ "PK™ +18, Como K-1,2,...n @ k/Q obtemos a partir da equacko (19) todos os ele- mentos da linha e coluna de malha da matriz[Z}com excepgfo do elemento da diagonal principal. fonts de tenséo e Para obter o elemento da diagonal principal Par & ajustada de tal modo que ao longo da malha ciroule uma corrente gp = 160 pet. .Por aplicagie da eauagio (13), atendendo & equagho (28) temos 7 1+ [Ypo-rs| [as vonge SMeewdbal gy Ypy Por defenigho a f.c.m, necossdria para que cireule una corrente, de, i,p.u. a _circula: na malha & 2 Isto é,a tensdo exigida para forgaTva corrente ‘malha malha* de malha de 1,0 p.u. cm torno da malha,é por defenig&o,ignal & impedin- cia no ponto da malha, substituindo B,, tp i, pelos valores apropriados,a equagao (20) 1.0 +frea-ng] *naaina’“Saatha] . + Paathi Q 7, ana malha FQ toma a forma *nalhe-nalne ~ % Nota: os valores ay, foram previamente determinados pela equagdo Qa) 6. c&lculo digital das correntes de curto circuito simétrico por recurso A matriz das impedincias Bm estudos de curto circuito, pretende-se o célculo das tenses nos barramentos e das correntes nos elementos componentes do sisteme em caso de defeito. Como estamos interessados no célculo aproximado das correntes de our- to circuito com um erro aceitével,é usual n&o considerar as resisténcias dos componentes dc sistema em estudos de curto cirewito em redes de média e alta tensio. Nas redes de baixa tens#o jA o desprezo da resisténcia n&o & licito pois, sobretudo nas secodes mais baixas dos condutores a resistén cie dos condutores é predominante, Para se fazer um estudo de um 8. em situagio de ourto circuito hé necessidade de realizar previamente um estudo de trénsito de poténcias pa «19. antes do aparecimento do defeito © cfl= culo das correntes de defeito faz-se por aplicagdo do teorema de Thevenin, ra conhecer as tensées nos barramentos e as correntes nas linhas sendo a f.e.m, do gerador equivalente iguel & tensio no barranento consi derade antes de se dar o defeito.talculada a corrente em regime permanen te e a corrente de defeito, for aplicagio do teorema da sobreposigio cal- cula-se a corrente de curto circuite em todas as Linhas. Nornelmente porém desprezam-se todas as cargas,o que é equivalente a admitir que a rede estd em vasio. Nestas condigdes a tens#o nos barramentos 6 a tens&o nominal,uma vez que nfo hé quedas de tense, A figura 11 mostra o esquema equivalente de Thevenin de uma rede vis~ ta do ponto de defeito eq. a q Pig.11 - Kequema equivalente da rede vista do ponto de defeito Como se sabe define-se poténcia de curto circuito num qualquer ponte de uma rede como sendo o produto do médulo da tensfo nesse ponto antes da ocorréncia do defeito e o médulo da corrente de curto circuito.Assim VA admitindo que a tensdo antes do defeito “e a nominal, Tomando para valor da tens&o antes do defeito l.p.u. isto é,a poténcia de curto circuito coincide com a corrente de curto cir euito. Por aplicagio do teorema de Thévenin a poténcia de curto circuito po- de relacionar-se com a imped@ncia a montante do ponto de defeite.ssin, por aplicag&o directa do tecrema de Thévenin temos que em que 2, representa a impedincia do defeito que causa ¢ curte circuito, sendo Za no caso de um curto circuite franco; Z., representa a impe~ Giincie equivalente da rede “vistu" do ponto de defeitc. No caso de um curto cirouito franco teremos entito que eq Se, cono é habitual, tonarnos Usl.p.u. ce eq isto é,a imped@ncia a montante do ponto de defeito em p.u. 6 o inverso da poténcia de curto circuito também em p.u. Cone j& foi dito em S.H.H. de MALT tos é