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Companion > Website Biografia Historica ohn Bemoulli (1667 ~ 1748) Técnicas de Integragao, Regra de l’H6pital e Integrais Improprias RESUMO Vimos como as integrais aparecem na modelagem de fendmenos reais e na medigho de objetos no nosso mundo e sabemos em toria como as in- tegrais slo calculadas com primitivas. Entretanto, quanto mais sofsticados se tomam os nossos modclos, mais complicadas ficam as integras, Precisamos saber como transformar essas integriis mais complicadas em formas com a quais possamos trabalhar, Um dos objetives deste capitulo 6 mostrar como transformar integrais desconhecidas em integais que possamos reconhecer, achar em uma abelaou calcula usando o computador, i conhecemos duas téenias para fazer isso: manipulagaoalgébrica e subs- twwigio, Aqui, ampliaremos essastéenicas e apresentaremos uma nova técnica poderosa chumada integracio por partes, Além disso, mostraremos eomo qual- quer fungio racional pode ser integrada, Por fim, estenderemos nossas idéias para integras em que um ou dois limites da integra so infits e para inte- sais cujosintegrandos se tomam ilimitados no intervalo de integragdo. Antes disso, faremos uma paws para apresentar a Regra de Hopital para calculr li mites de fragées eujos mumeradores e denominadores tendem a zero. A Regra de I Hopital na verdade foi descoberta por John Bemoull, mas acabou g0- nando esse nome depoi? que I'HOpital a popularizou em um livro de céleulo aque esereveu. Férmulas de Integragao Basica Procedimentos Algébricos ‘Como vimos na Segdo 4.1, calculamos uma integral indefinida achando uma primitiva do integrando e adicionando uma constante arbitréria, A Tabela 7.1 ‘mostra as formas basicas das integrais que calculamos até agora. Hé uma tabela ‘mais extensa no final do livro; isso sera discutido na Sega0 7.5. 517 518 Capitulo 7: Técnicas de Integragdo, Regra de IHpita e integrals impréprias, 1b faeure 18 fcogua=tnlsnal +e In |cosec u| + C 2 [tdentnt € (quiperninwoh 3 fitter aoy= favs fav 4 frau 5 [#=muire (@>0a#1) e-d 1, [coed ome 6 f sen udu = cos u+C 1. [cos wau= 18. aera ()+e 8 | sectudu= w. [ts 9. feed 20, { tig = haves fil + 10, f see ug udu= see ut C Wma 11, [ cosee weoig udu = ~cosee u + € a eesan(#) + aa Verve 12 f quae injea atc =In [secu] +C Procedimentos Algébricos > Freqilentemente precisamos reescrever uma integral para que esta se encaixe em uma férmula-padro. Exemplo 1 Realizando uma Substituigéo para Simplificar * Caleule Solugio ott f ee eee V8 =o +1 Vu =fu 1 dy cimsit* = wi? +o =2VE=HFTFC c 7A Formulas de Integragéo Basico © 519 Exemplo 2 Completando o Quadrado Ie ca Solugéo — Completamos 0 quadrado para escrever 0 radicando como (x? — 8x) = —(x? — 8x + 16 — 16) (x? = Bx + 16) + 16 = 16 ~ ( - 47. J View J Vi6- Calcule gos a=4u=~4), du = ds ‘Tobola 7.1, Formal 18 Exemplo 3 Expandindo uma Poténcia e Usando uma Identidade Trigonométtica Calcule [ecetasten Solugéo Expandimos o integrando e temos (see xt tg a) = sect +2 sce x tg xt igh. Os primeiros dois termos do lado direito da equagio sto nossos conhecidos; ppodemos integri-los imediatamente. Mas e tg” x? Existe uma identidade que relaciona tg? x seo! x: tg?x + 1 = sec?x, tg? x = sec? x — Substitufmos tg2x por sec?x — 1 e obtemos : J tcc x watde= f (etx +2 sec x tgxt sectx— Ide =2f wctraxt2f seo xtg rar fia =2ignt2secx—x+ Exemplo 4 Eliminando uma Raiz Quadrada Caleule [OO vi¥ cos tea 520 Capitulo 7: Téenicas de Integragto, Reara de: pital e Intearais Impréprias Solus Usamos a identidade + cos 28 $ ou 1 + cos 20 = 2 cos? cos? @ Com 6 = , essa identidade se toma 1 + cos 4x = 2 cos* 2x. Logo, [f° Vir cos eae =f" Vaveos"2x a = V2 feos acide ve =H pie cos tndx | EO, RA) om Exemplo 5 —Reduzindo uma Fracdo Imprépria Calcule 3x? — 7x [Pes ae 3x Tx Lx=3 « < va « eye ls BD GL errr rare ge a ‘0u igual ao grau do denominador). Para integré-lo, dividimos primeio, ob- +6 _ 6 be 3x42 ey ux? = Tx x > + fest 3)aF-avamisevaive Reduzir uma fragdo imprépria por meio de uma divisio (Exemplo 5) nem “sempre nos leva a uma expressio que podemos integrar diretamente. Veremos o ~que fazer com relagao a isso na Segi0 7:3. Exemplo 6 — Separando uma Fracdo Caleule f22 dr. Solugéo Primeiramente separamos o integrante para obter [ thes) Beta oS. Na primeira dessas novas integrais, substituimos untae, du=-tear ede = han 71 Formulas de Integragao Basico = 521 af ce fa 3, uin -Witsec 217g t= VIN EF Vi-2 A segunda das novas integrais € uma frmula-padrao, A f ax Vi-a Combinando esses resultados e renomeando C, + C, como C temos —3V1— a +2 aresen x +C. : Exemplo 7 — Multiplicando por uma Forma de 1 Companion é Website Calcule rai fseea Gears David Birkhoft (is84—1944) Solugao J soxdr J ccc dea f sec SEE ae J sectxt seex tgx weer Fig -fue Ht apatecst teneds = In |u| + C= In |secx + tex] + C. Com cossecantes e cbtangentes no lugar de secantes e tangentes, o método do Exemplo 7 resulta em uma férmula andloga para a integral da cossecante (ver Exercicio 93), | 4 f seoudu= In] seo + igu| +e 2. J cosee wu = ~In Jeosee w+ cotgu| + C 522 Capitulo 7: Tenicas de Integragdo,Regra de Hopital e Integrais mpréprias Procedimento para Adequar Integrais a Formulas Bi PRoceDnENto Fazendo uma substituigdo para simplificar Completando 0 quadrado ‘Usando uma identidade trigonométrica icas ExeurLo, Vaal Vax— x = VI6- G4 (Geox + tga)? = sectx +2 seo x tga + tg sectx +2 seox tgx + (sec?x- 1) 2 sectx +2 seex tgx—1 Eliminando uma raiz.quadrada VIF cot be = VIE cos" = V2 08 2! ie Si 3x? = Tx 6 Reduzindo uma fragio imprépria Wade p34 he " 3x+2 3x. Separando uma fragio S835 seoxt tex “Multiplicando por uma forma de 1 seca = seen EET _ sec + secx ig ~~ Secx + igx EXERCICIOS 7.1 Substituigdes Basicas at [3a 2 [a Calcule as integrais dos exercicios 1-36 usando uma substituigdo * para reduzi-las & forma-padrao. 2 “ f 10" ao 1 [ eae Vere f Ade _ 3 J 3Viene en vd ae * 16x dx “do «Last oo 7. J —_ ° Vatve= 0 af 9. | cog — 10 dr 10. J coseotne— tax 11. ff cocci +49 a2, f EBA yy afz ie f seo Lan x see? )de | Foe Paver rt 13, [ seb La 14, fx secu — 5a 18, [ cosee (6 — mas 16. | © cosee a0 Completando o Quadrado = é Cael as nega dos execs 37-12, completund oquado ro hoes 8 [" oayeray ce usando uma substitu para eduzi-as&forma-padro, . mea x. [= 9, fe" sect dy 20, [cae F248 ar dx 4. a, [ —_#_ G+ VE FD f Identidades Trigonomeétricas Calcule as integrais dos exercicios 43-46 usando identidades trigo- ‘nométricas e uma substtuigdo para reduzi-las& forma-padrao. 