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Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais e LTCAT
Eng° Giovanni Forneck Flores
Coordenador do Programa CREA 136526
OUTUBRO DE 2008
Prezados Senhores
Atenciosamente
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ENG° GIOVANNI FORNECK FLORES
Engenheiro de Segurança
CREA 136526
www.cunhaeforneck.com.br
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Sumário
1. Perfil da Empresa................................................................................................................................5
2. Habilitação...........................................................................................................................................6
3. Introdução............................................................................................................................................7
4. Siglas Utilizadas...................................................................................................................................8
5. Reconhecimento dos Riscos Ambientais por
Grupo Homogêneo de Exposição...........................................................................................................9
6. NR 09 - Diagrama da Árvore para Implantação do PPRA...........................................................10
7. Desenvolvimento do PPRA...............................................................................................................11
8. Objetivo..............................................................................................................................................15
9. Considerações Gerais........................................................................................................................21
10. Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho.............................................................25
11. Levantamento dos Riscos Ambientais...........................................................................................36
12. Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.......................................................................................108
13. Avaliação de Ruído.......................................................................................................................109
14. Avaliação de Iluminância.............................................................................................................110
15. NR-13 Caldeiras e Vasos de Pressão...........................................................................................111
16. Periculosidade................................................................................................................................113
17. PPRA – Plano Tático....................................................................................................................113
18. PPRA – Plano Operacional..........................................................................................................115
19. Recomendações Gerais.................................................................................................................116
20. Medidas de Proteção Individual..................................................................................................116
21. Enquadramento Segundo Legislação Previdenciária................................................................117
22. Registro e Divulgação do PPRA...................................................................................................117
23. Considerações Finais.....................................................................................................................118
24. Metodologia da Ação.....................................................................................................................119
25. Anexos............................................................................................................................................120
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1. PERFIL DA EMPRESA
CNPJ : 88.348.024/0001-87
CEP : 83.203-970
Cidade/UF : PARANAGUÁ – PR
CNAE : 42.11-1
Grau de Risco :4
N0 de Funcionários : 51 + 1 TERCEIRIZADO
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2. HABILITAÇÃO
O presente trabalho tem a responsabilidade técnica e é assinado por Giovanni Forneck Flores,
Engenheiro de Segurança do trabalho, com registro no CREA n° 136526/RS.
Sua habilitação para executar tal tarefa está explícita na Constituição Federal, no Título II – dos
Direitos e Garantias Fundamentais, Capítulo I – dos Direitos e Deveres Individuais e Artigo 5° – Item
XIII; no Artigo 195 da CLT; na lei 6514/77 da Portaria 3.214/78 do MTb, em sua Norma
Regulamentadora NR-15, item 15.4.1.1; e na Resolução n° 359 de 31/07/91, DOU 01/11/91 do
Conselho Federal de Engenharia.
________________________________________
Eng° Giovanni Forneck Flores
Engenheiro de Segurança
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3. INTRODUÇÃO
Conhecendo o PPRA
O que é o PPRA?
O PPRA nada mais é do que um programa de trabalho que toda Empresa organizada deve possuir, para
comprovar se a mesma adota um plano tendo como objetivo Prevenir, de fato, as doenças ocupacionais
(no trabalho).
É dentro destas fases que a empresa comprometer-se-á a realizar um mínimo de atividades visando
à consecução do objetivo acima mencionado.
As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a
responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo a sua abrangência e
profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.
Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos.
Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações
ionizantes, radiações não ionizantes, bem como infra-som e ultra-som.
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4. SIGLAS UTILIZADAS
IBUTG – Índice de bulbo Úmido – Termômetro de Globo.
Tbs – Temperatura de Bulbo Seco
Tbn – Temperatura de Bulbo Úmido Natural
Tg – Temperatura de termômetro do Globo
EPI – Equipamento de Proteção Individual
EPC – Equipamento de Proteção Coletiva
Lux – Índice de Iluminamento
NPS – Níveis de Pressão Sonora na Escala de dB(A) ou dB(C)
NR – Norma Regulamentadora
PPM – Partes de Vapor ou Gás por milhão de Partes de Ar Contaminado
GHE – Grupo Homogêneos de Exposição aos Riscos Ambientais
PCMSO – Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional (NR-7)
LT – Limite de Exposição ao Agente
HO – Homens
UM – Mulheres
ME – Menores
PI – Proteção Individual
PC – Proteção Coletiva
EP – Exposição Permanente
EI – Exposição Intermitente
EE – Exposição Eventual.
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5. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS POR
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO
PLANEJAMENTO ANUAL DO PPRA
A TODOS OS EMPREGADOS
Generalidades
2. Ande – não corra – dentro da empresa e locais de trabalho. Desça e suba as escadas devagar e
segure o corrimão.
3. Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e em ordem. Deposite o lixo em recipientes
apropriados.
5. Sempre que for necessário alcançar lugares altos, use uma escada.
6. Aprenda a localização dos extintores de incêndio e como manuseá-los. Não os retire do lugar e
mantenha livre e desimpedida a área destinada ao aparelho.
8. Comunique qualquer acidente na hora, por mais insignificante que seja. Pequenos ferimentos
podem dar origem a graves infecções. Procure imediatamente a gerência.
9. Não remova, nem permita que outras pessoas extraiam corpos estranhos dos seus olhos. Procure o
Ambulatório Médico.
11. Não ingira bebidas alcoólicas antes de ir para o trabalho e nem as tome durante o trabalho.
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6. NR 09 - DIAGRAMA DA ÁRVORE PARA IMPLANTAÇÃO DO PPRA
Determinar n° possível de
Realizando levantamentos
trabalhadores expostos
de funções caracterização
de atividades e tipos de
exposição por trabalho
Análise de dados
Estabelecer prioridades e metas
Implantar Programa de levantados no
Avaliar reconhecimento
Prevenção de Riscos riscos
Ambientais (PPRA) Dimensionar a exposição dos Realizando avaliação
trabalhadores individual, comparando
com critérios de riscos e
avaliação ambiental se
Os levantamentos de caráter necessária
qualitativos e quantitativos
deverão ser realizados “in
loco” com PCMSO (NR-07) Analisando os dados de
controle médico
máquinas/equipamentos
adequados e profissionais Treinamento Realizando cursos e
habilitados, sendo engenheiro palestras para os
de segurança do trabalho para trabalhadores
a NR-09 e NR-18, médico do Medidas de proteção coletiva
trabalho para a NR-07 Realizando estudos de
desenvolvimento e
EPI
implantação de medidas de
proteção coletiva
Análise de risco
Selecionando e
identificando os EPI’s
Implantar programas de adequados aos riscos que os
monitoramento e obedecendo trabalhadores estão
aos níveis de ação expostos e verificando
cumprimento de instrução
normativa
Implantando atividades e
processos
Estabelecendo ações
sistemáticas de
monitoramento nas
unidades, obedecendo aos
níveis de ação.
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7. DESENVOLVIMENTO DO PPRA
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas:
a) A sua identificação;
b) A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de
trabalho;
d) A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos; A
caracterização das atividades e do tipo de exposição;
e) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de comprometimento da saúde
decorrente do trabalho;
f) Dos possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura
técnica;
g) A descrição das medidas de controle já existentes.
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c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a
higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de
proteção originalmente estabelecidas;
d) Caracterização das funções ou as atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação
dos EPI’s utilizados para os riscos ambientais;
e) Fornecer somente EPI com CA, Certificado de Aprovação expedido pelo Ministério do
Trabalho.
Monitoramento
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser realizada
uma avaliação sistemática e representativa da exposição a um dado risco, visando à introdução ou
modificações das medidas de controle, sempre que necessário.
Do Registro de Dados
Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados, estruturado de forma a
constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.
Registro de dados deverá estar disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para
as autoridades competentes.
Das Responsabilidades
DO EMPREGADOR
DOS TRABALHADORES
Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento possam implicar riscos à
saúde dos trabalhadores.
Fases do PPRA
Nesta etapa em que o projeto será analisado com vistas a identificar possíveis riscos ambientais ou de
acidentes, possíveis de resolução nesta fase.
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ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE
As prioridades: são consideradas prioritárias para as medidas de controle aquelas que, por sua
natureza, concentração ou periculosidade, possam representar risco grave e eminente para a segurança
dos trabalhadores.
As metas: como metas, teremos a elisão de todo e qualquer risco previsto nas Normas NR-15 e 16 e
quando não for possível, serão os riscos neutralizados pela adoção de equipamentos de proteção
individual.
DA AVALIAÇÃO E CONTROLE
A avaliação qualitativa será feita levando em conta a função do trabalhador, as que se compõem,
observando o desenrolar das atividades e ouvindo o trabalhador e/ou seu supervisor.
Na avaliação quantitativa serão feitas medições dos riscos, com atenção especial à essência do risco e
ao tempo de exposição.
Do controle: O controle das medidas necessárias como: adoção de EPC’s e EPI’s, e o uso ou a
atualização dos meios disponíveis, será a cargo do SESMT da Empresa.
Junto com a avaliação dos riscos será determinado o número de trabalhadores expostos ou que possam
vir ser expostos em caso de acidente ou contaminação, caso sejam detectados no decorrer do
levantamento técnico.
O técnico em seu trabalho apontará as medidas de controle necessárias para tornar o ambiente de
trabalho insalubre e não periculoso. Será feita avaliação da eficácia de tais medidas.
As exposições aos riscos serão monitoradas quanto ao uso correto dos equipamentos e será ministrado
treinamento sobre o uso correto de EPI’s, e dos malefícios dos agentes na saúde dos trabalhadores.
Registro será feito em relatório técnico e sua divulgação será através de palestras a todos os
empregados da obra.
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8. OBJETIVO
O presente trabalho tem como objetivo o Reconhecimento, a Avaliação e o Controle dos Riscos
Ambientais existentes na Empresa SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA – OBRA
PARANAGUÁ, bem como a determinação dos reflexos proporcionados pelas atuais condições de
trabalho na Legislação de Insalubridade e Periculosidade oficialmente vigentes.
O objetivo deste trabalho visa cumprir o disposto no item 9.4.a, da NR-15 da Portaria Ministerial
3214/78.
Caberá ao Empregador:
- Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS (PPRA), como atividade permanente da EMPRESA.
Com o saneamento das atividades e dos riscos ambientais de origem química, física e biológica,
ergonômicos e mecânicos ou acidentes, além de aspectos pecuniários, tornar-se-ão os ambientes de
trabalho dotados de condições de trabalho e, com isso, um melhor rendimento e melhor
reaproveitamento da peça mais importante da Empresa, o HOMEM.
Considerações Preliminares
O presente PPRA, de acordo com a realidade do estabelecimento e legislação vigente, visa abranger a
ESTRUTURA e o DESENVOLVIMENTO DO PPRA, unindo as informações colhidas, os
levantamentos qualitativos e quantitativos, assim como as informações pertinentes para a correta
implementação do PCMSO da NR-7.
As quantificações de agentes contidas neste PPRA foram realizadas no mês de OUTUBRO DE 2008,
devendo periodicamente haver novas quantificações (OUTUBRO DE 2009).
