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REVISTA ‘Ano 28 Dez 2014 nf 101 2015 Quais os cenarios que podemos pre Nesta Edicao ee ee eet ea Cue eV) Ue Ua Serene Per iace cy eicesur) Ma tecanace cis Pee mene 1 Deeley ETiClaltle) Ue t-Le-9 Mail -ge- Te (oi CY Xs) ee00e0 fos) © ABRAFATI 4 uma publcasao da esodagio Grisva dos Fabreantes de Tatas, Se eredagao driga e Sarbugao gran Consetho Dirtivo Presidente: ‘tons Carlos M, Lacerda 1 Vice-residente: ‘tania Carlos de Olvera 2: Vice Presidente: Marcelo Cenaceh Consetheros: haus Ferrera de OWera Carlos Santa Cruz Bower Gomes Martinho Ezine Cestina Eas Pogo ‘Jofo Roberto de M. Bestes Mara Ange Perera Miton José Kang Rebraida Rchter Presidente-Executivo: Dison Fare Consetho Fiscal: ‘Amado Cis Evandro Rogério Rosa Miguel Marcos Salazar Delo Moraes Roberto Guimarses Diretora de Eventos Corporativos: Tema (-Feréncio Gerente Técnica e de Assuntos Ambientais; ‘Gsele Borg Sede Au. Dr, Cardoso de Mello, 1340" 13° andar ~ ¢) 131 (04548008 "Sao Paulo Tek (5511) 4063-0500 abrafat @abrafat.combr ‘in sbrefaticomr Prod. editorial e gréfica Edtora CLA Coordenagao Fabo Humberg CConsuttoria de fotografia tora Mersedt Capa ‘ra Claudia Date RS Design) Impressao Edelpa Pemitida a reproducio desde que cada a forte Contetido Adicional Online Editorial Estamos chegando ao final de mais um ano dificil, no qual 0 desem penho do setor de tintas, assim como 0 do Brasil, ficou aquém do es- perado. O momento é apropriado para fazermos um balanco do que ocorreu e, mais do que isso, refletirmos sobre as formas de superar os desafios que teremos de enfrentar em 2015, 2014 deixaré poucas saudades. Mas 0 préximo ano ndo traré vida facil para nés, SA necessérios muitos ajustes para a economia bra~ sileira retomar 0 caminho do crescimento e recuperar a credibilidade perdida. A nova equipe econdmica do governo ¢ as primeiras pro Postas anunciadas sao sinais positivos, mas ainda persistem algumas incertezas, Em qualquer caso, pode-se afirmar que haverd impactos negativos para o setor produtivo em um primeiro momento ~ e é pre ciso estar preparado para eles. Nas préximas paginas, vocés verdo andlises e previsdes sobre o que o futuro préximo nos reserva. O Pais seguird se expandindo lentamente, mas poderdo ser restabelecidas ag condigdes para que voltemos a rota do crescimento sustentado. E isso que esperamos, e precisa- mos trabalhar com esse objetivo. Temos de agir em conjunto para encontrar formas de aumentar a competitividade da cadeia de tintas, impulsionar o desenvolvimento tecnolégico e avancar no rumo da sustentabilidade — tema que, como pode ser visto na pagina 6, assu- miu importancia capital na estratégia das empresas. Trabalhando dessa forma, vamos enfrentar os desafios de 2015 com Animo renovado, pois sabemos que mais adiante haverd inimeras oportunidades. Com esse espirito, desejamos a todos um Feliz Natal e um 2015 com muitas realizagées! Dilson Ferreira @e@e° Capa EM 2015, MAIS UM ANO COMPLEXO Ha incertezas em relagao profundidade e ao ritmo dos stes a serem feitos pelo governo em diversas areas. Ao mesmo tempo, persistem dividas em relagdo ao desempenho das principais economias globais. ‘Com 2014 chegando ao final, as ex- pectativas passam a se concentrar no que acontecera no préximo ano. A definicdo da nova equipe econd- mica do governo e a apresentago das primeiras propostas de mudan- as de rumos trazem alento, Mas a avaliagdo de economistas e de ‘empresarios é a de que o panorama ainda & bastante incerto, dificul- tando o planejamento ¢ a tomada de decisdes, © economista Silvio Campos, da Tendéncias Consultoria, por exem- plo, ndo se mostrou muito otimista. Em palestra para os Conselhos Con: sultivo e Diretivo da ABRAFATI, em meados de novembro, manifestou preocupacdo com o quadro atual e com as perspectivas para 2015. Al- guns dias depois, quando ja estavam confirmados os nomes de Joaquim Levy (Ministério da Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Alexandre Tombini (Banco Central), declarou, em entrevista ao jornal Valor Eco némico, que esperava a apresen taco de medidas mais concretas, mostrando, por exemplo, como as metas de superdvit tragadas serao alcangadas. Tal opiniao encontra eco em uma sondagem encomendada pela re- vista Exame apés as eleigdes, que 03 © © @ © wwwabrataticom.br indicou que apenas 20% dos em- presdrios acreditam em um ambien te econémico melhor no segundo mandato da presidente Dilma. Mais de 50% dos entrevistados disseram esperar crescimento