4a fwcst cag ote at {comes tsar as, f couex sensed 46, | (sen 3x cos 2r ~ cos 3x sen 2x) dx Fragdes Impréprias CCaleule as intgrais dos exerecios 47-52 reduzindo a fagdo im- propria usando uma substituggo (quando necessio) para edizi- las forma-padro. #. (nena J ae a SL. 52, [ 22 —70* +78 ag Separando Fragdes Caloale a8 integms dos exerccis $3-56 separando & fagio © usando ua substiwigfo (quando necessrio) para reduzilas A forma-padrio, Ix zt 2VE=1 sa. f tae sa. dx Vi-® 2x1 gs, [Lt sen yy 56, [28 ae Jo cost Jo Far Multiplicando por uma Forma de 1 Caleule as integrais dos exereicios 57-62 multiplicando por wma forma de 1 ¢ usando uma substituigdo (quando necessério) para re- dduzi-las 8 forma-padilo, 3. 58. 59, 60, a. a. Eliminando Raizes Quadradas Calcule as imtegrais dos exerefcios 63-70 eliminando a raiz qua- Grad a iE oa 0. [ vitae ar 6s, [” VIF cos Tat 66, [° VIF cos tat 0. 7.1. Formulas de ntegragéo Bisica = 523 = cos ao 6. [" Vix sené ae [Cl virwe 0. f., Vaya Tay Integragdes Diversas Calcul a integrais dos exercicios 71-82 uilizand a tenica que ‘oct acharapropriada. n. 2B. 74, 15. 1 n Pr come = eagatds 70 [wea enna Je cone tn 1 J(+3) cote (e+ In 3) de cme J ssein($ +m 5) dx 6dy ax : 78. Vya ty) Ire loamitama Seaperrs J srt cena a fe, Poténcias de Fungées Trigonométricas 3. 84 85. 86, (a) Calcule f cos? 849, (Dica: cos? @= 1 ~ sen* 0.) (b) Caleule f cos* 4 40. (©) Sem realmente calcular a integral, explique como vore caleularia f eos? 048. (@” Caleute f sen! 440, (Dica: ser? 0= (b) Cateule f sen’ 649. (€) Caleale f sen” 640. (@ Sem realmente calcular a integr calcularia f sen” 046. ~ cos? 6.) explique como voce (a) Expresse tg’ @ dd em termos de f tg 0 d8, Depois cal- cule J ig? 849. (Dica: tg? 8= sec* 8 ~ 1.) (0) Expresse J tg’ Bem termos de f tg" 84 (©) Exprese Jig? 0d@em termos de f tg’ 9a (a) Express f tg"! 0.d0, onde k é um intro positive, em termos de tg! 68. (a) Expresse f cots! @ déem termos de J cotg 9 d0. Depois caleule f cotg’ 06. (Dica: cotg’ = cosec" 6 ~ 1.) (b) Expresse J cote* @d@em termos de f cots 00. (6) Expresse J cotg” @d@ em termas def cotg’ 040. (a) Expresse f cotg"*! 6, onde & 6 um inteiro positive, em termos de Scots"! 88, Teoria e Exemplos 87. Arca Ache a ica da regido limitada superiormente por y = 2 cos xe inferiormente por y = sec x, —m/4 = x= /4, < 524 Capitulo 7: Téenicas de integragdo, Rega de Hopital e Integrals Improprias 88, Arco Determine a érea da regio ‘wiangular que élimitada su- perior e inferiormente pelas curvas y = cosee.xey = sen x, m/6 Sx m/e Aesquerda pela tax = 7/6. 89. Volume Determine o volume do sélido gerado pela revolugi 2, x8) pared a 34 42, rt +47? + DE = 2V3, x1) = —aVII4 8 smart? @x>0, =I 444 NaH >=, x0)= ld ra 4 Ra ev—y, WO=2 4 ay - 46. Ba + isons, y(aa)=0 dys . ¥@)=0 ax +2 ae) say=1 Aplicagdes e Exemplos Nos exercicios 49 e 50, determine o volume do sido gerado pela revolugdo da regid sombreada em relagio ao eixo indicado. 49, Eixo x 73 fragbesParciais = 541 50, Eixoy. _2 eTe—9 S51. Difusbo social As veres os socilogos usam a expressio ‘difu- so social” para descrever o modo como a informagao se disse~ ‘mina entre uma populagio. A informagio pode ser um boato, ‘uma novidade cultural ou noticias sobre uma inovacSo tenia Em uma populago suficientemente grande, 0 nimero de pes- soas x que t2m a informagso 6 trtado como uma fungio deri- vvada do tempo te a taxa de difusio, didi, é considerada pro- pporcional 30 niimero de pessoas que ttm a informagio ‘muliplicado pelo mémero de pessoas que nfo a tem, Isso for- neve a equagio . 4 in 2, ‘onde N é a populagao total Suponha quer seja medido em dias, k = 1/250 e duas pessoas déem inicio a um boato no momento t= Oem uma populagdo de N = 1,000 pessoas. (a) Encontre x como uma fungio der. () Quando metade da populagio teré ouvido 0 boato? (Esse & © momento em que o boato estar se espalhando mais ré- pido) 52, Reagées quimicas de sequnde ordem Muitas reagdes quimicas fo 0 resultado da interagio de duas moléculas que sofrem lutha modificasdo para formar um novo produto. A velocidade 0 pans —Z Opa E int(f, x = 0..Pi/2); 0 Maple (Versdo 3.0) apresentard a expressio, 1 ag? + 9) — Latin (Lee 1 Vata Ae + we fot (J Lvaate ) = haVET RE 9 + Latin Ve ‘Vocé também pode eicontrar a integral definida para um determinado valor da constante a: Das > iif, x = 0.1); (O Maple dé a resposta numérica 3 1 3vi-Lma+ v5 Exemplo 4 — Usando um SAC sem Nomear a Fungo Use um SAC para encontrar ent oe xa Solugio Com o Maple, temos a entrada > imt((sen *2)(x)*(c0s “3)(%), x); ‘com a resposta imediata ent eter a rg Sen (x) cos (x)* + 7 cos (x)? sen (x) + 7g sen (x). 550 Capitulo 7: Técnicas de integragdo, Regra de Hopital e Integraisimproprias Exemplo 5 Um SAC Pode Nao Fornecer uma Solugao em Formato Fechado Use um SAC para encontrar ewe a a Solugio _Usando 0 Maple, inserimos > inu(arccos(atx))2, x); 0 Maple apesenta a expressio J arcc0s (ax) ax, indicando que nfo tem uma solugo pronta, No préximo capitulo (volume 2), ‘vocé verd como expanses em série podem ajudar a calcular essa integral. Sistemas de élgebra por computador variam na maneira de processar as in- tegragdes. Nés usamos o Maple do Exemplo 3 ao 5. O Mathematica teria ofere- cido resultados um pouco diferentes: 1, NoExemplo 3, dado In [1]: = Integrate [x"2 * Sqrt [a2 + x°2], x] © Mathematica responde 4) _ at Log te + Santa? + #4 Onn = Sar tat +38 ( +4.) — Log bs + Sart a? + 2° 4 8 sem ter de simplificar um resultado intermedisrio. A resposta é semelhante a Formula 22 das tabelas de integrais. 2. A resposta do Mathematica para a integral In [2]: = Integrate [Sin [x]°2 * Cos (x}°3, x1 do Exemplo 4 é 30 Sin [x] ~ 5 Sin [3x] - 0 in [5x] 240 Out [2] = diferindo da resposta do Maple. “3, O Mathematica fornece um resultado para a integragio In (3): = Integrate [ArcCos [a * x}'2, x] do Exemplo 5: 2 Sart (1 — ax") ArcCos [ax] Out [3] = ~ = + xAreCos [ax]? Apesar de um SAC ser muito poderoso e nos ajudar a resolver problemas com- plicados, cada um deles tem suas propria limitagées. Existem situagGes em que tum SAC pode até mesmo complicar um problema (no sentido de produzir uma resposta extremamente dificil de utilizar ou interpretar). Por outro lado, um pe- queno célculo matemstico seu pode reduzir o problema a um que seja fil re- solver. Damos um exemplo no Exercicio 49. 