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TECNICAS DE MELODIA 0 estudo da improvisacao - parte 1 ‘A improvisacao pode ser definida como 4 arte de conceber algo no momento (com: osic3o extemporanea). A criacao pode se rmanifestar de varias formas, tendo diferentes, Pontos de partida 1 -Ligados ao aspecto tematico/intespre- tativo -improvisar elementos de embeleza mento melédico; deslocar a ritmica de forma diferente; variar a altura de algumas notas interpor grupos de notas ete; 2 -Criacao de novaslinhas melodicas base _adasina vanagaormico-melédicas; que desen volver as cela tematic da miisia; baseadas nos acordes -reescritura melodica etc 3 - Criagao de ritmos sobrepostes a0 principal 4 - Criagao/sobreposican de novas hat- monias 5 - Busca de novas sonoridades € suas combinacoes; {6 Personalzardo do timbre, do tipo de son 7 -Cragao coletva, EXEMPLO 1 Dol Todas essasatvidades, mutas das quai iga das entre si, pressupdem, por parte do musico, capacidades de natureza cava, e também, 0 dominio dos elementos gramatcas estiisticas cede técnicas especiicas. Para fins idaticos,€ possivelevidenciar tres abordagens 3 impromsaga0, que remetem a teenies — e resultados - diferentes: 1 - IMPROVISACAO TEMATICA - 0 tema € 0 ponto de partida, Nessa abordagem, aimprowsacao se constr a paror de elementos dda melodia original, os quais podem ser ela bborados de varias formas (expansao, vanacao, reelaboracto, desenvolvimento de uma célula melédica). 0 exempo 1 mostra 0 camec da melodia da cancao "Wave" (Tom Jobim), 20 asso que o exemplo 2 desenvo've um solo a partir de uma celula do tema tres notes. Essa € apenas uma ideéla de improvisacao temética, As possibildades dessa abordagem sao muitas, Desenvoler a capacdade de eriar _melodias a partir de algum elemento temitico io da miisica “Wave" (a célula escolhida esta evidenciada) Boi! An EXEMPLO 2 - exemplo de desenvolvimento melédico a partir da célula isolada Daj? tei g = git Bien’ An Mae EXEMPLO 3 - exemplo de improvisagao vertical bt te Tee eb pe Spee EXEMPLO 4 - 0s acordes estio ligados por meio de escalas Dm hm oe toe fee Por Tur! COLLURA interessante, pois ajuda a construe melodias “coerentes’ e que remetem, de certa forma, 20 tema original Outra possibildade ¢ a de escolher uma célule nova - que nao pectenca {a0 tema original -e desenvolvé la, 2 - IMPROVISACAO VERTICAL - 0: acordes s40 0 ponto de partida, Nessa abor dagem, 0 acorde ¢, a principio, consicerado de forma independente do contexto ¢ de Sua funcionalidade tonal. As suas notas (os atpejos) sao 0 centro ao redor do qual so Construidas elaboracoes, usando as tec nigas de abordagem diaténico-cromatica (© exemplo 3 mostra um trecho melédico baseado exclusivamente nos arpejos da misica “Wave" Vantagens da improvisacao vertical - & uma abordagem “segura’, em que as notas {dos acordes oferecem o maximo de caeréa cia harmonica. E necessario prestar atengao para nao praduzir melodias “mecanicas” ot {que saltem demas, ornandio a improvisacao [pouco linear ou pouco interessante, 3 - Improvisagao Horizontal - 2 re lagao escala/acorde 0 ponta de partida, € importante conhecer as escalas que cabem sobre cada acorde © exemplo 4 mostra ‘uma melodia baseada nas notas das escalas do mesmo trecho de “Wave Vantagens da improvisacao horizontal permite aicancar mais facilmente uma continuidade diaténica, 0 que se traduz, 5 vezes, em maior facilidade de ligar os acordes entre si, Cuidado: 0 efeito das lescalas que sobem e descem pode cansar, além de nao gerar um discurso musical Obviamente, um improvisador usa 95 tr€5 abordagens de forma combinada € dificilmente separa uma da outra. As vezes, € dificil até reconhecer qual das tecnicas foi utilizada em um determinado trecho musical ‘TUR! COLLURA Panstae composter, profesor GB EMET de Vitis Ete do ‘metodo em dos vekimess Ds Imarovsacas Prateas Cavs pote 8 Composeto Mess

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