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snot Sinciquinices Convengées Coletivas - Sopro Clausulas 16) Requisitos de Seguranga para Maquinas Sopradoras de Plastico A) PRINGIPIOS GERAIS: 1. 0 ser humano e 0 seu bem-estar 880 0 referencial que move todo este trabalho; 2. Ondo- ingresso do homem na area de risco deve ser buscado incessantemente e, sempre que possivl, implementado; 3. 0 ingresso a rea de risco somente pode ser admitide com a adogao das seguintes medidas de seguranca: 3.a- Acesso pela abertura de protegdes méveis, dotadas dos dispositivos de seguranga minimos, abaixo especificados, ou pela remogio de protegées fixas, para acessos esporddicos (por ex para manutengao, lubrifcagao, etc). 3b - Treinamento dos trabalhadores e controle periddico da manutengao das maquinas apés a instalagao dos equipamentos de seguranga. B) OBJETIVO E APLICAGAO 1 - OBJETIVO. O presente anexo tem como objetivo a protegao do operador das maquinas Sopradoras para termoplasticos e seus respectivos equipamentos auxliares.2- TERMINOLOGIA 2.1 maquina de moldagem por sopro (maquina Sopradora): Maquina que expande uma pré-forma para fazer artigo 0co, ullizando gas sob presso no interior de um malde fxo au mével. A pré-forma pode ser reduzida Por injegao ou extrusao, 2.2 maquinas de moldagem por extrusao @ sopro: Maquinas na qual um tubo quente (parison) produzido por meio de uma extrusora é introduzido em um molde e é soprado (ver figura 1). 2.3 estiramento: ‘Alongamento da pré-forma dentro ou fora do molde, por meio de uma barra de alongamento. 2.4 maquina de moldagem por extuséo, estiramento e sopro: Maquina na qual uma pré-forma & produzida conforme 2.2.25 produgao em um estagio: Processo em que a pré-forma é diretamente transferida a um segundo molde, estrada e soprada para obter o artigo oco final. 2.6 produgao em dois estagios: Processo em que a pré-forma é armazenada, reaquecida entio introduzida em um segundo molde, estirada e soprada para obtero artigo oco final. 2.7 maquinas de moldagem por injegao e sopro: Maquina na qual a pré-forma 6 produzida por injegdo e transferida para o interior de um outro molde, onde é soprada (ver figura 2).2.8 maquina de moldagem por injego estiramento e sopro: Maquina nna qual a pré-forma é produzida por injego, em um estagio ou em dois estagios (ver figura 3). 2.9 area de movimento de moldes: Areas onde moldes se deslocam se fecham e se abrem. Sao incluidos todos os mecanismos que abrem, fecham e movimentam os moldes. 2.10 area de alimentagao: Avea de cabecotes de extruso ou do(s) bico(s) de injegdo ou dispositiv de alimentagao de pré-formas. 2.11 dispositivo de corte: Dispositivo que corta um tubo quente (parison) na saida do cabegote de extrusdo. 2.12 estagdo de sopro: Parle da maquina no quais os artigas ocos sao soprados @ onde se pode calibrar 0 bocal (gargalo) dos mesmos. 2.13 estagao de saida: Parte da maquina na qual os artigos soprados so relirados do molde de sopro © removidos para fora. 2.14 estago de restriamento: Parte da maquina na qual os artigos soprados so restriados apés serem retirados do molde de sopro. 2.15 estagdo de acabamento: Parte da maquina onde s&o removidos os excessos de resina (rebarbas) do artigo soprado. 2.16 estagao de condicionamento térmico: Parte da maquina onde se ajusta a temperatura da pré-forma antes de ser soprada, 2.17 maquina rotativa: Maquina onde os moldes se movem circularmente ou em trajetéria similar, 2.18 maquina de grande porte: Maquina onde é passivel o acesso com todo o corpo em areas de risco (incluindo acesso em aberturas de saidas de artigos soprados) ou onde pessoas podem ficar atras de grades de protegao (ver figura 4), 2.19 equipamentos auxliares: Equipamentos que podem ser agregados 4 instalag#o da mquina de moldagem por sopro e que esto conectados a0 circuito de comando da maquina pelo fabricante. 2.20 empregador: Qualquer pessoa que contrata ou é responsdvel por pessoal relacionado com a operacao de maquinas de moldagem e sopro, 2.21 malde: Forma ou matrizoca dentro da qual o material é forgado para formar o produto, 2.22 operador: Individuo devidamente habilitado e autorizado que controla o funcionamento da maquina, NOTA As operagdes em fungao automatica, semi-automatica, manual e ajuste ou manutengéo requerem diferentes nivels de habilitagéo da maquina 2.23 Bocal de alimentagao da extrusora: Abertura no cilindro plastificador na qual o material a ser plastiicado 6 alimentado pelo funl, 2.24 Distancia de seguranga: Distancia minima necesséria para impedir o acesso a zona de riseo (Ver NBR NM- ISO 13852:2003). 2.26 Fungo Ajuste: Aquela que permite que os movimentos sejam realizados hepihwmsindquimicos.org britealtmalnovsitalsitelconencoes03.phpide29588ca0=17 10 aar208 Siiquimices com grade aberta, porem com velocidade méxima limitada a 25 mm/s. Esta velocidade deve ser obtida através da restri¢ao fixa da fonte de poténcia, Aativacao desta fungao deve ser possivel por seletora com chave removivel conforme §:2.1.3.2.26 Grade de Protegio: Barras fas ou méveis colocados entre 0 operador e a area de risco. 2.27 Plataforma: Area plana horizontal destinada a execugao de servigos de set up, alimentagao, operagao e manutengao. da maquina. 2.28 Escada: Série de degraus que permite o acesso a diferentes niveis, de acordo com a NR 18, 2.29 Guarda Corpo: Dispositivo de protegao colocado na plataforma e escadas para evitar quedas. 2.30 UNIDADE DE FECHAMENTO- Unidade que compreende o mecanismo de fechamento, as placas fixas e méveis e a zona definida como 4rea do molde. 2.31. AREADO MOLDE - Zona compreen AREADE RISCO - Avea de risco 6 toda a zona externa ou intema 4 maquina que coloca em risco a saiide e seguranga de qualquer pessoa, 2.33. MECANISMO DE FECHANENTO - Mecanismo fxado & placa mével, para mové-la e aplicara ‘orga de fechamento. 2.34. UNIDADE DE INJEGAO- Unidade res ponsavel pela plastiicagao e injego do material no molde para formagao da pré forma, 2.35 UNIDADE DE EXTRUSAO - Unidade responsdvel pela plastificagto e extusao do material formando o parison de forma continua ou intermitente. 