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NR–09

Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais e LTCAT
Eng° Giovanni Forneck Flores
Coordenador do Programa CREA 136526

OUTUBRO DE 2008

Porto Alegre, 22 de Outubro de 2008.

A SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA – OBRA PARANAGUÁ.

Prezados Senhores

Em atendimento a solicitação de Vossas Senhorias, procedemos ao


PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (NR-09) e LAUDO
TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO (LTCAT), das
instalações e nos locais onde seus empregados prestam serviços.

Atenciosamente

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ENG° GIOVANNI FORNECK FLORES
Engenheiro de Segurança
CREA 136526
www.cunhaeforneck.com.br

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Sumário

1. Perfil da Empresa................................................................................................................................5
2. Habilitação...........................................................................................................................................6
3. Introdução............................................................................................................................................7
4. Siglas Utilizadas...................................................................................................................................8
5. Reconhecimento dos Riscos Ambientais por
Grupo Homogêneo de Exposição...........................................................................................................9
6. NR 09 - Diagrama da Árvore para Implantação do PPRA...........................................................10
7. Desenvolvimento do PPRA...............................................................................................................11
8. Objetivo..............................................................................................................................................15
9. Considerações Gerais........................................................................................................................21
10. Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho.............................................................25
11. Levantamento dos Riscos Ambientais...........................................................................................36
12. Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.......................................................................................108
13. Avaliação de Ruído.......................................................................................................................109
14. Avaliação de Iluminância.............................................................................................................110
15. NR-13 Caldeiras e Vasos de Pressão...........................................................................................111
16. Periculosidade................................................................................................................................113
17. PPRA – Plano Tático....................................................................................................................113
18. PPRA – Plano Operacional..........................................................................................................115
19. Recomendações Gerais.................................................................................................................116
20. Medidas de Proteção Individual..................................................................................................116
21. Enquadramento Segundo Legislação Previdenciária................................................................117
22. Registro e Divulgação do PPRA...................................................................................................117
23. Considerações Finais.....................................................................................................................118
24. Metodologia da Ação.....................................................................................................................119
25. Anexos............................................................................................................................................120

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1. PERFIL DA EMPRESA

Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA – OBRA


PARANAGUÁ

CNPJ : 88.348.024/0001-87

Endereço : BR – 508 km 16.

Telefone : (41) 8835 - 2998

CEP : 83.203-970

Cidade/UF : PARANAGUÁ – PR

CNAE : 42.11-1

Grau de Risco :4

Ativ. Fim da Empresa : CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS E FERROVIAS.

N0 de Funcionários : 51 + 1 TERCEIRIZADO

Data do Levantamento : 22 / 10 / 2008.

Turno de Trabalho : ÚNICO (das 07h00min às 16h48min)

Acompanhou : IARA PEZZARICO OLIVEIRA (TÉCNICA EM SEGURANÇA DO


TRABALHO).

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2. HABILITAÇÃO

O presente trabalho tem a responsabilidade técnica e é assinado por Giovanni Forneck Flores,
Engenheiro de Segurança do trabalho, com registro no CREA n° 136526/RS.
Sua habilitação para executar tal tarefa está explícita na Constituição Federal, no Título II – dos
Direitos e Garantias Fundamentais, Capítulo I – dos Direitos e Deveres Individuais e Artigo 5° – Item
XIII; no Artigo 195 da CLT; na lei 6514/77 da Portaria 3.214/78 do MTb, em sua Norma
Regulamentadora NR-15, item 15.4.1.1; e na Resolução n° 359 de 31/07/91, DOU 01/11/91 do
Conselho Federal de Engenharia.

________________________________________
Eng° Giovanni Forneck Flores
Engenheiro de Segurança

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3. INTRODUÇÃO
Conhecendo o PPRA

O que é o PPRA?

O PPRA nada mais é do que um programa de trabalho que toda Empresa organizada deve possuir, para
comprovar se a mesma adota um plano tendo como objetivo Prevenir, de fato, as doenças ocupacionais
(no trabalho).

Por isso o nome PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

O PPRA deve conter 4 (quatro) fases, a saber:


• A fase de Antecipação
• A fase do Reconhecimento
• A fase da Avaliação e
• A fase do Controle.

É dentro destas fases que a empresa comprometer-se-á a realizar um mínimo de atividades visando
à consecução do objetivo acima mencionado.

Esta Norma Regulamentadora – NR – estabelece a obrigatoriedade da elaboração, por parte de todos


os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA – visando à preservação da saúde e da integridade física dos
trabalhadores.

As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a
responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo a sua abrangência e
profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.

Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos.

Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações
ionizantes, radiações não ionizantes, bem como infra-som e ultra-som.

Consideram-se agentes químicos as substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no


organismo pela via respiratória nas formas de poeira, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou
que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidas pelo organismo
através da pele ou por ingestão.

Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, parasitas, protozoários, vírus e outros.

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4. SIGLAS UTILIZADAS
IBUTG – Índice de bulbo Úmido – Termômetro de Globo.
Tbs – Temperatura de Bulbo Seco
Tbn – Temperatura de Bulbo Úmido Natural
Tg – Temperatura de termômetro do Globo
EPI – Equipamento de Proteção Individual
EPC – Equipamento de Proteção Coletiva
Lux – Índice de Iluminamento
NPS – Níveis de Pressão Sonora na Escala de dB(A) ou dB(C)
NR – Norma Regulamentadora
PPM – Partes de Vapor ou Gás por milhão de Partes de Ar Contaminado
GHE – Grupo Homogêneos de Exposição aos Riscos Ambientais
PCMSO – Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional (NR-7)
LT – Limite de Exposição ao Agente
HO – Homens
UM – Mulheres
ME – Menores
PI – Proteção Individual
PC – Proteção Coletiva
EP – Exposição Permanente
EI – Exposição Intermitente
EE – Exposição Eventual.

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5. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS POR
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO
PLANEJAMENTO ANUAL DO PPRA

A TODOS OS EMPREGADOS

Generalidades

1. Cada empregado é responsável pela sua própria segurança.

2. Ande – não corra – dentro da empresa e locais de trabalho. Desça e suba as escadas devagar e
segure o corrimão.

3. Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e em ordem. Deposite o lixo em recipientes
apropriados.

4. Conserve as passagens, corredores e escadas desobstruídas.

5. Sempre que for necessário alcançar lugares altos, use uma escada.

6. Aprenda a localização dos extintores de incêndio e como manuseá-los. Não os retire do lugar e
mantenha livre e desimpedida a área destinada ao aparelho.

7. Qualquer anormalidade com os extintores de incêndio deve ser comunicada a Técnica de


Segurança do Trabalho da empresa.

8. Comunique qualquer acidente na hora, por mais insignificante que seja. Pequenos ferimentos
podem dar origem a graves infecções. Procure imediatamente a gerência.

9. Não remova, nem permita que outras pessoas extraiam corpos estranhos dos seus olhos. Procure o
Ambulatório Médico.

10. Fume somente em locais permitidos.

11. Não ingira bebidas alcoólicas antes de ir para o trabalho e nem as tome durante o trabalho.

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6. NR 09 - DIAGRAMA DA ÁRVORE PARA IMPLANTAÇÃO DO PPRA

Elaborar descrição dos processos Através de consultas


produtivos e sistemas de
produção coletiva Realizando inspeção nos
locais de trabalho e
consultando literaturas
Identificar os riscos
Reconhecer Através de levantamento de
riscos dados dos locais de trabalho
Determinar e localizar possíveis e recebendo informações
fontes geradoras dos trabalhos e serviços
médicos

Determinar n° possível de
Realizando levantamentos
trabalhadores expostos
de funções caracterização
de atividades e tipos de
exposição por trabalho

Análise de dados
Estabelecer prioridades e metas
Implantar Programa de levantados no
Avaliar reconhecimento
Prevenção de Riscos riscos
Ambientais (PPRA) Dimensionar a exposição dos Realizando avaliação
trabalhadores individual, comparando
com critérios de riscos e
avaliação ambiental se
Os levantamentos de caráter necessária
qualitativos e quantitativos
deverão ser realizados “in
loco” com PCMSO (NR-07) Analisando os dados de
controle médico
máquinas/equipamentos
adequados e profissionais Treinamento Realizando cursos e
habilitados, sendo engenheiro palestras para os
de segurança do trabalho para trabalhadores
a NR-09 e NR-18, médico do Medidas de proteção coletiva
trabalho para a NR-07 Realizando estudos de
desenvolvimento e
EPI
implantação de medidas de
proteção coletiva
Análise de risco
Selecionando e
identificando os EPI’s
Implantar programas de adequados aos riscos que os
monitoramento e obedecendo trabalhadores estão
aos níveis de ação expostos e verificando
cumprimento de instrução
normativa

Implantando atividades e
processos

Estabelecendo ações
sistemáticas de
monitoramento nas
unidades, obedecendo aos
níveis de ação.

Estabelecimento de sistema informatizado


Registrar e divulgar Elaborar formas de – divulgando relatórios periódicos para as
dados do programa apresentação e registro unidades – apresentando e discutindo o
documento base da CIPA

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7. DESENVOLVIMENTO DO PPRA
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas:

a) Antecipação e reconhecimento dos riscos;


b) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
d) Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
e) Monitoramento e divulgação dos dados;
f) Registros divulgação dos dados.

A antecipação deverá envolver a análise de projetos de novas instalações métodos ou processos de


trabalho, ou de modificações já existentes, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas
de proteção para a sua redução ou eliminação.

O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter:

a) A sua identificação;
b) A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de
trabalho;
d) A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos; A
caracterização das atividades e do tipo de exposição;
e) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de comprometimento da saúde
decorrente do trabalho;
f) Dos possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura
técnica;
g) A descrição das medidas de controle já existentes.

Estudo, desenvolvimento e implantação de proteção coletiva, deverão obedecer às seguintes


hierarquias:

a) Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;


b) Medidas que previnam a liberação ou discriminação desses agentes no ambiente de trabalho;
c) Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de


medidas de proteção coletiva, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo-se as seguintes
hierarquias:

a) Medidas de caráter administrativas ou de organização do trabalho;


b) Utilização de equipamento de proteção individual - EPI.

A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as normas legais e


administrativas em vigor e envolver no mínimo:

a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco que o trabalhador esta exposto;


b) O programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre
as limitações da proteção que o EPI oferece;

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c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a
higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de
proteção originalmente estabelecidas;
d) Caracterização das funções ou as atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação
dos EPI’s utilizados para os riscos ambientais;
e) Fornecer somente EPI com CA, Certificado de Aprovação expedido pelo Ministério do
Trabalho.

Monitoramento

Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser realizada
uma avaliação sistemática e representativa da exposição a um dado risco, visando à introdução ou
modificações das medidas de controle, sempre que necessário.

Do Registro de Dados

Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados, estruturado de forma a
constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.

Os dados deverão ser mantidos por um período de 20 anos.

Registro de dados deverá estar disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para
as autoridades competentes.

Das Responsabilidades

DO EMPREGADOR

Estabelecer, implantar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividades permanentes da empresa


ou instituição.

DOS TRABALHADORES

Colaborar e participar da implantação e execução do PPRA.

Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA.

Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento possam implicar riscos à
saúde dos trabalhadores.

Fases do PPRA

ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Nesta etapa em que o projeto será analisado com vistas a identificar possíveis riscos ambientais ou de
acidentes, possíveis de resolução nesta fase.

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ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE

As prioridades: são consideradas prioritárias para as medidas de controle aquelas que, por sua
natureza, concentração ou periculosidade, possam representar risco grave e eminente para a segurança
dos trabalhadores.

As metas: como metas, teremos a elisão de todo e qualquer risco previsto nas Normas NR-15 e 16 e
quando não for possível, serão os riscos neutralizados pela adoção de equipamentos de proteção
individual.

DA AVALIAÇÃO E CONTROLE

A avaliação Qualitativa e Quantitativa

A avaliação qualitativa será feita levando em conta a função do trabalhador, as que se compõem,
observando o desenrolar das atividades e ouvindo o trabalhador e/ou seu supervisor.

Na avaliação quantitativa serão feitas medições dos riscos, com atenção especial à essência do risco e
ao tempo de exposição.

Do controle: O controle das medidas necessárias como: adoção de EPC’s e EPI’s, e o uso ou a
atualização dos meios disponíveis, será a cargo do SESMT da Empresa.

AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES

Junto com a avaliação dos riscos será determinado o número de trabalhadores expostos ou que possam
vir ser expostos em caso de acidente ou contaminação, caso sejam detectados no decorrer do
levantamento técnico.

DA IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DE SUA EFICÁCIA

O técnico em seu trabalho apontará as medidas de controle necessárias para tornar o ambiente de
trabalho insalubre e não periculoso. Será feita avaliação da eficácia de tais medidas.

Monitoramento da exposição aos riscos

As exposições aos riscos serão monitoradas quanto ao uso correto dos equipamentos e será ministrado
treinamento sobre o uso correto de EPI’s, e dos malefícios dos agentes na saúde dos trabalhadores.

Registro será feito em relatório técnico e sua divulgação será através de palestras a todos os
empregados da obra.

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8. OBJETIVO
O presente trabalho tem como objetivo o Reconhecimento, a Avaliação e o Controle dos Riscos
Ambientais existentes na Empresa SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA – OBRA
PARANAGUÁ, bem como a determinação dos reflexos proporcionados pelas atuais condições de
trabalho na Legislação de Insalubridade e Periculosidade oficialmente vigentes.

O objetivo deste trabalho visa cumprir o disposto no item 9.4.a, da NR-15 da Portaria Ministerial
3214/78.

Caberá ao Empregador:
- Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS (PPRA), como atividade permanente da EMPRESA.

Com o saneamento das atividades e dos riscos ambientais de origem química, física e biológica,
ergonômicos e mecânicos ou acidentes, além de aspectos pecuniários, tornar-se-ão os ambientes de
trabalho dotados de condições de trabalho e, com isso, um melhor rendimento e melhor
reaproveitamento da peça mais importante da Empresa, o HOMEM.

Considerações Preliminares

O presente PPRA, de acordo com a realidade do estabelecimento e legislação vigente, visa abranger a
ESTRUTURA e o DESENVOLVIMENTO DO PPRA, unindo as informações colhidas, os
levantamentos qualitativos e quantitativos, assim como as informações pertinentes para a correta
implementação do PCMSO da NR-7.

Na ESTRUTURA do PPRA, serão abrangidos: o planejamento anual com estabelecimento de metas;


prioridades e cronogramas; estratégias e metodologia de ação; forma de registro, manutenção e
divulgação dos dados; periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento.

No DESENVOLVIMENTO DO PPRA, serão abrangidos: a antecipação e recolhimento dos riscos;


estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; avaliação dos riscos e da exposição
dos trabalhadores; implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; monitoramento da
exposição aos riscos e o registro e divulgação dos dados.

Todos os trabalhadores interessados tiveram e terão o direito, a qualquer instante, de apresentar


propostas e receber informações a fim de assegurar a proteção aos riscos identificados na execução do
PPRA.

As quantificações de agentes contidas neste PPRA foram realizadas no mês de OUTUBRO DE 2008,
devendo periodicamente haver novas quantificações (OUTUBRO DE 2009).

Estrutura do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais da EMPRESA engloba as diretrizes básicas que


visam à preservação do elemento HUMANO e continuidade operacional, bem como da sua imagem e
bem estar da comunidade em geral. A aplicação do mesmo se dá em toda extensão da EMPRESA.

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Participação

A participação de todos é fundamental, para que o Programa de segurança alcance o ÊXITO esperado
é necessário o envolvimento de todos os colaboradores da EMPRESA, em todos os seus escalões, para
tanto, como estratégia, utilizamos a seguinte forma:

Segurança só existe com a participação de todos os níveis de comando como agentes multiplicadores:
são os principais responsáveis pela operacionalização da política.

EMPRESA:
Propiciar condições para a participação de todos.

COLABORADORES
Têm o dever de contribuir para a busca de um nível de segurança cada vez melhor.

ÓRGÃOS DE APOIO:
CIPA, SERVIÇO MÉDICO, RECURSOS HUMANOS E DEMAIS ÁREAS.

MEIOS
CAMPANHA DE SEGURANÇA, PALESTRAS, TREINAMENTO E SIPAT.

Prevenção

A PREVENÇÃO É PRIORITÁRIA.

Os acidentes são evitáveis, por isso, é possível preveni-los, procurando identificar suas causas e agir
sobre elas.

A prevenção é um conjunto de ações administrativas, técnicas, educacionais, psicológicas e legais


empreendidas pela EMPRESA, com a participação dos seus EMPREGADOS, tendo como finalidade
evitar a ocorrência de acidentes.

Através da integração dos novos EMPREGADOS, fornecimento de EPI, treinamento de


EMPREGADOS, inspeção de segurança, cursos e palestras, realizamos a prevenção de acidentes,
buscando a conscientização de todos os EMPREGADOS.

Prevenção também se faz através da análise de ACIDENTES ocorridos:


- Todos os ACIDENTES, e também os quase ACIDENTES devem e são analisados, buscando suas
causas com o objetivo de propor medidas preventivas e/ou corretivas que evitem sua repetição.

Responsabilidade dos Níveis de Comando

COMO AGENTES MULTIPLICADORES

Dentro do Programa de Segurança, os níveis de COMANDO são os principais responsáveis pela


operacionalização dos programas implantados, devendo cumprir e fazer cumprir as diretrizes
estabelecidas.

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Seriedade e Eficiência

INDISCUTÍVELMENTE

A Segurança é um fator importante na tomada de decisões, por isso, deve ser administrado com a
mesma seriedade e eficiência com que são tratados os aspectos de qualidade, produtividade, custo, etc.
O êxito deste programa dependerá basicamente da utilização e desenvolvimento da competência
técnica da EMPRESA neste campo.

