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MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO 13.6 VASOS DE PRESSAO - DISPOSICOES GERAIS 13.6.1 Vasos de pressio so equipamentos que contém fluidos sob pressao interna ou externa, ‘Vasos de pressio esto sempre submetidos simultaneamente a pressio interna ¢ & pressiio extema, Mesmo vasos que operam com vacuo estio submetidos a estas pressdes, pois no existe vicuo absoluto, O que usualmente denomina-se vicuo é qualquer pressio inferior & atmosférica. O vaso & dimensionado considerando-se a pressio diferencial resultante atuando sobre as paredes, que poder ser maior intermamente ou externamente. Ha casos em que 0 vaso de pressdo deve ser dimensionado pela condigdo de pressiio mais severa, a exemplo de quando nao exista atuago simultinea das presses intema e extema. Vasos de pressio podem ser construidos de materiais e formatos geométricos variados em fungao do tipo de utilizagdo a que se destinam. Desta forma existem vasos de pressio esféricos, cilindricos, cénicos etc, construidos em ago carbono, aluminio, ago inoxidavel, fibra de vidro e outros materiais. Os vasos de presstio podem conter liquidos, gases ou misturas destes. Algumas aplicagdes sto: armazenamento final ou intermedidrio, amortecimento de pulsagio, troca de calor, contengdo de reagées, filtrago, destilagdo, separagdo de fluidos, criogenia ete. A NR-13 aplica-se a vasos de pressio instalados em unidades industriais, ¢ outros estabelecimentos piblicos ou privados, tais como: hotéis, hospitais, restaurantes ete. Essa norma também é aplicivel a equipamentos instalados em navios, plataformas de exploragio e produgio de petréleo etc desde que nio exista regulamentagao oficial especifica 13.6.1.1 © campo de aplicagio desta NR, no que se refere a vasos de pressio, est definido no Anexo III. Ver comentarios no Anexo IL. MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? 13.6.1.2 Os vasos de pressio abrangidos por esta NR estio classificados em categorias de acordo com o Anexo IV. ‘Ver comentarios no Anexo IV. 13.6.2 Constitui risco grave iminente a falta de qualquer um dos seguintes itens: a) vélvula ou outro dispositive de seguranga com pressio de abertura ajustada em valor igual ou inferior a PMTA, instalada diretamente no vaso ou no sistema que o incluis b) dispositivo de seguranga contra bloqueio inadvertido da valvula quando esta niio estiver instalada diretamente no vaso; ©) instrumento que indique a pressio de operacio. Entende-se por “outro dispositive” de seguranga dispositivos que tem por objetivo impedir que a pressio interna do vaso atinja valores que comprometam sua integridade estrutural. So exemplos de “outros dispositives” : discos de ruptura, valvulas quebra-vcuo, plugues fusiveis ete, Vilvulas de seguranga piloto operadas, podem ser consideradas como “outro dispositivo” desde que mantenha a capacidade de funcionamento em qualquer condic¢do de anormalidade operacional. dispositivo de seguranga & um componente que vise aliviar a pressdo do vaso, independente das causas que provocaram a sobrepressio, Desta forma, pressostatos, reguladores de pressio, malhas de controle de instrumentagio etc, nfo devem ser considerados como dispositivos de seguranca. 0 “dispositive de seguranga contra bloqueio inadvertido” ¢ aplicavel &: © Vasos de pressfo com 2 (dois) ou mais dispositivos de seguranga; * Conjunto de vasos interligados © protegidos por dinica valvula de seguranga. Vasos com 2 (duas) ou mais valvulas de seguranga, com bloqucios independentes sio utilizados quando se deseja facilidade de manutengao: pode-se remover uma das valvulas de seguranga para reparo ou inspe¢do, mantendo-se as demais em operacao. Neste caso, as vilvulas de seguranga remanescentes em conjunto, ou isoladamente, deverdo ser projetadas com suficiente capacidade para aliviar a pressiio do vaso, 0 “dispositivo que evite o bloqueio inadvertido” do dispositivo de seguranga & aplicdvel & vasos de presso com dois ou mais dispositivos de seguranga. Sao exemplos MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? destes dispositivos valvulas de duas ou mais vias, valvulas gaveta sem volante ou com volante travado por cadeado ete. Quando 0 vaso de presso possuir apenas uma vilvula de seguranga ndo devera existir bloqueio entre esta e 0 vaso. (Ver desenho 4 pagina 5) Os instrumentos para indicagao de pressdo, por exemplo mandmetros, poderio ter mostrador analégico ou digital e a instalagdo dos mesmos podera ser feita no proprio vaso ou em sala de controle apropriada. MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Ren? Valvula de seguranga /alivio \Vatvula de seauranga aivio Valvula gaveta Certo Errado Valvulas de seguranga alivio Valvutas de seguranga Valvula de 2 vias Certo Permitido desde que as vilvulas gaveta_ tenham dispositive de seguranga contra bloqueio inadvertido nga alivio Valvula de s \Valvuta gaveta ValvulagavetaX Valvula gaveta Permitido desde que as vilvulas gavetas tenham dispositivo de seguranga contra bloqueio inadvertido 4 MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? ‘odo vaso de pressio deve ter afixado em seu corpo, em local de facil acesso ¢ bem visivel, placa de identificagio indelével com, no minimo, as seguintes informagie a) fabricante; b) numero de identificasio; ©) ano de fabricagao; 4d) pressiio maxima de trabalho admissivel; ©) pressio de teste hidrostitico; £) cédigo de projeto ¢ ano de edicao. De acordo com o decreto lei 63.233 de 12/09/68, 0 Brasil & signatirio do Sistema Internacional de Unidades. A tabela da pag. _apresenta os fatores de conversdo a serem utilizados para conversio das unidades de pressio. Namero de identificagdo & a identificagdo alfa numérica, conhecida como tag, item nimero de ordem ete, attibuido pelo projetista ou estabelecimento ao vaso de pressio Para efeito do atendimento 4 alinea “f”, caso nao seja conhecido o ano de edigéo do cédigo o “Profissional Habilitado” devera verificar se 0 equipamento sob andlise se enquadra nos requisitos da Gitima edigao publicada que precedeu o ano de fabricagao do vaso sendo conhecido 0 cédigo de projeto original ou 0 ano de fabricagdo, 0 vaso devera ser verificado de acordo com um dos cédigos existentes para vasos de pressio, que seja aceito internacionalmente, tais como: ASME, DIN, JIS etc. As placas de identificagdo j4 instaladas deverio ser adequadas aos requisitos dessa NR. 13.6.3.1 Além da placa de identificagao, deverao constar em local visivel, a categoria do vaso, conforme Anexo IV, ¢ seu ntimero ou cédigo de identificagao. ‘As informages referentes & identifi deverio ser pintadas em lo facilmente percebidas a dist do vaso e sua respectiva categoria I de fécil visualizagdo com dimensdes tais que possam ser ncia. (Por exemplo: 10 metros). Opcionalmente 4 pintura, as informagées poderdo ser inseridas numa placa com visualizagio equivalente. MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? 