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energia nas suas formulades de volume de controle: Os balangos de massa e de energia para volumes de controle so discutidos nas SecSes 4.1 e 4.4, respectivamente. Esses balancos so aplicados nas Secdes 4.5-4.11 para volumes de controle em regime permanente e na Secao 4.12 para aplicacdes dependentes do tempo {transientes). foe Embora dispositivos que permitem fluxo de massa, tais como turbinas, bombas e compressores, possam em <8 _ Principio ser analisados estudando-se uma certa quantidade de matéria (um sistema fechado) conforme ela scoa ao longo do dispositive, é normalmente prefetivel pensar em uma regido do espaco através da qual 4 ‘a massa escoa (um volume de controle). Da mesma forma que em um sistema fechado, a transferéncia de ds | 0 objetivo deste capitulo é o de desenvolver ¢ ilustrar 0 uso dos principios de conservagéo de massa e de energia ao longo da fronteira de um volume de controle pode ocorrer por meio de trabalho e de calor. AAlém disso, um outro tipo de transferéncia.de energia deve ser.considerado — @ energia que acompanha & ‘massa quando esta entra ou s: Se So ey” oe [demonstrar conhecimento dos conceitos fundamentals relacionados a anélise de volumes de controle, incluindo distinguir entre regime permanente e andlise transiente, distinguir entre vazo méssica e va70 ‘volumétrica e 0s significados de escoamento unidimensional e de trabalho de escoamento. Waplicar os balancos de massa e de energia aos volumes de controle. Wdesenvolver modelos apropriados de engenharia para volumes de controle, com especial atencSo para a anélise de componentes normalmente encontrados na pratica de engenharia tais como bocais, difusores, turbinas, compressores, trocadores de calor, dispositivos de estrangulamento e sistemas integrados que incorporam dois ou mais componentes, ' Quando vocé completar 0 estudo deste capitulo estard apto a. Y 8 | ir dados de propriedades na anélise de volume de controle apropriadamente. a See? | | Dr, pe EEE EEE eee EE EEE PEEP EEE 126. Caphtulo Quatro ahtsmamsiin 4.7 Conseruagao de Massa para um Volume de Controle ‘Saleas Fig. 4.1 Volume de controle com uma entrada e uma salda, conservagiio de massa vazdes méssicas Balango da taxa de massa Nesta segdo serd desenvolvida eilustrada uma expresso para o princfpio da conservagio ‘de massa para volumes de controle. Como parte da apresentacdo, o modelo de escoamento ‘unidimensional seréintroduzido. 44.1, Desenvolvendo o Balanco da Taxa de Massa ‘O balango da taxa de massa para volumes de controle é apresentado utlizando-se a Fig. 4.1, qual ‘mostra um volume de controle com fluxo de entrada de massa ee saida s,respectivamente. Quando ‘aplicado a tal volume de controle, o prinefpio da conservagdio de massa estabelece que taxa temporal de variagéo axa temporal de axa temporal de da massa contida no interior | = | fluxode massa | —| _fluxo de massa do volume de controle através da entrada | — |através da safda s no no instante t ‘eno instante t instante t Ropresentando a massa contida no volume de controle no instante & por m(), esse enunciado 4éo principio da conservagio de masse pode ser expresso matematicamente por Them mi, - (aay onde dm,/dt & a taxa temporal da variaglo de massa contida no interior do volume de controle 1h, ¢ rh, So, respectivamente, as vazdes méssicas instantfineas na entrada e na safda. Como nos simbolos W e Q, os “pontos” nas grandevas *h, ¢ rt, denotam taxas temporais de transferéncia. No sistema SI todos os termos da Eq. 4.1 sio expressos em k/s. Quando unidades inglesas sio empre- {gadas, todos os termos sio expressos em Ib/s. Uma discussio sobre o descavolvimento da Eq. 4.1 pode ser encontrada no boxe. Em geral, podem cxistir varios locais na fronteira através dos quais a massa entra ou sai Iss0 pode ser levado em conta através do somat6rio, conforme a seguir Me Si Si, (4a) A.Eg.4.26 0 balango da taxa de massa em termos de taxa para volumes de controle com vérias entradas saidas. Ela é a formulagio do principio de conservagio de mass normalmente empre- gada em engenaria, Outras formas de balango de massa em termos de taxa seplo consideradas em Aiscusbes posteriores Desenvaivendo o Balanco de Massa para um Volume de Controle Para cada uma das propriedades extensivas dadas por massa, energia ¢ entropia (Cap. 62 formulagfo do balango dn propriedade para um volume de controle pode ser obtida através ddo uma transformacio do sistema fechado correspondente. so serd consderado pare mass, Jembrando que a massa de um sistema fechado € constant, "As figuras correrpondentes a esta dscussfo mostram um sistema que consiste em uma Ocecoamento é normal & fronteira nas posigdes onde a massa entra ou sti do volume de controle. > Todas as propriedades intensivas,incluindo a velocidade e a massa espccffica, so uniformes com relagao a posigdo (valores globais médios) ao longo de cada érea de entrada ou suida através da qual a massa escoa. ‘ee POR EXEMPLO... A Fig. 43 ilustrao significado do escoamento unidimensional. A érea atra- -vésda qual a massa escoa ¢ representada por A. O simbolo V indica um tinico valor que representa 2 velocidade de escoamento do ar. Analogamente, Tc v sio valores tinicos que representam a tem- peratura e 0 volume especifico, respectivamente, do escoamento do ar. ‘Quando o escoamento ¢ unidimensional,a Eq. 43 para a vazdo méssica torna-se T= pAV _(@scoamento unidimensional) (6a) covet termos do volume espectico, eer eee eer eee eee eee Cee -eee EO Vv ri 4X (escosmento unidimensional) (aay Ee ee ‘Quando a éreaesté em ma velocidade em ms ¢ 0 volume especitico em mg, a vaziio méssica Seterminada a partir da Eq, 44b aparece em kg/s,conforme pode ser verificado, O produto AV nas Ege 44 6a vaedo yoluméirica, A vazio volumétrice tem dimensBos de ms ou ft Mc substituigho da Eq 440 na Eq, 42 resulta em urna expresso para o principio da conservagio de sass para volume de controle imitada 20 caso de escoamento unigimensional nas entrada esafde. Mis = AN SAM (escoamento unidimensional) as) Note que a Ea. 4.S envolve somatérios ao longo das entradas c safdas do volume de controle. Cad termo ‘em caa um desses somatorios refere-se a uma certa entrada on saide.A érea,a velocidade ¢ o volume tespecffico que aparecom em um termo referem-se apenas A entrada ou 8 sada correspondente, ig. 43 tlustragio do modelo de ‘escoamento unidimensional. 42.2, Formulagéo do Balanco da Taxa de Massa para Regime Permanente “Muitos sistemas de engenharia podem sr idalizados como estando em regime permanente indicando {que nenduma das propridades sealtera como temp. Para um volume de coatrole em regime perma. wine a identdade da matéria no interior do volume de controle varia continoamente,masa quantidade {otal presente em qualquer instante permanece constant, assim dimJdé = Oe a Bq, 4.2 redur-se a Da Dr, « = : (4.6) (taxa de entrada de massa) "(taxa de safda de massa) ‘Ouseja, as taxas totais de vazio méssica nas entradas e sadas 880 iguais. ‘Observe que a igualdade entre as taxas totais de entrada e safda nfo implica necessariamente que tum volume de controle se encontra em regime permanente. Embora a quantidade total de mass no interior do volume de controle em qualquer instante seja constante, outras propriedatles, como temperatura e pressio, podem estar variando com o tempo. Quando um volume de controle en ‘contra-se em regime permanente, cada propriedade é independente do tempo, Note também que & hip6tese de regime permanente e a de escoamento unidimensional so idealizagbes independentes ‘Uma hipétese nfo pressup6e a outra. ‘Anélise do Volume de Controle Utilizando Energia 129 423, Formulagao Integral do Balanco da Taxa de Massa ‘Seré considerado a seguir 0 belaigo de massa expresso em termos de propriedades locais, A massa total contida no interior do volume de controle em um instante f pode estar relacionada com a mas- sa espectfica local como se segue 7) ‘onde a integragto é realizad: ‘Com as Eqs 4.3 e 4.7 0 balango da taxa de massa, Eq, 4.2, pode ser escrito como | 4 [,eav-3(| evan) -3([ over) aa em que ‘volume de controle. O produto pV, que aparece nessa equagio é conhecido como ofluxo de massa, fluxo de masta efomnece a taxa temporal de escoamento de massa por unidade de drea. Para a avaliagdo dos termos do lado direito da Eq. 4.8 necessita-se de informagSes sobre a variaglo do fluxo de massa ao longo das dreas associadas a0 escoamento, A formulagéo do principio de conservagio de massa dada pela 1Eq.4.8 6 usualmente explorada em detalhes na mecanica dos fiuidos. 4.3 Aplicagées de Ralange da Tana de Massa 43. Aplicagao em Regime Permanente Pra um volume de controle em regime permanente, siruagdo da masta em seu interior ¢ em sua fronteira nfo se alter com o tempo. ‘0 Exemplo dust ums aplieagio da formulagto do belango de massa para um volume de con- trole em regime permanente englobando uma cAmara de mistura denominada aquecedor de égua.Os aaquccedores de dgua sio componentes dos sistemas de poiénca a vapor considerados no Cap. 8. i in saeecoy gu apecues esulloee Genel is tun wh B \> Thar, F, = 200'C com uma vazio méssica de 40 kp/s Na entrada 2, gua Nquida a p; = 7 bar, T, = 40°C entra através de uma érea ‘Az = 25 en-Liguido saturado a7 bar sa em 3com unt vazo volumétrien de 0,06 ms Determine a varBo mfssica na entrada 26 na sala emg ¢0 velocidad na entrada 2,em mis Solugao : Chess dace cape agi sures es ut ag Wand as un es 6 ela aa pce OF thdos nas entradas cna sala sto especfcados Dados sobre as taxa de razto misica cde vardo yolumétia so formecidos em uma entrada na sada, respectivamente, i Pedle-se: determine ‘yo misscametrada2ena aida veloeidadeV>_ Diorens Esquemstico © Dados Fometidos:. Ferre eee eee eee eee eee ere we 130, Capitulo Quatro T[Anlise:_ es principals rlagdos a sorem emprogades io balango da taza de massa (Bg 42) a eapreesdo m= AVI (Ea, AAD).NO regime permanente o balango da taxa de massa tornase : : 3 ° o Tien tht Resolvendo para a, Z oS see ‘ Se hy = iy — ‘Avrazio miéssca ri, 6 fomecida A vardo missica na saids pode ser avalnda pela vazdo volumétrica dada por ay é i i, - AMD oo Oa oe ‘onde v;6 6 volume especifico na salda. Ao se escrever esta expresséo a hipétese de escoamento unidimensional € adotada. Da Tabela ‘A3\0, = 1108 10? mike Assim, as 5 . = is = ¥ s 2 006mis* C08 x 10) 5415 kas ‘A vazio méssica na entrada 2.