Desta forma, fundamentamos nosso programa nos seguintes aspectos:

- Na utilização de critérios técnicos e rigorosos, que permitam o reconhecimento e análise dos riscos,
visando à implantação de medidas de prevenção e/ou correção adequadas;

- Na aplicação rigorosa da legislação e normas nacionais ou, na ausência destas, normas e


recomendações internacionais reconhecidas;

- Na constante elevação da competência técnica da EMPRESA, equivalendo-se ao nível das melhores


organizações, através do acompanhamento dos progressos científicos relacionados à segurança e
difusão deste reconhecimento entre todos os EMPREGADOS.

Orientação e Treinamento

COMPLEMENTANDO

A qualificação de homem deve ser de forma a compatível com o progresso tecnológico e qualidade da
nossa EMPRESA. Incentivando, porém a importância da orientação o treinamento em segurança,
requisito indispensável na sua formação profissional.

Aplica-se este princípio da seguinte forma:

- Na orientação e treinamento em Segurança, abrangendo todos os EMPREGADOS e níveis de


COMANDO, desenvolvendo-se em todas as áreas da EMPRESA;

- Na integração de novos EMPREGADOS;

- Na formação de novas chefias;

- Em assuntos específicos (formação técnica em segurança, segurança com solventes e tintas,


segurança em eletricidade, primeiros socorros, combate a incêndios, sensibilização, levantamento
manual de cargas, motores, lubrificação, segurança em mecânica, locomóvel, poeira e outros);

- Na reciclagem, para aprimorar e desenvolver novos profissionais;

- As ações de treinamento e reciclagem em segurança englobam pesquisa e análise de riscos, de


métodos, processos e sistema, visando manter um nível homogêneo de conhecimento sobre estes
riscos entre os EMPREGADOS e permitindo a execução segura das diversas atividades.

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Avaliação e Valorização

São essenciais, pois a segurança como fator de avaliação do desempenho é um passo importante para o
desenvolvimento profissional do HOMEM, Em outras palavras, um bom desempenho das áreas no
campo da segurança reflete a valorização do EMPREGADO e da EMPRESA.

- Os níveis de comando devem considerar a atuação e os resultados em segurança ao analisar o


desempenho de seus subordinados;

- Na apresentação dos resultados de suas atividades, cada área deve incluir aqueles relativos à
segurança;

- O item segurança (redução de acidentes e doenças do Trabalho) compõe um dos itens mais
importantes na determinação da produtividade de uma determinada área. Além dos aspectos de
redução de custos pela aplicação mais adequada de materiais e mão-de-obra, é primordial e influi
diretamente na produtividade. Tudo é questão de ATITUDE.

- Os princípios utilizados para a elaboração deste programa constituem forma objetiva de atuar contra
os acidentes e doenças dentro da EMPRESA.

Desdobramento do Programa de Segurança

1. Integração de novos EMPREGADOS


2. Treinamento inicial
3. Treinamento especial
4. Treinamento prático
5. Equipamento de proteção coletiva
6. Equipamento de proteção individual
7. Consultoria externa

INTEGRAÇÃO DE NOVOS EMPREGADOS

Na integração dos novos EMPREGADOS, são abordados os seguintes assuntos:

- Sensibilização dos mesmos para os aspectos de Segurança do Trabalho.


- Como prevenir os acidentes do trabalho.
- Em caso de acidente do trabalho, os procedimentos corretos a serem tomados.

TREINAMENTO INICIAL

No treinamento inicial, após a integração o EMPREGADO recebe orientação quanto aos trabalhos que
irá realizar, e os procedimentos corretos através do conhecimento das “NORMAS DE
PROCEDIMENTOS OU DE SEGURANÇA” da EMPRESA.

TREINAMENTO ESPECIAL

Neste treinamento enfatizamos aos EMPREGADOS, os trabalhos que pela atividade ou natureza
ofereçam riscos de acidente de trabalho ou doenças do trabalho. São os seguintes treinamentos:

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- Segurança em eletricidade;
- Segurança no levantamento de peso;
- Segurança na manutenção mecânica;
- Segurança em trabalho em altura;
- Treinamento de prevenção e combate a incêndio;
- Treinamento uso de protetor auricular e proteção respiratória PPR.

TREINAMENTO PRÁTICO

Trata-se do treinamento prático para o exercício das funções nas áreas de apoio da EMPRESA, com o
acompanhamento de pessoa “expert” naquelas funções.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC)

Neste capítulo, tratamos da avaliação dos locais de trabalho, mediante prévio levantamento de riscos
ambientais, onde as medidas de proteção coletiva são estudadas.
Sejam elas:

- Correção de ventilação;
- Correção de iluminação;
- Colocação de dispositivos de proteção em trabalho em altura e equipamentos;
- Alteração de layout;
- Alteração de condutas e procedimentos que exponham EMPREGADOS a riscos e outros;
- Sinalização dos locais de trabalho e saídas.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

Os mesmos serão fornecidos aos EMPREGADOS em função dos riscos existentes, quando as medidas
de proteção coletiva não foram possíveis ou perfeitamente eficientes.

Ao serem fornecidos os EPI’s, os EMPREGADOS serão orientados do uso dos mesmos, a sua
finalidade, da sua higienização e das obrigações quanto à conservação e ao uso obrigatório.

CONSULTORIA EXTERNA

A EMPRESA assessora-se de profissionais especialistas em Segurança e Medicina do Trabalho nas


seguintes situações:

- Na elaboração de levantamento de riscos ergonômicos.


- Na auditagem de segurança dos locais ou atividades de trabalho.
- No treinamento e/ou palestras de assuntos específicos.
- Na elaboração do PPRA

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Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho

COMPETE aos profissionais do SESMT:

a) Aplicar conhecimentos de Segurança e Medicina do Trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os


seus componentes, inclusive máquinas e equipamentos, de modo a reduzir até eliminar os riscos
ali existentes à saúde do trabalhador;

b) Determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação do risco e este
persistir, mesmo reduzido, a utilização, pelo trabalhador de equipamentos de proteção individual
(EPI), de acordo com o que determina a NR-6, desde que a concentração, a intensidade ou
características do agente assim o exija;

c) Colaborar, quando solicitado, nos projetos e na implantação de novas instalações físicas e


tecnológicas do EMPRESÁRIO, exercendo a competência disposta na alínea “a”;

d) Responsabilizar-se tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento do disposto nas NR


aplicáveis as atividades executadas pela EMPRESA;

e) Manter permanentemente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao máximo de suas


observações, além de apoiá-la, treiná-la, conforme dispõe a NR-5;

f) Promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos trabalhadores


para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, tanto através de campanhas,
quanto de programas de duração permanente;

g) Esclarecer e conscientizar os GERENTES E CHEFIAS sobre acidentes e doenças ocupacionais,


estimulando-os em favor da prevenção, inclusive colocando a responsabilidade CIVIL E PENAL;

h) Analisar e registrar em documento(s) todos os acidentes ocorridos na EMPRESA e de percurso,


com ou sem vítima, e todos os casos de doença ocupacional, descrevendo a história e as
características do acidente e/ou da doença ocupacional, os fatores ambientais, as características do
agente e as condições do(s) indivíduo(s) portador(es) de doença ocupacional ou acidentado(s);

i) Registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e


agentes de insalubridade preenchendo, no mínimo, os quesitos descritos nos modelos de mapas
constantes nos Quadros III. IV, V e VI, devendo a EMPRESA encaminhar um mapa contendo
avaliação anual dos mesmos dados à Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho até o dia 31
de janeiro, através do órgão regional do Mtb;

j) Manter os registros de que tratam as alíneas “h” e “i” na sede dos Serviços Especializados em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho ou facilmente alcançáveis a partir da
mesma, sendo de livre escolha da EMPRESA o método de arquivamento e recuperação desde que
sejam asseguradas condições de acesso aos registros e entendimento de seu conteúdo, devendo ser
guardados somente os mapas anuais dos dados, correspondentes às alíneas “h” e “i” por um
período não inferior a 5 (cinco) anos;

k) As atividades dos profissionais integrantes dos serviços Especializados em Engenharia de


Segurança e em Medicina do Trabalho são essencialmente prevencionistas, embora não seja
vedado o atendimento de emergência, quando se torna necessário. Entretanto, a elaboração de
planos de controle de efeitos de catástrofes, de disponibilidade de meios que visem ao combate a
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incêndios e ao salvamento e de imediata atenção à vítima deste ou de qualquer outro tipo de
acidente estão incluídos em suas atividades.

9. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Preliminares

Este levantamento foi legitimado por um “Inquérito Preliminar de Riscos” junto a pelo menos um
colaborador ocupante de cada função ou seu respectivo superior imediato.

Na seqüência, na verificação “in loco” desses riscos (qualitativa e quantitativa) foram avaliadas as
condições impostas pelo ambiente físico, processos de produção e métodos de trabalho adotados pelo
estabelecimento.

Metodologia

a) No reconhecimento dos riscos, feito com base nas entrevistas com trabalhadores ou seus
respectivos imediato, também foi consultada bibliografia a respeito dos Riscos Ambientais
específicos existentes no tipo de atividade desenvolvida pelo estabelecimento.

b) As avaliações qualitativas da exposição aos Riscos Ambientais foram feitas tomando-se por base a
análise simultânea e concorrente dos seguintes fatores a eles relacionados:

- Efetiva Exposição;
- Toxidade ou Nível de Agressividade;
- Suposta Concentração ou Intensidade;
- Tempo de Efetiva Exposição;
- Suposta Hipersensibilidade.

Para definição dos reflexos relacionados à insalubridade e periculosidade, o tempo de exposição


foi avaliado com base na proposta do Ministério do trabalho, expressa na Portaria 3311, de 29 de
Novembro de 1989, a saber:

Exposição Eventual:
Aquela que sugere a não concessão de adicionais, porque, demandando até 30 (trinta) minutos da
jornada Diária de Trabalho (cumulativamente ou não), não oferece Riscos à Saúde ou de
acidentes, que não os fortuitos.

Exposição Intermitente e Contínua:


Aquelas que sugerem a concessão de adicionais porque, demandando mais de 30 (trinta) minutos
da jornada Diária de Trabalho, oferecem risco potencial à saúde ou de acidentes.

c) As avaliações quantitativas de exposição ocupacional aos riscos físicos abaixo indicados. Foram
feitos:

Ruído: Por dosimetria com base na NHT – 09 R/E de Fundacentro.


Iluminância: Pela análise dos locais/postos, com base na NBR 5413/92 da ABNT e na NHT-10
I/E.
Calor: Pela análise do local, com base na NHT-01/CE da Fundacentro.

21
Equipamentos Utilizados

Foram utilizados, na coleta de dados quantitativos, os seguintes equipamentos:

- Audiodosímetros Q100 Quest – USA – devidamente calibrados;


- Luximetro HAGNER;
- Medidor de stress Térmico Quest e Árvore de termômetros;
- Bomba drager;
- Bomba monóxido de carbono.

Legislação Aplicada

Todo o trabalho está baseado na Legislação Brasileira em vigor, abaixo indicada:

• Capítulo V da CLT, em sua nova redação, dada pela lei 6.514 de 22 de Dezembro de 1977.

• Portaria 3.214/78 do MTb, de 08 de junho de 1978, em suas Normas Regulamentadoras n° 9,


15, 16 e respectivas atualizações.

• Portaria 3.311/89 do MTb, de 29 de Novembro de 1989.

• NBR 5413/92 da ABNT.

Para elaboração do presente laudo, realizamos durante o MÊS DE OUTUBRO DE 2008 vistorias nas
instalações a fim de verificar as condições de segurança e higiene do trabalho, objetivando a
elaboração do PPRA, conforme determinação da Portaria nº 25 de 19 de dezembro de 1994.

O presente trabalho é extensivo a todos os setores e funcionários desta obra.

O trabalho desenvolvido procura alinhar os aspectos humanos, materiais e ambientais, os quais são
invariavelmente relacionados entre si, para tanto foram levados em consideração as Normas
Regulamentadoras e as determinações do Ministério do Trabalho.

Com relação aos instrumentos utilizados, critérios de avaliação, estes seguem o padrão, considerados
ideal no mundo todo.
Cumpre-nos esclarecer que houve participação dos funcionários da Empresa na coleta de dados e na
prestação de informações vitais, de exclusiva responsabilidade dos informantes.

As informações e investigações constantes nesse relatório são baseadas nas informações e dados
colhidos durante o levantamento técnico realizado. Quaisquer modificações nas instalações,
equipamentos, métodos e processos, poderão alterar os valores e informações constantes neste
trabalho.

Abaixo apresentaremos os artigos 189, 191 e 195 da CLT, que norteiam as atividades e operações
insalubres.

Art. 189 - São consideradas atividades ou operações insalubres, aquelas que por sua natureza
condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos
limites de tolerância fixada em razão de sua natureza e do tempo de exposição.
22
Art. 191 - A eliminação ou neutralização da insalubridade ocorrerá:

a) Com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de
tolerância.
b) Com a utilização do equipamento de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a
intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.

Parágrafo único - Caberá às Delegacias Regionais do Trabalho, comprovada a insalubridade, notificar


empresas, estipulando prazos para sua eliminação ou neutralização da forma deste artigo.

Art. 195 - A caracterização e a classificação da insalubridade ou da periculosidade, segundo as normas


do Ministério do Trabalho, far-se-ão através da perícia a cargo do Médico do Trabalho ou Engenheiro
de Segurança no Trabalho.

LEI Nº 6.514, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977

Altera o Capítulo V do título II da CLT, relativo à Segurança e Medicina do Trabalho.

PORTARIA 3.214, DE 08 DE JUNHO DE 1978

Aprova as Normas Regulamentadoras – NR – do Capítulo V do título II, da CLT, relativas a


Segurança e Medicina do Trabalho.

NR-15

Atividades e operações insalubres:

De acordo com a NR-15, o exercício de trabalho em condições de insalubridade, assegura ao


trabalhador, conforme o caso, a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo, equivalente:
40% para insalubridade de grau máximo;
20% para insalubridade de grau médio;
10% para insalubridade de grau mínimo;

Esta NR é composta de 14 anexos que classificam os agentes insalutíferos como:

Anexo 1 - Trata do ruído contínuo


Anexo 2 - Trata dos ruídos de impacto
Anexo 3 - Trata dos limites de tolerância para exposição ao calor
Anexo 4 - Trata dos níveis mínimos de iluminamento - foi revogada
Anexo 5 - Trata dos limites de tolerância para radiações ionizantes
Anexo 6 - Trata do trabalho sobre pressão hiperbárica
Anexo 7 - Trata das radiações não ionizantes
Anexo 8 - Trata das vibrações
Anexo 9 - Trata do frio
Anexo 10 - Trata da umidade
Anexo 11 - Trata dos agentes químicos, cuja insalubridade caracteriza por limite de tolerância
Anexo 12 - Trata dos limites de tolerância para poeiras minerais
Anexo 13 - Trata dos agentes químicos, cuja insalubridade caracteriza por inspeção no local de
trabalho
Anexo 14 - Trata dos agentes biológicos.

23
Sendo estes anexos examinados neste trabalho, salvo os que não são incidentes na empresa.

NR-16

Das atividades e operações perigosas:

O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de


adicional de 30%, incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou
participação nos lucros da empresa.

Esta NR possui 3 anexos que classificam as atividades periculosas e um Decreto 93412/86.

Anexo 1 - Trata dos explosivos;


Anexo 2 - Trata dos inflamáveis;
Anexo* - Trata das radiações ionizantes ou substâncias radioativas;
Decreto 93412/86 – SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA.

ASPECTOS LEGAIS ENVOLVIDOS

Artigos que podem ser aplicados às empresas:

Art. 132 - Expor a vida ou saúde do homem a perigo direto ou iminente.


PENA - Prisão de 3 meses a 1 ano.

Art. 15 - Diz-se ao crime:


DOLOSO - Quando o agente quis o resultado, ou assumiu o risco de produzi-lo.
CULPOSO - Quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia.

RESPONSABILIDADE CRIMINAL

É individual. Não se transfere quando o acidente de trabalho decorre de culpa ou dolo. O causador fica
sujeito a:

Art. 121 - Se resulta a morte, detenção de 1 a 3 anos.


Art. 129 - Se resulta a lesão corporal de natureza grave, ou incapacidade permanente para o trabalho,
detenção de 2 meses a 1 ano.

DO CÓDIGO CIVIL

Art. 159 - Aquele que por sua ação ou omissão voluntária, negligência, imprudência ou imperícia,
causar dano a outra pessoa, obriga-se a indenizar o prejuízo.

SÚMULA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

A indenização acidentária a cargo da Previdência Social, não exclui ao Direito Cível, em caso de
acidente do trabalho, ocorrido por culpa ou dolo.

24
10. LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO

Objetivo do LTCAT

O presente trabalho tem como finalidade cumprir as exigências da legislação previdenciária – Art. 58
da Lei n° 9528, de 10/12/97, fornecendo um relatório técnico das condições ambientais de trabalho
existentes na empresa, contendo elementos para a elaboração do PPP – Perfil Profissiográfico
Previdenciário, objeto do Anexo XV da IN INSS/DC n° 84 de 17.12.2002, além de subsidiar o
enquadramento das atividades laborais, no que se refere ao recolhimento das denominadas Alíquotas
Suplementares do Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT) criadas pelo texto da Lei n° 9.732 de
11.12.98.

Este laudo atende às exigências contidas na Instrução Normativa IN INSS/DC n° 99 de 05.12.2003.

Atualização do LTCAT
O § 3° do Art. 58 da lei n° 8213/91 com o texto dado pela Lei n° 9528/97 determina:

“A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos
existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de
comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará sujeita à
penalidade prevista no art. 133 desta lei.” (MP 1523/96 reeditada até a MP n° 1523-13 de
23.10.97, republicado na MP n° 1596-14 de 10.11.97 e convertida na lei n° 9528 de 10.12.97).

Disponibilidade do LTCAT

O LTCAT deve estar sempre disponível na empresa para a análise dos AFPS - Auditores Fiscais da
Previdência Social, e Médicos Peritos do INSS, devendo ser realizadas as alterações necessárias no
mesmo, sempre que as condições de nocividade se alterarem, guardando-se as descrições
anteriormente existentes no referido Laudo juntamente com as novas alterações introduzidas, datando-
se adequadamente os documentos, quando tais modificações ocorrerem.