13.6.4 Todo vaso de pressio deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalado, a seguinte documentacio devidamente atualizada: a) “Prontuirio do Vaso de Pressio”, a ser fornecido pelo fabricante, contendo as seguintes informagdes: - cédigo de projeto e ano de edicio; - especificagiio dos materiais; - procedimentos utilizados na fabricagao, montagem e inspegio final ¢ determinagao da PMT. - conjunto de desenhos e demais dados necessérios para 0 monitoramento da sua vida itil - caraeteristicas funcionais; - dados dos dispositivos de seguranga; ~ ano de fabricagio; categoria do vaso. b) “Registro de Seguranca”, em conformidade com 0 subitem 13. ©) “Projeto de Instalagio”, em conformidade com o item 13.7; d)“Projetos de Alteragio ou Reparo”, em conformidade com os subitens 13.9.2 ¢ 13.9. ©) “Relatérios de Inspegao”, em conformidade com o subitem 13.10.8. Caso © estabelecimento onde estiverem instalados os vasos de pressao possuir diversas unidades fabris, os documentos deverdo estar disponiveis na unidade onde estiverem instalados para que possam ser prontamente consultados. Esta exigéncia também se aplica a plataformas de exploragdo e produgio de petrdleo navios. Nao é necessério que toda a documentagao esteja arquivada num tinico local da unidade. E recomendavel porém que todos os documentos do prontuirio estejam agrupados. 0 procedimento para determinagiio da PMTA, deverd explicar o roteiro para seu estabelecimento, passo a paso, incluindo tabelas, abacos ete que por ventura sejam consultados aso haja interesse por parte do estabelecimento poder’ ser adotado como PMTA a pressio de projeto do vaso. Entende-se por vida util do vaso 0 periodo de tempo entre a data de fabricagao a data na qual o vaso tenha sido considerado inadequado para uso. ‘A documentagio deve ser mantida durante toda a vida Gti do vaso de pre: MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? 13.6.4.1_ Quando inexistente ou extraviado, o “Prontuario do Vaso de Pressio” deve ser reconstituido pelo proprictario, com responsabilidade técnica do fabricante ou de “Profissional Habilitado”, citado no subitem 13.1.2, sendo imprescindivel a reconstituigio das caracteristicas funcionais, dos dados dos dispositivos de seguranga e dos procedimentos para determinagio da PMTA. ‘A maior parte da documentagdo exigida, particularmente aquela englobada no prontuario do vaso, deve ser fornecida de forma detalhada pelo fabricante do vaso de pressao. Se o estabelecimento no possuir essa documentagdo parte da mesma deverd ser reconstituida conforme determinado neste subitem. A reconstituigao dos documentos & sempre de responsabilidade do proprietirio do vaso de pressio, Para tanto, este poderd se utilizar dos servigos do fabricante do vaso ou caso este seja indeterminado ou ja nao exista, de um “Profissional Habilitado” ou empresa especializada 13.6.4.2 proprietario de vaso de pressio devera apresentar, quando exigido pela autoridade competente do Orgio Regional do Ministério do Trabalho, a documentacio mencionada no subitem 13.6.4. A autoridade competente do “Orgo Regional do Ministério do Trabalho” (Delegacia Regional do Trabalho - DRT) & o Delegado Regional do Trabalho na sua jurisdigao. 13.6.5 O “Registro de Seguranga” deve ser constituido por livro de paginas numeradas, pastas ou sistema informatizado ou nio, com confiabilidade equivalente, onde serio registradas: a) todas as ocorréncias importantes capazes de influir nas condigbes de seguranga dos vasos; b) as ocorréncias de inspegao de seguranga. MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? O “Registro de Seguranga” pode ser constituido por um livro de paginas numeradas para cada vaso de pressio ou de um livro de piginas numeradas para diversos vasos de pressio. E possivel que a empresa utilize outro sistema (por exemplo: informatizado) desde que, de fato, apresente a mesma seguranga contra burla e permita “assinatura eletrénica”: E importante que sejam registradas neste livro somente as ocorréncias que possam afetar a integridade fisica do ser humano. Si0 exemplos tipicos destas ocorréncias: explosées, incéndios, vazamentos, ruptura de componentes, operagio fora dos valores previstos etc. S pritica nas unidades industriais, 0 preenchimento do “Livro de tuo” ou “Livro de passagem de servigo” ou similar que poder ser aceito como “Registro de Seguranga” desde que atenda o disposto no item 13.6.5 13.6.6 A documentasio referida no subitem 13.6.4 deve estar sempre 4 disposigio para consulta dos operadores, do pessoal de manutengio, de inspesio e das representages dos trabalhadores e do empregador na Comissio Interna de Prevengio de Acidentes - CIPA, devendo proprietari assegurar pleno acesso a essa documentagao, inclusive & representagao sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento, quando formalmente solicitado. A documentagio referida neste item deverd estar sempre disponivel para consulta ¢ fiscalizagdo dentro do estabelecimento, Quando for necessério retirar a documentago do estabelecimento deverd ser providenciada a sua duplicagao. MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? 13.7 INSTALACAO DE VASOS DE PRESSAO 13.7.1 Todo vaso de pressio deve ser instalado de modo que todos os drenos, respiros, bocas de visita ¢ indicadores de nivel, pressio ¢ temperatura, quando existentes, sejam facilmente acessiveis. Os acessérios descritos nesse subitem, que possam exigir a presenga do trabalhador para opera¢o, manuteng%o ou inspegdo, devem permitir acesso facil seguro através de escadas, plataformas ¢ outros em conformidade com as NR. 13.7.2 Quando os vasos de pressio forem instalados em ambientes confinados, a instalagio deve satisfazer os seguintes requisitos: a) dispor de pelo menos duas saidas_amplas, _ permanentemente desobstruidas e dispostas em direcées distintas; b) dispor de facil acesso e seguro para as atividades de manutengio, operagio ¢ inspecio, sendo que, para guarda-corpos vazados, os vios devem ter dimensdes que impecam a queda de pessoas; ©) dispor de ventilagio permanente com entradas de ar que nao possam ser bloqueadas; 4) dispor de iluminagao conforme normas oficiais vigentes; ©) possuir sistema de iluminagio de emergénci As alineas deste subitem referem-se ao local onde esté instalado 0 vaso de pressiio, Desta maneira, a alinea a) prescreve que a area de processo ou ambiente onde esteja instalado o vaso de pressio deva possuir duas saidas em diregdes distintas. Devera ser entendido como sistema de iluminagao de emergéncia, todo sistema que, em caso de falha no fornecimento de energia elétrica, consiga manter adequadamente iluminado os pontos estratégicos & operagdo do vaso de pressio. So exemplos destes sistemas: limpadas ligadas & baterias que se aulo carregam nos periodos de fonecimento normal, geradores movidos 4 vapor ou motores & combustio ete, 13.7.3 Quando o vaso de pressio for instalado em ambiente aberto a instalagio deve satisfazer as alineas “a”, “b”, “d”, e “e” do subitem 13.7.2. 