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Fungées Transcendentes e Equacées Diferenciais RESUMO As fungdes In x¢ ¢* sfo, provavelmente, o par fungio-inversa mais conhecido, Neste capitulo, apresentaremos uma nova visio do célculo dessas fungdes e ampliaremos nossa familiaridade com 0 vasto universo de problemas que elas solucionam, Também introduziremos as fungdes hiperbélicas ¢ suas inversas, com aplicagSes em integraco, em péra-quedismo, em transporte de ‘mercadorias e em cabos suspensos. KEE borers ‘A Fungo Logaritmo Natural * A Derivada de y=Inx ° A Derivada de log,u © AlntegralJ(1/ujdu * Integrais Envolvendo log, Nesta segio, definiremos a fungo logaritmo natural como uma integral, com base no Teorema Fundamental do Célculo. Essa abordagem ¢ diferente daquela fem que comegamos com e* e definimos In x como sua inversa, como fizemos no Capitulo “Preliminares”, Calculamos a derivada de In x com base na sua nova definigao, que difere da thaneira como realizamos os célculos na Segio 2.9. Ob- vviamente, 0s resultados so os mesmos. ‘A importincia dos logaritmos foi impulsionada pelo avango que eles trouxeram a aritmética. As propriedades revolucionérias dos logaritmos possi- bilitaram os grandes avangos do século XVII na navegago e na mecfinica ce- leste. Atualmente, fazemos operagdes complicadas com a calculadora, mas as propriedades dos logaritmos permanecem importantes como nunca no célculo € na modelagem, A Fungo Logaritmo Natural © logaritmo natural de um nimero positivo 2, escrito na forma In x, € 0 valor de uma integral Definigdo A Fungo Logaritmo Natural 469 470 Capitulo 6: Fungdes Transcendentes « Equagées Diferenciais Sex > 1, entio In x6 a 6rea sob a curvay = /tde r= Lat = x Figura 6.1), Para 0 1, emtBoin x omece esta ea Fioura 6.1 O grifico de y = In.xe sua relago com a fungo y = 1/x,x> 0.0 fico do logaritmo fica acima do eixo x A medida que x se destoca de I para a Aleta cai abaixo do eixo x4 medida que x se desloca de | para a esquerda A Derivada de y = In x Pela primeira parte do Teorema Fundamental do Célculo (na Segio 4.5), 4 1 wet ae), ceo x 61 Logartmos 471 Uma vez que x > 0 na definigdo de In x, vemos que sua derivada € sempre positiva, entao In x é crescente em qualquer ponto de seu dominio. A segunda derivada, —I/s?, 6 negativa, portanto o grifico de In x € céneavo para baixo em qualquer lugar. ‘Se u € uma fungao derivavel de x cujos valores sio positivos, de maneira que In u seja definida, enti, aplicando a Regra da Cadeia dy _ ay de dx dudx para a fungiio a de a du ax finu=4H, u>0 w Exemplo 1 Derivadas de Logaritmos Naturais ay, aval fin 2 2) = @ (b) A equagio (1) com u =x? +3 fornece 1 2x Fea Ba din 2 dgt4y= fin +3) dat+a= Observe a peculiaridade do Exemplo 1(a). A fungdo y = In 2x possui a mesma derivada que a fungio y = In x. Isso 6 verdadeiro para y = In ax para qualquer nimero a: @=2@=1. Q 4g or = ae A Derivada de log, u ara determinarmos a derivada de uma funeZo logaritmica de base a, primeiro temos de converté-la em um logaritmo natural (ver Capitulo “Preliminares”, ‘Segdo 4). Se u é uma fungao positiva derivavel de x, entio, 4 aA finw) 1d gy y= de Secor $e (4) = aa dele ma te Para a>Oea#l, 4 ld Bonu) =o it, u>0 ® ‘A equagio (3) €a mesma formula que obtivemos na Sego 2.9. Exemplo 2. Derivando Logaritmos de Base a 1 14 anes in 0° 3eeT de FD a ——_3_ Tn TOGx + 1) gy 0810 e+ = 472, Capitulo 6: Fungbes Transcendentes e Equagées Diferenciais Propriedades dos Logaritmos Para qualquer nimero a >0 ¢ x>0, 1. inar=Ina+Inx 2 inf=ina~inx 3. Inx*=ninx Demonstre que In ax = Ina + Inx A demonstragiio ¢ incomum ¢ simples. Comega com a observagdio de que In ax e In x possuem a mesma derivada; veja a equago (2). Entto, de acordo com o Primeiro Corolério do Teorema do Valot -Médio, as fungdes devem diferir por uma constante, o que significa que Inax=Inx+C 0 para algum C. Estando isso resolvido, resta apenas demonstrar que C é igual a Ina. ‘A equagao (4) € valida para qualquer valor positivo de x, entio deve valer parax= 1. Assim, Reagrupado A substituigio C = In a ma equagdo (4) fomece a equagtio que queriamos demonstrar Inax = Ina + Ins. 6) Demonstre que In (a/x) = In a~In x _Obtemos isso a partir da equago (5) cem duas etapas. A equagdo (5) com a substituido por 1/x fornece inh ine -n (fs) =In1 de maneira que nb =-ing. Entio, a equagao (5) com x substituido por U/x fornece nInx (considerando n racional) Utilizamos mais uma vez o argumento da mesma derivada. Para qualquer valor positivo de x, (1) com w= 2 ‘aul que precisamos que n sejaracona, pelo menos por enquanto, Demonstramos a Regra de Derivag para Potencias com Expoens Ravionis. Companion G6, Website Biografia Historica ‘ean d'Alembert (0717-1783) 61 Logaritmos 473 Uma vez que In 2" e n In x possuem a mesma derivada, Inx*=ninx+C para alguma constante C, Tornando x igual a 1, identificamos C como sendo zero, como queriamos demonstrar. Quanto A utilizagdo da regra In x" = n In x para valores irracionais de n, continue a utilizé-la. Ela é vélida para qualquer n, ¢ nfio hd necessidade de fin- girmos que nfo €. Tenha em mente, no entanto, que essa regra est longe de ter sido demonstrada. A Integral f (1/u) du A equagio (1) leva a formula integral [laermere quando u é uma fungao positiva derivével. Como vimos na Seco 4.2, essa f6r- mula pode ser generalizada para incluir também fungées negativas, Sejau 0, Jiae=in inj +e @ Sabemos que fre A equagao (6) diz 0 que fazer quando n é igual a -1. ‘A equagiio (6) diz. que as integrais que tém uma certa forma conduzem a logaritmos. Isto 6, +C, n¥-1 LO) gem tn 1) genta stoi + ¢ toda vez que f(x) for uma fungio derivével que mantenha sinal constante a0 longo de seu dominio. Exemplo 3. _Utilizando a Substituigao 4 cos So w= 3 + 2sen 8, du = 2 cos 6 dB, an 342 sen 0 4 dM onlay taint) = 5 "seul ea =2in |5|—2In |1|=2In 5 a4 Capitulo 6: Fungdes Transcendentes e Equagées Diferenclais Exemplo 4 A Integral de tg uv 16 Ody p78 Subsitindo w = 25, f ty 2xdr= [ eur Bay tg udu dx~ dul2, a0) =0, lo o 0 /6)= 713 1 rey 1 tne if pn 2—In = Fin 2 Integrais Envolvendo log, x Para calcularmos integrais que envolvem logaritmos de base a, primeiro os con- vvertemos em logaritmos naturais, Exemplo 5 —_Utilizando a Substituig: fons fe wus BE udu we tnae=t aa] va Inada =p 12 dna, (na? nz2* 2 +O" 7aat© EXERCICIOS 6.1 Derivadas de Logaritmos 25. y= osen (os) 8) 26. y= 30g oss) Nos exces 1-28, tenia deriva dey om 8808" Nos oseecos 27 € 2, lie Reis de Lenin dos Execs 01 @, conformeo caso. ‘Adicionas do Catal 4 pare determina a deivada dey em fe 1 y=In3e 2 y=In(o+) bapa Bye 4 y= (ny? 7 vi ny= fi tn a Spann 6 =i y= [i Via a y= [ne ye synthe Integracdo Ae a Cele a inegris dos exersicos 29-46 yal MS oa ne T+ ina y =In (in (in) oy dy srr Feet rer re ila a fee 1 pe 16, y= VinVi = wm a sfrice [tee L+ine 1+ dnp? : 1. 18, Tins = anoF ss. f° 2a ws fi . fee = ek in sec in 8) 2. y=In Vizz a a w fot eT 21, y = log, 50 22. y= logs + logy? 1 in 37 2 Vinx y= Tonarslotsr armwo(Eh)") > [eee « [se a. [Pda ao [capt a af rouse a [ou “late “Smita Teoria ¢ Aplicagées AT. Exteemos absolutes Localize e identfique os extremos absolutos de (@) In (0.x) em [—#/4, 0/3] ©) 0s (In x) em (1/2, 21 48. Inx 1 (@) Demonsie que fi) = x ~ In cresente para x> 1 (b) Usiizando a parte (0), demonstre que In x 1. 49, Arco Determine a Grea ente as curves y= In xe y= In 2x, de xs latér=5. 