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CURTO, Lluís Maruny; MORILLO, Maribel M. & TEIXIDÓ, Manuel M. Escrever e ler - Volume I
e II. Porto Alegre: Editora Artmed, 2000.
LERNER, Delia & PIZANI, Alicia Palácios. A aprendizagem da língua escrita na escola –
reflexões sobre a proposta pedagógica construtivista. Porto Alegre: Artmed, 1995.
LERNER, Delia, Nogueira.N, Peres T, Cardoso B. (org). Ensinar, tarefas para profissionais.
Rio de Janeiro, Record, 2007
LERNER, Delia. Ler e escrever na escola. O real, o possível e o necessário. Porto Alegre.
Artmed.
FERREIRO, Emilia. A escrita … antes das letras in: SINCLAIR, Hermine (Ed.) A produção de
notações na criança: linguagem, número ritmos e melodias. São Paulo: Cortez Editora,
1990.
FERREIRO, Emilia. Cultura escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro com José
Antonio Castorina, Daniel Goldin e Rosa MariaTorres. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
FERREIRO, Emília & TEBEROSKY, Ana. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
KAUFMAN, Ana Maria; CASTEDO, Mirta; TERUGGI. Lilia & MOLINARI, Claudia.
Alfabetização de crianças: construção e intercâmbio. Porto Alegre: Artmed 1998.
KAUFMAN, Ana Maria & RODRÍGUEZ, Maria Helena. Escola . leitura e produção de textos.
Porto Alegre: Artmed,
1
KRAMER, S. & SOUZA, S. J. (org.) Histórias de professores: leitura, escrita e pesquisa em
educação. São Paulo, Ática, 1996.
SCHÖN, D. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto
Alegre, Artmed, 2000.
2
TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever. São Paulo: Editora Ática, 1994.
TEBEROSKY, Ana, COLOMER, Teresa. Aprender a Ler e a Escrever – uma proposta
construtivista. Ed. Artmed. Porto Alegre. 2003.
TOLCHINSKY, Liliana & TEBEROSKY, Ana. Além da alfabetização. São Paulo: Editora Ática,
1996.
VYGOTSKY. L.S. Formação social da mente. Martins Fontes. São Paulo. 1997.
WEISZ, Telma. O Diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.
3
4-Comentários: O que você entendeu do texto lido. (importante
anotar, para não esquecer o conteúdo da obra)
5- Siga as Orientações do Manual do ALUNO do TCC- 2010
6-Datas de entrega dos Fichamentos:
Março- Formação das duplas e temas.
-Orientações gerais
-Levantamento bibliográfico sobre o tema escolhido .
Maio
# - dia 7(6ªfeira) – 2 fichamentos- orientandos da Vila
Maria.
#-dia 28(6ªfeira)- 2fichamentos – orientandos da
Vila Maria.
4
São Paulo/ março de 2010.
MANUAL DO ALUNO
5
ORIENTAÇÕES DE NORMAS E
TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO
DE FICHAMENTOS E
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO – TCC
CURSO DE PEDAGOGIA
SÃO PAULO
2010
SUMÁRIO
1. Introdução....................................................................................................................
3
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1.1 Objetivo.................................................................................................................
3
4. Organização de tópicos e
formatação........................................................................14
7
4.2 Organização do
texto...........................................................................................14
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1. INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVO
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de especialização ou graduação, dissertação de mestrado; tese de doutorado ou tese de
livre-docência, conforme indicação do professor orientador.
Salientamos que é obrigatória ao aluno a leitura de, no mínimo, oito (8) referências
bibliográficas na construção do Artigo Cientifico e que é imprescindível garantir a
leitura e o fichamento de, no mínimo, dois livros em sua íntegra.
Esta obrigatoriedade ampara-se no princípio de que o Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC se desenvolverá por meio de leituras sobre a temática que compõe o tema
selecionado, seguido da elaboração de um texto nos moldes de um Artigo Científico.
