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ATENTADO nue eae ee eT) QUANDO 0 ANARQUISMO ENFURECE MARX !!! Otexto abaixo éum fragmento de uma ‘carta de Proudhon a Marx respondendo 420 convite feito por este em maio de 1846 para Proudhon participar como correspondente francés de uma publicagiio rreunindo o pensamento eritico europeu. Crelo que aqui reside a explicagio da diferenea que. encontramos no A SAGRADA FAMILIA ¢ em A MISERTA DA FILOSOFIA de Marx, onde no primeiro hé uma longa defesa de Proudhon e no segundo encontramos ataques incisivos. Boa leitura !!! im primeiro lugar, embora minhas idéias acerca de organizagio estejam constitudas, ao menos no que toca 20s ‘Princfpios, reio que é men dever,¢ dever de todo socialista, conservar, ainda por algum. tempo, a forma,antiga ou, “dubitativa tina patavra, fara profissaa piiblica de um. antidogmatismo econdmico quase absoluto. Se o senhor ‘quiser, investiguemos juntos as leis. da sociedade, o modo como elas serealizam, © progresso segundo o qual chegammos a dlescobri-las. Mas, por Deus! depois de Saudaches.a Este boletim ¢ 0 resultado de vima experiencia na tanto fegistrasse nossas demolir todos os dogmatismos apriori, no sonhemos, de nossa parte, com a doutrinagio do povo. Nao caiamos na contradigao do seu compatriota Martin utero, que, depois de liquidar a teologia catélica, pds-se Togo, com grandes reforcos de excomunhdes € andtemas, a fundar uma teologia protestante. Hi tés séculos, a Alemanha s6 se, ocupa em destruiro estque Lutero; nfo esbocemos pparao gnero humano mais um sacrificio or novos rebocos. Aplaudo, de todo raga, sta iia de confrontar todas ag opinides; estabelecamos uma polémica boa e leal; oferecamos ao mundo o exemple da olerincia stbiae previdente; mas, pelo fato.de estarmos a frente do ‘movimento, nfo nos tornemos chefes de nova intoleréncia, nfo nos cologueries eleitoral; obrigagao de votat, como apéstolos de nova religifo, ainda que da logica, da razio. Acolhamos, estimulemos’ todos os protestos, desencoragemos todas as exclusdes, todos. 0s misticismos. Nao consideremos, jamais, uma questo esgotada. E, quando tivermos usado até ‘onosso sitio argumento, se for preciso, recomecemos com elogiéncia e ironia. Com estas condigdes, entrarei com prazet na sua associago; semelas, no.” ~ expedientes andlogos. 0| ‘que Ednaldo expt € antes um vicio do método || disciplina Bstudos de digcussbes teindticas como | Socisbiidade Libertétiaae — marcasse‘também de forma | longo deste pefoda (0.1). mals expessiva uma tetra | Apos introdugao~ no. icohoclasta da sociedade: E pensamienta de anarguisfas“ desta forma que 0 Romi de cléssicos’ (Proadhom, ~ Chliura Libertiria passou a Bakunin. Kroporkin) existir. Os artigos aqui ‘oeortenisnos a isa dc presente’ retratam as leituras conitinuatinos os debates Teituras a partir de uma. fomin: sobre as cleiches wi perspectiva’ sndeguiéa, deiocracia burguesa'c que Tnieldmos eno hossosespetham tanto a visto “0556 Biupo, E interevsante peteeder@ falsidade: dos otimos. encontros. | Giscussbes,Oquetoveuo. “alguns participantes do. "conesponde @ um shequeeni ‘piblica 5 mae Tei seca, suspensio dos direitos de eidadania aos presididrios entre: outras sa0 4s violéncias: praticadag contra todos, Exnaldo destaca 2 cortupcio © a hipoerisia quando se instala a cag aos eleitores. Trata também do govero representitivo|é o correspondente cultivo da acho inditeta por parte dos eleitores. Um. dog desdobramentos deste ipo de gio € 0 ince itresponsabilidade I6gica democratica 6 voto elettoral do que desvios de || conduta:pretensamentes oeasionais. Clodoaldo, através de sua verve dcida¢| teyoltada, desmascara a ‘intengio igualitéria da eleigao na democracia -tepreseniativa. Os eleitos ‘epresentam nada mais nada menos’ do que a éles pproprios © grupos que'the sho mais achegados, Jato “sem falar no ambiente “ patetico © decadente que! graca com as eleigSes € no “endeusamiento ¢ idolatis a pessoas, algo toralmente: -contrério. ao. estabele- “cifento de unis sociedade ‘gualitiria, inte c ffatema, May deixemos 20§ leitores| branco-dado ao Gesobrigando debate © decisao. com ob prote Pagina 02 ATENTADO _*_ Set / Nov de 2000 A FESTA DEMOCRATICA E SUAS PROIBIGOES ‘0 tempo de eleigdes, o-que.se ove a toda hora é 0 diseurso ‘acerca do. nosso papel, o'de exercemos 0s nossos dtéitos, ou seja que este € 0'momento maior da democracia, © momenio méximo da vida politica de tum povo. Neste perfodo observa-se a tortoc adireito discursos inflamados nos conclamando’a participar dos debates politicos do momento. Mas por outro lado temos um enorme contigente de restrig6es que, passam como algo de ‘menor importincia, mas que 0s discursos mididticos se esquivam de informar ou realmente néo 0 consideram como fator relevante, 0 que me parece réalmente 4iffcil de imaginer, Em todo 0 caso nto. € de se estranhar que, o governo.¢ a iia, se reservem o direito de nfo tocar nos assuntos ligados as proibigdes que acompanham 0 verdadeiros direitos. Neste dia entio se honver pleito democritico nos absteremos do suicidio e renegaremos 0 nosso “direito” pelo tinico direito que se concebe: a liberdade. Creo que posso prosseguir com lista dos nossos “direitos” politicos. Depois de negar-se a volar, oherege ¢ obrigado a pagar uma molta. Vejam bem, uma mula por um direito seu ndo cumprido ppor vocé mesmo! E ainda encontram-se doutores que investem conhecimento cientifico. para legitimar esta quiser votar, paga-se multa ou vai-se preso, af abolem-se os seus direitos politicos. E realmente engragado, temos 6s nossos direitos politicos cagados porque no quisemos fazer uso deles ‘como manda 6 figurino do governo! ‘A democracia & lisonja, € higiénica, cla organiza um mundo que no se desequilibra, Os poderes que afestio tem a vocagio de af continuar enquanto uma transformagdo estrutural ndo se fizer acontecer. A abdicagio de nossos direitos, pala escolha de um representante representa amesma situacdo de um povo governado por principes ,duques :marquesas, $60 voto nul indiseriminado geral pode mostrar que as pessoas no esperam mais serem governadas. Flas querem seu proprio governo, 0 de si ‘mesmas. O voto nulo nao é uma negagdo de opiniao politica, € 20 festim democritico. rea ver amaxima opinigo potitca Se posso assim colocar, a festa ~ dealguém, €0scudescjode auto- democritica € 0 sub‘produto de 4 é ie A =.» govemo, de auto-determinagao. tina contingéncia nite imas OPvio é Um Penico Limpo ou Com Um Cagalhio? “Como atguem que quer seu 0 importante que a midia © 0 direito de manifestacao govemo recusam a colocar no politica pode ser debate. Nio 6 por menos que ao produzic incongruéncia, Se o infeliz nfo tiver | considerado um inerte politieamente? todos os argumentos a favor das eleicées, " dinheiro para pagar o abster-sc de seu Nao seria 0 oposto? Jé se pensou sobre os poderes se tomam mudos, Tudo comega com a obrigatoriedade do voto, 0 voto € obrigatério! Como se explica ‘quieno processo da democracia exercer tum direito é também um dever? Se jé € direito, imagina-se que seja desejado, ‘oa como dizem é uma conquista. Como algo tao “positivo” que reflete a luta dos povos na Hist6ria € obrigatério? Desde quando uma conquista se dé por obrigacio? De fato isso é de extrema “complexidade”, nossos ditadores se reservam 0 direito de ndo nos explicar,€ fica por isso mesmo. Mas. até quando? Outro enorme direito que nos reservam, €0denos obrigarem atrabaltarde graca no pleito eleitoral, de passar 0 saco do domingo de descanso controlando a estupidez dos votantes ¢ a “ordem publica”. Como se fosse realmente necessério algum tipo de controle-na sociedade que se éntrege feito’ cfo 20 |jugo do poder instituido. Como se 0 “milagre” da revolte