Está en la página 1de 28
PPPPPPPrraiATAD TALES SSSESES SEEDS ' 1, ELEMENTOSDACINEMATICA A Eapego (]:inlen «posigfo do mével na wat. 1B) Voloidade Escalr (VI: tradur «rapier &e movivereo. (C) Acslreg scalar): radu a rapide oom que a velocidad eter vari 2. ESPACO E a letncia do mével ah orig, medi 1 20 longo da traetri. o Oem 4 om 2. EQUAGKO HORARIA a tung que rlacions 0 eapago (0) 20m tempo (. Examoioe: Alam 20+ 804 (51 srovsee {to n= 108 { op dom 1. PROPRIEDADES GRAFICAS Aimee x Tempo ret ‘Not examplorctador: Alte =2,00 On=0 4. VELOCIDADE ESCALAR ‘A)Velocdade excl mia = 0 (orig dos tempos! 0 valor a» sumido pelo espa & chamado de espago Incl. 2) Acseragho exalor lrantinae yotm OV = av ‘Arso at at 6 CLASSIFICAGAO DOS MOVIMENTOS A) Progra: sumenta e=e V> 0 3B) Rewbgrado:s diminui m= V 0 1) Recadade:|V | diminul mV -7 <0 7. RELAGOES FUNDAMENTAIS ra £ = Y=KP0~ a" at 5. ACELERAGAO ESCALAR (A) Acar encalar mide Tan te MW mat te 2. MOVIMENTO UNIFORME ‘AV Equapio Hori seu tVe 3B) Velockiade Esalar ae =Vn= Bence # 0 VeVm= 8 (©) Aedlragto Estar 7 Ty = conrante =O FISICA PROFESSOR ANDRE LUIZ - www.professordematematicarj. blogspot.com DyGratios a we ‘apo lite wlosante 3 wre wre ve a Pam AY wv Twat em CHA 3. MOVIMENTO. UNIFORMEMENTE VA- -RIADO A) Equegto Horéra 2B) Velocdode Ese veverrt] = ©) Aosta Eset Woon Ai constants #0 12 7%m= 1) Equecdo de Torrie 47 FISICA avis +2ViMs cord TVs ISVS +5 2. DIFERENGADE VETORES PROFESSOR ANDRE Luiz - 4. VeTOR DESLOCAMENTO (i) Pepe at as 1131 5, VELOCIDADE VETORIAL MEDIA ae --i| Ym" “ar (OVI? =i + V3 -2 Vi V9 cose [lost> 1d] —[iv, 1%, | 3 VETOR POSICAO (7) © VELOCIDADE VETORIAL. INSTANTA. NEA www.professordematematicarj.blogspot.com 8. ACELERAGAO VETORIAL INSTANTA- NEA A) Componeres médulo de 2) E nula nos movimentos uniformes «arts rests nos movimentor varisdor. '3) Caractaretias veto ‘Module: Fé l= ly Diregfo:paraaa« V (tangent tajtiri) ‘movimento aelerado — V., Sentiso: = movimento i so rerio —T, ©) Acstragho Coreipe 1) Varia « diego de 2) € nule nos movimento retlingos# ees resete nos movimentoscuvos. 3) Caructaristeasvetorist: Modula: Iz, l= ole Direslo: perpendicular « V (normal a traje- ria) ‘Seni: digo pare o carro de ware Principle Movers onau =[F = awn, «[F=8=77) 1 sveror da arenta acy -|i =i,)--~ a F = vero da normal ay McuV = tarts Sr tart+¥ 8 TRAVESSIADE UM RIO Para stravessar um rio, de lrguraconstan- te, 90 manor interval de tempo powtval ave: Lo "ac RET RT ‘0. VELOCIDADES 00S PONTOS Do PNEU DE UM CARRO QUE TEM VELOCIDA- DE HORIZONTAL CONSTANTE (+ pontos do prau tm ot segues mov mentor: (1) Movimento. de srrastamento com # ‘mesma vlocidade horizontal do caro; (2) Movimento elculr« uniforme em me lagfo 0 carr; (3) Movimento reuitante em relsfo 80 @ & ‘Ressanee + portos de contro entre 0 preu #0 chlo ttm velocidede resutante nua pare que © ‘boeu ilo derape && por iso que o arto entre ‘pre o chlo éettio (© onto mes ato do pneu (panto A) tem velocidad dues veras maior que « velocidade Gocare. 48 = —Ot—“‘_i:™—Sl <_ =— 14 ANGULO HORARIO (4) ‘Angulo hotirio 4 0 srgul, ¢ que 0 wator ‘posigto GP forme com a rete ¢ = £] traianont 2 VELOCIDADE ANGULAR won Be] (8) a | 3, MOVIMENTO PERIODICO A) Toder at caactaritiat do movimento (potieo, voloeidede « acaerasio) sa repatem ‘er imereaos de tempo igus 1B} Perfodo (T): 40 manor intervale dete (para que hele reptiglo das caratristeas ‘so movimento. ) Freqidncia (N: 6 0 ndmero de repet: es (a) dat carzcarstias do movianto, nt ‘unidade de tempo. aL] ae" D)Unkdades 7 f srhete (He) = es Figs _ PROFESSOR ANDRE