50, Arco Determine a rea ene a curva y = tg x€ 0 eixo x, de ~aldatéx = a3 Problemas de Valor Inicial Resolve os problemas de valor inicial dos exercicios 51 e 52 ca 1 s Qait Ralte a3 WO=0 € yO 62 Fungdes Exponenciais 475, Logaritmos em Outras Bases CCaleule as integrais nos exervicios 53-58, sa fae a4 PEM, 2 Togs (x + 92 logie (x ss [PEED gg [Botnet ds 4s of ot « Ses I sia 59, Alero de) om = 0m ve de oxinam Invent Ieapoxinanos le (12 0 en 0, Oven ‘uma formula mais simples dessa maneira, (@) Deduza a linearizagdo in (1 + x) = x quando x = 0, (b) Estime com 5 casas decimais o erro envolvide na substi- tuigdo de In (1 + x) por x no intervalo (0, 0,1. (©) Trace o gréfico de In (1 + x) e x juntos para 0 = x < 05, utlizando cores diferentes, se possivel. Em que pontos aproximasao de In (1+ x) parece ser melhor? E pior? Lendo as coordenadas do grifico, determine o melhor limite supe- rior para o erro que sua calculadora permits Hl 60. stimando volores de nx por meio da Regra de Simpson Apesar de a linearizagdo ser um bom procedimento para a substtuigéo de logaritmos em intervalos pequenos, a Regra de Simpson é ‘melhor para a estimativa de valores espectficas de In x Como exemplo, os valores de In (1,2) e In (0,8) com cinco casas decimais so In(1,2) = 0.18232, In 08) = -0,22314. Estime In (1,2) € In (08) inicialmente com a formula In (1 +x) = xe eniao utilize a Regra de Simpson com n = 2. (mpressionaate, no?) Fungées Exponenciais Allnversa de In xe 0 Numero e * A Fungo Exponencial Natural y+ © Equagdes Envolvendo In xe e* # A Derivada e a Integral de e* * Numero e Expresso como um Limite * ADerivadaea Integral de a” Toda vez que tivermos uma quantidade y cuja taxa de variago em relagio ao tempo seja proporcional a y, teremos uma fungo que satisfaz a equagdo diferencial dy a Se, além disso, y = yq quando f = 0, a fungao é a fungdo exponencial y = ye. Esta segdo define a fungio exponencial como a inversa de In xe explora as pro- riedades responsiiveis pela surpreendente freqligncia com a qual essa fungo aparece na matemitica e em suas aplicagdes. Nossa abordagem da fungdo expo- nencial natural y = e* aqui é diferente daquela da Segao 2.9, 476 Capitulo 6: Fungbes Transcendentes e Equagdes Diferencils Fioura 6.2 Os grificos de y = Inx e yoIn'x, Ontmero ¢ 6 in“. Companion Website Biografta Hi rica Charles Hermite (1822 - 1901) A Inversa de In xe 0 Niimero € A fungdo In x, por ser uma fungio crescente de x com domfnio (0, ) ima- gem (—, ©), possui uma inversa In-! x com dominio (—%, e) e imagem (0, ®). O grafico de In~' x € 0 grifico de In x refletido através da reta y = x. Como voc# pode observar na Figura 6.2, limin“'x=< elim In'x=0. Ontimero In" 1 representado pela letra e (Figura 6.2). Definigéo 0 Numero e th Apesar de ¢ no ser um nimero racional, veremos mais adiante, nesta ‘segdio, como calculé-lo como um limite. Na equagao (2) da Segao 2.9, usamos um outro limite para calculare A Fungo Exponencial Natural y = e* Podemos elevar o nimero e a um expoente racional x da maneira habitual: eek, mene e assim por diante, Uma vez que e € positivo, e* & positivo também. Assim, e* possui um logaritmo. Quando tomamos o logaritmo, vemos que Ine'=xIne=x* a ‘Uma vez que In x 6 injetora ¢ In (In~ x) ya equagiio (1) nos diz que lx para.x racional. @ ‘A equaco (2) oferece um modo de se estender a definigio de e* a valores irracionais de x. A fungio In! x 6 definida para qualquer x, entio podemos uti- liz6-1a para atribuir um valor a e* em qualquer ponto no quale‘ ndo possua valor previ _ Definiggo Fungo Exponencial Natural Para qualquer némero real x, eats, Equagies Envolvendo In x € e* Uma vez.que Inx ¢ e* sio inversas uma da outra, temos que Equagies Inversas para ¢" eIn x e =x (para qualquer x > 0) C} In (e)=x (para qualquer x) @ 62. FungdesExponenciis 477 A Derivada ¢ a Integral de e* Agora calculamos a derivada de e* como a inversa do logaritmo natural. Esse rmétodo € diferente daquele que utilizamos na Segio 2.9. A fungdo exponencial € derivavel uma vez que € a inversa de uma fungdo derivavel cuja derivada zunca é zero, Iniciando com y = e*, temos, pela ordem, yre In y =x _Tomandose ofogaitna de ambos 0s oe ado. dy X= 1 etvando boss tos em eg a = y Mutpieando ambos os ados poy eF Substituindo y por ‘Como vimos na Segio 2.9, as tinicas fungdes que se comportam dessa Ianeira sio mitplos constantes de e'. A Regra da Cadeia amplia esse resul- tado da maneira habitual para uma forma mais geral, assim como vimos na