2.35, UNIDADE DE SOPRO - Unidade responsavel pela expanséo da pré forma ou parison no interior do molde. 2.36 PARISON - Tubo quente termoplastico produzido por meio de uma unidade de exrusao que ¢ introduzido em um molde a fim de se obter um artigo soprado. 2.37. CIRCUITO DE COMANDO - Circuito que gera sinais de comando necessarios para o controle de operagao da maquina, 2.38, CIRCUITO DE POTENCIA- Circuito que fornece energia para operagao da maquina, 2.39 DISPOSITIVO DE SEGURANGA- Dispositivo que impede o movimento de risco, na area associada a uma protecao, quando esta estiver aberta, 2.39.1 SEGURANGAELETRICA- Dispositivo que detecta a posigio de uma protegto e produzum sinal que 6 usado no circuito de comando Pode ser composta por um ou dois sensores de posigao (fins de curso, sensores de proximidade, etc.). 2.39.2 SEGURANGAHIDRAULICA- Sistema que deve atuar sobre a unidade de poténcia, impedindo o movimento de fechamento da maquina Sopradora, quando a prote¢ao que o comanda estiver aberta, através do desvio do luxo de éleo para tanque. 2.38.3 SEGURANCA MECANICA - Dispositivo que, quando acionado pela abertura de uma protec, impede mecanicamente o movimento de fechamento dos moldes da maquina Sopradora. 2.40. DISTANCIADE SEGURANGA- Minima distancia necesséria a impediro acesso, dos membros superiores, a zona de perigo, medida a partir de uma protegdo. (ver NBR NM— ISO 13852). 2.41 MOVINENTO DE RISCO- Movimento de partes da maquina que pode causar danos pessoais. 2.42, PROTECOES (PORTAS) - Protegdes so dispositivos mecanicos que impedem 0 acesso as areas dos movimentos de risco, Para que cumpram efetivamente sua fungao, devem obedecer aos requisitos da norma NBR NM- ISO 13852. Podem ser: 2.42.1, FIXASSAo aquelas fixadas mecanicamente a Sopradora, cuja remogao ou deslocamento s6 6 possivel com 0 aunilio de ferramentas, Nas protegées fas 0s dispositivos de seguranga sao desnecessérios 2.42.2. MOVEIS- As protegdes méveis impedem o acesso a Area dos movimentos de risco quando fechadas, podendo, porém ser deslocadas e permitr entdo 0 acesso a esia area, As protegdes méveis, em fungdo dos dispositives de seguranga aplicados, podem ser classificadas em tipo I, po Ile tipo Il, conforme definigées contidas nos itens 5.1.2.1,5.1.2.26 5.1.2.3, Obs.: Os sensores de posigdo devem estar dispostos de modo protegido a fim de impedir sua neutralizagao involuntéria, Recomenda-se a utlizagao de uma caixa de protegao, de modo a impedir o acesso acidental aos sensores.3- Riscos significativs 3.1 Classifcagao Os principais riscos estao clasificados em (conforme 6.6 da EN 414: 1992.): - riscos gerais; - riscos suplementares associados 4 drea especifica da maquina; - riscos suplementares associados aos tipos especifico da maquina de moldagem por sopro; -riscos suplementares associados @ interagao da maquina de moldagem por sopro e aos equipamentos auxiliares. 3.2 Riscos Gerais 3.2.1, Riscos Mecanicos 3.2.1.1 Riscos de esmagamentos, corte e/ ou impacto, Riscos causados por: - Movimento de grades de protegao atuadas pelo comando da maquina: - golpe ou chicote de mangueiras flexiveis sob presso em caso de ruptura ou desconexao;- efelto da gravidade em partes mévels da maquina, 3.2.4.2 Riscos devido a energia hidréulica ou fa entre as placas onde o molde montado. 2.32 pneumatica armazenadas. Risco causado por esmagamento corte ou impacto devido a energia armazenada em acumuladores e outras partes de sistemas hidraulicos ou pneumaticos. 3.2.1.3 Riscos mec&nicos durante a “set up” e/ou ajuste da maquinaRiscos de esmagamento, corte impacto devido ao movimento de:= molde de sopro e suas partes; agulha de sopro ou pino de sopro; - estagdo de sopro individual; -mesa rotativa; - unidade de injegao;- conjunto de elevagéio da extrusora; - do extrator de pegas; - do rebarbador ou mascara de estampagem; - da faca; - do mandril ausiliar, 3.2.2 Riscos elétricos Riscos causados por: - choque elétrico ou pelo arco voltaico devido ao contato htp:hwsincquimicesorgbritesltimelnoosiestlcorencoes63.phpd=28588c00=17 210 snr01 Sriquiicos direto ou indireto com partes condutoras de eletrcidade sob tens@o; - chogue elétrico @ acumulagao de cargas eletrostaticas, 3.2.3 Riscos Térmicos Queimaduras devidas @ temperatura de: -contato com o parison ¢ pré-forma - superticies quentes © superficie fras -terminais de conexao do circuito de controle de temperatura; - vazamento de ‘luidos, 3.2.4 Riscos gerados porruido Perdas auditivas provocada pelo ruido gerado por: - sistemas hidraulicos, pneumaticos ou aclonamentos; partes mecdnicas (engrenagens), impacto de partes méveis; -sopro e exaustéo de 445 equipamentos auxiiares. 3.2.5. Riscos de queda em altura « Plataformas « Escadas 3.3 Riscos suplementares associados as reas especticas da maquina 3.3.1 Areas de movimento dos moldes3.3.1:1 Riscos mecénicos 3.3.1.11 Riscos devidos a esmagamento, corte impacto Riscos causados: - quando os moldes se fecham;- pelo mecanismo de acionamento de abertura ¢ fechamento dos moldes; - pelo movimento dos moldes em sua tajetria 3.3.1.4. Riscos devides a sobre press Riscos causados por:~ abertura inesperada ou rompimento dos moldes durante 0 sopro. - estouro dos artigos soprados na abertura dos moldes. 3.3.13 Riscos térmicos Queimadura por contato efou escaldamento devidos a temperaturas elevadas: - dos moldes -dos elementos aquecidos - da resina plastica Queimadura por contatos de tomperaturas baixas:-dos moldos; -do sistema de refrigeragao. 33.2 Area de alimentagao 3.3.2.1 Riscos mecénicos Riscos de esmagamento, corte, impacto ou agarramento devidos ao: - movimento de dispositivo pelo qual o parison é retirado ou rejeitado; - movimento da unidade de injegao; - movimento de dispositive de alimentagao de pré-formas, 3.3.2.2 Riscos Térmicos Queimaduras e/ou escaldamento devidos a temperaturas elevadas: - do cabecote ou bico de injegdo; - do parison; - do material plastico purgado ou gas (no caso de docomposigo). 