LUIZ - | www. professordematematicarj blogspot. om rent ° 5. EQUAGDES HORARIAS. A) (GewetvE ») [yew tor 6. ASPECTO VETORIAL sarge 0 tegulehorro¢smasione! eer ‘4. RELAGOES FUNDAMENTAIS a» [even A) | oe Bee Be aet » fiz Saen 11 cosceto elizar “Trabalho” sigitea wanstrir ou seercformar eneiga mecinica através de uma a ‘12. Detnigto de Trabatho para forga constants ™ TE IIT tcoral 4 (© Trabatho de uma forga constante nfo depend da rajetsria (a fea constants 6 uma force conservativa PROFESSOR ANDRE LUIZ - www.professordematematicarj.blogspot.com Dindmica III: Trabalho 1.5. Trabalho de forea piso eleva ‘inoue ah 0) Na decide: 1p=t Ph=+mgn by Nosubida: tp2-Ph=-moh 1.8. Trabatto auto (+ #0) 2) IP 190 (nfo ns focal 'b) 1d 1=0 (do hi deslocamento) ©) cosa=0(F perpendiculer ad) ‘A componemte centipeta de fora res: ‘arte nfo realize Trabalho por sr perpendicular A ajetica, 117, Mltodo pita (Fx ‘No grifico (Fx a) 8 hea mede o Trabal featzad, 118, Teorema da Energia Cinktien (TEC) © Trabatho total de toes a forcast as © extra), atuanes om um sieeme fle, 4 medido pela 'variacfo da every cadten steer. vag = Oe Sui 4fo= t= Ay 119. Trabalho mowie no leventamento de um ‘corpo sem scréscimo de energicintion © trabalho no lventamante do corpo nfo depend: 1) do tampo de taro: D) de eajetsra, €) do tipo de forge utitza 1110, Exetel modelo Dado © grafico Fora x distancia, para um imével em tajtéria retiines, « conhecider # sia massa ¢ 8 sun velocidade Incl, obter elo fina | s 10 trabalho & calcula pela des sob 0 tien F xa) Nae ay 5D, 8) A velocidad inal 6 obtia pelo tworeme a sora clin. 2. POTENCIAMECANICA 2.1, Dating de Potdocla Mada Pot, == m= ae 1 = Trabelho realinado t= Tempo gato ‘A Potdncia mede rapdez com que o Tre batho 6 realizado, to, a velocdade com que energie mecinia et sendo transteridsutrane formada. 2.2, Pottncla 0 levartamanto de um corpo rote. mah 0 (A) ‘No grfico (Pot x da tra made o Trobe] th reatizade. ar at 2.3, Unkdados«dimenador 2) uni [Pot }= wert (W) 1) dim [Pot }=M 2 T? 2.4, Potdnca Inetantings de wr fore 2.6. Pottncls dlupontvel om ume quads d'éque “pe. mat ator Prot: A densidade lu) 6 dado por: [pe Vor ve ve Pot Wel gi ; Wat Hart ae 2 Wvaaio) Pot=u ZoH = densidad do dgun = 10. 10° kg/m? aed@edeaededeas > 51 1. ENERGIA MECANICA 14. Conese Um corpo ou sistema fico tom “Enersia, Meciniea” quando tem capecidede de realizar ‘Trabalho. 12, Modaliddes 8) Potencial ou de posicfo 1) de gravidade 2) elton » ) Cinkton 1.3, EowglaPotenclat ‘A)De paved 114, Energia Clothe (ou de movimsnto} c= ae err m= mass do corpo V = velocidad esa Obsereque: [ESO] Tpemgh=Ph | as [pom ° 15. Energia Maco a som das energis cletica# potencial. m= Eo Epo 1.6, Sinema deforga conervtivo Um sistema de forgas dito “conserwatho” Hin? P(e cone? = vi Lerane + vb. Bs) Movimento oral com tajetoria ckeu- far ou etitien ©) Péndulo Oseando A Yan? oon tzo) hg= = Looe O= Lit e088) gy NNow:As unkiades © dimensSes ds Energie Mecinicasfo as masmas de Trabalho, 117. Examplos de Sistemas Conservatives A) Montanhe rusia, tobogé ou triho, sem ‘evo, )Méguina de Atwood Ideal perdi por A 6 igual ‘energie potencial ganha por B somida com & ‘nerga ction ganna palo sistema: 1 weuitso DE FORGA CONSTANTE Fiat wa 2 QUANTIDADE DE MOVIMENTO (MO: (MENTO LINEAR) ba mi (ig. ‘A quantidade de movimento (anders ve ‘eril) 26 ¢ conrtance quando © corpo std em apouto ou om MAL, 3. TEOREMA DO IMPULSO (T1) (© impale tora de todas os forgas exter: ts, stantes om um seam taco, & mado ‘ela eragfo da Quantdade de Movimento do eet 4 7 -ecarne = SG=m