Segdo 2.9. Repetimos a regra aqui Se w € qualquer Fungo derivavel de x, entio 6 A integral equivalente da equagio (5) & ferdu Exemplo 1 Integrando uma Exponencial fooue fe 1 1g, we ards, 0) =0, (in 2) = 31n2 = In2? =n 8 “ap nh fp edu a 3 lig- n= =lis-n Exemplo 2 Utilizando a Substituigéo ie = cos x seb 478 Companion g,"veosite Biografia Historia CLF, Lindemans (i852 1939) Nimeros ¢ Fungées Transcendentes Nimeros que so slugdes de equagdes polinomias com coeficientes racionais so deoomtinados algébricos 2 €algébrco porguesaisfaraequagao x +2= 00 V3 € dlgéorco porque sts « equagio xf = 3= 0, Nimeros que ndo so algébricos Séo denominados transeendentss, wm terme cunhado por Euler para deserevernimeros como ¢ € , que pareciam "wanscender 0 poder dos més algébricos”. Contd, foi spenas com anos aps a morte de Euler (1873) ue Charles Hermite provou a transendéncin de no setido que descrevemos. Alums anos depois (1882), C. 1. F, Lindemann demonstrow a trnscendénci de Hoje, dizemos que uma fungio y=) € algebra seca sist ma equacio do tipo Pay toe + Py + Py ‘na qual os P's sio polindmios em x com coeficientes racionais. A fungio y = 1/Vx #1 Galgébrica porque satistaz a equagdo (x4 Dy? — 1 = 0. Aqui os polindmios sio P, Fung6es polinomiais eracionais com coeficientes racionas so algébricas, © © ‘mesmo vale para todas as adigdes, produtos, quocientes, poténcias racionaise raizes racionais de fungbes algébricas. ‘Fungbes io algébricas so denominadas transcendentes. As seis fungées trigonométricas bésicas sho transcendentes, assim como as inversas das fungdes trigonométricas e as fungbes logarfunicas & ‘exponenciais que sio o principal assunto deste capitulo Capitulo 6: FungGes Transcendentes e Equagbes Diferencias § Exemplo 3 Resolvendo um Problema de Valor Inicial Resolva o problema de valor inicial Bar, x>V3, b yQ2) = 0. Solugio para obter Integramos ambos os lados da equago diferencial em relagio a x 2HC, Utilizamos a condigdo inicial para determinar C: c=e- QP =1-4 Isso completa a formula para e” e=P-3, © Para determinarmos y, tomamos 0 logaritmo de ambos os lados: Ine = In G23) y= In? ~ 3). 0 Observe que a solugéo 6 valida para x > V3. E sempre uma boa idsia tiara prova da solugdo na equagdo original, A partir das equagdes (6) ¢ (7), temos Fa.) 4, (6) A solugdo confere. O Niimero e Expresso como um Limite Definimos ¢ como o nimero para o qual Ine senta uma maneira de calcular e como um limite. © proximo teorema apre- lima +ay= Prova Se fix) = Inx, entdo f"G) = Ix e f"(1) = 1. Pela definigéo de de- rivada, £0) = tig 2A Ly S14 =f) = fig BOF O AIT in Lin +2) In € continua, = lim In +a)" = In [iy a +o] xX a 2. on 2.59374 a0 270481 0.001 271592 o.oo0 | 2.71815 o.ooom | 2.71827 ‘d.o0000 | 2.71828 Yi= (1+ X)A0/X) Flava 6.3 Uma tabela de valores para fox) = (1 +3)" Companion 6, Website Biografia Histrica ‘Simeon Denis Poisson (178i ~ 1840) 62 Fungdes Exponenciis 479 ‘Uma vez que f"(1) = 1, obtemos o[sge +2 de maneira que lim (1 +9! = Utilizando uma calculadora, produzimos a tabela da Figura 6.3. Com 15 casas decimais, 2,7 1828 1828 45 90 45. ‘Uma vez que a derivada da fungao exponencial definida aqui como a in- versa de In x &a mesma que a da fungo exponencial definida na SecZo 2.9, 0 Segundo Corolério do Teorema do Valor Médio nos garante que as fungSes diferem por uma constante C. Ambas as fungGes, contudo, possuem o mesmo valor quando x = 0: @=1 Portanto, obtemos de imediato que C = 0 ¢ ambas as fungdes so exatamente iguais; apenas tomamos caminhos diferentes para defini-las. A Derivada e a Integral de a" J4 sabemos que a fungdo exponencial geral é definida por e onde a> 0 e a# 1, Sabemos também que (Seco 2.9) a'in aft. @ Uma vez que a ¥ 1, de maneira que Ina # 0, podemos dividir ambos os lados da equagio (8) por In a para obter +d 1 deg Oa“ ina dx“ p Infegrando em relagdo a x ento obtemos Jota [aaaeren ma) Reem mae te Escrevendo a primeira integral na forma diferencial obtemos @ 480 