Validade do LTCAT

O LTCAT tem validade indefinida, atemporal, ficando atualizado permanentemente, enquanto o


“layout” da empresa não sofrer alterações.

Das Alíquotas Suplementares do SAT

Instituídas pela Lei n° 9732 de 11.12.98.


O LTCAT deve oferecer ao final da descrição de cada setor a correspondente codificação a ser
introduzida no campo 33 da GFIP/SEFIP, indicando se as condições ambientais locais estão ou não
devidamente neutralizadas ou com a devida proteção eficaz devida aos trabalhadores, conforme
relação dos agentes nocivos constantes da classificação CNAE (Anexo V do RPS – Regulamento da
Previdência Social – atualmente Dec. 3048/99) e definidas em Anexo de Decreto Regulamentador da
legislação previdenciária vigente, atualmente o Anexo IV do Dec. Nº 3.048 de 06.05.99 (13.05.99).
25
Dos Códigos do Sistema SEFIP/GFIP

GFIP –Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações


Previdenciárias, instituído pela Lei n° 9.528 de 10.12.97.

CÓDIGOS DE 0 A 4

Destinam-se aos empregados com apenas um emprego formal.

Código 0: código indicativo de não ter havido em nenhum momento exposição a qualquer agente
nocivo relacionado em anexo de decreto regulamentador da legislação previdenciária.

Repercussão econômica: não há incidência de alíquota suplementar ao SAT.

Código 1: código indicativo de ter havido em algum momento exposição a algum agente nocivo, mas
posteriormente devidamente neutralizado por medidas de proteção eficaz.

Repercussão econômica: não há incidência de alíquota suplementar.

Código 2: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em
anexo de decreto regulamentador que possibilitem a concessão de Aposentadoria Especial após 15
anos de atividade.

Repercussão econômica: alíquota suplementar de 12 % sobre o salário bruto do trabalhador.

Código 3: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em
decreto regulamentador que possibilitam a concessão de Aposentadoria Especial após 20 anos de
atividade.

Repercussão econômica: alíquota suplementar de 9 % sobre o salário bruto do trabalhador.

Código 4: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em
decreto regulamentador que possibilitem a concessão de Aposentadoria Especial após 25 anos de
atividade.

Repercussão econômica: alíquota suplementar de 6 % sobre o salário bruto do trabalhador.

CÓDIGOS DE 5 A 8

Destinam-se a empregados com dupla atividade ou dois vínculos empregatícios no mesmo


estabelecimento ou em estabelecimento diverso.

Código 5: código indicativo de não ter havido em nenhum momento exposição a qualquer agente
nocivo relacionado em anexo de decreto regulamentador da legislação previdenciária.

Código 6: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em
anexo de decreto regulamentador que possibilitem a concessão de Aposentadoria Especial após 15
anos de atividade.

26
Código 7: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em
decreto regulamentador que possibilitam a concessão de Aposentadoria Especial após 20 anos de
atividade.

Código 8: código indicativo de exposição dos trabalhadores a algum agente nocivo declinado em
decreto regulamentador que possibilitem a concessão de Aposentadoria Especial após 25 anos de
atividade.

Do Conceito de Trabalho Permanente e Não Ocasional ou Não Intermitente

A legislação especial, no parágrafo 3º do Art. 57 da Lei nº 8213/91, com a redação do texto da Lei
nº 9.032/95, exige para enquadramento dos tempos especiais a existência de habitualidade e
permanência ou trabalhos não ocasionais e não intermitentes.
Inexistindo tais pressupostos o enquadramento não é possível, e, por corolário, as alíquotas
suplementares criadas para financiar tais aposentadorias especiais não devem existir.

TRABALHO PERMANENTE:

Entende-se por trabalho permanente aquele em que o segurado, no exercício de todas as suas
funções, esteve exposto efetivamente a agentes nocivos físicos, químicos e biológicos ou associação de
agentes.

Base legal: item I do § 1º do Art. 146 da Instrução Normativa INSS/DIRBEN nº 84 de 17.12.2002 da


Previdência Social.

TRABALHO NÃO OCASIONAL OU NÃO INTERMITENTE:

Entende-se por trabalho não ocasional nem intermitente aquele em que na jornada de trabalho não
houve interrupção ou suspensão do exercício de atividade com exposição aos agentes nocivos, ou seja,
não foi exercida de forma alternada, atividade comum com especial.

Base legal: item II do § 1º do Art. 146 da Instrução Normativa INSS/DIRBEN nº 84 17.12.2002 da


Previdência Social.

Dos Agentes Nocivos Constantes do LTCAT

Conforme expresso no Artigo nº 146 § 2º, da IN INSS/DC n° 84 de 17.12.2002, entende-se por agentes
nocivos aqueles que possam trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador
nos ambientes de trabalho, em função de natureza, concentração, intensidade e fator de exposição,
considerando-se:

I. Físicos – os ruídos, as vibrações, o calor, o frio, a umidade, a eletricidade, as pressões


anormais, as radiações ionizantes, as radiações não ionizantes; observado o período do
dispositivo legal.

II. Químicos – os manifestados por: névoas, neblinas, poeiras, fumos, gases, vapores de
substâncias nocivas presentes no ambiente de trabalho, absorvidos pela via respiratória, bem
como aqueles que forem passíveis de absorção por meio de outras vias;

27
III. Biológicos – os microorganismos como bactérias, fungos, parasitas, bacilos, vírus e ricketsias
dentre outros.

O rol de agentes nocivos objetos de análise no presente laudo, são aqueles constantes dos decretos
regulamentadores da legislação previdenciária especial, Anexo IV do Dec. 3048/99, transcrito a seguir:

DECRETO No 3.048, DE 06 DE MAIO DE 1999 - (DOU – 07/05/99 – REPUBL. DOU 12/05/99)

REGULAMENTO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

ANEXO IV
(Com as alterações determinadas no Decreto 4.882, de 18/12/2003.)

CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES NOCIVOS

CÓDIGO AGENTE NOCIVO


EXPOSIÇÃO

1.0.0. AGENTES QUÍMICOS


O que determina o benefício é a presença do agente no processo produtivo e sua
constatação no ambiente de trabalho, em condição (concentração) capaz de causar danos à
saúde ou à integridade física.
As atividades listadas são exemplificadas nas quais pode haver a exposição.

1.0.1 ARSÊNIO E SEUS COMPOSTOS


a) extração de arsênio e seus compostos tóxicos;
b) metalurgia de minérios arsenicais;
c) utilização de hidrogênio arseniado (arsina) em sínteses orgânicas e no processamento de
componentes eletrônicos;
d) fabricação e preparação de tintas e lacas;
e) fabricação, preparação e aplicação de inseticidas, herbicidas, parasiticidas e raticidas
com a utilização de compostos de arsênio;
f) produção de vidros, ligas de chumbo e medicamentos com a utilização de compostos de
arsênio;
g) conservação e curtume de peles, tratamento e preservação da madeira com a utilização
de compostos de arsênio.

1.0.2. ASBESTOS
a) extração, processamento e manipulação de rochas amiantíferas;
b) fabricação de guarnições para freios, embreagens e materiais isolantes contendo
asbestos;
c) fabricação de produtos de fibrocimento;
d) mistura, cardagem, fiação e tecelagem de fibras de asbestos.

1.0.3. BENZENO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS


a) produção e processamento de benzeno;
b) utilização de benzeno como matéria-prima em sínteses orgânicas e na produção de
derivados;
c) utilização de benzeno como insumo na extração de óleos vegetais e álcoois;
d) utilização de produtos que contenham benzeno, como colas, tintas, vernizes, produtos
gráficos e solventes;
e) produção e utilização de clorobenzenos e derivados;
28
f) fabricação e vulcanização de artefatos de borracha;
g) fabricação e recauchutagem de pneumáticos.

1.0.4. BERÍLIO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS


a) extração, trituração e tratamento de berílio;
b) fabricação de compostos e ligas de berílio;
c) fabricação de tubos fluorescentes e de ampolas de raios-X;
d) fabricação de queimadores e moderadores de reatores nucleares;
e) fabricação de vidros e porcelanas para isolantes térmicos;
f) utilização do berílio na indústria aeroespacial.

1.0.5. BROMO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS


a) fabricação e emprego do bromo e do ácido brômico.

1.0.6. CÁDMIO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS


a) extração, tratamento e preparação de ligas de cádmio;
b) fabricação de compostos de cádmio;
c) utilização de eletrodos de cádmio em soldas;
d) utilização de cádmio no revestimento eletrolítico de metais;
e) utilização de cádmio como pigmento e estabilizador na indústria do plástico;
f) fabricação de eletrodos de baterias alcalinas de níquel-cádmio.

1.0.7. CARVÃO MINERAL E SEUS DERIVADOS


a) extração, fabricação, beneficiamento e utilização de carvão mineral, piche, alcatrão,
betume e breu;
b) extração, produção e utilização de óleos minerais e parafinas;
c) extração e utilização de antraceno e negro de fumo;
d) produção de coque.

1.0.8. CHUMBO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS


a) extração e processamento de minério de chumbo;
b) metalurgia e fabricação de ligas e compostos de chumbo;
c) fabricação e reformas de acumuladores elétricos;
d) fabricação e emprego de chumbo-tetraetila e chumbo-tetrametila;
e) fabricação de tintas, esmaltes e vernizes à base de compostos de chumbo;
f) pintura com pistola empregando tintas com pigmentos de chumbo;
g) fabricação de objetos e artefatos de chumbo e suas ligas;
h) vulcanização da borracha pelo litargírio ou outros compostos de chumbo;
i) utilização de chumbo em processos de soldagem;
j) fabricação de vidro, cristal e esmalte vitrificado;
k) fabricação de pérolas artificiais;
l) fabricação e utilização de aditivos à base de chumbo para a indústria de plásticos.

1.0.9. CLORO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS


a) fabricação e emprego de defensivos organoclorados;
b) fabricação e emprego de cloroetilaminas (mostardas nitrogenadas);
c) fabricação e manuseio de bifenis policlorados (PCB);
d) fabricação e emprego de cloreto de vinil como monômero na fabricação de policloreto
de vinil (PVC) e outras resinas e como intermediário em produções químicas ou como
solvente orgânico;
e) fabricação de policloroprene;
f) fabricação e emprego de clorofórmio (triclorometano) e de tetracloreto de carbono.
29
1.0.10. CROMO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS
a) fabricação, emprego industrial, manipulação de cromo, ácido crômico, cromatos e
bicromatos;
b) fabricação de ligas de ferro-cromo;
c) revestimento eletrolítico de metais e polimento de superfícies cromadas;
d) pintura com pistola utilizando tintas com pigmentos de cromo;
e) soldagem de aço inoxidável.

1.0.11. DISSULFETO DE CARBONO


a) fabricação e utilização de dissulfeto de carbono;
b) fabricação de viscose e seda artificial (raiom) ;
c) fabricação e emprego de solventes, inseticidas e herbicidas contendo dissulfeto de
carbono;
d) fabricação de vernizes, resinas, sais de amoníaco, de tetracloreto de carbono, de vidros
óticos e produtos têxteis com uso de dissulfeto de carbono.

1.0.12. FÓSFORO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS


a) extração e preparação de fósforo branco e seus compostos;
b) fabricação e aplicação de produtos fosforados e organofosforados (sínteses orgânicas,
fertilizantes e praguicidas);
c) fabricação de munições e armamentos explosivos.

1.0.13. IODO
a) fabricação e emprego industrial do iodo.

1.0.14. MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS


a) extração e beneficiamento de minérios de manganês;
b) fabricação de ligas e compostos de manganês;
c) fabricação de pilhas secas e acumuladores;
d) preparação de permanganato de potássio e de corantes;
e) fabricação de vidros especiais e cerâmicas;
f) utilização de eletrodos contendo manganês;
g) fabricação de tintas e fertilizantes.

1.0.15. MERCÚRIO E SEUS COMPOSTOS


a) extração e utilização de mercúrio e fabricação de seus compostos;
b) fabricação de espoletas com fulminato de mercúrio;
c) fabricação de tintas com pigmento contendo mercúrio;
d) fabricação e manutenção de aparelhos de medição e de laboratório;
e) fabricação de lâmpadas, válvulas eletrônicas e ampolas de raios-X;
f) fabricação de minuterias, acumuladores e retificadores de corrente;
g) utilização como agente catalítico e de eletrólise;
h) douração, prateamento, bronzeamento e estanhagem de espelhos e metais;
i) curtimento e feltragem do couro e conservação da madeira;
j) recuperação do mercúrio;
k) amalgamação do zinco.
l) tratamento a quente de amálgamas de metais;
m)fabricação e aplicação de fungicidas.

30
1.0.16. NÍQUEL E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS
a) extração e beneficiamento do níquel;
b) niquelagem de metais;
c) fabricação de acumuladores de níquel-cádmio.

1.0.17. PETRÓLEO, XISTO BETUMINOSO, GÁS NATURAL E SEUS DERIVADOS


a) extração, processamento, beneficiamento e atividades de manutenção realizadas em
unidades de extração, plantas petrolíferas e petroquímicas;
b) beneficiamento e aplicação de misturas asfálticas contendo hidrocarbonetos policíclicos.

1.0.18. SÍLICA LIVRE


a) extração de minérios a céu aberto;
b) beneficiamento e tratamento de produtos minerais geradores de poeiras contendo sílica
livre cristalizada;
c) tratamento, decapagem e limpeza de metais e fosqueamento de vidros com jatos de
areia;
d) fabricação, processamento, aplicação e recuperação de materiais refratários;
e) fabricação de mós, rebolos e de pós e pastas para polimento;
f) fabricação de vidros e cerâmicas;
g) construção de túneis;
h) desbaste e corte a seco de materiais contendo sílica.

1.0.19. OUTRAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS

GRUPO I - ESTIRENO; BUTADIENO-ESTIRENO; ACRILONITRILA; 1-3-


BUTADIENO; CLOROPRENO; MERCAPTANOS, n-HEXANO, DIISOCIANATO DE
TOLUENO (TDI); AMINAS AROMÁTICAS
a) fabricação e vulcanização de artefatos de borracha;
b) fabricação e recauchutagem de pneus.

GRUPO II - AMINAS AROMÁTICAS, AMINOBIFENILA, AURAMINA,


AZATIOPRINA, BIS (CLORO METIL) ÉTER, 1-4 BUTANODIOL,
DIMETANOSULFONATO (MILERAN), CICLOFOSFAMIDA, CLOROAMBUCIL,
DIETILESTIL-BESTROL, ACRONITRILA, NITRONAFTILAMINA 4-DIMETIL-
AMINOAZOBENZENO, BENZOPIRENO, BETA-PROPIOLACTONA,
BISCLOROETILETER, BISCLOROMETIL, CLOROMETILETER, DIANIZIDINA,
DICLOROBENZIDINA, DIETILSULFATO, DIMETILSULFATO, ETILENOAMINA,
ETILENOTIUREIA, FENACETINA, IODETO DE METILA, ETILNITROSURÉIAS,
METILENO-ORTOCLOROANILINA (MOCA), NITROSAMINA, ORTOTOLUIDINA,
OXIME-TALONA, PROCARBAZINA, PROPANOSULTONA, 1-3-BUTADIENO,
ÓXIDO DE ETILENO, ESTILBENZENO, DIISOCIANATO DE TOLUENO (TDI),
CREOSOTO, 4-AMINODIFENIL, BENZIDINA, BETANAFTILAMINA, ESTIRENO, 1-
CLORO-2, 4 - NITRODIFENIL, 3-POXIPRO-PANO
a) manufatura de magenta (anilina e ortotoluidina);
b) fabricação de fibras sintéticas;
c) sínteses químicas;
d) fabricação da borracha e espumas;
e) fabricação de plásticos;
f) produção de medicamentos;
g) operações de preservação da madeira com creosoto;
h) esterilização de materiais cirúrgicos.

31
2.0.0. AGENTES FÍSICOS
Exposição acima dos limites de tolerância especificados ou às atividades descritas.
2.0.1. RUÍDO

Até 05/03/1997: acima de 80 dB(A) medidos em escala “slow” - Item 1.1.6 do Anexo III
do Dec. 53831/64;

De 06/03/1997 até 18/11/2003: acima de 90 dB(A) medidos em escala “slow”– Item 2.0.1
do Anexo IV do Dec. 2172/97;

A partir de 19/11/2003: acima de 85 dB(A), obedecendo aos critérios do artigo 171, item
III, da IN 99, do INSS – NHO-01 da FUNDACENTRO.

2.0.2. VIBRAÇÕES
a) trabalhos com perfuratrizes e marteletes pneumáticos.

2.0.3. RADIAÇÕES IONIZANTES, observando os critérios e metodologia indicados no artigo


173, da IN 99, do INSS.
a) extração e beneficiamento de minerais radioativos;
b) atividades em minerações com exposição ao radônio;
c) realização de manutenção e supervisão em unidades de extração, tratamento e
beneficiamento de minerais radioativos com exposição às radiações ionizantes;
d) operações com reatores nucleares ou com fontes radioativas;
e) trabalhos realizados com exposição aos raios Alfa, Beta, Gama e X, aos nêutrons e às
substâncias radioativas para fins industriais, terapêuticos e diagnósticos;
f) fabricação e manipulação de produtos radioativos;
g) pesquisas e estudos com radiações ionizantes em laboratórios.

2.0.4. TEMPERATURAS ANORMAIS, observando os critérios e metodologia indicados no


artigo 172, da IN 99, do INSS.
a) trabalhos com exposição ao calor acima dos limites de tolerância estabelecidos no
Anexo 3 da NR-15, da Portaria no 3.214/78, ou NHO-06 da FUNDACENTRO;
b) trabalhos com exposição a frio, nos termos do disposto no Anexo 9 da NR-15,
observando o disposto no artigo 253 da CLT.
§ Único – Considerando o disposto no item 2 do Quadro I do Anexo 3 da NR-15 do
MTE e no artigo 253 da CLT, os períodos de descanso são considerados tempo de
serviço para todos os efeitos legais.