vm, Sato Ma Vat my hg= AVA Ve £8) Corpo explodindo oie = Bootes qrdyrde=8 8 Aateserciote 8. cousko 8.1. Coetctnte do rete (e) Vaproximacio = VA ~ VE Vatasamento Vg- Vin PROFESSOR ANDRE LUIZ - Ui Shean US Area te) 7 US feet Area) Ns pis (a + es 6 Ta) te 5. RELAGAO ENTRE ENERGIACINETICA EQUANTIDADE DE MOVIMENTO a=mv VaVe 182, Tiposde colo ‘A)Pectokamanne Elta (WVgpe Vay t= 0) Sktema tonearvatvo: Egin, = nse Fein * Fei (unsiceme odo: = Beane "2 8) Packman Eisticn (0 | > Pyp> 0 funda Bt HL>P—p 0 > ths erie Og 0) ‘Se V ciminui = sitema ecabe 1(:<0) SeVace= 1 =0 1) TransformasioIsobiriea (p= ete) Tw a pephVenROT “ciel Area intra Ciclo no sentido horrio = stoma retiza + Cielo no sentido anti-norrio = stema ve: cater ENERGIA INTERNA (U) A enwrgia interna eum seams 6» soma: ‘ria de toda a energia existnte no sistema Rewre: eT aumente U sumanta eT diminul =U cimina SeT=cte=U=cteeU=0 Exeeplo: Nes mudangas de estado. Pare game pereitos © gases reis monostd- ‘micas vale: U=Ej=Snata Spy ebony ey cece 2. QUAGAODECLAPEYRON ro] Movimento ascandente « descendants de ep are ddirecataial a varié- ores} [Wexq] ow trams dum ui, tocando de pose ete 1, davido a cferanees de dealdads. No oxorre Copeland review. onde octiead 160 nimero de mo, podendo st calcu led or: ww [Eee 2% naDiAcao "pve ne “Trananiaio & calor ers de onde ob 1 corarta anvil dos pst part z romagatis, pincpuimateoinrewrmelho. Ef 7 ae vou sonernevane f= one nF = Fisica PROFESSOR ANDRE LUIZ - www.professordematematicarj.blogspot.com - Us enargla cndtica de trandagio des mol ute Lele Joule: "A energa interne de una dade masta gt so depende oxcluthvamante da temperatura.” Propriedede: ‘A enerpa Interna Fungo de pont. Portanto: ‘A varisgbo de eneria interna fo depends os estas intermedi. 3, 12PRINCIPIO DA TERMODINAMICA, E © Principio da Conservagho de Energia plcads ¢ Termodinamica, o=1+au ay 4 ~ Calor adie (0 <0} ou rcnbide (0>0) pal stoma > Trabalho realizado (x > 0) ou rcabi- (+ <0} pal sistem, ‘BU - Varia de aera interns do si ae | somocc cco este UU URN FUTUNA UN 4. MAQUINA TERMICA Se méquina térmica, 40 funconsr,obe- eon 20 ele de Corot (dus notwrmaso dust ‘dlabéeia,entfo oa 6 donominede MAQU- NADECARNOT, evaleareledo: ae Te. ‘Tp + temparatura da font fr Tq temperatura de fonte quente. ‘A MAQUINA DE CARNOT, apesar do sar abr, ¢aquela que presenta © mfxine Fane lmanto pour entre duasfontes temioas de temperatura fas”. PROFESSOR ANDRE LUIZ - www rw. professordematematicary. blogspot.com DILATAGAO TERMICA DILATAGAO TERMICA DOS SOLIDOS DILATAGAO LINEAR, Te Lab (teas 2. DILATAGKO SUPERF 8-8, 800 S28, (148.46) DILATAGAO VOLUMETRICA aves a8 Va ns (1470) 4. RELAGAO ENTRE: = V2 Lae 5. REPRESENTAGAOGRAFICADEL=110) t a= (+000) juve ts a DILATAGAO TERMICA DOS L/aUIDOs. CTR > Vib en 8p i Vyp= Vi, 10 +7, 00 FISICA INTRODUGAO AGPTICAGEOMETRICA 2) Lux: agente fico copaz de sesibilizar oss Splos visuals. 'b) aio de lz: linha orentads que repre senna, graficamente, 2 dregdo « 0 sentido de ropageefo de luz. 1) Fei de luz: conjunto de ealoe de ts. <= ree co «Fonte de har: todo corpo eapaz de emi eae, fontaprimdria: emia tr pépri. 1 fonte sound: emit luz que ractbe 6 outro corpo. 2) Melo traneparente: permite » propagr: fo da lz através de a, agundo tajetéria r- (ulares, permitindo a viel afte dot objets. 1) Melo trarlicko: permite propayario a tr eros de, segundo tetris regu ‘me, 1 permitinds 1 vslo nitida dor objetos. 