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Riscos da Endocardite Infecciosa nos Procedimentos Odontolégicos Infective Endocarditis Caused by Odontologycal Procedures Ima Neuma Coutinho RAMOS Piofersre Tila da Discipline de Dena Resuredora-UEPB Meri em Odontologia, rea de Foncentracia Eeicninitogia rested Acad Poa Ofortolgia ‘Membr lo Conselho Federal de Odontoesia wide Carine MARKUS Alaa da Graduasio do curso de OdonolosiVFPB Ricardo Antonio Rosado MALA Coordenadorda Resdéncia do Hospital Universiéro(UFPS Endocordite Infecciosa ~ Fatores de ~ Riseo - Procedimentos Odontol6gieos Profilxia Amibioica EER REE) Tnfeetve Endocarditis Rik Frees ~ Odoniolowyea! Procetres- Arubione Proplece SINOPSE ‘A Endocatdite Iofeciogs é uma daenga cardisca grave, que presenta rsco de vide € seu desenvolvimento pode estar relacionado com bactercmias decorrentes de procedi- testo: odontologicns em determinados pacientes com condigdes eardiseas diversas Necestrin se Inz-que 0 profssional da Odontologia tenhe © conhecimente maior, sobre 2 Endowirdite Daeteriana ue forma que, possa identifcarclincamente com mais previsio, fs situagbes mais diversas que possam desencadear a doenga, e€ com este cbjetivo que os duiores realzam uma revisio de literatura, bem como, citam as condigées ezrdiscas mais comumente relacionadas com esta doeng2 e apreseniam recomendagbes profiiticas ade- fquadas para o tratamento odoniol6gico ABSTRACT The Infectve Endocerditis ira serous heart disease ther prosens life risk and its development ‘ean be relied with baceremias that can happen in any edontologcal procedures in cerrain [patenswithseverathear condlifons Therefor, i's ofeurere importance te knowledge, on the art ofthe dents, of is canigion od prevention to idenafy with mare accuracy de various erations that cat wnchaia the dlness In this paper the authors accomplish iterate revision as Weel az meniion te ore consmonly cardiee conditions rolted with tis dvess and present tedequete prophylass recommendations for odentogjeal trate. INTRODUCAO ‘A Endocordite infecciosa & uma dat mais graves doengas infeccosas, podendo cause morbider 00 montsidade. Usvalmentc, resuka de bacteremias (presenga de bactérias na Corrente sangiinea) que provocam 8 vegetagia de valwulas cardiacas ov endoeéedio mur fal por um agente alerabiolgico que, na maioria dos casos sio bactérias (WAHL & ‘WAHL, 1993; ROBBINS cra, 196, DAJANT er al 1997; RAPOSO ete, 198). ‘As Endres podem set ivididas em duas classes: Rude: ccorre uma infeegio desirutva, wevalmente em tecido normal, por Um org sho sliamente virulent com comprometimento sisémico rapido qve leva o paciente morte em das ou semanas; | {rStbagude: erada por microorganisms de baie vruiécia que, geralment, fazem palit da flora normal do organism. A instlagio ocorre em defeitos pré-exstentes.1 ‘DUFFIN a al (1992), SMITH & ADAMS (1993), CHILD ct al (1996), DAJAN eal (198%), RAPOSO er af (1998), BRITO (1998) afrmam que as bacteremias podem set Jecortentes de procedimentes odontoléyicos ou simples hibitos. como escovagso € USO Ge fla dental pols, 3 exvidade Ducal abriga um grande mi podem entrar na corente sanginea ‘Necesséri se far que 0 profisional da Odontologia teaha 0 conbesimento maior sobre 4 Endecarite Bseteriana de forma que, poss enter clinicomente com mais precisio. as