3.3.3 Area do dispositive de corte 3.3.3.1 Riscos Mecainicos Riscos de corte ou decepamento devidos a0 dispositive de corte. 3.3.3.2 Riscos térmicos Riscos de queimaduras devido a temperatura elevadas do dispositivo de corte. 3.3.3.3 Riscos de incéndio Incéndio devido a ignig&o da resina plastica, quando um dispositive de corte a quente ¢ ullizado. 3.3.4 Area da estagdo de sopro 3.3.4.1 Riscos mecanicos de esmagamento, corte, impacto elou perfuragao. Riscos devidos ao movimento de: - agulhas ou pinos de sopro; haste de estiramento. 3.3.4.2 Riscos térmicos Queimadura por contato e/ou escaldamento devidos a temperaturas elevadas: - gés de sopro:- da agulha ou pino de sopro. 3.3.4.3 Riscos devidos a liquidos, gases ou vapores. Possivelliberagéo de substAncias nocivas a partir do gas usado para soprar, do fuldo de resttiamento ou da peca soprada: - quando 0 molde nao esta completamente fechado (antes do sopro); - quando o molde abre (depois do sopro). 3.3.5 Area da estagdo de saida 3.3.5.1 Riscos mecénicos de esmagamento, cisalhamento ou impactoRiscos devides a:~ partes méveis acessiveis alravés da abertura da saida. - movimento do dispositivo de extrago. 9.3.5.2 Riscos Térmicos Queimadura por contato e/ou escaldamento devido & temperatura elevada de partes acessiveis através da abertura da saida. 3.3.6 Area da estagao pés restriamento 3.3.6.1 Riscos mecanicos de esmagamento, cisalhamento ou impactoRiscos devidos ao: - movimento de fechamento dos moldes de pés-restriamento. - movimento dos mecanismos de abertura e fechamento; + movimento do pino de pés-res_friamento; - movimento do extrator 3.3.6.2 Riscos térmicos Riscos de queimadura por contato, devidos as baixas temperaturas dos fluidos de resiriamento, 33.6.3 Riscos devidos a liquidos gasesPoss {vel liberagao de substéncias nocivas do liquido ou gases de restriamento. 2.3.7. Area da estagdo de acabamento Riscos mecanicos de esmagamento, cisalhamento, corte, perfurago ou impacto devidos ao funcionamento do dispositivo de acabamento. 3.3.8. Area da estago do condicionamento térmico 3.3.8.1 Riscos mecanicosEsmagamento, impacto ou corte devido aos movimentos dos dispositivos de manipulagao das pré-formas, quando elas entram e passam pela drea de aquecimento, 3.3.8.2 Riscos térmicos Queimaduras por contato devido a temperaturas elevadas: - do dispositivo de aquecimento e pegas présimas;~das pré-formas 3.4 Riscos adicionais associados com o projeto especifico 3.4.1 Maquinas de grande porte 3.4.1.1 Riscos mecAnicos Riscos mecanicos causados por esmagamentes, cisalhamento, impacto, tais como: - érea de movimentagao dos moldes: - entre as proteg6es ou dispositivos de seguranga e movimento perigoso das partes; - através da abertura de saida. 3.4.1.2 Riscos mecanicos e térmicos Risco de ser envolvido pelo parison causando impacto e conseqtientes queimaduras 3.4.2 Maquinas rotativas Riscos mecAnicos de cisalhamento ¢ esmagamento ou impacto devido ao movimento de rotagdo da mesa porta moldes. 3.5 Riscos adicionais associados com a interagdo entre a maquina de moldagem por sopro ¢ os equipamentos ausiliares. uso de equipamento auxliar para manuseio e acesso a maquina Sopradora, Por exemplo, esteiras transportadoras, talhas, plataformas de operacao, dispositvos de retirada de pecas, etc, no devem reduziro nivel de seguranca estabelecido pelos requisitos anteriores. Ver anexo A 4. Requisitos de seguranga 4.1 Geral As maquinas devem corresponder aos principios da Norma ISO 12100 —2:2003 Os seguintes sistemas de htp:hwsincquimicesorgbritestmelnoo,sitestlcorencoes63.pnpd=28588c00=17 310 2sno1e Siniquiricos protegao ¢ seguranga so usados nas maquinas de moldagem por sopro: 4.11 Protegdes FixasDevem estar em conformidade com a ISO 12100 - 2:2003, para distancias de seguranga devem ser seguidas as regras da NBR NM- ISO 13 852. As tabelas 2 € 5 da NBR NM-ISO 13 852 devem ser usadas quando existira possibilidade de acesso a um molde em movimento. As tabelas 2 ¢ 4 devem ser aplicadas em todos 0s outros casos. 4,1.2 Protegdes Méveis Devem estar em conformidade com esquemas apresentados nas figuras 5.1,5.2.€ 5.3.4.1.2.1 Protegées tipo | Figura 5.4Protegao com intertravamento ou protegao com intertravamento com bloqueio no caso de movimento de inércia ou protegao associado a um comando (ver EN 292), tendo para cada uma um sensor de posigdo, atuando de modo positive e operando através de um circuito de comando que age sobre o circuito de poténcia do equipamento. Ao abrir a grade, um sensor gera um sinal de parada de movimento de risco. Para distancias de seguranga, devem ser seguidas as regras da NBR NM-ISO 13852. As tabelas 2 5 devem ser usadas quando exstir a possibilidade de acesso a um molde em movimento. As tabelas 2 e 4 devem ser aplicadas em todos 0s outros casos. 4.1.2.2. Protegao tipo Il Figura 5.2 e legendaProtegaio tipo | com um segundo sensor de posigo, atuando de modo negativo, que também age sobre o circuito de poténcia do equipamento. Ao abrira grade, este segundo sensor também gera um sinal de interrupgao do movimento de risco.A operacao correla dos dois sensores deve ser monitorada pelo menos uma vezem cada ciclo do movimento da protego, fazendo com que eventuais falhas nos sensores possam ser detectadas e a operacao do equipamento possa ser interrompida, 4.1.2.3. Protegdes tipo Ill Figura 5.3 € legendaProtecao tipo Il com um segundo sistema de intertravamento, independente do primeiro, com um terceiro sensor de posigao, atuando de modo positive, que aciona um segundo dispositvo de interrupcao do circulto de poténcia. No momento da abertura da grade, este terceiro sensor interrompe direta ou indiretamente 0 fornecimento de energia que esta iniciando o movimento de risco. Os dois sistemas devem ser monitorados de forma reciproca, Em caso de falha de um dos circuitos, qualquer movimento de risco sera impedido, 4.1.3, Outros sistemas de seguranca Exstem outras protegdes, tais como grades e cercas envolventes, barreiras fotoelétricas, barras de Contato, pisos elétricos, comandos bimanuais, pulsadores que devem ser mantidos acionados, limitadores de movimento fisico e dispositivos de emergéncia adicionais (ver EN 418: paradas da categoria 0). 