2.0.5. PRESSÃO ATMOSFÉRICA ANORMAL


a) trabalhos em caixões ou câmaras hiperbáricas;
b) trabalhos em tubulões ou túneis sob ar comprimido;
c) operações de mergulho com o uso de escafandros ou outros equipamentos.

3.0.0. BIOLÓGICOS
Exposição aos agentes citados unicamente nas atividades relacionadas.
§ Único do artigo 176, da IN 99, do INSS – Tratando-se de estabelecimentos de saúde, a
aposentadoria especial ficará restrita aos segurados que trabalhem de modo permanente
com pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas, segregados em áreas ou
ambulatórios específicos, e aos que manuseiam materiais contaminados provenientes
dessas áreas.

32
3.0.1. MICROORGANISMOS E PARASITAS INFECCIOSOS VIVOS E SUAS TOXINAS
a) trabalhos em estabelecimentos de saúde em contato com pacientes portadores de
doenças infecto-contagiosas ou com manuseio de materiais contaminados;
b) trabalhos com animais infectados para tratamento ou para o preparo de soro, vacinas e
outros produtos;
d) trabalhos em laboratórios de autópsia, de anatomia e anátomo-histologia;
e) trabalho de exumação de corpos e manipulação de resíduos de animais deteriorados;
f) trabalhos em galerias, fossas e tanques de esgoto;
g) esvaziamento de biodigestores;
h) coleta e industrialização do lixo.

4.0.0. ASSOCIAÇÃO DE AGENTES


Exposição aos agentes combinados exclusivamente nas atividades especificadas.

4.0.1. FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS


a) mineração subterrânea cujas atividades sejam exercidas afastadas das frentes de
produção.

4.0.2. FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS


a) trabalhos em atividades permanentes no subsolo de minerações subterrâneas em frente
de produção.

O Laudo, além de observar o disposto no Artigo 170 da Instrução Normativa n° 95 INSS/DC de


07/10/2003, também tem por base a legislação trabalhista – Portaria n° 3214/78 do M.T.E. – e os
agentes relacionados na NR-15 e são:

RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE - ANEXO 1

Referentemente a este agente nocivo, previsto no Anexo 1 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do


M.T.E., o Laudo Técnico da Empresa contém todas as medições referentes a este agente em todos os
setores da Empresa, acompanhada dos respectivos EPI’s (protetores auditivos), quando necessários e
seus respectivos NRR = (Noise Redution Rate ou Níveis de Redução de Ruído) – Norma Ansi S 12.6 –
1984 ou NRR(SF) = Noise Redution Rate subject fit – Norma Ansi S 12.6 - 1997, método B.

O anexo Nº 1 da Norma Regulamentadora N° 15 do MTE estabelece 85 dB(A) como o limite de


tolerância para fins de pagamento do adicional de insalubridade previsto na Constituição Federal, Art.
7° XXIII para exposição ocupacional de 8 horas a ruído contínuo ou intermitente. Na mesma portaria
é estabelecido que a cada aumento de 5 dB(A) no nível de ruído, o tempo de exposição deve ser
reduzido pela metade uma vez que o Anexo 1 da NR-15 se adota o Fator de Troca (Q) de 5 decibéis.

Como durante a jornada de trabalho, ocorrem níveis variados de ruído, a dose equivalente é calculada
utilizando-se a equação abaixo:

(C1/T1 + C2/T2 + ....... + Cn/Tn)

Onde: C: Níveis de ruído em dB (A)


T: Nível máximo permissível de acordo com a tabela do anexo 1 da NR 15

Este cálculo é realizado automaticamente pelos equipamentos de medição de exposição individual de


ruído - dosímetros.
33
Para a conversão de exposição por dosimetria em dose é utilizada a equação abaixo:

(Lex – 85)/Q
D = 100 x 2

Onde: D: Dose de exposição a ruído em relação ao padrão – 85 db(A), expresso em %


Lex: Nível de Exposição ao ruído por dosimetria, expresso em dB(A)
Q: Fator de dobra de exposição ou Fator de Troca Q= 5dB

Para fins previdenciários são estabelecidos os seguintes limites de tolerância:

• Até 05/03/1997: acima de 80 dB(A) medidos em escala “slow” - Item 1.1.6 do Anexo III do
Dec. 53831/64;

• De 06/03/1997 até 18/11/2003: acima de 90 dB(A) medidos em escala “slow”– Item 2.0.1 do
Anexo IV do Dec. 2172/97;

• A partir de 19/11/2003: acima de 85 dB(A), obedecendo aos critérios do artigo 171, item III,
da IN 99, do INSS – NHO-01 da FUNDACENTRO.

RUÍDO DE IMPACTO

Para esse agente o limite de tolerância definido no Anexo 2 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do
M.T.E. é de 130 dB (linear) ou 120 dB(C).

AGENTE CALOR

Este agente nocivo previsto no Anexo 3 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do MTE, quando presente
deve ser medido em IBUTG = Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo, observando os
critérios e metodologia indicados no artigo 172, da IN 99, do INSS.
Os limites de tolerância do agente calor são variáveis e inversamente proporcionais ao dispêndio
energético do trabalhador conforme quadros existentes no referido Anexo 3 da NR-15.

RADIAÇÕES IONIZANTES

Tal agente, objeto do Anexo 5 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do MTE, presente nas operações que
envolvem utilização de Raios X ou isótopos radioativos, observando os critérios e metodologia
indicados no artigo 173, da IN 99, do INSS.

TRABALHOS SOB PRESSÕES HIPERBÁRICAS

Tal agente, objeto do Anexo 6 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do M.T.E., que se refere às atividades
com exposição a pressões superiores à atmosférica, independendo de limite de tolerância.

34
VIBRAÇÕES

Tal agente, objeto do Anexo 8 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do M.T.E., só permite enquadramento
na legislação especial nas atividades com vibrações de corpo inteiro como na utilização de máquinas
perfuratrizes e marteletes pneumáticos e independe de limite de tolerância.

FRIO

As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que


apresentem condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada,
serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho,
tendo-se como parâmetro de temperatura o Artigo 253, da CLT.

AGENTES QUÍMICOS COM LIMITE DE TOLERÂNCIA

Tais agentes nocivos, objeto do Anexo 11 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do MTE e dependem de
limites de tolerância específicos para cada agente químico.

POEIRAS MINERAIS

Tais agentes nocivos são objeto do Anexo 12 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do M.T.E.

AGENTES QUÍMICOS SEM LIMITE DE TOLERÂNCIA

Tais agentes nocivos, objeto do Anexo 13 da NR-15 da Portaria n° 3214/78 do M.T.E. são de
avaliação qualitativa, isto é, independem de limite de tolerância.

AGENTES BIOLÓGICOS

Estes agentes, objeto do Anexo 14 da Portaria n° 3214/78 do M.T.E., somente são contemplados na
legislação especial quando de natureza infecto-contagiosa ou de alta transmissibilidade, observando o
§ Único do artigo 176, da IN 99, do INSS – Tratando-se de estabelecimentos de saúde, a aposentadoria
especial ficará restrita aos segurados que trabalhem de modo permanente com pacientes portadores de
doenças infecto-contagiosas, segregados em áreas ou ambulatórios específicos, e aos que manuseiam
materiais contaminados provenientes dessas áreas.

Análise das Condições de Trabalho

O levantamento e avaliação dos riscos ambientais foram realizados, inclusive com medições dos
agentes quantificáveis (ruído), em OUTUBRO DE 2008, nas instalações da empresa.
Para facilitar o entendimento da análise, esta foi separada por atividades e grupos homogêneos.

35
11. LEVANTAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO

SETOR: ADMINISTRAÇÃO

Tipo de Luminária:
Natural Artificial
N° Funcionários:
06 Medidas Aproximadas:
Altura: 2,5 m Área: 32 m2
Obs: Espaço ideal para a realização das atividades.

Tipo de Ventilação:
Turnos de Trabalho:
Natural Artificial
Dia Noite
Obs: Realizar a limpeza dos filtros do ar condicionado periodicamente.

N° Funcionários por turno: Tipo de Construção: Alvenaria Tipo de Piso: Concreto


Cobertura: Telha (Brazilit) Tipo de Revestimento: Cerâmica
Dia: 06
Noite: 00 Obs: Piso regular. Boas condições.

Maquinário Existente no Setor:


Telefone, Micro Computador, Calculadora, Impressora.

Funções do Setor

APONTADOR, ENCARREGADO ADMINISTRATIVO, ENCARREGADO GERAL, ENGENHEIRO CIVIL,


GERENTE DE CONTRATO.

Levantamento Fotográfico

36
37
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO
Cargo : APONTADOR (FRANCISCO HORÁCIO DE LIMA) 1
Atividades Análise dos Riscos
Auxilia na parte administrativa e Agentes Físicos
pessoal, arquivar documentos, • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 65 dB(A).
preparar cartão ponto para a
contabilidade, eventualmente faz Obs:
serviços externos, opera computador.
Agentes Químicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.

Obs:

Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:

Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito.

Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de


asfalto; botina de segurança; colete refletivo ou camisa com refletivo,
quando em rodovias; e cinto de segurança quando em periferia com
alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.

Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

38
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO
Cargo : ENCARREGADO ADMINISTRATIVO 1
Atividades Análise dos Riscos
Controlar e organizar o fluxo da Agentes Físicos
documentação entre a Obra e a • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 65 dB(A).
Matriz; Elaborar, controlar e conferir
as planilhas de medições sobre Obs:
pagamentos de empreiteiros; Arquivar
a documentação contábil da Obra;
Emitir relatórios contábeis da Obra, Agentes Químicos
colocando-os sob análise do Gerente • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.
de Obra; Controlar o setor de pessoal
da Obra, observando as normas e Obs:
procedimentos da Empresa; Efetuar
pagamentos na região da Obra;
Representar a Obra junto a órgãos, Agentes Biológicos
fiscais e trabalhistas; Cumprir e fazer • Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
cumprir o Regimento Interno da
Empresa. Obs:

Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito.

Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de


asfalto; botina de segurança; colete refletivo ou camisa com refletivo,
quando em rodovias; e cinto de segurança quando em periferia com
alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.

Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

39
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO
Cargo : ENCARREGADO GERAL 1
Atividades Análise dos Riscos
Supervisionar todos os serviços da Agentes Físicos
obra, britagem, terraplanagem, • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
pavimentação, asfalto, drenagem e dB(A).
topografia; Orientar os respectivos
encarregados; Informar os Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo
engenheiros do andamento dos a máquinas e equipamentos ruidosos.
serviços.
Agentes Químicos
• Quando da fiscalização das atividades de pavimentação, exposição a
vapores de hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão asfáltica,
cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre),
porém em locais abertos, abaixo do nível de ação.

Obs:

Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:

Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito.

Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de


asfalto; botina de segurança; colete refletivo ou camisa com refletivo,
quando em rodovias; e cinto de segurança quando em periferia com
alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.

Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

40
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO
Cargo : ENGENHEIRO CIVIL 1
Atividades Análise dos Riscos
Realiza projetos de obras, verifica o Agentes Físicos
andamento das obras. • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
dB(A).

Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo


a máquinas e equipamentos ruidosos.
Agentes Químicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.

Obs:

Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:

Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito.

Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de


asfalto; botina de segurança; colete refletivo ou camisa com refletivo,
quando em rodovias; e cinto de segurança quando em periferia com
alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

41
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO
Cargo : GERENTE DE CONTRATO (TERCEIRIZADO) 1
Atividades Análise dos Riscos
Realiza atividades de gerência geral Agentes Físicos
de contrato, projetos de obras e • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
verifica o andamento dos projetos e dB(A).
das obras.
Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo
a máquinas e equipamentos ruidosos.
Agentes Químicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.

Obs:

Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:

Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito.

Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de


asfalto; botina de segurança; colete refletivo ou camisa com refletivo,
quando em rodovias; e cinto de segurança quando em periferia com
alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

42
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : ADMINISTRAÇÃO
Cargo : TÉCNICA DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1
Atividades Análise dos Riscos
Prevenir atos e condições inseguras, Agentes Físicos
assessorar a CIPA, promover debates, • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
palestras e cursos, ajudar na dB(A).
investigação de acidentes, informar os
trabalhadores sobre riscos Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo
ocupacionais, manutenção e a máquinas e equipamentos ruidosos.
distribuição de EPI’s, atuar 100% no
canteiro. Agentes Químicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.

Obs:

Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:

Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito.

Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de


asfalto; botina de segurança; colete refletivo ou camisa com refletivo,
quando em rodovias; e cinto de segurança quando em periferia com
alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

43
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS

Biológicos
NÃO CONSTA
Químicos
Produto Composição Riscos à Saúde
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não
estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a
uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por pelo
Hidrocarbonetos menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Cimento
(mistura); Enxofre, emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Asfáltico de
Nitrogênio, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Petróleo – CAP
Oxigênio, Metais
30/45 • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
(V, Ni, Fe).
abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras
separadas. Usar de preferência um lavador de olhos. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente,
lavar a sua boca com água limpa em abundância. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não
estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a
uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por pelo
menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Emulsão emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Asfáltica RR – Asfalto, Água. levando o rótulo do produto, sempre que possível.
2C
• Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras
separadas. Usar de preferência um lavador de olhos. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente,
lavar a sua boca com água limpa em abundância. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.

44
Físicos
Vibração Ñ. C
Radiação Ionizante Ñ. C
Radiação Não Ionizante Ñ. C
Temperatura Anormais (Calor / Frio) Ñ. C
Umidade Ñ. C
Contínuo: 60 – 92 dB(A)
Ruído (NPS lavg Horas)
Intermitente:
Impacto:
Mecânicos
Queda, Queda de objetos, Acidente de trânsito, Projeção de Partículas nos Olhos
Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos
Jornada de Trabalho
EPC
Ventiladores, ar condicionado e proteção em geral das máquinas.
C.A. dos EPI’s existentes no setor
E.P.I. Certificado de Aprovação (C.A)
Óculos de Proteção 9722
Botina de Segurança 20138
Protetor Auricular 4398
Capacete 14616
Colete Refletivo 15893

CONCLUSÃO DO LTCAT

OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS

45
DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO

SETOR: LABORATÓRIO

Tipo de Luminária:
Natural Artificial
N° Funcionários:
04 Medidas Aproximadas:
Altura: 2,5 m Área: 40 m²
Obs: Espaço ideal para a realização das atividades.

Tipo de Ventilação:
Turnos de Trabalho:
Natural Artificial
Dia Noite
Obs:

N° Funcionários por turno: Tipo de Construção: Alvenaria Tipo de Piso: Concreto


Cobertura: Laje Tipo de Revestimento: Cerâmica
Dia: 04
Noite: 00 Obs: Boas condições de trabalho.

Maquinário Existente no Setor:


Impressora, Microcomputador, Estufa de esterilização, Jogo de pesos para balança, Balança eletrônica, Extrator
de betume, Viscosímetro, Banho maria, Prensa para rompimento, Penetrômero, Aparelho para recuperação
elástica, Aparelho para equivalente de areia contempo, Aparelho ponto de fulgor, Quarteador de amostra,
Béquer, Paquímetro, Sonda rotativa, Molde para rompimento, Picnômetro, Lee chatelier, Proveta, Frascos
receptores, Soquete, Aparelho de lameralidade, Alambique de femel, Moldes de compactação, Funil, Fixador de
molde.

Funções do Setor

AUXILIAR DE LABORATÓRIO, ENCARREGADO DE LABORATÓRIO, MOTORISTA, SERVENTE.

Levantamento Fotográfico

46
47
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : LABORATÓRIO
Cargo : AUXILIAR DE LABORATÓRIO 1
Atividades Análise dos Riscos
Coleta material para análise. Participa Agentes Físicos
dos ensaios e testes ajudando no • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
laboratório, executa a limpeza do
material e ferramentas utilizados, Obs:
quando o servente não se encontra no Agentes Químicos
local. Trabalhar com CBUQ e PMF
manualmente. Participa da execução • Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão asfáltica,
dos serviços de campo. Auxiliar o cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre).
encarregado do setor na organização Eventual contato com óleo diesel, querosene, percloretileno,
da documentação do laboratório. etilenoglicol, gasolina, quando o servente não se encontra no local de
trabalho.

Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de


PVC, máscara para vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável e/ou com
filtro).
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito. Risco de
projeção de partículas nos olhos; Queimaduras.
Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de
asfalto; botina de segurança; colete refletivo ou camisa com refletivo,
quando em rodovias; óculos de proteção, luva térmica; cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL,
PERCLOROETILENO, ÉTER MONOBUTÍLICO DO ETILENO GLICOL
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 01 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.
48
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : LABORATÓRIO
Cargo : ENCARREGADO DE LABORATÓRIO 1
Atividades Análise dos Riscos
Organizar e arquivar todos os Agentes Físicos
documentos, relativos a ensaios e • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
projetos, referentes ao controle
tecnológico da obra; Executar ensaios Obs:
de laboratório, assim como, ensaios de Agentes Químicos
campo; Acompanhar a execução dos
serviços, certificando-se que estão • Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão asfáltica,
sendo executados dentro da boa cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre),
técnica, recomendada pela empresa. óleo diesel, querosene, percloretileno, etilenoglicol, gasolina.

Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de


PVC, máscara para vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável e/ou com
filtro).
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito. Risco de
projeção de partículas nos olhos; Queimaduras.
Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de
asfalto; botina de segurança; colete refletivo ou camisa com refletivo,
quando em rodovias; óculos de proteção, luva térmica; cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL
PERCLOROETILENO, ÉTER MONOBUTÍLICO DO ETILENO GLICOL
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

49
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : LABORATÓRIO
Cargo : MOTORISTA 1
Atividades Análise dos Riscos
Conduzir veículos leves, zelando Agentes Físicos
pelas condições mecânicas e • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
estruturais do veículo, bem como,
limpeza e higiene do mesmo. Obs:
Conduzir o veículo, respeitando a
legislação de trânsito. Prestar apoio
Agentes Químicos
aos setores administrativos e compras,
transportando documentos e • Exposição a vapores de hidrocarbonetos aromáticos, por permanecer
mercadorias. no laboratório, tais como emulsão asfáltica, cimento asfáltico de
petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre), óleo diesel, querosene,
percloretileno, etilenoglicol, gasolina quando permanece no laboratório;
porém abaixo do nível de ação.