do PIB entre 0% © 1% no ano que vem. Mes- mo nos cenarios mais otimistas, as projegdes de crescimento anual, no quadriénio 2015-2018, nao alcan am 3%. O resultado esté alinhado ao da pesquisa dataFAT! realizada durante o Férum ABRAFATI, quando 95% dos presentes manifestaram a expectativa de uma expansao do PIB entre 0% e 2% em 2015. Da mesma forma, os diagnésticos feitos por economistas conceitua dos coincidem em varios aspectos, considerando adversas as condi- gées e alto o grau de incertezas, em um quadro que retne inflagao no teto da meta, baixo crescimen to, recuo dos investimentos, taxa de juros ascendente, aumento da divida péblica e possibilidade de revisdo da classificagdo de risco do Pais, Ha ainda questdes criticas a serem equacionadas, como a da energia. Para completar o panorama preo- cupante, 0 consumo das famtlias, que foi um dos motores do cresci mento econémico em anos ante- riores, deve se expandir em ritmo muito menor. ambiente negative e fracos resultados podem ser superados com corresao ‘de rumos e uma nova visio estratégica, @e@e° Capa O diagnéstico feito por Antonio Car- los Lacerda, presidente do Conselho Diretivo da ABRAFATI, coincide com © dos principais analistas econdmi cos. “O primeiro semestre de 2015 ser um momento muito dificil. Te- mos um cenério adverso e uma série de desafios a enfrentar’, disse ele no Férum ABRAFATI Corregao de rumos No mesmo evento, a jornalista eco némica Miriam Leitéo j4 apontava diversos problemas na gestao eco- némica e na forma de se conduzir do governo, Mas destacou que o ambiente negativo e os fracos re sultados obtidos podem ser resol- vidos a partir de duas vertentes: a correcao de rumos e a implementa do de uma nova visdo estratégica. “Um dos aspectos que precisa ser corrigido & 0 da perda de transpa- réncia nas contas piblicas. Além disso, temos uma inflacao alta, que ficou acima da meta de 6,5% em 11 meses do atual mandato da presi- dente Dilma”, afirmou, destacando que o sistema de metas funciona como um método de antecipacao de expectativas. “E por isso que nao se pode trabalhar com 6,5% como um indice aceitavel, pois ele passa a ser usado e a influir nas, decisbes e nos contratos futuros” Uma preocupacao adicional da jornalista € com a deterioracao das contas piblicas, “A divida bru ta aumentou, assim como 0 déficit nominal, enquanto o superdvit pri- mario caiu. Nao da para resolver isso com elevagao ca carga tribu- téria, como sempre se fez”, alerta. Ossaldo da balanga comercial é mais um aspecto em que ela enxerga um declinio problematico, tendo saido de US$ 46,5 bilhdes em 2006 para praticamente zero este ano. Soma- do a isso, destaca que a corrente de comércio do Pais esta estagnada desde 2011. “Uma parte se deve 4 © © @ © vwabrataticom.br ‘Antonio Carlos Lacerda: primeiro semestre de 2016 seré momento dificil, a crise argentina. Mas, além disso, ha restrigbes em varias reas ao aumento da integracéo no Ambito global. Faltam acordos comerciais, mesmo com longas negociagoes. 0 Brasil fica atrelado ao Mercosul e nao avanga”, opina. Outro aspecto critico apontado por Miriam Leitéo sao as intervenes desastradas no setor de energia, que aumentam as incertezas e in- centivam 0 consumo. “A divida do setor é enorme e parte dela ser paga pelo setor industrial e 0 con- sumidor, sob a forma de aumento de tarifas. Esse é um grande pro- blema, que precisa ser resolvido. © custo de energia é uma varidvel que o empresério nao tem como saber”, diz, Aliada a esse aspecto, esta a gestdo da agua - para ener- gia e para outros usos -, que foi negligenciada e em 2014 se tornow uma grave preocupagao. A longa lista de assuntos a resolver inclui ainda a poupanga insuficiente € 0 baixo nivel de investimento. “E um problema cultural, que impede © Brasil de crescer. Isso tem de ser enfrentado” adverte Miriam Leitéo considera que o baixo nivel de confianca do con- sumidor e do empresario - ou tro indicador ruim da atualidade, que inibe investimentos - é facil de ser modificado, em novo governo com mudancas significativas. “Isso ocorreu em 1999, na grande crise cambial, quando houve forte corre 40 de rumos com a entrada de Ar- minio Fraga, que levou & elevacéo do nivel de confianga”, recorda. Em relagao ao impacto do cend- rio internacional, a justificativa néo é vista como aceitével para o fato de o Brasil estar crescendo pouco. “A situagéo no mundo € um pouco diferente”, diz Miriam, assinalando que paises como Alemanha e Es~ tados Unidos teréo nimeros mais