Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. N A Norma ESPUMA RIGIDA DE POLIURETANO PARA FINS DE ISOLACAO TERMICA 1979 Especiticagio 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma estabelece as caracteristices exigiveis de Espuma A (gida de Poliureteno, para fins de isolagio térmi- ca obtida por qualquer dos processos aqui indicados. 2 REFERENCIAS 2.1 Ne aplicacdo desta Norma poderé ser necessirio consulter: — NB-141 .- Inspecio e amostragem de isolantes térmicos pré-moldados; = DIN-53122; ASTM-C-177; ASTM-D-543; ASTM-0.696; ASTM-D-790; ASTM-D-1621; ASTM-D-1622: ASTM-0-1692; ASTM-D- 1940; ASTM-D-2842, 3 DEFINICOES 3.1 Espuma rigida de poliuretano € um produto celular obtido pola reagdo de ume mistura de di-isocianatos ou poli-isocianatos com compostos hidroxi licos em presenga de agentes de expansio, catalizadores e/au compostos tenso ativos 32 Poca Entende-se por peca uma entidade fisica continua. Exemplificando: 1 tubo isolante pode ser constituide de 2 pegas {calhas) ou mais de 2 pecas denominades segmentos. 33° Tubo Cilindso dco dividido segundo 0 eixo em 2 ou mais pecas igual. 34 Catha ‘Cada uma das pecas que constituem um tubs isolante quando dividido em 2 pecas. 35 Segmento Cada uma das pegas que constituem um tubo isolante quando dividido em mats de duas pecas. 36 Piece Poca plana, retanguilar de espessura constante, 37 Peoa especial Peca diferente das padronizadas nesta Normna e para qual deve ser fornecido desenho cotado. Associacgio Brasileira de Normas Técnicas Avenida 13 de Maio n? 13 - 28¢ andar 20.000 Rio de Janeiro Brasil ‘CE-01.6 — COMISSAO PERMANENTE DE ISOLACAO TERMICA| GT — DE ESPUMAS RIGIDAS DE POLIURETANO Esta Norma cancela e substitul 0 projeto 0:01.6-001/1977 PALAVRAS.CHAVE: ISOLAGAO ~ ESPUMA Se 6 PaginasLicenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. 2 8-629/1979 ee 28 Processos de preparacéo e aplicagdo Ga espume rigida de poliureteno 3.8.1 Pulverizagio “Soray”* um proceste de aplicagfo no qual os componentes de espuma #80 misturados por meio de um dispositive stom dor pata deposigfo de minture em uma supertic: 38.2 Espumagio no local £ um processo de aplicapfo de uma mirtura Ifquids contend todos os componantes necesirios 8 reacto de expansdo ¢ potimerizagao para o preenchimento de uma cavidade. 48.3 Pré-expansso € um procesto de aplicagio de expums para 0 preenchimento de cavidades pelo qual ox componentes reagem ne pre- sanca de agentes de expansio que so gates na temperatura ambiente e Ifquidos nas condigbes da mistura, de tal for- ima que a mistura sofre uma expansio parcial durante o preenchimento e antes do inicio da polimerizagao, 3.9 Processos de fabricagio 3.9.1 Expansio controleds um processo pelo qual 9s componentes reagem dentro de moldes ou formas sob pressd controlada produzinde pe- ‘as seabadas para posteriores aplicagées. 3.9.2 Expansio livre E um procesto no qual a mistura dos componentes reagem e expandem-se livremente. 4 CLASSIFICAGAO 4.1 Esta Norma trata dos sequintes tipos de espuma rigida de poliuretano para fins de isolagdo térmica. Tipo 1 Para temperatura entre = 10°C e + 70°C Tipo 2 Para temperatura entre ~ 40°C 2 + 80°C Tino 3 Para temperetura entre = 120°C a + 90°C 6 — CONDIGOES GERAIS 51 Extrutura (© materiel deverd ser composto de oflulas homogéneas, isento de qualquer defeito que afete seu uso @ proprieda tais como bolhas e rachaduras. 62 Cor Deverd ter 8 cor caracter‘stica de scocdo com as Matérias Primas utilizadas, ou outta, estabelecida no documento de comer 5.2 Odor Deverd ter odor caracteristico no aprosantando indicios de componentes no polimerlzados. 