Obs:

Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito.

Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de


asfalto; botina de segurança; colete refletivo ou camisa com refletivo,
quando em rodovias; cinto de segurança quando em periferia com
alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.

Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

50
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : LABORATÓRIO
Cargo : SERVENTE 1
Atividades Análise dos Riscos
Coleta material para analise. Participa Agentes Físicos
dos ensaios e testes ajudando no • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
laboratório. Executa a limpeza do
material e ferramentas utilizados. Obs:
Trabalhar com CBUQ e PMF Agentes Químicos
manualmente. Participa da execução
dos serviços de campo. Auxiliar o • Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão asfáltica,
encarregado do setor na organização cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre),
da documentação do laboratório. óleo diesel, querosene, percloretileno, etilenoglicol, gasolina.

Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de


PVC, máscara para vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável e/ou com
filtro).
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras e usina de asfalto tais
como: queda de materiais, queda, acidente de trânsito. Risco de
projeção de partículas nos olhos; Queimaduras.
Obs: Uso obrigatório de capacete quando da circulação na usina de
asfalto; botina de segurança; colete refletivo ou camisa com refletivo,
quando em rodovias; óculos de proteção, luva térmica; cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL,
PERCLOROETILENO, ÉTER MONOBUTÍLICO DO ETILENO GLICOL
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

51
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS

Biológicos
NÃO CONSTA
Químicos
Agente Concent. Tempo Exp. Lim. Toler. Metodologia Aceitável
Percloroetileno Eventual 78 ppm – 525 mg/m3
Éter Monobutílico Eventual 39 ppm – 190 mg/m3
de Etileno glicol
Produto Composição Riscos à Saúde
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
Hidrocarbonetos pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Cimento
(mistura); Enxofre, emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Asfáltico de
Nitrogênio, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Petróleo – CAP
Oxigênio, Metais
30/45 • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
(V, Ni, Fe).
abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.

52
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Emulsão emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Asfáltica RR – Asfalto, Água. levando o rótulo do produto, sempre que possível.
2C
• Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Após inalação: Exposição ao ar fresco.
Etilenoglicol • Após contato com a pele: Lavar com muita água. Tirar a roupa
P.A. contaminada.
(Éter C6H14O2 • Após contato com os olhos: Enxaguar com muita água,
Monobutílico de mantendo a pálpebra aberta. Consultar um oftalmologista.
Etileno glicol)
• Depois de ingerir: Beber muita água, provocar o vômito,
chamar um médico.
• Olhos: Pode causar dor. Pode causar dor moderada nos olhos
e leve lesão da córnea. Os vapores acima de 100 ppm podem
irritar os olhos;
• Pele: A exposição prolongada ou repetida pode causar
irritação da pele, inclusive queimaduras. O contato repetido
pode causar ressecamente ou descamação da pele. Pode causar
efeitos ainda mais fortes se for mantido sobre a pele. Não
causou reações alérgicas na pele quando foi testado em
cobaias.
• Ingestão: A toxicidade oral para uma única dose é
considerada baixa. Pequenas quantidades ingeridas
Percloroetileno Tetracloroetileno acidentalmente durante operações de manuseio normal não
tem probabilidade de causar danos. A ingestão de grandes
quantidades pode causar danos. Se aspirado (líquido dentro do
pulmão), pode ser rapidamente absorvido pelos pulmões e
resultar em danos a outros sistemas do corpo.
• Inalação: Em áreas confinadas ou pouco ventiladas, os
vapores podem se acumular rapidamente e causar
inconsciência e até a morte.
• Efeitos sistêmicos: Sinais e sintomas produzidos por uma
exposição excessiva podem ser efetivos sobre o sistema
nervoso central. Em animais de laboratório, foram observados
efeitos nos rins e fígado.

53
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
Hidrocarbonetos médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
parafínicos; que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
naftênicos; contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
Hidrocarbonetos pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
aromáticos: 10 - 40 emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
% (v/v); Enxofre levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Óleo Diesel (CAS 7704-34-9,
orgânico): máx. 0,5 • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
% (p/p); Compostos abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
nitrogenados: pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
impureza; Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
Compostos do produto, sempre que possível.
oxigenados: • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
impureza; Aditivos. consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Em caso de contato com a pele e/ou
com os olhos não friccione as partes atingidas.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
parafínicos: min. contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
70%; pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
aromáticos: max. levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Querosene 20%;
Hidrocarbonetos • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
olefínicos: max. 5%; abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
Benzeno [CAS 71- pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
43-2]: máx. 0,10 (% Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
vol.) do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central
- SNC.

54
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
saturado: 27 - 47% contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
(p/p); pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
aromáticos: 26 - levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Gasolina 35% (p/p); • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
Hidrocarbonetos abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
olefínicos: 15 - 28% pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
(p/p); Benzeno Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
[CAS 71-43-2]: < do produto, sempre que possível.
1% (p/p). • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-lo ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegeal. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central
- SNC.

55
Físicos
Vibração Ñ. C
Radiação Ionizante Ñ. C
Radiação Não Ionizante Ñ. C
Temperatura Anormais (Calor / Frio) Ñ. C
Umidade Ñ. C
Contínuo: 60 - 75 dB(A)
Ruído (NPS lavg Horas)
Intermitente:
Impacto:
Mecânicos
Queda, Queda de objetos, Acidente de trânsito, Queimaduras, Projeção de Partículas nos Olhos
Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos
Jornada de Trabalho
EPC
Ar-condicionado.
C.A. dos EPI’s existentes no setor
E.P.I. Certificado de Aprovação (C.A)
Botina de Segurança 20138
Colete Refletivo 15893
Luva de Vaqueta 19543
Máscara descartável PFF – 2 19343
Máscara com filtro PFF – 2
Óculos de Proteção 9722
Creme de Proteção 10931
Luva de PVC 6659
Protetor Auricular 4398

CONCLUSÃO DO LTCAT

OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS


EM VIRTUDE DO USO REGULAR DE EPIS QUE ELIDEM O CONTATO COM OS MESMOS.

56
DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO

SETOR: MECÂNICA

Tipo de Luminária:
Natural Artificial
N° Funcionários:
03 Medidas Aproximadas:
Altura: Área:
Obs:

Tipo de Ventilação:
Turnos de Trabalho:
Natural Artificial
Dia Noite
Obs:

N° Funcionários por turno: Tipo de Construção: Tipo de Piso:


Cobertura: Tipo de Revestimento:
Dia: 03
Noite: 00 Obs:

Maquinário Existente no Setor:


Ferramentas, Comboio, Compressor de ar, Carro.

Funções do Setor

LUBRIFICADOR e MECÂNICO

Levantamento Fotográfico

57
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : MECÂNICA
Cargo : LUBRIFICADOR 1
Atividades Análise dos Riscos
Abastecer os equipamentos; Fazer Agentes Físicos
lubrificação adequada dos • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 82
equipamentos; Completar os níveis de dB(A).
óleo e efetuar a troca, quando receber Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
a orientação; Avisar ao encarregado
Agentes Químicos
quanto a eventuais problemas
verificados. • Exposição a óleo diesel, gasolina e óleos e graxas mineral quando na
revisão e lubrificação de máquinas e equipamentos, tais como: Lubrax
OH – 50 – TA; Lubrax – TRM – 4 (80W e 90); Lubrax GMA – 2;
Lubrax – TRM – 5 (85W140, 90 e 140); Lubrax Industrial GMSA – EP
(1 e 2); Querosene; Lubrax Industrial HR – 100 – EP; Lubrax Industrial
OT – OF (32, 46, 68 e 100), Lubrax Técno (20W/50 e 15W/40) OC –
2A.
Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de
PVC.
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:

Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
•Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda de
materiais, queda, acidente de trânsito. Risco de projeção de
partículas nos olhos.
Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa
com refletivo, quando em rodovias; óculos de proteção, cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL.
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS.
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Periculosa 30%, CONFORME NR - 16 ANEXO 2 ITEM 1 LETRA S
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

58
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : MECÂNICA
Cargo : MECÂNICO 1
Atividades Análise dos Riscos
Efetuar o reparo do equipamento de Agentes Físicos
acordo com a técnica adequada; • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 100
Detectar possíveis problemas no dB(A).
equipamento antes de eventual Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
estrago, tomando as providências
Agentes Químicos
necessárias para que este não ocorra;
Correto preenchimento do boletim de • Exposição a óleo diesel, gasolina e óleos e graxas mineral quando na
ocorrência mecânica. revisão e lubrificação de máquinas e equipamentos, tais como: Lubrax
OH – 50 – TA; Lubrax – TRM – 4 (80W e 90); Lubrax GMA – 2;
Lubrax – TRM – 5 (85W140, 90 e 140); Lubrax Industrial GMSA – EP
(1 e 2); Querosene; Lubrax Industrial HR – 100 – EP; Lubrax Industrial
OT – OF (32, 46, 68 e 100), Lubrax Técno (20W/50 e 15W/40) OC –
2A.
Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de
PVC.
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:

Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
•Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda de
materiais, queda, acidente de trânsito. Risco de projeção de
partículas nos olhos.
Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa
com refletivo, quando em rodovias; óculos de proteção, cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL.
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS.
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

59
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : MECÂNICA
Cargo : MECÂNICO 1
Atividades Análise dos Riscos
Efetuar o reparo do Agentes Físicos
equipamento de acordo com a • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 100 dB(A).
técnica adequada; Detectar Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
possíveis problemas no
equipamento antes de eventual • Eventual exposição a radiações não ionizantes quando das atividades de
estrago, tomando as solda;
providências necessárias para Obs: Porém amenizado pelo uso de escudo com lente para solda, avental de
que este não ocorra; Correto raspa, luva de raspa.
preenchimento do boletim de Agentes Químicos
ocorrência mecânica. Realiza
• Exposição a óleo diesel, gasolina e óleos e graxas mineral quando na
solda elétrica e a oxi –
revisão e lubrificação de máquinas e equipamentos, tais como: Lubrax OH – 50
acetileno.
– TA; Lubrax – TRM – 4 (80W e 90); Lubrax GMA – 2; Lubrax – TRM – 5
(85W140, 90 e 140); Lubrax Industrial GMSA – EP (1 e 2); Querosene; Lubrax
Industrial HR – 100 – EP; Lubrax Industrial OT – OF (32, 46, 68 e 100),
Lubrax Técno (20W/50 e 15W/40) OC – 2A.
• Eventual exposição a fumos metálicos da solda elétrica em locais abertos e
ventilados, com eletrodo aço carbono K – 46, sem exposição a cádmio e
manganês.
Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC.
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver
croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda de materiais,
queda, acidente de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos.
Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa com
refletivo, quando em rodovias; óculos de proteção, cinto de segurança quando
em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL.
ANEXO – 7 RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS.
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

60
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS

Biológicos
NÃO CONSTA
Químicos
Produto Composição Riscos à Saúde
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
Hidrocarbonetos médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
parafínicos; que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
naftênicos; contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
Hidrocarbonetos pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
aromáticos; emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Lubrax OH – 50 Hidrocarbonetos levando o rótulo do produto, sempre que possível.
– TA. poliaromáticos:
baixos teores; • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
Aditivos: 11,1 % abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
(v/v); Enxofre (CAS pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
7704-34-9, Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
orgânico): máx. 1 % do produto, sempre que possível.
(p/p) • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
Hidrocarbonetos que possível.
parafínicos; • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
Hidrocarbonetos contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
naftênicos; pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Lubrax – TRM levando o rótulo do produto, sempre que possível.
aromáticos;
– 4 (80W e 90).
Hidrocarbonetos • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
poliaromáticos: abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
baixos teores; pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
Aditivos de 2,7 à Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
3,57 % (v/v). do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.

61
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Óleo mineral
parafínico; óleo • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
mineral parafínico abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
Lubrax GMA – pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
hidrotratado, óleo
2; Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
mineral parafínico
residual hidrotratado do produto, sempre que possível.
e sabão de lítio • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
• Notas para o médico: O produto proveniente de equipamento
à alta pressão ou vazamentos à alta pressão pode penetrar na
pele e se não tratado adequadamente, pode causar lesões
graves, incluindo desfiguração, perda de função podendo
mesmo requere amputação da parte afetada. Para evitar tais
lesões deve-se procurar atenção médica imediata mesmo se a
lesão parecer pouco grave.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
Hidrocarbonetos médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
parafínicos; que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
naftênicos; contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
Hidrocarbonetos pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
aromáticos; emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Lubrax – TRM
Hidrocarbonetos levando o rótulo do produto, sempre que possível.
– 5 (85W140,
poliaromáticos:
90 e 140); • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
baixos teores;
Aditivos: 5,5 à 6,79 abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
% (v/v); Enxofre pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
(CAS 7704-34-9, Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
orgânico): máx. 1,52 do produto, sempre que possível.
% (p/p) • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.

62
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Óleo mineral levando o rótulo do produto, sempre que possível.
parafínico; óleo • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
Lubrax mineral parafínico abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
Industrial hidrotratado, pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
GMSA – EP (1 hidroxiesterarato de Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
e 2); lítio e aditivo a base do produto, sempre que possível.
de alquilditiofosfato • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
de zinco. consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
• Notas para o médico: O produto proveniente de equipamento
à alta pressão ou vazamentos à alta pressão pode penetrar na
pele e se não tratado adequadamente, pode causar lesões
graves, incluindo desfiguração, perda de função podendo
mesmo requere amputação da parte afetada. Para evitar tais
lesões deve-se procurar atenção médica imediata mesmo se a
lesão parecer pouco grave.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
Hidrocarbonetos médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
parafínicos; que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
naftênicos; contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
Hidrocarbonetos pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Lubrax aromáticos; emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Industrial HR – Hidrocarbonetos levando o rótulo do produto, sempre que possível.
100 – EP; poliaromáticos: • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
baixos teores; abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
Aditivos: 0,69 a pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
0,73 % (v/v); Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
Enxofre: máx. 1 % do produto, sempre que possível.
(p/p)
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.

63
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
Hidrocarbonetos que possível.
parafínicos; • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
Hidrocarbonetos contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
naftênicos; pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Lubrax Técno
aromáticos; levando o rótulo do produto, sempre que possível.
(20W/50 e
Hidrocarbonetos
15W/40) • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
poliaromáticos:
baixos teores; abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
Aditivos: 3,6 a 16,8 pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
% (v/v); Enxofre: Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
máx. 1 % (p/p) do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
Hidrocarbonetos que possível.
parafínicos; • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
Hidrocarbonetos contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
naftênicos; pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Lubrax Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Industrial OT – aromáticos; levando o rótulo do produto, sempre que possível.
OF (32, 46, 68 e Hidrocarbonetos
100) poliaromáticos: • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
Aditivos: 0,36 a abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
0,39 g/100ml; pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
Enxofre: máx. 1 % Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
(p/p). do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.

64
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
Hidrocarbonetos
parafínicos pesados; • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
Hidrocarbonetos contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
naftênicos; pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
olefínicos; levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
OC – 2A. aromáticos; abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
Hidrocarbonetos pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
asfaltênicos; Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
Nitrogênio: Enxofre do produto, sempre que possível.
(CAS 7704-34-9, • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
orgânico): máx. 5,5 consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
% (p/p); Metais fazê-la beber água. Procurar assistência médica
pesados. imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.
• Notas ao médico: Em caso de contato com a pele não
friccione as partes atingidas. A aspiração desse produto pode
causar pneumonite. Depressor do sistema nervoso central. É
possível a ocorrência de gás sulfídrico no produto.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
Hidrocarbonetos médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
parafínicos; que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
naftênicos; contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
Hidrocarbonetos pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
aromáticos: 10 - 40 emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
% (v/v); Enxofre levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Óleo Diesel (CAS 7704-34-9,
orgânico): máx. 0,5 • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
% (p/p); Compostos abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
nitrogenados: pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
impureza; Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
Compostos do produto, sempre que possível.
oxigenados: • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
impureza; Aditivos. consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Em caso de contato com a pele e/ou
com os olhos não friccione as partes atingidas.

65
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
parafínicos: min. contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
70%; pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
aromáticos: max. levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Querosene 20%;
Hidrocarbonetos • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
olefínicos: max. 5%; abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
Benzeno [CAS 71- pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
43-2]: máx. 0,10 (% Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
vol.) do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central
- SNC.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
saturado: 27 - 47% contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
(p/p); pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
aromáticos: 26 - levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Gasolina 35% (p/p); • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
Hidrocarbonetos abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
olefínicos: 15 - 28% pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
(p/p); Benzeno Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
[CAS 71-43-2]: < do produto, sempre que possível.
1% (p/p). • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-lo ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegeal. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central
- SNC.

66
Físicos
Vibração Ñ. C
Radiação Ionizante Ñ. C
Radiação Não Ionizante Ñ. C
Temperatura Anormais (Calor / Frio) Ñ. C
Umidade Ñ. C
Contínuo: 60 – 100 dB(A)
Ruído (NPS lavg Horas)
Intermitente:
Impacto:
Mecânicos
Queda, Queda de objetos, Acidente de trânsito, Projeção de Partículas nos Olhos
Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos
Jornada de Trabalho
EPC
Proteção das máquinas
C.A. dos EPI’s existentes no setor
E.P.I. Certificado de Aprovação (C.A)
Botina de Segurança 20138
Colete Refletivo 15893
Luva de Vaqueta 19543
Óculos de Proteção 9722
Creme de Proteção 10931
Luva de PVC 6659
Protetor Auricular 4398

CONCLUSÃO DO LTCAT

OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS


EM VIRTUDE DO USO REGULAR DE EPIS QUE ELIDEM O CONTATO COM OS MESMOS.