stuagdes mats diversas que possam desencadear a doenga¢ estabelecer SequadamentenprniaanibGrics- prineipalment. oaqucles pacientes considerados deseo E com o objetivo de orlentar estes pravissonais na sua conduts elfen. que ‘de microorganismes. qut ‘iscos de Endocarde Infecioss nos Procedimentos Odontléicos reslizamos uma revisio de literatura sobre 1s fovoresetioldgicos, enraeterstieas el cas, dingndstico e profilasin da Endecardite Infecciosa (E1} ETIOPATOGENIA Segundo SMITH & ADAMS (1993), WAHL & WAHL, (1993), CHILD et af (1996), WARD eral (1996), MARTINIANO & MARTINIANO (1999), os agentes ‘etiol6gicos sgnifcativos para’e desenvahi- rento da Et. sho: *Streprococeus wridens: Fatem parte d2 flora normal ds orofaringe, podenda che- gar 8 corrente sanguinea por brechas n= mucosa oral. Causam maiz da metade doe easos de Endocardite, nio relacionadas 20 uso de drogas ¢ como sto organismos de baixa viruléncia, sorente apresentam uma base de apoio nos coragéer poriadores de doenga subjacente ou predisposigéo. Ge- -ralmente. io muito seasiveis § Peniciina: * Staph aecneannan, Contribuentenn cerea de 20-3 30% dos casos relacionados, nuitas vezes, no uno de drogas. Sio orga: nismos extremamente virulentos, podendo infectr villas norma. Resistenes 8 Pe- nicilin em 90% dos casos; * Chama: + Fungos: A Candida albicans causa a mai oria dat EL hingicas Sho frequentes vege tagber volumosas © fridveis CARACTERISTICAS CLENICAS ‘As manifestagdes clinicas que caracieri 2am a doenga sia: abatimento do quadro eral do paciene, atrite, anemia, ealatios noturnos. confusio mental, embolia, esplenomegolia,febr, falta de apatite, per: dda de peso, petéquiss (usualmente apare cem na conjuntiva, plato, mucosa bueal © esiremidades) insufeiénca cardia, sopro Quando 0 paciente apresenta todo esta sintomatologia, caracieriza a "sindrome classica” e 0 diagnostico ¢ realizado cam maior rapidez (AFONSO et al , 1990; CHILD et al, 1996; WARD er al, 1996; DAJAN! et al, 1997; BAYER er al, 1998; BRITO, 1995; MARTINIANO & MARTINIANO, 1999) Os primeiros siniomas, segundo MARTINIANO & MARTINLANO (1999), apatecem geraimente, 10820 dis ap6s.uma infecsio causal (abzzets0) ou, depois de uma iniervengdo cirirgiea come por exemplo. exodontias Tedsvia, podem aparecer sem {gue soja enconitada & infecgéo causal. Em feral, poradores de defeites valvulares ou com catdiapatia conginita sio'0$ mas sus SARAIVA (1992), CHILD er al (1996), confirmaram que a febre é 2 manifestacio mais comum ests presente em 90% dos casos mas, pode estar ausente, principal mente, em pessoas idosas Pais, a0 cont rio de pacientes com idade abaixo de 40 anos, os idosos tém menor capacidade de reagio face 8 invasio microbiana © aumen. to da temperatura é geralmente, de baia imensidade e remitente, mas, os pacientes portadores da doenga em sua forma apd 2 apresentam em alto grau DIAGNOSTICO A Endocardite pode ser diagnosticada pelo exome elinico, com 0 ausilio de exames Complementares. Entre os exames temos: ecocardiograma, hemoculura, eletrocar- diogeara, exame radiolégico e cateteriso. * Ecocardiograma: O ecocardiograma bidimensional ranstoricico evidencia vege- tages, fesbes valulares,abscessos, aeome- timento periettuico © fornece informagdes vallosas da funcio ventricular Além da par- lieipagio no diagndstico, o ecocardiagrama auxilia no