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Alunas: Maridava de Souza e Marina

Colisão de partícula reproduz inicio do universo e abre nova era


da física

LHC - maior acelerador de partículas já construído promove


colisões de prótons para tentar reproduzir condições existentes na
origem do universo.
Fica num túnel subterrâneo a 100 m de profundidade na fronteira
de Suíça e França, e foi promovido pelo Centro Europeu de pesquisa
nuclear.
Dois feixes de prótons circulam em direções opostas no túnel em
forma de anel de 27 km de comprimento. Cada próton possui uma
energia de 3,5 trilhões de elétrons-volt e quando colidem liberam uma
energia recorde de 7 trilhões de elétrons-volt. As partículas foram
aceleradas a uma velocidade tão alta que cada próton dá 11 mil voltas
por segundo no anel.
Os cientistas deixaram claro que os resultados ainda levarão
meses ou anos para serem decifrados pela máquina de US$10 bilhões
que levou 16 anos para ser construída. Em 30 de março tudo o que os
cientistas conseguiram foi permitir que as partículas se chocassem a
uma energia sem precedente.
O maior interesse dos cientistas é descobrir o bóson de Higgs a
única peça que falta para explicarem a "materialidade" do universo. O
bóson de Higgs é uma partícula fundamental para a existência do
universo, mas até agora ele só existe em teoria.
Quatro detectores gigantes: Alice, Atlas, CMS e LHC, foram
instalados e cada um ficará responsável por tentar mapear uma área do
desconhecido.
Na agenda do CERN está o trabalho de decifrar alguns dos
quebra-cabeças mais profundos da humanidade: a origem da massa,
como força no universo se mantêm coesas e, principalmente, a presença
de matéria negra.
Caberá ao detector Alice descobrir o que ocorreu no momento
após o “big bang”. O objetivo não é o de entender o passado, mas saber
como a expansão do universo ocorre e, portanto, desvendar o futuro do
mundo.
O acelerador só atingirá sua potencia total em 2013. Por
enquanto, apenas mostrou que funciona e que é seguro. Na primeira
tentativa de colocar o LHC em operação, em setembro de 2008, um
sério acidente comprometeu o equipamento. No fim de 2009, o
acelerador voltou a funcionar com metade da potência.

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