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Participação
A participação de todos é fundamental, para que o Programa de segurança alcance o ÊXITO esperado
é necessário o envolvimento de todos os colaboradores da EMPRESA, em todos os seus escalões, para
tanto, como estratégia, utilizamos a seguinte forma:
Segurança só existe com a participação de todos os níveis de comando como agentes multiplicadores:
são os principais responsáveis pela operacionalização da política.
EMPRESA:
Propiciar condições para a participação de todos.
COLABORADORES
Têm o dever de contribuir para a busca de um nível de segurança cada vez melhor.
ÓRGÃOS DE APOIO:
CIPA, SERVIÇO MÉDICO, RECURSOS HUMANOS E DEMAIS ÁREAS.
MEIOS
CAMPANHA DE SEGURANÇA, PALESTRAS, TREINAMENTO E SIPAT.
Prevenção
A PREVENÇÃO É PRIORITÁRIA.
Os acidentes são evitáveis, por isso, é possível preveni-los, procurando identificar suas causas e agir
sobre elas.
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Seriedade e Eficiência
INDISCUTÍVELMENTE
A Segurança é um fator importante na tomada de decisões, por isso, deve ser administrado com a
mesma seriedade e eficiência com que são tratados os aspectos de qualidade, produtividade, custo, etc.
O êxito deste programa dependerá basicamente da utilização e desenvolvimento da competência
técnica da EMPRESA neste campo.
- Na utilização de critérios técnicos e rigorosos, que permitam o reconhecimento e análise dos riscos,
visando à implantação de medidas de prevenção e/ou correção adequadas;
Orientação e Treinamento
COMPLEMENTANDO
A qualificação de homem deve ser de forma a compatível com o progresso tecnológico e qualidade da
nossa EMPRESA. Incentivando, porém a importância da orientação o treinamento em segurança,
requisito indispensável na sua formação profissional.
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Avaliação e Valorização
São essenciais, pois a segurança como fator de avaliação do desempenho é um passo importante para o
desenvolvimento profissional do HOMEM, Em outras palavras, um bom desempenho das áreas no
campo da segurança reflete a valorização do EMPREGADO e da EMPRESA.
- Na apresentação dos resultados de suas atividades, cada área deve incluir aqueles relativos à
segurança;
- O item segurança (redução de acidentes e doenças do Trabalho) compõe um dos itens mais
importantes na determinação da produtividade de uma determinada área. Além dos aspectos de
redução de custos pela aplicação mais adequada de materiais e mão-de-obra, é primordial e influi
diretamente na produtividade. Tudo é questão de ATITUDE.
- Os princípios utilizados para a elaboração deste programa constituem forma objetiva de atuar contra
os acidentes e doenças dentro da EMPRESA.
TREINAMENTO INICIAL
No treinamento inicial, após a integração o EMPREGADO recebe orientação quanto aos trabalhos que
irá realizar, e os procedimentos corretos através do conhecimento das “NORMAS DE
PROCEDIMENTOS OU DE SEGURANÇA” da EMPRESA.
TREINAMENTO ESPECIAL
Neste treinamento enfatizamos aos EMPREGADOS, os trabalhos que pela atividade ou natureza
ofereçam riscos de acidente de trabalho ou doenças do trabalho. São os seguintes treinamentos:
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- Segurança em eletricidade;
- Segurança no levantamento de peso;
- Segurança na manutenção mecânica;
- Segurança em trabalho em altura;
- Treinamento de prevenção e combate a incêndio;
- Treinamento uso de protetor auricular e proteção respiratória PPR.
TREINAMENTO PRÁTICO
Trata-se do treinamento prático para o exercício das funções nas áreas de apoio da EMPRESA, com o
acompanhamento de pessoa “expert” naquelas funções.
Neste capítulo, tratamos da avaliação dos locais de trabalho, mediante prévio levantamento de riscos
ambientais, onde as medidas de proteção coletiva são estudadas.
Sejam elas:
- Correção de ventilação;
- Correção de iluminação;
- Colocação de dispositivos de proteção em trabalho em altura e equipamentos;
- Alteração de layout;
- Alteração de condutas e procedimentos que exponham EMPREGADOS a riscos e outros;
- Sinalização dos locais de trabalho e saídas.
Os mesmos serão fornecidos aos EMPREGADOS em função dos riscos existentes, quando as medidas
de proteção coletiva não foram possíveis ou perfeitamente eficientes.
Ao serem fornecidos os EPI’s, os EMPREGADOS serão orientados do uso dos mesmos, a sua
finalidade, da sua higienização e das obrigações quanto à conservação e ao uso obrigatório.
CONSULTORIA EXTERNA
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Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho
b) Determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação do risco e este
persistir, mesmo reduzido, a utilização, pelo trabalhador de equipamentos de proteção individual
(EPI), de acordo com o que determina a NR-6, desde que a concentração, a intensidade ou
características do agente assim o exija;
j) Manter os registros de que tratam as alíneas “h” e “i” na sede dos Serviços Especializados em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho ou facilmente alcançáveis a partir da
mesma, sendo de livre escolha da EMPRESA o método de arquivamento e recuperação desde que
sejam asseguradas condições de acesso aos registros e entendimento de seu conteúdo, devendo ser
guardados somente os mapas anuais dos dados, correspondentes às alíneas “h” e “i” por um
período não inferior a 5 (cinco) anos;
9. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Preliminares
Este levantamento foi legitimado por um “Inquérito Preliminar de Riscos” junto a pelo menos um
colaborador ocupante de cada função ou seu respectivo superior imediato.
Na seqüência, na verificação “in loco” desses riscos (qualitativa e quantitativa) foram avaliadas as
condições impostas pelo ambiente físico, processos de produção e métodos de trabalho adotados pelo
estabelecimento.
Metodologia
a) No reconhecimento dos riscos, feito com base nas entrevistas com trabalhadores ou seus
respectivos imediato, também foi consultada bibliografia a respeito dos Riscos Ambientais
específicos existentes no tipo de atividade desenvolvida pelo estabelecimento.
b) As avaliações qualitativas da exposição aos Riscos Ambientais foram feitas tomando-se por base a
análise simultânea e concorrente dos seguintes fatores a eles relacionados:
- Efetiva Exposição;
- Toxidade ou Nível de Agressividade;
- Suposta Concentração ou Intensidade;
- Tempo de Efetiva Exposição;
- Suposta Hipersensibilidade.
Exposição Eventual:
Aquela que sugere a não concessão de adicionais, porque, demandando até 30 (trinta) minutos da
jornada Diária de Trabalho (cumulativamente ou não), não oferece Riscos à Saúde ou de
acidentes, que não os fortuitos.
c) As avaliações quantitativas de exposição ocupacional aos riscos físicos abaixo indicados. Foram
feitos:
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Equipamentos Utilizados
Legislação Aplicada
• Capítulo V da CLT, em sua nova redação, dada pela lei 6.514 de 22 de Dezembro de 1977.
Para elaboração do presente laudo, realizamos durante o MÊS DE OUTUBRO DE 2008 vistorias nas
instalações a fim de verificar as condições de segurança e higiene do trabalho, objetivando a
elaboração do PPRA, conforme determinação da Portaria nº 25 de 19 de dezembro de 1994.
O trabalho desenvolvido procura alinhar os aspectos humanos, materiais e ambientais, os quais são
invariavelmente relacionados entre si, para tanto foram levados em consideração as Normas
Regulamentadoras e as determinações do Ministério do Trabalho.
Com relação aos instrumentos utilizados, critérios de avaliação, estes seguem o padrão, considerados
ideal no mundo todo.
Cumpre-nos esclarecer que houve participação dos funcionários da Empresa na coleta de dados e na
prestação de informações vitais, de exclusiva responsabilidade dos informantes.
As informações e investigações constantes nesse relatório são baseadas nas informações e dados
colhidos durante o levantamento técnico realizado. Quaisquer modificações nas instalações,
equipamentos, métodos e processos, poderão alterar os valores e informações constantes neste
trabalho.
Abaixo apresentaremos os artigos 189, 191 e 195 da CLT, que norteiam as atividades e operações
insalubres.
Art. 189 - São consideradas atividades ou operações insalubres, aquelas que por sua natureza
condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos
limites de tolerância fixada em razão de sua natureza e do tempo de exposição.
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Art. 191 - A eliminação ou neutralização da insalubridade ocorrerá:
a) Com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de
tolerância.
b) Com a utilização do equipamento de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a
intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.
NR-15
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Sendo estes anexos examinados neste trabalho, salvo os que não são incidentes na empresa.
NR-16
RESPONSABILIDADE CRIMINAL
É individual. Não se transfere quando o acidente de trabalho decorre de culpa ou dolo. O causador fica
sujeito a:
DO CÓDIGO CIVIL
Art. 159 - Aquele que por sua ação ou omissão voluntária, negligência, imprudência ou imperícia,
causar dano a outra pessoa, obriga-se a indenizar o prejuízo.
A indenização acidentária a cargo da Previdência Social, não exclui ao Direito Cível, em caso de
acidente do trabalho, ocorrido por culpa ou dolo.
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10. LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO
Objetivo do LTCAT
O presente trabalho tem como finalidade cumprir as exigências da legislação previdenciária – Art. 58
da Lei n° 9528, de 10/12/97, fornecendo um relatório técnico das condições ambientais de trabalho
existentes na empresa, contendo elementos para a elaboração do PPP – Perfil Profissiográfico
Previdenciário, objeto do Anexo XV da IN INSS/DC n° 84 de 17.12.2002, além de subsidiar o
enquadramento das atividades laborais, no que se refere ao recolhimento das denominadas Alíquotas
Suplementares do Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT) criadas pelo texto da Lei n° 9.732 de
11.12.98.
Atualização do LTCAT
O § 3° do Art. 58 da lei n° 8213/91 com o texto dado pela Lei n° 9528/97 determina:
“A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos
existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de
comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará sujeita à
penalidade prevista no art. 133 desta lei.” (MP 1523/96 reeditada até a MP n° 1523-13 de
23.10.97, republicado na MP n° 1596-14 de 10.11.97 e convertida na lei n° 9528 de 10.12.97).
Disponibilidade do LTCAT
O LTCAT deve estar sempre disponível na empresa para a análise dos AFPS - Auditores Fiscais da
Previdência Social, e Médicos Peritos do INSS, devendo ser realizadas as alterações necessárias no
mesmo, sempre que as condições de nocividade se alterarem, guardando-se as descrições
anteriormente existentes no referido Laudo juntamente com as novas alterações introduzidas, datando-
se adequadamente os documentos, quando tais modificações ocorrerem.
Validade do LTCAT
CÓDIGOS DE 0 A 4
Código 0: código indicativo de não ter havido em nenhum momento exposição a qualquer agente
nocivo relacionado em anexo de decreto regulamentador da legislação previdenciária.
Código 1: código indicativo de ter havido em algum momento exposição a algum agente nocivo, mas
posteriormente devidamente neutralizado por medidas de proteção eficaz.
Código 2: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em
anexo de decreto regulamentador que possibilitem a concessão de Aposentadoria Especial após 15
anos de atividade.
Código 3: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em
decreto regulamentador que possibilitam a concessão de Aposentadoria Especial após 20 anos de
atividade.
Código 4: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em
decreto regulamentador que possibilitem a concessão de Aposentadoria Especial após 25 anos de
atividade.