67
DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO

SETOR: PAVIMENTAÇÃO

Tipo de Luminária:
Natural Artificial
N° Funcionários:
20 Medidas Aproximadas:
Altura: Área:
Obs: Trabalho a céu aberto.

Tipo de Ventilação:
Turnos de Trabalho:
Natural Artificial
Dia Noite
Obs:

N° Funcionários por turno: Tipo de Construção: Tipo de Piso:


Cobertura: Tipo de Revestimento:
Dia: 20
Noite: 00 Obs: Trabalho a céu aberto.

Maquinário Existente no Setor:


Gerador, Espargidor, Vibroacabadora, Caminhão pipa, Soprador, Caminhão caçamba, Mini pá carregadeira,
Fresadora, Ferramentas manuais, Carrinho de mão, Rolo de pneu, Rolo Chapa,

Funções do Setor

APONTADOR, CONTROLADOR DE FLUXO, MOTORISTA, OPERADOR ESPAGIDOR, OPERADOR


MESA VIBROACABADORA, OPERADOR DE VIBRO ACABADORA, OPERADOR DE ROLO,
OPERADOR DE MINI PÁ CARREGADEIRA, RASTILHEIRO, SERVENTE.

Levantamento Fotográfico

68
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : APONTADOR 1
Atividades Análise dos Riscos
Controlar a entrada e saída de cargas, Agentes Físicos
tanto na frente de serviço, quanto na • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
britagem, e nas pedreiras e jazidas da dB(A).
obra. Manter bloco de anotações
devidamente atualizado. Auxiliar na Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo
descarga de materiais na frente de a máquinas e equipamentos ruidosos.
serviço. Repassar, ao final do
expediente, as anotações ao Agentes Químicos
engenheiro técnico. • Quando das atividades de anotação dos serviços de pavimentação,
exposição a vapores de hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão
asfáltica, cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e
enxofre), porém em locais abertos, abaixo do nível de ação.

Obs:

Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:

Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito.

Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa


com refletivo, quando em rodovias; e cinto de segurança quando em
periferia com alturas superiores a 2 metros.

Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência


Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.

Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

69
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : CONTROLADOR DE FLUXO 2
Atividades Análise dos Riscos
Posiciona cones de sinalização e Agentes Físicos
placas de aviso de redução de • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
velocidade ao longo da via. Posiciona- dB(A).
se no inicio do canteiro de obras para
sinalizar obras na pista. Sinaliza aos Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo
motoristas para redução de velocidade a máquinas e equipamentos ruidosos.
e o melhor trajeto.
Agentes Químicos
• Quando das atividades perto dos serviços de pavimentação,
exposição a vapores de hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão
asfáltica, cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e
enxofre), porém em locais abertos, abaixo do nível de ação.

Obs:

Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:

Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito.

Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa


com refletivo, quando em rodovias; e cinto de segurança quando em
periferia com alturas superiores a 2 metros.

Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência


Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.

Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

70
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : MOTORISTA 3
Atividades Análise dos Riscos
Conduzir caminhões basculantes, com Agentes Físicos
carroceria, com tanques • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
abastecedores, no canteiro de obras, dB(A).
rodovias e ruas. Auxiliar na descarga Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo
de material na pavimentação. a máquinas e equipamentos ruidosos.
Agentes Químicos
• Quando das atividades descarga na pavimentação, exposição a
vapores de hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão asfáltica,
cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre),
porém em locais abertos, abaixo do nível de ação.
Obs:
• Exposição a óleo diesel, gasolina ou querosene quando das
atividades de limpeza do caminhão para a retirada de asfalto.
Obs: Porém amenizado pelo uso de Creme de Proteção e/ou Creme de
Proteção.
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito.
Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa
com refletivo, quando em rodovias; e cinto de segurança quando em
periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL.
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.

Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

71
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : OPERADOR DE ESPARGIDOR 1
Atividades Análise dos Riscos
Inspecionar, regular e operar o Agentes Físicos
espargidor. Manter a barra • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
espargidora e seus componentes em dB(A).
condições ideais de operação. Manter
o tanque de betume e os maçaricos em Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
condições de operação.
Agentes Químicos
• Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como: emulsão asfáltica,
cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre).
• Eventual contato com óleo diesel, querosene, gasolina.

Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de


PVC.
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos;

Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa


com refletivo, quando em rodovias; óculos de proteção; cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL,
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.

Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

72
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : OPERADOR DE MESA VIBRO ACABADORA 2
Atividades Análise dos Riscos
Iniciar os serviços conforme ordem do Agentes Físicos
superior, zelando pela boa operação • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
do equipamento e pelo sucesso na dB(A).
execução dos trabalhos; Ter domínio
total das funções do equipamento; Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
Operar o equipamento com Agentes Químicos
responsabilidade comunicar a
mecânica sobre problemas que vierem • Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como: emulsão asfáltica,
a acontecer com o equipamento; cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre).
Verificar no início de cada jornada de • Eventual contato com óleo diesel, querosene, gasolina,
trabalho, níveis de óleo, combustível e
água do equipamento. Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de
PVC.
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos;

Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa


com refletivo, quando em rodovias; óculos de proteção; cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL,
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

73
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : OPERADOR DE ROLO 2
Atividades Análise dos Riscos
Iniciar os serviços conforme ordem do Agentes Físicos
superior, zelando pela boa operação • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
do equipamento e pelo sucesso na dB(A).
execução dos trabalhos; Ter domínio
total das funções do equipamento; Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
Operar o equipamento com Agentes Químicos
responsabilidade comunicar a
mecânica sobre problemas que vierem • Exposição a hidrocarbonetos aromáticos, tais como: emulsão
a acontecer com o equipamento; asfáltica, cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e
Verificar no início de cada jornada de enxofre). porém em locais abertos, abaixo do nível de ação.
trabalho, níveis de óleo, combustível e • Eventual contato com óleo diesel, querosene, gasolina.
água do equipamento.
Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de
PVC.
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos;

Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa


com refletivo, quando em rodovias; óculos de proteção; cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL,
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

74
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : OPERADOR DE MINI PÁ CARREGADEIRA 1
Atividades Análise dos Riscos
Iniciar os serviços conforme ordem do Agentes Físicos
superior, zelando pela boa operação • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
do equipamento e pelo sucesso na dB(A).
execução dos trabalhos; Ter domínio
total das funções do equipamento; Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
Auxiliar motoristas e serventes nos Agentes Químicos
serviços executados; Operar o
equipamento com responsabilidade; • Exposição a hidrocarbonetos aromáticos, tais como: emulsão
Comunicar a mecânica sobre asfáltica, cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e
problemas mecânicos que vierem enxofre), porém em locais abertos, abaixo do nível de ação.
acontecer com o equipamento. • Eventual contato com óleo diesel, querosene, gasolina.
• Exposição a poeira mineral, porém em locais abertos, abaixo do
nível de ação.

Obs: Porém amenizado pelo uso de máscara para poeiras e vapores


orgânicos PFF – 2 (Descartável).
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
•Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos;
Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa
com refletivo, quando em rodovias; óculos de proteção; cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL.
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.

Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

75
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : RASTILHEIRO 3
Atividades Análise dos Riscos
Manter os trechos conservados, para Agentes Físicos
execução dos serviços; Auxiliar • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
operadores e motoristas na limpeza, dB(A).
manutenção dos equipamentos,
veículos e ferramentas; Evitar excesso Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
e perdas de materiais. Regularização Agentes Químicos
de CBUQ e PMF; Executar emendas;
Correção de Imperfeições; Trabalhar • Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como: emulsão asfáltica,
com CBUQ e PMF manualmente. cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre).
Retira sobras de material do CBUQ, • Quando da realização da limpeza dos equipamentos, contato com
PMF e Micro Revestimento da pista. óleo diesel, querosene, gasolina,

Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de


PVC, máscara para poeiras e vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável
e/ou com filtro).
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
•Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos;
Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa
com refletivo, quando em rodovias; óculos de proteção; cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL,
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.

Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

76
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : PAVIMENTAÇÃO
Cargo : SERVENTE 4
Atividades Análise dos Riscos
Manter os trechos conservados, para Agentes Físicos
execução dos serviços; Auxiliar • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
operadores e motoristas na limpeza, dB(A).
manutenção dos equipamentos,
veículos e ferramentas; Evitar excesso Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
e perdas de materiais. Agentes Químicos
• Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como: emulsão asfáltica,
cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45, (breu, betume e enxofre).
• Quando da realização da limpeza dos equipamentos, contato com
óleo diesel, querosene, gasolina.
• Exposição à poeira mineral, quando das atividades com o soprador,
porém em locais abertos, abaixo do nível de ação.

Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de


PVC, máscara para poeiras e vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável
e/ou com filtro).
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
•Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos.
Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa
com refletivo, quando em rodovias; óculos de proteção; cinto de
segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL,
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.

Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

77
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS

Biológicos
NÃO CONSTA
Químicos
Agente Concent. Tempo Exp. Lim. Toler. Metodologia Aceitável
Hidrocarbonetos
Poeira Mineral
Produto Composição Riscos à Saúde
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não
estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver
respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão
de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por pelo
Hidrocarbonetos menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de emergência.
Cimento
(mistura); Enxofre, Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
Asfáltico de
Nitrogênio, produto, sempre que possível.
Petróleo –
Oxigênio, Metais
CAP 30/45 • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância,
(V, Ni, Fe).
por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar
de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente,
lavar a sua boca com água limpa em abundância. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não
estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver
respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão
de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por pelo
menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de emergência.
Emulsão Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
Asfáltica Asfalto, Água. produto, sempre que possível.
RR – 2C
• Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância,
por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar
de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente,
lavar a sua boca com água limpa em abundância. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.

78
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não
estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver
respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão
Hidrocarbonetos de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica
parafínicos; imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
naftênicos; contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por pelo
Hidrocarbonetos menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de emergência.
aromáticos: 10 - 40 Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
% (v/v); Enxofre produto, sempre que possível.
Óleo Diesel (CAS 7704-34-9,
orgânico): máx. 0,5 • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância,
% (p/p); Compostos por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar
nitrogenados: de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica
impureza; imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Compostos • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente,
oxigenados: lavar a sua boca com água limpa em abundância. Procurar
impureza; Aditivos. assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.
• Notas para o médico: Em caso de contato com a pele e/ou com os
olhos não friccione as partes atingidas.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não
estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver
respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão
de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
parafínicos: min. contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por pelo
70%; menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de emergência.
Hidrocarbonetos Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
aromáticos: max. produto, sempre que possível.
Querosene 20%;
Hidrocarbonetos • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância,
olefínicos: max. 5%; por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar
Benzeno [CAS 71- de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica
43-2]: máx. 0,10 (% imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
vol.) • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente,
lavar a sua boca com água limpa em abundância. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central -
SNC.

79
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não
estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver
respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão
de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
saturado: 27 - 47% contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por pelo
(p/p); menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de emergência.
Hidrocarbonetos Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
aromáticos: 26 - produto, sempre que possível.
Gasolina 35% (p/p);
Hidrocarbonetos • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância,
olefínicos: 15 - 28% por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar
(p/p); Benzeno de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica
[CAS 71-43-2]: < imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
1% (p/p). • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente,
lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-lo ingerir
azeite de oliva ou outro óleo vegeal. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central -
SNC.
Físicos
Vibração Ñ. C
Radiação Ionizante Ñ. C
Radiação Não Ionizante Ñ. C
Temperatura Anormais (Calor / Frio) Ñ. C
Umidade Ñ. C
Contínuo: 60 - 75 dB(A)
Ruído (NPS lavg Horas)
Intermitente:
Impacto:

Mecânicos
Queda, Queda de objetos, Acidente de trânsito, Queimaduras, Projeção de Partículas nos Olhos

Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos


Jornada de Trabalho

EPC
Proteção das máquinas

C.A. dos EPI’s existentes no setor


E.P.I. Certificado de Aprovação (C.A)
Botina de Segurança 20138
Colete Refletivo 15893
Luva de Vaqueta 19543
Máscara descartável PFF – 2 19343
Óculos de Proteção 9722
Creme de Proteção 10931
Luva de PVC 6659
Protetor Auricular 4398
CONCLUSÃO DO LTCAT

80
OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS
EM VIRTUDE DO USO REGULAR DE EPIS QUE ELIDEM O CONTATO COM OS MESMOS.

DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO

SETOR: SINALIZAÇÃO

Tipo de Luminária:
Natural Artificial
N° Funcionários:
07 Medidas Aproximadas:
Altura: Área:
Obs:

Tipo de Ventilação:
Turnos de Trabalho:
Natural Artificial
Dia Noite
Obs:

N° Funcionários por turno: Tipo de Construção: Tipo de Piso:


Cobertura: Tipo de Revestimento:
Dia: 07
Noite: 00 Obs: Trabalhos a céu aberto

Maquinário Existente no Setor:


Caminhonete

Funções do Setor

FEITOR SINALIZAÇÃO, VIGIA.

Levantamento Fotográfico

81
82
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : SINALIZAÇÃO
Cargo : FEITOR SINALIZAÇÃO 1
Atividades Análise dos Riscos
Manter sobre vigilância Agentes Físicos
equipamentos, veículos, paióis, • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
alojamentos, escritórios e materiais
que estiverem no seu campo de Obs:
atuação.
Agentes Químicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.

Obs:

Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:

Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
• Risco de queda de mesmo nível, acidente de trânsito.

Obs: Uso obrigatório botina de segurança.

Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência


Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

83
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : SINALIZAÇÃO
Cargo : VIGIA 6
Atividades Análise dos Riscos
Manter sobre vigilância Agentes Físicos
equipamentos, veículos, paióis, • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
alojamentos, escritórios e materiais
que estiverem no seu campo de Obs:
atuação.
Agentes Químicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.

Obs:

Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:

Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
• Risco de queda de mesmo nível, acidente de trânsito.

Obs: Uso obrigatório botina de segurança.

Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência


Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

84
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS

Biológicos
NÃO CONSTA
Químicos
NÃO CONSTA
Físicos
Vibração Ñ. C
Radiação Ionizante Ñ. C
Radiação Não Ionizante Ñ. C
Temperatura Anormais (Calor / Frio) Ñ. C
Umidade Ñ. C
Contínuo: 60 - 75 dB(A)
Ruído (NPS lavg Horas)
Intermitente:
Impacto:
Mecânicos
Queda, Acidente de trânsito
Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos
Jornada de Trabalho
EPC

C.A. dos EPI’s existentes no setor


E.P.I. Certificado de Aprovação (C.A)
Botina de Segurança 20138
Colete Refletivo 15893

CONCLUSÃO DO LTCAT

OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS


EM VIRTUDE DO USO REGULAR DE EPIS QUE ELIDEM O CONTATO COM OS MESMOS.

85
DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO

SETOR: TERRAPLANAGEM

Tipo de Luminária:
Natural Artificial
N° Funcionários:
07 Medidas Aproximadas:
Altura: Área:
Obs: Trabalho a céu aberto.

Tipo de Ventilação:
Turnos de Trabalho:
Natural Artificial
Dia Noite
Obs:

N° Funcionários por turno: Tipo de Construção: Tipo de Piso:


Cobertura: Tipo de Revestimento:
Dia: O7
Noite: 00 Obs: Trabalho a céu aberto.

Maquinário Existente no Setor:


Caminhão Pipa, Ônibus, Motoniveladora, Trator, Caminhão Traçado.

Funções do Setor

APONTADOR, MOTORISTA DE ÔNIBUS, MOTORISTA PIPA, SERVENTE.

Levantamento Fotográfico

86
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : TERRAPLANAGEM
Cargo : APONTADOR 1
Atividades Análise dos Riscos
Controlar a entrada e saída de cargas, Agentes Físicos
tanto na frente de serviço, quanto na • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
obra. Manter bloco de anotações dB(A).
devidamente atualizado. Auxiliar na
descarga de materiais na frente de Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo
serviço. Repassar, ao final do a máquinas e equipamentos ruidosos.
expediente, as anotações ao
engenheiro técnico. Preparar cartão Agentes Químicos
ponto. • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.

Obs:

Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:

Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos.

Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; óculos de proteção; cinto


de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.

Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência


Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.

Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

87
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : TERRAPLANAGEM
Cargo : MOTORISTA DE ÔNIBUS 1
Atividades Análise dos Riscos
Conduzir veículos de passageiros, Agentes Físicos
zelando pelas condições mecânicas e • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
estruturais do veículo, bem como,
limpeza e higiene do mesmo. Obs:
Conduzir o veículo, respeitando a
legislação de trânsito. Prestar apoio
aos setores administrativos, Agentes Químicos
transportando documentos, materiais • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.
manuais.
Obs:

Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:

Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito.

Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; cinto de segurança


quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.

Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência


Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.

Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

88
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : TERRAPLANAGEM
Cargo : MOTORISTA PIPA 1
Atividades Análise dos Riscos
Conduzir veículos de água, zelando Agentes Físicos
pelas condições mecânicas e • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
estruturais do veículo, bem como,
limpeza e higiene do mesmo. Obs:
Conduzir o veículo, respeitando a
legislação de trânsito.
Agentes Químicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.

Obs:

Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:

Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito.

Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; cinto de segurança


quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.

Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência


Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.

Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

89
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : TERRAPLANAGEM
Cargo : SERVENTE 4
Atividades Análise dos Riscos
Auxiliar o encarregado do setor na Agentes Físicos
execução de levantamentos e • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 92
acompanhamentos de serviços de dB(A).
campo. Participa na marcação e
execução dos serviços de campo, Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular quando próximo
auxilia no transporte de equipamentos a máquinas e equipamentos ruidosos.
e materiais de trabalho.
Agentes Químicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.

Obs:

Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:

Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).
Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras tais como: queda, acidente
de trânsito. Risco de projeção de partículas nos olhos.

Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; óculos de proteção; cinto


de segurança quando em periferia com alturas superiores a 2 metros.

Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência


Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

90
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS

Biológicos
NÃO CONSTA
Químicos
NÃO CONSTA
Físicos
Vibração Ñ. C
Radiação Ionizante Ñ. C
Radiação Não Ionizante Ñ. C
Temperatura Anormais (Calor / Frio) Ñ. C
Umidade Ñ. C
Contínuo: 60 – 92 dB(A)
Ruído (NPS lavg Horas)
Intermitente:
Impacto:
Mecânicos
Queda, Acidente de trânsito, Projeção de Partículas nos Olhos
Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos
Jornada de Trabalho
EPC
Proteção nas máquinas
C.A. dos EPI’s existentes no setor
E.P.I. Certificado de Aprovação (C.A)
Botina de Segurança 20138
Óculos de Proteção 9722
Protetor Auricular 4398
Luva de Vaqueta 19543
Luva de Malha 14622

CONCLUSÃO DO LTCAT

OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS

91
DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO

SETOR: TOPOGRAFIA

Tipo de Luminária:
Natural Artificial
N° Funcionários:
03 Medidas Aproximadas:
Altura: Área:
Obs: Trabalho externo.

Tipo de Ventilação:
Turnos de Trabalho:
Natural Artificial
Dia Noite
Obs:

N° Funcionários por turno: Tipo de Construção: Tipo de Piso:


Cobertura: Tipo de Revestimento:
Dia: 03
Noite: 00 Obs: Trabalho externo.

Maquinário Existente no Setor:


Teodolito, Régua, Calculadora, Carro.

Funções do Setor

ENCARREGADO DE TOPOGRAFIA, SERVENTE.

Levantamento Fotográfico

92
93
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : TOPOGRAFIA
Cargo : ENCARREGADO DE TOPOGRAFIA 1
Atividades Análise dos Riscos
Receber todos os projetos enviados Agentes Físicos
pelo órgão contratante, arquivar os • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
mesmos, conforme o padrão da
Empresa; Realizar levantamentos de Obs:
campo, registrando os mesmos em
planilhas, cadernetas e desenhos;
Realizar o arquivamento dos Agentes Químicos
levantamentos de campo, conforme o • Não há indícios de exposição a Agentes Químicos.
padrão da Empresa; Requisitar, junto
ao órgão contratante (ou representante Obs:
legal), as notas de serviço, e
posteriormente arquivando-as;
Acompanhar a execução dos serviços, Agentes Biológicos
de modo a garantir a exatidão exigida; • Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Executar levantamentos de serviços
executados, pela Empresa, bem como, Obs:
serviços executados por sub –
empreiteiros, a fim de servirem de
subsídios para o fechamento de Iluminação
medições. • Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras: queda de materiais,
queda, acidente de trânsito.

Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa


com refletivo, quando em rodovias; e cinto de segurança quando em
periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

94
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : TOPOGRAFIA
Cargo : SERVENTE 2
Atividades Análise dos Riscos
Auxiliar o encarregado do setor na Agentes Físicos
execução de levantamentos e • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem de 70 dB(A).
acompanhamentos de serviços de
campo. Participa na marcação e Obs:
execução dos serviços de campo,
auxilia no transporte de equipamentos
e materiais de trabalho. Agentes Químicos
• Eventual, exposição à cal em solução aquosa em pequenas
quantidades quando das atividades de demarcação na pista.

Obs:

Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.

Obs:

Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
• Eventuais acidentes quando em obras: queda de materiais,
queda, acidente de trânsito.

Obs: Uso obrigatório de botina de segurança; colete refletivo ou camisa


com refletivo, quando em rodovias; e cinto de segurança quando em
periferia com alturas superiores a 2 metros.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 0 sem exposição a agentes nocivos.

Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

95
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS

Biológicos
NÃO CONSTA
Químicos
NÃO CONSTA
Físicos
Vibração Ñ. C
Radiação Ionizante Ñ. C
Radiação Não Ionizante Ñ. C
Temperatura Anormais (Calor / Frio) Ñ. C
Umidade Ñ. C
Contínuo: 60 - 75 dB(A)
Ruído (NPS lavg Horas)
Intermitente:
Impacto:
Mecânicos
Queda, Queda de objetos, Acidente com Máquina, Projeção de Partículas nos Olhos
Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos
Jornada de Trabalho
EPC
Proteção em geral das máquinas.
C.A. dos EPI’s existentes no setor
E.P.I. Certificado de Aprovação (C.A)
Botina de Segurança 20138
Colete Refletivo 15893
Luva de Vaqueta 19543

CONCLUSÃO DO LTCAT

OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS


EM VIRTUDE DO USO REGULAR DE EPIS QUE ELIDEM O CONTATO COM OS MESMOS.

96
DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO

SETOR: USINA

Tipo de Luminária:
Natural Artificial
N° Funcionários:
06 Medidas Aproximadas:
Altura: 5 Área:
Obs:

Tipo de Ventilação:
Turnos de Trabalho:
Natural Artificial
Dia Noite
Obs:

N° Funcionários por turno: Tipo de Construção: Pavilhão Aberto Tipo de Piso: Concreto
Cobertura: Telhado Tipo de Revestimento: Cimento
Dia: 06
Noite: 00 Obs:

Maquinário Existente no Setor:


Usina de Asfalto, Esmerilhadeira, Morça, Soprador costal, Maçarico.

Funções do Setor

ENCARREGADO DE USINA, OPERADOR DE USINA, OPERADOR DE PÁ CARREGADEIRA e


SERVENTE.

Levantamento Fotográfico

97
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : USINA
Cargo : ENCARREGADO DE USINA 1
Atividades Análise dos Riscos
Controla a entrada de Agentes Físicos
materiais no silo frio; • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 100 dB(A).
Verificar o Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
funcionamento de
todas as correias • Eventual exposição a radiações não ionizantes quando das atividades com solda.
transportadoras; Obs: Porém amenizado pelo uso de escudo com lente adequada para solda, avental e
Conferir a regulagem luva de raspa de couro.
dos queimadores; Agentes Químicos
Inspecionar os
• Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão asfáltica, cimento
termômetros e
asfáltico de petróleo – CAP 30/45 e Grecaflex, (breu, betume e enxofre); óleo diesel,
manômetros dos
querosene e gasolina, quando da realização da limpeza das ferramentas; Lubrax GMA –
painéis de controle;
2 e Lubrax Industrial OT 100 OF, quando da realização da lubrificação das engrenagens
Fiscalizar o operador
da usina. Eventual contato com óleo de xisto; quando das atividades de descarga do
do quadro de
mesmo.
comando; Verificar os
insumos para o Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC, máscara para
funcionamento da vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro).
usina. Realiza • Exposição à poeira mineral proveniente da britagem e movimentação dos veículos.
atividades de solda Obs: Porém amenizado pelo uso de máscara para poeiras PFF – 2 (Descartável e/ou
elétrica e oxi – com filtro).
acetileno. • Eventual exposição a fumos metálicos da solda elétrica em locais abertos e
ventilados, com eletrodo aço carbono K – 46, sem exposição a cádmio e manganês.
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver croqui).
Demais Riscos
• Queda de materiais, queda, projeção de partículas nos olhos; queimaduras,
atropelamento de máquinas e caminhões que circulam no local.
Obs: Uso obrigatório de capacete; botina de segurança; óculos de proteção, luva
térmica; cinto de segurança quando nas atividades do silo.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL.
ANEXO – 7 RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS.
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.

Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

98
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : USINA
Cargo : OPERADOR DE USINA 1
Atividades Análise dos Riscos
Regular a abertura dos silos de Agentes Físicos
acordo com as instruções do • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 100 dB(A).
laboratório; Coordenar o
posicionamento dos caminhões Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
sob a usina; Controlar os tanques
de água e betume quanto ao Agentes Químicos
estado e estoque; Controlar o • Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão asfáltica,
desgaste das pás do misturador, cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45 e Grecaflex, (breu, betume e
solicitando reposição, quando enxofre); óleo diesel, querosene e gasolina, quando da realização da limpeza
necessário; Executar a das ferramentas; Lubrax GMA – 2 e Lubrax Industrial OT 100 OF, quando da
lubrificação das peças móveis; realização da lubrificação das engrenagens da usina. Eventual contato com
Controlar o sistema elétrico, óleo de xisto; quando das atividades de descarga do mesmo.
solicitando auxílio em eventuais Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC,
problemas. Executa a máscara para vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro).
manutenção preventiva dos
equipamentos
• Exposição à poeira mineral proveniente da britagem e movimentação dos
veículos.
Obs: Porém amenizado pelo uso de máscara para poeiras PFF – 2
(Descartável e/ou com filtro).
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver
croqui).
Demais Riscos
• Queda de materiais, queda, projeção de partículas nos olhos;
queimaduras, atropelamento de máquinas e caminhões que circulam
no local.
Obs: Uso obrigatório de capacete; botina de segurança; óculos de proteção,
luva térmica; cinto de segurança quando nas atividades do silo.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL.
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS.
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função

99
SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:


Área/Setor : USINA
Cargo : OPERADOR DE CARREGADEIRA 1
Atividades Análise dos Riscos
Iniciar os serviços conforme ordem do Agentes Físicos
superior, zelando pela boa operação do • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 95
equipamento e pelo sucesso na execução dB(A).
dos trabalhos; Ter domínio total das
funções do equipamento; Auxiliar Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
motoristas e serventes nos serviços
executados; Operar o equipamento com
responsabilidade; Comunicar a mecânica Agentes Químicos
sobre problemas mecânicos que vierem • Exposição à poeira mineral proveniente da britagem e
acontecer com o equipamento. movimentação dos veículos.

Obs: Porém amenizado pelo uso de máscara para poeiras PFF – 2


(Descartável e/ou com filtro).

Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância
(ver croqui).

Demais Riscos
• Queda de materiais, queda, projeção de partículas nos olhos;
atropelamento de máquinas e caminhões que circulam no
local.

Obs: Uso obrigatório de capacete; botina de segurança; óculos de


proteção.

Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência


Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Salubre
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

100
Empresa : SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ N° Funcionários:
Área/Setor : USINA
Cargo : SERVENTE 3
Atividades Análise dos Riscos
Controla a entrada de materiais Agentes Físicos
no silo frio; Conferir a • Exposição a ruído, com nível equivalente da ordem entre 65 – 100 dB(A).
regulagem dos queimadores;
Verificar os insumos para o Obs: Porém amenizado pelo uso de Protetor Auricular.
funcionamento da usina;
Realizam a descarga de Agentes Químicos
combustíveis; Xisto e Cap; • Exposição hidrocarbonetos aromáticos, tais como emulsão asfáltica,
utilizados nos aquecedores; cimento asfáltico de petróleo – CAP 30/45 e Grecaflex, (breu, betume e
Verificam a temperatura da enxofre); óleo diesel, querosene e gasolina, quando da realização da limpeza
massa asfáltica. Higienizam as das ferramentas;. Eventual contato com óleo de xisto; quando das atividades
ferramentas utilizadas. Realiza de descarga do mesmo.
atividade de pulverizar óleo Obs: Porém amenizado pelo uso de creme de proteção e/ou luva de PVC,
vegetal na caçamba dos máscara para vapores orgânicos PFF – 2 (Descartável e/ou com filtro).
caminhões.
• Exposição à poeira mineral proveniente da britagem e movimentação dos
veículos.
Obs: Porém amenizado pelo uso de máscara para poeiras PFF – 2
(Descartável e/ou com filtro).
Agentes Biológicos
• Não há indícios de exposição a Agentes Biológicos.
Obs:
Iluminação
• Exposição a condições adequadas relacionada à iluminância (ver
croqui).
Demais Riscos
• Queda de materiais, queda, projeção de partículas nos olhos;
queimaduras, atropelamento de máquinas e caminhões que circulam
no local.
Obs: Uso obrigatório de capacete; botina de segurança; óculos de proteção,
luva térmica; cinto de segurança quando nas atividades do silo.
Enquadramento de Insalubridade, Periculosidade e Previdência
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras nos 15 e 16:
Insalubre em grau médio 20%, conforme, NR – 15 ANEXO – 13 GASOLINA, QUEROSENE, ÓLEO DIESEL.
Insalubre grau máximo 40 % conforme, NR – 15 ANEXO – 13 BREU / BETUME.
A Atividade só é Considerada Insalubre Conforme NR Acima, SEM O USO DE EPI ADEQUADO.
Não Periculosa
Informar na GFIP campo 33 – 1 sem exposição a agentes nocivos.
Observação

101
A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

Recomendações Gerais da Função


SEMPRE QUE ESTIVER REALIZANDO SERVIÇOS NA OBRA, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA CONFORME O RISCO EXISTENTE.

102
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS

Biológicos
NÃO CONSTA
Químicos
Agente Concent. Tempo Exp. Lim. Toler. Metodologia Aceitável
Hidrocarbonetos
Poeira Mineral
Produto Composição Riscos à Saúde
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
Hidrocarbonetos que possível.
parafínicos; • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
Hidrocarbonetos contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
naftênicos; pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Lubrax Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Industrial OT – aromáticos; levando o rótulo do produto, sempre que possível.
OF (32, 46, 68 e Hidrocarbonetos
100) poliaromáticos: • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
Aditivos: 0,36 a abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
0,39 g/100ml; pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
Enxofre: máx. 1 % Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
(p/p). do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-la beber água. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que
possível.

103
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
Hidrocarbonetos médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
parafínicos; que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
naftênicos; contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
Hidrocarbonetos pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
aromáticos: 10 - 40 emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
% (v/v); Enxofre levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Óleo Diesel (CAS 7704-34-9,
orgânico): máx. 0,5 • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
% (p/p); Compostos abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
nitrogenados: pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
impureza; Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
Compostos do produto, sempre que possível.
oxigenados: • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
impureza; Aditivos. consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Em caso de contato com a pele e/ou
com os olhos não friccione as partes atingidas.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
parafínicos: min. contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
70%; pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
aromáticos: max. levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Querosene 20%;
Hidrocarbonetos • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
olefínicos: max. 5%; abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
Benzeno [CAS 71- pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
43-2]: máx. 0,10 (% Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
vol.) do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central
- SNC.

104
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
Hidrocarbonetos • Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
saturado: 27 - 47% contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
(p/p); pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Hidrocarbonetos emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
aromáticos: 26 - levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Gasolina 35% (p/p); • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
Hidrocarbonetos abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
olefínicos: 15 - 28% pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
(p/p); Benzeno Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
[CAS 71-43-2]: < do produto, sempre que possível.
1% (p/p). • Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-lo ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegeal. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central
- SNC.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Óleo
Combustível de Hidrocarbonetos • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
Xisto abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e
fazê-lo ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegetal. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do
produto, sempre que possível.
• Notas para o médico: Depressor do Sistema Nervoso Central
- SNC. Pode em caso de vômito ser aspirado para os pulmões
causando pneumonia química.

105
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Emulsão emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Asfáltica RR – Asfalto, Água. levando o rótulo do produto, sempre que possível.
2C
• Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima
não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima
estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio
a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre
que possível.
• Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos
contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
Hidrocarbonetos pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
Cimento
(mistura); Enxofre, emergência. Procurar assistência médica imediatamente,
Asfáltico de
Nitrogênio, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Petróleo – CAP
Oxigênio, Metais
30/45 • Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em
(V, Ni, Fe).
abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as
pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
• Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto, sempre que possível.
Físicos
Vibração Ñ. C
Radiação Ionizante Ñ. C
Radiação Não Ionizante Ñ. C
Temperatura Anormais (Calor / Frio) Ñ. C
Umidade Ñ. C
Contínuo: 60 – 100 dB(A)
Ruído (NPS lavg Horas)
Intermitente:
Impacto:
Mecânicos

106
Queda, Queda de objetos, Acidente de trânsito, Projeção de Partículas nos Olhos
Duração do trabalho que exponham o trabalhador a agentes nocivos
Jornada de Trabalho
EPC
Proteção das máquinas
C.A. dos EPI’s existentes no setor
E.P.I. Certificado de Aprovação (C.A)
Botina de Segurança 20138
Luva de Vaqueta 19543
Óculos de Proteção 9722
Creme de Proteção 10931
Luva de PVC 6659
Protetor Auricular 4398
Capacete 14616
CONCLUSÃO DO LTCAT
OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR NÃO ESTÃO EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS
EM VIRTUDE DO USO REGULAR DE EPIS QUE ELIDEM O CONTATO COM OS MESMOS.

107
12. AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
Agente Físico – Calor
Não Consta.
Agente Físico – Frio
Não Consta.
Agente Físico - Radiações Ionizantes
Não Consta.
Agente Físico - Pressão Hiperbárica
Não Consta.
Agente Físico - Radiações Não Ionizantes
Consta nas atividades de solda, porém amenizado pelo uso de Escudo com lente adequada para solda,
Avental de raspa, Luva de raspa.
Agente Físico – Vibrações
Não Consta.
Agente Físico – Umidade
Consta na lavagem de veículos e equipamentos, porém amenizado pelo uso de Bota de Borracha,
Avental de PVC.
Agentes Biológicos
Não Consta.
Agentes Químicos
NR-15 ANEXO 11 - QUANTITATIVO
Serão realizadas as medições conforme cronograma.
NR-15 ANEXO 13 – QUALITATIVO

SETOR AGENTE Nº FUNC. EXPOSTOS

ADMINISTRAÇÃO ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS 01

LABORATÓRIO ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS 04

MECÂNICA ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS 03

USINA ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS 05

PAVIMENTAÇÃO ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS 19

108
13. AVALIAÇÃO DE RUÍDO

Empresa: SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ


dB(A) Tempo de Limite para 8 H
dB(A)
Área/Setor N° Croqui Predomin exposição Diárias NR 15 –
Máximo
ante diária - H Anexo 1 – dB(A)

_________________________________
Giovanni Forneck Flores
Engº Segurança do Trabalho
CREA n° 136526/RS

109
14. AVALIAÇÃO DE ILUMINÂNCIA

Empresa: SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – OBRA PARANAGUÁ


Data da Avaliação: 22/10/2008
Período da Avaliação: Error: Reference source not found Manhã Error: Reference source not
found Tarde Error: Reference source not found Noite
Exigência da NBR
N° do Nível de Iluminância (lux)
Área Ponto de medição 5413/92 (lux)
Croqui
Tipo Dia Noite Item Nível
ADMINISTRAÇÃO Mesa / Micro 1 NAG 235 5.3.3 500
Mesa / Micro 2 NAG 116 5.3.3 500
Mesa / Micro 3 NAG 113 5.3.3 500
Mesa / Micro 4 NAG 349 5.3.3 500

LABORATÓRIO Bancada 5 NAG 1000 5.3.3 500


Bancada 6 NAG 500 5.3.3 300
Micro 7 NAG 500 5.3.3 500
Mesa 8 NAG 500 5.3.3 500

110
Tipo de Iluminação:
N = Natural ______________________________________
A = Artificial Giovanni Forneck Flores
G = Geral Engº Segurança do Trabalho
S = Suplementar CREA n° 136526/RS

15. NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO


A Empresa possui vaso de pressão pertencente ao grupo potencial de risco cinco {5} e, uma vez que o
fluído de trabalho é o ar comprimido, pertence à classe de fluído “C” e a categoria de vaso de pressão
é a V.