75. Tabelas de integras, Sistemas de Algebra por Computador € Integragio de Monte Carlo 551. Fioura 7.9 Imagine o retdngulo como um alvo de dardos. Integracdo Numérica de Monte Carlo Em muites aplicagdes, encontramos integrais como 1% e* dx, que nio podem ser calculadas utilizando-se as téenicas analiticas apresentadas neste capitulo. Podemos aproximar uma integral definida como essa usando técnicas numéri- cas como a Regra do Trapézio ou a Regra de Simpson (Segao 4.7). Outro mé- todo numérico para aproximar integrais definidas, chamado integrago de Monte Carlo, também generaliza de maneira conveniente a integrais miltiplas (Volume 2, Capitulo 12). O método ¢ tipicamente exceutado com a ajuda de um, computador. Iustraremos como isso funciona com um exemplo simples. Exemplo 6 — Area de Monte Carlo sob uma Curva Nao Negativa Imagine a drea sob a curva continua y = fix), 0 = f(x) = M, no intervalo fe- chado a = x = b, como uma porgdo da frea total do retangulo representado na Figura 7.9, Aleatoriamente, selecione um grande niimero de pontos P(x, y) dentro do retangulo e use-os para estimar a drea sob a curva. Sluggo Para ‘selecionar aleatoriamente” um ponto no retangulo, usamos ‘um computador ou uma calculadora programada com um gerador de nime- 10s aleat6rios. Primeiramente pedimos que 0 computador gere um niimero aleatorio x que satisfaga a = x = b, Teoricamente, todos os mimeros do i tervalo fechado (a, 6] tem igual probabilidade de serem selecionados. Em se- guida, pedimos que 0 computador gere um segundo nimero y que satisfaga 0 y = M. Mais uma ver, todos os nimeros em [0, M] tém igual probabili- dade de serem selecionados, a0 menos teoricamente. Entdo, 0 ponto PCx, y) esté em algum lugar dentro do retangulo da Figura 7.9. Uma vez que 0 ponto aleatério P(x, y) esteja selecionado, verifique se ele esté na regio sombreada sob a curva; ou seja, a coordenada y satisfaz 0 = y < fla)? Se a resposta for sim, entéo considere 0 ponto P adicionando um a algum contador. Serio ne- cessérios dois contadores; um para contar o total de pontos gerados ¢ outro para contar os pontos que estio abaixo da curva (ver Figura 7.10). Tomamos uma grande quantidade de pontos P utilizando © método que acabamos de descrever, lembrando“de contar aqueles que esto abaixo da curva, Podemos entio aproximar a rea sob a curva com a formula ‘Area sob a curva _1timero de pontos contados sob a curva Grea do retangulo iiimero de pontos aleatérios Q (0s pontos io so contados quando @) Frours 7.10 A érea sob curva nto negativa Cronies y= fa), a= x= bests soacuns contida no reingulo de altura Me base b ~ a. Por exemplo, a Tabela 7.3 fomece estimativas quanto & frea sob a curva y = cos x e acima do eixo x no intervalo ~a/2 =x = 77/2, Escolhemos 0 nti- mero M = 2 como a altura do retingulo e estimamos a drea apés termos se- lecionado de maneira aleat6ria 100, 200, ..., 30.000 pontos no retngulo e termos aplicado a férmula de estimativa (2). 552 Capitulo 7: Téenicas de Integragdo, Regra de Hopital «Integrals Improprias EXERCICIOS 7.5 Usando Tabelas de Integrais Use atabela de integra no final do livro para calcular as integrais dos exercicios 1-20. ES 3. fvEw Bae Aproximagiio da grea 2.07345 1,94465 2,13628 . 19711 2,01068 \ 1,996, 2,12058 2,01429 2,04832 2,02319 2,09440 2,00669 2,02857 2,00873 1.99491 2,00978 1.99666 2,01093, 1.96664 2.01186 {A rea real sob a curva y = cos x no dado intervalo & duas unidades qua- dradas. Note que, mesmo com o ntimero relativamente grande de pontos ge- rados, 0 erro 6 significativo. Para fungbes de uma varidvel, a integragao de Monte Carlo geralmente nao se iguala as técnicas que vocé aprendeu na Segdo 4.7. A falta de um limite de erro e a potencial dificuldade de encontrar ‘um niimero méximo para M também sio desvantagens. Apesar disso, a t6c- nica de Monte Carlo pode ser tilizada com fungoes de varias varidveis e se tomar mais prética nessa situagao. 1. f sen 320082 dx 18, [ Ssenarsen bar 2 fad 1. | cos cos ao 20, J cos$os 7940 W Substituigdo e Tabelas de Integrais af Nos exercios 21-82 8 una substi para anfomar a tegrl em outa que voct poss encontrar na abel, Depois celeule 6 fos a integra 8. [ VB=p'up a. [Eels ma [aS a Ps 23, [ aesen Vir wa, { seeoeW ay 12, [ raceorrde 28, | coigrVi=seidt, O<1 a, m, © m, tendem a f'(a) e g’(a), respectivamente. Logo, £0) _ gy ™ LD fim “ga ~ A& mm“ s@) Confirmando Analiticamente Partindo de trés para a frente de f(a) g'(a), que sao limites, temos tim £22 fa) ~ fla) = lim —2=4_ e@) sr 3G) — (a) im ALO) fgg SOO fgg LO ve BCX) — g(a) a BCX) ~ 0 ea g(x) As vezes, ap6s a derivagdio, o denominador ¢ 0 numerador novos so iguais 2 zero em x = a, como vemos no Exemplo 2. Nesses casos, aplicamos uma forma mais avangada da Regra de I’ Hopital. ‘Teorema 2: ” Regta'de I Hépital (Forma mais Avangada) _Suponha que f(a) = (a) = 0, que fe.g sejam derivaveis em um inter- ‘valo aberto / contendo a. que g'(2) # Oem Ise x + a. Entéo tin 23 = im LO, Pa 9G) ee desde que exista 0 limite no lado direito da igualdade. ‘Uma prova do caso do limite finito do Teorema 2 ¢ dada no Apendice 6, Exemplo 2 Aplicando a Forma mais Avangada de Hopital ViFs-1-x2 ° lim 3 556 Capitulo 7: Técnicas de Integracto,Regra de Hopital eIntegrasImproprias tayte- ind eve ovens, tig VEG YP my ZAKI + 9%? _ 1 iene de; mie 2 8 ‘encontrado Quando vocé aplica a Regra de I’Hopital, procure uma mudanga de 0/0 para alguma outra coisa. Esse & 0 momento em que o limite ¢ revelado. Exemplo 3 Aplicando Incorretamente a Forma Mais Forte da Regra de I'Hépital Lrcosx 0 Byte a wim M22 209 Ditmnuede %osnie MM T+ 2x71 = feiobio. Se continuarmos a derivar na tentativa de aplicar a Regra de "H6pital mais uma vez, teremos fo que est errado, ‘A regra de I" Hopital também se aplica a limites lateras. Exemplo 4 Usando a Regra de I'Hopital para Limites Laterais = o (tin 5 3 Sass of — Ser 0 iy 5 22 = lim 8% =~ 1 in Quando alcangamos um ponto em que uma das derivadas tende a zero, como no Exemplo 4, ¢ a outra ndo, entio o limite em questdo € 0 (se o numera- dor tender a'0) ou infinito (se o denominador tender a 0). Formas Indeterminadas 2/0, c© + 0, c0 — co Uma versio da Regra de 'Hépital também se aplica a quocientes que levam & forma indeterminada °/. Se f(x) ¢ g(x) tendem ao infinito quando x — a, entio in FO) tim £2. = 