CÓDIGOS DE 5 A 8
Código 5: código indicativo de não ter havido em nenhum momento exposição a qualquer agente
nocivo relacionado em anexo de decreto regulamentador da legislação previdenciária.
Código 6: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em
anexo de decreto regulamentador que possibilitem a concessão de Aposentadoria Especial após 15
anos de atividade.
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Código 7: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em
decreto regulamentador que possibilitam a concessão de Aposentadoria Especial após 20 anos de
atividade.
Código 8: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em
decreto regulamentador que possibilitem a concessão de Aposentadoria Especial após 25 anos de
atividade.
A legislação especial, no parágrafo 3º do Art. 57 da Lei nº 8213/91, com a redação do texto da Lei
nº 9.032/95, exige para enquadramento dos tempos especiais a existência de habitualidade e
permanência ou trabalhos não ocasionais e não intermitentes.
Inexistindo tais pressupostos o enquadramento não é possível, e, por corolário, as alíquotas
suplementares criadas para financiar tais aposentadorias especiais não devem existir.
TRABALHO PERMANENTE:
Entende-se por trabalho permanente aquele em que o segurado, no exercício de todas as suas
funções, esteve exposto efetivamente a agentes nocivos físicos, químicos e biológicos ou associação de
agentes.
Entende-se por trabalho não ocasional nem intermitente aquele em que na jornada de trabalho não
houve interrupção ou suspensão do exercício de atividade com exposição aos agentes nocivos, ou seja,
não foi exercida de forma alternada, atividade comum com especial.
Conforme expresso no Artigo nº 146 § 2º, da IN INSS/DC n° 84 de 17.12.2002, entende-se por agentes
nocivos aqueles que possam trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador
nos ambientes de trabalho, em função de natureza, concentração, intensidade e fator de exposição,
considerando-se:
II. Químicos – os manifestados por: névoas, neblinas, poeiras, fumos, gases, vapores de
substâncias nocivas presentes no ambiente de trabalho, absorvidos pela via respiratória, bem
como aqueles que forem passíveis de absorção por meio de outras vias;
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III. Biológicos – os microorganismos como bactérias, fungos, parasitas, bacilos, vírus e ricketsias
dentre outros.
O rol de agentes nocivos objetos de análise no presente laudo, são aqueles constantes dos decretos
regulamentadores da legislação previdenciária especial, Anexo IV do Dec. 3048/99, transcrito a seguir:
ANEXO IV
(Com as alterações determinadas no Decreto 4.882, de 18/12/2003.)
1.0.2. ASBESTOS
a) extração, processamento e manipulação de rochas amiantíferas;
b) fabricação de guarnições para freios, embreagens e materiais isolantes contendo
asbestos;
c) fabricação de produtos de fibrocimento;
d) mistura, cardagem, fiação e tecelagem de fibras de asbestos.
1.0.13. IODO
a) fabricação e emprego industrial do iodo.
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1.0.16. NÍQUEL E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS
a) extração e beneficiamento do níquel;
b) niquelagem de metais;
c) fabricação de acumuladores de níquel-cádmio.
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2.0.0. AGENTES FÍSICOS
Exposição acima dos limites de tolerância especificados ou às atividades descritas.
2.0.1. RUÍDO
Até 05/03/1997: acima de 80 dB(A) medidos em escala “slow” - Item 1.1.6 do Anexo III
do Dec. 53831/64;
De 06/03/1997 até 18/11/2003: acima de 90 dB(A) medidos em escala “slow”– Item 2.0.1
do Anexo IV do Dec. 2172/97;
A partir de 19/11/2003: acima de 85 dB(A), obedecendo aos critérios do artigo 171, item
III, da IN 99, do INSS – NHO-01 da FUNDACENTRO.
2.0.2. VIBRAÇÕES
a) trabalhos com perfuratrizes e marteletes pneumáticos.
3.0.0. BIOLÓGICOS
Exposição aos agentes citados unicamente nas atividades relacionadas.
§ Único do artigo 176, da IN 99, do INSS – Tratando-se de estabelecimentos de saúde, a
aposentadoria especial ficará restrita aos segurados que trabalhem de modo permanente
com pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas, segregados em áreas ou
ambulatórios específicos, e aos que manuseiam materiais contaminados provenientes
dessas áreas.
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3.0.1. MICROORGANISMOS E PARASITAS INFECCIOSOS VIVOS E SUAS TOXINAS
a) trabalhos em estabelecimentos de saúde em contato com pacientes portadores de
doenças infecto-contagiosas ou com manuseio de materiais contaminados;
b) trabalhos com animais infectados para tratamento ou para o preparo de soro, vacinas e
outros produtos;
d) trabalhos em laboratórios de autópsia, de anatomia e anátomo-histologia;
e) trabalho de exumação de corpos e manipulação de resíduos de animais deteriorados;
f) trabalhos em galerias, fossas e tanques de esgoto;
g) esvaziamento de biodigestores;
h) coleta e industrialização do lixo.
Como durante a jornada de trabalho, ocorrem níveis variados de ruído, a dose equivalente é calculada
utilizando-se a equação abaixo:
(Lex – 85)/Q
D = 100 x 2
• Até 05/03/1997: acima de 80 dB(A) medidos em escala “slow” - Item 1.1.6 do Anexo III do
Dec. 53831/64;
• De 06/03/1997 até 18/11/2003: acima de 90 dB(A) medidos em escala “slow”– Item 2.0.1 do
Anexo IV do Dec. 2172/97;
• A partir de 19/11/2003: acima de 85 dB(A), obedecendo aos critérios do artigo 171, item III,
da IN 99, do INSS – NHO-01 da FUNDACENTRO.
RUÍDO DE IMPACTO
Para esse agente o limite de tolerância definido no Anexo 2 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do
M.T.E. é de 130 dB (linear) ou 120 dB(C).
AGENTE CALOR
Este agente nocivo previsto no Anexo 3 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do MTE, quando presente
deve ser medido em IBUTG = Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo, observando os
critérios e metodologia indicados no artigo 172, da IN 99, do INSS.
Os limites de tolerância do agente calor são variáveis e inversamente proporcionais ao dispêndio
energético do trabalhador conforme quadros existentes no referido Anexo 3 da NR-15.
RADIAÇÕES IONIZANTES
Tal agente, objeto do Anexo 5 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do MTE, presente nas operações que
envolvem utilização de Raios X ou isótopos radioativos, observando os critérios e metodologia
indicados no artigo 173, da IN 99, do INSS.
Tal agente, objeto do Anexo 6 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do M.T.E., que se refere às atividades
com exposição a pressões superiores à atmosférica, independendo de limite de tolerância.
34
VIBRAÇÕES
Tal agente, objeto do Anexo 8 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do M.T.E., só permite enquadramento
na legislação especial nas atividades com vibrações de corpo inteiro como na utilização de máquinas
perfuratrizes e marteletes pneumáticos e independe de limite de tolerância.
FRIO
Tais agentes nocivos, objeto do Anexo 11 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do MTE e dependem de
limites de tolerância específicos para cada agente químico.
POEIRAS MINERAIS
Tais agentes nocivos são objeto do Anexo 12 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do M.T.E.
Tais agentes nocivos, objeto do Anexo 13 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do M.T.E. são de
avaliação qualitativa, isto é, independem de limite de tolerância.
AGENTES BIOLÓGICOS
Estes agentes, objeto do Anexo 14 da Portaria n° 3214/78 do M.T.E., somente são contemplados na
legislação especial quando de natureza infecto-contagiosa ou de alta transmissibilidade, observando o
§ Único do artigo 176, da IN 99, do INSS – Tratando-se de estabelecimentos de saúde, a aposentadoria
especial ficará restrita aos segurados que trabalhem de modo permanente com pacientes portadores de
doenças infecto-contagiosas, segregados em áreas ou ambulatórios específicos, e aos que manuseiam
materiais contaminados provenientes dessas áreas.
O levantamento e avaliação dos riscos ambientais foram realizados, inclusive com medições dos
agentes quantificáveis (ruído), em OUTUBRO DE 2008, nas instalações da empresa.
Para facilitar o entendimento da análise, esta foi separada por atividades e grupos homogêneos.
35
11. LEVANTAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
SETOR: ADMINISTRAÇÃO
Tipo de Luminária:
Natural Artificial
N° Funcionários:
06 Medidas Aproximadas:
Altura: 2,5 m Área: 32 m2
Obs: Espaço ideal para a realização das atividades.
Tipo de Ventilação:
Turnos de Trabalho:
Natural Artificial
Dia Noite
Obs: Realizar a limpeza dos filtros do ar condicionado periodicamente.
Funções do Setor
Levantamento Fotográfico
36
37
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO
Cargo : APONTADOR (FRANCISCO HORÁCIO DE LIMA) 1
Atividades Análise dos Riscos
Auxilia na parte administrativa e Agentes Físicos
pessoal, arquivar documentos, • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 65 dB(A).
preparar cartão ponto para a
contabilidade, eventualmente faz Obs:
serviços externos, opera computador.
Agentes Químicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.
Obs:
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
38
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO
Cargo : ENCARREGADO ADMINISTRATIVO 1
Atividades Análise dos Riscos
Controlar e organizar o fluxo da Agentes Físicos
documentação entre a Obra e a • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 65 dB(A).
Matriz; Elaborar, controlar e conferir
as planilhas de medições sobre Obs:
pagamentos de empreiteiros; Arquivar
a documentação contábil da Obra;
Emitir relatórios contábeis da Obra, Agentes Químicos
colocando-os sob análise do Gerente • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.
de Obra; Controlar o setor de pessoal
da Obra, observando as normas e Obs:
procedimentos da Empresa; Efetuar
pagamentos na região da Obra;
Representar a Obra junto a órgãos, Agentes Biológicos
fiscais e trabalhistas; Cumprir e fazer • Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
cumprir o Regimento Interno da
Empresa. Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
39
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO
Cargo : ENCARREGADO GERAL 1
Atividades Análise dos Riscos
Supervisionar todos os serviços da Agentes Físicos
obra, britagem, terraplanagem, • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
pavimentação, asfalto, drenagem e dB(A).
topografia; Orientar os respectivos
encarregados; Informar os Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo
engenheiros do andamento dos a máquinas e equipamentos ruidosos.
serviços.
Agentes Químicos
• Quando da fiscalização das atividades de pavimentação, exposição a
vapores de hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão asfáltica,
cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre),
porém em locais abertos, abaixo do nível de ação.
Obs:
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
40
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO
Cargo : ENGENHEIRO CIVIL 1
Atividades Análise dos Riscos
Realiza projetos de obras, verifica o Agentes Físicos
andamento das obras. • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
dB(A).
Obs:
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito.
41
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO
Cargo : GERENTE DE CONTRATO (TERCEIRIZADO) 1
Atividades Análise dos Riscos
Realiza atividades de gerência geral Agentes Físicos
de contrato, projetos de obras e • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
verifica o andamento dos projetos e dB(A).
das obras.
Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo
a máquinas e equipamentos ruidosos.
Agentes Químicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.
Obs:
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito.