favordveis que os nossos em 2014 e 2015, a China continua em ritmo for te (embora menor do que ha alguns anos) e alguns vizinhos latino-ame- ricanos - casos de Chile, Colémbia, Peru e México - apresentam bom desempenho e niveis de crescimento bastante superiores ao brasileiro. © quadro apresentado pela jorna~ lista néo a torna pessimista em re lagao ao futuro. Lembrando que o emprego e a renda se mantiveram, que a propor¢ao crédito/PIB ainda baixa e o déficit habitacional exis- tente representam oportunidades, ela considera que ha espago para novos avancos. Segundo ela, o Brasil est pasando Por uma conjuntura dificil, carregan- do pesos de erros recentes e atra sos estruturais. “Mas nos ditimos 20 2 30 anos enfrentamos e superamos varios obstaculos, como a inflacao, divida externa, redemocratizagao. Tenho, portanto, muita confianga de que passaremos por esse momento eo Brasilreencontraré o caminho do crescimento”, conclui. “As andlises de Miriam Leitio coincidem com as nossas. Essa retomada da econo- mia € 0 que esperamos e sabemos que vird, cedo ou tarde. O Pats tem um enorme potencial e precisa ape- nas de um direcionamento correto para que possa avangar’, destaca Dilson Ferreira, presidente-executi- vo da ABRAFATI. @ @ee° Capa CONSTRUCAO: PRIORIDADE PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO Expectativa 6 de aumento do investimento publico e privado, assim como de recuperacao do nivel de confianga do consumidor. Motor do crescimento econémico nos anos recentes, a cadeia de cons- trugdo deverd continuar ocupando papel de destaque nas estratégias do governo. Em 2014 os resultados no foram to positives, mas as lide~ rangas setoriais acreditam em dias melhores e em étimas perspectivas de médio e longo prazos. “Na conjuntura, a construcao vai mal. Mas temos raz6es para sermos mais otimistas que outros setores, pois nosso crescimento vers sendo maior do que 0 PIB", afirma Walter Cover, presidente da Abramat (As~ sociagao Brasileira da Indéstria de Materiais de Construgao). Para 2015, ele € moderadamente otimista, esperando resultados me~ lhores. Considera que o setor conti- nuarA prioritério na politica econ6- mica e que 0 programa Minha Casa Minha Vida sera acelerado, alcan- gando 1 milhao de moradias/ano. No Forum ABRAFATI, ele apontou ‘outros drivers positivos para 0 pré- 5 © © © O wwwabrafaticom.br ximo ano: a manuten¢o dos pro- gramas sociais, que s4o indutores do consumo; a existéncia condigoes climaticas mais amigdveis que as de 2014; a continuidade do crescimen- to do crédito imobiliario; a priori- dade a ser dada a infraestrutura; 0 maior rigor na fiscalizago da néo conformidade técnica; e o incentivo & construgao industrializada. Uma consulta feita em outubro entre 0s associados da Abramat mostrou Panorama um pouco menos favo- ravel: a intengao de investir vem caindo e apenas 11% das empresas tém boas expectativas em relagéo &s aces do governo para o setor da construg&o nos préximos 12 meses. Walter Cover: setor foi prejudicade pelo Na ocasiaéo, Cover, declarou que © setor foi muito prejudicado pelo clima de pessimismo entre os em- presérios e das familias com o bai- xo crescimento da economia, bem como pela perda de dias cteis no primeiro semestre. “A expectativa € grande para medidas na politica econémica que induzam a um au- mento nos investimentos pdblicos € Claudio Conz: hé muito mercado e muito consumidor interessado em comprar privados, incrementem o consumo pelas familias e methorem o nivel de confianga dos agentes econdmi- cos”, afirmou. Por sua vez, Claudio Conz, pre~ sidente da Anamaco (Associacao Nacional dos Comerciantes de Material de Construgao), destaca © forte crescimento do setor de construgao ao longo da tiltima dé- cada e a previsdo de que as ven- das de materiais seguirao em alta, mesmo que em ritmo menor. Em 2014, deverao ficar préximas a RS 130 bilhdes, mais que o dobro do valor registrado cinco anos antes. “Hoje, 65% do uso de crédito imo- bilidrio € para compra de iméveis usados. E quem compra usado passa na loja de materiais de cons truco. Existem oportunidades in- teressantes, pois ha muito merca- do e muito consumidor interessado em comprar”, declara. Os nimeros de pesquisa do Ibope Inteligén- cia apresentada por ele no Férum ABRAFATI (ver quadro nesta pagina) confirmam esse imenso potencial, em todas as classes sociais. @ @@e° Capa INDUSTRIA DE TINTAS: CAMINHOS E PERSPECTIVAS Sustentabilidade ter papel chave e outras megatrends jA esto moldando o mercado do