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rere COCO CCC RUN CA LL MARA RK IC te As breuitlas ompirtcas ulilizaveis na fase peliminer do projeto do mavic a baseadas em mediqses tealizadas om diversos navtcs. Elas Go bastante aprmopriadas para se bier uma pumeirs estumativa das freqidrcias naburais e da resposta da estrutura clo navio. Neste trabalho stb apeventados métodss empiricos para o Glutle das frequéncias caturais eda respestade estubuca co mavis para os casesde tibragde ceric] © de wibragdo horizontal , indo que a teyposta do cases § dada pda o eta de axitagsrs kais wme os moteriins de desbalanceamen te do molsr principal Farle do assunbko aque apresectads sx enconlto na 2? parbe da APOSTILA DE vipgAGSES po Navio (cAP 4O — pag 302). Taralgien Gio Speentades grifcs par a atimatios co primeira hequénd a caturdl de moreSc lnatucdiugl da supusstroturs . Galas) 2 Sekcocemceneno C0 CCH CCE CIC CK A Cr a ae ee CAPES EHSL: CAP 2 FORMULAS EMP(RICAS 2.4 Tbreduedo Ae Wrmuilam empricas Seesentacdas edo validas pura naviss de mmprimernto supetsy a 150m e¢ io haseadas ann uns tabdihe desnusloide pile Institue de “Pesyusas Navais do Japdo . 22 Calas das Fiequdncias Naburaio As freq vtndas naturmis sdo eskimadas a partir da de- lerminngde dos sequintes parmetias, para wibTaqds verticlll © hotizental UL) Ubragdo wrt] on 2 eu 3 nds = R 2 yt ease: mwmertto flelor) — (A-2.4) Vee i) wbragdo vertical om 3 su mais nis - 2g R= eee (baw s brga @rlante) (A-2.2) pi W) vibeigdo, honzontal am 2 su mals nés a oon ei (bone ktes artante) — (h-23) iomlianioaie (THA CCAR CECE Bret CeCe CeCe Cee eR eC eee CCL ae NOME: pas. A -3} titwo: Ay cornprments ents grpendicalares (m) — wewento de Mercia , na xeqZ0 mostra, em lagds an eixo meutro (mm?. wi ) Sea efetiva do oedihamento , na seqo mote, 1a duegdo vertical i’) ater efelioa do Czatlhamento jna Fedo wastes, na clueqdo herizontal (wm?) deslocamettes tot] (indluinde so ekito da masva irbwel pard momento vertical) do nacie (len) deslocmento itil (induinds o eRibe da maa cirtudl pam mosiments hetzenta]) do nario Yon) Obrer vases ) ix) A Rea ekkica ao dzalhamenkb koe er esimads conforms indicads na Kau A-2.4 © deslocaments total , incluindo o de inleresse Hig. A-2.4 Areas efetioas ao dedlhamento ude A _ desleamente do pavic (fr) — cdldce médie do navies (m) B — beca do navico im) WB) A segunda fequénda natural de cbrigdo vertial € caludada pela radia dos sdloes obtides entrando-se hes aribivos das figuras de A-2.2 a A-2.6 com 0 pardwekro adinuniondl Pa (eq. A-24) ¢ um o poduutro adimenional Pa (oy. A-2-2) . CCLRC CLE EC ea Ay hy . NOME: pas. A-& COPPE | sero oa tituLo: iv) Para o ase cle Nidyios caqueiros , 0 udlor db deslo. camento Ay deve ser Glaclade por 2 = a [sas oh ] (A-2.6) Bill Para 9 cane de vibragZs hornzontgl , o Sguimik dur- Tod@yumtls deve mr cdludade Bid, a [so 14 (4) (4-2-2) FIG. A-2.2 GRAFICO PARA NAVID TANGUE (cpm FREQUENCIA FREGUENCIA (CPM) FIG. A-2.5 GRAFICO PARA NAVID MINERALEIRD GRAFICO PARA NAVIO GRANELEIRO 24 FIG. A- | salen CHa VIONgNOSU 3 add) WIONgNEREa FIG. A-2.5 GRAFICO PARA NAVIO PORTA- CONTENTOR GRAFICO PARA NAVIC CARGUEIROD FIG. A-2.6 VERIFICAGAO DAS CoNDIGBES DE RESSONANCIA E ESTIMATIVA DA ee AMPLITUDE DE VIBRAGAS DA VI@A-NAVIO BA Tntrodug ds w De uma waneira gers © problema de vibragdo de nautc pode see emtiderads gemelhante aq problema de dbracdc de uma viga M+ nBo unifrme jalé 2 s* eu 6° hequanca natural de wtbracds. hg As lowas © momentos de desbdlanceaments de It « de 2 < fadem do meter principal podem causar condigées de ressondndg ~ [nesta faixa de bequdndas ie A eskinvativa da amplitude ce vibagde € feita atraés de T feseficcentes de arnertecimento « modes naturais de vibraqgdo obtices cde uma série de testes ecdlizados pele Instituto de c ¢ Pesquisas Nomis do Jape . C As amplitudes de ube estimadas sao cmpamdas am < [Tivkes bolerfueis de cibrage na sbker o valor da inclinags Op : 8, = be (A- 3.3) ob x40? -05. FIG. A-3.5 CURYAS MODAIS PARA VIBRAGAG TERTICAL DE NAVI TANSUE CARREGADD Pi. | v Ho00) Lo 10 a5 10 10 FIG. A-3.6 CURVAS MODAIS PARA VIBRAGAD VERTICAL DE NAVIO TANGUE LASTRADD wl | aoa 000, 1.0 ao O85 10. 1o O85 -0.5 FIG. A.3.7 CURVAS MODAIS PARAVIBRAGAD VERTICAL DE NAVIO GRANELEIRO LASTRADO UFRJ | riru.o: 3.4 Vilbraedo longitudinal da Supyestraturs Mom do walode apreentide ho Urn anlexterr para alae a arnplitede de Gloragite lmgiidiindl do tops da supredra. fora, dlaona dados otakistios form levantacdss pele Hstitts le aquisas Naoxe do Gapdo, em krenas da proumata fequéncia retual da ehragdo braitidindl de frperentratues de navias - Esk dado: entdo teamides arn dais ga&kcos came mostra a figura A-3.8 . 0 pumaro gahco apasiita vdleren parc supucrtratumr clo tpo A 2 © Ctdenbitcades no priprie giifcs) 2 ¢ waunde jar auyererbrutica> ds Kpe B. Cada gafico apreamnta wma face de 215% em bermo de wma linha antral midia, penta | Kiva da maior probabilidade de ocar@ncia da Iequinda ne ~ ual om hunedo da dita h da sipretroturs . FRERUENCIA (CPM) FREGUENCIA (CPM) FIG. A-3.8 FREQUENCIAS WATURAIS DE VIBRACAG LONGITUDINAL DA SUPERESTRUTURA

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