acompanhamento do curso evolutivo da Endocardite 20 identifica 0 surgimehto ou ageavamento de lesdes valvulares, abscess, dsfungho ventricular, contribuinde para a indcagSo do tratamen. to cirurgico E importante ressaltar que 2 auséneia de imagens ecocardiogrieas e3- racteriaticas nio afasta 0 diagndstico de Endocardite Bacierisna: Hemacultura: A comprovagio da bacteremia através de hemccultura consti- te 0 principal exame dignéstico quando se suspeita de Endocardite Bacteriana. A. bacteremia é usualmente constante © de baixa intensidade (menos de 100 bactérias por mi) Not pociente: que no usatsm an- Uigticos previamente, solam-se bsctérias tem 90 a 95% dos casos. Este percentual sofre cedugia signiieaiva entre os indivi éuos parcialmente tratados antes da coleta das hemoculturss: * Eletrocardiograma: O tragado eletro- cardiografico permite 0 dingnéstico de infarte do miocérdio determinado por ém bolas coronarianos oriundos das vegeta- bes: + Exame Radiogrifice: A radiografia de {6rax fornece subsidios importantes pars 0 ingndstico de insuficgncia cerdiaca na vi péncia de Endocardite Bacterien * Cateterismo: Nio hi indicagio de cateterisme cardiaco nos pacientes que apre- sentam doa resposta & terapéutica ant trobiana sem desenvolverinsufcibact ext= iaca. Quando nio hi-boa evolucio com 0 uso de antibidtices ox quando o tratamemo cirurgico estd sendo considerado, 0 estudo hemadinamico fornece informagdes vtas. Aefinindo anormalidades anatémicas ¢ sua real repercussio funcional (MANSUR, 1995; WARD et al , 1996; BAYER eral, 1998) Baseados em revisio de literature. eu nimos em quadros, de forma mais didstica, as clasiieagGes dos pacientes que apresen~ tam risca em desenvolver Endocardite In- fecciosa. Em seguida, classificamos os pro- cedimentot quanto 2 necessidade de profilaxia Ciessificagio dos pacientes quanto 20 risco de deseovolver Endocardite Infecciosa INDIVIDUOS DE BAIXO RISCO 1 Pacientes que apresentam condigoes cardiacas norris; 2, Pacientes com marca-pastos © desfi- briladores Implantados: 3. Pacientes eom soar cardiac INDIVIDUOS DE MEDIO RISCO 1 Deteitos Congénitos do coragao; 2 Proplapso da vélvula mitral sem regur jtagio valve INDIVIDUOS DE ALTO RISCO 1. Pacientes com vilvulas cardiveas pro- téticas, 2. PacienteS com Endocardite Bacteriana previa; 3. Pacientes com diabetes, doena renal ¢ hepatte crénica ov ativa; 4, Pacientes com doencas enfecto-conta- iosas: 5. Vieindas em drogas Classitieagdo dor procedimentos quanto 0 requerimento de profilosia PROCEDIMENTOS QUE REQUEREM lrROFILAxIA 1. extragio dente; 2. procedimentos periodontsis; 3. procedimentos em pacientes com pro blemas periodontais; It procedimentos endoddnticos: . anestesiaintraligamentar ; 6. profilasia: quando é previsto sengra- | mento; 7, cicurgia genaival PROCEDIMENTOS QUE NAO REQUE- REM PROFILAXIA dentistica restauradora; Anestesia local (excetointraligamentar): aplicagio de isolamento absolut remosio de suturas; aplicagto de fiior 7. tomadss rediogréticas: juste de aparelhos ertodénticos; Tees 99M ow 90H 1 3 ls 5, moldagens! 