4.1.4 Selegao de seguranga apropriada Adotar as especificagdes das figuras 5.1, 5.2 ¢ 9.3. ProtegBes méveis devem ser operadas (pelo menos) com protege tipo |. 4.2 Requisitos para prevenir os riscos gerals 4.2.1. Riscos mec&nicos 4.2.1.1 Riscos de Esmagamento, corte e impacto Se os momentos das grades de protegao méveis de comando assistido Puderem provocar ferimentos (forga > 150 N e pressdo > Nicm?), é necessario prever dispositivos sensiveis (ver EN 292) para parar ou inverter imediatamente o seu movimento de fechamento. Ainversao do sentido do movimento nao deve causar um outro risc0. Os tubos flexiveis de fluidos sob pressdo devem ser ligados a maquina por fixagao que evitem golpes de chicote (por correntes, cabos de ago, etc). As partes da maquina que podem ter um movimento perigoso sob o efeito da gravidade devem possuir um bloqueio automatico agindo na abertura da grade de protecao mével correspondente. 4.2.1.2, Riscos devidos @ energia hidrdulica ou pneumatica armazenada O movimento de uma grade de protego segundo o tipo Il deve interromper automaticamente toda a energia proveniente dos acumuladores hidraulicos ou pneumaticos associados aos movimentos perigosos. Aatuacao dos dispositivos da parada de emergéncia ou a interrupgao do fornecimento de energia deve isolar, automaticamente, qualquer energia proveniente dos acumuladores hidraulicos ou pneumaticos associados aos movimentos de risco. Porém,no caso de acumuladores incorporados 4 maquina, a descarga deve ser provocada automaticamente. Deve existir uma indicagao visual da pressao dos acumuladores. No caso de acumuladores incorporados & maquina a(s) valuula(s) de bloqueio deve(m) ser monitorada(s). Quando o sistema de monitores detecta que a(s) valvula(s) apresenta(m) falhas no isolamento dos acumuladores, deve disparar um sinal ético ou sonoro e todos os acumulados ligados as vlwulas defeituosas devem ser automaticamente descarregados de maneira segura, No caso de uma maquina alimentada por energia hidréulica ou pneumatica proveniente de uma fonte externa, uma valvila manual de isolamento que pode ser travada com chave deve ser instalada além do exigido anteriormente. 4.2.1.3 Riscos mecénicos gerados no decorrer dos ajustes As méquinas de moldagem por sopro devem ser projetadas de tal maneira que permitam que todos os trabalhos de ajustes sejam executados pela parte extema das grades de protegao em posicao fechada. NOTA- Sao permitidos trabalhos de ajuste com grade aberta somente para equipamentos dotados de fungao ajuste. Nao so visadas por esta medida as maquinas de grande porte, cujos pontos que necessitam de trabalhos de ajuste nao podem ser acessados fora das grades de protecao. Para estas maquinas, as medidas a seguir so aplicaveis:~ htp:hwsincquimicesorgbritesltmelnoo sitestlcorencoes63.pnpd=28588c00=17 an snr01 Sriquiicos devem serprevisias uma seletora com chave removivel para selegao das posigdes de funcionamento. O acionamento da mesma nao deve ser possivel com a chave removida:~0s movimentos necessérios para os ajustes sé devem ser possiveis com 0 auxllio de um sistema de comando que necessite de uma agao continua (Ver EN 292). Tais movimentos podem ser: a) Do molde de sopro e de seus componentes; b) Da agulha ou do pino de sopro; c) Das diferentes estagées de sopro; d) Da mesa rotativa; e) Da unidade de injegao;f)Do extrator de pegas; g) Do rebarbador ou mascara de estampagem;/h) Da faca;i) De o mandril auxliar;)) Conjunto de elevagao da exsora; -0s sistemas de comando que necessitam de uma ago continua devem ser dispostos em uma caixa de comando mével que pode serlovada préxima as zonas de risco. Um sistema de parada de emergéncia suplementar 6 um sistema de rearme devem existr nesta caixa de comando mévwl, O dispositive de parada de emergéncia deve agir sobre todos os riscos associados aos trabalhos de ajuste;- quando os sistemas de comando que necessitam de uma ago continua nao se enconiram na caixa de comando mével, estes devem serinstalados de maneira permanente em um ponto do qual 0 operador enxergue claramente as zonas de riscos; -0s dispositivos de comando que necessitam de uma ago continua 88 podem ser acionadas se a selotora ostivor na posigao de ajuste © sua chave romovida; -as velocidades de regulagem nao devem ultapassar 25 mm/s;~nao é admissivel um acionamento pneumatico para os movimentos do ajuste;- as valwias cujas manobras podem oferecer riscos, e que podem ser acionadas manualmente ou com 0 auniio de uma ferramenta devem serinacessiveis a pessoas nao autorizadas. as partes de maquina que podem oferecer riscos, sob o efeito da gravidade, devem possuir um meio de tavamento mecénico. , Risco elétrico Ver NBR 5410. 5.1 Riscos térmioos Para impedir queimaduras causadas por um eventual contato com as partes muito quentes da maquina, devem ser previstos protetores fix0s ou uma isolago sobre as partes acessivels situadas fora da zona protegida, cuja temperatura maxima de senigo pode ulrapassaros limites previstos pela EN 563. Além disso, placas de sinalizagao devem ser fixadas sobre as partes muito quentes ou muito frias da maquina, Para impedir ferimentos provocados por jatos fluidos, tubulagdes aparentes e suas conexdes devem ser coberias por protetores..5.2 Riscos gerados por rides As maquinas devem ser projetadas © construidas em conformidade com a ISO 12.100-2/2.003 5.2.1, Riscos de queda em altura Toda plataforma deve ter quarda-corpo com as seguintes especificagses: -Atura de no minimo 1,20m a contar do nivel da plataforma -Quando vazado, 08 vaos devom ter pelo menos, om uma das dimens6es 0,12m -Ter rodapé, néo vazado, com altura de 0,20m -Ser de material rigido e capazde resistirao esforgo horizontal de 80kgtm2 (oitenta quilogramas-forga por metro quadrado) aplicado no seu ponto mais desfavoravel 53 Requisitos suplementares em certas zonas da maquina 5.3.1 Area de movimentagao de moldes 6.3.1.2 Riscos mecéinicos 5.3.1.1.1 Riscos de esmagamento, corte e impacto O acesso & zona de movimentagao dos moldes deve serimpedido por protetores méveis, agindo conforme o tipo Il, complementados eventualmente por protetores thos 5.3.1.1.2 Riscos gerados por sobrepresses (maquinas de grande porte) Apressio de sopro deve ser monitorada por um dispositive sensor de pressao. Aabertura do molde deve ser possivel somente depois que a pressao intema tver sido sufcientemente reduzida para que a pega soprada no exploda, 5.3.1.2 Riscos tétmicos Placas de sinalizagao devem ser colocadas présimas aos elementos aquecedores. Os protetores previstos em 5.3.1.1.1 devem constituir uum obstaculo ao espirro de material plastico quent. Aabertura do protetor movel dando acesso a area de movimentagao de moldes deve impedir todo o movimento de injegdo. 