6G) desde que o Ultimo limite exista. O a aqui (e na forma indeterminada 0/0) pode ser fiito ou infnito e pode sera extremidade do intervalo do Teorema 2 Exemplo 5 Trabalhando com a Forma Indeterminada 20/20 Encontre @) jim, Tries 7.8 ARegradelHopital — 557 © PR ve Solugio (a) O numerador e © denominador so descontinuos em x = m/2, ento in- vestigamos o limite lateral nesse ponto. Para aplicarmos a Regra de T'Hopital, podemos escolher 1 como qualquer intervalo aberto com x = 7/2. como extremidade. lim $2 X_ petacsqnenda ty Trige eee Jim, eecLENa ie) lim, sen.x O limite & direita também € 1, com (—%)/(—%) como a forma indetermi nada, Logo, o limite ¢ igual a 1 (b) tim 2 = tim Y= tim 1 eV IVE Ve 0 Podemos as vezes lidar com as formas indeterminadas © -Q¢ 2 — ¢ usan- do a Aigebra para obter 0/0 ou 2/22, Novamente nio estamos sugerindo que exista um niimero «© + 0 ou 2 — c nem que exista um nimero 0/0 ou 20/22 Essas formas nao so nimeros, so deserigdes do comportamento da fungdo, Exemplo 6 — Trabalhando com a Forma Indeterminada 2 «0 Encontre (@) fim (« sen ) ©) Jim (: sen ) : Solusio @ lim (« sen ) wo im (1 sen n) Sendom = tx (=) (b) De maneira andtoga, Exemplo 7 Trabalhando com a Forma Indeterminada c — 00 Jim (ss-3)- Encontre 558 Capitulo 7: Técnicas de ntegragao, Regra de Hopital e Inteoras Impréprias Uma vez que b = e* para qualquer nimero positiv b, podemos eserever f(x) como fla) = ent para qualquer funglo positiva f(x) Companion Website Biografia Histirica ‘Augustin-Louis Cauchy (0789-1857) Solugio Sex 0*, entio sen x+0* € Nenhuma das duas formas revela o que acontece com o limite, Para desco- ‘britmos, primeiramente combinamos as fragGes: 1__dlx-senx Sarg — ¥= AF RETA 0 cenominador comum &.xsen. Entio aplicamos a Regra de I’ Hépital ao resultado: x= sen x o lim, (ah-} ae ‘ . cost ° tig P08 ig 0 senx +x cosx Anda = lim ——0x _ 0 m0 2oosx—xsenx 2 Formas Indeterminadas 1”, 0°, ° Os limites que levam as formas indeterminadas 1”, 0° ¢ e" podem as vezes ser tratados utilizando-se primeiramente logaritmos. Usamos a Regra de I'Hopital para encontrar 0 limite do logaritmo; caleulando a exponencial nesse valor, ‘obtemos o limite da fungdo original. oF) = gla Wf moh lim In fo) = E = im fo) = Aqui a pode ser fnto ou infito, No Capitulo “Preliminares”, Segdo 3, usamos gréficos e tabelas para buscar os valores de f(x) = (I+ 1/2)* quando x — ©, Agora encontramos esse limite com a Regra de l'Hopital. Exemplo 8 Trabalhando com a Forma Indeterminada 1” a= (14) Solugdo Seja f(x) = (I + 1/2)*. Entéo, tomando os logaritmos dos dois lados, convertemos a forma indeterminada 1” em 0/0, & qual podemos apli- car a Regra de I'Hopital. tngey=n(1+ 4) =2in(1 +2) Aplicamos a Regra de Hopital a titima expresso acima. Encontre 7.6 ARegra derHopital = 559 Jim in fx) = him Derive 0 aumerador & = tim «0 denominador. = lim + =1 mies lim (1 + iy stim f(0) Exemplo 9 Trabalhando com a Forma Indeterminada 0° Determine se lim, .o- x existe e, caso exista, encontre seu valor. Solugéo limite leva & forma indeterminada 0°, Para convertermos o problema em uum que envolva 0/0, tomamos ix) = x" e utilizamos o logaritmo dos dois Jas. xine lta In fx) = xh a Aplicando a regea de "Hopital a In x)/(1/x), obtemos Inx Ix Lx im ct =e lim (-2) Detive ens) Nig ig = i Exemplo 10 Trabalhando com a Forma Indeterminada 0° Encontre Him, x! Solugdo Seja f(x) = x". Entdo In fey Aplicando a Regra de I'HOpital, obtemos lim fein BE us = lim 560 Capitulo 7: Téenicas de Integragio, Regra de Hopital ¢ Integrals Improprias. Entio, dg 2° ty $0) = Jen supe EXERCICIOS 7.6 Encontrando Limites Nos exereicios 1-6, use a Regra de Hopital para calcular 0 limite Depois, calcul o limite usando um método estudado no Capitulo 1 1 tim 2 Bog 3. lim 5 —3* Bee 5. lim Aplicando a Regra de I'Hépital Use a Regra de I'Hépital para encontrar os limites dos exereicios 738. 8. lin, TF con 20 tn eee eRe 12 aE 18 tig BOLD 14. Jin, (>) wy 15 lig xin x 16 tig vt 17. Fim (cosee x ~ cotgx + c0s 2) 18, lim (In 2x —In «+ 1)) 19 ig nx —insns) 2 im 2A ig 4 0" 2 tin nos sents % lea > te Te 25. tim dn a!" 26, im 1-4 299709 27 Tim (92 — 25+)" 28, lim (cos 2) 29. lim (1 +x)!" 30 lim fa 2 ly ens 32 ig ons 38 tim x * 34. lim ae mL 38, tn [La 96 in ot [nea cos 8 . lim 37 Im 9 Teoria e Aplicagées [A Regra de Hopital nfo ajuda encontrar os limites dos exert cios 39-42, Tente; voce voll sempre ao mesmo ponto. Encontre os mites de outra manera fim VOEE1 vi 38. lim 40. iy we Vert oO Ven x seox cots x. a tm ex 42 Tim “cosee x 43, Eserevendo para aprender Qual esté correto e qual esti errado? Justfique suas respostas. 1 lig al @) tim lim f= 4 m3 © Bas 76 44, Forma sla: Dé um exemplo de duas fungbes deriviveis fe ¢ com litheu fG2)~ lite s(8) = & que stisfagam as cond- esa segue. fa. fo) _ @) tim = 5 ©) lin on -« © tim 45, Eserevendopora aprender extensbo continua Calcule um valor de ‘eque faa com que a fung0 Ox-3 sen de pg fay=) Se e x*0 seja continua em x = | Explique por que o seu valor de ¢ fun- 46. A Regra de Hopital Seja +2, x#0 . #0 so fe 2 mn (@) Mose que fra) in £0 13 a)” BB go) ~? (b) Escrevendo para aprender Explique por que isso no contra- diz.a Regra de ! Hopital 47. Juroscopitlizods continuomente (+i) (b) txreendo por aprender Expique como 0 limite da parte (a) relaciona os juros capitalizados k vezes por ano com os juros capitalizados continuamente, B48. Forme 0/0 time o valor de im 22 Gr + DVE +2 (2) Mostre que tragando 0 gréfico. Entfo, confirme sua estimativa pela Regra de PHoptal Hh. forma op (a) Estime o valor de iy gece tragando 0 grafico de f(x) = (x ~ 1)" In x ~ x ~ cos mx) proxino ax = 1 Depos, confine sun entiativa pela Regra de Hopital, (b) Trace 0 grifico def para 0- 0, encontre, caso exista, ‘valor méximo de (@ x x? (©) x! (sendo n um inteiro positivo) "= 1 para qualquer inteiro posi- (@) Mostre que lim... 2 55. Otgw iterates ée Ooi and waa f'le prec teat eas fae ¢ k#0, ‘mas as férmulas em si nfo mostram até que ponto @ logaritmo se encaixa bem af. Podemos verificar graficumente isso se se- lecionarmos as primitivas espectficas -compararmos seus grifieas com o grafico de In x. x>0, (a) Trace o grifico da fungdo f(x) = (x4 ~ 1)/k junto a0 ard fico de In x no intervalo 0 = x = 50 para k= +1, #05, 0,1 6 +005. (b) Mostre que (Fonte: “The place of in x among the posers of x” de Henry C. Finlayson, American Mathematical Monthly, v. 