6 f. ls 9 esfoliagao de dentes dectdues 308 Fiscos da EndocordieInecclors nos Procedimentor Odowiolsicos ‘Atéin dos pracedimentos odontelégices, vidades do eatidiano como escovacio, tuso de fo dental e mastigagSo também po idem causar Endocardite Os pacientes mais propensos a desenvolver bacteremia espon- tancamente so aqueles com condigées pre cirias de higiene bucal, doenga periodontal bu infeegdes pericradiculares (DUFFIN et ‘al, 1992: SMITH & ADAMS, 1993; RIBEL- RO etal, 1996; DAIANTeral., 1997; RAPO- ‘80 et al, 1998; BRITO, 1998; CASTILHO © RESENDE, 1999) “Aincidgncia © magnitude de bactererias 4c origem bucel sAo dircta- mente proporcionais 20 grau de inflamacio © inteccio" Profilaxia designada pela American Heart Ass profilaxia padrdo excolhido deve ser: Ampiclina, Gentamicina ‘ou outro evidenciado por exames labora- (oriais As Cefalosporinas tm sido a prefe- rénela dos especiales, ‘ADE er af (1993), GRINBERG (1997) advertem que, deve-e prestar atengio par {qus, 0 amtbi6tico nfo sejaaplicado em do ses inadequadas ou desnecessariamente para nfo eausar transtornos 39 organism, como problemas gastrointestinais ov ain- dd, provorar a resisiénda bacteriana, 'E recomendado para pacientes que re- querem profilaa, intervals ée, 20 min ‘mo, duas semanas oftrEXE-SessSes-ou-aIe ‘lferndncia dos anuibisticos-utilizados-ne profiaxig(RAPOSO etal. 1998) ‘Além da profilasa resizada com antbi- Sticos, podem ser recomendados 2 todos fs pacientes “de risco", a realizacio de bochechos com I5ml de Clorexidina, 30 se- gundos antes do procedimento. Porém, no devem ser realizadas repetidamente para estar selegdo de microorganism re- sistentes (ROBBINS eof, 1986) ny em 1997: ‘as melhores condigies possiveis || Amoxictlina | 2p Via Oral ‘Amoxit “ip 500 de satide bucal,fazendo uso de Sesp.250 mg sii-sépticos, reduzinda as fon IOTCO tes potenciais de microorganis- | [5 nes mos (SMITH & ADAMS, 1993; || Amoxiciting | 2g | sO mpg | Via Parenteral | Ampiacitina | Amp: S00mE RIBEIRO ci al., 1996; DAJANT i (iM) elg BRITO, 1999; CASTILHO & laxis da Endocardite Bacteriana, rere gras de rieade Dxenvolet Seon | Sip e ente, o risco aparente do pro- aM.) 000mg © Ig genie antimierebiano a ser em Susp. 75eng/Smb pregado na profilasa eo custo- Denefieio do regime adorado Os antibiéticos devem ser empregados iimediatamente antes, eno dias antes do pro: cedimento (ADDE eral, 1998; CHILD etal, 1996; RIBEIRO eral, 1996; ROBBINS eral, 1996; DAJAN eral, 1997; GRINBERG, 1997, BAYER ef al, 1998; RAPOSO et al, 1998, BRITO, 1999; CASTILHO & RESENDE, 1999) BRITO (1999) afirma que, geralimente, escolhe-se @ Amoxicilina, uma penicilina de amplo especiro, que & melhor absorvida traio gastrointestinal Pacientes com hipersensibilidade & Penieilina, devem re: teber profilasis com outros antibisticos MARTINIANO & MARTINIANO. (1999), serescem também que, quando 0 agente eausador for rim -@ antiitieo * 0 Cefamesin possue um frasco-ampo- fs contendo 250 mg, $00 mg ou 1000 mp de celszoling ¢ ums ampola-diluente de lidosaina a 0,5% (apresentagbes pars uso hd) ou dgua para injegSo (apresentagées para uso IV) ‘A AMERICAN HEART ASSOCIATION (2991) preconis que, quando a proflaca for fealizada pela via parenteral. deve ser aplica- dda 30 minutos antes do procedimento, qua o for realizada pela via enteral deve ser ap ‘cada umm hora sntes do procedimento Previamente, a dose recomendads de Amosiciina era de 3g uma hora antcs do procedimento ¢ 15g seis horas apés a dose Inicial Esudes demonstraram que 28 do an tibidtico resultam em adequadae niveis sricos por muites horas e. causam menos