é,entlo, thy = thy = th, = S415 — 40 = 14.15 kg/s Para o escoamento tnidimensional em 2, ri, = A,VJo, assim : : : p= muta 0 estado 2 corresponde a liquido comprimido. O. volume especifico nesse estado pode ser aproximado por o; ~ (7) (Eq.3:11).Da | Tabela A-2 a 40°C, v, = 1,0078 x 10" m'/ke, Entao, ‘ Bone ‘ : Ce (4.15 ews \L,0078 Ne S (Sm To @ De acordo com a Eq. 46, a vazio mAssica na salda ¢ igual A soma das vazoes nas entradas, ‘Como exereicio, mostre que a vazio volumétrica na salda ndo ¢ igual 4 soma das vardes tumétricas nas entradas a Ceo ‘Analise a vazdo volumétrica em m/s em cada entrada x Resposta: (AV), = 12 m's (AV), = 0.0 ws 432 Aplicagao Dependente do Tempo (Transiente) Muitos dispositivos passam por perfodos de operacdo durante os quais 0 estado varia com o tempo — por exemplo,o acionamento eo desligamento de motores. Exemplos adicionais incluem o proces- sode enchimento ou de descarga de recpientes.0 modelo de regime permanente nfo é apropriado na andlise de casos dependentes do tempo (transientes). ‘© Exemplo 42 iustra uma eplicagdo ndo-permanente, ou transiente, do balango da taxa de massa [esse caso, enche-s¢ um barril com gua. ‘A égua escoa fara um bari abertoa partir de seu topo com uma vardo missicaconstante de 30 Ibis (13,6 ke/s) Esse gua sai por um tubo perto da base com uma vazio méssica proporcional alture do liquido no interior do bart, que ¢ igual am, = 9, onde 1 6a altura instantinea de fquido em ft. area da base € 31% (0,28 m) ea massa espectfica da égua ¢ de 62,4 Ibvf (999.6 kg/m).Se o bartl s€ encontrainiialmente vazio, aga um gréfico da variaeZo de altura do liquide com o tempo e comente esse resultado. Andlise do Volume de Controle Utlizando Energia 131 Solugao. Dado: gus entra c sa através de um bari inicialmente vazi. A varSo méssica na catrada é constante.Na sada, yaz4o méssica & proporcional 8 altura do liguido-no hare : Pede-se: csbovar traficamente a variagdo da altura do liquido com o tempo e comentar. Diagrama Esquemstico e Dados Fornecidos: “| Modelo de Engenharia: |/-1 O volume de contol é defini pela inh pontihads no diagrams, 2. A massa especifica da dgua é constante. ‘A massa de dgua contids no interior do bari rm um instante € dada por s : Malt) = PAL) : a inde p¢a mass epetica,A sre da base © L() 6 altura instartea do guido Subniuindoac cts varies no blanco de ‘mae juatamente com as virdes mésies formers Co hee Sele ae ose lin eas (9), 0 : al : fun quo dcrenl oka de princi den com concite conmtantee Asoo € * / a2 com(22) si Cason deine Alp eed pan tins oo irc Para avaliar C,use a condigio inicial: em. = 0, = 0. Assim, C= ~3,33, e a solugio pode set escrita como : E= 3,331 — exp(-9/pA}) Substituindo p= 62,4 Ibift’ eA = 3 ft, resulta em L = 3,3[1 ~ exp(-0,048)] 132 Capitulo Quatro "Belo gratico, podemos verificar que inicialmente # altura do liquido aumenta rapidamente ¢ em seguida ela se establiza. ApOs cerca | de 100 a altura permancce aproximadamente constante com o tempo. Nesse ponto a vaaao de égua na entrada do berril se iguala 2 aa ceo pete al ie dU 39 etme poe fx vrtdo tomate fe de sso quando ¢> = : g ee @ Alternativamente, esa equagio dierencal pode er resolvida usando © Interacive ‘Thermodynamics: i ou um programa similar ‘A catch diferencia pode set express por Z der. + @* O/ono* 0) bbeiam. Trabalho ¢ realizado para aumentar a preseio do sanigue, que del irs impulond to staves do stems cardlowisclar do corp Oba ee controle que engloba o coracéo nko 6 fixa, mas se move com o tempa conforme A compreensao da condicao médica conhecida como arritmia on r a considet di SoeveasSscus co coechy ieoerte Seton INR rmanter suas batidas cardiacas regulares. Muitos pacientes com artitm intervengéo médica, ‘Anélise do Volume de Controle indo Energia 133 Fig. 4.4 Volume de controle tenglobando 6 coracéo. 44 Consersacio de Energia para um Volume de Conbrole Nesta segio 6 obtida uma formulaglo do balango de energia em termos de taxa para volumes de ‘controle. O balango de energia exerce umn importante papel em segdes posteriores deste livro. 444 Desenvolvendo o Balanco da Taxa de Energia para um Volume de Controle ‘niiemos observando que a formulagto de volume de controle do balango de energia pode ser de- ‘duzida com uma abordagem semelhante a utilizada no boxe da Segéo 4.11, onde o balango da taxa ‘de massa para volume de controle 6 obiido transformande-se a formulagio para sistema fechado, ‘O presente desenvolvimento se dé de maneira menos formal, ullizando o argumento de que,como ‘amassa, a energia 6 uma propriedade extensiva, assim também pode sr transfrida para dentro ou para fora de um volume de controle como resultado da massa que atravessaafronteira. Como essa € principal diferenga entre o sistema fechado e a formulaglo de volume de controle, balango da taxa de enerpia para volume de controle pode ser obtido modificando-se o balango da taxa de ener- ‘i para sistema fechado de forma a levarem conta estas transferéncias de energie. ‘Dessa forma, 0 principio da conservacilo de energia aplicado a um volume de controle estabelece: axatemporal 7] [taxa guida na“) [taxa Vquida na “| 7 taxa Wouida da devariagao da | | qualacoergia ess | | Guatacnersia. | |eaeria ansteriga enerpa comida | | Sendo wansfedaa |_| “sulsendo [| parao volume do jntetor do volume|"| “para dentro por” |“) wansfeda para |*) "” coawole ée controle ansferenca de_| | forapor trabalho | | juntaments com noinsamer | Ledlornoinsiantes.] L"noinsanter” | | "exo de massa Para o volume de controle com uma entrada ¢ uma safda com escoamento unidimensional, ius- ttado na Fig. 45,0 balango da taxa de energia & 2.9 -WnlyeZen)-m(u onde E,. representa a energia do volume de controle no instante «Os termos @ ¢ W representam, respectivamentea taxa liquida de transferéncia de energia por calor e por trabelho através da fron- teira do volume de controle no instante 1. Os termos sublinhados representam as taxas de transfe- rencia de energia interna cinétca e potencial dos fuxos de entrada ¢safda. Se no houver Buxo de massa de entrada ou saida as vazoes méssicasrespectivas so mulase os termos sublinhados corres- PPondentes desaparecem da Eq.4.9.A cquagio se reduz entio forma da taxa temporal do balango ‘de energia para sistemas fechados: Eq.237. Ye) as) Free Ee EEE EEE EEE Eee eee EEE EEE EEE EEE EE EEE EEE EEE Ee 134 Capitulo Quatro ‘A wastrtci do eer pode A seguir, a Eq, 49 serd colocada em uma forma altemativa, mais conveniente 1g ccomeranmvés decalorstmbaiho para as aplicagdessubsequlents. Isso ser feito reorpanizando'> terme W de a balho, que representa a taxa liquida de transferéncia de energia sob a forma de trabalho ao tongo de rodas as partes da fronteira do volume de controle. 442 Avaliando o Trabalho para um Volume de Controle Por ser o trabalho sempre realizado sobre oupor um volume de controle onde a ma- ‘esa esooa através de fontira, é convenient spare otermo de trabalho W da Ba 4.9m duas contribuigdes. Uma é 0 trabalho associado & pressiio do fluido a medida «que a massa ¢ntroduzida nas entrada eremovida nas saidas.A outa contebulgao, Lint taeda que defoc a. | designada por Wr, incu todos ox outros efeitos devidos ao traballio, como alee Aronia volume decentmle | sssoiados a cinos que gram a deslocamentos de fronteirae a fetes eluions Fig. 4.5 Figura utlizada para o desenvolvimento da Eq, 49. ‘trabalho de escoamento Considere o trabalho associado & pressdo da matéria escoando através de uma safda s. Como se pode observar a partir da Eq. 2.13, a taxa de transferéncia de cencrpia por trabalho pode ser expressa pelo produto da forga pela velocidade no onto de aplicagdo da forea. Consequentemente,o produto da forga normal, p,A,, Pela velocidade do fluido,V,,corresponde a iaxa pela qual o trabalho é realizado na sada pela force ‘pormal (normal em relacéo & érea de safda na diregdo do escoamento) devido & pressio. Ou seja, nl | cada |- oan, ean ae rt ease altel ectasaa ce eligi EIEN se leben fa Gea avn eset Una no a knai ‘Com essas considcragtes, 0 termo do trabalho W da. equagio da cnergia, Eq. 4.9, pode ser escri- a W= We + (RADY, — (RAV. @n) ‘onde, de acordo com a convengio de sinas para trabalho,o termona entrada possui um sinal nogativo Porque nesta situagdo a energia estdsendo transferida para o volume de controle. Um sinal posit recede o termo de trabalho na saida porque a encrgia estd sendo transferida para fora do volume de controle. Com AV = rity da Eq. 4.4b,a expresstio anterior pode ser escrita como We Wee + rile) ~ rea) 4.12) onde rt, © rh, Sho as vazdes méssicas ev, ¢ v, S80 0s volumes especificos avaliados, respectivamente, ‘a entrada e na safda. Na Eq. 4.12, 08 termos rip.) rt,(p.,)levam em conta, respectivamente, © trabalho associado a pressfio na entrada c na safda. Eles so comumente conhecidos como traba. ‘ho de fluxo ou trabatho de escoamento. O termo W,. leva em conta todas as outras transterencias de energia associadas a trabalho através da fronteira do volume de controle. 44.3 Formulagéo de Escoamento Unidimensional do Balanco da Taxa de Energia para um Volume de Controle Substituindo-se a Eq. 4.12 no Eq. 4.9 ¢ agrupando-se todos os termos referentes & entrada c a saida em expresses separadas tem-se a seguinte formulagdo para o balango de energia para volume de controle: Sn Oa tat at net Ege) lus part E+ ae) (423) (O subscrito “ve” foi adicionado a Q para enfatizar que esta é a taxa de transferéncia de calor a0 ongo da fronteira (superficie de controle) do volume de controle. (Os iltimos dois termos da Eq. 4.13 podem ser reescritos usando a entalpia espectticah apresen- tada na Segio 3.6.1.Com h = u + poo balango de energia torna-se Sp On Wet ne Es ex)-ni(n +S «) (414) O aparecimento da soma u + pu na equagdo da energia para volume de controle & a principal razio para se apresentar a entalpia anteriormente. Ela ¢introduzida apenas por conveniéncia.a forma sh. ‘g¢brica do balango de energia ¢ simplificada pelo uso da entalpia e, como vimos antcriormente, & centalpia é em geral tabelada juntamente com outras propriedades, i ese0 sna Poe | a Andlise do Volume de Controle Utilizando Energia 135 [Na prética, podem existirvérios locais na fronteira através dos quais a massa entra ou sai 1880 ode ser levado em conta colocando-se somatérios como no balango de massa, Dessa forma,o ba- balanco da taxa de energia Tango da taxa de energia é dE, ve vi Fe. 0, — Wee + Sottid het = + gta) — Dre, ( hy + SE + wes 15) | Tome Nota. ay ctatore ‘Ao se escrever a Eq. 415 admitiv-se 0 modelo de escoamento unicimensional, onde massa entra e | consenvagio de energia saido volume de controle. aa volumes de controle A Bg 415 & um balanco contabil para a energia no volume de controle Ela enuncia que o au- | Minent 7 7 : i 7 ‘serve como panto de partida © mento ou decréscimo da taxa de energia no interior do volume de controle é igual & diferenga entre | para a apleagso do prindpio is taxas de transferéacia de energia entrando ou saindo ao longo da fronteira. Os mecanismos para _| da conservagio de energia. ‘a transferéncia de energia so calor e trabalho, como no caso de sistemas fechados, a energia que | Para volumes de controle na ‘companka a massa entrando ou saindo, solugio de problemas. 444 Formulacio Integral do Balanco da Taxa de Energia para um Volume de Controle ‘Como no caso do balango da taxa de massa, 0 balango de taxa de energia pode ser expresso em ter mos de propriedades locas para se obterformulagdes que sfo aplicaveis de uma forma mais abran- {ponte Assim, otermo (9), que representa a encrga total associada ao volume de controle em um. instante ¢,pode ser escrito como uma integral volumstrica sth =[ pear =[ (ue aay ag i [De forma similar, os termos que levam em conta as transferéncias de enexgia pelo fluxo de massa | pelo trabalho de escoamento nas entradas e nas safdas podem ser expressos como mostrado na seguinte formulagio do balango da taxa de enerpia Elnard ter 3 (oo Frere] | -E Uf (n+ E+ ae)oveaal, an) Formas adionas do balango de cnerga podem ser obiidas ao se expressratransferénca de calor ' G, como ume integral do fac de clor, ao longo da fronteira do volume de controle, © 0 trabalho Wem termes dx tensbes normal slants nas partes moves da frntaira ] “Em prinefpio, a variacfo de enerpia em um volume de controle ao longo de um perfodo de tempo | pode ser oti pela interacao da equagio da energi em relagio a0 tempo. Tal ntgragfo engin, j {guna informagio sobre a dependacatemporel das txasdetransferdnca do trabalho e calor as | ‘atin vazOes msn ¢ on estados nos quaisa massa ena e sa do volume de controle Exemplos Asse ip de andlise sto apresentados na Sept0 12. 4.5 Anilite de Volumes de Controle em i Regime Permanente Nesta seg serio consideradas formulagées em regime permanente para os balangos das taxas de massac de energie posteriomente clas serfo apicadas a uma variedade de casos de inte rease em Engenharia nas Segdes 46-411, As formulagdes em regime permanente aqui obtidas néo se aplicam as operagdes transicntes de acionamento ou desligamento desses dispositivos, mas sim aos perfodos de operagdo em regime permanente. Esta situaglo € comumente encontrada em engenharia. 