Exemplo 4 @ fra Capitulo 6: Fungdes Transcendentes « Equagdes Diferenciais Integrando Exponenciais Gerais a pore in a. (9)com a =2, (b) f 2 cos ae «forme Ze = frrdu= 2540 zee ind* c w= senx na.eg. (9) EXERCICIOS 6.2 Derivadas Exponenciais Naturais [Nos exercicios 1-14, determine a derivada de y em relagio ax, rou @,conforme 0 caso. Lyne 1+ axe" "(sen @ + cos 6) <4) 08 (€ Diferenciagao Implicita Nos exereicios 15-18, determine did, 18. ny = esenx 16. In 17, &* sen (x + 3y) 18 y= tlax Integrais de Exponenciais Naturais Caleule as itegrais dos exercicios 19-32. wfierviena a [Mean at [sro a [ere a [oe a facta a [pe x [re TT (+ € cosec! @ dB a [asehaceu an a fecmment a [ae on ee Fa de a f pope x [74 Derivadas de Exponenciais Gerais Nos exercicios 33-44, determine a derivada de y em relagfo A va- ridvel independente dada 33 y= 2" 3 y= sv 38. yaa" 36. y = (cos 6)” My = 78107 38. y= 200" BB yar 40. y =n.” (EY) 8 yo (sg) S |( 3." t-te (gs) som (aia) Diferenciagéo Logaritmica Nos exereicios 45-48, utilize a diferenciagio logerftmica (Exemplo 8, Segio 2.9) para determinae a derivada de y em relagio a varidvel independente dada. 45. yet I 41 y= 46, y= 48, y = (in ay Integrais de Exponenciais Gerais CCalcule as integrais dos exereicios 49-6 9. 6 32% de a. [te au [sat a fsa st [3+ Dea ss fia se [8a Problemas de Valor Inicial Resolva os problemas de valor inicial dos exercicios 57-60. * seenle— ind) = 51, Fm e'sen(é~2), xfin2)=0 dy a $8, Fm et sech(ne), y(n) = 2/r ay are, Om 1 © yO=0 9. 10) yO *, yly=-1 e yay=0 Teoria e Aplicagées G1. Excremosobsoutos Determine os valores méximo e minimo ab- solutos de fx) = e* ~ 2xem (0,1 (62, Una fungéo peridaica Onde a fungio periédica fix) = 2e** ¥! assume seus valores extremos e que valores Sho esses? y 26 sentry 63, Mixino absolito Determine 0 valor miximo absoluo de f(x) = x In (1/2) ¢ indique onde a fungao assume tal valor, 64, Areo Determine area da regio “triangular” no primero qua- drante que esta limitada superiormente pela curva y = e™, atuixo pela curvay = ee dria pela eax = In3. 65, Limite exponencial Demonstre que lim.» (1 + (r1k)) 165. Comprimento de umo cura Eneontre uma curva que passe pela Kl 69. Fasa os griticos de /(0) ‘origem do plano cartesiano para o qual o eomprimento de x= 0 ax= Lseja i 1 L f 14 fear emonstre que, para qualquer nimero a> 1, (Ver figura absixo.) co 62. Fungdes Exponenciais 481 68, A desiguoldode sotisteita pelas médias geométic, logaritmica € cvitmétion (@) Demonstre que o grifico de e* € c®ncavo para cima em ‘qualquer intervalo de valores dex. (b) Demonstre, em relasio 8 figura abaixo, que se 0 0, nio necestamos de sina de valor absoloto em inv Faendo-seaexponencial de ambos 0s Jados para esolvermos para va elra “4 A partir disso, vemos que qualquer fungdo v que satisfaga a equagio (4) nos permitiré resolver a equacio (2) com a formula da equaglo (3). No necessita- ‘mos que v seja a mais geral possfvel, apenas uma que funcione. Portanto, no faré mal algum simplificarmos nossa vida e escolhermos a primitiva mais sim- ples possivel de P para! Pd. Note também que qualquer funcio v que satis- faga a equagiio (4) € postiva 484 Capitulo 6: Fungées Transcendentes e EquapbesDiferenciais Companion ff Website Teorema 2 - Biografia Historica AA sotogho da cash Iie Tosiah Willard Gibbs wy (1839 ~ 1903) a ‘ y= © onde 0G) = eta 6) “er suru a 689 rane ‘Na formula de v, nfo necessitamos da primitive mateygeral doPC&), ‘Qualquer primitva servi. Eeeksgen do Exemplo 3 Aplicando o Teorema 2 Resolva a equagio Baia >o xPavtyy, 150 Solugo Resolvemos a equagio em quatro etapas. Passo 1: Ponha a equagéo na forma-padrao para identifcar P e Q 4 BaRy=n pa=-3, aw Exemplo | Passo 2: Determine uma primitiva de P(x) (qualquer uma secviré). 2 J porar= f 3a Passo 4: Determine o fator integrante v(x). sf bée= 3m ixl=-3ine a0 v(a) = efor 4) ~ Passo 4: Determine a solugdio ag fomomd mo Como Resolver uma Equacdo J (3) (dx Valowsdaseapas 1-3 Linear de Primeira Ordem Passo 1. Coloque na forma-padrio. Passo 2, Determine uma_primi- tivade Px). 