5.3.2 Area de alimentagdio O acesso & area de movimentagao dos dispositivos de retirada ou rejeigao de frascosirebarbas dew ser impedido por protetores fhos ou protelores operando conforme o tipo |, Oacesso a zona de movimentacao da unidade de injegdo deve serimpedido por protetores oparando conforme o fpo I, © acoso a roa de movimentagao do dispositive de alimentagao de pré- formas deve ser impedido pela aplicagao das tabelas 1 e 4 da NBR NM- ISO 13852/2.003 ou por protetores fixos ou protetores operando conforme o tipo I .3.2.2 Riscos térmicos Placas de sinalizagao devem ser colocadas préximas aos elementos mencionados em 3.3.2.2, 6.3.3 Area de dispositivo de corte 5.3.3.1 Riscos mecanicos Caso seja possivelo acesso ao dispositivo de corte pela abertura que dé acesso a érea de movimentagao de moldes, a abertura do protetor agindo conforme tipo Il previsto em 5:3.1.1.1, dove parar também o movimento deste dispositive. Caso seja possivel o acesso a rea de movimentagio dos moldes através da area do dispositive de corte, o acesso deve serimpedido por protstores operando conforme o tipo Il. Caso seja impossivel o acesso a area de movimentagao de moldes através da area do dispositiv de corte, o acesso a este dispositivo deve serimpedido, pelo menos, por um protetor operando conforme o tipo I. 5.3.3.2 Riscos térmicos Uma placa de sinalizagao deve ser colocada proxima ao dispositivo de corte. 5.3.3.3 Riscos de incéndio No caso da utlizagao de um dispositive de corto @ quent, a neil sinsauimcos eg brredtimahan siestelcorenconsl sid 705880017 10 aar208 Siiquimices inflamagao eventual da matéria plastica deve ser assinalada automaticamente por va acistica e ética, ou este deve ter as suas posigées de final de curso supenisionadas. 5.3.4 Area da estagdo de sopro 5.3.4.1 Riscos mecAnicos O acesso as dreas de risco das agulhas ou dos pinos de sopro e das hastes de estiramento deve ser impedido por medidas idénticas aquelas previstas em 5.3.3.1.5.3.4.2 Riscos térmicos Placas de sinalizagao devem ser colocadas préximas aos elementos mencionados em 4.3.4.2. 5.3.4.3 Riscos gerados por fuidos, gases ou fumos As maquinas de moldagem por sopro devem ser projetadas e realizadas de tal maneira que o usuario possa, facilmente, instalar um dispositive apropriado de aspiragdo das substéncias nocivas remanescentes do gas de sopragem, do fluido de resfriamento ou do objeto soprado. 6.3.5 Avea da estagdo de saida 5.3.5.1 Riscos mecdnicos Oacesso as pegas em movimento, pela abertura da estagao de saida, deve ser impedido pela aplicagao das tabelas 2 € 5 da NBR NMISO 13852/2003 ou por outras medidas (ver anexo C), Oacesso as pegas em movimento do dispositive de extragao e transferéncia das pegas sopradas deve serimpedido pela aplicagao das tabelas 1 ¢ 4 da NBR NMISO 13852/2003 com protetores fixos ou protetores operando conforme o tipo Il,5.3.5.2 Riscos térmicos Uma placa de sinalizagao deve ser colocada préxima & abertura da estagao de saida. 5.3.6 Area da estagio de pés-resiamento 5.36.1 Riscos, mecanicos 0 acesso aos movimentos de risco mencionados em 4.3.6.1. deve ser impedido por protetores operando conforme o tipo Il. 5.3.6.2 Riscos térmicosAliberagao dos fluidos de res'riamento deve ser impossivel com os protetores abertos. 5.3.6.3 Riscos gerados por fluidos liquidos ou gasosos Aliberagao dos fluidos de resfriamento e de condicionamento deve ser impassivel com os protetores abertos. 5.3.7 Area da estagto de acabamento O acesso aos movimentos de risco dos equipamentos de acabamento deve serimpedido por medidas idénticas aquelas previstas em 5.3.3.1. 5.3.8 Area da estagao de condicionamento térmico 5.3.8.1 Riscos mecanicos No caso de processos de aquecimento em um estagio ou dois estagios, o acesso aos movimentos de risco dos dispositives de manipulagdo das pré-formas deve ser impedido por protetores previstos em 5.3.1.1.1.No caso de ciclo a fio, deve-se impedir 0 acesso mediante inter-travamento que alue segundo a protegéo tipo Il. 5.3.8.2 Riscos térmicos No caso do proceso de aquecimento em um estagio, as queimaduras ou escaldamentos devem ser impedidos durante a produgao pelos protetores previstos em 5.3.1.1.1. No caso do processo de aquecimentos em dois estigios, o acesso as pré-formas e aos elementos aquecodores deve ser impedido ou limitado por protetores fxos ou protetores que se posicionam automaticamente quando as grades de protecdo, conforme o tipo Il previsto em 5.3.8.1, forem abertas. 