45.4 Formulag6es em Regime Permanente dos Balancos das Taxas de Massa e de Energia Pera um volume de controle em regime permanente, a situagio da massa em seu interior e em fuas fronteiras nfo se altera com 0 tempo. As vazies mésscas e as taxas de transferéncia de energia por calor e trabalho também s80 constantes com 0 tempo. Nao pode existr acdmulo algum de massa n0 interior do volume de controle, assim dim,/dt = 0€ 0 balango da taxa de massa, Eq, 4.2, toma a forma 136. Capitulo Quatro zm Sa . er 46 (axa de entrada de massa) (taxa de safda de masse) Akém disso, no regime permanente dE,/dt Ose H+ Bit E+ ge) — Brits t + ae) (318) |, assim, a Eq. 4.15 pode ser escrita como Alternativamente, dar ZalurBon)ars alerts) aim (taxa de entrada de energia) (taxa de safda de energia) A.Eq. 4.6 afirma que no regime permanente a taxa total pela qual a massa entra no volume de controle é igual 4 taxa total pela qual a massa sai. De forma similar,a Bq. 4.19 afirma que a taxa total ppela qual a energia 6 transferida para o volume de controle é igual & taxa total pela qual a energie 6 transferida para fora. Muitas aplicagdes importantes envolvem volumes de controle em regime permanente com uma. entrada ¢ uma safda. E interessante aplicar os balangos das taxas de massa c de cacrgia para esse ‘caso especial. O balango de massa reduz-se simplesmente a rn, = rh. Isto €,a vardio massica na sa da,2, deve ser a mesma da entrada, 1. Essa vazio méscica em comum & designada simplesmente par ‘7a, Em seguida, aplicando o balango de energia e fatorando a vazo méssica, tem-se ae We + ths — my + Es te, 2) (4200) (Ou, dividindo-se pela vaziio méssica, = Se Hay MP aa) (4208) s termos de entalpia, energia cinética ¢ energia potencial aparecem todos nas Eqs. 420 como diferencas entre os seus valores na entrada € na saida, Isso mostra que os dads utilizados para s¢ atribuir valores & entalpia especifica, velocidade e altura se cancelam. Na Eq. 420b as razies Onlin Wei so as taxas de transferGncia de energia por unidade de massa que se encontra esco- ‘anio ao tango do volume de controle. ‘As formulagdes anteriores do balango de energia em regime permanente relacionam apenas ‘randezas associadas & transferéncia de energia avaliadas na fronteira do volume de controle. Nes ‘sas equagdes, nenhum detalhe sobre as propriedades no interior do volume de controle & necessério ‘ou pode ser inferido. Quando se aplica o balango de energia em qualquer de suxs formulagées é ne- cessério usar as mesmas unidades para todos os termos da equagio, Por exemplo, tados os termas za Eq. 4.200 devem possuir uma unidade como ki/kg ou Btwb, Nos exemplos que se seguem, as conversées de unidades adequadas sio destacadas. 45.2 Consideragées sobre a Modelagem de Volumes de Controle em Regime Permanente esta sogéofornecemosas bases para aplicngSessubseqents no considerarmos uma modelagem pare volumes de controle em regime permanente. Em particular, nes Seg6es 4.6-4.11 diversas aplicagées s80 apresentadas mostra oso dos princpis de conservagio de masa e energiauntamente comrela- ‘Bes entre as propriedades para andlise de volumes de controle em regime permanente, Esses exemplos foram exraidos de apleagies de intress gral dos engenheirs e foram escolhidos pa iustrar pontos {queso comuns a todas esses andises. Antes de estudlos 6 recomendvel ue vov® revise a metodo- logia de solngdo de problemas apresentada na SegH0 1.9. \ medida que os problemas se tornam mais ‘complexos 0 uso de uma abordagem sistemética de sua solugdo se toma cada vez mais importante. ‘Quando os balangos das taxas de massa e de energia sio aplicados a um volume de controle, nor- ralmente algumassimplificagdes se fezem necesséras para que aandlisefique mais fc. Isto 6,0 volume de controle em estudo é modelado ao se fazsrem hipSteses.A ctapa de listar as hipotetes de uma forma cuidadosae contciene € necesséria em toda andlise de engenhata. Asim, uma parte importante desta sego se ocupa com consideragSes sobre as Véras hipétcscs que so comumente cmpregadas quando se aplicar os prinefpios de conservagdo para diferentes tipos de dispositivos. i Anilise do Volume de Controle Utiizando Energia 137 OlMenor Pode Ser Melhor Engenhelros esto desenvolvendo sistemas 2 ‘em miniatura para uso onde 0 peso, 0 fato de ser portétile/ou 0 ato de sor compacto sio criticamente impor- ‘antes. Algummas dessas aplicagdes envolvem microssistemas de ‘amanhos mindsculos, com dimenstes no ambito do micrometro até 0 millmetro. Outros sistemas de escalas intermediarias um ppauco maiores podem medir até alguns centimetros. © (s sistemas microeletromecénicas (MEMS) combinando ca- racterlticas eltricas © mecSnicas s8o largamente utlizados atu- ‘almente em processos de aquisicio de dados e controle. Aplica- {ees médicas dot MEMS incluem sensores de pressao que moni- toram a presséo em um bal8o inserido em um vaso sanguineo durante a angloplastia. Bolsas de ar sé colocedas em funcio- rnamento quando hé uma batida de automdvel pela aceleracdo ‘de minusculos sensofes. Os MEMS s40 também encontrados er discos rigidos de computadores ¢ Impressoras. se _Versbes de miniaturas de outras tecnologias estao sendo in- vestigadas. Um estudo aponta para o desenvolvimento de uma instalagio de poténcia com turbina a gésinteira, do tamanho ‘de um botdo de camise. Ume outra envolve micromotores com ‘inos com 0 didmetro de um cabelo humano. Profisionais que ‘atuam em situacoes de emergancia usando roupas de proterso. ‘quimica, biolégica ou contra 0 fogo poderdo, no futuro, ser ‘mantidos em uma temperatura agradével por meio de mins- ‘ls bombas de calor embutidas no material daroupa. ‘Amedida que os projetos apontam pare merorestamanios. ‘os efeitos de atrito e as transterencias de calor impoem desa- ios especials. A fabricagio de sistemas em miniatura é tambérn -exigente. Levar um projeta da fase conceitual até a producio ‘17 alto volume pode ser tanto caro quanto ariscado, dizer representantes da industria, ‘Quando voed estudar os exemplos aprescntados nas Segdes 4.64.11, 6 muito importante entender ‘ papel desempenhado por uma hipdtese cuidadosamente escolhida para se chegar a uma solugdo. Para cada caso em anélise admite-se que a operagio se dé om regime permanente, O escoamento & coasiderado unidimensional nos locais onde a massa entra e sai do volume de controle. Além dis- s0,em cada um desses locaissupOe-se que as relagdes de equilrio para propriedades se apliquem. ‘Em muitos dos exemplos que se seguem o termo da transferéncia de calor Or. no balango de energia 6 anulado porque ele é pequeno quando comparado com outras transferencias de energia 0 lango da fronteira Isso pode ser o resultado de umm ou mais dos seguintes fatores: > A supertcio exterior do volume de controle é perfeitamente isolada. > A frca da supertcio exterior 6 muito pequena para que haja uma transferéncia de calor apreci- > A diferenga de temperatura entre 0 volume de controle e sua vizinhanga & tio pequena que a transferéncia de calor pode ser ignorada. > O és ou liquido escoa pelo volume de controle tio rapidamente que nfo existe tempo suficiente para que ocorra uma transferéncia de calor signficativa. termo de trabalho Wr. desaparece do balango de energia quando ndo existem eixos girantes, . ‘boce graficamente a pressfo em atm e a temperatura em *F do ar no interior do tanque, ambos verous a razio mim, onde mi, é a massa {ncial do tanque © m 6 a massa no tanque to instante (> 0, Esboce ammbéra, a potéacia de acionamento do compressor em Btu versus ‘mln. Considere que a razAo mim, varia entre 1.3. Analise do Volume de Controle Utilizando Energia 161 Solugao ‘Dado: um compressor de ar ene rapdamente im tanque de volume epahecido. O ciado iniial do far no tangue ¢0 estado de ad- -missdo do ar séo conhecidos. ss Pede-se: esboce 0s grificos da pressdo ¢ da temperatura do ar no interior do ne eet pote de acionamenio do com- pressor: Todos versus mim, considerando uma variagho de | a 3 Diagrama Esquemitico e Dados Fomecidos: L O volute einai detnio pane wc Jada no diagre ma. eee < a chimentodotanque, ES 1. Os efeitos das energas cineca e potencial sto desprezveis, 4 O estado do ar que entra no volume de controle permanece + constante, |< 5 Oar armazenado no mterior do compressor enslinhas deco “nexfo pode scrignorad, 6. A relacso entre I pesto © volume espectcn pars 0 a7 no ae tanque é po! = consiante. : 7, Omodel de ps deals aplica pare oa "onde 6 vohinie expecifico cocrespondente 0 & obvido wsando-ec 0 volume V-do tanque juataments . ‘a massa mm no tanque nese tempo. Isto é, = Vim. O volume espectfico do ar no tanque na condicSo inicial, u, € caleulado pela equago de estado de gis ideal, _ coma temperatura inicial 7, conhecia e com a presto pu sei : e = : ae : ee tbr Joke eee ae (Cd asic tise ple eaperietl cP otiegrieue pose Oana Searls oe lida gs OL Tl oe ole de uma nica onbinano ss bland masa de nega nore zanda a pe tem se : : Ale = —We * hag We usando ahipéteseSjtemse : ee : oS Woes = mit — my = (m= mig ew ‘onde m é # massa inicial de ar no tanque, que é determinada por oe : : vor : : mot ee a. _Demodo a vaidaro programa IT através de um casoeremplo a epirconidereocato de m= 11a, que correspon mm ( volume capecifico de ar no tanque nesee instante é 162 Copitulo Quatro es a 5 s -[[ Determine he pressure and temperature fort > 0 ‘ATP ee ‘Usando 0 botfo Solve, obtenha uma soluesio para 0 caso-exemplo pode scr verificado, uma boa eoncordéncis é obt im Bw’ G atoX667 ae i o Buu’ 1b) Seema le ae Como Uma vez que o programa se eacontre validado se 0 botio Explor para varar 2 Enlo, ue 0 botdo Graph prs consirur os gréficosdescjadex Os resultados so is 2 ‘Anélise do Volume de Controle Utiizando Energia 163, 77 Bow primis dois gréfeos concli-se que a pressdo ¢ a temperatura aumentam & medida que otangue enche.O trabalho aecessério para encher o tanque também aumenta. Os r¢- sullados se apresentam conforme o esperado, @ A relagdo presido-volume especifico encontra-se de acordo com o que seria medido. A : | se es Canes CSE ae We RE 425. ‘i ; | Seat cris els cna dew acesor = 205 bo C.Cbg) Satin ou ae Com: He coms vl up He arteoePL EAL Resposta: 467 atm. = (© exemplo final de andlise transiente é uma aplicagdo com um tanque perfeitamente misturado. Ease equipamento de processo é comumente empregedo nas inchstrias de processamento quimico ealimenticias. oa (0 DE TEMPERATURA EM UM TANQUE PERFEITAMENTE MISTURADO ‘Um tanque, conteado 45 kg de 4gua liquids Micialmente a 45°C, possui uma entrada ¢ uma safda que apresentam um escoamento com ‘mesma viedo volumétrica: Agua liquida ¢ admitida no tanque a 45°C e a uma vazto volumétrica de 270 ka/b. Uma serpentina de resfriamento imersa na égua remove energia a uma taxa de 76 kW. Um agitador mistura perfeitamente a égua, de mancira que sua temperatura seja uniforme a0 longo do tanque. A pottncia de acianamento do agitador 60,6 KW. As presiOes na entrada na saida So unis ofits das onergiag cinéticn¢potensia podem ser gnorndos Esbooe em um grificavariago da empertura da gun ao longo do tempo. Solugéo ' Z Bad! {gua lide chcoa pare deatto pars fora de um nus con vazesiguin ab mcsino tempo cm que «ue wo itrioc do tangue é rextiada por uma serpetina de resriamento. Pede-se: esboce a variagdo da temperatura da gua com 0 tempo, _ Diagrama Esquematico e Dados Fornecidos ais| ‘Temperatura da gu, K 164 Capitulo Quatro Modelo de Engenhari 1. O volume de controle é defnido pea linha tracejada no diagrama, 2, Para o volume de controle, a nica transferéncia de calor significativa est associada & serpeotae de testriamento. Os ‘efeitos. aa cenersiascinética e potencial podem ser desprezados @ 3. A temperatura da éqva 6 uniforme no tangue: I = 710. 