42
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO
Cargo : TÉCNICA DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1
Atividades Análise dos Riscos
Prevenir atos e condições inseguras, Agentes Físicos
assessorar a CIPA, promover debates, • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
palestras e cursos, ajudar na dB(A).
investigação de acidentes, informar os
trabalhadores sobre riscos Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo
ocupacionais, manutenção e a máquinas e equipamentos ruidosos.
distribuição de EPI’s, atuar 100% no
canteiro. Agentes Químicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.
Obs:
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito.
43
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS
Biológicos
NÃO CONSTA
Químicos
Produto Composição Riscos à Saúde
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não
estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a
uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por pelo
Hidrocarbonetos menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Cimento
(mistura); Enxofre, emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Asfáltico de
Nitrogênio, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Petróleo – CAP
Oxigênio, Metais
30/45 • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
(V, Ni, Fe).
abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras
separadas. Usar de preferência um lavador de olhos. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente,
lavar a sua boca com água limpa em abundância. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não
estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a
uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por pelo
menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Emulsão emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Asfáltica RR – Asfalto, Água. levando o rótulo do produto, sempre que possível.
2C
• Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras
separadas. Usar de preferência um lavador de olhos. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente,
lavar a sua boca com água limpa em abundância. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.
44
Físicos
Vibração Ñ. C
Radiação Ionizante Ñ. C
Radiação Não Ionizante Ñ. C
Temperatura Anormais (Calor / Frio) Ñ. C
Umidade Ñ. C
Contínuo: 60 – 92 dB(A)
Ruído (NPS lavg Horas)
Intermitente:
Impacto:
Mecânicos
Queda, Queda de objetos, Acidente de trânsito, Projeção de Partículas nos Olhos
Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos
Jornada de Trabalho
EPC
Ventiladores, ar condicionado e proteção em geral das máquinas.
C.A. dos EPI’s existentes no setor
E.P.I. Certificado de Aprovação (C.A)
Óculos de Proteção 9722
Botina de Segurança 20138
Protetor Auricular 4398
Capacete 14616
Colete Refletivo 15893
CONCLUSÃO DO LTCAT
45
DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO
SETOR: LABORATÓRIO
Tipo de Luminária:
Natural Artificial
N° Funcionários:
04 Medidas Aproximadas:
Altura: 2,5 m Área: 40 m²
Obs: Espaço ideal para a realização das atividades.
Tipo de Ventilação:
Turnos de Trabalho:
Natural Artificial
Dia Noite
Obs:
Funções do Setor
Levantamento Fotográfico
46
47
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : LABORATÓRIO
Cargo : AUXILIAR DE LABORATÓRIO 1
Atividades Análise dos Riscos
Coleta material para análise. Participa Agentes Físicos
dos ensaios e testes ajudando no • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
laboratório, executa a limpeza do
material e ferramentas utilizados, Obs:
quando o servente não se encontra no Agentes Químicos
local. Trabalhar com CBUQ e PMF
manualmente. Participa da execução • Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão asfáltica,
dos serviços de campo. Auxiliar o cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre).
encarregado do setor na organização Eventual contato com óleo diesel, querosene, percloretileno,
da documentação do laboratório. etilenoglicol, gasolina, quando o servente não se encontra no local de
trabalho.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito. Risco de
projeção de partículas nos olhos; Queimaduras.
Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de
asfalto; botina de segurança; colete refletivo ou camisa com refletivo,
quando em rodovias; óculos de proteção, luva térmica; cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL,
PERCLOROETILENO, ÉTER MONOBUTÍLICO DO ETILENO GLICOL
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 01 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito. Risco de
projeção de partículas nos olhos; Queimaduras.
Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de
asfalto; botina de segurança; colete refletivo ou camisa com refletivo,
quando em rodovias; óculos de proteção, luva térmica; cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL
PERCLOROETILENO, ÉTER MONOBUTÍLICO DO ETILENO GLICOL
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
49
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : LABORATÓRIO
Cargo : MOTORISTA 1
Atividades Análise dos Riscos
Conduzir veículos leves, zelando Agentes Físicos
pelas condições mecânicas e • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
estruturais do veículo, bem como,
limpeza e higiene do mesmo. Obs:
Conduzir o veículo, respeitando a
legislação de trânsito. Prestar apoio
Agentes Químicos
aos setores administrativos e compras,
transportando documentos e • Exposição a vapores de hidrocarbonetos aromáticos, por permanecer
mercadorias. no laboratório, tais como emulsão asfáltica, cimento asfáltico de
petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre), óleo diesel, querosene,
percloretileno, etilenoglicol, gasolina quando permanece no laboratório;
porém abaixo do nível de ação.
Obs:
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
50
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : LABORATÓRIO
Cargo : SERVENTE 1
Atividades Análise dos Riscos
Coleta material para analise. Participa Agentes Físicos
dos ensaios e testes ajudando no • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
laboratório. Executa a limpeza do
material e ferramentas utilizados. Obs:
Trabalhar com CBUQ e PMF Agentes Químicos
manualmente. Participa da execução
dos serviços de campo. Auxiliar o • Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão asfáltica,
encarregado do setor na organização cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre),
da documentação do laboratório. óleo diesel, querosene, percloretileno, etilenoglicol, gasolina.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito. Risco de
projeção de partículas nos olhos; Queimaduras.
Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de
asfalto; botina de segurança; colete refletivo ou camisa com refletivo,
quando em rodovias; óculos de proteção, luva térmica; cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL,
PERCLOROETILENO, ÉTER MONOBUTÍLICO DO ETILENO GLICOL
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
51
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS
Biológicos
NÃO CONSTA
Químicos
Agente Concent. Tempo Exp. Lim. Toler. Metodologia Aceitável
Percloroetileno Eventual 78 ppm – 525 mg/m3
Éter Monobutílico Eventual 39 ppm – 190 mg/m3
de Etileno glicol
Produto Composição Riscos à Saúde
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
Hidrocarbonetos pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Cimento
(mistura); Enxofre, emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Asfáltico de
Nitrogênio, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Petróleo – CAP
Oxigênio, Metais
30/45 • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
(V, Ni, Fe).
abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
52
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Emulsão emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Asfáltica RR – Asfalto, Água. levando o rótulo do produto, sempre que possível.
2C
• Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Após inalação: Exposição ao ar fresco.
Etilenoglicol • Após contato com a pele: Lavar com muita água. Tirar a roupa
P.A. contaminada.
(Éter C6H14O2 • Após contato com os olhos: Enxaguar com muita água,
Monobutílico de mantendo a pálpebra aberta. Consultar um oftalmologista.
Etileno glicol)
• Depois de ingerir: Beber muita água, provocar o vômito,
chamar um médico.
• Olhos: Pode causar dor. Pode causar dor moderada nos olhos
e leve lesão da córnea. Os vapores acima de 100 ppm podem
irritar os olhos;
• Pele: A exposição prolongada ou repetida pode causar
irritação da pele, inclusive queimaduras. O contato repetido
pode causar ressecamente ou descamação da pele. Pode causar
efeitos ainda mais fortes se for mantido sobre a pele. Não
causou reações alérgicas na pele quando foi testado em
cobaias.
• Ingestão: A toxicidade oral para uma única dose é
considerada baixa. Pequenas quantidades ingeridas
Percloroetileno Tetracloroetileno acidentalmente durante operações de manuseio normal não
tem probabilidade de causar danos. A ingestão de grandes
quantidades pode causar danos. Se aspirado (líquido dentro do
pulmão), pode ser rapidamente absorvido pelos pulmões e
resultar em danos a outros sistemas do corpo.
• Inalação: Em áreas confinadas ou pouco ventiladas, os
vapores podem se acumular rapidamente e causar
inconsciência e até a morte.
• Efeitos sistêmicos: Sinais e sintomas produzidos por uma
exposição excessiva podem ser efetivos sobre o sistema
nervoso central. Em animais de laboratório, foram observados
efeitos nos rins e fígado.
53
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
Hidrocarbonetos médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
parafínicos; que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
naftênicos; contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
Hidrocarbonetos pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
aromáticos: 10 - 40 emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
% (v/v); Enxofre levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Óleo Diesel (CAS 7704-34-9,
orgânico): máx. 0,5 • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
% (p/p); Compostos abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
nitrogenados: pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
impureza; Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
Compostos do produto, sempre que possível.
oxigenados: • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
impureza; Aditivos. consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Em caso de contato com a pele e/ou
com os olhos não friccione as partes atingidas.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
parafínicos: min. contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
70%; pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
aromáticos: max. levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Querosene 20%;
Hidrocarbonetos • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
olefínicos: max. 5%; abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
Benzeno [CAS 71- pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
43-2]: máx. 0,10 (% Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
vol.) do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central
- SNC.
54
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
saturado: 27 - 47% contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
(p/p); pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
aromáticos: 26 - levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Gasolina 35% (p/p); • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
Hidrocarbonetos abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
olefínicos: 15 - 28% pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
(p/p); Benzeno Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
[CAS 71-43-2]: < do produto, sempre que possível.
1% (p/p). • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-lo ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegeal. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central
- SNC.
55
Físicos
Vibração Ñ. C
Radiação Ionizante Ñ. C
Radiação Não Ionizante Ñ. C
Temperatura Anormais (Calor / Frio) Ñ. C
Umidade Ñ. C
Contínuo: 60 - 75 dB(A)
Ruído (NPS lavg Horas)
Intermitente:
Impacto:
Mecânicos
Queda, Queda de objetos, Acidente de trânsito, Queimaduras, Projeção de Partículas nos Olhos
Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos
Jornada de Trabalho
EPC
Ar-condicionado.
C.A. dos EPI’s existentes no setor
E.P.I. Certificado de Aprovação (C.A)
Botina de Segurança 20138
Colete Refletivo 15893
Luva de Vaqueta 19543
Máscara descartável PFF – 2 19343
Máscara com filtro PFF – 2
Óculos de Proteção 9722
Creme de Proteção 10931
Luva de PVC 6659
Protetor Auricular 4398
CONCLUSÃO DO LTCAT
56
DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO
SETOR: MECÂNICA
Tipo de Luminária:
Natural Artificial
N° Funcionários:
03 Medidas Aproximadas:
Altura: Área:
Obs:
Tipo de Ventilação:
Turnos de Trabalho:
Natural Artificial
Dia Noite
Obs:
Funções do Setor
LUBRIFICADOR e MECÂNICO
Levantamento Fotográfico
57
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : MECÂNICA
Cargo : LUBRIFICADOR 1
Atividades Análise dos Riscos
Abastecer os equipamentos; Fazer Agentes Físicos
lubrificação adequada dos • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 82
equipamentos; Completar os níveis de dB(A).
óleo e efetuar a troca, quando receber Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
a orientação; Avisar ao encarregado
Agentes Químicos
quanto a eventuais problemas
verificados. • Exposição a óleo diesel, gasolina e óleos e graxas mineral quando na
revisão e lubrificação de máquinas e equipamentos, tais como: Lubrax
OH – 50 – TA; Lubrax – TRM – 4 (80W e 90); Lubrax GMA – 2;
Lubrax – TRM – 5 (85W140, 90 e 140); Lubrax Industrial GMSA – EP
(1 e 2); Querosene; Lubrax Industrial HR – 100 – EP; Lubrax Industrial
OT – OF (32, 46, 68 e 100), Lubrax Técno (20W/50 e 15W/40) OC –
2A.
Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de
PVC.