94,1. $, maio 1987, p. 450) ‘Aexpansto continua de(sen»)por0,r] (a) Trace o grifico de fx) = (Gen. no intervalo 0-< x < x. Qual valor voc atribuiria af para que ela Fosse continua emx=00 Verifique sua conclusto do item (2) encontando im: fl) coma Regra de Hopital. Voltando 20 grifico, estime 0 valor mfximo de f em (0, m}, Aproximadamente onde est max 2 “Methore su estimativa do item () fazendoo grfico def" ‘na mesma janela para ver onde ele cruza 0 eixo x. Para simpliicar seu trabalho, voc’ pode querer retirar 0 fator exponencial da expresso de fe represenar grafcamente apenas o ator que tem um zero. ‘Methore ainda mais a sua estimativa da localizagHo de mx {Fesolvendo numericamente& equagiof" = 0. Estime mix f calculando f n0s locas que voo® encon- trou nos itens (c), (€) e (@). Qual € seu melhor valor para mix f? o © @ © © 562 Capitulo 7: Téenicas de Integragd0, Regra de Hopital e Integra Impr6prias YA Me integrais Impréprias o [aii nba xe 7 © (cura flo Manamatin) Fioura 7.13 (a) A érea no primeiro qua- drante sob a curva y = "6 (b) im |e? dx, Limites Infinitos de Integragao * Atntegral f dxiX * 1 Integrandos com Descontinuidades Infinitas © Testes para Conver- géncia ¢ Divergéncia _* Sistemas de Algebra por Computador [Até agora, foi preciso que nossas integrais definidas tivessem duas proprieda~ des: primeira, que o dom{nio da integracdo, de a ab, fosse finito, e segunda, que 1 imagem do integrando fosse finita nesse dominio. Entretanto, na pritica nbs freqiientemente encontramos problemas que fazem com que nao se cumpram uma ou as dues condigdes. Como exemplo de domfnio infinito, podemos consi- derar a érea sob a curva y = (In x)x? de x = 1 ax = 9 (Figura 7.12). Como cexemplo de imagem infinita, podemos considerar a drea sob a curva y = 1/Vx entre x = Oe x = 1 (Figura 7.12b). Tratamos os dois exemplos da mesma ma- neira racional. Perguntamos: “Qual é a integral quando o dominio é ligeira- mente menor?” e examinamos a resposta quando 0 domfnio se aproxima do Ti- ite. Resolvemos no caso finito e vemos 0 que acontece quando tendemos a0 infinito. FiGURA 7.12. As dreas sob e&sas curvas infinitas sao finitas? Limites Infinitos de Integragio Considere a regio infinita que fica sob a curva y = ¢~* no primeiro quadrante (Figura 7.13a). Voc8 pode pensar que essa regio tem uma rea infnita, mas vveremos que 0 valor natural atributdo a ela ¢ finito. Eis como atribuimos um ~ valor a uma érea, Primeiramente obtemos a érea A (b) da parte da regio detimi- tada a direita por x A) = f eo"? de = ~26 of (Figura 7.13b).. re +2 Entio encontramos o limite de A(6) quando b —> ®. fim AQ) = fim (-26°6 +2) =2 valor que atribuimos & drea abaixo da curva de 0 a % & mi ue Seiten nba prep cee nas coms ts lgmlae caren FigURA 7.14 A fea abaixo dessa curva 6 (Exemplo 1). tin [Ps ae 77 Integrais mpréprias 563 Definigdo — Integrais Impréprias com Limites de ‘Integragdo I ntegrais com limites infinitos de integracéo so integrais mprd “F. ‘Se pls) @oontinua em [a, ©), entdo _ [rm ae= jim freoae 2, Se f(x) é continua em (~2, 5], entdo Ji serae~ tim, "sepa. 2 Sets) € continu em (=, =), entdo ‘ [Useac= fo peace [rear, conde c é qualquer némero real. =. Se 0 limite é finito, nés 0 tomamos como a frea sob a curva infinita (Figura 7.14), A dea de 1a bé risen [oen(-df-LAO Integragoem partes com we lng,do = du, dtu = dais,» = Ue O limite da drea em b> © 564 Capitulo 7: Técnicas de Integragdo, Regra de Hnitale Integra Impréprias [img Mb] e1=041=1, seperti Portanto, a integral impropria converge e a érea tem o valor finito 1 Exemplo 2. Calculando uma Integral em (—°, 2) Caleule de o1+x Solugo De acordo com a definigdo (parte 3), podemos escrever I dx. f dx f dx ette Jette ly t4e Depois resolvemos cada integral imprépria do lado direito da equagao Companion f dx__ y, f °_ de F, Website «ite oe Jee Biografia Historica 5 = Jim, arctg x Lejeune Dirichlet i Clas 1853) (are tg 0 = arc tg a) = 0 — (-4)- z * dx +e mos: Logo, * dx A Integral f Y A fungao y = 1/x € a fronteira entre as integrais convergentes e divergentes im- proprias com integrandos da forma y = 1/x°. 0 Exemplo 3 explica. Exemplo 3 Determinando a Convergéncia Para quais valores de p a integral {7 dx/x? converge? Quando a integral converge, qual é 0 seu valor? Solugdo Sep #1, fs-23] 77. Integraisimproprias = 565 Logo, porque lim BR pri 1 Lf pot @, p< Conseqiientemente, a integral converge para 0 valor 1/(p ~ 1) se p > le di- verge se p <1. ie jim f° | Jim dn b-In 1) = a integral diverge. Integrandos com Descontinuidades Infinitas outro tipo de integral imprépria aparece quando o integrando tem uma assin- tota vertical — uma descontinuidade infinita — em um limite da integragao ou em algum ponto entre os limites da integragéo. Considere « regito infinita no primeiro quadrante que esté sob a curva y = W/Vx dex = ax = 1 (Figura 7.12b). Primeiramente encontramos a érea da parte de aa 1 (Figura 7.15). Entdo encontramos o limite dessa érea quando a —> 0*. BB VE A frea sob a curva de 0.a16 = lim (2 - 2Va) = Peri IS 566 Capitulo 7: Técnicas de Integragdo, Rega de Hopital e Integrals impréprias Definigdo _ Integrais Impréprias com Descontinuidades Infinitas Integrais de fung6es que se tomam infinitas em'um ponto dentro do in- tetvalo de integracao sio integrais impréprias. 1. Sef(x) 6 continua em (a, 6], entéo [pep ae= jim, J 709 a. 2. Se,fa) 6 continua em [a, 6), entdo fr ax= Jip i) ax, 3. Se fla) 6 continua em [a, c) U (c, B, entio [iisar= [reac f sonar. ‘Nas partes 1 e 2, se o limite for finito, a integral impropria converge € 0 li- mite € 0 valor da integral imprOpria, Se o limite nao existe, a integral impropria diverge. Na parte 3, a integral do lado esquerdo da equagdo converge se as dduas integrais do lado direito também so convergentes; se ndo so, a integral diverge. ae tin [5 (Exemplo 4). Exemplo 4 Uma Integral Impropria Divergente + y Solugéo © integrando f(x) = 1/(1 — x) € continuo em [0, 1), mas se toma infinito quando x > 1” Figura 7.16). Caleulamos a integral como Verifique a convergéncia de dx, = Jim [-In (1-5) +0] O limite ¢ infinito, portanto a integral diverge. Exemplo 5 —Descontinuidade Infinita em um Ponto Interior Caleule 1 [a oe DP . Soluso © integrando tem uma assfntota vertical em x = 1 ¢ 6 continuo | ie A em [0, 1) e (1, 3] (Figura 7.17). Ento, de acordo com a parte 3 da definigiio id acima, Fura 7.17 OBxemplo 5 verifcaa fifo f convergéncia de oe IPF Jo = Si = 1? Depois, calculamos cada integral imprépria do lado direito dessa equasao, laaee Later fee 77 Integrisimproprias 567 Jim 30- | = Jim (36-1! +3) =3 fete ie Cae win ae] = Jim (3G = 9! = 3¢¢ = '9) = 3V2 Coneluimos que Jo oar ape Exemplo 6 — Encontrando Volume de um Sélido Infinito As secgSes transversais do s6lido da Figura 7.18 perpendiculares a0 eixo x discos circulares com difimetros que vio do eixo x a curva = ~ do vo- lume da parte que vai de b a In 2. Como na Segdo 5.1 (0 método de fa- tiamento), o volume dessa parte & Quando b > —2, & > 0. ¢ V—> (a/8)(4 — 0) = 77/2. O volume do s6- lido € 7/2. v= f"acar= f° Ee ar= = Feet yea et geet = eM = FG Exemplo 7 Obtendo o Comprimento da Circunferéncia Use a formula do comprimento do arco (Segio 5:3) para mostrar que o com- primento da circunferéncia x" + y?