4. A Ggua no tanauie€ incompressvel endo existe variaglo de pressio entre a entrada © asa Anal: pela hipstee 2,obalango dara de ner redursee : oe - a ee "onde 7h cepresenta a vardo misses ‘Aas ideo ntti dooame d contol permanescosants tong depo easier 9 nqerda do alan ode energia pode serexpresiocomo Ee Je que a fue €consderada incompresiel,«energainlera especies depende apenas da temperatura, Endo, repre da tala ‘ode er ilizada para escrever ‘onde ¢€ 6 calor espectico.Tuntando 0s resultados os 5 Ce a ‘ a ae __ Pelt Eq 3208, temo du entalpia do balaigo de energia pode ser expresso como I> = dT; ~ 1) + vl p2) ‘onde o tenno ds presto se aouln pela hipétese 4.34 que agua € bem misurde, a tmperaturtnasalda ¢ gual 8 temperate da ‘uantidade total de liquid no tangue, asi : oho hn dti— 2) ‘onde Picprescas ‘a temperatura uniforme da égua no tempo oma sonsdergtes anteriores bslango da tad eerie oma-e = Woe rel 2 T~ T,, Finalmente, ee) Substinuindo os valores numéricos fornetidos juntamente com 0 calor expecifico ¢ para gua iquida daTabela A, Y (226 ~ (-06)] kils 210k 1 [ates Rete aa] ee) 18 — 22[1 — exp(-64)] ‘onde # 6 dado em horas. Usando esta expressio pode-te construir um grfico mostrando a variagao da temperatura com o tempo. @ Neste caso foram feitasidealizacbes sobre o estado da massa contida no interior do sistema ‘sobre os estados do liquido na entrada e na safda. EssasidealizagSes tornaram a andlise ‘transiente tratével este-Relampage ‘Qual a temperatura da dgua, em °C, quando 0 regime permanente é atingido? i ‘Anélise do Volume de Controle Utilizando Energia 165 (0 principios de conservagio dea massa e de energia para volumes de controle foram incorporados aos balangos de massa e de energia desen- ‘olvidos neste eaptulo. Embora a énfase principal estoja nos casos em ‘gue se admite oescoamento unidimensional, os balancos de massa ede tenergia também foram apresentadosnas suas formas integra, o que for- ‘nece uma ligagdo para cursos de mectnica dos fuidos ede transfertncia de calor. Volumes de controle em regime permanente se destacam, mas cdscussBes sobre casos ransientes também foram fornecidas. ‘© uso dos balangos de massa e de energla para volumes de controle em regime permanente ft ilustrado para bocais edifusores, turbinas, ‘ompressorese bomibas, rocadores de cal, dspositivos de estrangula- ‘mento e sistemas integrados. Um aspecto essencal de todas essasaplica- (Bes ¢ cudadosae expliceaIstagem de hipdtesesapropriadas. Tals ha- blldades de determinagao de modelos foram enfatizadas no capitulo. COsitens a seguir fornecem um guia de estudo para este capitulo. Ao ‘tarmino do estudo do texto & dos exerckios dispostos no final do capl- ‘tulo voek staré apto.a 1 descrevero significado dos termes dispostos em negrito ao longo do ‘apitul e entender cada um dos conceitos relacionados. O conjunto de coneeltos fundamentals lstacos mals adiente ¢ particularmente importante para os cepitulossubseqdentes. lstar as hipétoses tpieas para a modelagem de bocais difusores, ‘urbinas, compressores e bombas, trocedores de calor e dspositives de estrangulamento. _aplicar as Eqs. 4.6 a 4.18-4.20 para volumes de controle em regime ‘permanente usando as hipsteses adequadias ¢ dados de propviedades parao caso em estudo. liar os balancos de massa e de energla para a andlise tansiente {de volumes de controle usando as hipcteses adequadas e dados de propriedades para o caso em estudo. S es conservarao de massa vaztio volumétrica vazbes méssicas regime permanente balango da taxa de massa _—_srabalho de escoamento escoamento unidimensional _balango da taxa de energia bocal difusor turbina ‘compressor processo de estrangulamento av (446) | Vado massica para excoamento fe Unidimensionl(Veje Fig. 43) te Si Sim (62) | Bango da taxa de masa de ot de massa om regis Ba = Sa (45) | waa aa sim (taxa de entrada (taxa de saida demassa) de massa) Oe —the + Shar + 2x.) — Zrii + G+ ge) | (415) | Balango da tna de cneria ¥ ¥ (4:18) | tatango da taxa de energia em regime 0 Oe~ thet Zriliet F +02) - Si(n + +e) eee Fe (420a) | Balango da taxa de energia para volumes de 0=O.- We + i = my + OD, ge, al controls om uma entrada uma sf mt regime permanent A-¥9) om Be Hees, ny EDs ea 29 ia a ( 10" kgs determine a vazdo mésica de mistura,em kg/s 49 Arentra.em um volume de controle de uma entrada € uma sfde a8 bar, 600 Ke 40 mvs através de uma drea de 20cm. Na suda, a press teiielinelaeieeliebieinehieiaiinaeiietiainaiiinaindaiainiaaisiniisminiaiitaiselatiatat StS Fig. P10 de 2 bar, x temperatura vale 400 K ea velocidad 6 de 350 m/s O ar secamporacomo en pea Par un oper cm ie pea necte,determine (2) santo ndsca em ty. () tence aide em ext. 4.10 0 pequeno prédi de um esrtrio de dois andresiustrado na Fi ‘P40 poss 36.00 (9 (1019.4 de espago oeupado- Em vitude dea: cliduras em aneas potas externas oa ent pea lateral co eifio txposa ao vento esapa pel lateral co edifieo prateida do vent. O ftextero tambo ena no prédoquapdoas poss externas so abertan Emm detensinao dia foram realzads testes oa empertur exterior medida foi de 15°F (-~84°C)-A temperatura interna estava controladt {2 TO (211°C), Conservando as porta fechas. tava deinfiragio ‘raves ds races fo detorainada ea 75 nn (0,03 m8) taxa ‘média de inrago aseceda aberture das pores, caculada consde- ‘undo um di do trast, foi de 0 f°/nin (0.02 ms). Consider despre- ‘ve a dferenga de presfo onze o interier eoexterior do pid. (8) ‘Admitindocomportamento dep ial determin azio volumética ‘Sear em egme permanant: que sai do préio,em nin. (2) Determine ‘emiimero de vezes por bora em que oa do prédio € renovado, quando ‘este 6 expresioem lermos do volume de expayoceupado. AAT Arentra em um aquecedor eléico doméstico a 75°F (23970) ¢1 ‘at com uma vazo volumétice de 80 nin (0.38 ms). O aqucce- for forece as 8 O'F (489°C) eam para un sistema de ubulaco ‘com tres ramifcages qe coosiste em do's Cuts de in (0.15) de d- lett e outro do 12 in (030 m) de dlmeto Se velocidad nos tos 0,dLide= Oe dLidt < 0,respectivamente. ; i a ¥ z = Fig. P4.20 A21 As dissibuigs de velocidad para escoumento lamar etarbulento ‘emum tubo circular de aio R, no qual zscoa um liquidoiacompressivel ‘de massa espeific ps dads, respectivameate, por VIN [1 ~ (RF YAN (1 (oR) ‘onde r & a dstincia racial da linha de centro do tubo, ¢ Va velocidade na ina de centro Para cade dstribugdo de velocidad (2) exhocepraicamento W/V, versus 7/8. ()) determine expresses para a vazdo méssica ¢ a vlocidede media do esconmento, Vnyem fungéo de Vy Rp, conforme neceasrio. (©) determine umaexpressio pata aenerpacingticaespectcaessocie- Ga rea normal ao escoumento, Qual seré o erro percentual 3 & tnergiacindtics expecta for calculada em terms da vlocidade média (Vu) 2? (Qual das distribuigbes de veloidade se encontr mais préxima da idea- lizagdo de escoamento unidimensional? Discuta, 4.22 A Fig.P42itustra um tanguecilindrcosendo esvaziado através de ‘um duto cua fea da seqto tranaversl 6 de 3 x 10~ mA veloidade a égua na said varia de scordo com (2 2)", onde z corresponde a0 nivel a égua em mo g 6 aceleragSoda gravidade, dada por 981 es. (© tanqueinicialmontecoatém 2500 kg de gua liquida, Admitindo que masse espeifica da dgua é do 10? ken’ determine o tempo em min ‘em que o enquecontém 900 de. Fig. P4.22 “Anise de Energia para Volumes de Controle em Regime Permanente 4423 Vapor entra cm uma tubule horizontal operand em eps po- “nnoeatecomumaenapaesecica Je 000 kg uma varo manica de 05 kgs Na olds» entspin pein € 1700 Kg, Conidrando tesla ert uma viialo tgnabeativa da cusp cae clr ew. trad ea stn, dotermin ara de transferenia de caren ib su vihangayem EW. (4.24 Retigerante 14a ent em uma tabulate horizontal operand em ‘eps permanente 40°C, 0 kPa tna wenidad de mi Nasi, ‘temperatura & de 50°Ce a presto 6 de 20 KP. O didmetro do tubo 44m Determine (a a azo misica de retigerane em, (@) 8 ‘elocdade nasal mms (6 axa cde transference calor enre 0 tubo sua vinhange, om kW. 425 Coaforme istradona Fig P425,ar ene em um abo a25°C 100 {Pacom una rrio volimesca de nh Sobre ampere exer dota etd una resstécia erica cobera com ilamento, Com 120 \Veareséaia ¢ percomide pr una coment de 4 amptres Adaingo ‘omodelo de side com ¢ = LS kg K para oar dsprerado ‘refetos das energie iti epotencil determine) avaao mdsch dloarem kghe (a temperatura do ana saa, em°C. stooge, aK (Ai), =23 nn, Fig. P4.25. 4.26 Didido de carbono gasoso € aquecido A medida que escoa através ‘de um tubo de 2,5 em de diametro, Na catrada a prssio 62 bar, tea- peratura vale 300K e a velocidade é de 100 mis Na said, a pressfo © ‘elocidade vale, respectivamente, 05413 bare 400 mis © gas pode set ttatado como um gis ideal com um calor espectfico constante ¢, = 094 1ifegK. Abandonandoosefeitos de energiapotencial determine a taxa de traneferéncia de ealor para odigxido de earbono, em kW. 4.27 Ar a 600 kPa e 330 K entra em um tubo horizontal e bem isalado ‘com 2 em de ditotro o sai a 120 kPa © 300K. Aplicando 0 modelo de ‘et ideal para oar, determine em regime permancate (8) ss velocidades na entrada ea safda,ambas em mis ¢(b) a vazio ‘misica,em kit ‘4.28 Arem regime permanente 2 200 kPa, 52°C e uma varie méssica de ‘05 ka/s entra em um duto iolado com diferentes eas de segho tran versal de entrada esulda, Nasafda do duto,a presio do ar & de 100 KPa, «2 velocidade € de 255 mis a dea de seqfo transversal é de 2X 10". “Adimitindo o modelo de gés idea, determine { | ( L (2). atemperatura doar na sud, em *C. () &yelocidade doar na entrada, em mis. (a ree dasegdo transversal de eotrads, em m?, ‘429 Reitigeraate 13a escoa em regime permanente no interior de um. tbo horizontal que possi um difmetro de 4 em, como vapor saturado a ~8°Ca uma vanio méssca de 17 kymin. Retigerante sob a forma de ‘vapor sia uma pressfo de 2 ber. Se a taasfecéncia de calor para oTe- Frgerante€ de 341 WW, determine a temperatara de aida, em "Cye a8 ‘elocidadesna entrada oma stds, ambas em mis 4430 Vapor entra em um bocal horizontal e bem isolado operand em ‘eplme permanente com uma velecidade de 10 mis. Se a enalpia expe ciica decresce de 45 kg da entrada para asda, determine a velog- dade ne saide,om m/s. 44.31 Vapor entra em um bocal que opera em regime permanente 30, ‘bar 30°C e a uma velocidade de 100 m/s A proaido ea tomperatura 1a saidasio, rexpectivament, 10 bar © 200°C: A varko missica 6 de 2 als Desprezando os efeitos de transferéocia de calor energiapoten- tial determine (6) avelocidade, ca as.na sida. (©) as reasde entrada ¢de sald ea cm*. ‘4.32 Vapor entra em um bocal bom sclado a 300 Ibn? (A MPa), 60°F (@i6°C),com ume velocidede de 100s (305 m/s) ema a 40 Totin? (2758 KP) a win velocidade de 1800 1s (48,6 mas). Para uma opera- ‘Hoem regime permanente, desprezando os efeitos da energia potential, Aetermine a temperatura de safda em. 4.33 Arentraem um bocal nBo isolado operando em regime permanen- 1 a 760°R (149,1°C) com uma velocidad desprervele sai do boc & S20°R (15,7°C) comuma veloidade de 1300 fs (4572 m/s) Adesitindo ‘0 comportamento de gis ideale abandonando os efeitos da energiapo- tencial determine atransferénca de calor por unidade de massa do az em escoamento,em Btufh, 434 Ax com uma varto mssica de 5 lbs (2,3 kgs) entra om um bocal ‘horizontal pezando cm regime permancete a800°R(171.3°C), 501 Via* (2447 kPa) uma vlocdade de 101¥s (3,9 ms).Nasafdae temperatura de S7O*R (18,5°C) ea velocidad é de 1510 fs 46072 mis) Usandoo ‘modelo de gs ideal para oa, determine (x) adres na entrada, em f,< (8) transferéncia de calor eatreo boca e sua viinhanga, em: Btu por Ihde aremescoamento ‘435 Gs hlioescon em um boca! bem isolado em regime permanente 'A temperatura e velocdade na entrada so, respectvamente, 00" (602°C) 175 fs (53,3 mis). Na sada, temperatura €460°R (—175°C) © apressio val SOIbtin# (34,7 kPa). A vazio missica 61 Ibs (OAS ke 8), Usando o modelo de gs ieel e desprezando os efetas da energia potencial determine a ree de sada emf 136 Gis metano (CH) a 80°C e com uma velocidade de 10 m/s entra ‘emum boca horizontal e bem isolado operando em regi permaceate. Adimitindo que o metano se comporte como gs ideal, esbocegrefice- mente a temperatura em °C na saa do hocel versus a veloidade de ‘aida para um nteraio de 50D 3 600 mi 437 Conforme tstrado na Fg. 4.37, ar enra no difusor de umn motor a {ato,operando em regime permanente, a 18s, 16K e uma velocidade {40265 mls todos os dadoscorrespondendo a um vbo de alt altitude. at escoa atiabaticamente através do disor e atinge a temperetura de 250 K na safia do disor. Uilizando o modelo de gs ideal pera 0 a, termine a veloidade do ar na said do cisor, er ms. ‘Anéllse do Volume de Controle Utilizando Energia 169 ‘438 Ar entra em um difusor isolado operando em regime permanente, ‘com uma presslo de 1 bar, uma temperatura de 300 K e uma velocida- {de de 250 ms Na salda, a pressto 6 de 1,13 bar ea vlosidade & de 140, ‘mk Os efeitos da energia potencial podem ser desprerados. Utizaado ‘o modelo de gs ideal, determine (2) arazso entre a drea de sada ea ea de entrada, (©) temperatura de sida, em K 4.39 Reftigerente 134a entrs em um difusoriolado como vapor saturado 1100 Tin#(689,5kPa) com uma velocidade de 1200 fs (365,8ml).Na ‘aida, presto é de 30 Ibin® (21 MPa) ea veloidade & desprezvel ‘Odifusor opera emrogime permanonto 0 os efeitos daenergi potencial ‘podem ser desprezados Determine a temperatura na sida, em", ‘4.40 Didi de carbono gasoso entra em um difusor bem izolado 2 20 TD (137,9 kPa), SO0°R (4,6°C), com ama volocidade do 80s (243.8 smi) através de uma drea de 14 in (9.0 x 10-‘). drea de saida 630, vyoresa de entrada, a vlocidade £20 fs (61 ml). A variagso daenergla ppotencial entre a eatradae a saida € desprezivel Para uma operagho emt regime permanente determine a temperatura de safda em "R,a presi ‘a sida em Ibfin'c a vazto mssica em Ibi. ‘441 Vapor d'égua a4 MPa entra em uma turbina bem isolada operando em regime permanente com uma entalpia especfica de 30154 ilkg © ‘uma velocidade de 10 m/s. O vapor d'dgua se expande até a safda da iur bine, onde a presiio é de 0,07 MPa a entalpia especifice€ 24317 keg 12 volocidade vale 90 mis A vanSo mstca & de 1,95 kp Desprezan- do os efeitos da energia poteacal, determine a pottacia desenvolvida pela turin, em kW. ‘AA2 Os gases quentes da combustio, modclades como ar com compor- tamento de ps ideal, entram em uma turbina a 14S Ibn? (999.7 kPa), 2100°R (1226,8°C) e com uma vario méssica de 022 Il (0,10 kps),€ ‘suem a 29 Ibfin® (199.9 kPa) e 1620°R (6268°C). Considerando que a {anserénca de calor da turbina par sua viznhansa ocorre a uma axa de ‘U4 Blas (14,8 KW) determine a poténci de saida de tubina em HP. 443 Arse expande cm uma turbina de 10 bar, 900 K até 1 bar © $00 K. ‘A velocidade na entcada & pequena, comparsda com a velocidade na sald, exo valor 6 100 m/s. A turbina opera em regime permanente © Aesenvolve uma poténeia de 3200 KW. A transferéncia de calor entre @ turbina e sua vizinhanga,juntamente com of efeitos da energia poten- ‘lal é despreaivel. Calcule a vazio méssice do ar,em kgs bem como @ rea.na sada, om mi. ‘4.8 Arse expaade em uma turbina operando em regime permanente om ‘uma Bancada de teste instrumentade, Na entrada, p, = 160 Ihc? (1. MP2), 7, = 1560°R (593,5°C) e,na sul, p, = 148 Ifa” (1020 kPa). ‘A.vazio mdsica do ar entrando na turbina é de 105 Ibs (48k9/),0.@ ‘porencia desenvolvida é medida em 2550 HP (1,9 MW). Abendonando ‘08 efeitos de trensferéncia de calor e des energies cinética e potencia, ‘determine a temperatura na safda 7, em "R (45 Vapor a 800°F (426;7°C) e 500 Ibn? (34 MPa) entra em uma tur- ‘bina operando ema regime permanente esa a 08 Ibfin# (55 KPa) ¢ com tum titulo de 93%, A turbina desenvolve 15.000 HP (11,2 MW),e. trans Jertncia de calor da turbina para sua vizinhanca ocorre a uma taxa de 2,5 x10" Buh (732.5 EW), Desprezando as variagSes das energias ciné- ticaepotencial entre a entrada ea sada, determine a vazto voluméirica do vapor na entrads,em {7 4.46 Uma turbina bem colada operando em regime permanente desenval- ‘ve 23 MW de poténcia a uma vazto mAssica de vapor gua de 40 kp (Ovapor gua entra a 360°C com uma velocidad de 35 mises como ‘yaporsatarado 006 bar com uma veloridade de 120 ms. Desprezando fetos da energia potencial, determine a pressdo na entrada em bat. ‘4,7 Vapor catra em uma turbina operando em regime 1ecom ‘uma vazio méssca de 10 kg/m, uma entabia espetica de 3100 kg, ‘eum velocidade de 30 mis Na sida, a entalpa especifica 62300 Ukge a yelocidade é de 45m. A entrada es situada 3m mais elevada doque 4 salda. A transteréncia de calor da turbina para sua vzinhaaga ocorre ‘uma texa de 1 Kd por kg de vapor em escoamento. Admitag = 981 ‘mis. Determine a polencia desenvolvida pels turbins em kW. 4.48. Vapor 22 MPa ¢ 360°C entra em uma turbina operando em regime ‘permanente com uma velocidade de 100 m/s Vapor ssturado sai a 0,1 ‘MPa ¢ uma velocidad de 50 mis A entrada es situnda 3 m mais ele- 170 Capitulo Quatro ‘Vogor py=adoar F=sove (AV), = 90min Fig. 450 ‘yada do que a nida. A vazio mdssica do vapor é de 15 kg/se« poténcia escavolvida &do7 MW. Admita g = 981 m/s. Determine (a) area na entrada,cm me (b) a taxa de transfertncia do calor entre aturbina ¢ sua vzinhanga, ex kW. 4.49 A cotrada de uma turbina hilo nstalads ems um dique do con- {role de iaundaio encontrase localizadaauma altura de 10m acima da ‘aida da turbina.A égua entra a 20°C com uma velocidade desprezivel sai da turbina a 10 n/t. A dgua escoa através da turbina sem nenhuma, variagt signicativa de temperatura ou pressfo entre a entrada ea sa a, transoréncia de calor é despreivel. A acclerago da pravidade 6 constants e igual ag = 9381 m/s So. potbacia em regime permanente {for do 500 kW, qual 6a vazio massca em kes? 450 Vapor entra no primero estégio da turbina lustrada na Fig. P4.50 ‘240 bare 500°C com uma vazio volumsirica de 90 m/min. © vapor sai a turbine «20 bar © 400°C. O vapor é entio reaquecido temperatura ‘constante de SOOPC dntes de entrar no segundo estigio da turbina, O ‘vapor deixa o segundo estépio como vapor saturado a6 ba. Para uma ‘operagio em regime permanente eignorando as perdas de calor ¢ os eitos das enerpascinétio e potencial, determine (2) a vazto méssca do vepor ma kg/h. (0) a potéocia total produzida petos dois estigios da turbina em kW. (©) taxa de transeréncia de calor para vapor em escoamento 20 ‘longo do reaquecodor, em kW. 4.51 Vapor a 1600 lbtin® (11,0 MPa), 1000°F (537,8°C) ¢ com uma volo= ‘dade de 2 ts (0,61 ms) entra em uma turbina operando em regime ‘permanente. Conforme mostrado aa Fig. P41, 22% da varto de entrada ‘So entraidos a 160 Ibn (1,1 MPa), 450"F 232.2°C), com uma velocida de de 10 fs (3,0 ms) Orestante do Muxo ai como utna mista bifiion guido-vapora 1 Ibn? (6:9 kPa), iulo de 85% e a uma velocdade de 150 fs (45,7 i). A turbina deseavolve uma poténci de 9 X 10" Btuls (23.7 kW) Desprezando os efeitos da energiapotencial a transferén. ia de calor entre a turbina a vieinhange, determine: (2) avazto massca do vapor que entza na turbine,em Ibfh. (©) odiametro do duto de exteséo,em ft. Fig.pasy Yo" 1006 452 Ara. atm com uma entalpia expecta de 790 kifeg entra em um ‘compressor operando ema regime permanente e sai com wma press80 si prior e uma entapiaexpectica de 1023 KITkg. A vazdio masica& de 0,2 ‘kp/s Comsiderando que a potzncia de entrada do compressor € de 77 EW, determine a transeréncia de eslor entre o compressor e ua vziahanga, ‘ea kW. Desprere os efeitos das energiascinétca epotencial 4458 Aca 8 aro Kata mum conpresorepernda ea ep ermusntcom ua ash ouneaa de asain ect as AD ICA banter decor ene conpeser¢ as tahanee vor mas de 2 KW mind omodtn de real prt okt dread elo a amg nice prea dence yeti de ena cm LW 434. Sirognio¢comprimido em um compresior ail perndo em Tepime prmanct dena poo dS bis (taba eons, Pert de 47 COC) ai peo de i (37) Ops Ene no empress de tn duo den (19m) de dane om una voids de 300 (4 ms) esa DO (LIC) omens veladadde fue mi) Uilendog oul Ge ssc dae trea ss ferda cao oven ds nce pea ees pots de acoancato compres ek 4455 Retigrnte 1a eat em um compressor oprando em eine Deranent coo vapor stanton O12 MPr cscs TE Ma See Sonu ato me O08 ks Conform eigcants ps tengo do compan ntti ear pata aha coare aunt de 092s Determine ope perme pact Aeacinanent do compeser em 456 Dist deearon asin omprinio em opine pemanente Une pedo deb (7 EF) Cama tempest de ok OS) area reso deb (2447) cum ompetra sR (G59°6) 0 gues ncompsnot com vn veloadeds Sees Oe I) ei tna vliade Sab (mA veto anne Obi at kph A ondem dwanec erste eee do corprewoc prs sa yang de 3% de poten do coor, ‘nando orndcio de ps ea som 021 Bub *R OMEECE 1D) abundancia erp otc dts sete ‘onpesor eH 4457 Um compres te tlndo adit a 60°F (156°) 149 lat ta) com vee vlan de 20 fs fT se Comencsor lp (E24 ated er Halli epeonaalentecetitte ace f Sesrmig pga do omnstel e fda on Bh 458 Ar ena cum compres oeranio on rene perpen com ‘uma pressio de 14,5 Ib/in® (100,0 kPa), uma temperatura de 80"F (26,7°C) comin nso weluneisn de 2109 (STI) Oa aes ‘orasOiin Gat 4P5) A mater dar cate see Stun wang sre tina na 08 Ba por 6 eles Comiderando qos pote cured ISP OSIM) dea ‘Nerpertr de alda erm 459 Retigerte 134 ert no compresor de um peo de a mn ‘ictmdon 2 bus eco compte cmseuin eee aca bare WC A vata vohimsca do reicrane queen ee) iA pond nade docomprenré deseo Kiva oon Aeretiprnte Deprenod cn tho dseerg casper, Sctomine a tered ecorem ‘480 Ar 6 comprini em rpms permanente debs, 00 Kat bar comune vst ms deg Catania ne psd enaa pr sd tte un proces dace ret een einen in eineie etenncieei in ciceiciniincininininaieieiaciatietatie tS | | | | constant A transferéncia de calor ocorre a uma tsxa de 4695 KI para cada quilo de ar que escos para una 4gua de resfriamento circulando através de camisas gua que envolvem o compressor. Se as varies das enespascintic ¢ potencial doar entre entrada o a sida sho des- preziveis determine a poténcia do compressor em kW. 451 Arentracm uncompress operando em regime permanente comums pressto de 147 bn® (1013 kPa) © ume temperatura de 70°F (211°C). ‘azo volumétrica na entrada é de 166 fs (047 2) oa dread escon mento éde 026 (002 m").Na salds,a prose $d035 Ibn’ (241 3KPe), ‘temperatura vee 250° (137,8°O)€ a velociade & 501s (1525). transfertacia de calor entre o compressor e sua vzinhanga coorte a uma taxa de 1,0 Btu por (2.3 ki) de ar. Considere que os efits da ener {ia potencial sto desprezveise admita o modelo de gés ideal pare oar. ‘Determine (a) a velocdade do ar na entrada,em ts, (b)avuri0 mésica, ‘Ibis e (6) apotdncia do compressor, em Brus ¢em HP. ‘482 Amdnin entra emum compressor de um sistema de refiigoragfo que ‘opera em rogime permancnto a0°F (~17A8°C), 20Ibtin¥(197,9kPa) osai {1 300°F (148,9°C),250 Ibi? (1,7 MPa).A ordem de grandeza da pottacia do compressor ¢ de 10 HP (75 kW), ca transferéncia de calor do com- pressor para sua viinhanga ocorre a ura taxa de $000 Btw (15 kW). (Osefetos das encrpas cintice« potencalsio despronvois Determine a vazio volumétrics na entrada, em {P/min, primelramente uilizando o¢ ddados du Tabela A-15E e,em seguida,admitindo comportamentode pis ‘deal para x aménia, Discuta ot resullados encontrados. 4.63 Ar entra em um compressor que possui camisas d'égua e opera om rome permanente com uma vazHo volumétrica de 37 m/xin com 136 [KP 2,305 K, sai com uma pressio de 680 kPa e a uma temperatura de 400 KA poténcia do compressor é de 155 KW.A transferénca de calor {do ar comprimido para a dgua de retriamento que circula nas eamisss ‘gua resulta em um aumento de tomperetura da gua entre a entrada ‘easafda som nenkuma variagio do presslo.A transferéncia de calor das superfleies das camisas d'égua,juntamente com os efeitos das energias cinética epoteacial,pode ser desprezada, (8), Determine o aumento de temperatura da Agua de restriamento,em, K,sendo a vazto da gua de restriemento 82 kya. (©) Eiboce graficamente o aumento de temperatura da gua de res- ‘iamento, em X, versus a vazto missca da égua de restriamento 10 intervalo entre 75 © 90 kg/min. 4.64 Ara 14,7lb( fin? (101 3 kPa) 60°F (156°C) entra em um compressor ‘operando em regime permanente, onde 6comprimide até uma pressio de 180 bin? (10 MPa). Conform oar pasta 20 longo do compressor ele 6 resfrado a uma taxa de 10 Btu por lira (23,3 kk) dear pola gua que dreula 20 invéluco do compressor. A vazio volumétrica de a naeatrada € de 5000 f'mia (24 ms), e a potéacia de acionamento do compres= sor 6700 HP (522.0 kW), Considere que o r se comport como umn gS ‘deal, que nao perdas de eal e que os efltos das energlascinética © potencisl podem ser desprezados. Determine (a) a vazio maésica do ar, emibe (b) temperatura doar na seida do compressar,om "F. 4.65 Uma bomba retire constantemente gua de ur resrvatoro, através ‘de um tubo com uma vazio volumétrica de 20 gal/min (0,001 21). Na entrada do tubo,a presto 6 de 14,7 Ibn? (101,3 kPa), a temperatura & ‘de 64°F (178°C) ea velocidade 6 de 10 (3,0 mA).Na safda da bomba 8 pressdo 6 de 35 Tin’ (241,3 kPa), a temperatura é de 64°F ea veloc dade € de 40fUs (122m/). A safda da bomb ¢lcalizada 40 ft (122m) ‘cima do tubo de entrada. tgnorando a transeréncia de calor, derermine ‘8 poléncisrequerida pela bomba, em Buus em HP-A aceleracio loc, ‘da gravidade € de 32,0 tue (2,7 mi). 