futuro. Os principais executivos da cadeia de tintas demonstram preocupagao com a conjuntura, mas reafirmam sua confianga na retomada dos ne- gécios emritmo mais forte, conside~ rando que existem varios segmentos com perspectivas promissoras. Antonio Carlos Lacerda, presidente do Consetho Diretivo da ABRAFAT! e vice-presidente sénior da BASF, des- taca que as perspectivas no curto prazo ndo so animadoras, mas o setor tem todas as condicdes de vol- tar a crescer. Ele exemplifica com as tintas au- tomotivas. “Estamos passando por um momento de ajustes, com uma queda significativa na venda de vi culos. Mas 0 mercado ¢ atrativo: até 2020 podemos chegar & marca de 5 milhdes de vefculos/ano”, diz. Dilson Ferreira: resultados dependerio da atitude assumida pelos playersda cadeia Essa viséo otimista em relagio ao futuro esta amparada em avaliagbes aprofundadas do mercado, em que sobressaem, entre outros, o tama- nho da populacao e 0 ainda baixo consumo per capita, Ganha forca, também, a avaliagdo das. grandes tendéncias (megatrends) que impac- tam a economia e, principalmente, 0 comportamento da sociedade. En- tre elas, merecem especial destaque a crescente importancia atribuida a sade, bem-estar e seguranga; a preocupacao com a preservacao do meio ambiente; a busca de eficién- cia energética; a oferta de produtos ‘com mais funcionalidades e melhor performance. No presente, contudo, ainda perma- nece a preocupacao com questées que impedem o Pais de voar mais alto, notadamente com infraestrutu- ra, custo de capital, carga tributaria, legistagao trabalhista e qualificagéo da mao de obra. Desafios para o presente e futuro, Em debate promovido no Férum ABRAFATI, com executivos de im- portantes fabricantes de tintas, fi cou evidente a importancia dessas megatrends, com a sustentabili- dade tendo espaco privilegiado na estratégia das empresas. “Hoje, o custo de produtos verdes mais alto. Mas temos que atender Dilson Ferreira (ABRAFAT), Marcelo Cenacchi (Renner Sayertack), Carlos Santa Cruz (PPG) e Freddy Carrillo [Sherwin-Williams]: sustentabilidade ¢essencial na estratégia das empresas oo ee wwwabrafati.com.br @@e° Capa as demandas e ser inteligentes ¢ Criativos para que o prego no ini- ba os consumidores”, afirma Fred= dy Carrillo, presidente da Sherwin- Williams Brasil. “No médio e longo prazos, susten- tabilidade sera vantagem competi tiva”, acrescenta Carlos Santa Cruz, presidente da PPG. “Nao temos es- ‘capatéria, precisamos nos adaptar. E perfeitamente possivel_oferecer produtos mais sustentaveis e ope- rar com lucro”, completa Marcelo Cenacchi, diretor-geral da Renner Sayerlack. Antonio Carlos Lacerda reitera que @@~- Sustentabilidade a sustentabilidade é um pilar chave para o setor. “Mas 0 foco nao é sé no meio ambiente. Deve-se tam- bém estar atento a rentabilidade, produtividade e criagao de valor”, lembra. Outros desafios que se colocam para o setor incluem o desenvolvi- mento de tintas cada vez melhores ~ em termos de custo, qualidade e performance - e 0 investimento na promocao da sua utilizacao. “Adicionalmente, temos de conti- nuar reduzindo custos e aumentan- do a eficiéncia de nossas opera- ses”, salienta Lacerda, lembrando que esses desafios devem ser en- frentados de forma integrada com a cadeia de produgao e distribuigao. “O fato & que precisamos continuar trabalhando em conjunto para es~ timular as _vendas de tintas, pois os resultados de 2015 depende- ro muito da atitude que fornece- ores, fabricantes e revendedores assumirem. Sabemos que existem dificuldades e desafios a superar. Mas somando esforgos, criaremos novas oportunidades e poderemos transformar em realidade o gran- de potencial do mercado brasileiro”, resume Dilson Ferreira, presidente- executive da ABRAFATL @ ACORDO GLOBAL BUSCA RESTRINGIR CHUMBO NAS TINTAS ABRAFATI participa ativamente e est4 comprometida com 08 objetivos das campanhas e iniciativas conduzidas internacionalmente. A Alianca Global para a Eliminagéo da Tinta com Chumbo (GAELP) pro- moveu no final de outubro a Se- mana Internacional de cao para a Prevengao contra Intoxicacéo por Chumbo, Tendo foco especialmente nas agdes de conscientizacao, foi uma oportunidade para colocar 0 tema em evidéncia, No Brasil, 0 trabalho nessa diregéo é liderado pela ABRAFATI, alinhado a0 trabalho desenvolvido pelo IPPIC (International Paint and Printing Ink Council), para estimular a criagéo e/ou o aperfeigoamento de regula- mentag6es nacionais para restringir ve0ee wwwabrafati.com.br fa