13.7.4. Constitui risco grave e iminente 0 nao atendimento as seguintes alineas do subitem 13.7.2: - “a”, “c” e “e” para vasos instalados em ambientes confinados; -“a” para vasos instalados em ambientes abertos; MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? ‘e” para vasos instalados em ambientes abertos ¢ que operem a noit 13.7.5 Quando o estabelecimento niio puder atender ao disposto no subitem 13.7.2 deve ser claborado “Projeto Alternativo de Instalagio” com medidas complementares de seguranga que permitam a atenuagio dos riscos. Caso o estabelecimento ndo possa atender as exigéncias estabelecidas nos subitens 13.7.2 e 13.7.5 ou obedecer a aspectos de seguranga, satide e meio ambiente previstos nas NR, nas convengdes ou mais disposigdes legais, deverd elaborar um “Projeto Alternativo de Instalagdo” contendo medidas concretas para atenuagdo dos riscos. Este requisito se aplica tanto as instalagdes ja existentes como para as novas instalagées. 13.7.5.1 O “Projeto Alternativo de Instalagao” deve ser apresentado pelo proprietirio do vaso de pressio para obtengio de acordo com a representagio sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento. 13.7.5.2 Quando nio houver acordo, conforme previsto no subitem 13.7.5.1, a intermediagao do érgio regional MTb, poderd ser solicitada por qualquer uma das partes ¢ , persistindo o impasse, a decisio cabera a esse drgio. A autoria do “Projeto de Instalagiio” de vasos de pressio enquadrados nas categorias “I”, “IT” e “IIT”, conforme Anexo IV, no que concerne a0 atendimento desta NR, é de responsabilidade de “Profissional Habilitado”, conforme citado no subitem 13.1.2, e deve obedecer os aspectos de seguranga, saiide e meio ambiente previstos. nas Normas Regulamentadoras, convengées e disposigdes legais aplicaveis. ‘A autoria do “Projeto de Instalagdo” de vasos de pressdo é de responsabilidade de “Profissional Habilitado”, MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? Sempre que, na elaborago do projeto, o “Profissional Habilitado” solicitar a participagio de profissionais especializados ¢ legalmente habilitados, estes serio tidos como responsaveis pela parte que Ihes diga respeito, devendo ser explicitamente mencionados como autores das partes que tiverem executado, 13.7.7 O “Projeto de Instalagio” deve conter pelo menos a planta baixa do estabelecimento, com o posicionamento e a categoria de cada vaso ¢ das instalagdes de seguranga, O ‘Projeto de Instalagdo” devera conter pelo menos a planta baixa do tabelecimento, com o posicionamento ¢ a categoria de cada vaso de pressio existente na instalagdo, A planta deverd também posicionar instalagdes de seguranga tais como: extintores, sistemas de “sprinklers”, canhdes d imaras de espuma, hidrantes ete. Todos os documentos que compéem o “Projeto de Instalagao” deverdo ser devidamente assinados pelos profissionais legalmente habilitados. Quando uma instalagdo j4 existente niio possuir os desenhos ou documentos citados ou, quando a identificagao dos profissionais legalmente habilitados nao estiver clara, 0 “Projeto de Instalagdo” deveri ser reconstituido por um “Profissional Habilitado”, MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? 13.8 SEGURANCA NA OPERACAO DE VASOS DE PRESSAO 13.8.1 Todo vaso de pressio enquadrado nas categorias “I” ou “II” deve possuir manual de operacao préprio ou instrugées de operagao contidas no manual de operacio da unidade onde estiver instalado, em lingua portuguesa e de facil acesso aos operadores, contendo no minimo: a) procedimentos de partidas e paradas; b) procedimentos e parametros operacionais e rotina; ©) procedimentos para situagdes de emergéncia; 4) procedimentos gerais de seguranca, satide ede preservagio do meio ambiente. © manual de operagdo das unidades que contenham vasos de pressio de categorias “L’ ou “Il” deverd estar sempre disponivel para consulta dos operadores, em local proximo ao seu posto de trabalho, © manual deverd ser mantido atualizado, sendo que todas as alteragdes ocorridas nos procedimentos operacionais ou nas caracteristicas dos ‘equipamentos, deveriio ser de pleno conhecimento dos operadores ¢ serem prontamente incorporadas nos ri yectivos manuais, Este requisito também 6 aplic petréleo ¢ a navios. el a plataformas de exploragdo e produgdo de 13.8.2 Os instrumentos ¢ controles de vasos de pressio devem ser mantidos calibrados e em boas condigses operacionais. Todos os instrumentos ¢ controles que interfiram com a seguranga do vaso de pressdo deverdo ser periodicamente calibrados e serem adequadamente mantidos. A. utilizagio de artificios como por exemplo “jumps” que neutralizem instrumentos ou sistemas de controle e seguranga seré considerada como risco grave € iminente e pode acarretar a interdigao do equipamento. ‘A periodicidade de manutengio ¢ a definic&io de quais instrumentos ¢ controles dos vasos de pressio deverdo ser englobados neste subitem € de responsabilidade de profissionais legalmente habilitados para cada especialidade 13.8.2.1 Constitui condi¢io de riseo grave e iminente o emprego de artificios que neutralizem seus sistemas de controle e seguranga. MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? A utilizagao de “jumps” transitérios em situagGes onde exista redundancia ou onde esteja sendo feita substituigo ou reparos de componentes nao seri considerada como “attificio que neutralize” sistemas de controle ou instrumentos. Para esses casos, é necessdrio fazer estudo dos riscos envolvidos ¢ acompanhamento desta operagdo, envolvendo todos os setores que possam por esta ser afetados. 13.8.3 A operagio de unidades que possuam vasos de pressio de categorias “I” ou “II” deve ser efetuada por profissional com “Treinamento de Seguranga na Operagao de Unidades de Proceso”, sendo que 0 nao atendimento a esta exigéncia caraeteriza condigao de risco grave e iminente. A responsavel pela existéncia de operadores de unidades de processo treinados adequadamente é o dono do estabelecimento ou seu representante legal. Deve ser entendido que em fungao da complexidade da unidade, um operador poderd operar simultaneamente diversos vasos de presso ou um tinico vaso de pressdio poder estar sob controle de diversos operadores. F importante que os operadores responsaveis pela operagio da unidade estejam em condigdes de atuar prontamente para corrigir situagdes anormais que se apresentem. 