Assim, no último semestre, tendo como base os fichamentos realizados no semestre
anterior, o aluno deverá elaborar um texto em consonância com o rigor presente no
processo investigatório e com a normatização técnica oficial para trabalhos científicos,
segundo SEVERINO1. Para iniciar o processo de construção do artigo científico, será
necessário que o aluno entregue ao professor orientador o conjunto de fichamentos
corrigidos, realizado no semestre anterior, garantido, dessa forma, a coerência no
desenvolvimento do tema que deve estar baseado na bibliografia de referência.
As normas estabelecidas estão de acordo com as orientações da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e de SEVERINO (2002). As questões
metodológicas que não foram apontadas neste documento deverão ser pesquisadas e
atendidas conforme SEVERINO.
1
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed.. São Paulo: Cortez, 2002.
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2. SELEÇÃO DE REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS
O graduando, no penúltimo semestre do curso, deverá ter clareza sobre o tema que
irá pesquisar, segundo as linhas de pesquisa do curso de Pedagogia da Universidade Nove
de Julho - UNINOVE.
Após a divulgação das linhas de pesquisas e dos temas correlatos, o aluno deverá
definir o tema para dar início à construção do Trabalho de Conclusão de Curso.
As linhas de pesquisas do Curso de Pedagogia são:
EDUCAÇÃO: Cultura e Sociedade
EDUCAÇÃO: Organizações e Práticas Pedagógicas
EDUCAÇÃO: Formação de Professores
Os professores orientadores, dentro de cada linha, possuem temas correlatos que
servirão de base para a orientação do TCC. Salientamos, ainda, que as linhas de pesquisa,
bem como os temas correlatos, deverão ter seu foco na escola.
Em seguida, com a indicação do Professor Orientador, indicado pela coordenação
do curso, iniciar-se-á, efetivamente, a orientação. Neste sentido, o aluno deverá realizar um
levantamento bibliográfico sobre o seu tema de pesquisa. Os tipos de documentos que
compõem este levantamento/pesquisa bibliográfica são: livros completos; capítulos de
livros; artigos científicos; monografias; dissertação de mestrado; tese de doutorado ou
tese de livre-docência, conforme pesquisas realizadas pelo orientando e indicações do
orientador.
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2. O orientador poderá, também, sugerir outras fontes bibliográficas que se façam
necessárias, no sentido de favorecer robustez teórica ao trabalho do aluno,
principalmente quando o trabalho for oriundo de projeto de pesquisa docente de seu
orientador ou de iniciação científica do graduando;
3. Após pesquisar as fontes bibliográficas, o graduando deverá selecionar os resumos
que a editora e/ou a revista científica disponibiliza no site, organizando-o em um
único arquivo, considerando a pertinência de seu tema, para o envio ao Orientador
que, após análise do material entregue, autorizará o início do fichamento. Os
referenciais bibliográficos selecionados comporão o Trabalho de Conclusão de
Curso.
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http://www4.uninove.br/ojs/index.php/eccos
http://www.pucsp.br/ecurriculum/
http://www.revistapatio.com.br/index.aspx
http://www.acaoeducativa.org/
http://www.scielo.br
http://rbep.inep.gov.br/index.php/RBEP
http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto
http://bve.cibec.inep.gov.br/
http://revista.fundacaoaprender.org.br/index.php?id=108
http://www2.pucpr.br/reol/index.php/dialogo
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KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da Informação. 4. ed. São
Paulo: Papirus, 2008.
As tecnologias utilizadas para a comunicação são utilizadas também em educação, porém não
provocam ainda alterações radicais na estrutura dos cursos, na articulação entre conteúdos e
não mudam as maneiras como os professores trabalham didaticamente com seus graduandos.
Elas são consideradas enquanto recursos didáticos, entretanto elas ainda não são usadas com
todas as suas possibilidades educativas.