fabricagéo, importacdo, expor- tacdo, venda e utilizagéo de tintas ‘com chumbo. Esse trabalho do IPPIC vem sen- do conduzido em conjunto com 0 GAELP, iniciativa da Organizagao Mundial da Satide (OMS) € do Pro- grama das Nagdes Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), que conta com a participacéo dos governos de indmeros paises, associagdes de classe, empresas e outras ins- tituigdes de todo o mundo. Essa Alianca propée como meta que, até 2020, todos os paises possuam uma legislagéo para restringir as tintas com chumbo. “A ABRAFATI esté comprometida com o GAELP € seus objetivos ge- rais de evitar a exposigao de crian- gas a tintas contendo chumbo e de minimizar a exposicao de pintores € outros usuarios a essas tintas. Além disso, estamos alinhados as politicas definidas pelo IPPIC em 2009, que recomendam a elimina~ cdo desse metal das tintas imo- bilidtias por meio de legislacdes, regulamentagdes, acordéos volun- t4rios ou outros meios”, afirma Dil- son Ferreira, presidente-executivo da ABRAFAT Antes mesmo da aprovagao da Lei n° 11.672/2008, que restringiu o uso desse metal em tintas imobilidrias € de uso infantil no Brasil, o setor de tintas ja tinha estabelecido um processo de autorregulamentacao, Conduzido pela ABRAFATI. “Nossos associados ¢ os fabricantes nao as- sociados que participam do Progra- ma Setorial da Qualidade - Tintas Imobilirias assumiram o compro- imisso de seguir a legislagao, e nds monitoramos 0 cumprimento por ‘essas empresas”, acrescenta Dilson Ferreira. @ @@e- ABRAFATI 2015 ABRAFATI 2015 CRIA CLIMA FAVORAVEL AOS NEGOCIOS Expositores enxergam o evento como essencial para abrir novas oportunidades e estimular 0 desenvolvimento tecnolégico. Acadeia de tintas jé esté se prepa~ rando para a ABRAFATI 2015, que ocorre em Sao Paulo de 13 a 15 de outubro do préximo ano. ‘A-expectativa em relagdo ao evento é muito forte, 0 que ficou eviden- te no seu langamento, quando 110 das mais importantes empresas do setor confirmaram sua participa: 40, demonstrando sua confianca No papel do evento como indutor dos negécios, do desenvolvimento tecnolégico e da busca de solu- Ges inovadoras e sustentaveis. “Ja esté assegurada a presenca de um grupo muito significativo de fornecedores, que apresentaréo os seus mais recentes desenvol- vimentos e estarao prontos a dis- cutir solugdes para as demandas dos fabricantes de tintas, ligadas a aspectos como inovagao, susten- tabilidade e performance”, afirma Telma Floréncio, diretora de Even- tos Corporativos da ABRAFATL Telma destaca que a comercia~ lizagao dos estandes esta tendo prosseguimento, abrindo oportuni- dades para empresas que dese- jem expor seus produtos e servi- 05 para um mercado muito amplo: “Isso inclui tanto os fornecedores que atuam no Pais, quanto empre- sas do exterior que querem pros- pectar negécios aqui” ‘A ABRAFATI prevé a presenca de to- dos 0s mais importantes fornecedo- 08 © OS wwwabrafaticombr res globais, assim como de muitas empresas brasileiras e dos paises vizinhos. “Esse amplo mix permitiré que os visitantes conhecam tudo aquilo que existe de mais recente e inovador na cadeia de tintas, sain~ do do evento com soluges para suas demandas e com uma viséo privilegiada do estagio atual do se~ tot, que é indispensavel para que possam refletir sobre as suas es tratégias futuras”, assinala Telma. Viler Janeiro, da Solvay Coatis: aprofundamento do relacionamento com os elentes @0 mercado, A realizagéo simultanea com o Congresso contribui ainda mais para essa visualizagéo do futuro das tintas e da tinta do futuro, pois, ali seréo apresentadas as pesqui: sas @ 0S desenvolvimentos mais recentes. Negécios em alta Os expositores jé confirmados tem se mostrado confiantes em relagéo ao potencial de desenvolvimento do setor de tintas nos préximos anos, no Brasil e em toda a América Latina. Por isso, enxergam o evento como uma grande vitrine e uma oportunidade para fazer negécios Um exemplo dessa confianga & dado pela Bayer MaterialScience Alberto Hassessian, gerente da unidade de negécios CAS (Tintas, Adesivos ¢ Especialidades) da em- presa para a América Latina, des taca que o evento se torna mais importante em tempos de reduzida atividade econémica “A ABRAFATI 2015 é a possibilida~ de de levarmos nossa mensagem a um maior nimero de empresas, nao s6 do Brasil como de toda a América Latina. £ 0 palco para apresentarmos nossas mais recen~ tes novidades tecnolégicas ¢ uma oportunidade Gnica de encontrar toda a cadeia de tintas, incluindo