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
•Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda de
materiais, queda, acidente de trânsito. Risco de projeção de
partículas nos olhos.
Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa
com refletivo, quando em rodovias; óculos de proteção, cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL.
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS.
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Periculosa 30%, CONFORME NR - 16 ANEXO 2 ITEM 1 LETRA S
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
58
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : MECÂNICA
Cargo : MECÂNICO 1
Atividades Análise dos Riscos
Efetuar o reparo do equipamento de Agentes Físicos
acordo com a técnica adequada; • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 100
Detectar possíveis problemas no dB(A).
equipamento antes de eventual Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
estrago, tomando as providências
Agentes Químicos
necessárias para que este não ocorra;
Correto preenchimento do boletim de • Exposição a óleo diesel, gasolina e óleos e graxas mineral quando na
ocorrência mecânica. revisão e lubrificação de máquinas e equipamentos, tais como: Lubrax
OH – 50 – TA; Lubrax – TRM – 4 (80W e 90); Lubrax GMA – 2;
Lubrax – TRM – 5 (85W140, 90 e 140); Lubrax Industrial GMSA – EP
(1 e 2); Querosene; Lubrax Industrial HR – 100 – EP; Lubrax Industrial
OT – OF (32, 46, 68 e 100), Lubrax Técno (20W/50 e 15W/40) OC –
2A.
Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de
PVC.
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
•Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda de
materiais, queda, acidente de trânsito. Risco de projeção de
partículas nos olhos.
Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa
com refletivo, quando em rodovias; óculos de proteção, cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL.
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS.
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
59
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : MECÂNICA
Cargo : MECÂNICO 1
Atividades Análise dos Riscos
Efetuar o reparo do Agentes Físicos
equipamento de acordo com a • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 100 dB(A).
técnica adequada; Detectar Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
possíveis problemas no
equipamento antes de eventual • Eventual exposição a radiações não ionizantes quando das atividades de
estrago, tomando as solda;
providências necessárias para Obs: Porém amenizado pelo uso de escudo com lente para solda, avental de
que este não ocorra; Correto raspa, luva de raspa.
preenchimento do boletim de Agentes Químicos
ocorrência mecânica. Realiza
• Exposição a óleo diesel, gasolina e óleos e graxas mineral quando na
solda elétrica e a oxi –
revisão e lubrificação de máquinas e equipamentos, tais como: Lubrax OH – 50
acetileno.
– TA; Lubrax – TRM – 4 (80W e 90); Lubrax GMA – 2; Lubrax – TRM – 5
(85W140, 90 e 140); Lubrax Industrial GMSA – EP (1 e 2); Querosene; Lubrax
Industrial HR – 100 – EP; Lubrax Industrial OT – OF (32, 46, 68 e 100),
Lubrax Técno (20W/50 e 15W/40) OC – 2A.
• Eventual exposição a fumos metálicos da solda elétrica em locais abertos e
ventilados, com eletrodo aço carbono K – 46, sem exposição a cádmio e
manganês.
Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC.
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver
croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda de materiais,
queda, acidente de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos.
Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa com
refletivo, quando em rodovias; óculos de proteção, cinto de segurança quando
em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL.
ANEXO – 7 RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS.
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
60
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS
Biológicos
NÃO CONSTA
Químicos
Produto Composição Riscos à Saúde
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
Hidrocarbonetos médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
parafínicos; que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
naftênicos; contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
Hidrocarbonetos pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
aromáticos; emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Lubrax OH – 50 Hidrocarbonetos levando o rótulo do produto, sempre que possível.
– TA. poliaromáticos:
baixos teores; • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
Aditivos: 11,1 % abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
(v/v); Enxofre (CAS pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
7704-34-9, Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
orgânico): máx. 1 % do produto, sempre que possível.
(p/p) • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
Hidrocarbonetos que possível.
parafínicos; • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
Hidrocarbonetos contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
naftênicos; pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Lubrax – TRM levando o rótulo do produto, sempre que possível.
aromáticos;
– 4 (80W e 90).
Hidrocarbonetos • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
poliaromáticos: abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
baixos teores; pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
Aditivos de 2,7 à Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
3,57 % (v/v). do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
61
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Óleo mineral
parafínico; óleo • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
mineral parafínico abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
Lubrax GMA – pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
hidrotratado, óleo
2; Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
mineral parafínico
residual hidrotratado do produto, sempre que possível.
e sabão de lítio • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
• Notas para o médico: O produto proveniente de equipamento
à alta pressão ou vazamentos à alta pressão pode penetrar na
pele e se não tratado adequadamente, pode causar lesões
graves, incluindo desfiguração, perda de função podendo
mesmo requere amputação da parte afetada. Para evitar tais
lesões deve-se procurar atenção médica imediata mesmo se a
lesão parecer pouco grave.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
Hidrocarbonetos médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
parafínicos; que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
naftênicos; contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
Hidrocarbonetos pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
aromáticos; emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Lubrax – TRM
Hidrocarbonetos levando o rótulo do produto, sempre que possível.
– 5 (85W140,
poliaromáticos:
90 e 140); • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
baixos teores;
Aditivos: 5,5 à 6,79 abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
% (v/v); Enxofre pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
(CAS 7704-34-9, Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
orgânico): máx. 1,52 do produto, sempre que possível.
% (p/p) • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
62
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Óleo mineral levando o rótulo do produto, sempre que possível.
parafínico; óleo • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
Lubrax mineral parafínico abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
Industrial hidrotratado, pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
GMSA – EP (1 hidroxiesterarato de Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
e 2); lítio e aditivo a base do produto, sempre que possível.
de alquilditiofosfato • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
de zinco. consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
• Notas para o médico: O produto proveniente de equipamento
à alta pressão ou vazamentos à alta pressão pode penetrar na
pele e se não tratado adequadamente, pode causar lesões
graves, incluindo desfiguração, perda de função podendo
mesmo requere amputação da parte afetada. Para evitar tais
lesões deve-se procurar atenção médica imediata mesmo se a
lesão parecer pouco grave.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
Hidrocarbonetos médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
parafínicos; que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
naftênicos; contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
Hidrocarbonetos pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Lubrax aromáticos; emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Industrial HR – Hidrocarbonetos levando o rótulo do produto, sempre que possível.
100 – EP; poliaromáticos: • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
baixos teores; abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
Aditivos: 0,69 a pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
0,73 % (v/v); Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
Enxofre: máx. 1 % do produto, sempre que possível.
(p/p)
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
63
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
Hidrocarbonetos que possível.
parafínicos; • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
Hidrocarbonetos contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
naftênicos; pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Lubrax Técno
aromáticos; levando o rótulo do produto, sempre que possível.
(20W/50 e
Hidrocarbonetos
15W/40) • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
poliaromáticos:
baixos teores; abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
Aditivos: 3,6 a 16,8 pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
% (v/v); Enxofre: Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
máx. 1 % (p/p) do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
Hidrocarbonetos que possível.
parafínicos; • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
Hidrocarbonetos contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
naftênicos; pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Lubrax Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Industrial OT – aromáticos; levando o rótulo do produto, sempre que possível.
OF (32, 46, 68 e Hidrocarbonetos
100) poliaromáticos: • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
Aditivos: 0,36 a abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
0,39 g/100ml; pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
Enxofre: máx. 1 % Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
(p/p). do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
64
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
Hidrocarbonetos
parafínicos pesados; • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
Hidrocarbonetos contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
naftênicos; pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
olefínicos; levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
OC – 2A. aromáticos; abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
Hidrocarbonetos pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
asfaltênicos; Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
Nitrogênio: Enxofre do produto, sempre que possível.
(CAS 7704-34-9, • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
orgânico): máx. 5,5 consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
% (p/p); Metais fazê-la beber água. Procurar assistência médica
pesados. imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
• Notas ao médico: Em caso de contato com a pele não
friccione as partes atingidas. A aspiração desse produto pode
causar pneumonite. Depressor do sistema nervoso central. É
possível a ocorrência de gás sulfídrico no produto.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
Hidrocarbonetos médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
parafínicos; que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
naftênicos; contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
Hidrocarbonetos pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
aromáticos: 10 - 40 emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
% (v/v); Enxofre levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Óleo Diesel (CAS 7704-34-9,
orgânico): máx. 0,5 • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
% (p/p); Compostos abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
nitrogenados: pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
impureza; Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
Compostos do produto, sempre que possível.
oxigenados: • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
impureza; Aditivos. consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Em caso de contato com a pele e/ou
com os olhos não friccione as partes atingidas.
65
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
parafínicos: min. contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
70%; pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
aromáticos: max. levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Querosene 20%;
Hidrocarbonetos • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
olefínicos: max. 5%; abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
Benzeno [CAS 71- pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
43-2]: máx. 0,10 (% Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
vol.) do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central
- SNC.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
saturado: 27 - 47% contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
(p/p); pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
aromáticos: 26 - levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Gasolina 35% (p/p); • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
Hidrocarbonetos abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
olefínicos: 15 - 28% pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
(p/p); Benzeno Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
[CAS 71-43-2]: < do produto, sempre que possível.
1% (p/p). • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-lo ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegeal. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central
- SNC.
66
Físicos
Vibração Ñ. C
Radiação Ionizante Ñ. C
Radiação Não Ionizante Ñ. C
Temperatura Anormais (Calor / Frio) Ñ. C
Umidade Ñ. C
Contínuo: 60 – 100 dB(A)
Ruído (NPS lavg Horas)
Intermitente:
Impacto:
Mecânicos
Queda, Queda de objetos, Acidente de trânsito, Projeção de Partículas nos Olhos
Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos
Jornada de Trabalho
EPC
Proteção das máquinas
C.A. dos EPI’s existentes no setor
E.P.I. Certificado de Aprovação (C.A)
Botina de Segurança 20138
Colete Refletivo 15893
Luva de Vaqueta 19543
Óculos de Proteção 9722
Creme de Proteção 10931
Luva de PVC 6659
Protetor Auricular 4398
CONCLUSÃO DO LTCAT
67
DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO
SETOR: PAVIMENTAÇÃO
Tipo de Luminária:
Natural Artificial
N° Funcionários:
20 Medidas Aproximadas:
Altura: Área:
Obs: Trabalho a céu aberto.
Tipo de Ventilação:
Turnos de Trabalho:
Natural Artificial
Dia Noite
Obs:
Funções do Setor
Levantamento Fotográfico
68
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : APONTADOR 1
Atividades Análise dos Riscos
Controlar a entrada e saída de cargas, Agentes Físicos
tanto na frente de serviço, quanto na • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
britagem, e nas pedreiras e jazidas da dB(A).
obra. Manter bloco de anotações
devidamente atualizado. Auxiliar na Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo
descarga de materiais na frente de a máquinas e equipamentos ruidosos.
serviço. Repassar, ao final do
expediente, as anotações ao Agentes Químicos
engenheiro técnico. • Quando das atividades de anotação dos serviços de pavimentação,
exposição a vapores de hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão
asfáltica, cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e
enxofre), porém em locais abertos, abaixo do nível de ação.