= 4647. 56B Capitulo 7: Técnicas de IntegragSo, Regra de Hpital Integrals Impréprias Fungées Monoténicas Limitadas Pode ser demonstrado que uma fungio ‘monotdnica f(x) que élimitada em um intervaloinfinito (a, ) tem que ter um limite finito quando x > &. No Exemplo 8, isso 6 aplicado & Fungo foy= fea ‘quando b> © Fioura 7.19 grifico de e~* esta abaixo do gréfico de e™* parax > 1 (Exemplo 8). Solugio Um quarto desse efrculo € dado por y = V4—x?, 0 =x = 2, ‘Seu comprimento de arco é b= f'VIFOFa, onde ae) Vaq8 A integral & impr6pria porque y' ndo é definida em x = 2. Resolvemos a in- tegral como um limite, Le [VIF OFa fyi ds f (fae =e La im on f Vi-uny ” tn 20 5 wy 2[uemn «|e Testes para Convergéncia e Divergéncia Quanido ndo podemos resolver uma integral impropria diretamente (0 que & ‘muito freqiiente na prética), primgiro tentamos determinar se ela € convergente ‘ou divergente. Se a integral diverge, acabou a hist6ria. Se ela converge, pode- ‘mos entio utilizar métodos numéricos para ter seu valor aproximado. Os princi- pais testes para convergéncia ou divergéncia sio 0 Teste de Comparagio © 0 Teste de Comparagao no Limite Exemplo 8 — Verificando a Convergéncia ~ Aintegral [7 e~* dx converge? seo Peta [Tetece tg [Pere ‘Nao podemos calcular a iltima integral diretamente porque nao existe uma formula para a primitiva de e~* em termos de fungdes elementares. Deve- ‘mos entio determinar sua convergéncia ou divergéncia de outra maneira. ‘Como e~* > 0 para qualquer x, f} e~* dx é uma fungdo crescente de b. Por- tanto, se b > %, a integral se torna infinita ou adquire limite superior e & forgada a convergir (ter um limite finito) ‘As duas curvas y ~ ee y = ese eruzam em (I, e) 60 1, 77° Integraisimpréprias 569) Valor aredondado mh e f= (x + 3K = 182 + DD); depois use 0 comando de integragio > imi, inty); © Maple fornece a resposta ar + In(5) + arctan (2), Para obter um resultado numérico, use o comando de célculo evalf e especi- fique 0 mimero de digitos, como se segue: > evalf(", 6); simbolo (") passa ao computador a instrugo de calcular a diltima expres- silo da tela, neste caso (—1/2)ar + In (5) + arctan (2). O Maple dé a resposta 1.14579, ‘Usando 0 Mathematica e inserindo os dados In [1]: = Integrate [(x + 3)/(x — 1)(x°2 + 1), {x, 2, Infinity}) temos a resposta xP, Ji + ArcTan (2) + Log (5) Para obter um resultado numérico com seis digitos, use © comando “N[%, 6]"; a resposta também seré 1,14579. 572 Capitulo 7: Téenicas de Integragdo, Regra de !Hépitale Integrals Impréprias Tipos de Integrais Impréprias Discutidas Nesta Sego Lawrres INanrtos De INTEGRACAO O InTecRANDO Se ToRNA INFRNITO 1, Limite superior 4, Extremidade superior Cate 5. Extremidade inferior fs dx 3. Os dois limites [oe im, fs ti [ot a af “a= 0e 77 Integrais impronrias = 573 EXERCICIOS 7.7 Identificando Integrais Improprias Nos exereicos 1-6, fsa oseguin (a) Explique por que a integral é imprépria ou envolve inte _rais impr6prias. (b) Determine se a integral converge ou diverge. (©) Calcul a integral se ela for convergente. Ca ; [Pree ‘ Caleulando Integrais Impréprias Calcule as integrais dos exereicios 7-34 ou diga quando so diver- gents ae 8 188 wo. 2 4 16. 1, [ —4 ve », [- 1 + 5046 29. Be" do 30. | 26? sen de feta se fae a [smear a frac Testando quanto 4 Convergéncia Nos exercicios 35-64, use a integrago,o Teste de Comparagio ou 6 Teste de Comparago no Limite para testa a integrais quanto & convergeacia, Se mais de um método puder ser aplicado, use o de sua preeréncia, 35. . tg Ode 36. ” cotg 6d sen dO cos Odo ay, [sen 38. lo Var 8 mia (mm = 26)" cs Wd 40, Re a fo Vit sen t aft 4B. * de fox? 45. [in ieiax 46 dx «fh “ 6 fe ‘0. dx “Cd 8 ss CMa 54, ss [2 ‘ “do 9. [Sa 60. [mamas ot [° ae @. [ya "dS; Vemx 4h, ee - dx dx 8) ai OO) eee Teoria e Exemplos 6. Econ 0 valores de p pra os uss cada integral converge 2 dx de © Pra © fate 66. J*. f(x) dx ado deve ser igual a lim... f°, f(x)dx Mostre we * Qudx per diverge e, conseqientemente, que 574 Capitulo 7: Técnicas de Integragdo, Regra de FHpitale Integrals Impréprias " 2ede 2 PHT diverge. Depois, mostre que Jim [” Bede med eT Os exercicios 67-69 referem-se 2 regio innit no primeiro qua- dante, entre a curva y = e~*€ 0eix0 x. 67, fea Calle a rea da regito, 68. Volume Calcule 0 volume do sélido gerado pela revolugio da regio em tomo do eixo y. ©, Volume Calcule 0 volume do s6lido gerado pela revolugio da egiio em tomo do eixo x, 70. Area Calcule a érea da regio que esté entre as curvas y = see x ey=terdex=Oax= 22 TI. Eserevendo para aprender Aqui temos uma argumentagio de que In3 ¢ igual a 2 ~ c, Por que a argumentagdo est errada? Sustfique sua resposta Sint+in3=int—mt in3win t+ indi 1~ ing 72. Comparandointegrais Mostre que, se f(x) 6 integrivel em qual- quer intervalo de nimeros reais e a b so niimeros reais com a 0 {A fungio Si crescente ou decrescente? Voo8 acha que Si (a) = 0 para x > 0? Confira suas espostas fazendo 0 _réfico da fungéo Si (x) para 0 = x= 25. (b) Explore a convergéncia de [ta Se la for convergent, qual 60 seu valor? 