ddanos gastroiniestinais. Uma segunda dose rfc necessiria devido sos aiveis stricos prolongados atingidos pels droga, que fam. acioa da conceatragéo infbitria minima para 2 maior dos Sreptococcus presentes na ca- Vidade oral (DAIANL tel, 1997: GRINBERG, 1997; RAPOSO eal, 1998) BRITO (1999) afirms que a Cefslexina deve ser evitada em pacientes com hiséria de hipersensiniidade imediota, devendo-se ‘optar pela Cefszolina ou Clindamicina Deve-se evitor @ aplicagéo de antibisi- cos iniramusculates em pacientes que fs em uso de anticoagulants, em viwée da formagio de equimoses no leat da injes8o (DAJAN! caf 1997; BRITO. 1999) 3 ecm RN BRiscos da Endocardite Infeccote not Procedimentos Odontoligicos CONCLUSAO, Podemos concluir que é de extrema im- portincia a interagio entre 0 médico cardiologista e o Cirurgido-dentista uma vyer que a Endocardite Infeecioss pode ser adguirida através de_procedimentos ‘odontolagicos O eirurgide-demtista deve conbecer 3 histérin médica pregresta de seu paciente, ser capaz de identificar 8 po- pulagio em risco ¢ instituir uma correta profiles. Pacientes de allo risco devem manter 2 sntide bucal com maior rigor pots, podem desencadear a doenga com hibitos dri fs, Devem ser orientados a manter um acompanhamento médico ¢ odontol6gico fem intervalos menoies, pois a prevencio REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS. 2ORAHLO, JI ata. Prevnghn fer alii. ape ere Mp Sevattagtsltatetiencrann s00ECA aa bots esta ‘enotecie Eranmosnerernen eg para 1) G10. wal pees paoptiace BRITO. RL Prevalencia ds doenga Peldenil em pcienles cam rd nels Oran. “Seta” Peioenta naps Ui op Pesan, ASTRH. US CRESENGE VL Pes Bowe Eorseret: ta J8 atl lee atlas HVE AS wot Gaps admanogennt ‘ine endecncle ate | Sept 72 182 ‘Emsion Chrulonv pO | GRINBERG, ML Annee de = "nowievewon Nsaasae dena Encanto tanan ‘eee heeds Brent ts Lenya cemog Ar Cra wi UA kd agen ae aktianto.cR ananrtano CRO ‘rise Sis Bas Sos Pkt Ex fisagenen bl} Paton Passing ‘Sorcuralsin pine 10 ies oc note manor va) | FHPOSO ML ota Ecce ies | Gewpb sibieietedere conan | | patting” MSIE ™SN™ MO | ocaangrninicneien) | pbs Ens cin tooo y2 09.9178 ‘Sonam n08" vant pH ROB. Ste Pact Fonsion! Sed Rigs seas ‘desea patologia é a melhor conduta a ser eeguids ‘Quando 0 procedimenio desencedear sangramento gengival, &necessiria a edmi- nistragio de uma profilxia antbiética que deve ser escolhida de acordo com as condi- ‘bes do paciente, podendo ser comple: ‘entada com 0 uso de anth-sépticos bucais como a Clorexidina eng Can 2.408. sik Uses tices inert nd 995, roses weit nage wg a yee Fis ewes Pt Peenatnee Src Osinertcr tp I pibsofean Stet ‘subarea ?® Endoroge pare Covrespendtnela | su A medida certa para a odontologia, dermatologia, estética e acupuntura “wan APLICAGOES ODONTOLOGICAS + Chugia Bueat + Diagnéstico Bucat + Endodriia + Hipatseniblicade Daninaria colo Geni) + Jmplaniogonia. + Newaigia do Tigres de Grigor Dental * Ortodonta + Paresiesias + Patogenia INSCREVA-SE Et NossoS CURSOS DE + Prese Cantal APLICAGAO DESTA TECNOLOGIA EM LASER onsen en oe | erat a ‘doniee Materais Odontoligiet Lisa ua Gomes Noguera, 228028 Iprengs ‘CEP: O4265-090 «S30 Pan SP “es (043) 272-0482 6916 7007 273-0522 «Fox: (011) 215.0826 ore Paget datas comb mat dati Sogene carb

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