13.8.4 Para efeito desta NR sera considerado profissional com “Treinamento de Seguranga na Operagio de Unidades de Processo” aquele que satisfazer uma das seguintes condigse: a) possuir certificados de “Treinamento de Seguranga na Operagio de unidades de Processo” expedido por instituigio competente para o treinamento; b) possuir experigncia comprovada na operacio de vasos de pressiio das categorias “I” ou “II” de pelo menos 2 (dois) anos antes da vigéncia desta NR. Para casos onde for necessario a comprovagiio de experiéncia na operagao de unidades de processo deve-se considerar: — anotagdes na carteira de trabalho, ou; — prontuario ou atribuigdes fornecidos pelo estabelecimento, ou; — testemunho de pessoas. MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? Para céleulo dos 2 (dois) anos de experiéneia deverdo ser descontados os tempos de interrupgao. 13.8.5. O pré-requisito minimo para participacao, como aluno, no “Treinamento de Seguranga na Operagio de Unidades de Proceso” é 0 atestado de conclusio do 1° grau. 13.8.6 O “Treinamento de Seguranga na Operagao de unidades de Processo” deve obrigatoriamente: a) ser supervisionado tecnicamente por “Profissional Habilitado” citado no subitem 13.1.2; b) ser ministrada por profissionais capacitados para esse fim; ©) obedecer, no minimo, ao curriculo no Anexo I-B, desta NR. Poderdo ser incluidos no treinamento outras matérias tedricas ou praticas que forem julgadas relevantes pelo supervisor técnico do treinamento. 13.8.7 Os responsiveis pela promogio do “Treinamento de Seguranga na Operagio de Unidades de Proceso” estarao sujeitos ao impedimento de ministrar novos cursos, bem como as outras sangées legais cabiveis no caso de inobservancia do disposto subitem 13.8.6. 13.8.8 Todo profissional com “Treinamento de Seguransa na Operagio de Unidades de Proceso”, deve cumprir estigio pratico, supervisionado, na operagao de vasos de pressio com as seguintes duragdes minimas: a) 300 (trezentas) horas para vasos de categorias “I” ou “II”; b) 100 (cem) horas para vasos de categorias “III”, “IV” ou “V”. A empresa ou estabelecimento de’ arquivar os documentos que comprovem @ participagdo de seus operadores no referido esta No caso de unidades que no possuam vasos de pressdo de categorias “I” ou “II” ndo ha necessidade de existirem profissionais com “Treinamento de Seguranga na Operagdo de Unidades de Processo”. Faz-se necessirio no entanto 0 cumprimento de estdgio prético supervisionado de, 100 horas. supervisor de estagio podera ser por exemplo: — ochefe da operagio; — um operador chefe; — um engenheito responsavel pelo proceso; — “Profissional Habilitado”; MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? — operador mais experiente; = ete 13.8.9 O estabelecimento onde for realizado o estigio pritico supervisionado deve informar previamente A representago sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento: a) periodo de realizagao do estagio; b) entidade, empresa ou profissional responsavel pelo “Treinamento de Seguranga na Operagio de Unidades de Proceso”, ©) relacio dos participantes do estigio. 13.8.10 A recielagem de operadores deve ser permanente por meio de constantes informagées das condigées fisieas e operacionais dos equipamentos, atualizagao técnica, informagies de seguranga, participagao em cursos, palestras e eventos pertinentes, A nnecessidade e ocasigo da reciclagem sao de responsabilidade do empregador. Para efeito de comprovagio, deverd ser anexado & pasta funcional de cada ‘operador 0 tipo de atividade, data de realizagao, duragao ete. 13.8.11 Constitui condigao de risco grave e iminente a operacao de qualquer vaso de pressio em condigdes diferentes das previstas no projeto original, sem que: a) seja reprojetado levando em consideragio todas as varidveis envolvidas na nova condig’o de operagio; b) sejam adotados todos os —procedimentos de seguram decorrentes de sua nova classificagdo no que se refere a instalagio, operacio, manutencio e inspecao. A operagao de vasos de pressio em condigdes diferentes das previstas em seu projeto pode ser extremamente perigosa exemplos de condigdes objeto deste item: — presses superiores as de operagio; — __ temperaturas superiores ds consideradas no projeto; _ utilizagdo de fluidos diferentes dos previstos originalmente; _ alteragdes de geometria, espessura, tipo de material etc. Sempre que forem efetuadas modificagdes no projeto do vaso de presso ou nas suas condigdes operacionais deverdo ser adotados todos os procedimentos de seguranga necessirios. MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO As modificagde de pressiio. 's efetuadas deverdo sempre fazer parte da documentago do vaso 13.9. SEGURANCA NA MANUTENCAO DE VASOS DE PRESSAO 13.9.1, Todos os reparos ou alterages em vasos de pressio devem respeitar 0 respectivo cédigo de projeto de construgio e as prescrigées do fabricante no que se refere a: a) materiais; b) procedimentos de execugiio; ©) procedimentos de controle de qualidade; d) qualificagiio e certificagio de pessoal. No caso de tubulagdo a abrangéncia deste subitem limita-se ao trecho compreendido entre o corpo do vaso e a solda ou flange mais préximo. Deve ser considerado como reparo qualquer interveng3o que vise corrigir ndo conformidades com relagdo ao projeto original. Por exemplo: reparos com solda para recompor areas danificadas, remogo de defeitos em juntas soldadas ou no metal base, substituigdo de internos ou conexées corroidas ete. Deve ser considerado como alteragio qualquer intervengo que resulte em alteragdes no projeto original inclusive nos parimetros operacionais do vaso. Por exemplo: alteragdes nas especificagdes dos materiais, mudangas de intemos ou conexées, mudangas de geometria ete. Sao exemplos de qualificagdo ¢ certificagdo de pessoal os procedimentos previstos pelo cédigo ASME Segdo IX (Qualificagdo de Soldagem e Brasagem) ¢ Segio V (Ensaios Nao Destrutivos). 13.9.1.1 Quando nio for conhecido o cédigo de projeto de construgio, deverd ser respeitada a concep¢io original do vaso, empregando-se procedimentos de controle do maior rigor, prescritos pelos cédigos pertinentes. Caso a documentagiio do vaso de pressio tenha se extraviado e ndo seja possivel localizar o fabricante, os reparos e alteragdes deverdo respeitar a concepgio adotada originalmente, Nestas ocasides, quando forem necessérios reparos e alteragdes 0 “Profissional Habilitado” deverd propor testes e ensaios, bem como critérios de accitagdo compativeis com os mais tigorosos dos cédigos de projeto reconhecidos mnalmente. MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? 