formadores de opiniao, formulado- res, técnicos, marketing etc.”, diz Viler Janeiro, vice-presidente de Solventes da Solvay Coatis, traz uma viséo mais abrangente dos beneficios proporcionados pelo evento. “Para nés, a ABRAFATI significa 0 momento de troca de conhecimentos e aprofundamen- to de relacionamento com nossos @@o- ABRAFATI 2015 clientes € com o mercado em ge- ral. Além disso, € 0 momento de apresentarmos as novidades que estarao a disposi¢éo do mercado em seguida”, afirma Gustavo Albuquerque, diretor ge- ral da Nitro Quimica, compartilha essa visdo ¢ adiciona a ela novos elementos: “O evento ajuda na ge- racao de um ambiente de negécios positivo e também na consolidacao da imagem da empresa no mer- cado de atuacao. Seré uma étima oportunidade de apresentarmos nossas recentes inovagdes. Além disso, pelo fato de termos muitos clientes no mercado externo, con- seguimos combinar 0 evento com visitas e treinamentos em nossas instalagées, 0 que ajuda muito na fidelizagao dos clientes e na cons: trugdo de novas ideias”, diz. “A ABRAFATI 2015 € uma das mais importantes feiras do setor no mundo e representa uma gran- de oportunidade para apresenta G40 das solugdes quimicas mais modernas aos clientes do Bra- sil”, complementa Carlos Eduardo Marin, diretor superintendente da Bandeirante Brazmo. Pedro Medeiros, gerente geral de Marketing e Vendas da Coatex Re- giao LATAM, manifesta opinido se- melhante: “O Grupo Arkema po- sicionou-se estrategicamente ha Carlos Eduardo Marin, da Bandeirante Brazmo: uma das mals importantes feiras do mundo 09 © © © © wwwabrafaticom.br ‘Aurélio Rocha, da BYK: esperando os smesmos resultados que em 2013, alguns anos como global player in coatings. Portanto, apresentar nosso portfélio completo para a audiéncia seleta do setor oriunda de todo o mundo é um enorme beneficio” Por sua vez, Rogério Gilberto, dire- tor financeiro da Quimisa, segue a mesma linha, mas reala poten: cial do Pats: “O Brasil continua ten- do grandes necessidades, gerando oportunidades na construgao civil e em infraestrutura. Por isso, a ex- pectativa é de crescimento”. Experiéncias positivas Os bons resultados obtidos nas edigdes anteriores animam as em- presas, que preveem repeti-los ou amplia-los. “A expectativa € de que a feira re ceba um niimero ainda maior de Visitantes, tanto do Brasil como de outros paises da América do Sul, € que tenhamos a oportunidade de mostrar nossos produtos e servi- os aesse seleto grupo de clientes, Na ABRAFATI tivemos um resultado muito positivo com a conquista de negécios fora do Brasil ¢ 0 inicio de exportacées’, diz Harry Heise, diretor da Forscher. “Esperamos ter o mesmo resultado e participagéo que em 2013. Cre- mos que, apesar do dificil ano de 2014, nao havera nenhum prejuizo para nossa feira, que serd daqui a um ano”, salienta Aurélio N. Rocha, gerente geral da BYK Additives & Instruments. “Visualizamos um evento de muito sucesso, com realizagao de muitos negécios, sempre apresentando novos produtos ao mercado de tin- tas”, completa Marcos Fortunato, diretor da Oswaldo Cruz Quimica, Proximidade e interaao © evento é visto como um pon- to de encontro, interacao e troca de experiéncias entre empresas e profissionais. “E uma oportunidade de estreitar nossa relaco com os clientes fornecedores, bem como de identificar potenciais novas par- cerias”, explica Luiz Maranho, ge- rente da Unidade de Tintas, Vern zes ¢ Construcao Civil da quantiQ/ Braskem. “Queremos aumentar a proximida- de com os clientes, em um am- biente profissional ¢ descontraido, com oportunidade para expor no- vos produtos, inovagées e servigos para o mercado de tintas”, ase guram Cristiano Fallakha e Leandro Rocha, da Imerys. Lulz Maranho, da quantia/Braskem: ‘oportunidade de estreltar relagao com clientes e fornecedores @@e- ABRAFATI 2015 Givanitdo Ferreira, da Lanxess IPG {érum para apresentar novas tecnologias ‘em processor e produtos, Esse aspecto é destacado também por Givanildo Ferreira, gerente re~ gional de Vendas e Marketing da Lanxess IPG: “Além de um grande férum para apresentar novas tec- nologias em processos e produ- tos, € principalmente um evento de congragamento e confraternizagéo com nossos clientes - que so 0 nosso maior ative”. Aopiniao & compartithada por Agui- naldo Soares, gerente de Negécios da Aguia Quimica, que acrescenta: E uma oportunidade de conseguir reunir toda a nossa equipe técni ca e comercial em um Gnico local, objetivando a interagao junto aos clientes, 0 que gera novas