5.4 Requisitos e providéncias para méquinas especiais 5.4.1 Maquinas de grande porte §.4.1.1 Riscos mecdnicos Protegées do tipo Indo sao permitidas neste tipo de maquina. Portas que dao acesso a areas de movimento de moldes devem ter protegdes do tipo Il Portas que dao acesso a outros movimentos devem ter protegao do tipo I. Proteg6es adicionais devem ser instaladas onde for possivel o acesso de corpo inteiro, nas areas definidas em 4.4.1.1, Estas protegées adicionals devem ser escolhidas entre os tipos a seguir pisos sensiveis & pressdo;- dispositives fotoelétricos;- engates mecdnicos que devem ser operados com cada movimento de abertura das grades de protegao e devem evitaro retomo involuntirio da grade a sua posigdo fechada, Antes que um préximo ciclo possa ser iniciado, & necessério o rearme dos dispositivos de seguranga para que a grade ou porta possa ser fechada e entéo atuada pelo operador o dispositivo de habilitagao, apos confirmar por inspe¢ao visual que a area foi evacuada. Deve haver visdo de toda a drea de risco a parti da posigao em que se possa rearmar essas travas e também para 0 dispositive de habiltagao, usando, se necessério, um espelho. Nao deve ser possivel atvar a fungéo de rearme a partir da area de risco. O funcionamento correto destes dispositivos adicionais deve ser monitorado por sensores de posigao pelo menos uma veza cada movimento das grades de protegao, para assegurar que eventuais falhas destes dispositivos ou dos sensores de posigdo possam ser detectadas automaticamente e qualquer movimento posterior possa serimpedido. Quando estes dispositivos forem instalados em grades de protego e acionados por atuadores, 6 fechamento dos mesmos deve ser ativado por botdo de comando instalado em local que permita visdo total das reas de tisco, Pelo menos um botéio de emergéncia deve ser instalado em local acessivel em cada lado da érea de moldagem, dentro da area de risco. Em méquinas rotativas de grande porte, bot6es de emergéncia devem ser instalados dentro das reas de risco, com distancia maxima de 2 metros entre eles. Entrada pela area de saida de pegas deve interromper qualquer movimento de risco. Uma solugao técnica para isso ¢ demonstrada no segundo exemplo do anexo C. 5.4.1.2 Riscos mecdnicos e térmicos Com as grades de protegao abertas néo deve ser possivel expulsar 0 material acumulado no cabegote. §4.2 Maquinas rolativasProtegbes para as areas de movimento dos moldes devem ser - tipo ll quando dao acesso as areas de movimento dos moldes; -tipo lem todos os outros hepuhwsresquinicos org tieatimaroe sitlstelcomencoes0® pp 20586c00°17 0 snot Sinciquinices casos. Movimentos nao intencionais das mesas rolativas, devidos a desbalanceamentos (em maquinas com eixo rotativo horizontal), devem ser impedidos por sistemas de bloqueio automaticos. Se a mesa pode ser girada com sistema de manivela, este dispositive deve ser instalado em posiao que permita ampla visao da area de trabalho. Nao deve ser possivel engatar a manivela de giro sem que a mesa esteja parada, Amanivela deve ter sistema de intravamento que impega a partida da maquina até sua remogo. 5.5 Requisitos em casos de interligagao entre a maquina de moldagem por sopro e equipamentos periféricos Ainteragao de equipamentos peritéricos nao deve reduzir o nivel de seguranga da maquina, Isto significa que: - Aligag4o e a conexio de equipamentos periféricos @ as modificagbes que se facam necessérias para tal ndo devem facililar o acesso as Areas de risco da maquina;-sea abertura de uma grade de protegao de um equipamento periférico permite 0 acesso as areas de risco da maquina, esta grade de protegao deve ser do mesmo tipo requerido para a préxima maquina nesta area. Em caso de possibilidade de acesso de corpo inteiro, como em 4.4.1, deve-se providenciar protegao complementar, conforme: 5.4.1;-Equipamentos periféricos que impedem acesso a areas de risco devem ser intertravados com 0 comando da maquina da mesma maneira como asgrades méveis para esta area; - Se a abertura de uma grade de protegao da maquina permite 0 acesso a areas de risco de um equipamento periférico, esta grade de protegao deve corresponder as exigénclas de seguranca especificadas para este equipamento periférico; - Dispositives de comando de parada da maquina, inclusive bot6es de emergéncia, devem funcionar de acordo com 0 anexo A A.1.2A, da ISO 12100-2/2003; - Se a intengao 6 a operagao da maquina em conjunto com equipamentos periféricos, 0 conjunto deve ser projetado de modo a no permitir a operacao da maquina sem que os equipamentos periféricos tenham sido instalados conectados de acordo com as especificagées listadas acima. 6. Verificagao dos requisitos de seguranga A verificagao dos requisites de seguranga deve ser feita de acordo com a tabela 1. Testes funcionais incluem a verificagao de funcionamento e eficiéncia das grades de protegao e dispositivos de seguranga com referéncia a:- descrigbes: fomecidas nos manuais de senigo; - esquemas e diagramas de circuitos especificos para seguranga; - requisitos dados na segdo § outras normas referidas Testes funcionais de protegao do tipo Ile Ill devem incluir a simulagao de possiveis falhas que porventura possam ocorrer. 7 Informagées para utlizagao 7.1 Manual de Instrugdes Cada maquina deve ter um manual de instrug6es contendo: 7.1.1 Instrugoes gerais para utilizagao Devem seguir as regras da ISO 12100-2/2003. 7.1.2 Instrugbes especificas 7.1.2.1 Operagées de ajuste Achave seletora de modo de operagao referida em 5.2.1.3 deve somente ser entrague a pessoas treinadas em operagdes de ajuste. O teste funcional apés 0 ajuste deve ser executado por uma pessoa treinada. 7.1.2.2 Ruldo (conforme ANSI S 12,54/1999 ou ISO 3744 e ISO 11201) As condigées de operacao e de instalagao da maquina, sob as quais os testes de nivel de ruldo foram executados, devem ser indicadas no manual de instalagao, bem como as posigdes definidas de medigao nos locais, de trabalho. As seguintes informagdes referentes as emissdes de ruldo pela maquina devem ser fornecidas (tanto 0 valor encontrado, quanto o valor estabelecido de medidas feitas em maquinas id@nticas): - equivalente continuo A- nivel de pressao sonora medido na estagao de trabalho, onde se excede 70 dB(A); onde este nivel de ruido nao excede 70 dB(A), a mengo 70 dB(A) é suficiente; - pico C - valor de presso sonora instanténea medido na estacao de trabalho, onde este excede a 63 Pa (130 dB em relagao a 20 u Pa); - nivel de poténcia sonora emitido pela maquina, onde o nivel Ade pressao sonora na estagao de trabalho exceda 85 dB(A). Se a estagao de trabalho nao for definida, a posigdo e o valor da maxima pressdo sonora devem ser indicados. O fabricante deve fornecer as informages. referentes aos métodos de inslalag4o para minimizar a emissdo de ruidos. O fabricante deve informar que equipamentos de protecao so necessarios quando os niveis de ruldo emitidos pela maquina puderem causar danos de audicao. 