fosse pular para 0 mundo num dia enfermo de cretinices demoerdticas. Nao, agora nfo. Talvez um, dia tomemos conhecimento de nossos ATENTADO ‘Orgio de comunicago do Férum de Cultura Libertira - UFPB ‘Campina Grande-PB - CEP: 58109-970 “direito”, ele tem entio a fortuna da prisio, Maravilhoso! Negar-se a ser representado num covil infame de rieuréticos é uin crime punfvel de prisio. Nada mais democritico néo € mesmo? Mas o melhor esté por vir. Que tal a lei seca que vigora durante o incesto democratico? Vinte e quatro horas sem uma bodega prum trago. E isso para “moralizar e dat seguranga ao pleito”, como se fosse possfvel moralizar a politica, Ainda mais como sea seguranga nfo se referisse apenas a do poder governamental. A seguranca “de perpetuar-se Por fim ea tfulo de um “gran finale”, gostaria de informar a todos que residistio no é cidadio. Pois € assim que pensam 05 nossos governantes. Presididsio tem seus direitos politicos ¢ civis abolidos. Nao tém direito de escolher um representante, pois para o governo ele ndoé um homem de direitos, 86 tem um dever, o de obedecer. Indico, nio se parece com aquele nosso direito nfo tanto inyerso de votar? Se quiser ‘votar voeé pode, placidamente. Se nao Rogésio Nastineato ‘Mareot Alextndee Katlla Christine (Caixa Postal T0115, e-mail atentado68@ yahoo.com. br tal perspectiva? Chega-se num momento crucial: ou nos entregamos as coisas de fato © falemos com sinceridade, discutamos abertamente e sem dogmatismos, ou estaremos etemamente fa pensar que a coisas sio assim porque so € que o mundo nunca vai mudar porque ele & estitico e que os rebeldes so Uma categoria estorva embrutecida porque no reconhecem © dominio dos tiranos de toda espécie nem a clava forte da “Justiga”. Mas sao esses que etemnamente se colocario contra a usura das almas, sendo o receptéctio do faturo no presente, uma sombra de alma num mundo sem sonho, acabrunhado, triste porque no se vé mais como livre, férti. Contra este mundo viveremos 0 Mundo, aquilo que ele €, todas as possibilidades, a realizagio das utopias. Marcos Alexandre Aluno de Ciéncias Sociais Coletivo Editoriale Equipe de Redagto: Diagramagio: ‘Bénaldo Tores Roosevelt Humberto Clodosldo Oliveira Badnaldo Torres ATENTADO, + Set / Nov de 2000 Péigina 03 ELEGER E ESQUECER ‘endo como principio @ nogao ‘que a demoeracia derivaria da patticipagao, com. poder dcdecisio, de todos os cidaiéos na vida politic publica nacional, e nfo apenas deum pogueno mimero de excrementos expropriadores. Relatamos recentemente na ordem politica nacional, a vivéncia de uma indescritfvel naréose democratica, de forma que, wo perfodo eleitoral, somos encorajados por campanas viciosas a acreditar que estamos exercendo a plens liberdade delescolha e de dircitos como cidadto de uma sociedade' igualitiia ‘Porém, na verdade estamos servindo de fantoches nas mos da burguesia com a finalidade de legitimar a sua feira e, conseqtientemente, 0 seu poder. Durante este periodo, podemos constatar de forma gritante os artificios utilizados pelos candidatos na caca de vyotos. Entre os ‘quais podemos elucidar além de naresticos poderosos como: a imprensa Gornais, rédio © TV's - responséveis pela transmissio da ‘deologia dominants);& compra de votos com dinheiro de empresas particulares, tendo a sua doagao Jegitimada pela “Lei Eleitoral”; 0 uso. da maquina administrativa para se reeleger. E ainda mais, podemos gargalhar com os ‘medfoeres investimentns corpo-a-corpo. com 0 eleitorado, -no. qual € imprescindfvel o-beijo na erianga, 0 abraco nos miais velhos, a atencio aos pedidos da dona-de-casa, 0 aperto de mio no trabalhador e até mesmo, caricias no’ “cio” leproso = antes discriminado. Enfim, tudo por'mais aberrante que seja para conseguir a confianga dos seus “queridos cleitores”. (© que eles nfo fazem pelo povo! Embriagado com a fraternidade apresentada