deman. Hugo Gardelli da Oxiteno: debate sobre as demandas futurase tendénclas do setor 10 © @ © wwwabrafati.com.br das de produtos e, principalmente, favorece o relacionamento, além de fortalecer a imagem da empresa”. Solugdes inovadoras © estimulo a inovacao e a susten- tabilidade, assim como a possibi lidade de apresentar as solugdes mais avangadas nesses aspectos, € uma das motivagées essenciais para a participacao. “O mercado em geral e nossa em presa tém a oportunidade de de- bater sobre as demandas futuras e tendéncias do setor de tintas. Com isso, conseguimos trazer uma ampla visdo que certamente con tribuira para as estratégias dos préximos anos, além de fortalecer ainda mais as aliangas com nossos clientes”, ressalta Hugo Gardelli gerente de Negécios para Paints & Coatings da Oxiteno. Luis Carthery, gerente de Negécios da Lubrizol Performance Coatings para a América Latina, vai na mes ma direcdo: “E uma oportunidade Gnica em que se podem reunir em um Ginico espago centenas de es- pecialistas de ‘diversas naciona- lidades para abordar o tema de inovagdo e sustentabilidade no setor de tintas e recobrimentos. Esses dois temas sao os que ditam ossos investimentos e norteiam a nossa estratégia, tornando 0 espa 60 perfeito para o langamento de ovos produtos”. A ABRAFATI € vista como o principal evento do setor por Marco Aurélio Barbosa, diretor de Marketing para a area de Tecnologias de Titanio da DuPont América Latina. “Por essa razao, € um importante meio para impulsionar discussdes sobre temas que sao criticos no mercado de tin- tas, como desenvolvimento tecno légico e sustentabilidade. Acredita- mos que a troca de conhecimento entre parceiros da cadeia permite uma melhoria continua no merca- do”, acrescenta. Em poucas palavras, Rui Goerck, vice-presidente sénior de Quim cos e Produtos de Performance da BASF, resume o que sera a ABRA- FATI 2015: “O evento possibilita a troca de informacées sobre as de- mandas futuras do setor. Desta~ cando 0 grande potencial de cres cimento das vendas de tintas no Brasil, aponta a importancia de dar atengaio a temas como sustenta~ bilidade, funcionalidades, qualida- de, relag&o custo/beneficio e uso das cores. Sao aspectos essenciais, para a evolugao do mercado e para que o setor continue atendendo as exigéncias dos consumidores”” inovacioe ‘espace perfeito rodutos Os principais players do mercado estaro presentes, com expecta- tivas bastante favordveis e metas arrojadas. S6 isso ja bastaria para assegurar que a ABRAFATI 2015 terd papel fundamental para 0 de senvolvimento setorial sustenta- vel. Mas ainda haveré mais motivos para estar presente. “O evento estimulard a reflexao so- bre o presente e 0 futuro da cadeia de tintas, reafirmara o imenso po- tencial existente para o crescimento e abrird espago para que a indastria caminhe a passos cada vez mais répidos na direcdo da inovagéo tecnolégica e da sustentabilidade”, garante Dilson Ferreira, presidente- executivo da ABRAFATI, @ e@ee. Associadas Entre as melhores empresas para se trabalhar Na pesquisa anual realizada pela revis- ta Yocé 5/A, a Dow foi escolhida como ‘a melhor empresa para se trabalhar, no ssetor quimico e petroquimico. A empresa faz parte da lista das melhores desde que ‘a pesquisa se iniciou, em 1997. Na edica0 2014, também figuram em destaque Du Pont, Oniteno, BASF e Bayer. Gustavo Kuerten é garoto-propaganda da Coral Em setembro, comecou a ser veiculada na TV e nas midias sociais a campanha publiitaria da tinta Coral Acriico Total, estrelada pelo tenista Gustavo Kuerten. ‘A marca busca associar & imagem de desempenho superior do atieta ao seu novo produto. A estratégia de langamen- to incluiu também uma agao inéta, que assegura ao consumidor a devolugao do dinheiro em caso de insatisfagéo com os resultados proporcionados pela tinta. BASF se prepara para © seu 150° aniversdrio em 2015 ‘Além de inserir os dizeres "We create che- istry’ em seu logotipo, enfatizando a colaboragao e inovagao, com seus clien- tes e parceiros, para construir um futuro sustentavel, a BASF entrard no ano de seu ‘sesquicentenario com novos objetivos. O principal deles, para cuja discusséo lan- goua plataforma online interatva Creator Space™, € a busca de solugdes para os desafios globais relacionados com vida urbana, energia inteligente e alimentacao. Killing patrocina estudante em congresso na China ‘Aluna do curso técnico de Quimica em uma escola de Novo Hamburgo (RS), Ca rolina de Olvera Trento foi a vencedo- ra do Prémio