4y ¢) Nios exquegsde C Passo 3. Determine v(x) = ‘que fomece parte da Passo 4. Utilize a equagto (5) el om para determina y. A solugao é y Companion pf Website Biografia Historica ‘Adrien Marie Legendre (17531833) 83 Equagées Diferencais Lineares de Primeira Ordem 485. Exemplo 4 Resolvendo um Problema de Valor Inicial Linear de Primeira Ordem Resolva a equagiio wl attay, x>0, dada a condigdo inicial y(1) = 2. Solugéo Primeiro, resolvemos a equado diferencial (Exemplo 3), ob- tendo yervt+c8, x50. * Utilizamos, ento, a condigao inicial para determinar 0 valor correto de C: yee tee -ay+ cay quando x= 1 C=24 (7 =3. A solugio do problema de valor inicial a fungo y= —2? + 32°, Problemas de Mistura ‘Uma substancia em uma solugdo Ifquida (ou dispersa em um gis) lui para um recipiente que contém o iquido (ou 0 gés) possivelmente com uma determinada quantidade dessa substincia nele dissolvida. A mistura 6 mantida uniforme por Aagitaglo ¢ 0 recipiente € esvaziado a uma vaziio conhecida, Nesse processo nor- malmente € importante saber a concentraco da substincia no recipiente em qualquer momento, A equacao diferencial que descreve esse processo 6 baseada na formula, taxa de variagtio taxa com que a taxa com que a dda quantidade no substincia fi] ~ substincia édrenada recipiente para o recipiente do recipiente. ‘Se y(#) € a quantidade de substancia no recipiente no tempo fe V(t) € 0 volume total de liquide no recipiente no tempo r, entfo a taxa de drenagem da substin- cia no tempo ré _ Taxa de drenagem = 71> (axa de vazi0) e (Ga) + (taxa de vazio, ® Assim, a equagiio (7) se torna 4 ow) A “gy 7 (2x de influxo da substineia) — 775+ (taxa de vazio). (8) Se, digamos, y 6 medida em quilogramas, V em litros © # em minutos, as unidades da equagio (9) sio quilos __quilos __quilos _Iitros ininutos ~ minutos ~ Titos "minutos Eis um exemplo: 486 Capitulo 6: Fungdes Transcendentes e Equagbes Difeencias, Exemplo 5 — Tanque de Estocagem de uma Refinaria de Petréleo Em uma refinaria de petréleo, um tanue de estocagem contém 2,000 galbes de gasolina que, inicialmente, possui 100 libras de aditivo dissolvido nela. Durante a preparacZo para o inverno, gasolina contendo 2 Ib de aditivo por galéo 6 bombeada para o reservat6rio a uma taxa de 40 gal/min. A mistura homogénea & bombeada para fora do tangue a uma taxa de 45 gal/min, Quanto aditivo hé no tanque depois de 20 minutos do inicio do proceso Figura 6.4)? 40 gellmin contendo 2 Iga 45 gaimin contendo. egal Figura 6.4 O tanque de estocagem do Exemplo 5. Solugio Modelo de Equagdo Diferencial Seja ya quantidade (em libras) do aditivo no tanque no instant ¢. Sabemos que y = 100 quando t = 0. O niimero de galdes de gasolina ¢ aditivo em solugio no tanque em qualquer instante #6 Mo = 2000 e+ (40 ~ 45-5) min (2.000 ~ 51) gal. Portanto, 7 30) js axa de saida = 2 «taxa de vazio Pe.) Taxa de sada = 77 * taxa B®) =(— 2 )45 Atorade arin ede as = (z000= 3, saline V = 2000 ~ 5. __45y 2,000 = 51 min Além disso, Ib \/ 4p 884 Taxa de entrada = (2!°-\(40 (sa) si) ab min A equagdo diferencial que modela o processo de mistura é ay 45y = 80-4 9) a 3000-37 mo em libras por minuto, Solugdo Analitica Para resolvermos essa equagiio diferencial, primeiro a escrevemos na forma- padrio: FiGURA 6.5 O circuito RL do Exemplo 6. 63. Equagées DiferenciaisLineares de Primeira Ordem 487 ay as at * 000-5” ~ *° Assim, P() = 45/(2.000 - 51) € OC®) = 80. ‘Uma primitiva de PC 45 J roa zoos = -91n (2.000 ~ 51). 