muito menor que a reactincia pelo que normalnente n&o é vonsidera e A.T. a resist@noia dos elemen da. Assim,nestas condigdes a poténcia de curto cirenito & puramente rea otiva Sag 7 NF Un Tog * ee Por vezes em muitos céloulos admite-se que certos barramentos tém poténcia de curto circuit infinito; tal significa que a imped&ncia equi valente vista destes barramentos é nula, o que é fisicamente impossivel, cono é evidente. A tens&o de um barramento para o qual se admite a potén cia de curt circuito como sendo infinita mantém”éonstante en caso de cur to circuito excepto para um curto circuite no préprio barramento,em que @ corrente seria teoricamente infinita, s costum aplicar-se esta simpli- 8 6 jusante deste barramento siio relativamen- ficagéio quando as impedanci te elevades,em relacdo A impedfncia a montante. Considerar a impedancia a mentante nule equivale a calcular um limite superior para a corrente de ourto circuite,isto é um caso mais desfavorével. Consideremos 0 sistema eléctrice de energia de trés barramentos repre- sentada na figura 12. Fig.12 - Sistema Eléctrico de energia com 3 barramentos Na figura 13 est& representado o esquema equivalente do sistema para © estudo de um curto cireuito no barramento 3,apés a aplicagHo do teore ma de Thevenin, Barramento de referéncia Pig.13 ~ Aplieagiio do teorema de Thevenin ao sistema de 3 barramentos, aquando de um curto circuito no barramento 3 Pare este sistema 6 extremamente ffeil proceder-se & redugiio do es~ quema equivalente de Thevenin até se obter o sistema reduzido represen t@do na figura. Fig.14 - Sistema reduzido (apés a aplicagtio do teorema de Thévenin), A partir deste sistema reduzido facilmente se obtem as tenedes ¢ as correntes nas linhas,em situagdo de curto circuito. Num sistema eléctrico de energia real n@o é f4cil a obteng&o do sis- tema redusido,gevido ao elevado niimero de barramentos. 0 nétedo mais generalizadc para o estudo das correntes e tensées de curto cirouito B., © que permite uma técnica de aplicag&o geral facilmente ada- em 5. ptdvel a0 uso do computador digital é 0 baseado no teorema de Thévenin +224 com recurso A matriz das impedincias, Como jé foi visto a tensfo nos barramentos apés @ ocorrencia de um curto circuito é dada pela sobreposi g&o das tensdes antes do curto circuito com as variagdes de tens&o cau sadas pelo gerador equivalente de Thévenin ligado no ponto em que se esta belece o defeito (Pig.15).Assin EEE a [r.g- vector das tensdes nos barranentos apés o defeito b em que j - vector das tensGes nos barramentos antes do defeito [eq - vector das variagéies de tens#o causadas pelo gerador equivalente de Thevenin 0 vector PrJecae ser cbtido através da injecg&o da corrente barramento i no qual se dé 0 defeito. [EE] ee em que[z]é a matriz das impedincias nodais e ovector das correntes de defeito §[recjen que uatematicamente p--EEE-d ©) 12h Desenvolvendo esta equagde matricial temos, Tree = I Aas Thee Vice ii Thee 4) Tneo = Yam ni + Tnoe Notar que a corrente I;,, ainda ndo & conhecida. Poréa,admitindo que se 44 um curto circuito franco no barramento i, serd U,.,+0 pelo que (25) Uma vez calculado I,,, & possivel,a partir das equagées (24) calcular as tensées nos cutros barramentos, De uma forma genérica teremos que 9 tenedo no barramento q (aquande de um curte circuito franco no barramen to i) seré uy (2) No caso do curte cirouito ndo ser rranco e existir uma impedfncia de de feito 2, as equagdes (25) © (26) tonarfo a forma uy i lieg = (1) ist Bg 2 aU - a (28) Zaye A tensiic no barramento i seré Viog = Fe Uma vez calculadas as tensées