Neste contexto, as escolas e, conseqüentemente, os educadores, desconsideram os aspectos
interdisciplinares, pois ao usarem computadores e internet em suas aulas, elas continuam
sendo seriadas, finitas no tempo, definidas no espaço restrito das salas de aula, ligadas a uma
única disciplina e ao tempo de série/ano.
Podemos verificar que os professores quase sempre desconsideram o aspecto de troca de
saberes entre as áreas dos conhecimentos, continuando suas práticas pedagógicas de maneira
isolada, sem favorecer maiores articulações com temas e assuntos que têm ligação.
1
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MODELO 2
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3. ORGANIZAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO – 6º
SEMESTRE
Sugestões ao aluno:
Neste encontro presencial, o aluno deverá trazer todos os seus fichamentos do
semestre anterior para responder aos seguintes questionamentos a serem abordados pelo
orientador:
A partir das colocações dos alunos, o orientador deverá elaborar e registrar, junto ao
aluno, os possíveis subitens que comporão o artigo científico. Após isso, o orientador
deverá liberar o orientando para a construção do artigo, propondo as seguintes ações:
1) Para cada possível subitem, resgatar nos fichamentos o texto abordado e organizá-los em
um único texto. Assim, se nos fichamentos realizados anteriormente foram abordados
diversos aspectos importantes, o orientando irá realizar o mesmo procedimento em todos
eles.
Sugerimos que os aspectos importantes e recorrentes verificados nos fichamentos
sejam grifados em cores diversas, com grifa textos, para a condensação no decorrer da
organização do Artigo Científico.
2) Em seguida, deverá trazer para seu orientador os textos devidamente organizados,
acompanhados sempre das anotações da última orientação que teve. No decorrer da
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organização do texto dissertativo, resgatar dos fichamentos contendo as citações, aquelas
que melhor se adequem ao texto produzido pelo aluno, com a finalidade de imprimir o
caráter científico ao texto.
Como foram realizados oito (08) fichamentos, o texto produzido pelo aluno deverá
conter, no mínimo, uma citação de cada referência teórica fichada no semestre anterior.
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turmas e os seus mestres irão se identificando como um coletivo que
aprende dos mestres e dos outros, que pesquisa, planeja, decide, produz,
intervém, encontra significados, confronta significados e interpretações.
Lembramos, ainda, que quando for suprimida partes das citações originais, colocar
nos espaços que foram retiradas as palavras, o símbolo [...].
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Para amenizar as questões de plágio e de conflito, a cada encontro, o aluno deverá
levar as anotações das orientações anteriores.
Salientamos que não será admitido plágio. Caso isso ocorra o procedimento
será a reprovação do aluno com nota zero.
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4. ORGANIZAÇÃO DE TÓPICOS E FORMATAÇÃO
Superior: 3.0
Inferior: 2.0
Esquerda: 3.0
Direita: 2.0
3,0 cm
3,0 cm 2,0 cm
2,0 cm
l Título: Centralizado, fonte times new roman, tamanho de fonte 14, MAIÚSCULA
(Caixa Alta);
l Orientando, RA e Orientador: À direita da página, times new roman, fonte 12;
l Resumo: entre 5 e 7 linhas, contendo as linhas gerais do artigo: os objetivos e
resultados alcançados. Times new roman, fonte 12. Texto justificado. O resumo é
escrito em parágrafo único;
l Palavras-chave: Entre 3 e 5 palavras. Fiéis ao tema do artigo. Times new roman,
fonte 12, texto justificado;
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l Introdução: Mais ou menos uma (1) página. Deverá conter as relevâncias pessoais,
sociais e educacionais do artigo. Texto justificado, com parágrafo, times new
roman, fonte 12, espaçamento 1½ entre linhas;
l Desenvolvimento do artigo, iniciando-se com um sub-item. Portanto, a palavra
DESENVOLVIMENTO não deverá aparecer no artigo e sim um sub-item. No
decorrer do desenvolvimento do artigo, a critério do Orientando e Orientador, o
texto poderá conter vários sub-itens. O texto é justificado, com parágrafo, times new
roman, fonte 12, espaçamento 1½ entre linhas. No desenvolvimento deverá estar
contido todo o referencial bibliográfico, objeto de fichamento do Orientando no
semestre anterior. As citações poderão ser recuadas (4 cm) do texto quando iguais
ou superior a 3 ½ linhas, ou no corpo do texto em letra normal, entre aspas, quando
inferior a 3 ½ linhas, conforme exemplos a seguir.