13.9.1.2 A critério do “Profissional Habilitado”, citado no subitem 13.1.2, podem ser utilizadas tecnologias de calculo ou procedimentos mais avancados, em substituicio aos previstos pelo cédigos de projeto. Em casos particulares e desde que embasado pelo “Profissional Habilitado” poderao ser utilizados procedimentos de célculo e tecnologias nao previstas pelo cédigo de projeto. Séo exemplos destes procedimentos: técnicas de mecdnica da fratura que permitam a convivéncia com descontinuidades suberiticas, técnicas altemativas de soldagem que dispensem o alivio de tensdes, modelagem por elementos finitos etc. 13.9.2. “Projetos de Alteracio ou Reparo” devem ser concebidos previamente nas seguintes situagdes: a) sempre que as condigdes de projeto forem modificadas; b) sempre que forem realizados reparos que possam comprometer a seguranga. Antes da execugdo de qualquer reparo ou altera¢do que possam comprometer a seguranga do vaso de pressfio ou dos trabalhadores, deverd ser elaborado o respectivo “Projeto de Alteragdo ou Reparo” que passard a fazer parte da documentagdo do vaso de pressio. Nao € necessério enviar 0 “projeto de Alteragdo ou Reparo” para apreciagio de ‘érgios extemos 4 empresa, tais como: DRT, sindicato ete. Sao exemplos de “Projetos de Alteracdo ou Reparo”: alteragdo de especificagao de materiais do vaso ou acessério, inclusio ou excluso de conexdes, reparos com solda ete. 13.9.3 O “Projeto de Alteragio ou Reparo” deve: Habilitado”, citado no a) ser concebido ou aprovado por “Profission: subitem 13.1.2; b) determinar materiais, procedimentos de execugio, controle de qualidade e qualificagio de pessoal; ©) ser divulgado para funciondrios do estabelecimento que possam estar envolvidos com o equipamento. 0 “Projeto de Alteragdo e Reparo” pode ser concebido por firma especializada desde que a mesma estejaregistrada no CREA e disponha de responsavel técnico legalmente habilitado. MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? Reparos ou alteragdes que envolvam as especialidades de eletricidade, eletrénicas ou quimica deverdo ser concebidos ¢ assinados por profissionais legalmente habilitados para cada campo especifico. Independente desta necessidade, todo “Projeto de Alteragdo e Reparo” devera ser assinado por “Profissional Habilitado”. 13.9.4 Todas as intervengées que exijam soldagem em partes que operem sob pressio devem ser seguidas de teste hidrostitico, com caracteristicas definidas pelo “Profissional Habilitado”, citado no subitem 13.1.2, levando em conta o disposto no item 13.10. Quando nao definidos em normas ou cédigos, caberi ao “Profissional Habilitado” em fungdo de sua experiéncia e conhecimento definir os pardmetros envolvidos no teste hidrostatico, Nestes parametros deverdo constar: — Mluido a ser utilizado para pressurizagao; — taxa de subida da pressao ¢ patamares quando neces — _pressio final do teste; _ tempo em que o equipamento ficara pressurizado. As caracteristicas ¢ resultados do teste hidrostatico deverao constar do “Relatério de Inspego de Seguranga” que compreende o teste, seja ela inicial, periddica ou extraordinéria, 13.9.4.1 Pequenas intervengées superficiais podem ter 0 teste hidrostitico dispensado, a critério do “Profissional Habilitado”, citado no subitem 13.1.2. 13.9.5 Os sistemas de controle e seguranga dos vasos de pressio devem ser submetidos a manutengao preventiva ou preditiva. A definigdo dos instrumentos e sistemas de controle a serem incluidos no plano de manutengdo preditiva / preventiva, bem como a respectiva periodicidade, deverd ser atribuida a profissionais com competéncia legal para executar este tipo de atividade, MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? 13.10 INSPECAO DE SEGURANGA DE VASOS DE PRESSAO 13.10.1 Os vasos de pressio devem ser submetidos a inspesdes de seguranga inicial, periédica e extraordinaria, 13.10.2 A inspegio de seguranca inicial deve ser feita em vasos novos, antes de sua entrada em funcionamento, no local definitive de instalagio, devendo compreender exame externo, interno e teste hidrostatico, considerando as limitagées mencionadas no subitem 13.10.3.5. ‘Nio sero aceitos como inspegao de seguranga inicial exames internos, externos © teste hidrostitico efetuados nas dependéncias do fabricante do vaso de pressio, Estes exames so importantes ¢ necessirios porém ndo constituem a “Inspegdo de Seguranga Inicial” uma vez que, seus componentes podem softer avarias durante o transporte, armazenamento ¢ montage no local definitive. A “Inspego de Seguranga Inicial” s6 poderé ser realizada quando o vaso de pressio jé estiver instalado em seu local definitivo, Valem para esse subitem as ressalvas feitas quanto a realizagdo do teste hidrostético constantes dos subitens 13.10.3.4 e 13.10.3.5 19 MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? 13.10.3 A inspegao de seguranca periddica, constituida por exame externo, interno © teste hidrostitico, deve obedecer aos seguintes prazos maximos estabelecidos a seguir: a) Para estabelecimentos que nfo possuam “Servigo Préprio de Inspesio de Equipamentos”, conforme citado no Anexo II: ‘CATEGORIA DO EXAME EXAME ‘TESTE VASO EXTERNO. INTERNO HIDROSTATICO 1 1ANO 3 ANOS. 6 ANOS ul 2 ANOS. 4 ANOS: 8 ANOS uw 3 ANOS. 6 ANOS, 12 ANOS IV 4 ANOS. 8 ANOS. 16 ANOS v 5 ANOS, 10 ANOS 20 ANOS. b) Para estabelecimentos que possuam “Servigo Préprio de Inspegao de Equipamentos”, conforme citado no Anexo II: CATEGORIA DO EXAME EXAME TESTE VASO EXTERNO. INTERNO HIDROSTATICO. I 3 ANOS, 6 ANOS, 12 ANOS 0 4 ANOS, 8 ANOS, 16 ANOS ri 5 ANOS. 10 ANOS. a critério IV 6 ANOS, 12 ANOS acritério v TANOS, a critério acritério A abrangéncia da inspegao de seguranga periédica bem como as técnicas a serem utilizadas deverdo ser definidas pelo “Profissional Habilitado” com base no histérico do vaso de pressdo e nas normas téenicas vigentes. Os prazos definidos nesse item devem ser considerados como maximos. O prazo real deveri ser estabelecido pelo “Profissional Habilitado” em fungo da experiéncia anterior disponivel, devendo ser contado a partir do iiltimo exame executado no vaso de pressio. Os prazos estabelecidos na alinea b) so aplicéveis a empresas que possuam xvigo Proprio de Inspegio de Equipamentos”, certificado em conformidade com as prescrigdes do Anexo II. Nao faz parte do escopo dessa NR detalhar métodos ou procedimentos de inspegdo, Esta ago deverd ser feita pelo “Profissional Habilitado” com base em cddigos e normas internacionalmente reconhecidos. 20 MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? ‘Uma vez, que mesmo fora de operagao alguns vasos poderao softer desgaste corrosivo acentuado deverd ser considerada para contagem do prazo de inspegao a data da tiltima inspegdo de seguranga completa e no a data de inicio ou retomada de ‘operacio. 13.10. 