1) Malo opecn: fo permite» propagacio ez stravs de. 2. PRINGIMIOS DA OPTICA GEOMETRICA 1 Princtpte de propegecto reins “Nos meios homoglneos # tranparents 8 ‘uzse propaga em linha rea”. b Prinetplo de independnela dos ale do he "Quando ros de hz 50 ruzam, cade um oles continua seu tajeto como 58 0s demas ‘fo exetasem”. 1) Leeda oiexso 1) Lake roragfo Dcoréncia dos prine(pos: rewesbilidade ot raion do tu “m tejetsela denrita por um rao de luz ‘fo depende do sentido de propagagio". 3. CAMARA ESCURADE ORIFICIO Cc pa ‘Quendo um corp ituminado com tu brane 0 tormenta vrd, significa que o corpo re flew ditummente 8 luz verde # absore 48 de- mais luzes que compte a lu banca Se 0 corpo alo sbsorver luz de nenhume om, reftetindo toda, ele ¢ um corp braneo. ‘Se 0 corp sbsowver as luzas de todas o- res nae incidents, ele ¢ um corp negro. REFLEXAO DA LUZ ~ ESPELHOS PLANOS 1. LEISDAREFLEXAO rig incidents, 9 aormalN 80 ‘alo rfid so coplanares. 2! Lal: "o ngulo de rflexdo 6 igual 20 Angulo de incase 2. IMAGEMDE UM PONTO NUM ESPELHO FISICA © onto obieto P w 0 ponto imagem P’ so s- Imétrcos om ralagfo a superficie refletora «tb ‘eturezas oporta, 3. IMAGEM DE UMOBJETO EXTENSO © objeto e » imagem sm mesmas dimensies, © patho plano tre a exquerda pela ciel « viorverm. ‘4. CAMPO VISUAL DE UM ESPELHO PLA: NO A UM OBSERVADOR 0. E ' ceuifo do espago que 0 obsarvador 0 6 por refiexdo no otoetho, FISICA ESPELHO ESFERICO £ tod caloteesfrica em que ums de suas superticieséretitore i eter 2, ELEMENTOS DE UM ESPELHO ESFE. ico PROFESSOR ANDRE Lulz - 5, TRANSLAGAO DEUMESPELHOPLANO ea. TT ‘Quando um espeiho plano we trantaderetitines- ‘mente de uma detincia d, imagem de um ob. {oto fixo se traniada de 24, no mesmo ventido, ‘Quando um eepstho plano we transads retiines- ‘mente, com velocidede de médulo V,« imagem ‘Se um objet fixo sn transada com velocdede de médule 2V. 6 ROTAGAODE UM ESPELHO PLANO Quando um espe plano gira de um éngu- 10 @, em torno de um eixo perpendicular 80 3. RAIOS NOTAVEIS, 4) Espetho ebro www. professordematematicarj. blogs) ‘lana de incidéncin da tur, © rao refietido de um mesmo rao incident, grad de B= 2a. 7. NOMERO DE IMAGENS DE UM OBJETO ‘SITUADO ENTRE DOIS ESPELHOS PLA. NOS QUE FORMAM UM ANGULO ‘Sendo a divisor de 360°, temos Nae Se ae {for par, a formule 6 splicével para ‘dualauer posto de Ponte ot espelhos Ee E, S+ 280° for mga,» tomate apicde! ara 0 objeto (P) situedo no plano bssetor do diadro (a). t.com ‘4 GONSTRUGAO DE IMAGENS. 1) Expetto ebneave ©) Expetho convex rier : eo rami oe PROFESSOR ANDRE LUIZ - www.professordematematicarj.blogspot.com PROFESSOR ANDRE LUIZ - Espelhos Esféricos = a [= 5. EQUACAODE GAUSS ‘ 4 al rae De acordo com o item tema seguints convent > 0: objet rest <0; objeto viru p'>0: imagem rat P°<0: imagem vinval £20; empetno concave F<0: expen conan 6 AUMENTO LINEAR TRANSVERSAL Lo. <0: imagem invertiss 1 twice DE REFRAGAO ABSOLUTO DE (sl MEIO PARA UMA DADA LUZ MO- MOCROMATICA, no velocidad da uz no vacuo 1: velocdade da luz considirads no ‘melo em questo. ‘2. MMUCE DE REFRACAO RELATIVO DO EID (2) EM RELAGAO AO MEIO (1) <7 2 LEIDE SNELL — DESCARTES sen ng sen “Retragio da Lz 4. PROPRIEDADES (Quando luz passa no mio menos refrngente para 0 malo mais rettingant, 4 velocdade de ropeqeoto da luz diminule'0 rio de Wz 8 aproxima da normal, pare incidénea oblique, (Fig a) Quando 4 fuz passe do malo meis rfringonte para meio menos retingonto, 2 velociade propegagio da luz eumenta «0 rio de luz (0 festa do normal, pare incidénce obliga, (ig b) 8. REFLEXAO TOTAL 1) Para ocorerrflexso total ropegar no sentido do meio mei ps ove se oma www .professordematematicarj.blogspot.com nos rafringente ¢0dngulo de ined i de- ve superar o Angulo limite 1 Cleule do éngulo tite L. sen t= | ou | son 1 ="monor_| esior DIOPTROPLANO 1. FORMAGAO DE IMAGENS. 