pelos candidaios, 0 eleitor passa a ter uma relapdo que os quase "endeusa", acreditando que este ou aquele candidato poder encontrar solucio ou pelo menos minimizar, os problemas sociais que abalam anagioe sua propria ‘vida. E também, incumbird acsse “deus”, “representante do povo",o dever de.votar sobre oimposto do cafezinho, a vacinagao de cles e gatos, a construc ou reférma de una praca, a restauragio da rede de “Todo aquele que contesta a autoridade'e Iuta contra ela é um anarquista” Sebastien Faure “Todo portador de terceira visio caga por um 6 cu". Kleber Lina ‘esgoto, 0 oreamento do govemo, ¢ assim pot diane, Tudo isso, sempre defendendo ‘08 intereases do povo e nunca os préprios ou de um determinado grupo, agindo como verdadeiros santos. Mas, 0 que realmente nos deixa intrigado 60 fato’dos eleitores nunca se interrogarem da capacidade-e do conhecimento desses “deuses” para votar sobre essa pluralidade de assuntos, © momento da citeuncisdo dos direitos do cidadéo é marcado pelo ato do voto, pois neste instante o eleitor ‘entrega a um estranho-a liberdade para que. seu “representante leftimo” decida sobre o que ele tem de mais importante: 0s seus direitos, seus filhos, seu trabalho cenfim, que este representante Ihe dite a ‘aneira como ele deve se comportar e a quem ele deve obedithcia como integrante da Sociedade. Depois decleger ‘0s seus representantes, 0 povo.e seus novos senliores seguem uma tendéncia “natural” de eomportamento. Dé posse 0s procuradores do povo, esquecem de tudo que prometeram durantea campanha e voltam suas atengdes para manter-se no poder, ‘umentando os seus poderes sem uma consulta prévia daqueles que os elegeram, assim como também votarlio medidas ‘contra os interesses populares para garantirem os seus privilégios © os da classe que os financiou durante a eleigio. E numa atipica expressio negativa do ovo a seas atos, como por exemplo as “Quando entederis que o que te diferencia dos nobces e dos icos € apenas a quantia de privatizagies, usem contra estas eventuais insubmissdes, a forga antidemocritica, visando que esta forga € usada contra os cidadios, do mecanismo legitimador do poder da classe dominante, o estado, com as suas leis defensoras da propriedade privada. © ovo por sua vez, confiante em seus governantes, abandonam os ideais de cidadio livre © voltam-se, cada um ‘para suas atividades didrias, dizendo: agora jé temos um govemo honrado; vvarnos deixé-lo trabalhar”. Essa atitude apética e individnalista€ determinante para depravante conjuntura brasileira, pois 0 cidadéo ao abdicar da participacio politiea é incapaz de ‘cobrar melhorias no cenério social, ‘uma vez que néo fax nem idéia da disposicio do seu representante para assuntos publicos. Uma outra consegiténcia dessa negagdo da propria vida € a abertura de espagos para que politicos “espertos” se apropriem do {theo piblico.F o que considero mais grave de tudo: 20 afastar-se da vida politica 0 cidadao néo esté apenas entregando-o seu futuro aos seus “devotos” senhores, est também comprometendo toda'a sua famflia e comunidade.a uma “eterna” exploraio edominagto. Portanto, lamentavelmente nio podemos-atribuir toda a culpa do, desajuste. social nacional somente aos politicos. De fato & primordial a contribaigdo do povo para a realizagio dessa’ feira burguesa, Uma vez que 0 cidadao se satisaz com os seus senhores © privilegie a classe burguesa a0 reconhecer apenss tm tinico direito para si, entre uma infinidade conquistada através de tas soci, e0 maximo dever como cidadio dessa sociedade democrética: 0 de destituir e cleger, periodicamente, os mesmos ou novos sethores, Ednaldo Torres Aluno de Ciéneias Socigis dinkeiro que nfo possues, & aque oque te diferencia dos mi servis, mendigos © margina-|| lizados ¢ apenas a farsa que sustentas?” Fazio Bezzo | Pagina 04 ‘ATENTADO + Set / Nov de 2000 