Obs:
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
69
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : CONTROLADOR DE FLUXO 2
Atividades Análise dos Riscos
Posiciona cones de sinalização e Agentes Físicos
placas de aviso de redução de • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
velocidade ao longo da via. Posiciona- dB(A).
se no inicio do canteiro de obras para
sinalizar obras na pista. Sinaliza aos Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo
motoristas para redução de velocidade a máquinas e equipamentos ruidosos.
e o melhor trajeto.
Agentes Químicos
• Quando das atividades perto dos serviços de pavimentação,
exposição a vapores de hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão
asfáltica, cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e
enxofre), porém em locais abertos, abaixo do nível de ação.
Obs:
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
70
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : MOTORISTA 3
Atividades Análise dos Riscos
Conduzir caminhões basculantes, com Agentes Físicos
carroceria, com tanques • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
abastecedores, no canteiro de obras, dB(A).
rodovias e ruas. Auxiliar na descarga Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo
de material na pavimentação. a máquinas e equipamentos ruidosos.
Agentes Químicos
• Quando das atividades descarga na pavimentação, exposição a
vapores de hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão asfáltica,
cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre),
porém em locais abertos, abaixo do nível de ação.
Obs:
• Exposição a óleo diesel, gasolina ou querosene quando das
atividades de limpeza do caminhão para a retirada de asfalto.
Obs: Porém amenizado pelo uso de Creme de Proteção e/ou Creme de
Proteção.
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito.
Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa
com refletivo, quando em rodovias; e cinto de segurança quando em
periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL.
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
71
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : OPERADOR DE ESPARGIDOR 1
Atividades Análise dos Riscos
Inspecionar, regular e operar o Agentes Físicos
espargidor. Manter a barra • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
espargidora e seus componentes em dB(A).
condições ideais de operação. Manter
o tanque de betume e os maçaricos em Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
condições de operação.
Agentes Químicos
• Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como: emulsão asfáltica,
cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre).
• Eventual contato com óleo diesel, querosene, gasolina.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos;
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
72
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : OPERADOR DE MESA VIBRO ACABADORA 2
Atividades Análise dos Riscos
Iniciar os serviços conforme ordem do Agentes Físicos
superior, zelando pela boa operação • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
do equipamento e pelo sucesso na dB(A).
execução dos trabalhos; Ter domínio
total das funções do equipamento; Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
Operar o equipamento com Agentes Químicos
responsabilidade comunicar a
mecânica sobre problemas que vierem • Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como: emulsão asfáltica,
a acontecer com o equipamento; cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre).
Verificar no início de cada jornada de • Eventual contato com óleo diesel, querosene, gasolina,
trabalho, níveis de óleo, combustível e
água do equipamento. Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de
PVC.
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos;
73
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : OPERADOR DE ROLO 2
Atividades Análise dos Riscos
Iniciar os serviços conforme ordem do Agentes Físicos
superior, zelando pela boa operação • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
do equipamento e pelo sucesso na dB(A).
execução dos trabalhos; Ter domínio
total das funções do equipamento; Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
Operar o equipamento com Agentes Químicos
responsabilidade comunicar a
mecânica sobre problemas que vierem • Exposição a hidrocarbonetos aromáticos, tais como: emulsão
a acontecer com o equipamento; asfáltica, cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e
Verificar no início de cada jornada de enxofre). porém em locais abertos, abaixo do nível de ação.
trabalho, níveis de óleo, combustível e • Eventual contato com óleo diesel, querosene, gasolina.
água do equipamento.
Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de
PVC.
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos;
74
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : OPERADOR DE MINI PÁ CARREGADEIRA 1
Atividades Análise dos Riscos
Iniciar os serviços conforme ordem do Agentes Físicos
superior, zelando pela boa operação • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
do equipamento e pelo sucesso na dB(A).
execução dos trabalhos; Ter domínio
total das funções do equipamento; Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
Auxiliar motoristas e serventes nos Agentes Químicos
serviços executados; Operar o
equipamento com responsabilidade; • Exposição a hidrocarbonetos aromáticos, tais como: emulsão
Comunicar a mecânica sobre asfáltica, cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e
problemas mecânicos que vierem enxofre), porém em locais abertos, abaixo do nível de ação.
acontecer com o equipamento. • Eventual contato com óleo diesel, querosene, gasolina.
• Exposição a poeira mineral, porém em locais abertos, abaixo do
nível de ação.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
•Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos;
Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa
com refletivo, quando em rodovias; óculos de proteção; cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL.
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
75
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : RASTILHEIRO 3
Atividades Análise dos Riscos
Manter os trechos conservados, para Agentes Físicos
execução dos serviços; Auxiliar • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
operadores e motoristas na limpeza, dB(A).
manutenção dos equipamentos,
veículos e ferramentas; Evitar excesso Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
e perdas de materiais. Regularização Agentes Químicos
de CBUQ e PMF; Executar emendas;
Correção de Imperfeições; Trabalhar • Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como: emulsão asfáltica,
com CBUQ e PMF manualmente. cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre).
Retira sobras de material do CBUQ, • Quando da realização da limpeza dos equipamentos, contato com
PMF e Micro Revestimento da pista. óleo diesel, querosene, gasolina,
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
•Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos;
Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa
com refletivo, quando em rodovias; óculos de proteção; cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL,
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
76
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : SERVENTE 4
Atividades Análise dos Riscos
Manter os trechos conservados, para Agentes Físicos
execução dos serviços; Auxiliar • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
operadores e motoristas na limpeza, dB(A).
manutenção dos equipamentos,
veículos e ferramentas; Evitar excesso Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
e perdas de materiais. Agentes Químicos
• Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como: emulsão asfáltica,
cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre).
• Quando da realização da limpeza dos equipamentos, contato com
óleo diesel, querosene, gasolina.
• Exposição à poeira mineral, quando das atividades com o soprador,
porém em locais abertos, abaixo do nível de ação.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
77
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS
Biológicos
NÃO CONSTA
Químicos
Agente Concent. Tempo Exp. Lim. Toler. Metodologia Aceitável
Hidrocarbonetos
Poeira Mineral
Produto Composição Riscos à Saúde
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não
estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver
respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão
de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por pelo
Hidrocarbonetos menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de emergência.
Cimento
(mistura); Enxofre, Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
Asfáltico de
Nitrogênio, produto, sempre que possível.
Petróleo –
Oxigênio, Metais
CAP 30/45 • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância,
(V, Ni, Fe).
por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar
de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente,
lavar a sua boca com água limpa em abundância. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não
estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver
respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão
de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por pelo
menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de emergência.
Emulsão Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
Asfáltica Asfalto, Água. produto, sempre que possível.
RR – 2C
• Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância,
por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar
de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente,
lavar a sua boca com água limpa em abundância. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.
78
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não
estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver
respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão
Hidrocarbonetos de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica
parafínicos; imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
naftênicos; contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por pelo
Hidrocarbonetos menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de emergência.
aromáticos: 10 - 40 Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
% (v/v); Enxofre produto, sempre que possível.
Óleo Diesel (CAS 7704-34-9,
orgânico): máx. 0,5 • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância,
% (p/p); Compostos por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar
nitrogenados: de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica
impureza; imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Compostos • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente,
oxigenados: lavar a sua boca com água limpa em abundância. Procurar
impureza; Aditivos. assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.
• Notas para o médico: Em caso de contato com a pele e/ou com os
olhos não friccione as partes atingidas.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não
estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver
respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão
de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
parafínicos: min. contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por pelo
70%; menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de emergência.
Hidrocarbonetos Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
aromáticos: max. produto, sempre que possível.
Querosene 20%;
Hidrocarbonetos • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância,
olefínicos: max. 5%; por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar
Benzeno [CAS 71- de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica
43-2]: máx. 0,10 (% imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
vol.) • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente,
lavar a sua boca com água limpa em abundância. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central -
SNC.
79
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não
estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver
respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão
de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
saturado: 27 - 47% contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por pelo
(p/p); menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de emergência.
Hidrocarbonetos Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
aromáticos: 26 - produto, sempre que possível.
Gasolina 35% (p/p);
Hidrocarbonetos • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância,
olefínicos: 15 - 28% por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar
(p/p); Benzeno de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica
[CAS 71-43-2]: < imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
1% (p/p). • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente,
lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-lo ingerir
azeite de oliva ou outro óleo vegeal. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central -
SNC.
Físicos
Vibração Ñ. C
Radiação Ionizante Ñ. C
Radiação Não Ionizante Ñ. C
Temperatura Anormais (Calor / Frio) Ñ. C
Umidade Ñ. C
Contínuo: 60 - 75 dB(A)
Ruído (NPS lavg Horas)
Intermitente:
Impacto:
Mecânicos
Queda, Queda de objetos, Acidente de trânsito, Queimaduras, Projeção de Partículas nos Olhos
EPC
Proteção das máquinas
80
OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS
EM VIRTUDE DO USO REGULAR DE EPIS QUE ELIDEM O CONTATO COM OS MESMOS.
SETOR: SINALIZAÇÃO
Tipo de Luminária:
Natural Artificial
N° Funcionários:
07 Medidas Aproximadas:
Altura: Área:
Obs:
Tipo de Ventilação:
Turnos de Trabalho:
Natural Artificial
Dia Noite
Obs:
Funções do Setor
Levantamento Fotográfico
81
82
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : SINALIZAÇÃO
Cargo : FEITOR SINALIZAÇÃO 1
Atividades Análise dos Riscos
Manter sobre vigilância Agentes Físicos
equipamentos, veículos, paióis, • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
alojamentos, escritórios e materiais
que estiverem no seu campo de Obs:
atuação.
Agentes Químicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.
Obs:
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Risco de queda de mesmo nível, acidente de trânsito.
83
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : SINALIZAÇÃO
Cargo : VIGIA 6
Atividades Análise dos Riscos
Manter sobre vigilância Agentes Físicos
equipamentos, veículos, paióis, • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
alojamentos, escritórios e materiais
que estiverem no seu campo de Obs:
atuação.
Agentes Químicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.
Obs:
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Risco de queda de mesmo nível, acidente de trânsito.
84
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS
Biológicos
NÃO CONSTA
Químicos
NÃO CONSTA
Físicos
Vibração Ñ. C
Radiação Ionizante Ñ. C
Radiação Não Ionizante Ñ. C
Temperatura Anormais (Calor / Frio) Ñ. C
Umidade Ñ. C
Contínuo: 60 - 75 dB(A)
Ruído (NPS lavg Horas)
Intermitente:
Impacto:
Mecânicos
Queda, Acidente de trânsito
Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos
Jornada de Trabalho
EPC
CONCLUSÃO DO LTCAT
85
DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO
SETOR: TERRAPLANAGEM
Tipo de Luminária:
Natural Artificial
N° Funcionários:
07 Medidas Aproximadas:
Altura: Área:
Obs: Trabalho a céu aberto.
Tipo de Ventilação:
Turnos de Trabalho:
Natural Artificial
Dia Noite
Obs:
Funções do Setor
Levantamento Fotográfico
86
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : TERRAPLANAGEM
Cargo : APONTADOR 1
Atividades Análise dos Riscos
Controlar a entrada e saída de cargas, Agentes Físicos
tanto na frente de serviço, quanto na • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
obra. Manter bloco de anotações dB(A).
devidamente atualizado. Auxiliar na
descarga de materiais na frente de Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo
serviço. Repassar, ao final do a máquinas e equipamentos ruidosos.
expediente, as anotações ao
engenheiro técnico. Preparar cartão Agentes Químicos
ponto. • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.
