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Terapia da Fala

Sempre No (Conto Tradicional Portugus)


Um ca___aleiro, casado com uma da____a nobre e formosa, __eve de ir
___azer uma longa ___ornada: receando acon___ecesse algum caso
desagradvel enquan__o es__ivesse ausente, ___ez com que a mulher lhe
prome___esse que enquan___o ele estivesse fora de casa diria a __udo:
No. Assim __ensava o ca__aleiro que resguardaria o seu castelo do
atrevimento dos __ajens ou de qualquer aven__ureiro que por ali __assasse. O
___avaleiro j havia ___uito que se de__orava na cort__e, e a mulher
a___orrecida na soli___o do cas__elo no tinha outra dis__rao seno
__assar as tar__es a olhar para lon__e, da torre do mira__ouro. Um dia passou
um cavaleiro, todo galan__e, e cum__rimentou a dama: ela __ez-lhe a sua
mesura. O cavaleiro viu-a to __ormosa, que sem___iu logo ali uma __rande
paixo, e disse:
Senhora de __oda a formosura! Consen___is que des__anse esta __oite no
vosso solar?
Ela res__ondeu:
No!
O cavaleiro __icou um pouco admirado da secura daquele no, e com__inuou:
___ois quereis que se__a comido dos lo__os ao a___ravessar a serra?
Ela respon__eu:
No.
Mais pas___ado ficou o cavaleiro com aquela __udana, e insis___iu:
E quereis que __ cair nas __os dos sal__ea___ores ao passar pela
flores__a?
Ela respondeu:
No.
Co__eou o cavaleiro a com__reender que aquele No seria ___alvez
ser___o encomen__ado, e __irou as suas ___erguntas:
Ento __echais-me o ___osso cas___elo?

Marcela Wanderley
Fonoaudiloga/Terapeuta da Fala
Especialista em Motricidade Orofacial

Ela respondeu:
No.
Re___usais que ___ernoite aqui?
No.
Dian___e destas respostas o cavaleiro en__rou no castelo e foi com__ersar
com a dama e a __udo o que lhe di__ia ela foi sem__re responden__o
No.
Quando no __im do sero se des__ediam para se re__olherem a suas
c__aras, disse o cavaleiro:
Consentis que eu __ique longe de ___s?
Ela respondeu:
No.
E que me re__ire do vosso quar__o?
No.
O cavaleiro ___ar___iu, e chegou ___orte, onde es__avam muitos fidal__os
com__ersando ao braseiro, e com__ando as suas a__enturas. Cou__e a vez
ao que tinha che__ado, e contou a his__ria do No; mas quando ia __ a
contar a modo como se me__era na cama da cas__el, o marido j sem ter
mo em si, per__untou agoniado:
Mas onde foi isso cava__eiro?
O outro perce__eu a aflio do marido e continuou sere__o:
Ora quan__o ia eu a entrar para o quarto da dama, __ropeo no ta__ete,
sinto um grande sola__anco, e acordo! Fiquei deses__erado em in__erromperse um sonho __o lindo.
O marido res__irou alivia__o, mas de __odas as histrias foi aquela a ___ais
es__imada.

Recolha de Tefilo Braga

Marcela Wanderley
Fonoaudiloga/Terapeuta da Fala
Especialista em Motricidade Orofacial

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