2) Ponto objeto rel P a qua 61 FISICA PROFESSOR ANDRE LUIZ - www. professordematematicarj.blogspot.com 2 EQUAGAO DE Gauss B+ disténcia do objeto P a superticie S, BY: stdnia da imagem P 8 superficie, 18+ Indie de retragzo do meio onde ets © objet P. 1 Indie de eragfo do outro meio. LAMINA DE FACESPARALELAS 1. TRAJETORIA DA LUZ AO ATRAVES. SAR ALAMINA + mos Re R’ so parsleios quando a1 ‘mina ests imersa num meio homogdneo erent, 2, DESVIOLATERAL A dee, allel corr PRISWAS OPTiCOS 1, TRAIETORIA DA Luz AO ATRAVES- SAROPRISMA, ta caen = ny ent Roney rena 3. DESVIO ANGULAR MINIMO. 4. DISPERSAO DA LUZ ‘A componente que sfre maior devo # 8 Violeta (maior indice de retraelo no prism) © & ‘ue sore menor desvo ¢ vermelhs (menor in- ie de retrapho no prisms), Fisica 1, NOMENCLATURA £ T1POS 2) Lontar de bordosfinot neon — 11) Coneave-convexa Lente de bordosexpesios 0 Poet K Vi) Comexorctncave } PROFESSOR ANDRE LUIZ - 2. COMPORTAMENTO OPTico Sendo 3 0 ‘ndice de verardo do meio ‘com que a lente ¢ feta « ns 0 indice de rh 0 do mio onde a lante ext imarsa, emos cass resumidos na tabla; Tanta {sors fo faa ri | eonvergenter | divergntes | lee tp #2e Ag Na frmula acima,0 sent positive & do ‘bservedor para fort. RESISTORES 1) Restor todo elemento de clout cuja tuna votive 6 wfetuar 4 conversSo de energie elt ‘via em eneraia térmica 1b) Primera La de Oem 'A primeira Lei de Ohm exabolece a side ependéncia entre a caus (ciferenga de poten: ‘lal U €0 efeto intensidade da covrnte po ar Sendo n o nimero de trons que conti sme scarps lirics Q so cage elftria ee: = Propridede rica Neo grfico ds intersidnde insantnes da ‘exrreneeelérics em funedo do tempo, a den é smemericanente igual & carga elétrica que ate wees secs trarsersal do condutr, no inter lode tempo A u=R.i i rasetnca erin do revo, } Curva coracteristica dos resistores Shh www.professordematemat j.blogspot.com ticarj.blogspot..c¢ a ECO E REVERBERAGKO CConsderemoe um observedoremitingo um forte som monosslibieo » uma disténea d de = =a) ercepeo do som refletido “wparedo” do om dire. Pare que isto ooora, 0 intervalo de tempo entre extingbo do som direto © a chagada do som refetido deve ser maior que 5 (pera ‘cia seta. ‘ar> ty 2d > tu aaaiv emia Bt >t «fas ial Mo 0 (¢ REVERSERACKO. Pereepedo do som rofltido “emendado" com os0m dito Parque ito ocora, ointeralo de tempo entre a extinlo do som dlreto © a chapads do top retro deve ser manor (ov igual ve - aie * are ty Ww" are ‘9 Todos ot restorer so percoridos pela mesma corrente erica. "eA tens total € soma das tenes par cae, U=U,+U, +s 2A resinaneia equvalente & associat & some des resiténcie enocadae qu RyaRs +Rs + Ry z 1) Portas red iB Sequelae Ohm I ~ Rap. — ls yy = sam —| 7 Taide do materi en 1) Aodtdo derecnatet, @ e e e e « Ey FISICA © Todos os restores ertio tob mesma tonsio. ‘© A ntnsidade da corvene tote 6a soma es intensidades das correnes pari PROFESSOR ANDRE LUIZ - 4) Gerador om curto-ckestto © 0 invero da resiténcia equivalents Ry (62 soma dosinverss des resiécies anociade, tt a mR 3. GERADORES ELETRICOS: 4} Gerador um elemento de circuito cu forgo comerter energie no eltrica (quimica, mec ia etc.) em energa erica, 1) Equagio do gerador uses] pe : ! bu +! E: fore letromotriz (em) ‘resstncl interns ) Gerador om ekcutoaberto ce ee] www. professordematematicarj. blogspot.com 1) Paateto (geraores igi) 4. RECEPTORES 3) Receptor um elemento de cleuito que converte eneria lirica em outra forme de enerie ‘que nko excluswamente térncn. 