1 Vasos de pressio que nao permitam o exame interno ou externo por impossibilidade fisica devem ser alternativamente submetidos a teste hidrostatico, considerando-se as limitagies previstas no subitem 13.10.3.5. ‘Go exemplos de vasos de pressdo que ndo permitem o exame interno: — aqueles que nfo possuem bocas de visita ou aberturas que permitam a passagem de uma pessoa; — _aqueles cujo didmetro do casco nao permite o acesso de uma pessoa; = trocadores de calor com espelho soldado ao casco; - ete. Sao exemplos de equipamentos que nao permitem o acesso exteno: — _ equipamentos enterrados, 13.10. Vasos com enchimento interno ou com catalisador podem ter a periodicidade de exame interno ou de teste hidrostatico ampliada, de forma a coincidir com a época da substituigao de enchimentos ou de catalisador, desde que esta ampliacao nio ultrapasse 20% do prazo estabelecido no subitem 13.10.3 desta NR. Sao exemplos de enchimento interno de vasos de pressao: = argila; = carvio ativado; — —aparas de ago; — anéis de “Rashing”; = enchimentos orientados; — ete Nao devero ser considerados como enchimento interna _acessérios desmontiveis, tais como: — — demister 2 MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? = distribuidores; = ete Vasos com revestimento interno higroseépico. devem ser testados idrostaticamente antes da aplicagio do mesmo, sendo os teste subsequentes substituidos por técnicas alternativas. Um exemplo tipico de revestimento intemo higroscépico € © revestimento refratitio. 13.10.3.4 Quando for tecnicamente invidvel e mediante anotacdo no “Registro de Seguranga” pelo “Profissional Habilitado”, citade no subitem 13.1.2, 0 teste hidrostatico pode ser substituido por outra técnica de ensaio niio-destrutivo ou inspegiio que permita obter seguranca equivalente. © responsavel pela definigo das técnicas de inspego que proporcionem seguranga equivalente ao teste hidrostatico é 0 “Profissional Habilitado”. Sao exemplos destas téenicas: ensaio ultra-sonico; ensaio radiografico; ensaio com liquido penetrante; ensaio com particulas magnéticas; ensaio de estanqueidade; ete A decisio pela substituigdo do teste hidrostitico por outras téenicas deverd fazer parte do relatério de inspego de seguranga correspondente, devidamente assinado pelo “Profissional Habilitado’ 13.10. Considera-se como razbes técnicas que inviabilizam o teste hidrostatico: a) resistencia estrutural da fundacio ou da sustentagio do vaso incompativel com o peso da égua que seria usada no teste; b) efeito prejudicial do fluido de teste a elementos internos do vaso; ©) impossibilidade técnica de purga e secagem do sistema; 4) existéncia de revestimento interno; ©) influéncia prejudicial do teste sobre defeitos subcriticos. 2, MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? As razoes técnicas que inviabilizam o teste hidrostatico citadas nesse item sao as mais freqiientes. Poderdo existir outras razdes que inviabilizem 0 teste hidrostitico além das citadas. Razies econémicas nio deverio ser consideradas como restrigdes ao teste hidrostatico. 13.10.3.6 Vasos com temperatura de operacao inferior a 0°C e que operem em condigdes nas quais a experiéncia mostra que no ocorre deterioragio, ficam dispensados do teste hidrostitico periédico, sendo obrigatério exame interno a cada 20 (vinte) anos e exame externo a cada 2 (dois) anos. Os vasos de pressio que operam abaixo de 0°C, criogénicos, raramente esto sujeitos a deterioragdo severa. A inspecdo interna freqtiente € 0 teste hidrostitico poderao provocar fenémenos que comprometam sua vida itil. Desta forma a NR-I3 no prevé a obrigatoriedade da execugdo do teste hidrostitico e estabelece prazos para inspegdo intera de até 20 (vinte) anos, valor este compativel com o previsto em outras legislagdes intemnacionais. © detalhamento dos exames intemnos ¢ externos devera respeitar normas de carter voluntério internacionalmente reconhecidos, Com excesio dos requisitos de inspegdo, previstos no subitem 13.10.3.6, os vasos de pressio criogénicos deverdo respeitar todos os demais itens da NR-13 13.10.3.7 Quando nao houver outra alternativa, 0 teste pneumatico pode ser executado, desde que supervisionado pelo “Profissional Habilitado”, citado no subitem 13.1.2, e cercado de cuidados especiais, por tratar-se de atividade de alto risco. 13.10.4 As valvulas de seguranga dos vasos de pressio devem ser desmontadas, inspecionadas ¢ recalibradas por ocasiio do exame interno periddico. Os servigos previstos nesse item poderdo ser realizados através da remogdo da valvula ¢ deslocamento para oficina ou no proprio local de instalagao. Caso os detalhes construtivos da valvula de seguranga e da unidade permitam, poder ser verificada a pressio de abertura, através de dispositivos hidréulicos, com 0 ‘vaso de pressao em operagio. 23 MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? Os prazos estabelecidos nesse subitem para inspegao e manutengao das valvulas de seguranga sio méximos. Prazos menores deverio ser estabelecidos quando 0 histérico operacional das mesmas revele problemas em prazos menores do que os previstos para exame intemo periddico do vaso. Desta maneira, a inspecio das vilvulas de seguranca poderd ocorrer em datas defasadas do exame interno periddico. 13.0.5 A inspesio de seguransa extraordinaria deve ser feita nas seguintes oportunidades: a) sempre que 0 vaso for danifieado por acidente ou outra ocorréncia que comprometa sua seguranga; b) quando 0 vaso for submetido a reparo ou alteragées importantes, capazes de alterar sua condigao de seguranga; ©) antes do vaso ser recolocado em funcionamento, quando permanccer inativo por mais de 12 (doze) meses; d) quando houver alteragio de local de instalagao do vaso. A inspegdo de seguranga extraordinaria pode abranger todo o vaso de pressio ou parte do mesmo, conforme a necessidade e a critério do “Profissional Habilitado”. 10.6 A inspegao de seguranga deve ser realizada por “Profissional Habilitado”, citado no subitem 13.1.2, ou por “Servico Préprio de Inspegio de Equipamentos”, conforme citado no Anexo II. Esse subitem refere-se a todos os tipos de inspegio de seguranga, inicial, periddica ou extraordinaria. © “Profissional Habilitado” pode contar com a participagio de inspetores e de técnicos de inspegdo para inspegdes de seguranca. Firmas especializadas podem ser utilizadas desde que sejam inscritas no CREA e possuam “Profissionais Habilitados”. 13.10.7_ Apés a inspegio do vaso deve ser emitido “Relatério de Inspe passa a fazer parte da sua documentagao. 