nos barramentos & possfvel caloular ao correntes em todas as linhas, Considerenes a linha que liga os Larramentos pe q. Seja Z,, @ impe~ @incia desta linha ¢ desprezemos a admiténcia transversal da linha. A corrente I,,,definida positive no sentide poq ye desprezando as adui~ tancias transversais da linhe,seré "peo ~ Face Pa 2 Pa De um modo geral interessa apenas ccnhecer as correntes que convergen no barramento onde se deu o defeito, Supenhanes que c curte circuito franco se deu no barramento i,Assim em que y,, € 0 elemento ij da matrix das admitincias ucdais. A corrente de curto cirouito no barramente i seré o somatério de todas as correntes que convergem no barranento i No caso de se admitir que a tens& em todos cs barramentos de S,8.u. é 1 p.u, antes do defeito,e no case do defeito ser france temos APENDI NocO’S De TOPOLOGIA Consideremos 0 sistema representado na figura 1, Pig.1 - Sistema eléctrico de energia com 3 barramentos Se substituirnos todos os elementos activos ou passivos do sistema por linhas, obtemos o grafo associado ao sistema. No caso de se atribuir uma direcg&o a cada um dos ramos do grafo diz~se que o grafo é orienta~ do. Nornalnente atribui-se ao ramo o sentido que coincide como sentido tomade como positivo da corrente nesse ramo, Assim o grafo do sistema mostra da forma mais simples o modo de interligag&io dos diversos elesfen tos do sistema eléctrico de energia,isto 6 descreve a estruture topolé gica de rede. Na figura 2 esté representado o grafo orientado correspon dente ao Sistema Eléctrico de Energia representado na figura 1, A Mopologia & um ramo da geometria que se ocupa com a forma de liga- go entre os elementos de um sistema e com as propriedades dessa ligagio, ndo tendo em ateng&o a natureza fisica desses elementos. Um dos ramos da Topologia é a Teoria dos Grafos. Um grafo é um conjunto de pontos liga- dos entre si por linhas. A teoria de grafos no interesse se os pontos esto no espago ou num planoymas apenas a forma ccmo est&o ligados entre si. Alves Pig.2 - Grafo orientado do SEE representado na Pig.1 A Teoria dos Grafos é importante em andlise de redes eléctricas porque permite resolver facilmente o problema da determinag&o do nine ro de equagdes independentes necess4rias para a andlise de rede bem como a determinac&o do sistema de equagées independentes. Um grafo diz-se ligado se existir pelo menos uma ligag&o entre quais quer dois nés do sistema (né & 0 ponto de interligagao de dois ou mais ramos), A figura 3 mostra um grafo ligado e um grafo néo ligado. 6 2 5 3 a L\ 2 T 3 4 . Grafo ligado Grafo n&o ligado Fig,3 - Gxemplo de um grafo ligado e de um grafo n&o ligado Define-se um sub-grafo como sendo um grafo definido por um sub con- junto de ramos do grafo principal. Uma &rvore & um sub-grafo que contém todos os nés do grafo sem formar malhas fechadas, A figura 4 mostra duas das poss{veis drvores do grafo da figura 3, AIL3. Fig.4 - Duas possfveis érvores do grafo da Fig.5. Notar que qualquer dos ramos do grafo original que se acrescente 4 Arvore forma uma malha fechada, 0 conjunto de ramos (denominados cordas) que é preciso acrescentar & drvore pera se formar 0 grafo original cons titui uma co-drvore. A figura 5 mostra as co-4rvores correspondentes As zvores representadas na figura 4. Fig.5 - Co-drvores correspondentes &s Arvores representadas na figura 4 As &rvores apresentam um certo mimero de propriedades,entre as quais salientamos: ~ Numa &evore o caminho entre dois née é tnico Um grafo que assegure um e um 36 caminho entre dois nés é uma drvore Ume Arvore con n nés tem