75, Fungbvero A tungto at n= [2a b Va chamada tango erro, em importantes slices em probe bilidade eet, I Represent ratcamentafango er pra 0 <3 25 (&) Explore a comerptnca de oe Ma Se el for convergent, gus parece ser se valor? Voct ‘erkcomo confine sua etiatva na Sogo 123, Beer tice? 1. Fungo d dsb de probbitded nomel A fungio 1 oir 6 chamada fungiio da densidade de probabilidade normal, com média we desvio-padiio 0: O niimero yz nos diz onde a Aistibuigdo estd centralizada e o mede a “dispersso' em torno dda méela Da teoria da probabilidade, sabemos que fa) = [sora Nos itens a seguir, considere que = Oe = 1 Hi () Desenhe 0 grafico de / Encontre os intervalos em que fé crescente, aqueles em que f€ decrescentee todos os extre- mos locais eos pontos onde estes ocorrem. (@) Cateule [sea param = 1,2,3, (©) Cite um argumento com acente de que [i sorar= (Dica: Mosse que 0- 1,eparab> 1, [lemaco qn bos ( USANDO OQ COMPUTADOR, Explorando Integrais de x" In x [Nos exereicios 77-80, use um SAC para explorar as integrais para -viris valores de p (incluindo valores néo inteiros) Para quais va~ lores de p @ integral converge? Qual & o valor da integral quando cla converge? Represente graficamente o integrando para virios valores de p, p. [arias se. fe misia 575 uestbes de Revisio Questdes de Revistio 1. Quais formulas de integragio basica voc® conheve? 2. Quais procedimentos voce confece para adequar integra a formulas basicas? ‘3. Qual é formula para ntegraso por partes? De onde ea & de- rivada? Porque voce pode querer sila? 4. Quando vocé aplicn a frmuta da itegragto por partes, como escolhe ue do? Como voc pode aplicar a integra por par- tesa uma integra da forma fs) ds? 5. O que €integragdo tabular? Dé um exemple. 6. Qual 60 objetivo do método de rages parciais? 7. ‘Quando o grau de um polindmio f(x) & menor que 0 grau de sum polindmio g(x), como vocé escreve f(xVs(x) como uma soma de frags parciais se g(x) (a) € um produto de fatoreslinearesdistintos? () consiste em um fator linear epetido? (©) contém um fator quaditico ieredutivel? (© que voce faz quando o grav de f ndo é menor que 0 grau dex? 10, Quais substitgses so ulizadas s vezes para transformar bi- nbmios quadréticos no quadrado de um vio termo? Por que vocé pode querer fazer tal mudanga? 9. Quaisrestrigbes voc8 pode determinar para as variveis envol- ML 2 1B 14. 15. Vidas nas trés substiwigdes tigonométricas bésicas para ter certeza de que as substituigdes sio reversveis ((ém inversas)? ‘Como as tabeles de integrais so tilizadas? O que voce faz se uma integral que voc€ deseja calcular no esténa tabela? Descreva a integragio de Monte Carlo para determinar a rea abaixo de uma curva nio negativa e acima do eixo x. Descreva a Regra de I'Hopital. Como voo8 sabe quando usé-la quando deixar de usé-la? Dé um exemplo, ‘Come voc8 pode lida as vezes com limites que geram formas indeterminadas como 1”, 0? e 2"? Dé exemplos. (© que € uma integral imprépria? Como os valores de varios tipos de integra impréprias so definidos? Dé exempls. (Quais testes podem ser usados para determinar a convergéncia 8 divergéncia de integrais improprias que no podem ser re solvidas diretamente? Dé exemplos do uso dees. 576 Capitulo 7:Teenicas de Integragdo, Regra de Hépitale IntegraisImproprias| Exercicios de Fixagao Integragdo Usando Substituigdes Calcule as integrais dos exercicios 1-46, Para transformar cada integral em uma forma bésica conhecida, pode ser necessério usar ‘uma ou mais técnicas de substituigao algébrica, completamento do quadrado, separagdo de fragdes, divisio ou substituigio trigo- nométrica, Ste 9. J seater ae forte as 8 loneie at few sae a fieaa wf anf" Veo FT dr Vix os dt 30, 2 M4, xQx + de ydy 2s4y PEP + Pde cos 21 T+ sen 37 ef sec (e*) do deo vind Vie- 2-3 dv + Dvr sen? $40 x cosee (+ 3)de nfou(a 4b. | (16 + 23 de, 42. 43. de 44. Integragdo por Partes Calcule as integrais dos exercicios 47-54 usando a integragSo por partes. 47, | In(x + Idx 48. | ined 4, f aotg sede 50. f uceos (5) ax SL. | (xt Wet dx 52} x*sen (1 — x) dx 3, f ecards 4, f eM enaede Fragées Parciais Caleule as integrais dos exercfcios 55-66. Pode ser necessério usar uma substituigig antes. [2 ws fo, Bera er 37 oe ss, [PAH 4g wasTo+ cos d= 3 Pe ». as ares a [248 a Faars3 248-212 a @ [weeamtmy, 4 fd _ ere xBVx +1) as «6 «. Vert Substituigdes Trigonomeétrieas CCalcule as integra dos exerefcios 67-70 (a) sem usar uma substi- ‘uigHo trigonométrica e depois (b) usando uma substituigfo trigo- nometica 4) ade ydy os, [22 S76 Vere Brercicios de Fragio 577 ade dt ar [2 70. m1. { m. 4 vara 14Vr J dm Termos Quadraticos us. f VE aa Calcule as inegrais dos exercicios 71-74. maf A nf 22 nn [a i tin Vn =I 0-8) ar de 2. | 5% 1. [Ss Limites Nos exerfcios 115-128, enconteo limite, Integragdes Variadas =i q maa 118 ig O29 116. tim 8 Calcule as integrais dos exercicios 75-114. As integrais esto rela oy tg 5 cionads de manera aleaéria, tr tig 8 re de “ ened = 18. a . 1+ Ve mat + 119, tim x" 120, lim (! + 2) cos Vx dx ~ 7 7. as 78. 5 ve Vouns 121. tim 122, Jim, (#~Z) see 0 ». go, f 2x sens yy a 12. 124 tim (13) a1. 82, [0 cos 9+ trae 1 5 128. Jim, 126, fim 6 sen () ws, {ae a ip i G Fatt i+ Ve Perea 127. tim 22 128, jim 3241 2 sen Vide as, [ 22d = Me Popa? Vx sec Vx 16 of eS « { —t Integrais Impréprias a her Calcule as integrais impréprias dos exercicios 129-138 ou afimme as, f —sen 2000 oa ue slo divergetes G+ cos 207 , 0 fae on sao, fin xa oy a. fn Vite a4 osm * 3-1 9s. [atte 9%. me) gaa vee a nas [rea 16. [sea am fps | ai : « ve "dx "ade i 138. é op, [$2082 4p oo, f coscaesen) 4 on +9 on PHI "J 1 ¥ cos 2x’ * ro, f sm 52 we 2 Convergéncia ou Divergéncia Pocars C uss das integrasimpréprias dos exerci 139-144 convergem 103, [2 ay a4, f See ce quais divergem? Justifique sua resposta hy in sen 0 : 2 a 1x, [ 140, [7 €* cos ude 10s. | a 106, f ear fo Vere ° wan. [7 2ae we. [oar sor. f evar aan wm f 52 vi o ws. [4 am fe 109. J 7" a 110, | 2° sen xdx we else) 4 578 Problemas de Valor Inicial [Nos exercicios 145-148, resolva o problema de valor inicial, 148, a Brey. MO= dy a - 146. = 0+ VP sen 6, yea/2)=0 Capitulo 7: Técnicas de Integragbo, Regra de I Hépital e Integrais Imprdprias Exercicios Adicionais: Teoria, Exemplos e Aplicagdes Integrais de Dificil Céleulo 20. Calcule as integrais dos exercfcios 1-10. [oes ofa ‘ a. 2 athe 3. [ xaesen ede 4. f arcsen Vay » aimed 6 [ner VIF Dex 2. ». fot wo. f 45 a 2, Limites Encontre os limites dos exerctcios 11-16. 13. tig (oo V9" v7 wa tig Ef actgedt ag 14 lim (e+ et)" 15 tm [sere 16 ty 2 f dt Teoria ¢ Aplicagies 17. Cateulando 0 comprimento do arco Calcule © comprimento da ya[ivorta, osesei 18, Caculendoocomprinento do cco Calele 0 comprimento de curva y = In(l — 29), 0 Sx 5 1/2. 