2000 51>0 (Lembre-se, qualquer primitiva de P() serviré.) fator integrante 6 sea, vn) er stnc00-9 = (2.000 ~ 51)? [A solugio geral para a equagio integral 6 J (2.000 ~ 51)°%80) dt Ba.) (2.000 = 5)? = 2(2.000 — 51) + (2,000 ~ 59%, ——_Usiaando Cpara 80 € = 59-* #0 (35 Ei a) Niose ciqvern de € Uma vez que y = 100 quando 1 = 0, podemos determinar 0 valor de C: 100 = 2(2.000 — 0) + €(2.000 - 0° A solugio do problema de valor inicial € 3.900 5 = 22.000 ~ 51) ~ 2, : 9 = 22.000 — 51) ~ > Toys 2.000 — 50 Interpretagao ‘A quantidade de aditivo 20 minutos apés 3.900 12.000 ~ 5(20))? ~ 1.342,03 1b (2.000) icio do bombeamento é 20) = 21.000 ~ 520) ~ 7 Circuitos RL diagrama da Figura 6.5 representa um circuito elétrico cuja resisténcia total constante ¢ de R ohms ¢ cuja auto-indutincia, indicada como uma espiral, 6 L henres, também constante, Ha uma chave cujos terminais em a e b podem ser fechados para se conectar uma fonte elétrica constante de V volts. ‘Alli de Ohm, V = RY, tem de ser modificada para esse cicuito. A forma modificada 6 vy, (10) onde i € a intensidade de corrente em ampéres ¢ ¢ € 0 tempo em segundos. Re- solvendo essa equagdo, podemos prever como a corrente fluiré antes de fechar- mos a chave, 488 Capitulo 6: Funes Transcendentes e Equagées Diferenciais Exemplo 6 Fluxo de Corrente Elétrica A chave do circuito RL da Figura 6.5 é fechada no tempo 1 = 0. Como a cor- rente vai fluir em fungao do tempo? Solugdo A equago (10) € uma equagiio diferencial de primeira ordem de como funcdo de t. Sua forma-padrao é di,R,_V G+ hiez. oy € a solugdo comespondente, de acordo com o Teorema 2, dado que i= 0 quando 1 = 0, 6 V_V nine =R-He 02) (Exercicio 32). Uma vez que R € L sto positivos, -(RIL) € negativo e e750 a medida que 1%, Assim, stim (¥-¥ _-a BE ARTR Em qualquer instante, a corrente € teoricamente menor que VIR, mas, A me- dida que o tempo passa, a corrente se aproxima de um valor de estado esta ciondtio VIR. De acordo com a equagio diy dis Rie lim i = VIR é a corrente que flu pelo circuito caso L = 0 (auséncia de indutan- cia) ou dildt = 0 (corrente estivel, i = constante) (Figura 6.6). ‘A equagio (12) expressa a solugéo da equagdo (11) como a soma de dois termos: uma solugio de estado estacionério V/R e uma solugio tran- siente —(V/R)e~® que tende a zero & medida que 1—> ®. i Fiovra 6.6 O aumento da corrente no cireuito RL do Exemplo 6 € 0 valor da corrente no estado estacionério. O niimero t = LIR representa & constante de tempo do cireuito, Accorrente atinge 5% de seu OE gf Gk gk valor de estado estacionério a RR TR O*R cada 3 constantes de tempo (Exeretcio 31), EXERCICIOS 6.3 Equagées Lineares de Primeira Ordem 3B nt t3y= 8, 30 Resolva as equagies diferenciais dos exereicios 1-14, a xy x LaQtyse, x>0 Ys oes 2 Bere Ay + gay cose, — a2 0 E+ ae Dearth > 1 ds 1 .(t a+ nahi, > Be DG eae DELS ea 5 (cos Or = al 13, sen 045 + (cos r= 120, O<0< w/2 ee <0< a 14 te tr = sen A, O<< wI2 Resolvendo Problemas de Valor Inicial Resolva os problemas de valor inicial dos exereicios 15-20, Equacio Condigio diferencial inicial yQ=1 verry = 1 emp) = 2 (0) = 5 0) 21. O que voc$ obtém quando utiliza 0 Teorema 2 para resolver 0 seguinte problema de valor inicial para yem fungio de r? ay a ky (Keonstante), (0) = yp 22, Utilize 0 Teotema 2 para resolver 0 seguinte problema de valor inicial de v como uma funglo de + Bu =0 emoomintes posts), «= M4 Teoria e Exemplos 28, Esrevendo para aprender Alguma das seguintes equées etd comets? Justinque ua resposta woxflamaminee oy sf dareaniates 24, Juros compostos Voc® possui $ 1,000 para abrir uma conta e pretende depositar $ 1,000 por ano, O saldo total da conta ren- ders 10% a0 ano de juros compostos continuamente. Se os de- p6sitos feitos em sua conta também so contabilizados conti= 63. Equagées Diferencais Linear de Primeira Ordem 489 rnuamente, 0 seu saldo x no perfodo r (em anos) saisfaré 0 pro- blema de valor inicial 41.000 40,10, x0) dt ae (a) Resolva 0 problema de valor inicial para x como uma Fungo de (©) Aproximadamente quantos anos serio necessérios para que o saldo de sua conta atnja $ 100,000? 