n=l ramos Un grafo ligado com n nés e n-1 ramos é uma Arvore. Todas as drvores de um grafo tém o mesmo niimero de ramos AIA4. Ao grafo de um $.E.8, pode-se associar um conjunto de varidveis (de ten- sfo ou de corrente).Seja U.y - A queda de tensdo ao longo do ramo i Ing 7 A Corrente que circula no rano i Como o grafo do $.B.E. representado na figura 2,tem 4 nés e 6 ramos,pode, mos associar a0 grafo 12 varidveis (6 quedas de tensflo nos ramos e 6 cor rentes nos ramos). Por aplicag&o das leis de Kirchhoff & malha constitufda pelos ramos 4,5 e 6 e ao né 0 obtemos as equagdes Trg ~ x6 7 Uns = © Iya + Tyg + Tyg = 0 Por aplicag&o das leis de Kirchhoff podem-se escrever as equa- ges an&logas para todos os nés e para todas as malhas.Facilmente se vé que de entre as 12 varidveis definidas para o sistema muitas sfo re~ dundantes. Para um dado S.£.8. demonstra-se que o niimero de ramos da 4rvore do grafo correspondente & igual ao ntimero de equagdes nodais independentes da rede, Do mesmo modo o miimero de cordas da co-drvore é o ntimero de equag&es das malhas independentes (Fig.6). Se for r = nimero de ramos do grafo m - nfimero de nés do grafo © niinero de nés independentes (n) seré igual ao aiimero de ramos da drvore ieto & nem-1 © o mimero de equag®és de malha independentes (1) ser& igual ao minero de ramos da Co-arvore,isto & ler-n-=r-m+2 Pare o sistema representado na figura 1 teremos assin trés correntes de malha independentes (ntimero de cordas da co-drvore). A partir do conheci AI.5s mento destas trés correntes de malhe independentes podemos calcular as correntes em todos os ramos e por conseguinte as quedas de tens&o (as imped@ncias sfo supostas conhecidas ) ao longo dos mesmos. A partir da figura 6 vé-se facilmente que para o sistema que tem vin do a ser considerado temos as seguintes relagSes entre as correntes de malha (I,) ¢ as correntes nos racos(I_,) 4 ta “4s hg “hh ou,sob a forma matricial fed) = [¢] Gaara) () en que [c], designada a matriz de inci joia das malhas,é -1 ° -1 1 1 o [ce] =| ° 1 1 ° ° 1 1 0 ° ° 1 0 [co] ¢ uma matriz rx1 em que 1 = ntimero de malhas independentes x - niimero de ramos Fig.6 - Determinag&o de equagdes de malha independentes para o cirouito de figura 1 ALT. Os elementos da matriz [0] podem facilmente ser determinados a partir da inspecgio da rede,por aplicagéio das seguintes regras: 1 se o ramo i faz parte dy uo lha e est4 orientado na mesma direogio oj; =~} se 0 ramo i faz parte da malhe j © estd orientado om dire- ego oposta ey5 = @ se 0 remo i nfo faz parte da malha Usando a equag&o (1) 0 conhecimento da matriz [Cc] permite facilmen te o c&leulo das correntes nos ramos a partir das correntes de malha. A partir da aatriz [C] também é facil o edlculo da matriz das im pedincies [2] 1 Demonstre-se com efeito ‘due bl = [e]* Cel [] em que [Z,] 6 ume matriz diagonal denoninada matric das inpedincias primi tivas,cujos elementos sto as impedancias dos ramos da red i= Para 0 S.E.E. de trés barramentos que tem vindo a ser considerado e es t& representado na figura 1, temos que 00000 0 20000 = 1 0 90 %40 0 0 0 0 0 250 o 0 90 0 2, AT.8. 