13.10.8 O “Relatério de Inspegio” deve conter no minimo: a) identificagio do vaso de pressio; b) fluidos de servigos e categoria do vaso de pressio; ©) tipo do vaso de pressio; 4) data de inicio e término da inspecio; 2 MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? ©) tipo de inspegao executada; f) descricao dos exames e teste executados; g) resultado das inspegses e intervengies executadas; hy conclusées; i) recomendagies e providéncias necessirias; j) data prevista para a préxima inspecio; k) nome legivel, assinatura e niimero do registro no conselho profissional do “Profissional Habilitado”, citado no subitem 13.1.2, e nome legivel ¢ assinatura de técnicos que participaram da inspegao. Sao exemplos de tipo de vaso de presso a informago se 0 mesmo é um reator, filtro, coluna de destilago, esfera de armazenamento ete. Um exemplo da alinea h) seria: “Em fungdo das inspegdes e manutengdes executadas o vaso de pressio poderd ser recolocado em operagio, devendo ser submetido a nova inspegdo de seguranga pees im exemplo da alinea i) seria: “Durante @ préxima seguintes providéncias”: mpanha deste vaso de pressfo deverdo ser tomadas as — _ melhorar a fixagdo da placa de identificagao; — _ substituir a conexao do cabo de aterramento; = adequar a pintura das linhas de ar comprimido a NR-26. 13.10.9 Sempre que os resultados da inspecao determinarem alteragdes dos dados da placa de identifieagao, a mesma deve ser atualizada. 25 MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? ANEXO -B CURRICULO MiNIMO PARA “TREINAMENTO DE SEGURANCA NA OPERACAO DE UNIDADES DE PROCESSO” 1. NOCOES DE GRANDEZAS FISICAS E UNIDADES ‘Carga horaria: 04 horas 1.1. Pressio 1.1.1. Pressio atmosférica 1.1.2, Pressio interna de um vaso 1.1.3. Pressio manométrica, pressio relativa e pressio absoluta |. Unidades de pressio 1.2. Calor e Temperatura 1.2.1. Nogdes gerais: o que é calor, o que é temperatura 1.2.2. Modos de transferéncia de calor 1.2.3. Calor especifico e calor sensivel 1.2.4. Transferéncia de calor a temperatura constante 1.2.5. Vapor saturado e vapor superaquecido 2, EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Carga hordria: estabelecida de acordo com a complexidade da unidade, mantendo um minimo de 4 horas por item, onde aplicavel. 2.1. Trocadores de calor 2.2. Tubulacio, vélvulas e acessérios 2.3. Bombas 2.4, Turbinas e ejetores 2.5. Compressores 2.6. Torres, vasos, tanques ¢ reatores 2.7. Fornos 26 MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? 2.8. Caldeiras 3. ELETRICIDADE Carga horaria: 04 horas 4, INSTRUMENTACAO Carga horaria: 08 horas 5. OPERAGAO DA UNIDADE Carga horaria: estabelecida de acordo com a complexidade da unidade 5.1, Descrigao do processo 5.2, Partida e parada . Procedimentos de emergéncia 5.4. Descarte de produtos quimicos e preservacio do meio ambiente 5.5, Avaliagio e controle de riscos inerentes ao proceso 5.6. Prevengao contra deterioragao, explosio e outros riscos 6. PRIMEIROS SOCORROS Carga horaria: 08 horas 7. LEGISLAGAO E NORMALIZACAOQ, Carga horaria: 04 horas © curriculo apresentado & minimo, podendo ser acrescido de outras disciplinas, ou ter a carga horitia das disciplinas estendidas em fungao das particularidades de cada estabelecimento, 27 MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? O curriculo é aplicdvel ao treinamento de operadores de unidades de processo que contenham vasos de pressio de categorias “I” ou “II”. Considera-se que os cursos de formago de operadores existentes nas empresas, que contemplem totalmente as disciplinas e carga hordria previstas neste Anexo, podem ser equivalentes ao “Treinamento de Seguranga na Operagao de Unidades de Proceso” desde que, seja emitido o certificado previsto no subitem 13.8.4 alinea a), MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? ANEXO II REQUISITOS PARA CERTIFICACAO DE “SERVICO PROPRIO DE INSPECAO DE EQUIPAMENTOS” Antes de colocar em pritica os periodos especiais entre inspegies, estabelecidos nos subitens 13.5.4. e 13.10.3. desta NR, os “Servigos Prdprios de Inspegio de Equipamentos” da empresa, organizados na forma de setor, seco, departamento, divisio, ou equivalente, devem ser certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalizagio e Qualidade Industrial (INMETRO) diretamente ou mediante “Organismos de Certificagio” por ele credenciados, que verificario 0 atendimento aos seguintes requisitos minimos expressos nas alineas “a” a “g”, Esta certificagio pode ser cancelada sempre que for constatado 0 nio atendimento a qualquer destes requisitos: a) existéncia de pessoal préprio da empresa onde estio instalados caldeira ou vaso de pressio, com dedicagio exclusiva de inspegio, avaliagio de integridade e vida residual, com formagio, qualificagio e treinamento compativeis com a atividade proposta de preservacao da seguranga; b) mao de obra contratada para ensaios nao-destrutivos certificada segundo regulamentacio vigente e para outros servigos de carater eventual, selecionada ¢ avaliada segundo critérios semelhantes ao utilizado para a mio de obra propria; ©) servigo de inspesio de equipamentos proposto possuir um responsavel pelo seu gerenciamento formalmente designado para esta fungio; 4) existéncia pelo menos um “Profissional Habilitado”, conforme definido no subitem 13. e)existéncia de condigdes para manutencao de arquivo técnico atualizado, necessirio ao atendimento desta NR, assim como mecanismos para distribuigéo de informagées quando requeridas; f) existéncia de procedimentos escritos para as principais ati executadas; jades g)existéncia de aparelhagem condizente com a execugio das ati propostas, © assunto é objeto de regulamentagao complementar expedida pelo INMETRO, anexada este manual. 29 MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? Para 0 caso especifico de “plataformas de produgdo e exploragdo de Petréleo” & navios o servigo proprio de inspegdo de equipamentos poder ser instalado “em terra ANEXO IIT 1, Esta NR deve ser aplicada aos seguintes equipamentos: a) qualquer vaso cujo produto “P.V” seja superior a 8 (oito) onde “P” & a maxima pressio de operagao em kPa e “V” o seu volume geométrico interno em m3, incluindo: - permutadores de calor, evaporadores e similares; ~ vasos de pressio ou partes sujeitas a chama direta que nao estejam dentro do escopo de outras NRs, nem do item 13.1. desta NR; - vasos de pressio encamisados, incluindo refervedores e reatores; - autoclaves e caldeiras de fluido térmico que nio o vaporizem. b) vasos que contenham fluido da classe “A”, especificados no Anexo IV, independente das dimensées ¢ do produto “P.V”. 