4.66 Uma bomba d'égua que opera em regime permanente possi un tubo de entrada e um tubo de safds de 3in (0,08 m) de ditmetro que se encontram a mesma cola, A gua pode ser modelada como incorpres sivel e sua temperatura permanece constante © igual a 70°F (21,1°C). ara uma poténcia do 2 HP (1,5 kW), esboce graficamente o aumento de resso entre a entrada ¢ a sada, em In’, versus a vazdo volumetica 1o intervalo entre 4.5 galdess (0,01 © 002 0), 4.67 Uma borba fornece constantemente égua através de uma man- ‘gocra na qual encontra-se acoplado um bocal A saida do boca p ‘am didmetto de 25 em e encontra-e localizada a 4m acima do tubo de ‘entrada da bombs, ue possui um diameto de 5Dem.A pressio € igual 441 barna entrada ena sada ea temperatura &constaatee igual 220°C. ‘Analise do Volume de Controle Utilizando Energia 1711 ‘A magnitude da poténci requetida pela bomba & de 8,6 kW, a acele= ‘ago da gravidade 6g = 9,81 m/s Determine a varlo méssicafornecida ‘pela boa, em kpls 468 Conforme ustrado na Fig P4.68, um “ava 2 jato” 6 usedo para lim- ‘par asupeciee lateral de uma cass, Agua 20°C.1 atme uma velocidade ‘Ge02 mbsentra no equipemento por meio de uma mangueira, O jlo de ‘gua ssi com uma velocidade de 20 mise ura elevagio méa ema rla- ‘Glo 20 solo de 5m, sem qualquer variasio sgniiatia na temporal ‘ou pressio. No regime permanente, a ordem de grandeza da taxa de transferéncia de calor do equipamento para a vzinhanea € de 10% da ‘Poténcis elétrica de entrada. Avaliando a eetrcidade em oto centavos ‘por KW -h, determine o custo da pottacia requerida, em centavos par lito de dgua distribuida. Compare com o custo da us, consderando (005 centavos por ito, comente 0 resultado obtido. Fig. Pa.68 ‘469 Uma bomba de seo operando em rgime permanente fomece leo tiuma taxa de 2 bs (34 hg) atraves de um tub de 1 in (02 m)-O ‘leo, que ode ser medelado com incompressiel, posi uma masta ‘expectficn de 10 I? (16018 kal’) e soe um aumento de pressio ‘entre aentrada ea sida de 40 loc! (275 8kPa). Neo iste ume varia so significativa de altura entre a entrada ea safdee a ences enéica Inentada €Gospreavel. A transteracia de calor ene a bomba c sua ‘inhangaédesprezWel eno existe ima vriagio significa dem. perature quando o ea escoa através da bomb. Se uma ste de bombas fencontra-se cspontvel em increments de 1/4 de HP (019 &W), deter mine a poténca da bomba ncceséria para eta apicsto. 470 Vapor 0007 MPa e com uma entalpinespecfica de 2431 Sk en- ‘raem tm trocador de calor qperando om rogime permanent salcom mesma press come iquidosaturade. A azo massice do vapor é de 4.5 kymi. Un fuxo de er separado com una vazio msi Je 00g) ‘i enza no rocador a 30°C c sal a 0°C.O modelo de gs teal com = 1005 kik K poo sor admitdo para oar Os efeitos ds cnereas lnticaepotecial sso desprenveis Determine (80 lo do vapor que rae (0) taxa de transfernca de alr entre o wocador de clor¢ sus vizinhanga, om kW. 471 Rotrigerane 134a entra em um trocador 6 calor de um sistema de retigragt, a eye permanentc, como vapor sairado a OF (“178°0) ow a 20°F (~6°C) vem nena vriagto do presto, ‘Um oo separado de Retigerante 13a iquido coos em conzacor reate ao flux de vapor entrandoa10S°F (04°C), 160 ba 11 MPa) ‘csindo a uma temperatraiferoee sem experimenter quoda eguma de presse. O exterior do trocado de caler encores bem oladoe tos posem a mesma vaao méssien Desprezando os elles des ners cnetiaepotecial, determine a temperatura da sad do fo Iiguido,em"F. bh constante, A tranfertnca de calor ocorre a uma taxa de 46,95 kd pare ‘ada quo Gear que escos para uma-égua de resrismentocireulando através de camises d'égua que envolvem o compressor Se as variages flac energis cinéca e potencis do arene a entrada a aids so des- prezivei, determine a potécia do compressor ema KW. ‘461 Arentrasm um compressor operando em regime permanenlecom una 80 de 14,7 bf (1013 kPa) uma temperatura de 70° (211°C). A ‘endo voluméivca na ctrada 6c 166101 (047 1) ea ca docscoa- ‘peato €de026 (0,02 m'). Nasada,a presto & de 35 bgin®(241,3 kPa), ‘temperatura vale 20°F (137°C) ¢avelocidade & 50 (152 avs).A trasfertncia de calor ate o compressor es vinhanga ocorre «uma taxa de 1.0 Btu porlb 2.3 kik) de ar. Consiere qusos efeitos da ener- ‘ia potenca so despreniveis¢adnita 0 madelo de gs deal para oar Determine (a) veloridade doar na entradaem f(b) avazdo msi, ‘mile (¢)pottaca do compressor, cm tus ¢ em HE. ‘462 Aménia entra em um comprestor de um sistema de: ve ‘opera em regime permanente 40°F (~178°C), 20 1b (1379 kPa) sai {8 300°F (1489°C),250 bin? (1,7 MPa) A ordem de grandeza da poténcia do compressor 6 de 101P (7,5 KW),c a transferénia de calor do com pressor para sur vzinhanya ooore @ uma taxa de 5000 Buu (1.5 kW). ‘Oseteltos das energies cineca e potencial sto despreziveis Determine ‘avazio volumetrca na enrade, em fein, primetramenteutlizando 0s ‘ados da Tabela A-15E 6 em seguids, mitindo comportamento de gs {deal para amnia, Discuta os resliados encontadon 453. Arcata em um compressor que possuicamisasd'éguae opera em. "epme permanente com uma vez volamtrice do 37 m/min com 136 ‘kPa, 305 K,¢ sai com uma pressdo de 680 kPa ca uma tempertura de 400 K.A pottncie do compressor € de 155 kW.A trnsferenca de calor {doar comprimio pare a gua de westiamento que crcula nos camises ‘'égua resulta em um aumento de temperatira da Agua enze a entrada ‘-asaida som neniuma variagio de press. transfertncia de calor des fupericios das camisas d'égua, juntamente com os efeitos das eneryis sinétcae potenial, pode ser desprezad (@) Determine o aumeato de temperatura de Agua de resfriamento,em K,scndo a vazio da égua do resriamento 82 ka/min. (©) Esboce gratcamente © aumento de temperatura da deue de re- friamento, em K, vers a vezdio méssica da gua de restiamento no intervalo entre 75 « 90 kgnin 466 Ara1437 bin’ (1013KPa) 60°F (156°C) eatracm um compressor ‘operandoem repime permanente, onde 6comprimid atéuma presso de 150 ie? (0 Me). Conforme o ar passa 20 longo do compressor ee & resiiado a ums taxa de 10 Bru por libra (233 klk) dear pea gua que sircula noinyélucro do comprssor.A vaio volunétrca doar na eatade S000 fin (241 ms),¢ poléncia de acionamento do compres- sor €700 HP (522.0 BW). Consdere que o arse comport como um gés ‘deal que nfo hd perdas de calor e que os efeitos das energlas cineca © Potencial podem ser desprezados. Determine (a a varlo missica Jo ar, Ih (b) a temperatura doar na saa do compressor, em "F. ‘465 Uma bombs retraconstantemente gua de um reservatéio, através de um tubo com uma varko volumética de 20 gli (0,001 1). Na extrada do tubo,x press & de 14, bin? (101, kPa), tesperatra & ‘de 64°F (178°C) a velociéade & de 10s (3,0). Na saga da bomba ‘a presso é de 35 lin’ (241.3 kPa),a temperatura € de 64°F ea veloc ‘dade 6 de 40 fs (122.mi).A said da bomba é lcaizada 40 (122 m) ‘cima co tubo de entrads. norando a transfrencia de calor. determine ‘4 potaciarequerida pela Bomba, em Brus ¢ em HP. A aceeragdo local a pavidade € de 3201" (9,7 mis) 466. Uma bomba d'égua que opera em regime permanente possi um tubo de entrada eum taba de safda de 3 in (008 m) de didmetro que se ‘enconiram & mesa cota. A égua pode ser modelada como incompees- sivel¢ sus temperatura permanece constanteeigusl a 70°F (21,1°C) Para uma poiéncia de HP (15 kW), esboce grficamenteo aumento de ‘rosso entre a entrada ca sua, em Ibn’, versus vanBo volumétrica Ro iatervalo entre 45 galdess (0.01 0.02). 467 Uma bomia fomece constantemcnte égua através de uma mac- ‘ura na qual encontra-seacoplado um boca. A sade do boca possut lum dete de 25 em encoatra-s localiza 24m acima do tubo de sntada da bom, que possui um cltmetro de 50 em. press 6 gual ‘1 bar na entrada ¢ nasa ¢ a temperatura éconstantee igual a 20°C. Anélise do Volume de Controle Utilizando Energia 171 ‘A magnitude de poténcia requerida pela bomba é do B6 kWye 2 acele- ragéo da gravidade ég~ 981 mis Determine a vazdo mssieafornecida pela bomba,em kel ‘A868 Conforms iustrado na Fig P4,68,um “lava ajato"é usado pare lim- ‘para superficie lateral de uma casa. Agua a20°C, 1 etme uma velocidad {de(2:m/s entra no equipamento por meio de uma mangueia.O jato de ‘gua sai com uma velocidade de 20 mise uma elevagio média em rela ‘lo ao solo de 5 m, sem qualquer varagao sgnfiatva na temperatura ‘ou pressfo. No regime permanente, a ordem de grandeza da taxa de ‘uansferencia de calor do equipamento para a viziahenga é do 10% da potéaca elétrica de entrada. Avaliando a eletricidede em ito centavos por kW -h, determine o custo da poténcia requerida, em centavos por Tito de gua distibuida. Compare com o custo da gus, considerando 05 eentavos por lito, comente o resultado obtido. Fig. PAG ‘4.69 Uma bomba de leo operando em regime permanente fornece leo ama taxa de 12 Ibis (54 kg) através de um tubo de 1 in (62 m).O ‘6ieo, que pode ser modelado como incompresivel, possi una massa ‘expectica de 100 If (160.8 kg/m?) e sof um aumento de pressio ‘entre a entrada c aside de 40 Ibn 275,8kPa). Nao existe uma vara- ‘Ho signifcaiva de altura entre a entrada safda,© a enorgia cinticn 1a entrada €despreavel A transferEocia de calor entre a bora e sue vieishanga€ despreziel eno existe uma varias sgnicaiva da tea- peratura quando oo esoa através da bomb. Se uma série de bombas ‘encontra-se esponivel em incrementos de 1 de HP (0,19 KW), deter mine a potencia da bomba necessiia para esta aplicagio, 4.70 Vapor 0,07 MPa c com uma entalpiaespectica de 2431,61kgcx- tra em um trocadordeexlor operand em regime permanenie es com ‘mesma pressdo como qui saturado. A vazio msi do vapor & de 15 kgmin. Um fuxo de a separado com usa vaza0 massica de 100/kg) ‘min entra no trocedor & 30°C e si « 60°C. O modelo de gis ideal com 6, ~ 1005 fag ~K pode sec aditido para oat. Os fsitos das energiss adticac potencal so despreciveis Determine (2) ottulo do vapor que entra e (0) a taxa de transferénca de calor ence 0 trocador de calor © sua vzinhang, em kW. 4.71 Reftigerante 13a entra em um trocedor de calor de um sistema de "efrigeracdo, operendo em regime permanente como vapor saurado & OFF (1750) esata 20°F (67°C) tem neniumavariagio de pressfo. ‘Um fuxo seperado de Refrigerants 134aLquio escoa em contracor- zente ao fuxo de vapor entrando a 105"F (40,6°C), 160 Iin® (11 MPa) ‘ suindo a uma temperatura inferior e sem experiment queda alguaa de pressfo.O exter do troeador de calor encontrase bem sclado,¢ (05 flanos possuem a mesma vazlo méssic Desprezando 0s cfetos das ‘enerpis cintica e porencial, determine a temperatura de stds do {4x0 liquid, em “F. ir 172. Capitulo Quatro 4.72 Ambnia entra om um trocador de calor operando em regime per ‘manente como vapor superaquecido a 14 bar ¢ 60°C, onde & resfiado © ‘condensado pera iquidosaturado a 14 ba. A vazdo méssica do refrac ante é de 450 kg/h. Um fuxo de ar separao entra no trocador de calor ‘a 17°C, bar, e sai a42°C,1 bar. Ignorando a transferéneia de calor do exterior do trocador de calor e desprezando os efeitos das energins ciné- tea e potencial, determine a viai0 méstca doar, em kg/m, 473 Refrigerante 134a entra em um condensador operando em regine Permanente 2 60 Iin? (413.7 kPa) e 140"F (600°C) e 6 condensedo para liguidosaturado a 60 Iino exterior de tuboe aoe quae n gue de res friamento esos. Ao pastar pelos tubos agus de resriamento aumenta sz temperatura em [°F (~7,8°C) endo sofre nonhuma queda de presefoapre- civ A variovolumétrca da dg de resfiamento 35 paldesmin (22 x 10" ms) Desprezando os efeitos das energias cinta epotenlal igno- randoatranseréncia de calor no exterior do condensader, determine (2) avario méssca do refsigerante,em lbh. (®) ataxade transferencia de energia em Btw, do refrigerente que se ‘condensa para a égua de refriamento. 