Obs:
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
87
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : TERRAPLANAGEM
Cargo : MOTORISTA DE ÔNIBUS 1
Atividades Análise dos Riscos
Conduzir veículos de passageiros, Agentes Físicos
zelando pelas condições mecânicas e • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
estruturais do veículo, bem como,
limpeza e higiene do mesmo. Obs:
Conduzir o veículo, respeitando a
legislação de trânsito. Prestar apoio
aos setores administrativos, Agentes Químicos
transportando documentos, materiais • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.
manuais.
Obs:
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
88
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : TERRAPLANAGEM
Cargo : MOTORISTA PIPA 1
Atividades Análise dos Riscos
Conduzir veículos de água, zelando Agentes Físicos
pelas condições mecânicas e • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
estruturais do veículo, bem como,
limpeza e higiene do mesmo. Obs:
Conduzir o veículo, respeitando a
legislação de trânsito.
Agentes Químicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.
Obs:
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
89
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : TERRAPLANAGEM
Cargo : SERVENTE 4
Atividades Análise dos Riscos
Auxiliar o encarregado do setor na Agentes Físicos
execução de levantamentos e • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
acompanhamentos de serviços de dB(A).
campo. Participa na marcação e
execução dos serviços de campo, Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo
auxilia no transporte de equipamentos a máquinas e equipamentos ruidosos.
e materiais de trabalho.
Agentes Químicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.
Obs:
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos.
90
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS
Biológicos
NÃO CONSTA
Químicos
NÃO CONSTA
Físicos
Vibração Ñ. C
Radiação Ionizante Ñ. C
Radiação Não Ionizante Ñ. C
Temperatura Anormais (Calor / Frio) Ñ. C
Umidade Ñ. C
Contínuo: 60 – 92 dB(A)
Ruído (NPS lavg Horas)
Intermitente:
Impacto:
Mecânicos
Queda, Acidente de trânsito, Projeção de Partículas nos Olhos
Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos
Jornada de Trabalho
EPC
Proteção nas máquinas
C.A. dos EPI’s existentes no setor
E.P.I. Certificado de Aprovação (C.A)
Botina de Segurança 20138
Óculos de Proteção 9722
Protetor Auricular 4398
Luva de Vaqueta 19543
Luva de Malha 14622
CONCLUSÃO DO LTCAT
91
DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO
SETOR: TOPOGRAFIA
Tipo de Luminária:
Natural Artificial
N° Funcionários:
03 Medidas Aproximadas:
Altura: Área:
Obs: Trabalho externo.
Tipo de Ventilação:
Turnos de Trabalho:
Natural Artificial
Dia Noite
Obs:
Funções do Setor
Levantamento Fotográfico
92
93
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : TOPOGRAFIA
Cargo : ENCARREGADO DE TOPOGRAFIA 1
Atividades Análise dos Riscos
Receber todos os projetos enviados Agentes Físicos
pelo órgão contratante, arquivar os • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
mesmos, conforme o padrão da
Empresa; Realizar levantamentos de Obs:
campo, registrando os mesmos em
planilhas, cadernetas e desenhos;
Realizar o arquivamento dos Agentes Químicos
levantamentos de campo, conforme o • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.
padrão da Empresa; Requisitar, junto
ao órgão contratante (ou representante Obs:
legal), as notas de serviço, e
posteriormente arquivando-as;
Acompanhar a execução dos serviços, Agentes Biológicos
de modo a garantir a exatidão exigida; • Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Executar levantamentos de serviços
executados, pela Empresa, bem como, Obs:
serviços executados por sub –
empreiteiros, a fim de servirem de
subsídios para o fechamento de Iluminação
medições. • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras: queda de materiais,
queda, acidente de trânsito.
94
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : TOPOGRAFIA
Cargo : SERVENTE 2
Atividades Análise dos Riscos
Auxiliar o encarregado do setor na Agentes Físicos
execução de levantamentos e • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
acompanhamentos de serviços de
campo. Participa na marcação e Obs:
execução dos serviços de campo,
auxilia no transporte de equipamentos
e materiais de trabalho. Agentes Químicos
• Eventual, exposição à cal em solução aquosa em pequenas
quantidades quando das atividades de demarcação na pista.
Obs:
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras: queda de materiais,
queda, acidente de trânsito.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
95
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS
Biológicos
NÃO CONSTA
Químicos
NÃO CONSTA
Físicos
Vibração Ñ. C
Radiação Ionizante Ñ. C
Radiação Não Ionizante Ñ. C
Temperatura Anormais (Calor / Frio) Ñ. C
Umidade Ñ. C
Contínuo: 60 - 75 dB(A)
Ruído (NPS lavg Horas)
Intermitente:
Impacto:
Mecânicos
Queda, Queda de objetos, Acidente com Máquina, Projeção de Partículas nos Olhos
Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos
Jornada de Trabalho
EPC
Proteção em geral das máquinas.
C.A. dos EPI’s existentes no setor
E.P.I. Certificado de Aprovação (C.A)
Botina de Segurança 20138
Colete Refletivo 15893
Luva de Vaqueta 19543
CONCLUSÃO DO LTCAT
96
DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO
SETOR: USINA
Tipo de Luminária:
Natural Artificial
N° Funcionários:
06 Medidas Aproximadas:
Altura: 5 Área:
Obs:
Tipo de Ventilação:
Turnos de Trabalho:
Natural Artificial
Dia Noite
Obs:
N° Funcionários por turno: Tipo de Construção: Pavilhão Aberto Tipo de Piso: Concreto
Cobertura: Telhado Tipo de Revestimento: Cimento
Dia: 06
Noite: 00 Obs:
Funções do Setor
Levantamento Fotográfico
97
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : USINA
Cargo : ENCARREGADO DE USINA 1
Atividades Análise dos Riscos
Controla a entrada de Agentes Físicos
materiais no silo frio; • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 100 dB(A).
Verificar o Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
funcionamento de
todas as correias • Eventual exposição a radiações não ionizantes quando das atividades com solda.
transportadoras; Obs: Porém amenizado pelo uso de escudo com lente adequada para solda, avental e
Conferir a regulagem luva de raspa de couro.
dos queimadores; Agentes Químicos
Inspecionar os
• Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão asfáltica, cimento
termômetros e
asfáltico de petróleo – CAP 30/45 e Grecaflex, (breu, betume e enxofre); óleo diesel,
manômetros dos
querosene e gasolina, quando da realização da limpeza das ferramentas; Lubrax GMA –
painéis de controle;
2 e Lubrax Industrial OT 100 OF, quando da realização da lubrificação das engrenagens
Fiscalizar o operador
da usina. Eventual contato com óleo de xisto; quando das atividades de descarga do
do quadro de
mesmo.
comando; Verificar os
insumos para o Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC, máscara para
funcionamento da vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro).
usina. Realiza • Exposição à poeira mineral proveniente da britagem e movimentação dos veículos.
atividades de solda Obs: Porém amenizado pelo uso de máscara para poeiras PFF – 2 (Descartável e/ou
elétrica e oxi – com filtro).
acetileno. • Eventual exposição a fumos metálicos da solda elétrica em locais abertos e
ventilados, com eletrodo aço carbono K – 46, sem exposição a cádmio e manganês.
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui).
Demais Riscos
• Queda de materiais, queda, projeção de partículas nos olhos; queimaduras,
atropelamento de máquinas e caminhões que circulam no local.
Obs: Uso obrigatório de capacete; botina de segurança; óculos de proteção, luva
térmica; cinto de segurança quando nas atividades do silo.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL.
ANEXO – 7 RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS.
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
98
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : USINA
Cargo : OPERADOR DE USINA 1
Atividades Análise dos Riscos
Regular a abertura dos silos de Agentes Físicos
acordo com as instruções do • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 100 dB(A).
laboratório; Coordenar o
posicionamento dos caminhões Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
sob a usina; Controlar os tanques
de água e betume quanto ao Agentes Químicos
estado e estoque; Controlar o • Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão asfáltica,
desgaste das pás do misturador, cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45 e Grecaflex, (breu, betume e
solicitando reposição, quando enxofre); óleo diesel, querosene e gasolina, quando da realização da limpeza
necessário; Executar a das ferramentas; Lubrax GMA – 2 e Lubrax Industrial OT 100 OF, quando da
lubrificação das peças móveis; realização da lubrificação das engrenagens da usina. Eventual contato com
Controlar o sistema elétrico, óleo de xisto; quando das atividades de descarga do mesmo.
solicitando auxílio em eventuais Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC,
problemas. Executa a máscara para vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro).
manutenção preventiva dos
equipamentos
• Exposição à poeira mineral proveniente da britagem e movimentação dos
veículos.
Obs: Porém amenizado pelo uso de máscara para poeiras PFF – 2
(Descartável e/ou com filtro).
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver
croqui).
Demais Riscos
• Queda de materiais, queda, projeção de partículas nos olhos;
queimaduras, atropelamento de máquinas e caminhões que circulam
no local.
Obs: Uso obrigatório de capacete; botina de segurança; óculos de proteção,
luva térmica; cinto de segurança quando nas atividades do silo.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL.
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS.
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
99
SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Queda de materiais, queda, projeção de partículas nos olhos;
atropelamento de máquinas e caminhões que circulam no
local.
100
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : USINA
Cargo : SERVENTE 3
Atividades Análise dos Riscos
Controla a entrada de materiais Agentes Físicos
no silo frio; Conferir a • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 100 dB(A).
regulagem dos queimadores;
Verificar os insumos para o Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
funcionamento da usina;
Realizam a descarga de Agentes Químicos
combustíveis; Xisto e Cap; • Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão asfáltica,
utilizados nos aquecedores; cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45 e Grecaflex, (breu, betume e
Verificam a temperatura da enxofre); óleo diesel, querosene e gasolina, quando da realização da limpeza
massa asfáltica. Higienizam as das ferramentas;. Eventual contato com óleo de xisto; quando das atividades
ferramentas utilizadas. Realiza de descarga do mesmo.
atividade de pulverizar óleo Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC,
vegetal na caçamba dos máscara para vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro).
caminhões.
• Exposição à poeira mineral proveniente da britagem e movimentação dos
veículos.
Obs: Porém amenizado pelo uso de máscara para poeiras PFF – 2
(Descartável e/ou com filtro).
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver
croqui).
Demais Riscos
• Queda de materiais, queda, projeção de partículas nos olhos;
queimaduras, atropelamento de máquinas e caminhões que circulam
no local.
Obs: Uso obrigatório de capacete; botina de segurança; óculos de proteção,
luva térmica; cinto de segurança quando nas atividades do silo.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL.
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME.
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
101
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
102
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS
Biológicos
NÃO CONSTA
Químicos
Agente Concent. Tempo Exp. Lim. Toler. Metodologia Aceitável
Hidrocarbonetos
Poeira Mineral
Produto Composição Riscos à Saúde
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
Hidrocarbonetos que possível.
parafínicos; • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
Hidrocarbonetos contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
naftênicos; pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Lubrax Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Industrial OT – aromáticos; levando o rótulo do produto, sempre que possível.