7.1.2.3 Fogo Medidas especificas de combate a incéndio devem ser descritas. 7.1.2.4 Sistemas de exaustdo 0 fabricante deve advertir que alguns materiais a serem processados nestas maquinas podem emitir gases ocivos e que um sistema de exaustdo pode vira ser necessério para minimizar 0 risco, O fabricante deve indicar que os sistemas de exaustao devem ser instalados sob a responsabilidad do usuério, quando gases, poeiras ou vapores nocivos @ satide puderem vira ser emitidos. O fabricante ou seu representante deve ser consultade quando houver necessidade de instalacao de um sistema de exaustdo. 7.1.2.5 Equipamentos auxiliares Caso equipamentos auniliares sejam removidos, as protegdes ou dispositives de seguranca originais devem ser recolocados. Deve ser indicado que o fabricante ou seu representante autorizado somente é responsavel pela conexio da maquina com equipamentos auxliares, quando ele préprio tenha desenhado tal conexdo. 7.1.2.6 Diagramas ¢ circuitos Diagramas © circuitos relatives & seguranga devem ser forecidos. 7.2 Placa de identificagao Amaquina deve possuir placa de hepihwmsindquimicos.org britealtmalnovo sitalsitelconencoes03.phpide29588ca0=17 70 aar208 Siiquimices identiicagao contendo pelo menos:~nome e endereco do fabricante; - marcagdes legais;- designagao do tipo (modelo); - numero de série da maquina. 7.3 Sinalizagado de seguranga As placas de sinaliza¢ao devem obedecer a 180 3864, quanto ao teor, cor, formato e dimensées. 7.3.1 Text e localizagao da sinalizagao de seguranca Amaquina de moldagem por sopro deve ter no minimo as placas de sinalizagao indicadas na figura 6, contendo o texto definido. ‘Afigura 6 sugere sua localizagéo. 7.4 Utlizagéo de maquinas de moldagem por sopro 7.4.1 Seguranga da maquina de moldagem por sopro O empregador nao deve operar ou permit a operagao de uma maquina de moldagem por sopro se ndo estiver respeitando as especificagdes desta Convengdo Coletiva. E de responsabilidade do empregador 0 estabelecimento © o cumprimento de programas periédicos e regulares de inspegao e manutengSo na maquina de moldagem por sopro, seguindo as determinagées do manual técnico do fabricante, para garantir condigSes seguras de operagao, O histérico destas inspegdes deve ser registrado e mantido na empresa. 74.1.1 Selo de seguranga Para poder operar, toda maquina Sopradora devera receber‘selo de seguranca’ emitido pela CPN. O selo de seguranca devera ser solicitado alravés do preenchimento e envio do CHECK LIST DE VERIFICAGAO DO CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS NECESSARIOS ACONCESSAO DO SELO, & CPN. Excepcionalmente, maquinas novas poderdo operar sem o selo de seguranga desde que ja se tenha protocolizado sua solicitagao a CPN, durante o period de apreciagao do pedido. Se indeferido, a maquina deverd ser paralisada até a correta adequagéo da maquina. 7.4.1.2 Veriicagao Os dispositivos de seguranca devem ser verificados, pelo proprio operador, a cada inicio de jomada, e, especialmente apés a roca de molde, 7.4.1.3 Revisdo Os sistemas de seguranga devem serrevisados a cada seis meses, considerando-se a vida util de cada componente. O histbrico desta rewisdo deverd ser anotado em registro especifco, sob responsabilidade da empresa. 7.4.2 Treinamento 7. TREINAMENTO Para operar a maquina com seguranga, 0 trabalhador deverd ter recebido treinamento. O treinamento deverd ser de, no minimo, & horas e deve atender a0 seguinte contetido programatico: - Histérico da regulamentagdo de seguranga sobre maquinas Sopradoras - Direitos @ deveres do empregadore trabalhador - Descrigao e funcionamento de maquina Sopradora - Riscos na operagao de maquina Sopradora - Principais reas de risco de uma maquina Sopradora - Medidas e dispositivos de seguranga para evitar acidentes Protegées (portas) e distancias de seguranca - Exigéncias minimas segundo a NR-10, NR-12, NBR 13.996. Medidas de seguranca para maquinas hidréulicas de comando manual : Demonstragao pratica dos riscos e dispositives de seguranga em uma maquina Sopradora. O instrutor, responsAvel pelo treinamento, dever& fornecer certificado aos paricipantes, responsabilizando-se pelo treinamento e cumprimento do contetido programatico e deve atender, no minimo, aos seguintes requisites, que devem ser exigidos pelo contratante e a este comprovados: - Farmagao técnica em nivel médio, - Conhecimento técnico de maquinas Sopradoras de plistico, Conhecimento da normalizagao técnica de seguranga, : Ter participado de treinamento especifico de formagao coordenado pela CPN. - Possuir credenclamento da CPN 0 empregador deve manter seu pessoal treinado e Instruldo a respeito dos métodos e dispositives de seguranga das maquinas de moldagem por sopro. Antes de liberar um novo operador para o trabalho ou qualquer operagao prevista nesta Norma, este deve ter recebido o treinamento adequado O empregador deve assegurar se de que a supenstio é adequada, para que os procedimentos de operagio e seguranga sejam seguidos. 7.4.3 Area de trabalho O empregador deve prever espago live entre as maquinas, de modo que os movimentos de um aperador nao interfiram no trabalho do outro. Aveas adequadas para limpeza das maquinas, pegas produzidas e sucata devem ser previstas. Todo o piso ao redor da maquina de moldagem por sopro deve ser mantido em boas condig6es, limpo e, na medida do possivel, seco. Anexo A~ figura da méquina— Anexo A informativo exemplo de equipamentos auxliares. Anexo 8 (normativ) Sistemas de seguranga fotoelétricos Este anoxo indica as exigéncias para sistemas fotoelétricos de seguranga onde as regras intemacionais comumente reconhecidas so disponivels, ou onde néo existe regulamentagao nacional ou legislagao especifica, Os sistemas {otoelétricos operam pelo principio de detecgao de uma obstrugso no caminho por um feixe ou feixes de luz, Abarreira intangivel criada por este sistema pode consistir em um feixe mono, um nimero de feixes ou cortina de luz, ou qualquer combinagao