6 _ INSPEGAO E AMOSTRAGEM 6.1 Retireda de emostra 6.1.1 A amostragem para a ingpegiio visual e dimensional deve ser feita de acordo com a NB-141 6.1.2 Quando 0 produto final nfo permitir um enssio direto ou retirada de amostras de acordo com 8 NB-141, por apresentar forma complexe, dimens6es reduzides, reforo estrutural, por estar firmemente aderido & uma superfici (ou por qualquer outra razio deverfo ser proparadas, simuttaneamente, em separado, pacas para ensaio conforme 6s: tabelecide no documento de comprLicenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. £8-629/1979 3 62 Inspepto visual e dimensionat 6.2.1 Cada ume das pocas retiradas de acordo com o item 6.1, deve ser examinada para vorificagSo de incidéncia de ‘qualquer dos defeitos constantes da Tabela 1 TABELA 1 — Classificagio de Defeitos cane Devcrieko dos Deeios Detelios Mores A Tipo alo expecfcado rs documento de oompr. 8 Propradadestsica dterentes dat expectcada, c Varig dimensional alm das tolerdneles de padedo. o (dor de material no polierizado, pastoxo ou em depredacho, € Rachaduras,fssuras nervuas, que alter as propriedaesfisleas« portant impe Fr Furos espalhados em proporedo de alterar os resultados de testes fisicoslabsorc3o de Sgua %, células fechadas) afetando sua textura. 6 Mancha eu perds oradtiva de co(descoloraco) 4 efeitos vsuais ou aparentes, Detetos Menores 2 Pequenasfalhas que nfo preludlauem 0 amorog0 dat pease 6.3 Inspegio dos lotes prontos para embarque 6.3.1 AAs deficitncias de embalagem, acondicionamento ¢ auséncia de marcacfo verificadas na inspegéo dos lotes pron: 10s para embarque, deverdo ser corrigidas pelo fornecedor. 7 CONDIGOES ESPECIFICAS 7.1 O material deve estar de acordo com as propriedades exigiveis especiticadas ne Tabela 2. 7.2 Além das propriedsdes exig/veis pela Tabola 2, poderdo ser solicitadas outras, cujos mérodos de entaio deve constar do documento da compre. 7.3 Quando néo tor especiticado do outro mode nos documentos de compra, todo material destinado ao isolamen- to deve ser fornecido sem qualquer envoltério estrutural 7.4 A embalagom dove trazer a marcago do tipo, dimensBes ¢ quantidade nela existente e obedecer a0 disposto no documento de compra. 7.5 _ Os valores numéricos des propriededes indicadas na Tabela 2 nfo podem sar combinados livremante, devido & sua interdependénci 7.6 Dimensbes @ tolaréncias 7.6.1 Tubos 7.8.1.1 Os tubos leolantas, formados por calhas ¢ segmantos Indicados nas Tebsles 3 @ 4, devem ser fornecidos com os ‘comprimentos de 600 mm ou 1.000 mm. 7.6.1.2 0s tubos isolantes devem ser fornecidos com espessuras de 10 mm, 16 mm, 20 mm ¢ 25 mm, 7.6.1.3 0s tubos isolantes com espessuras superiores a 25 mm dever ser fornecidos em 2 ou mais camadas. 7.6.1.4 tolerSncia no comprimento 6 da £3 mm, 7.6.1.6.A tolerncia ne espessura é det 1 mm até 26 mm ede + 3.mm cima de 25 mm, 7.6.2 Places spassura do placas sfo admitidas as seguintes tolerdncias:Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. 4 £8-629/1979 ee ————————EeeeeeeaamR_AOVae Espessura da placa Tolertncies Ate 25 mm 21 mm ‘Acima de 25 até 60 mm. £1,5.mm ‘Acima de 60 até 100 mm +2 mm ‘Acima de 100 mm £3 mm 7.6.2.2 Comprimento e largura Para 0 comprimento e fargura de placas sf0 edmitidas as seguintes toleré Comprimento fLargura Toleréncias Até 100 mm + 1mm ‘Acima de 100 até 500 mm + 2mm ‘Acima de 500 até 1.000 mm + 3mm ‘Acima de 1.000 até 2.000 mm + Simm Acima de 2.000 até 3.000 mm + 7mm cima de 3.000 em 210 mm 7.6.3 Pecas especiais 7.6.3.1 Pecas especiais devem ser forneciaas Ge acordo com dimensé 1s e/ou desenhos cotadas fornecidos pelo comprador. 8 ENSaIos B.A Retirada do amostra 18.1.1 Os ensaios dever ser feitos com as amostras reticadas de acordo com a norma NB-141, 82 Condicionamento 8.2.1 Os ensaios davem ser feitos & temperatura de 23°C + 3°C, 8.3 Massa especitica aparente ‘A massa especitice aparente deve ser determinada pelo método ASTM-D-1622. Os resultados obtidas devem ser con: frontados com os valores indicados na Tebela 2. 