1 Zp 0 1 ° 25 a EAE] = > 1H ° ° Qy 0 ° ° 0 e,finalmente yt Bg + By q [fF] =| -* 2y 4B 5424 Wotar que esta matriz [Zz] coincide com a que se obteria e partir da equag&o das malhas de Kirchhoff escrite para todas as malhas indepen- dentes do S.8.E. como j4 foi dito anteriormente o mimero de equages nodais indepen- dentes & igual ao niimero de ramos da drvore de grafo. Bm 8.8.8, & conveniente construir a érvore escolhendo c né ao poten cial de terra para referéncia e fazendo os n ramos da Arvore convergir nesse né, Para o sistema de tres barramentos que temos vindo a considerer,as relagdes entre as tenses nos ramos e as tensdes nodais io: UL. =U; rl 1 Uy2 - UZ Uy3 = U5 Yang = UUs DS aenTieee Tyg = Uy-Us AL.9. sob a forma matricial estas equagées poderdo escrever-se como Bb.) -L4 &J onde a matriz [A] ¢ denominada matriz de incidencia nodal reduzida ou em regra,de uma forma abreviade matriz de incidéncia nodal, e é 1 ° 0 ° 1 ° ° 0 Lu (J 1 0 1 1 “1 ° ° 1 -1 Esta matriz tem a dimensdo rxn em que vy = niimero de ramos do grafo n = niimero de cordas da Arvore 0s elementos da matriz [A] podem ser obtidos por simples inspecgfo usan do as seguintes regras cy lse oramo i tem inicio no né j is 45 1 se o ramo i termina no né j 845 7 0 se © ramo i nflo incide no né j Mo caso do né 0 n&o ser considerado ao potencial da terra teriamos para matriz de incidéncia nodal (nfo reduzida) “1 10000 AI.10. Hotar que nesta matriz em cada linha hé apenas dois elementos nfo nulos iguais a+le -1, Daqui resulta que é nula a soma dos n+l colunas,o que significa que os vectores coluna nfo s&o linearmente independentes (cada coluna @ igual & soma des restantes colunas com o sinal trocado) -O para j = 1,2,..n, nel 45 A matriz reduzida obtem-se desta suprimindo uma das colunas.Nesta nova natriz es colunas sf linearmente independentes, Esta operagtio é equiva lente no estudo de sistemas eléctricos de energia,A escolha de um barra mento de referéncia em relag&o ac qual se definem as varidveis dos ou- tros barramentos, Como j& foi dito 6 conveniente em S.B.E. a escolha do n6 a0 potencial da terra,para né de referencia. A matriz reduzida,obten- ~se da matriz reduzida,pela eliminagZo da coluna correspondente eo né de referéncia, Amatriz das adnitancias nodais pode ser eserita por recurso & matriz [A] - com eteito denonstra-se' "gue El- (47? B)t] em que fe] 6a matriz des admitincias primitivas ° a Amatriz das admitancias primitivas é uma matriz diegonal,cujos elemen tos sf as admiténcias dos ramos da rede. Vejamos como & que,usando métodos topolégicos,a matriz das admiténcias nodais (x ypode ser obtida para o S.E.E, de trés barramentos. comecemos por formar a matriz das admit@ncias primitivas AI. 0 0 0 0%, Oo OO OG Or Usando a matriz de incidéncia nodal temos fo 0 ¥ 4 e finalmente C1] 07° be) E- x, tights Como se sabe os elementos desta matriz podem ser obtidos pela seguinte regre: - Yj, € igual & soma das admita@ncies que unem o né i ao né K,multiplica- @& por ~1 ~ Vy, € 4 soma das admit&ncias que convergem no né K,incluindo ramos pa- ra a terra Bibliografia 1, - Stagg and El-Abiad, "Computer Methods in Power System Analysis" Me Graw-Hill Co. 2, ~ Olle I, Elgerd, "Electric Energy Systems Theory - an introduction" Me Graw-Hill Co. 3. = Homer E.Brown,"Grandes Sistemas Eléctricos - Métodes matriciais" LIC/EFEI PROBLEMAS 1+ Construa directamente,(usando um algoritmo) a matriz das impedancias de um sistema constitufdo por uma linha que liga dois barramentos 2 = 0.005+j0.03 peu an ar Y= § 0.015 peu. Construe a matriz reduzida e compare-a com a que obteria por inversfio da matriz das admitancias. 2- a) Construa directamente a matriz das impedincias do sistema represen tado ne figura 1 2 b) Modifique a matriz obtida,de modo que inclua uma nova linha, igual & anterior,entre os barramentos 2 6 4 ¢) Modifique a matriz obtida em a) para o caso de retirar uma das linhas existente entre os barranentos 1 e 2 de servigo Linha némero Reactancia (p.u.) 0.6 0.5 0.5 0.4 0.2 veurne

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