Kiling de Tecnologia, com um projeto de biorremediagao de solos ccontaminados por éieo lubrificante. Em fungdo disso, a empresa patrocinou sua viagem a Pequim para participar da 29° China Adolescents Science & Technology Innovation Contest (CASTIO) 1 © © OO wwwabrafaticombr Area de Material Science da Bayer ser empresa separada A Bayer anunciou que pretende, num futuro préximo, criar duas corporagbes globais lideres: a Bayer como uma em- presa de inovagdo de classe mundial nos. negocios de Ciéncias da Vida, e a Ma~ terialScience como lider em polimeras. Com novo nome e uma identidade sepa rada, a nova empresa sera a quarta maior do setor quimico na Europa, a partir de suas vendas globais de 11 bilhées de euros em 2013. Braskem reforca engajamento na economia de baixo carbono Durante a Cipula do Clima na Organiza Gao das Nacées Unidas (ONU), realizada fem setembro em Nova York, a Braskem assinou sua adesto aos programas Pre- cificagao de Carbono e Lideranga Empre- sarial para Precificagao do Carbono. Com iss0, a empresa reforga o seu compromis- o.com o desenvolvimento sustentavel ea melhoria de seus processos. Sherwin-Williams patrocina Mundial de Vélei de Praia Realizada no final de setembro em Ba~ rueri (SP), a etapa brasileira do Circui- to Mundial de Vélei de Praia 2014, 0 Grand Slam, contou com o patrocinio da Sherwin-Williams. ‘A empresa teve seu logotipo exposto na arena onde foram realizados os jogos dessa que é a mais tradicional compe~ tigao da modalidade, transmitidos para mais de 90 paises. Futura inaugura Universidade do Pintor Corn 0 objetivo de oferecer um processo de aprendizado e conhecimento técnico e humano completo, formando profissionais, qualificados para atender as atuals de- mandas do mercado, a Futura Tintas criow a Universidade Futura do Pintor. Localiza~ dda no bairro do Belenzinho, em Sao Paulo, a escola conta com um espago com cinco casas totalmente decoradas, que servirao de experiéncia real aos alunos. ‘As melhores do Valor 1000 Promovida pelo jomal Valor Econémico, a escotha das melhores empresas de cada setor, na premiagao Valor 1000, teve como vencedora, na categoria Quimica e Petro cuimica, a Bayer, que recebeu seu troféu ddas méos do ministro Guido Mantega. A Nitro Quimica ficou com a segunda colo cagdo e a BASF clasifcou-se em 5° lugar. Marca Wanda comemora 80 anos Em 05 de outubro de 1934, nascia a mar- ca Wanda, criada por Roque Montesano, pintor paulista que formulava suas préprias, tintas. O nome, dado em homenagem & filha recém-nascida do fundader, foi man- tido pela AkzoNobel quando comprou a fé~ brica, em 1974, e até hoje é uma referéncia no mercado, sendo utilizado em produtos comercializados em mais de 60 paises. PPG reconhecida pela Aliana Renault-Nissan No final de outubro, foi entregue o prémio Renault-Nissan Awards Brasil, destinado aos fomecedores dessas montadoras que se destacaram em 2014. O grande des- taque foi a PPG, que recebeu o toféu Best ofthe Best Anjo promove concurso de inovacao para estudantes Juntamente com a Faculdade SATC, de Cricidma (SC), a Anjo organzou 0 con curso Leque de ldelas, oferecendo aos estudantes da institiggo a oportunidade de criarprojetos inovadores e desenvolver uma solugao para uma necessidade de melhoria detectada pela empresa. Museu WEG é reaberto Depois de uma ampla reforma, o Museu WEG de Ciencia e Tecnologia fi aberto ao piblico em agosto. Localizado em Jara~ ud do Sul (SC), 0 local possibilta cone er, em 11 salas tematicas com muita inte ratvidade, os concettos basicos de fisica, 6 funcionamento de alguns produtos e sua aplicagao real no catiiano, assim como a histria de mais de 50 anos da WEG. WT 13 a 15 de outubro de 2015 Transamerica Expo Center | Sao Paulo | SP CONGRESSO INTERNACIONAL DE TINTAS ‘A programagao de alto nivel técnico contribui para 0 desenvolvimento da tinta do futuro, pois nela sao apresentadas as pesquisas e tendéncias mais recentes, com enfoque concentrado na sustentabilidade. Call for Papers Técnicos, professores, pesquisadores e outros profissionais interessados em apresentar trabalhos no Congresso poderdo enviar os resumos para a avaliacao do Comité Cientifico do evento. A submissao sera feita por meio do site www.abrafati2015.com.br, até 05/maio/2015. resumo deverd ter entre 20 e 30 linhas, em portugues, inglés ou espanhol, contendo titulo do trabalho, nome do autor (e coautores), nome de quem apresentard e 0 contetido basico resumido.

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