Logo, por esta classificação, indo-se ao item 13.10.3 da NR - 13, precisamos agora saber se a empresa
possui serviço próprio de inspeção de equipamentos ou se não possui, se este serviço é contratado ou
até terceirizado.
a) Para estabelecimentos que não possuam Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos:

CATEGORIA EXAME EXAME TESTE


DO VASO EXTERNO INTERNO HIDROSTÁTICO
I 1 ano 3 anos 6 anos
II 2 anos 4 anos 8 anos
III 3 anos 6 anos 12 anos
IV 4 anos 8 anos 16 anos
V 5 anos 10 anos 20 anos

b) Para estabelecimentos que possuam Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos:

CATEGORIA EXAME EXAME TESTE


DO VASO EXTERNO INTERNO HIDROSTÁTICO
I 1 ano 6 anos 12 anos
II 4 anos 8 anos 16 anos
III 5 anos 10 anos a critério
IV 6 anos 12 anos a critério
V 7 anos a critério a critério

Na primeira hipótese, sendo o serviço realizado por profissional habilitado que não pertença ao quadro
funcional da empresa, os vasos deverão ser inspecionados externamente a cada 5 anos e internamente a
cada 10 anos e ser submetido a teste hidrostático, no máximo, a cada 20 anos, o que consideramos um
prazo demasiadamente longo, tendo-se em vista as condições médias de uso e manutenção deste tipo
de equipamento, em nosso país. Os aspectos a serem observados e a metodologia a ser empregada em
cada um dos exames, bem como no teste hidrostático {que entendemos em via de regra, o mais seguro
exame prescrito pela Norma Regulamentadora - NR - 13}, estão definidos na norma técnica NBR 222
da Associação Brasileira de Normas Técnicas:
Na segunda hipótese, sendo o serviço realizado por profissional habilitado que pertença ao quadro
funcional da empresa, o vaso deverá ser inspecionado externamente a cada 10 anos e ser submetido a
teste hidrostático em período estabelecido a critério deste serviço de inspeção.
O posto de serviço se enquadra na primeira hipótese, ou seja, não possui Serviço Próprio de Inspeção
de Equipamentos.

111
Dos riscos: O risco maior que um vaso de pressão proporciona é a sua explosão, que pode acontecer a
qualquer momento, sem aviso prévio. Por isso, o equipamento deve ser inspecionado periodicamente,
instalado em local adequado, com manutenção em dia e operado por profissional qualificado.

112
16. PERICULOSIDADE
Consta nas atividades de abastecimento dos veículos (Motorista do caminhão comboio).

17. PPRA – PLANO TÁTICO


Cronograma
Estratégia Tática Medida de Controle
J F M A M J J A S O N D

1. Prevenir e 1. Antecipação dos 1) Promover treinamento de integração Responsável:


controlar a riscos dos funcionários recém admitidos
exposição dos sobre a Política de Segurança e as
trabalhadores normas gerais de segurança vigente
a riscos na empresa:
ocupacionais.
Previsto CONTÍNUO
a) Definir e implantar o manual de
Integração de Segurança Realizado

b) Emitir Circular Interna que tome Responsável: GERÊNCIA E CHEFIAS


obrigatória a Palestra/Instrução de
integração a todo funcionário recém-
admitido. Previsto CONTÍNUO
Realizado

2) Disciplinar, na compra/instalação de
novas máquinas/equipamentos, a
observância às Especificações
técnicas de Segurança dos mesmos,
que inclua padrões ambientais
aceitáveis, dispositivos de proteção,
entre outros:

a) Emitir Circular Interna que define a


Especificação Técnica de Segurança
das máquinas/equipamentos usuais
do processo produtivo e que a torne
de observância obrigatória nos Previsto CONTÍNUO
processos de compra. Realizado

3) Disciplinar a Avaliação Prévia de Responsável: GERÊNCIA E CHEFIAS


Segurança sempre que houver:
- Construção ou reparo de instalação Previsto CONTÍNUO
- Modificação de Processo ou Realizado
Método de trabalho.
Responsável: GERÊNCIA E CHEFIAS

a) Emitir circular interna a respeito.


Previsto
Realizado

4) Definir o perfil profissiográfico de Responsável: GERÊNCIA E CHEFIAS


cada função e somente contratar
mão-de-obra adequada a esse perfil Previsto CONTÍNUO
Realizado

a) Emitir circular interna a respeito. Responsável:

Previsto CONTÍNUO
Realizado

113
Cronograma
Estratégia Tática Medida de Controle
J F M A M J J A S O N D

2. Reconhecimento 1) Definir como rotina das chefias a Responsável:


realização de Observação Geral
Periódica no Ambiente, Processos e
Métodos de Trabalho, visando
levantar todas as situações que
ofereçam riscos à Segurança
(Acidentes) ou à Saúde (Doença).
Previsto
Realizado

a) Emitir Circular Interna que torne Responsável:


obrigatório às chefias a realização
de Inspeções Periódicas de
Segurança, seguida da emissão de
Relatórios de Inspeção.
Previsto
Realizado

3. Avaliação 1) Promover Avaliação Ambiental Responsável:


periódica, preferencialmente
quantitativa, a cada período
máximo de 1 (um) ano, levando as
Condições Higiênicas de Trabalho
(ruído, iluminação, temperatura,
substâncias químicas como: gases,
poeiras, etc) tendo como base os
riscos previamente levantados no
Reconhecimento, conforme
preceitua o item 2.1.1 da NR-09.
Previsto ANUAL – CONTÍNUO
Realizado

4. Controle 1) Com informações colhidas nas fases Responsável:


2 e 3, respectivamente,
Reconhecimento e Avaliação, em
existindo riscos, promover a sua
eliminação ou neutralização de
acordo com o PPRA - PLANO
OPERACIONAL anexo. Previsto
Realizado

5. Monitoramento da 1) Encaminhar o PPRA ao médico Responsável:


eficácia responsável pelo PCMSO para que
o mesmo realize os exames médicos
pela NR-07.
Previsto CONTÍNUO
Realizado

114
18. PPRA – PLANO OPERACIONAL
Setor Cronograma
Não
onde se Medida de Controle
Conformidade J F M A M J J A S O N D
aplica
1. Exposição a Vide - Processo Melhoria no Responsável:
níveis de Planilha de Iluminamento, compreendendo:
iluminamento Iluminância
abaixo do exigido 1) A limpeza das lâmpadas e
pela NBR 5413, substituição daquelas que estão
com potencial de queimadas.
risco à saúde do
trabalhador.

Previsto
Realizado

2) Substituição e reposição das Responsável:


lâmpadas, após vencimento de
sua vida útil, mesmo que estas
permaneçam acesas.

Previsto
Realizado

3) Reposicionamento e/ou Responsável:


instalação de luminárias sobre
cada posto de trabalho.

Previsto
Realizado

4) Reposicionamento do mobiliário Responsável:


de modo a maximizar a
iluminação (natural e artificial)
disponível.

Previsto
Realizado

5) Encaminhamento dos Responsável:


trabalhadores a censo visual.

Previsto
Realizado

115
19. RECOMENDAÇÕES GERAIS
Para a neutralização e eliminação da insalubridade (art.191 da CLT e item 15.4.1 da NR-15 e
eliminação da periculosidade art.193 NR-16) e eliminar riscos de acidentes e de doenças ocupacionais,
são propostas algumas medidas cuja viabilidade técnica poderá ser estudada e implantada pela
Empresa.

• NÃO PERMITIR QUE OS FUNCIONÁRIOS DAS OBRAS REALIZEM TRABALHOS COM


CONTATO COM ÁLCALIS CÁUSTICOS SEM O USO DE EPI ADEQUADOS (LUVA DE PVC
COM C.A. - CERTIFICADO DE APROVAÇÃO), POIS CARACTERIZA COMO ATIVIDADE
INSALUBRE DE GRAU MÉDIO. OBRIGAR O USO DE EPI ADEQUADO COM FICHA DE
EPI (LUVA DE PVC COM C.A.), QUE ELIDIRÁ O AGENTE NOCIVO;

• NÃO PERMITIR QUE OS FUNCIONÁRIOS DAS OBRAS REALIZEM TRABALHOS COM


CONTATO COM ÓLEOS E GRAXAS MINERAIS SEM O USO DE EPI ADEQUADOS (LUVA
DE PVC E/OU CREME DE PROTEÇÃO COM C.A. - CERTIFICADO DE APROVAÇÃO), POIS
CARACTERIZA COMO ATIVIDADE INSALUBRE DE GRAU MÁXIMO. OBRIGAR O USO
DE EPI ADEQUADO COM FICHA DE EPI, QUE ELIDIRÁ O AGENTE NOCIVO;

• REALIZAR TREINAMENTO ESPECÍFICO QUANTO O USO DE PROTETOR AURICULAR


NOS LOCAIS COM RUÍDO SUPERIOR A 85 dB(A) E OBRIGAR O USO DE PROTETOR
AURICULAR;

• MANTER TODOS OS EMPREGADOS TREINADOS QUANTO O USO DE EXTINTORES,


BEM COMO PRIMEIROS SOCORROS;

• EVITAR O ARMAZENAMENTO ACIMA DE 200 LITROS DE LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E


135 QUILOS DE INFLAMÁVEIS GASOSOS. POIS CARACTERIZARÁ TODA A ÁREA
INTERNA DO LOCAL COMO PERICULOSO;

• FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PELO CHEFE DO SETOR ONDE ESTEJA


OCORRENDO O TRABALHO DE TERCEIROS, SENDO QUE A ORDEM DEVE SER DADA
AO RESPONSÁVEL PARA EVITAR O VÍNCULO; PRINCIPALMENTE SOBRE O USO DE
CINTO E EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL;

• FISCALIZAR O USO DE EPI's, ATRAVÉS DAS FICHAS DE EPI, FAZENDO UMA REVISÃO
MENSAL DOS EPI's.

20. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


- Caso as medidas de proteção ambiental não puderem ser adotadas, ou quando as mesmas estiverem
em fase de implantação, deverão ser fornecidos equipamentos de proteção individual (EPI’s),
adequados para o que se destinam e com Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho
(C.A.) Tais equipamentos deverão ser revisados, limpos e trocados periodicamente, conforme
necessidade ou estipulado pelo fabricante.

NOTA: A EMPRESA ADOTA FICHA DE EQUIPAMENTO INDIVIDUAL PARA CADA


EMPREGADO. SENDO QUE, APÓS O TREINAMENTO PARA O USO DOS MESMOS
ADOTA AS SANÇÕES PREVISTAS NAS MESMAS, CONFORME O QUE ESTABELECE A
NR-06.
116
Relação de EPI e periodicidade de troca

EPI C.A. Periodicidade de Troca Validade do C.A.


Botina de Segurança 201308 2 anos
8807
Creme de Proteção 10931 1 ano 07/06/2010
Capacete 2 anos
Luva de Látex 6659 1 mês
Luva de Raspa 16676 6 meses 05/07/2011
Luva de Malha 14622 1 mês 07/07/2009
Luva de Vaqueta 3837 1 mês 01/12/2009
Luva de Nitrilon 6545 1 mês 30/03/2009
Faixa Refletiva 1 ano
Máscara PFF – 2 (descartável) 19343 Diário 22/01/2013
Máscara semi – facial 4115 2 anos
Filtro tipo PFF – 2 4115 3 meses
Protetor Auricular Concha 4398 1 ano 12/05/2013
Protetor Auricular Plug 10370 6 meses 24/01/2011
Óculos de Segurança 9722 1 ano 10/05/2009
Elmo para Solda 2 anos
Lente para o elmo da solda 2 anos
Protetor Facial 1 ano
Avental de Raspa de Couro 1 ano
Cinto de Segurança Tipo Paraquedista 2 anos

21. ENQUADRAMENTO SEGUNDO LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Nota: Sem exposição a agentes físicos, químicos e biológicos, previsto pela legislação
previdenciária.
Obs.: Deve ser informado no campo 33 GFIP como 0 – sem exposição a agente NOCIVO,
DESDE QUE SEJA FORNECIDO TODOS OS EPIS RECOMENDADOS E FISCALIZADO
ATRAVÉS DA FICHA DE EPI A ENTREGA SEMPRE QUE NECESSÁRIO E TREINADOS
QUANTO O SEU USO.

22. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DO PPRA


Este trabalho foi elaborado com o objetivo único da necessidade de resguardar a saúde e integridade
física de todos aqueles que participam do funcionamento da Empresa, norteado pelo princípio de que a
pessoa humana, independente de sua posição social ou grau de instrução, não é um meio à disposição
da economia, mas o seu fim.

Assim, sugerimos que a divulgação do trabalho seja representada pelo fornecimento de uma cópia ao
representante da Empresa junto aos demais empregados. Por ocasião da entrega da referida cópia, que
ficará acessível a todos os empregados, será dada a explicação através de palestra técnica do conteúdo
e das metas que a Empresa tem para o cumprimento das melhorias e recomendações que se fazem
necessárias.

117
Sugerimos, ainda, que todos empregados registrem o conhecimento das informações recebidas, bem
como para cada empregado que seja admitido.

23. CONSIDERAÇÕES FINAIS


O presente trabalho foi elaborado no mês de OUTUBRO de 2008, sendo que qualquer modificação de
funções, atividade econômica, “layout”, localização, modelo e tipo das máquinas e equipamentos,
sistemas de prevenção contra incêndio, deverá ser imediatamente informada aos responsáveis técnicos
pelo presente Programa.

As fases abrangidas no desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA –


serão as descritas no item 9.3.1, alíneas “a”, “b” e “c” da Norma Regulamentadora nº 9 (NR-09), ou
seja:

a) Antecipação e reconhecimento dos riscos;


b) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores.

Sendo, portanto, de responsabilidade da empresa contratante as fases “d”, “e” e “f”, ou seja:

d) Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;


e) Monitoramento de exposição aos riscos;
f) Registro e divulgação dos dados.

As fases abrangidas neste trabalho terão forma de registro e divulgação posteriormente descritos,
embora a implantação fique a cargo da empresa.

Sempre lembrando que de acordo com a NR-01 − Disposições Gerais, que estabelece as obrigações e
responsabilidades dos empregados e empregador, conforme veremos a seguir:

Cabe à empresa/instituição:

I - Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho;


II - Instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no
sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;
III - Adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente.

Cabe aos empregados:

I - Observar as normas de segurança e medicina do trabalho;


II - Colaborar com a empresa na aplicação das leis de segurança.

Sendo, pois, tarefa das duas partes, zelar pela segurança.

Como vemos, o interesse por condições de trabalho saudáveis e seguras vai dia-a-dia se tornando uma
constante na identificação das funções de uma correta administração empresarial e são o reflexo do
desejo de atingir com sabedoria cada vez mais a humanização do trabalho, requisito fundamental de
valorização do homem. Daí porque toda a empresa cuja cultura já evoluiu ao ponto de se preocupar
com os métodos que levam a uma crescente produtividade, desejará ter sempre empregados sadios, ou
seja, um mínimo de empregados doentes, acidentados, ausentes e faltosos.

118
É com este objetivo máximo, de preservar a saúde do trabalhador, que foi criado o Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) atuando no campo da prevenção, cuja implantação está
intimamente ligada ao Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) abrangido pela
Norma Regulamentadora 7, que atuará depois de detectado o risco ambiental, através de avaliações
clínicas no sentido de preservar a saúde do trabalhador.

Considerando o grau de risco e a dinâmica da atividade na Indústria, todas as ações para preservar a
integridade física dos trabalhadores deverão ser antecipadas a cada etapa do trabalho a ser executada.

24. METODOLOGIA DA AÇÃO


Para aplicar o programa a Empresa deverá contratar pessoal qualificado para os treinamentos, bem
como, a aplicação de novos métodos de trabalho e seleção de EPI’s necessários para a realização do
programa.

Registro, manutenção e divulgação dos dados.

Os treinamentos pertinentes realizados pela empresa ficam registrados em formulário próprio, com
controle de freqüência, onde consta, o nome do curso, entidade, período, duração, modalidade, nome
do participante, função e assinatura do funcionário.

Os demais cursos internos ministrados por funcionários qualificados são registrados em livro próprio
para essa finalidade, onde consta a obra, curso, duração, período participante, instrutor, bem como o
registro a numeração e a data do certificado.

Para manutenção deste programa será anualmente realizado apreciação com avaliação da metas
atingidas e formulação de novas metas para o ano seguinte se necessário.

A coordenação, bem como a responsabilidade pela execução do PPRA da Empresa, fica a cargo da
Gerência.

A palestra sobre riscos ambientais é ministrada por ocasião do treinamento admissional, periódico e
troca de função, ficando registrado no formulário certificado, sendo uma via arquivada no dossiê do
empregado e outra no Departamento de Treinamento.

AVALIADOR:

____________________________ _____________________________
EMPRESA Giovanni Forneck Flores
Eng. Seg. do Trabalho

119
25. ANEXOS
1. Croqui
2. Recomendações e análise de riscos
3. Metas do PPRA
4. FISPQ
5. ART

120

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