1) quero do receptor ory Ecforga contaelevomotris (fc...) ‘resistin interna —— 5. CIRCUITO GERADOR RECEPTOR RE. sistor 8. POTENCIAELETRICA 1) Potbnlaalétrca tum receptor ou um ‘estor, num intervale de tempo At ‘A pottocia erie forecid (geador] ov consumide (receptor ou restr) # dads por 1) Pottnclaelétreadipade por um rese- PeU.ioR.P= ©) Pottoca elie do gador Py=€ I potdncaeltrica gerade Py= U. I: poténciaeltrieforracida Py 1) Rendimento ettrico do gerador ®, v ac | eee °, € L_fo eee) ©) Potdncla eltria do receptor Ui: poténcaeitrieaconsumida Ei: potdnei etree cet Pyar? pote 1 Rendimento stro do receptor 7. LEISDEKIRCHHOFF 2) Polack P :poténes eltrica dips, rca disspada 1 dp entre os extromot do um echo be ieuito ara cade Gap. vai o ara sentido do percuro adotado ©) Pree Leb 'N6: ponto comum tefs ou mas conduto Kkehhoft: » soma des in: tensidades das corrertes que chagam 8 um nd & igual & soma des intesidedes ds correntes que dete sem, 70 4) Segunda Lat de Klechhott ou Lot das ainas Maina: conjunto de elementos de cect, ‘enetituindo um prcurso fechaco. Exarpl: ‘Maltm ABCD ‘& meDIDORES ELETAICOS 4) Gahandmetro Dispontve ques utilis pare detect or eect de poquera intensidade sgt iterna do genandmetro corre de fundo de scala: 2 mbxima 2 ELETRIZACAO, 18 Corpo slarizado 4 © corpo que poss ee 00 Falta de lerons. ')Printplo de strago o repulse: particu tes strzadnt com carat elvis do mesmo ‘sate rageem o de sis contréios se atraem. 1 Prinipio de consarasio des crges el ‘mtoms mam stom elticamenteisolado, a 0- sme sieica descargas positivas © negatives & "4 Concetores sio 0+ meios materas nos em particule latrizadas tm facade de no. '@ tnlertes Hho os mals materia nos em partes sarznns no tam facili ———— 1 wetzwefo por att: atriando dols emo, ricnmeres nautos, coor entre les fers ver de eront ¢, conseqGentarents, (sate we erin, corps aitndos adqut sence de nmao valor absolute sinalscon- — TBE ote “gave corrente que ogabandmetro suport 1») Amparimetro Para que um gahandmetro pose medi or reotes mois intense, deveseasiocir em paral to um resistor de resistencia bai, denominedo "shure 0 gabanémeto “shuntado” &0 ampe- Himeve. Lote “Carp > i lresincia bata) €) Voimeto Um pahvandmetra ou um amperfmatro, com uma resstncia alta em série, restécis ruipcador}, permite medir tensBes elve- as, constulndo um voltineeo. itematicarj.blogspot.com 9} Eltizago por contato: colocindose em contato dois condutores, A eletrzado @ 8 feutr, vrificnse que B 5 eletiza com care be sina igual ao de A. a ‘Se 0s concktores stirioos tverem raios uel, apés 0 contato suse carps sar fuss. 1) ror Ade: EQzOn 0} destaz-se 4 ligacto: Ox 1 ligase 8 8 Tera: <) Media do Resstéaces Ponte deWhentstone ote) (orn) foro iiio (aoe aaa 1 Poi i (ata "5, omar | —— [7% Teommciso Pont om equivio 2. LeIDE COULOMB: A interidade da fore oltrica entre duas particule eletrizades & dretamente proporco- Pal 20 produto das quantidades de cares ne ‘versamente proporlonal ao quadrado de dit a que as separa ee That Foe LIE é ea 64042 ct ono Seta 3 campo ELeTRIcO Dizomos que numa regio do expago um campo eldtrco quando uma care de prove a, ‘olocade num ponto P deta rol, fea sjeta ura forga do origam elie 71 \Vetor campo elétrieo E no ponto P 6 por etnies 2_F_] roan: [Fat Seg >,0, # « & um mesmo sentigo: se a<0F 6 E tém sertidos oponos; Fe € tim sempre mesma diecdo, ee? a0 3<0 18} Campo elitree criedo por ume carpe erie pontiforme meanidade: avers OP de stostmento > 0 Ge aproximasio <0 FISICA Lie de forga de ure cage ureitorme postive Linas de forga de uma carga urtitorme nopetiva bY Eabipotenciis ‘As eatipotencais fo lina ou superficie, ‘moginiisseujot pontos possvem um mesmo potancial, ©) Propriedade [A linhas de org so parpendiculares bs - PROFESSOR ANDRE LUIZ - Www. professordematematicarj.blogspot.com Em cada ponto do campo 0 vetor campo ‘vio 6 a soma dos vetores campo produzidor or cada care individuslment, 4 POTENCIAL ELETRICO 4) © potenclal elétrieo mum ponto P do eampo de ura cage eldricn puntiforme Q 6 8 wonder esa Vp=K Sande distancia de Pa ) © potoncil eltrico num ponte P, do ‘impo de diversas cages puntitormes, 62 ome slptbrica dos potencss que'eadn carga produs- Fi incividualmente em P: nas ou superticis edipotenciais quando am- basse cruzarem. <) Campo elticouniforme E aquele cujo vetor campo eldtrico EF 4 ‘constane. Sus linhas de fore so rete. poral las unitormemente dstrbufdes. As supertfles ‘atipotenciais so plans paraleios entre si Ca 1 plano perpendicular 4s linhae de fore, 1) Dd entre dois pomtor de wm campo slterico unitorme [P=¥a-ve=e@ No SI a unidade ofca! de intensdade do campo etrico ¢ 0 volt por metro (Vim), er tora se adiita 0 uso de ume outa unidede ‘auialente,o newton por coulomb (N/C). 1 Propiedades 1) As lita de freasf sberas. 2) Duss tnhes de forea runes se eruzam. 72 ‘No Si» unidade de potencia 60 volt (V). ©) Enema potencialelderca ‘Uma particula eletrizada com quantdade {e carga a colocads num ponto Pde um campo. ‘rico acquire energin potenial eltrica de or: Fpotp= 4: Vo] « Trabao da org ederien ‘Quero uma pertul eletrizads com quare tidade de carga « for desloceds num campo el {rico de um porto A até outro ponte B, a forga elétrica reliza um trabalho ag dedo por: Tap=4Vq- Ve) 5. PROPRIEDADES D0 CAMPO ELETRICO 4) Linke de Forge E uma linha imaginiia tal que qualquer lum de sus pontos tangencie 0 rexpectvo ve 10 campo eétrico. & iz % 4) Ko percorrermos uma ina defor, no ‘sartido del, noaremos que © potenca valde: cercend. 6. CONDUTORES EM EQUILIBRIO ELE- ‘TROsTATICO ‘Um condutor, eletrizado ou no, est em ‘quilteio eetrosético quando nfo existe ele ‘enum movimento ordenado de cages elt ) Propriedades Para um condutor em equiltro eetosté tico so vidas as propriedades que se sequem: 1) € nul 0 campo erin no au interior. 2) € constante © potencialeltrico em to- os of seus pontos, internos ou de superficie, 23) As carpus elftricas em’excesio de um ‘condutor em equilibrio eletrortétea dit ibuer 1 pela sun uperticieexcera, 4) 0 vetor campo eltrico tem direefo per enaiular 8 superficie condutora. 5) Hd maior densidde superficial de cares ‘ices nasrepies de maior curvature (pontas) 8) 4 intesidede do campo eétrico nae Broximidades do condutor & proporcional 8 ‘ensidade de carps da respectiva regio, CEUECTCVITeRTTetTIS f F t t f 17, ESFERACONDUTORA ELETRIZADA + x, 101 Exup= a7 Kgs 1 CAPACITANCIA ELETROSTATICA DE \UalcoNDUTOR ISOLADO 1 Concsito Para um condutorelevicado com cree ol ‘tice Q & com potencaleltrico V, a capactn- Ge C6 denis por: 1 mis ‘So corpos que sretentam fendmenos no ‘eis, denominados fondimenotmagntios, saree of princi: ‘a trae fragmentos de ferro. No caso de sem fd em forma de bara, oF frogmentos de ‘fare sere ds extvemidedes, que sS0 denon tes poe do ink bl quando suspensos, de modo que posta (sex Forements, orlentam-se aproximadamente cleo nortesul gtogrfica do lugar. Plo (mete (N) do id 6 regio que volta para ‘sort gogrifico «ple sul (8) 2 outa 1) exercem ees forcas de atracio ou de puso, conforma posicfo em que sho postos (presen A experincia mostra que los de ‘sero nore se repel epélos de nomes con- hose ataem. 