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ENTREVISTA DE TRIAGEM: ESPACO DE ACOLHIMENTO, ESCUTA E AJUDA TERAPEUTICA [Napa Manors ‘A ealidade complexa ¢ as exigéneias da vida atual tm ‘contribuido para uma procura cada vez maior de parte de diver Sas pessos poratendimento prcoldgico, As instiuigbespeiva- das, os cents de said e os hosptasrecebem uma significa tiva demanda de pacientes que trazem suas queixas, seus (rau- ‘mas e seus soiimentos como inuito de lvraremse dos snto- ‘mas que os atormentam, Essas pessoas, muitas vezes, ao tém «menor idfia do tipo de tatamento de que necessitam, Elas ‘vem em busca, neste primeiro momento, de um espagD no qual possim ser acothidas,aceltas e respeitadas em sua dor psgul- ‘a, Necesitam do olhare da escua de uma otra pesson que se lisponha a suxii-as a compeeener algo do que se passa com ‘las, ajdando-as a encontrar uma saa para sa stun sual ste € um momento paicular na vida de quem busea ated ‘mento emociona po isto entrevista de tagem pode repre ‘senar par a pessoa lngar de coninénia de que ela precisa, A interagto que se estaelecer entre 0 entrevistador © 0 sient defini um campo propio para que as sensagies © renlos poskam set pensados de forma compari. (© campo da entrevista estrutura-se a partic da relagio intesubjetiva entre entevistadoreentrevistado, determinando tim processo dindmico e erative, “O campo & uma estratura dlissna da soma de seus componentes, como usa melodia & tissnta da soma des notas muscais" (KANCYER, 1997, p15). Bion (pud FERRO, 1995, p. 27) destacou a importincia do terapeutaassumir, desde o inicio de seu contato como pi iene, uma atituie “sem meméria ¢ sem desejo", em que a apacidade de tolerar 0 desconhecid se lige 3 onfanea em Algo que vi desenvolver-se por meio do eontato emocional com © paciente. Nessa oporuniade,o par poderéobter uma com- eens mais clara e profunda dos motives que levarath © pa cente a buscar ajuda. Fimberg (2001, p, 63), a esse espeito, menciona a im Portincia da “escuta da eseuta ou se, o entrevistador deve ‘seupar-se de também escutar como 6 paciente ouviu os seus siléncios eas suas intervengGes. Dessa forma, oenrevistador podleré ouvir oinaudivel que &comunicado por meio da trans ‘eréncia © da contratransferéncia, consituindo-se em instra- ‘mento indispensivel na descoberta do psiquismo do paciente A autora coments, ainda, que o paciente, 0 escutar como © {erapeutaoescutou, encontrar‘ a oportunidade de poder ouvir CConsiderando esses pressupostos,entende-se ie a ente- isla de tiagem se constitu em um importante espago de aco- Thidae de escuta para pessoa que se encotra em sffimento siguio. A tarefa de procurarum significado par as perturba- es trazidas pelo paciene edo sjui-o a descobrir recursos {ve 0 aliviem possi valioso cunho terapéutico, As caracteristicas ‘entrevista de triagem. baseada no referencia teicopsi- canalitco,envolve um processo de avaliago que no se refere necessariamente a uma nica entrevista. Em Viras ocasies, 8 ‘valagao nical pode demandar um perfodo mais longo de em o, incluindo um némero maior de entrevistas. As entrevista de triagem so entrevsts clinica semi-estrutradas “Tavares (2002, p46) salienta que 4 entrevista clinica & um proceimentopodkrso e, pelas sas caricersticas € 0 Unico capaz de adaplar-se & Aiversidade de situagdes relevantes¢ de fazer expiitar pariulardades que escapam outos procedimentos, ‘ritepalmente acs pudroizados. Kernberg (1975) explica que a configura das entrevis- tas clinica Tavorece a emergncia da organiza esirutural do funcionamento menial, pois contara aclissiea entrevista de avaliagdo das fungdes mentais com uma avaliagio sicdindmica drigida interac dos intervenients, [Nas