4.74 Vapor a uma pressio de 0,08 bar eum tule de 952% entea em um trocador de calor easeo e tuba, onde se condensa no exterior de tubos ‘nos qua égua de resfriamento escoa, saindo como Kiquido starado a (08 bar. vario massica do vapor condensado 63,4 x 10*ky/h. A dgua de restriamento entra nos tubos a15°Cesu a 35°C oom uma varinglo de press desprezivl. Desprezando a perdas decal gnorando osefei- {os das energiascinétca 6 potencial, determine a vazdo missica da dua ‘de resriamento,em kph, para a operagdo em rege permanente, 475 A serpoatina de restriamento de um sistema de az condicionado 6 ‘um trocador de ealor onde oar escoa sobre tubos através dos quals Zui eftigerante 2. ar entra com uma vazdo volumeética de 40 min a PCL, bar e sai a 15°C, 1 bar. O refrigerante entra nos tubos a7 bar ‘com um titulo de 16% ei a7 bar, 15°C. Ignorando a transferéncia de ‘alor no exterior do trocadore desprezando os efeitos das exerpia cng ‘ea e potencal determine, considerando rogime permanente, (a) avazdo mssica do retrigerante,em kp/min. (@) atara ce transfecéncia de enorpia,em RUimin, do ar para o refrige- ante 476 Vapor a 250 kPa eum ttulo de 90% entra em um trocador de calor ‘perando em regime permancote ¢ sai com a mesma pressio como Ii {guido saturado, Um fluo de éleo seperado com uma vazio méssica de 29 ighs entra a 27°C c sai a 100°C, som qualquer varagio significative ‘a pressdo, O calor espectico do dleo 6¢ = 2 Ktke~ KOs efeitos des ‘encrpascinética e potential sto despreztvois Considerando que a trans {eréncia de ealor do trocador para visinbanca 6 10% da enetgia neces- ‘cia para aumenta a temperatura do dle, determine a vaaio masica do vapor, em kgs. Fig. 4.78 4.77 Rettigerante 124aa~12°C um titulo do 42% entra mura rocador ‘de calor e sai com uma vazHo volumética de 0.85 min como vapor saturado na mesma temperatura. Um fuxo de ar separado com uma, vvardo méssica de 188 kw entra a 27°C e si a 17°C. Adatindo com. ‘portamento de gés deal para 0 aro abandorande os efeitos das ener as cinéticae potencial, determine (a) a vazio méssica do Reftigerante 1a, em kp/min,¢ (b) a transfernca de calor entre o trocador © sua vizinhanga,ers kl/nin. 4.78 Conforme 0 esbogo da Fig P4.78, un condensadoruilizando a gua ‘de um para condensar vapor com uma vazdo mssca do 2X 10 kg, se vapor saturado até liquid saturado a uma presso de 0,1 bar, € pro: posto para uma instalacto industrial. Medes indicam que a divers ‘entenas de metros a montante da instalegoo rio possui ima vazio vo- lumétriea de2 x 10° me uma temperatura de 15°C. Pare uma opera: lo em regime permanente ejgnorando os efeitos das energias citica potencial, determine aelevagdo de temperatura da gua doriem °C, 8 jusente da instalagdo causade pelo uso de tal condensador © comente, 479 A Fig. P4.79 mostra um psino! de coletor solar colocado em ura te- ‘hado com ums éree superficial de 241 (2.2.).O painel rcebe energia do Sola uma taxa de 200 Bru/h por ft de fzea (6308 Win) do coletor. Vinte e cinco por cento da energiaincidente so perdidos para vz hanga. O restante da energia ¢ sado para aquecer gua de uso domés- i i Anélise do Volume de Controle Utilizando Energia 173 Fig. Pa.82 tico de 90°F (322°C) a 120°F (48,9°C).A dgua atravessa o coletor solar ‘sem queda de presséo apreciével. Desprezando os efeitos dss energie nétieae potencal, determine para regime permanente quantosgalbes de gua a 120°F o coletor fornece por bors. 4.80 Um aquocedor de égua de aimentagio em urna instaagio térmica a ‘vapor opera. em regime permanente com um guido fuindo pela entrada Loam 7; = 45°C p, = 39 bar. Vapor d'égua a T, = 220°C e p, = 30 ‘bar fii pela entrada 3. Agua liquid saturada soi ame presstop, = 30 bar. Ignore a transeréacia de calor para avirinhanca todos 08 efeitos ‘das energins cndtica e potencial. Considerando que a vazko méssica do LUquido fuindo pea entra 16 ri, = 32 X 10° kg/h, determine a var8o sméssica na entrada 2, my, em kg. {481 Um aquecedar de égua de alimentasto opera em regime permanente ‘com Agua liquida escoando, 20 longo da eatrade 1,07 bar, 42°C e com tama vazlo msica de 70 kgs, Um fuxo de dgua separado penetra na ‘entrada 2com ume misturabifsicaKiquide-vapor a7 bar com um title ‘de 98%, Liguido saturado a7 bar sai do aquecedor de égua de alimen- lugio por 3. Ignorande a transfertncia de calor para a vizinhanga edes- prezando os efeitos das energiascinética epotencial, determine a vazd0 sia, em kpsna entrada 2 4.82 Conforme o dessuperaquecedor iustrado na Fig, PA82, gua igui- ‘da no estado 1 ¢ injetada em um fluxo de vapor superaquecido que entra no estado 2. Como resultado, vapor saturado sai no estado 3. dodgua ‘Vapor saurao, Fig, A101 presto p 4.102. A Fig, P6102 mostra uma instalaedo de pottncia « vapor simples ‘operandocem regime permanente com égua rculend nos componentes, ‘Dados relevant em posigbes-chave no cco sfo fomecidos ma figura. [Liguido satundo, ‘A-vaato massa da dgpa 6 de 60 kgle As perdas de calor eos efeitos presto des exerpias cinéticae potencal podem ser desprezados Determine (8) 1 ofiibncia tSrmicae (b) a vazio misses da gua de resitiamento que passa pelo condensador, em gs. penoermerererrr eee 176 Capitulo Quatro 4.103 Um ciclo de poténca simples baseado em uma turbioa a gis ope- ‘ando om regime permanente, com ar como substancia de trebathor€ som ‘mostrado na Fig. P4.103. Dentre os componentes do ciclo esté um com —_—, pressor de ar montado no mesmo eixo da turbina. O ar € aquecido £0 ‘ocador de calor a alta pressio antes de entrar na turbina. O ar que sal dda turbina é resriado no trocador de calor a baixa pressio antes de re- ‘amar ao compressor. Os efeitos das cnergias cingica e potencial s80 despreziveis.O compressor ¢a turbina operam adisbaticamente. Usan- do o modelo de gs ideal para oar, determine (a) poténcia requerida rade de goa de pelo compressor, cm HP (b) a poténcis de saida da turbina, em HP, (c) estriamento aT 2 effeitacia térmica do cico, > ‘4,104 Um sistema de ar condicionaddo residencial opera em regime per- ‘anente, conforme ilustrado na Fg, P4.104. Refrigorante 22 ercula os 1s. ‘compouentes da sistema, Dados de propriedades em posigSes-chave so 4 ‘Suda de gua de ‘mostrados ne figura. Considerando que o evaporador remove eacrgia por resfriamento a ‘wansfertncia de calor do ar do ambjeate a uma taxa de 600 Btu/min (10.5 Tee Tye 15°C EW), determine (a) taxa de transferénci de calor entre o compressor e ‘ vizinhange, om Btufmia,¢ (b) 0 coeficizate de desempento, ig. mat0a Bane ao ReGen eure 2 2,= aim sRasro ca, £30.00 min 22m) ig. aa a Arocerme 2 Saldnd ara SPCR) TS008 Relwrono reese enp? UU] sas Coir 22 Go pou Gene king) Potacide enda = Vata ce 20 Buin LW) a Compre — OF UETO TS Aline arsine rasp Fig. P6108 ‘4.105. Fhuxos separadot de vapor e ar escoam ao longo do conjuntotur- ‘bine ttocador de eelor mostrado na Fig. P4.105. Os dados da operasio tm regane potmenente slo mestrados ta gura. A transferéncia de calor para o ambiente pode ser deaprezad, assim como todos os efitos das nerelas cinética e potencial. Determine (a) T>,em K,e (b) 2 potencis ‘da regunda turbina, em KW. Fig. P4105 ‘Anise Transiente 14.106 Um pequeao officio xe desenvolve nas paredes de um tangue rigido "culo volume é de 0,75 m? ear da vzinhanga 21 bar, 29°C, ¢ admitido no fanqve. Eventualmeat, a presono tangueatine 1 bar. O process € tho {eto que atrensferéncia de calor entre otanque ea vinhanga mantém 1 temperatura doar no interior do tangue constant s 25°C. Determine nsferéncia de calor, om K, se inicialmente o tanque (a) estver evacuado. (b) contiver ara0,7 bar, 25°C. 14.107 Um tanque rigidocuj volume & de 0,75 m encontea-seinicalmente “vacuado, Um onficiona paredo se desenvolve,c ar da vzithange 1 bar, ‘35°C, Sadmitido até que a press no tanque atin L bar. transeréacia decalor entre oar no tanque es vizinhanga € desprezivl, Dtermine a temperatura fina no interior do tanque em °C. ‘4,408 Um tangue rigid © bem isolado,cujo volume inicia ¢ de 05m? “encoutra-c inicialmente evacoado. No tempo ¢ = 0, ar a viinbanca 8 {bar 21°C, comega a fir para o interior do tanque. Um resistor elé- teoo transfere energia para oar no tanque a ums taxa constants de 100 ‘W durante 500 e, esse instant, apressio no tanque ¢1 bar. Qual 68 temperatura doar no tanque, em °C, instants nal? 14.109 ois déimos de libra de ar (0,09 kg) 2 atm e 540°R (268°C) en- oatramy-seaprisionados no interior de uma seinga eatre um émbolo © ‘oma vélvula reguladora, conform mostrado na Fig, P4109. vélvula reguladora € aberta ¢ 0 @mbolo move-se para injtat o ar sprisionsdo ‘Telum recipieate que incialmente contém 11b (045 kg) dear LOetme ‘HO°R.O émbolo mantém oextado do ax constante até que todo o volume tenba atravessado e vélvula reguladora.Desprezando a transferéncis de ‘alot para o ambiente juntamente com os efeitos das enesgascindtica © ‘Potearal determine a temperatura final de equlibrio.em "Rea pressio, 2m Ibn, no reervatéro 2 final da injeglo de a. optbara Fig, P4109 {4.140 0 tangue tipo iustrado na Fig- P4110 possui um volume de 006 ‘a? e inicalmente coutém ama misturabiféscaliquido-vapor de H,O a tama pressio de 15 bar e com um titulo de 20%. A medida que o tanqve ‘aquecido, ume vlvalareguladora mantém a pressto constants nota {gue permiindo que o vapor saturado escape. Abandonsndo os efeitos das energas cinlicae potencal, ‘Andlise do Volume de Controle Utlizendo Energia 177 (@) determine a massa total no tanque, em kg, ¢ 0 calor transferido, ‘emi, se 0 aduecimento continua até que o tubo final se de os. (&) echocegrafcamente amassa.gotangusyem kc ocalortrnsfardo, ‘Sm ED, sersusotitalo inal x00 interval entre 02. 1.0. ‘Veivlaregulagra de pressio Fig. P&.110 A114. Conform ilustrado na Fig. PATIL, um tanque de 300 £2 (85 m') ‘ontém H,0 inicalmente a 30 Ibis’ 2068 kPa) e um titulo de 80%.O tinge est conectado a ume grande lina através da qual o vapor d'égua ‘soe a 200 bin? (14 MPa) © 450°F (232,2°C). Vapor d'iguaescoe m0 fanque através de uma valvala até que a presfo em seu interior atinja {00 tin? (689.5 kPa) ea temperatuzaseja de 400"F (204,4°C),e aesse instants a vélval ¢fechada, Determine a quantidade de massa, em Ib, ‘que entra ao tangue e a transteréncia de calor entre o tangue ¢ sua v= ~inhange,em Bt Fig. P4119 44.112 Um tsnque rigidoe bem isolado de 10m? de volume ests conectar “do urna grande linha através da qual o vapor d'guaescoa a 5 bar © 30°C. tangue iniiakmente encontrase evacuado. Vepor d'éguaescoa no tanque até que a pressto em seu interior seje igual op. (8) Determine a quantidade de massa no tanque, em kg,e a tempers: tura,em °C, quando p = 15 bat. {(&)_Esboce graficamente as grandezasdoitem (a) versusp nointervalo centre 0,1 € 15 bar. {4.113 Vina isturabitdsica iquido-vapor de Reftigerante134n contra, ‘We em um tanque de armazenameato cilindrico de 2 (0,06 m) a 100, Teta: (6895 kPa), Inicaimenteoliquido seturado ocupa 1,640 (0,04) 'A valval no topo do tanque desenwolve um orfcio, perinitiado que © ‘aporsaturado escape lentazento. Eventualmente,o volume de guide ‘Gininui para 08 ( (002 a), Se s pressio no tangue pereanece coos {ante determine a massa de refrigerante que vazou, em Ib juntamente com a transforéacia de calo,em Btu. {A:144. Um tanque rigido ber sclado,cujo volume de 7 (02m), nk ‘Salmente eoatém helio a 160°F (711°C) e 30 lbtin® (206,8 KPa), Uma ‘alvula conoctada ao tanque ¢ abertae helio 6 retrado lentaments até {gue a presto no interior do tangue balxe para p. Um resistor elétrico ‘po interior do tanque mantém a temperatura em 160°F. (@) Determine a masta de helio retirads, cra b,c x energiafornecida ‘2 sitar ean Bru, quando p = 181i? (124.1 KPa). J J A 478 capitulo Quatro (©) Bstoce graGcamente es grandezes do itom (0) versusp no interalo entre 15030 btn (103 KPa 02068 KPa). 