8.4 Conduibilidede térmica A condutibilidade térmica deve ser determinada pelo métoda ASTM-C-177. Os resultados devem ser controntedos ‘com 08 valores indicados na Tabela 2. 85° Resisténcia a compressio A resistencia a compress deve ser determinada pelo método ASTM.0-1621. Os resultados obtidos devem ser con- frontados com os valores indicados na Tabela 2 8.6 Absoreéo de dua A absorefo de Sgua deve sar determinads palo método ASTM-D-2842. Os retultedos obtidos devern ser confron- tados com os valores indicados na Tabele 2. 87 Permeabilidade 20 vapor d'dqua A petmesbilidade 20 vapor d’égua deve ser determinads pelo método DIN-53122. Os resultados obtidos devem ser ‘eanfréntados com os valores indicados na Tabela 2, 88 Resisténcta a flexéo A cesistBncie 0 Flexo dave sar determinada pelo método ASTM-0.700\Procedimento A). Os resultados obtidos davern ‘01 confrontados com os valores indicados ne Tabela 2.Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. B-629/1979 —_—_—:- ———OO—Xn"KwrvrDRW 89 Estabilidede dimensions! A estabilidade dimensional deve ser determinaca pelo método ASTM-0-696, Os resultados obtidos devem ser con- frontados com of valores indicedos na Tabela 2. 8.10 Porcentager de obiulas fechadas A porcentagem de células fechadas deve sar determinada pelo método ASTM-0-1840, Os resultados obtidos devem ser confrontados com os valores indicados na Tabela 2. 6.11 Flamebilidsde A flamabitidade deve ser determinada pelo método ASTM/D-1692. Os resultados obtidos deve ser confrontados ‘com 08 valores indicados na Tabela 2. 8.12 Resisténcia a solventes A resistencia a solventes deve ser determinada pelo método ASTM-0-543. Os resultados obtidos devem ser confron tados com 0s valores indicados na Tabela 2, 9 ACEITAGAO E REJEIGAO 9.1 Para efcito de classificagdo das pocas retiradas como amosteas sero consideradas deteituosas as que apresenta- rem qualquer defeito visual e/ou dimensional constante da Tabela 1. 9.2 Se 0 nimero de pegas defeituosas exceder os respectivos nimeros de aceitacdo constantes da Tabela 1 da NB-141, 0 lote deve ser rejeitado. ido detinitiva do lote fica condicionada também as exigéncias constantes do capltulo 7, de Poliuretano Tivo 1 Tipo tt Tipo Ut aparente | 20 2 30 Acimade 30 8 40 ‘Acima de 40 3 65 2— Condutibilidade térmica mdxima & tempgratura média de 92 002 002 23°C, keal?h.m2.°C fm) 3 Resstnciaacomprnstip | 95 5 25 15835 208 60 210% de detormacdotkat/em2) 4 — Absorefo de gus méxima 10 ‘ 7 por volumelem porcentagern) Permaabilidads a0 vapor v8 méxima,(g.m2/m 3.24 ha 20 | 20 16 25 mmHg 20°C) 6 ~ Resistencia a tlexso 1 13 nina (hater?) 7 3 _ 7 ~ Estabilidade dimensional +5 £6 re volumétricalem porcentagern) 8 Células fochedas quantida 8s 0 “ de minima (em porcenteger) 9— Flamebitidede Retardante & chama | Retardante & chama ou Rotardante 4 chama ‘ounso retardarte | nfo ratardente ou nfo retardente 10 Resist8ncia a solventos ie {em porcentagem} 6 6Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. 6 £B.629/1979 TABELA 2 ~ Didmetro Inter dos Tubos tsolantes Dismewro Diametro Externo do Diémetro Interne do Tolerincia Nominal Tubo # ser Isolado abo tsolonte mais ov menos ent mm a mm 10 174 183 7 12 213 25 1 20 267 230 1 25 334 350 1 2 #22 435 1 0 482 405 1 0 603 620 1 63 739 755 1s % 88.9 910 15 °0 101.6 1040 15 100 1143 nes 15 110 1270 1908 15 125 1473 146.0 25 150 108.3 1730 25 175 1997 2005 5 200 2191 2260 5 225 24s 2518 5 250 2730 2200 5 275 2080 305.5 5 200 3238 sano 5 325 2492 3865 5 350 355.6 3630 5 375 3310 3085 5 400 40633 4140 5 425 4318 439,0 s 450 4972 4645 5 475 4826 4900 5 500 5080 5155 5 650 5588 566.0 5 600 6096 6170 5 650 6004 6680 5 700 m2 7195 5 TABELA 4 — NGmero Maximo de Segmentos Iguais por Tubo Isolante Ditreire Nimero de ‘umeve Nimero de do Tubo Segmentos do Tubo ‘Seamentos um mm 175 7 350 é 200 4 475 6 225 4 500 8 250 4 350 8 275 4 600, 8 300 4 650 8 25 6 700 8 360 6 750 10 375 6 800 10 400 6 360 10 425 6 900 10