entrevistas semi-straturadas,oentrevistadr tem cla- reza de seus objetivos edo tipo de informaso de que necesita para atngilos; do tipo de intervengo que facia a colta dos ‘dadose dos temas que sto relevantes 8 avaliago. Essa forma dd entevista aumenta a confabiidade dos dados obtidos, fa- ‘vorecendo 9 trabalho de pesquisa eo estabelecimento de um planejamento de agdes de sade e de orientagdo terapeutica. Por is30, as entrevista semi-estruturadas so Trequentemente ‘mpregadas em locais como elinicas soca, nos ambularias {de Psicologia dos hospitis, nos postos de saéde publica, ee {CUNHA, 2002), Gabbard (1992) ensina que o entrevistador Ponto timo ente © continuum de Formalidade ou esirtura da entrevista (completamente estruturada, tipo questionério ou formulério que deve ser respondido verbalmente ou preencl «do por escrito) até entrevista completamente informal oa live ‘ou, ainda, nfo estrturada (PATTON, 1986; DELHOMME & MEYER, 2002; BELL, 2003), A formulagao de questées Perguntar é 1 manera mais universal e deta de obterin- formagdes para compreender 0 que se dese saber de parte do pesquisado, Isso, segundo Delhomme & Meyer (2002), exige que cer- ‘as condigaessejam cumpridas: 0 pesqusado aceita responder As questdes;compreende as questes; possi as informagces ‘0 €capaz deacessar a memsia para obte-se esté motivado, ‘aceta responder sinceramente, écapaz de responder no enqua Are previsto pelo pesquisa. Para que possa responder, © pesqusido busca auto no ‘ontedlo das quests, na seqoéncis com que sao formuladss, om que vocabuliio © pesqusidor as apresenta, que vetbos emprega; tudo isso so indicativs que auiliam o pesquisado & ‘constr una represenago ds objetivos da pesquisa qual rs ‘onde dafa importincia da consrugio do roti d entrevista E necessrio que o pesquisador se ponha aenta tanto para ‘© conteido das questdes como para ssa formuligo, Para que 0 Desquisedo tenha condigdes de responder, as questoes preci- sam ser livres dejulgamento de valor ou de arbuiglo de cae dade, responsabildade; as questdes deve conterelemen tos que o pesqusado conhece ou se drigir as suas opinides, ‘renga, intengdes comportamentas, ow ainda 8 declaagio de ‘omportamentas pasado ¢ twas; podem propciar ao enre- vistado uma autodesrigio ou a recordagaes de fates. Anda Dethomme & Meyer 2002) orientam para quea for- mulagio das quests envolva frases curas, clara, simples com ‘voeabulirio preciso e adaptado ao nivel de compreensio do entevistado, Aertam para que se formule uma questo de cada ‘vez ~ mis de uma dea 0 entevitado sem saber & qual rs- Ponder; © pesquisado deve cuidar para que a questio nao seja tendencios, pois a esposta no permite que, de fat, se conhe= ‘58: percep, os pressupostos do entrevistado; 0 uso de exem- los pode dicular so enrevstado que respond sem fica peso ‘a conteid do exemple. Deve-se evita uso de terms téenicos,verbos negatives ‘1 positives, pois isso pode orientar a respsta também deve Ser euidado tanto o uso de palavras muito carregadas emacio- nalmente og aguelssextremas como nunca, sempre, ninguém. ‘A condugio da Entrevista Para poder condizic com sucesso a entrevista, Denscombe (2003) elenea uma série de atividades So elas; preparar ogra ‘vado; prepara a colocagdo de eaderas ou polronas com dis- tinea ckima —nem muito pesto nem longe demais;niciar com ‘mma questo sobre a prdpria entrevista, de modo a recolocar 0 entrevista no faco do trabalho eestimular de forma conereta pra atarela, Paras cetifcar que a entrevista ests ocorrendo ‘ho tempo ecobrindoos temas necessrios,o entrevista deve: ‘estar atento pata os pontos trzdos pelo entrevistado, mane secapaz de ler nas enteinhas,cuidar das inoecéncias,avaliar ‘Seas