19, cakevonoo lume A regio do primero qudratdtinitaa pelo eixo x pela curva y = 3xV/I — x gira em tomo do eixo y Par goa slo, alee o volume do sido, Cofeulando o volume A regio do primeiro quadrante delimitada pelo eixo x, pela curva y = 5/(x' V5 — x) e pelas retas x 4 gira em tomo do eixo x para gerar um s6lido, Caleule o volume do s6lido, Coleulondo o volume A regido do primeiro quadrante delimitada pelos eixos coordenados, pela curva y = ee pela rta x= 1 gira em tomo do eixo y para gerar um s6lido, Calcule 0 vo- lume do sélido, Coleulando o volume A regio do primeiro quadrante limitada superiormente pela curva y = e* ~ I, inferiormente pelo eixo x 2 direita pela reta x= In 2 gira em toro da reta x = In2 para gerar um s6tido. Calcule 0 volume do s6tido. Colculando o volume Seja R uma segito “tiangular’ no primeiro ‘quadrant Iimitada superiormente pela retay = 1, inferiormente pela curva y = In x e & esquerda pela reta x = 1. Calcule 0 vo- lume do sslido gerado pela revolugio de R em torno (a) do cixox (b) da reta Colculondo 0 volume (Continuagado do Exercieio 23) Caleule 0 volume do s6lido gerado pela revolugao de R em torno (a) docixoy (b) daretax= 1, Colculond volume A regio entre as curvas y= fe) es ee O4— 37 2 > 4 — 222, com o lado esquerdo se tornando uma equa- io para x = 0€0 lado direito se torsando ums equago para x1) 230, Escrevendo pore aprender Para quais valores de integral SG a= ” 6 convergente? Resolva as) integralis) correspondente(s). 31. Colevlondo uma integra! Suponha que para uma cesta fungi f 38. sabes que Fa= 8, yaridy=a © fnl)=b Use ntegragho por pares pars caleular rao por pares p oes [Proves 32, Determinando dreas iguois Determine um némero positive a due satisfaga fix4s-[ lta 3. 0 comprimento de um ostréide © grifico da equagip x#* + y#* 40. = I pertence & familia de curvas chamadas astcides (no ‘as- 579 ExercciosAdicionais terdides’) por causa da sua aparéncia de estrela (ver figura) Determine o comprimento desse astside. Determine a curva que passa pela origem ¢ tem comprimento al f Vitae . Una furg8oracona! Determine o polindmio de segundo gran LPO P(x), de maneira que P(O) Oe soja uma fungzo racional Escrevendo pare oprender Sem caleular as integra, explique porque of vizPa=[' o# (Fonte: Peter A. Lindstron jan. 1972, p.47,) Mathematics Magazine, v.45,.1, ‘Area infirita€ volume firvto Quais valores de p tém a seguinte ropriedade? A frea da regio entre acurvay = x°?, 1 =3< 0 20 eixo x 6 infnita, mas © volume do s6lido gerado pela revo- lug dessa regio em torno do eixo x & into Area infinite volume finito Quais valores de p tem a seguinte propriedade? A drea da regiio no primeito quadrante delimi- tada pela curva y = x°?, pelo eixo y, pela reta.x = 1e pelo in- tervalo [0, 1] no eixo x ¢ infinita, mas © volume do slido ge- rado pela revolucio dessa regis em torno do eixo x ¢ fnito, Area ito (a) Trace ogrifico da Fungo fs) =e", (@) Mostre que [i povar ee Uma integral ligand x oproximagio 22/7 (a) Cateule [seta oT (b)_Até que ponto a aproximago a = 22/7 boa? Descubra expressando (a ~ 22/7) como uma porcentagem de 7. (€) Trace o grifico da fungio xa pt Hd para 0 x 1. Experimente com a imagem no eixo y entre 0 1, depois entre 0 ¢ 0,5 e depois diminuindo a imagem até que © erifico possa ser visto, O que voc8 conclu sobre a érea sob a 580 Capitulo 7: Téenicas de Integragdo, Rear de Hopital e Integrals Imprdprias Integrago Tabular AA t6enica da integragio tabular também se aplica a integrais da forma f(2)g(2) dr quando nenhuma das fungdes pode ser derivada ‘epetidamente para se tonar zero. Por exemplo, para calcular comeyamos como antes com uma tabela que relaciona sucessivas Uerivadas de ee integra de cos x: derivadas integrais an + cos x 2 => sen ae cox Pare ag sta tina é igual primeira exceo elas constantes| multiplicative (8 & esquerda, ~1 a dita. Paramos de derivar ¢ integrar assim que conseguimos uma linha que seja igual & primeira, exceto pelas constantes muliplicativas Interpretamos 2 tabela da seguinte meneira J eco nde (2 ses) 2% eo 2) + f ern en ae “onan sts ago spot a ns © eas taubn un inepal tonsa pn Sin mat hcoon Transportando a integral do lado direito para 0 lado esquerdo, temos 5 f eeosude= & sens + 2e cov son x + 2e™ con x t: c J ecos ae = apés dividir por 5 ¢ adicionar a constante de integragio, ‘Use a integragao tabular para calcular as integrls dos exereicios 41-48, 41, [ eeosscar 42. J eventeae Ae 44, fcosseon sear 45, { esndude 46 f este a. [ maa a [ Pmenas A Fungo Gama ¢ a Formula de Stirling ‘A fungéo gama de Euler P(x) (“gama de 2"; P € a letra grega g ‘maidscula) usa uma integral para estender uma fungéo fatorial de iteiros ndo negatives para outros valores reais. férmula 6 re) x0, Para cada x positive, o nimero T(x) €a integral de rte" em rela- elo af, de 0a %, A Figura 7.21 mostra o grifico de T préximo & origem, Vocé vera como calcular I” (1/2) se fizer 0 Exercicio Adi- cional 31 do Capftulo 12 (Volume 2, Froura 7.21 T(x) € uma fungdo continua de x cujo valor em cada positivo inteiro n + 1 € nl. A formula de definiga0 da integral para T’é valida somente para x > 0, mas podemos es- tender I" para valores negativos nao inteiros de x com a for- mula 1G) = (P(e + yx, que € 0 assunto do Exerctcio 49, 49. Sen éuminteirondo negatvo, (a + 1) + nl (@) Mostre que T(1) = (b) Depois use a ntegragio por partes para a integral de M(x + 1) para mostrar que F(z + 1) = aT (x). Isso fornece Te) = 1rd) =1 Ta) may Tn #1) = at Qn) = nt io) (©) Use a indugéo matemética para verificar a equacio (1) para qualquer inteiro no negativo n. 50, Formula de String O matemético escocés James Stirling (1692 = 1770) mostrou que v= () fro. nto pare x grande Te) () [Ba ren, eta) —r0 quandox >. (2) Retirandoe(x) temos a aproximagio Te = @ i 2% (Réemula de Sticting). (3) (a) Aproximogdo de String pora nt Use a equagio (3) ¢ 0 fato de que n! = nP() para mostrar que alm (:) Vine (Aproximagio de Stirling. (8) Como voce verd se fizer o Exercicio 64 da Segio 8.1, Vol. 2, equagio (4) nos leva a aproximagio vai~t 6 Exercicios Adionais. «581 (b) Compare o valor de sua calculadora para nl com o valor dado pela aproximacdo de Sting para n = 10, 20, 30,... até onde sua calculadora puder resolver, (©) Um refinamento da equagio (2) forece @) i PF e+ eG), que nos diz.que Ta) mim (3) Vane CO) ‘Compare os valores para 10! fornecidos pela sua celcula dora, pela aproximago de Stirling pela equasao (6).

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