44.115 Um tanque igo bem isclado de 5 (0,14) de volume conta ‘xigtnio (0, inicament «40 TbVn? (2758 KPa) © 80°F (267°C).O ‘angus encoatm se conectado a uma grande linha que transporta ox sini a 100 Tin (6895 kPa), 100% (978°O) A vara ene alinhae tangas 6 abera co gis esos em sou iteriralé qu a press tint 100 loti e,nesse instante, valvala se fecha, O conteuo do tangue ‘ventualinente oe rest até 60°F Determine (@) atemperatura no tangue, em F, ao instante om que aval chads (©) presto fia no tnque, em oe 4.496 Un tangue de 1m? de volume inialmente contém vspor&'4gua ‘2G Mac 320°C Vapor gua €retrao lentamente do tanque ae {preside caa para pA wansertcia de elor dos prodits do tenge ‘mantém temperatra constant em 320°C Absndozando todos or ef: tos das energiascinsticaepotencial, (2) determine a ansfertacia de clo, em ls p= 15 MPa, (©) eshoe grafiamente a trnsferénea de calor m Ki versus p entre 05e6MPa 4.17 Umatangue de 1 iniciatmentecontém a a 300 kPa, 300K. Len ‘amente oar escapa do tanque até que a press baie para 100 kPa, O at resante no interior dotangus sofre um process desert por po! consane Para um vlumedeconzolo que englobe otngue determine ‘traneéacadeclor em Kt Admilacoupertatcnto dey eal com alors especies costantes 18 Um tanque bem isolado contém 25 hg de Retigerante 134a ini siaimente 4300 kPa com um tulo de 08 (8%). A presslo é manta pela gio dentrogEao gatos contra uma membrana level conforme mostradona Fig-P4.118-A vavula entre otanque ea linha de aint #0 que carega Refrigerant 134 a LO MPa, 120°C, € abuts, O repula- dor de pressio permit qe a presso no tngue permenoga 300 KPa A aedida que a membrana se expande, A viivula entre aida © 0 tangue 4 feebada no instante em que todo oIiquido se vaporizou. Determine a ‘uantidade de ergerante aad no tanger ke. a 4.119 Um conjunto ciindco-pstio bom isolado 6 concctade a uma linha te alimentagto dear a8 bar por ume vélvula,conforme mostrado na Fig. P4119. Iniealmente,o ar no interior do eilindro encontra-se a1 bar, 300 K,e 0 pistdo sid localizado a 0,5 m aciaa da base do cindo. A pres- sifoaumosiica ¢ de 1 bar,¢0 dlametro da face do plato é de 03 m. A. valvula ¢ aberta © o ar 6 admitido lentament, até que o volume de ar ‘no interior da cilindro tea dobrado.O peso do pistio @ atrito entre teste e as paredes do cilindro podom ser jgnerados. Usando o modelo de gf ideal, esboce graicameate a temperatura final em Kye a massa final em kg, de ar no interior do endo para temperaturasna lina de fmentaso variando entre 300 K e 500 K. Ditmeto=0,3 m Estado inal: Ly =0,5m Fig, P8119 4.120 Um conjunto citindro-pistio bem isolado 6 concctado por uma ‘lvula a urna Lia de aimentacdo de ara 100 Tin? (689.5 kPe), 80°F (26,7°O),conforme mostrado na Fig.PA,120, O ar no interior doeilindro encontra-sinicialmente a 14,7 Ibfin® (10,3 kPa),80°F,¢ ccupa um Vo- lume de 0.1 1° (0,003) Inicialmente, a face do piso est localizada em x = Oe amola nfo exercsforga sobre este. presto stmostérica & de 14, Ifin' ea fren de face do pitti & de 022. (0,02 ).A valvula bert e oaré lentameate edmitido et quo 0u volume no interior do clindro sea de 0.4 (0,01 m). Durante 0 procesto a mole exerce uma {organo pistdo que vara de acordo com F = kx. O modelo de gf deal se aplica para oar, e nio existe atritocaireo pstio e es paredes do c- lindco. Esbocegraficamente « press final, em Ibia',e a temperatr final em “F,do ar no interior do elindro veraur kno intervalo entre 650 1 750 Ib (9,5 kN € 109 KN). Fig. P8.120 4.121. Uiatanque rgido de 1 m? contém gés nitrogen inicilmente a 10 ‘bar, 300 K.A transferéncia de calor para os produtos do tanque ocorre até que a temperatura tenka se elevaco para 400 K. Durante o proces- $0, uma valvula de alvio de pressio permite que o nitrogtaio ereape ‘mantendo a pressio constante no tanque. Desprezando os efeitos das energiascingtica © potencial e usando 0 modelo de pfs ideel cam ealo- ‘es especiice constants eavaiados 2390 K, determine a masta de ni- ‘ogéaio, em kg, que escapou juatamente com a quantidade de energia ttansferda por cafo,em KZ 4.122 De forma conservar os equipamentos,o suprimento de ar de um ‘xeritdo de 2000 1 (566 m°) éfechaco durante a noite e a temperati- ‘a ambiente cai para 40°F (44°C). Pela manhf, um funcionério regula ‘© termostalo para 70°F (21,1°C), 200 f/m (009 m/s) dear a 20°F (489°C) comegam a escoar através de uma linka de alimentagéo, O ar ‘é bem misturado no interior do ambiente © uma var mSssica Je ar 2 temperatura ambiente é retirada através de um duto de retorno. A S880 do ar € pratcamente igual & 1 sim ao processo. Igorando a ‘ransferéocia de calor para a virlnhanga eos efeitos das enerpias cng= ‘ica potencial, estime o tempo necessrio pars que temperatura do ambiente atinja 70°F. Esboce graficamento a tomperatura do ambiente ‘como uma fungi do tempo. 4.123 Uma cimara bem isola, eajo volume'é de 1 f° (003m), é mot ‘rade na Fig. P4.123.Inicialmente a edmara contém ara 14,71bUin?(101,3 kPa) 100°F (37,8°C).Tubos de slimentagho e descarga encontram-se cconectados a cémara © possuem vélvulas que controlam of fos de ‘ass na antradae na saida da elmara.O ar de alimentagéo encontra- :0830Ibfin' (2068 kPa), 200°F (933°C). As valvlas so abertas simul ‘aneamente,pertindo que oar eseoe a uma vazSo méssica rs através de cada valvula, O ar no interior da cdmara é bem misturado, de modo ‘quea temperatura ca pressio em cada tempo possam scr consideradas uniformes no tod, Abandonando os efeitos des energies cintica © po- tencale vsando 0 modelo de gis ideal com calores espectics constan- tos para oar,esboce grafcamente a temperatura, em *F, ea pressio, em {at do ara clara versus o tempo para rt = 1,2 6S Ibimin (0,008, 001 £0.04 kgs. ‘Andlise do Volume de Controle Utilizando Energia 179 4.1P Usando a internet, idemtfique no minimo cin aplcagbes médicas ‘da tecnologia MEMS, Em cada caso, explique a base cientifia e tecno- gia paraa aplicago, discutao estado atual da pesquisa e determine ‘qulopertoa tecnologia eth em termes de comercializagio. Escreve um. ‘lari com ores d se pei ining no mimo ts 4.2P Um grupo de luis, chamatis c6tulas dod sinusa, funciona como ‘um marespasso natural do coragéo, coatrolando o batimento cardiac. ‘Una disungdo do n6 sinusal df origem A condigéo médica conhecida ‘somo arrimizcardfaca: batipentocarco irregular. As arruias signif ‘ativas so tratades de vrias maneirasincluindoo uso de um marcapas- ‘soarifciel,que 6 um cispostivo elétrico que envia os sinsis nooessarios para fazer o corago batercorretamente. Pesquise como os maeapassos ‘atural artfeial operam para atingi o objetivo de maatero atimeato ‘cardiaco regular. Coloque o resultado de sus pesquisa em um relatério, incluindo esboges do eada tipo do marcapasso. {43° dentfque locais om sou estado em que 0 uso do turbinas estas ‘para.ageragio de energia elétrica em grande eseala possvel,mas ainda ‘no existe Prepare um relatério para uma enidade governameatal pr0- pritda ou corporativa com suns recomendagbes sabre o uso de turbinas ‘blics pare « geragdo de energiaelétrica,caso estas sejam descnvalvida ‘nos locas mais promissores.Considere os aspecios de engenhatie,ec0- nomicos e socials ‘AAP A gorago de pottaca por meio do aproveitamento das marés eon ‘is tom sido mundialmenteestudada, As turbinas maritimes deseavol ‘vem polénca a partir das correnes martimas. Dispositivos que wilizam 1 pottncia des ondas desenvolvem poténcia a partir do movimento de ‘ndulagdo das ondas do oceano, Embora a maré eas ondas team sido ‘por muito tempo utiizadas para alcangar uma escala modesta de gers ‘fo de poténca,atualmente os investigadores almejam os sistemas de sgeragio de pottncia em large escala.Alguns véem os o¢cancs como um provedor de uma fonte potenciaimenteilimitada erenovivel de potéa- cia, Avalie de forme erftea a viabilidade da potencia das marés € ondas, considerando os problemas éenicos eeconbicos Escreva um relat6rio {neluindo no minim trés referencias. ‘4.5 Em virtade do tamanho rlativamente compacto,da construgiosim- ‘les eda modesta necessidade de enerpa, as bombas de sangue do tipo Contrfiga so consideradas promistoras com relagio a diversas aplca- es médicas Apesardiso, as bombas centres t8m obtido sucesso limitado para fluxo sanguineo porque podem causar danos 2s eélulas do sangue ¢ esto sucitas a falha mecénica. A meta dos esforgos atusis ‘de desenvolvimento & um dispositivo com biocompatibilidade a longo ‘azo, desempeaho e confiabilidade suficientes para possbilitar uma ampla utlzagéo. Investigue o estado de desenvolvimento da bomba de sangue centrifuga, inclusive idemtificendo os principais desatis tfenicos ‘es possiblidades de superd-lo. Rosuma of rsullados de tua pesquisa em tn retro inluindo no minimo tre referéacion. 46 Receotes dosasresnaturas inclindo grandes enchentos furncbos ‘tsunamis ttn rovelado a vulncrabiidade dos sistomas municpale de ftribuigio de dgua com relagio contaminagto transportade pela gua. Para umn sistema de dstribuipfo de 6gua de um municipio de sua es00- Ih, estude o procedlmento exstemte de recuperagBo do sistema para o ‘so seguro apés uma contaminag4o. Se nao houver um procedimento de descontaminagio adequado, faga recomendagées Sugia medidas face's de implementar eficazes em termos de custo © ambientalmente rxpon- sdvois Documente seu trabalho em um memorando. 4.7 Prepare um memorando que foruega lina de agio paras sele- ‘fo de ventiladores para o resfriamento de componentss eletrdnicos. CConsidere as vantagens e desvantagens de se colocar 0 ventilador na entrada do gabinete, Repita a andlise para um veatilador posicionado na salda do gabinete. Considere os méritos relativos de tipos de ven- tiladores alternativo, ber como os ventladares de velocidades fixe © varidvel. Explique como as eurvasearacreristcasajudam aa seleglo ‘de veatiladorss ‘A.8P Sistemas de aquecimento com ar forgado envolvendo mantas 8- micas inflveis, om geral, S20 usados para evitar que a temperatura ‘do corpo eaia abaixo da temperatura normal (bipotermia) durante ¢ ‘apés uma cirurgia. Um equosedor © roprador formecem uma corren= te de ar quente & manta. Enquanto a temperatura do ar que deixa 0 ‘aquecedor/soprador € monitorada por um sensor de temperatura, a temperatura do ar que fornece o aquecimento aos pacientes pode ¥a- ‘ar largamente, causando em alguns easos um aquecimento demasia- {doe queimaduraslocsizadas nos pacientes. O objetivo deste projeto 4 desenvolver modificagBes eficazes em termos de custo relativas as, ‘manias térmicas existentes de forma a controlar a temperatura do ar ¢ sliminar os prejudciais “pontos quentes". As modificagBcs devern ‘obedecer aos pares que governam os sistemas de seguranga envol- ‘vendo o aqueciinento em aplicagies médieas Resuma suas conclusbes emum relatério, .9P Sistemas integrados residencias eapazes de gera eletricidade efor- necer 0 aquecimento do espago e 0 aquecimento de gua iro reduzir a ddependencia da eltrcidade fornccida pela instalagdes centrais de po- ‘ncia. Pare ums residéncia de 2500 i (2323 m*) em sua reifo,avalie <éuasteenolopias alternativas para o fornecimento de energia © aquec ‘mento combinades: um sistema bascado a energia solar e um sistema ‘com céfula combustive!alimentada por meio de gés natura. Para cada alternativa especifique o equipamento,avaie 0 custo, considerando ‘ custo do sistema inca, o custo de insalagao 0 eusto operacional. (Compare o custo total eom o costo relacionado acs meios coavencionsit ‘para 0 fornecimento de energia eo aquecimento da resid2ncia. Esere- ‘va uaa zelatério com um resumo da sua anélise eeomendando uma _ambes as ops 2 ela forem preferfveis em comparagio com os meics A.1OP A Fig P4.10P fornece 0 esquema de um dispositivo para a produ- ‘lo de um gis combustvel& partir da biomasse. Devido A eseassez de petrdleo,gaseeadoressinilareseram Iergamente uilizados na Europa durante a guerra, nos anes 40, inclusive em tratores,eaminkOes,barcos, ‘de pesca, barcos de trnsporte e motores esteciondtios Embora dversos tipos de biomass slida possam ser empregados nos projetos dos gaseii- ‘adore atuais tlizam-se normalments cavacos de madera. Os cavacos ‘fo introduridos no topo da unidade de gaseficagio. Abaino dese nivel {e profundidade os eavacos reagem com o oxighnio na combustbo doar pa produsir carvlo. No préximo nivel de profundidade © carvBo reage ‘com os gases quentes da combust do esldgio da formas de carvio 180 Capitulo Quatro ‘para produzir um gés combustivel consist basicemente om hiroge- 2Bio,mondxido de earbono enitrog2nio a partir da combustto doar, O gs combustivel Sento resfriado ado econduzido a0 motor decombus- Fig. P4.10P {do interna pelo gasifcador. Avalis criticamente a conveaitacia dessa feenologia para 0 uso atual no caso de ma eeassez de pet 6le0 proon- ‘sada em sua rego, Documente suas conclustes em um relat.

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