ELEIGAQ) Es pepeeTae: SINONIMO DE PARADOXO E CONTRADIGAO ‘uma pequena elite burguesa que os ccolocaram direta ou Sanoseleitoraisnos indiretamiente no poder. seto scus representantes de Oo mostram. com. Desde ov primérdios do todas as. suas caurar, nitider.o que é esse suftagio que o velho discurso pensendo, também que esses processo: um ato: falso, de representagio, que hi mesmos homiens sio os covarde ¢ atfoz que-alicia a5. muito tempo j4-virou grandes emancipadores da ‘nos deparamos com. pessoas enaltecendo e endeusando omens que elas pensam que Ora! Nao ‘cOnscios: para que esse de todas as suas preciso ser. um processo.imundo easqueroso. manifestagbes, de todos 03 ‘grande conhecedor chamado eleigdo - seja — seus prazeres, de todas as suas do assunto para ‘erradicado e extirpado do nccessidades. Enfim, € a observarmos que a” nosso meio, pois € alheioa castragio mais s6rdida e ‘méquina estaial ¢ a qualquer forma de liberdaide — nociva que o ser humano pode sua.” extensio. dahumanidide, Lo.cativeiro sofrer, pois & 0 boicote da ch a ma d a dasmanifestegbesindividuais propria vida, representatividade, © coletivas ¢ 6 também uma (ideal anarquista a0 ndio. representa anomalia porque desde sua meu ver é o melhor projeto ninguém a niio ser g@nese foi infectado pelo social, pois rompe uma~ mindscula germe "da hipocrisia, _radicalmente com as velhas, cdpula e-cretinos dissimulagdo e demagogia. estruturas sociais, bascadas, cleitos pelo povo e muito tiiste quando no autoritarismo e. no dogmatismo. Este ideal passa 1 preconizar o ser humano como grande realizador e responsével de suas agtese da liberdade, parca nas formas de -governo, nas que passa a ser, na sociedade libertéria, anarquista,ilimitada e total. massas com discursos —Jadainhsi, procura cnganar e humanidede, pomposos e “eloquentes”, alienar as pessoas tentando © Estado na minha regidos:por um bando de toré-las.gado obediente ¢ concepeonada mais 6 do que iChodealiia Atdrade: canalhas: yue se dizem’ inere, um grande fosso podre e. §—§ representantes do povo. preciso estarmos funesto que separa o'homcm _Aluno de Citacias Socisis Leads ee ~ansgrso 42 38 28 Tira aroupa fa 82, 5& sper Corre louco ij saa 38 Sobe a serra ag fg B gs ‘OWwaISses9e SOPs ap ONBMMIAO Abre os bragos eg #8 §.5 3 :sequeurep sta eyjedso apepreus woosumnur yy ete pom ga fe gg as ‘sosojayuied sofaons8 ap wiaiog jargalha 22 28 g8ae : wrens Soa ; 5 gn 3 By sepoqgedura sot ana sooaned 9¢h lucinado ea 8g 3824 cepfons apuosoo un ap vipdoda vemiguoy —_-_Dopado eg #2 #25853: sepedussop sogSuaor3uco seq Berra! = BE 28858 "ypipowsap wssxy vu NOS Tg, ‘Teanagride = g SEbSF52 5 Se liberia 5 a ag AA £28 “somapbosans sexe soumenpowarg Ruma” g 38 bFaee Be snmp amuaqiou ap Zany ung CR $9, GEEeEE Sg satuguoditn soqraa someovty Pan aan S Baye ae a8 ‘sorepiow'a semopdry somos Pula da Pedra P aigiselaiea Eheranodio «6 BS REEMA S SURROSPNL 49 aH Eseliberta mesmo, Martinho Tota Filho Férum de Cultura Libertéria convida a todos para participar das $**** discussdes tematieas que se realizam todas as sextas-feiras as 10:00hs. no Centro Académico de sias Sociais (CACS) ~ UFPB. NO MODULO. APOIO 2 QUE SE INICIA DISCUTIREMOS O PAPEL DA EDUCACAO NO . DESENVOLVIMENTO:DA CONCEPCAO DE LIBERDADE. = Enderégos Libertérids CELAP/RI, CP 14576-/CEP22#12.970- Rio'de JaneirolRJ. UB Campa 5 LETRALIVRE. CP 50083. CEP 20062-070. Rio de JanciroRI. NBP.A. (Nicleo do : Propaganda Anarquists) CP 34, CEP 58010-970, Joto Pessoa/PR.Index Librorum 2 CENTRODEHUMANIDADES = Prohibitorum. CP 4147. CEP 01061-970. So Paulo/SP, Brasil. CECCA (Centro de . . Estudos Cultura ¢ Cidadania)~ Brasil. hupiiwww.cecaorg.br, NU-SOL (Niicleo de PRAT . Sociebilidade Libertéria- PUC-SP/ Brasil) httpyéwnw.geccities.com!-nu-sol_pucsp : ‘UTOPIA (Portugal) ttp//veww.azul nel/m3 Y/utopia . °

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