2, Esta NR nao se aplica aos seguintes equipamentos: a) cilindros transportaveis, vasos destinados ao transporte de produtos, reservatérios portiteis de fluido comprimido e extintores de incéndio; b) os destinados & ocupagao humana; ©) camara de combustio ou vasos que facam parte integrante de méquinas rotativas ou alternativas, tais como bombas, compressores, turbinas, geradores, motores, cilindros pneumiticos e hidraulicos e que no possam ser caracterizados como equipamentos independentes; 4) dutos ¢ tubulagées para condugio de fluid ¢) serpentinas para troca térmic: f) tanques e recipientes para armazenamento e estocagem de fluidos nio enquadrados em normas e cédigos de projeto relativos a vasos de pressio; 2) vasos com difimetro interno inferior a 150 (cento ¢ cinquenta) mm para fluidos da classe “B”, “C” e “D”, conforme especificado no Anexo 1V. MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Coletores, por exemplo “header”, “manifold” ete de vapor ou outros fluidos nao deve ser considerados como vasos de pressio. Trocadores de calor poderdo ter sua categoria estabelecida de duas formas diferentes: 1°, Considerando-se a categoria mais critica entre 0 casco ¢ o cabegote (carretel); 2°. Considerando-se 0 casco como um vaso de pressio e 0 cabegote como outro ‘vaso de pressio. sta NR no se aplica a vasos intimamente ligados a equipamentos rotativos ou alternativos pois entende-se que além dos esforgos de pressdo, estes equipamentos esto sujeitos a esforgos dindmicos que poderdo provocar fadiga, corrosio fadiga etc Entende-se que tais vasos sejam cobertos por normas especificas mais rigorosas que a NR-13, Vasos de pressio instalados em pacotes com objetivo ‘nico de redugio de espago fisico ou facilidade de instalagdo, ndo sao considerados como integrantes de maquinas ¢ portanto estando sujeitos aos requisitos da NR-13 quando o P.V > 8, Exemplos desta situagdo: — pulmdes de ar comprido que suportam pequenos compressores alternativos; — _ trocadores de calor para resfriamento de agua ou éleo de maquinas rotativas; — _ amortecedores de pulsagio de compressores e de bombas; = filtros; = Cilindros rot: ivos pressurizados; MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? ANEXO IV CLASSIFICAGAO DE VASOS DE PRESSAO. 1. Para efeito desta NR os vasos de pressio sio classificados em categorias segundo 0 tipo de fluido eo potencial de risco. 1.1. Os fluidos contidos nos vasos de pressio sio clasificados conforme descrito a seguir: CLASSE “A”: - Fluidos inflamaveis; - Combustivel com temperatura superior ou igual a 200°C; - Fluidos téxicos com limite de tolerancia igual ou inferior a 20 ppm; - Hidrogénio; - Acetileno. CLASSE “B”: - Fluidos combustiveis com temperatura inferior a 200°C; - Fluidos t6xicos com limite de tolerancia superior a 20 ppm; CLASSE “C”: ‘apor de égua, gases asfixiantes simples ou ar comprimido. CLASSE “D”: - Agua ou outros fluidos néo enquadrados nas classes “A”. “B” ou “C”, com temperatura superior a 50°C. 1.1.1. Quando se tratar de mistura, deverd ser considerado para fins de classificagao 0 fluido que apresentar maior risco aos trabalhadores ¢ instalagdes considerando-se sua toxicidade, inflamabilidade ¢ concentragiio. 1.2. Os vasos de pressio sio classificados em grupos de potencial de riseo em fungio do produto “P.V”, onde “P” é a pressio maxima de operacio em MPa e “V” o seu volume geométrico interno em m3 , conforme segue: ~ Categoria I - para fluids inflamaveis ou combustiveis; ~ Categoria V - para outros fluidos 1 |. A tabela a seguir classifica os vasos de pressio em categorias de acordo com 0s grupos de potencial de risco e a classe de fluido contido. MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rend CATEGORIAS DE VASOS DE PRESSAO aes GRUPO DE POTENCIAL DE RISCO DE FLUIDO T 2 3 4 3 P.V < 100) P.V.<30 | P.V<2,5 pv2100] pv230 |pv225| pve1 | PV<1 TEGORIAS 20 ppm ao Vapor de agua Gases asfixiantes simples I 1 m1 IV v Ar comprimido =p Agua ou outros fluidos nao enquadrados nas classes “A”, “B” ou “C”, com I Iu Iv v temperatura superior a 50°C. MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO NOTAS: a) Considerar Volume em m3 ¢ Pressio em MPa. b) Considerar 1 MPa correspondendo & 10,197 kgf/em? A classificagiio dos fluidos em inflamaveis ¢ combustiveis deve atender as prescrigdes da NR-20, Sempre devera ser considerada a condigdio mais critica. Por exemplo, se um gas for asfixiante simples (fluido classe C) e inflamavel (fluido classe A) deveré ser considerado como inflamavel. ‘A temperatura a ser utilizada para classificagdo € a de operagdo do vaso de pressio. A toxicidade dos fluidos deve atender ao previsto nas NR. Caso os limites de tolerdncia para o fluido ou mistura ndo estejam contemplados, deverdo ser utilizados valores aceitos internacionalmente Quando um vaso de pressio contiver uma mistura de fluido, devera ser considerado para fins de classificagio, 0 fluido que apresente maior risco aos trabalhadores, instalagdes e meio ambiente desde que sua concentragdo na mistura seja significativa, a eritério do estabelecimento. Para efeito de classificagdo, os valores de presstio maxima de operagio poder ser obtidos a partir dos dados de engenharia de proceso, das recomendagdes do fabricante do vaso de press&o, ou das caracteristicas funcionais do equipamento. Caso seja significative poderdo ser descontados do volume geométrico interno do vaso de pressio 0 volume ocupado por internos nao porosos. ‘odo vaso de pressio cujo produto “P.V” seja maior que 8 (oito) é enquadrado na NR-13. Os vasos cujo produto “P.V” seja superior a 8 (oito), porém cujo fluido nao se enquadre nas classes definidas no Anexo IV, deverdo ter sua categoria atribuida em fungdo do histérico operacional e do risco oferecido aos trabalhadores ¢ instalagdes, considerando-se: toxicidade, inflamabilidade ¢ concentragio, Para célculo do produto “P.V” a pressio deve estar em kPa, Os valores de pressio maxima de operagio a serem utilizados para célculo do produto “P.V” na tabela do Anexo IV deverdo estar em Megapascal (MPa). MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? EXEMPLOS DE CLASSIFICACAO DE VASOS DE PRESSAO 1° caso Equipamento: Fracionadora de Etileno ‘Temperatura de operacio: -30°C Volume geométrico: 785 m3 Pressio de Operacio: 20,4 kgf/cm? Produto: Etileno ) Para verificar se o Vaso se enquadra na NR-13 Maxima Pressdio de Operagio = 20,4 kgfvem2 Para transformar para kPa m> __20.4 = 2000,58 kPa 0,010197 P.V = 2000,58 (kPa) x 785 (m3) P.V = 1.570.461,90 P.V >> 8, portanto o vaso se enquadra na NR-13 b) Para determinar a categoria do Vaso Produto Etileno = fluido inflamavel = fluido classe “A” P.V = 2,00058 MPa x 785 m3 = 1570,45 (portanto P.V > 100) Com P.V > 100 ¢ fluido classe Categoria amos a tabela do Anexo IV e tiramos que 0 Vaso MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? 2° caso Equipamento: Filtro de Oleo Lubrificante ‘Temperatura de Operacio: 40°C Volume geométrico: 2,9 litros Pressio Maxima de Operagao: 5,0 kgffem2 Produto: Oleo Lubrificante a) Para verificar se o Vaso se enquadra na NR-13 Maxima Pressaio de Operagdo: 5,0 kgf’cm2 Para transformar para kPa = __ 5.0 0,010197 Maxima Pressio de Operagio: 490,34 kPa Volume geométrico: 2,90 = 0,290 m3__ Produto P.V = 490,34 kPa x 0,290 m3 = 142,19 P.V > 8, portanto se enquadra na NR-1I3 ) Para determinar a categoria do Vaso Produto = 6leo lubrificante = fluido “Classe B” MANUAL TECNICO VASOS DE PRESSAO Rens? P.V = 0,49034 MPa x 0,290 fluido classe “B” = 0,142, portanto grupo de potencial de risco = 5 Entrando na tabela do, Anexo IV determinamos que o vaso € categoria IV.

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