espostas esto em tom de deseabidade social. E, para finalzar a entevista,€ conveniente perguntar a0 entevistado se el deseja tater mas alguma coisa que pense nfo tea sido ‘eabahada; como a entrevista € uma forma de conversasio so- cial, 6 uma cortesa de parte do entrevistador agradecer ao en- trovitado sua participa. Valles 2003) ista uma série de ttcas que oentrevistedor utiliza para conduziro entrevistdo a se manifesar de forma ‘motivada, Dente elas interessante destacar: animar por ges- ‘os ou expressdes — hum, hum, sim... auxliaraelaborar a Vetbalizagto ~ “E entio? ou Hi algo mais que voe8 gostaria se dizer sobre isso?” Ou ainda, cepetit, sem formula ums Pergunta drei, expressbes do enttevistado, de modo afar Jo continuar em sua narrativa, Muitas vezes,o entrevistade precisa reeapitular parte do que o entrevistado j falou, bus car exclarecimento sobre algo que no compreendeu ou que Parece contraitrio, Também & necessério saber quando mi dar de tema ‘Todas essas manciras de conduzir a entrevista dependem 44 capacidade empitica do proprio entrevistador. Conforme Denscombe (2003), para obter um bom etima de trabalho numa entrevista, oentrevistadr precisa estar tento ao eneevistado, sensivel os seus sentiments, de mada a formula as questbes « pergunti-las sem mobilizar demas o entovistado. Toes lencios procede em seu rtcio de temas de forma stil, sem ‘que # entrevista se ransforme em un interogatéio, Precisa fambém usar de sutileza para checar incongruéncias ¢ precisa ‘manter-se live de fazer julgamentos sobre 0 entrevistado € ‘que ele veal, Na realidade, dese seus tabathos inca, vale para ota batho de entrevistar 0 que Rogers (1942) propunha para o ‘soonselhamento, isto € ser congruent, mostrar acetigao in- condicionale empatia, Anilise de Contetido Bardin (1977) desenvolveu um método pata andlise dos conte da comunicago de modo a deserevé-1os einterpeti- Josem nivel de apreensioeentendimento dos igificados, por meio de um processo complexo de passos para alm de uma letra superficial. O métcd € wil para processar informasses de documentos de comunicasao ~ verbais e/ou no verbais ~ sejam elas derivadas de enrevistas,gravagtes, videos, depo rmentos, entre outros. Por intermedi de procedimentos de descrio exaustivae inensa do conte das entrevista, é possivelorguizaro ma- terial peoduzido com todo 0 rigor cientific, transformando-o ‘de material veralizado em categoria temsticas,passfveis de andlseeinterpretago. Deste modo, sob oesforgo da interpre lugo, a andlise de conteido pode oscilarenteo rigor da obje- tividde ea fecundidade da ubjetividade, como acentua Bardin (1977), pois o pesquisador produz uma espécie de saexecutara fase de interpreta os achaos. Ao final as categ0~ riasconstridas so traadas sob a perspectiva de inferéncia © imerretagdo dos achados, sando-se por base a teoria de eco tha © que se busca sto explicagdes para o objeto de estudo investigado, Ese tatamento peste que uma sintese das en- trevistas depuradas em categorias set apresentada de forma coerente com 0 tefeencialtedrico ado. Porexemplo,apsicanlise pode sera teria de escola para explicarosachados de uma pesquisa que usovaandlise de con- feddo como forma de examinarentrevistas somi-estruturadas. Esa eora¢ vista por Stoller (1993) como excelente ferramen= ta: “para estudar a subjetividade, nds ainda no temos neahum fntrumento tio poderoso quanto psicandlise, a tnica mais delicada e incerta, na qual a subjetvidade de uma pessoa & smedida pela de outea” (9.9) Consideragées Exicas ‘As consderapbes dias envolvem 0 consentimento infor- mado, o digeito ® privacidade e a protegao contra danos (DENZIN & LINCOLN, 2003), Embara 0 termo de consenti- ‘mento nio seja a Unica preocupacio ética que o pesquisador deva ter com sua atvidade, no contexto desse capitulo, esse tema ser pivilegiad, ‘Com raras exceges, “a divulgagdo deeseritos, a transis- so da palavra, ou publicaeso, a exposigao ou a uilizagio da imagem de uma pessoa..”