deles. Acortina pode ser formada por um feixe ou feixes de varredura, ou um niimero de feixes fixos. Aluz pode ser vis ivel ou invisivel (por exemplo, infravermelho) e deve ser modulada. Sistemas fotoelétricos de seguranga devem ser montados como a seguir: a)os feixes fotoelétricos ou cortinas devem ser colocades de modo a poder detectar um objeto ciindrico de 20 mm de diametro; b)eteito de dispersdo articial, natural ou deliberadamente aplicado néo deve causar perigo;c) 0 sistema de seguranga deve ser efetivo sob uma temperatura ambiente entre 00 C até 350 Ce umidade relatva atmostérica até 95%; d) nao deve ser possivel iniciar qualquer movimento perigoso na hepdhwmsrsquinicos org iieatimahroo sitlstlcomencoes0® pp 20588c00=17 aro sma Siiquimices 4rea protegida enquanto alguma parte de uma pessoa estiver acionando o sistema fotoeléttico; e) néo deve ser possivel contornar a cortina luminosa 1) a atuacao do sistema fotoe|étrico deve interromper os movimentos perigosos antes que uma pessoa possa alcangé-los; NOTA- Adistancia requerida entre a barre fotoeléitrica e 0 movimento erigoso 6 obtida pelo produto da velocidade maxima de aproximagao e o tempo de parada do movimento perigoso. A maxima velocidade no esté ainda normalizada. g) quando o sistema fotoelétrico de seguranga esta atuado, ndo deve ser possivel o inicio de movimentos perigosos até que o sistema de seguranca seja rearmado e o controle da maquina fique novamente operacional; h) meios adicionais, por exemplo, feixes afastados, devem detectar uma pessoa que esteja entre o sistema fotoeléttico de seguranca & os movimentos perigosos; ) 0 controle de partida da maquina deve ser posicionado de maneira que o operador tenha uma vis&o clara da area protegida pelo sistema fotoelétrico de seguranga. Deve haver somente um controle de partida: ) 0 sistema fotoelétrico de seguranga deve incorporar o monitoramento para assegurar que nenhum movimento perigoso possa ocorrer se este sistema ou qualquer parte deste falhar. NOTA- Aeficiéncia do sistema fotoelétrico de seguranga dependera do modo como ele ost4 interfacoado com os circuitos do controle e poténcia. Anexo C (informative) Provengao de riscos mecanicos na estagao de salda Primeiro exemplo: Aabertura da estacao de sada deve ser equipada com portas que abrem somente para fora e so ativadas: - diretamente pelo artigo soprado ou polo seu dispositive de transporte; - por um ‘senso r que detecta a presenga do artigo soprado na frente das portas (vista na diregdo da produgao). Se nenhum artigo € detectado, as portas devem ser designadas para aluar como protegao do tipo I. Segundo exemplo: Aabertura da estagao de saida deve ser“equipada com dois dispositivos de seguranca fotoelétricos". Estes dispositivos devem permitira saida dos artigos soprados, mas devem bloquear 0 acesso aos movimentos perigosos. 8. PROTEGAO PARAMAQUINAS HIDRAULICAS DE GOMANDO MANUAL 8.1. No lado de operagao da maquina, devem possuir proteg6es de Tipo 1 em toda a area de risco (molde e mecanismo de fechamento). Proteges fixas complementares podem ser aplicadas, se as protegies méveis nao forem suficientes para proteger toda a area de risco. Aefetividade das protegdes devera ser conseguida atrawis das seguintes medidas: - Respeito as distancias de seguranca conforme norma NBR NMISO 13852 : 2003, - Quando aberta, a protege frontal da area do molde deve, imediatamente, impedir mecanicamente o acionamento da valvula hidraulica de fechamento, ou : Quando aberta, permitindo acesso ao acionamento da valwula hidraulica de fechamento, devera desvir o fluxo de dleo para o tanque. 9. VERIFICAGAO Os dispositivos de seguranga devem ser verificados, pelo préprio operador, a cada inicio de jomada ©, especialmente, apés a troca de molde, 10. REVISAO Os sistemas de seguranga devem ser revisados a cada 6 (seis) meses, considerando-se a vida util de cada componente. O histérico desta revisdo deverd ser anotado em registro especifico, sob responsabilidade da empresa. 11. DISTANCIAS DE SEGURANGA (conforme NBR NM 113852:2003) 11.1 - SINTESE DANORMANBR NM 13852:2003 Para melhor entendimento, encontram-se resumidos, abaixo, 0s itens que se aplicam as maquinas Sopradoras, da Norma NBR NM 13852:2003-"Seguranca de Maquinas- Distancias de seguranga para impedir o acesso & zonas de perigo pelos membros superiores. Para melhor entendimento e informag6es complementares, deve-se consultar a NBR NM 13852:2003. Areferida norma estabelece valores para distancias de seguranca, de modo impedir acesso @ zonas de perigo, pelos membros superiores. Essas distancias se aplicam quando, por si s6, s40 suficientes para garantir seguranca adequada. Estruturas de protecao com altura menor que 1400 mm nao devem ser usadas, sem medidas adicionais de seguranga. Os valores das tabela 4 e 5 foram definidos considerando-se o mesmo nivel de apolo para operador e maquina. Qualquer elevagso do nivel de apoio do operador, por exemplo, através de colocagao de estrados om volta da maquina, devera ser considerado nas dimens6es das protegdes. 12 ~ RISCO GRAVE E IMINENTE O nao atendimento dos requisites estabelecidos nos itens 4, 5 © 6, caracteriza condigao de risco grave e iminente, o que possibilitaa interdigao da maquina. C) REFERENCIASA elaboragao dos dispositivos minimos apresentados anteriormente foi realizada tendo como referéncia as seguintes Normas Técnicas: -NBR 13996:1997- Maquinas de moldagem por sopro destinadas @ produgao de artigos ocos de termoplasticos - Requisites técnicos de seguranca para projeto e contrugao. - NBR NM— 180 13852:2003- Seguranga de maquinas — Distdncias de seguranca para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores” = NBR 5410 - Instalagées elétricas de baixa tensao - NR - 10 - Instalagdas © Servigos em Eletricidade - NR - 12 -Maquinas e Equipamentos hepihwmsindquimicos.org britealtmalnovsitalsitelconencoes03.phpide29588ca0=17 0 aero Sinciquinices tpi sieéquimicos.orgbriealtmalnvo_sitalsitelcorencoes00.phpid-29588co0=17 so10

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