Com a democratização e o acesso ao ensino, Enguita (1998, p. 18) destaca “[...] que
a escola deu passos de gigantes em sua universalização, falando em termos quantitativos,
chegando a incluir todos os grupos sociais, sem exceção, ainda que não totalmente sem
distinção”.
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l Referências Bibliográficas: Deverá, OBRIGATORIAMENTE, conter os 8
referenciais fichados pelo Orientando, no semestre anterior e utilizados em citações.
l O artigo deverá conter entre 11 e 13 páginas, OBRIGATORIAMENTE e deverá ser
entregue em uma cópia impressa e uma cópia em CD ROOM, identificado pelo
orientando.
l Deverá ser entregue em data a ser definida com o Orientador, considerando o
calendário do semestre.
l O TCC terá nota ÚNICA.
l A entrega do artigo é OBRIGATÓRIA.
OBSERVAÇÃO 1:
O ARTIGO CIENTÍFICO NÃO CONTÉM: CAPA, FOLHA DE ROSTO E DEMAIS
ELEMENTOS PERTENCENTES À MONOGRAFIA.
NÃO DEVERÁ SER ENCADERNADO.
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TÍTULO (LETRA 14)
INTRODUÇÃO:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXX.
SUB-ITEM:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
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XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 4. ed. São
Paulo: Papirus, 2008.
ASPIS, Renata P. L. Avaliar é humano, avaliar humaniza.
http://www.cbfc.com.br/reflexão.htm. Acesso em: 20 dez 2001.
24
ARROYO, Miguel. Fracasso-Sucesso: o peso da cultura escolar e do ordenamento da educação básica.
In: ABRAMOWICZ, Anete; MOLL, Jaqueline (Orgs.). Para além do fracasso escolar. São Paulo:
Papirus, 1997.
ARROYO embasa-se em análises empreendidas em algumas escolas, ilustrando com relatos como:
Visitamos uma escola rural no interior. O técnico da DRE nos falava, no caminho, do novo currículo
integrado à realidade do meio rural. Importantes inovações metodológicas e de conteúdos vinham
sendo experimentados nessa e outras escolas. Chegamos à ‘escola’. Era uma capelinha no alto da
chapada. Duas professoras na capela escura perdidas no meio de santos, andores e cheiro de mofo.
Uns trinta alunos sentados no chão. A 1ª série olhando para o altar, a 2ª série olhando para o coro.
As professoras, duas jovens do lugar, ex-alunas daquela mesma ‘escola’. Visitamos outras ‘escolas’
funcionando em galpões, casa alugada e sacristias.
Podemos cair na ingenuidade de aceitar que esse arremedo de escola fracassou porque foi
transplantada da área urbana para a roça? De fato, essa pobre escola tem bastante semelhanças com
muitas escolas de favela, vila, bairro de periferia urbana, onde se amontoam os filhos dos
trabalhadores, subempregados, desempregados e bóias-frias. Há semelhanças, e grandes, entre as
escolas das classes subalternas do campo e da cidade: sua carência material e humana. Seu fracasso
não está em não ser adaptada, mas em ser tão adaptada, tão igual, tão carente e miserável quanto a
miséria a que o operariado vem sendo condenado (1997, p. 40-41).
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