(P. 20) necesstam de sua autora ‘o, conforme consta Dos Direitos da Petsonalidade no Coi- £0 Cl rat 2000, também osigio a inermag sii aint g- tid pelo Cgo Penal em sev aig 154 Sains a), Assim, pr elagio de cnt pesqu ¢ ope Side consetiment do enrevisto. © contemtiment informa tm por n Dor base @ principio tiosico do respi pla peson ts tees ales Tada tls, reconecendo a sutnonia do cnreisd (Rela Belmont, 178 cdo por REICH, 195) © wo do trode consentment ¢ br < iment € obrgntro m pes ‘eld eulamenado poo Mino da Sade (ORAS, 1996 pet Cometh ec de Paces OO wa do terms cnn ¢ prs Ch Got Pn ) uma onto inspenivelda fest psa, Pesan, expictand, pant etcanene cae Referéncias bibliogréficas BUCHAN. 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Técnicas cualtatvas de invesigaciOn social, ‘Madris Sintsi, 2003, Parte 8 (Con) TEXTOS DE INSTITUIGOES ENTREVISTA NA EscOLA Jroqurue Porsses: Monet Desenvolvero tema entrevista psicoldgiea no Ambitoeseo- lar leva-nos a pensar na enica para cujs aspectos opsicblogo precina estar atento a fim de sting seus objetivos. No entanto fostaria de saliemar que uso desse importante instrumento de trabalho do psicslogo sofersprofunds influncia da visio que «ese profissonal possui do trabalho em escola, do entendimen- to teGrico que ele faz dessa realidad, ‘Quero dizer com isso que os pontos que escolhere para scorer e a8 idias que desenvolveei sobre cada um dels, testo impregnados de uma visio em psicologia escolar e uma rita, que privilegiou um entendimento institucional ou sa, Sempre por mo de cada inervencdo,oolhar & part otodo~ as Felagdes que se estabelecem desde desi professores, fun- Cionirios, alunos, pase proissionais da comunidad escolar ‘Segundo Fé & Bethencourt (1992), objetivo é iar am- bientes de ensino-aprendizagem mais sadios, com estatézias «que permitam ajustarvarveis do aluno, do professor, da tare- fa, da familia e da escola, Essa perspectiva substitu 0 modelo «de mudangas do sujeito(quase sempre 0 aluno) por outro de ‘olhare madanga sstmicos. Comey0 apontando aspectos mais igerais da entrevista na escola, que fazem parte dos cuidados ‘que devemos ter no uso da tenica |A sala onde ser relizada deve preservar 0 siglo, ow, no minim, em fungi da precariedae de alguns ambiente eseo- Tare, serum hugarreservado, no qual o que for conversao iio seja Comparithado, Polonas ou cadeias confortives, lumi nado adequads © espago compativel para o conforto do A condugo mais adequda em escola, tendo em vista os ‘bjetivos do tab preventive e pontual é a semiditgid, re Ineo com opicogo no ein fame 14 a) © nop lem dese char ples profess, pra ep tamaent port, races de again ipa ae toseomes ais epee to com con pfs de ora daescola quando neces. Peemos srg ua inh ara ‘nce proposal da gun em Assessoria sistematica ao professor ( paicslogo uiliza-se da observacdo em todos os contex- tos por onde o aluno cireula sala de aula pto, a entrada © sida da escola as aulasespecialzaas (Misia, Educacio Fi- sica..), Com freqiénci combinsda com o professor, rednem seele eo psicdlogo escola, E uma entrevista cujo objetivo & acompanhar 0 trabalho deste professor. Segundo Fé Bethencour (1992), é um processo colaborativo de esolugao de problemas entre um especialista em sade mental e ott pessoa que também éresponsivel poralgum tipo de ajuda. Tra- tase de uma relago voluntviaente profissionas de campos

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