OF (32, 46, 68 e Hidrocarbonetos
100) poliaromáticos: • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
Aditivos: 0,36 a abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
0,39 g/100ml; pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
Enxofre: máx. 1 % Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
(p/p). do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
103
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
Hidrocarbonetos médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
parafínicos; que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
naftênicos; contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
Hidrocarbonetos pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
aromáticos: 10 - 40 emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
% (v/v); Enxofre levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Óleo Diesel (CAS 7704-34-9,
orgânico): máx. 0,5 • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
% (p/p); Compostos abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
nitrogenados: pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
impureza; Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
Compostos do produto, sempre que possível.
oxigenados: • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
impureza; Aditivos. consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Em caso de contato com a pele e/ou
com os olhos não friccione as partes atingidas.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
parafínicos: min. contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
70%; pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
aromáticos: max. levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Querosene 20%;
Hidrocarbonetos • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
olefínicos: max. 5%; abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
Benzeno [CAS 71- pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
43-2]: máx. 0,10 (% Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
vol.) do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central
- SNC.
104
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
saturado: 27 - 47% contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
(p/p); pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
aromáticos: 26 - levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Gasolina 35% (p/p); • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
Hidrocarbonetos abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
olefínicos: 15 - 28% pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
(p/p); Benzeno Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
[CAS 71-43-2]: < do produto, sempre que possível.
1% (p/p). • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-lo ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegeal. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central
- SNC.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Óleo
Combustível de Hidrocarbonetos • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
Xisto abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-lo ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegetal. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central
- SNC. Pode em caso de vômito ser aspirado para os pulmões
causando pneumonia química.
105
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Emulsão emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Asfáltica RR – Asfalto, Água. levando o rótulo do produto, sempre que possível.
2C
• Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
Hidrocarbonetos pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Cimento
(mistura); Enxofre, emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Asfáltico de
Nitrogênio, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Petróleo – CAP
Oxigênio, Metais
30/45 • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
(V, Ni, Fe).
abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
Físicos
Vibração Ñ. C
Radiação Ionizante Ñ. C
Radiação Não Ionizante Ñ. C
Temperatura Anormais (Calor / Frio) Ñ. C
Umidade Ñ. C
Contínuo: 60 – 100 dB(A)
Ruído (NPS lavg Horas)
Intermitente:
Impacto:
Mecânicos
106
Queda, Queda de objetos, Acidente de trânsito, Projeção de Partículas nos Olhos
Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos
Jornada de Trabalho
EPC
Proteção das máquinas
C.A. dos EPI’s existentes no setor
E.P.I. Certificado de Aprovação (C.A)
Botina de Segurança 20138
Luva de Vaqueta 19543
Óculos de Proteção 9722
Creme de Proteção 10931
Luva de PVC 6659
Protetor Auricular 4398
Capacete 14616
CONCLUSÃO DO LTCAT
OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS
EM VIRTUDE DO USO REGULAR DE EPIS QUE ELIDEM O CONTATO COM OS MESMOS.
107
12. AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
Agente Físico – Calor
Não Consta.
Agente Físico – Frio
Não Consta.
Agente Físico - Radiações Ionizantes
Não Consta.
Agente Físico - Pressão Hiperbárica
Não Consta.
Agente Físico - Radiações Não Ionizantes
Consta nas atividades de solda, porém amenizado pelo uso de Escudo com lente adequada para solda,
Avental de raspa, Luva de raspa.
Agente Físico – Vibrações
Não Consta.
Agente Físico – Umidade
Consta na lavagem de veículos e equipamentos, porém amenizado pelo uso de Bota de Borracha,
Avental de PVC.
Agentes Biológicos
Não Consta.
Agentes Químicos
NR-15 ANEXO 11 - QUANTITATIVO
Serão realizadas as medições conforme cronograma.
NR-15 ANEXO 13 – QUALITATIVO
108
13. AVALIAÇÃO DE RUÍDO
_________________________________
Giovanni Forneck Flores
Engº Segurança do Trabalho
CREA n° 136526/RS
109
14. AVALIAÇÃO DE ILUMINÂNCIA
110
Tipo de Iluminação:
N = Natural ______________________________________
A = Artificial Giovanni Forneck Flores
G = Geral Engº Segurança do Trabalho
S = Suplementar CREA n° 136526/RS
Logo, por esta classificação, indo-se ao item 13.10.3 da NR - 13, precisamos agora saber se a empresa
possui serviço próprio de inspeção de equipamentos ou se não possui, se este serviço é contratado ou
até terceirizado.
a) Para estabelecimentos que não possuam Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos:
Na primeira hipótese, sendo o serviço realizado por profissional habilitado que não pertença ao quadro
funcional da empresa, os vasos deverão ser inspecionados externamente a cada 5 anos e internamente a
cada 10 anos e ser submetido a teste hidrostático, no máximo, a cada 20 anos, o que consideramos um
prazo demasiadamente longo, tendo-se em vista as condições médias de uso e manutenção deste tipo
de equipamento, em nosso país. Os aspectos a serem observados e a metodologia a ser empregada em
cada um dos exames, bem como no teste hidrostático {que entendemos em via de regra, o mais seguro
exame prescrito pela Norma Regulamentadora - NR - 13}, estão definidos na norma técnica NBR 222
da Associação Brasileira de Normas Técnicas:
Na segunda hipótese, sendo o serviço realizado por profissional habilitado que pertença ao quadro
funcional da empresa, o vaso deverá ser inspecionado externamente a cada 10 anos e ser submetido a
teste hidrostático em período estabelecido a critério deste serviço de inspeção.
O posto de serviço se enquadra na primeira hipótese, ou seja, não possui Serviço Próprio de Inspeção
de Equipamentos.
111
Dos riscos: O risco maior que um vaso de pressão proporciona é a sua explosão, que pode acontecer a
qualquer momento, sem aviso prévio. Por isso, o equipamento deve ser inspecionado periodicamente,
instalado em local adequado, com manutenção em dia e operado por profissional qualificado.
112
16. PERICULOSIDADE
Consta nas atividades de abastecimento dos veículos (Motorista do caminhão comboio).
2) Disciplinar, na compra/instalação de
novas máquinas/equipamentos, a
observância às Especificações
técnicas de Segurança dos mesmos,
que inclua padrões ambientais
aceitáveis, dispositivos de proteção,
entre outros:
Previsto CONTÍNUO
Realizado
113
Cronograma
Estratégia Tática Medida de Controle
J F M A M J J A S O N D
114
18. PPRA – PLANO OPERACIONAL
Setor Cronograma
Não
onde se Medida de Controle
Conformidade J F M A M J J A S O N D
aplica
1. Exposição a Vide - Processo Melhoria no Responsável:
níveis de Planilha de Iluminamento, compreendendo:
iluminamento Iluminância
abaixo do exigido 1) A limpeza das lâmpadas e
pela NBR 5413, substituição daquelas que estão
com potencial de queimadas.
risco à saúde do
trabalhador.
Previsto
Realizado
Previsto
Realizado
Previsto
Realizado
Previsto
Realizado
Previsto
Realizado
115
19. RECOMENDAÇÕES GERAIS
Para a neutralização e eliminação da insalubridade (art.191 da CLT e item 15.4.1 da NR-15 e
eliminação da periculosidade art.193 NR-16) e eliminar riscos de acidentes e de doenças ocupacionais,
são propostas algumas medidas cuja viabilidade técnica poderá ser estudada e implantada pela
Empresa.
• FISCALIZAR O USO DE EPI's, ATRAVÉS DAS FICHAS DE EPI, FAZENDO UMA REVISÃO
MENSAL DOS EPI's.
Nota: Sem exposição a agentes físicos, químicos e biológicos, previsto pela legislação
previdenciária.
Obs.: Deve ser informado no campo 33 GFIP como 0 – sem exposição a agente NOCIVO,
DESDE QUE SEJA FORNECIDO TODOS OS EPIS RECOMENDADOS E FISCALIZADO
ATRAVÉS DA FICHA DE EPI A ENTREGA SEMPRE QUE NECESSÁRIO E TREINADOS
QUANTO O SEU USO.
Assim, sugerimos que a divulgação do trabalho seja representada pelo fornecimento de uma cópia ao
representante da Empresa junto aos demais empregados. Por ocasião da entrega da referida cópia, que
ficará acessível a todos os empregados, será dada a explicação através de palestra técnica do conteúdo
e das metas que a Empresa tem para o cumprimento das melhorias e recomendações que se fazem
necessárias.
117
Sugerimos, ainda, que todos empregados registrem o conhecimento das informações recebidas, bem
como para cada empregado que seja admitido.
Sendo, portanto, de responsabilidade da empresa contratante as fases “d”, “e” e “f”, ou seja:
As fases abrangidas neste trabalho terão forma de registro e divulgação posteriormente descritos,
embora a implantação fique a cargo da empresa.
Sempre lembrando que de acordo com a NR-01 − Disposições Gerais, que estabelece as obrigações e
responsabilidades dos empregados e empregador, conforme veremos a seguir:
Cabe à empresa/instituição:
Como vemos, o interesse por condições de trabalho saudáveis e seguras vai dia-a-dia se tornando uma
constante na identificação das funções de uma correta administração empresarial e são o reflexo do
desejo de atingir com sabedoria cada vez mais a humanização do trabalho, requisito fundamental de
valorização do homem. Daí porque toda a empresa cuja cultura já evoluiu ao ponto de se preocupar
com os métodos que levam a uma crescente produtividade, desejará ter sempre empregados sadios, ou
seja, um mínimo de empregados doentes, acidentados, ausentes e faltosos.
118
É com este objetivo máximo, de preservar a saúde do trabalhador, que foi criado o Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) atuando no campo da prevenção, cuja implantação está
intimamente ligada ao Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) abrangido pela
Norma Regulamentadora 7, que atuará depois de detectado o risco ambiental, através de avaliações
clínicas no sentido de preservar a saúde do trabalhador.
Considerando o grau de risco e a dinâmica da atividade na Indústria, todas as ações para preservar a
integridade física dos trabalhadores deverão ser antecipadas a cada etapa do trabalho a ser executada.
Os treinamentos pertinentes realizados pela empresa ficam registrados em formulário próprio, com
controle de freqüência, onde consta, o nome do curso, entidade, período, duração, modalidade, nome
do participante, função e assinatura do funcionário.
Os demais cursos internos ministrados por funcionários qualificados são registrados em livro próprio
para essa finalidade, onde consta a obra, curso, duração, período participante, instrutor, bem como o
registro a numeração e a data do certificado.
Para manutenção deste programa será anualmente realizado apreciação com avaliação da metas
atingidas e formulação de novas metas para o ano seguinte se necessário.
A coordenação, bem como a responsabilidade pela execução do PPRA da Empresa, fica a cargo da
Gerência.
A palestra sobre riscos ambientais é ministrada por ocasião do treinamento admissional, periódico e
troca de função, ficando registrado no formulário certificado, sendo uma via arquivada no dossiê do
empregado e outra no Departamento de Treinamento.
AVALIADOR:
____________________________ _____________________________
EMPRESA Giovanni Forneck Flores
Eng. Seg. do Trabalho
119
25. ANEXOS
1. Croqui
2. Recomendações e análise de riscos
3. Metas do PPRA
4. FISPQ
5. ART
120