2 campo MAGNErICco 1s rio do erparo, na quel um i man ea sun ae, dizamos que existe um campo smeoréxco, Suse Khas de Indo sBo orienta ‘desdo pélo norte para polo sl. ‘A cada porte F do campo asoclese uma (reeders vetrial denominade vetor indo moc. 1. CAPACITORES 42) Capocitincia de um capacitor ) Capactor plano um expecta vale: 6) Energia orien armazenada ou we “2 4) Associa de capacitors 0 Emsire ‘a {mesma carga em todos ote 8 dp de asociegfo # 2 soma das ddp onde: = permitvidee do itolante (serio) A= fren de cade place 16 = ltncis entre a places. Seu campo elie interno ¢ uniforms, % To Te ‘mesma cp em todos ees 1 arg eldtrcn de socio #2 som ds carga parciis (e=a7a 7a] Ed=U) © capecitincis euivalente Tat tG FG Enea forga tem as segues caractr istics 2) Imenwidade Feigl.V.8.snd 3, CAMPO MAGNETICO UNIFORME aquale no qual © veto induglo magnét eB écontt A 7 4. PARTICULA ELETRIZADA LANGADA NUM CAMPO MAGNETICO ‘Ao largarmes uma particula eletizade, com earge eles, num carpe magedti no- ‘amor que, geralmente, aparece sobre els um forea F de origer magnéties. Obserapso: neta figura tos @> 0. ) Diese: comage perpendicular 2 vetor velocidad «20 vetor c} Sonido: quando q> 0, cbedece degra 6s mo exquerde; quando @ <0, basa inverter cvantido obido pare, ie \4 —— renga uence wane ato grea la comm nt in arora smc ‘Sobre ele, geralmente, age ume forga F de 73 {is nhas de indupdo do campo, } Santide: obedece & regra da mio er uerda 6. CASOS IMPORTANTES DE LANGAMEN- TOS DE PARTICULAS ELETRIZADAS. NUM CAMPO MAGNETICO UNIFORME Bowe: WE ( ‘Neste caso,» particula retiza movimento retina vniform.| Powe: 718 2909) 8 POLARIDADE DE UMA ESPIRA E DE UMSOLENGIDE (C&). @) santido at sentido hors horério: polo norte ‘io: po sl tyes SIS 9. Fonga'0E uM. cauro macnérico Sant on otosDeum ha Consens sata pice ue veo sno ps t,t sna nr ye fae meso sto socanos voce oir, Neste caso, 4 partiula realize movimento ‘rela uniform tie: period: a= T.—2em_ Tal 8 Tal.@ Rea: V dobique sd 2 particule realize movimento helio! niorme FONTES DE CAMPO MAGNETICO 1) Expire percorride por corrante eMriea 0 vetor indugdo 8 no centro O de espira tem at caactriticas: Imensidade: = i a Dire: perpendicular 20 plane da expr, Sentid: dado pola rere de mle dria. ©) Solwide percorido por coronte ot: 1) Fo andor retin, extern, peer 7 ; yt ‘ido or coments een 0 wae pos Inceiddel = pone he Bed nl lacey 2, Dirwsfo: perpendicular 20 (Be plano definido por facaeoe Pe pelo condutor. AIP E"T samiddato pet ree da nko drat, 10, FLUXO MAGNETIC CConsieremos ura espira plana de dra A Imersa qu campg mognética unitorme de in- Gugdo B. Sando normal & eapira, 0 fhaxo magnatio 6 atrvds doa val a0IEl cone ovomedewmn Fed 11, INDUGAO MAGNETICA, Faraday descobriu, experimentalmert, que variando 0 flueo magnético stravs de ume et bie suri, ela una corrence atria indus Esta perdura anquemt 0 fhuxo ester variando Sendo & o comprimanto do rolmbide eno ‘amero de espa, a itensidade do campo vale 18. LEIDE FARADAY — NEUMANN Durante um iacevalo de tempo At varie: fo de thixo correspondiente ne epi € A Nessa inervalo de tempo hela ue fn. burda. Em médulo, 0 seu valor méao (Eg) ve ne 18a] nln at © tu sir intro, om médul, &:* war tel= Leo 14. CONDUTOR RETILINEO EM CAMPO (MAGNETICO UNIFORME Ena] iY |e 12, LEIDE LENZ (O'sentdo de corrente eldtricn induride 6 {al que seus efits e optiem & aus que a ort Esislseslelcie@) i 74

También podría gustarte