25, Solucto salina Um tanque contém,inicialmente, 100 gales de ‘uma solugdo saline na qual so dissolvidas 50 libras de sal Uma outra solugdo salina contendo 2 Ib/gal de sal flui para 0 ‘angue a taxa de 5 gal/min, A mistura é mantida homogénea por meio de agitagdo e € drenada do tangue a taxa de 4 gal/min. (a) A que taxa (libras por minuto) 0 sal & adicionado a0 tangue em um dado instante 1? (b) Qual 60 volume de solugdo salina no tangue em um dado instante £2 (©) A que taxa (libras por minuto) o sal 6 tirado do tanque em ‘um dado instante 1? (@) Bscteva e resolva a equagio de valor iniial do problema descrevendo 0 processo de mistura. (©) Determine a concentragao de sal no tanque apés 25min 105 do inicio do process. 26, Problema de misture Um tanque de 200 galdes contém égua destilada até a metade de sua capacidade, No instante = 0, ‘uma solugdo contendo 0,5 Ib/gal de soluto & adicionada 20 tanque a uma taxa de 5 gal/min © a mistura homogénea é renada 2 taxa de 3 gal/min (2) Quando o tanque estaré cheio? (8 Quando o tanque estiver cheio, quantaslibras de soluto conteré? 27, Wisturafertilizonte Um tanque contém 100 gal de égua. Uma solugio contendo 1 Ibvgal de fertilizante Kiquido para grama é adicionada a0 tanque a uma taxa de | gal/min e a mistura ho- ‘mogénea € bombeada do tangue & taxa de 3 gal/min. Deter- mine a quantidade méxima de fertlizante no tangue e © tempo rnecessrio para atingir esse maximo. 28. Poludo por mondxid de carbono Uma sala de conferéacas de executives de uma empresa contém 4.500 pés! de ar inicial- mente sem monéxido de carbono. No instante ¢ = 0, fumaga de cigaro contendo 4% de monéxido de carbono puss a ser expelida na sala taxa de 0,3 pés'imin. Um venilador de eto mantém o ar da sala cireulando homogeneamentee o ar sui da sala 3 meso taxa de 0,3 pés nin. Determine o instante em que ‘tconcentragao de monéxido de carbono na sla stinge 001%. 29. Corente em um circuit AL. fechodo Quantos segundos spés © fechamento da chave de um citcuto RL corrente i atingiré retade de se valor de estado estacionério? Note que o tempo depende de Re Le nao da voltagem aplicads, 30. Corrente em um circuito RL aberto Caso a chave de um circuito RRL scja aberta apés a corrente atingir 0 valor = VIR do es- tado estacionirio, a corrente em queda (apresentada no gritico 1 seguir) obedece & equago 490 Capitulo 6: Fungées Transcendentes e Equagées Diferenciais dis min LG + Ri=0, que € a equagao (10) com V = 0. (a) Resolva a equagdo acima para expressar como uma Fungao det (b) Quanto tempo apés a chave ser aberta a corrente teri aingido metade de seu valor original? (©) Demonstre que 0 valor da corrente quando = L/R é He. (O significado desse tempo seré explicado no préximo exercicio.) 31. Constants de tempo Engenheiros denominam © miimero LIK de constante de tempo do citcuito RL da Figura 6.6. 0 signt 2 seu valor final apés trés vezes © seu valor, depois que a chave do circuito for fechada (Figura 66). Assim, a constante de tempo fornece uma medida embutida da rapide com que um circuito atingra seu valor de equilbrio. () Determine o valor de ina equacio (12) que coresponde a 1 = SLIR e demons que ele equivale a cerca de 95% do vvalor de estado estacionério / = VIR (H) Aproximadamente que porcentagem do valor de corrente do estado estacionério estaré fluindo pelo circuito duas constantes de tempo depois do fechamento da chave (isto 6, quando = 20/R)? Derivando a equago (12) do Exemplo 6. (a) Utilize o Teorema 2 para demonstrar que a solugdo da cequagto Vy cenantn fice () Entio, ulize a condigdo inicial (0) = 0 para determinar © valor de C. Isso completaré a derivagdo da equaga (12). ceado da constante de tempo & que a corrente atingiré 95% de (©) Demonstre que i = VIR é uma solugéo da equagio (11) ¢ que i= Ce" satistar a equagao a a 0 Método de Euler: Modelos Populacionais 0 Método de Euler * Solugdes Graficas Aprimorado_* Modelo Popalacional Exponencial © Populacional Logistico + 0 Método de Euler Modelo Caso niio necessitemos ou néo seja possivel determinar de imediato a solugio exata de um problema de valor inicial y’ = f(x,y), y(xa) = yo, provavelmente Podemos utilizar um computador para gerar uma tabela de valores numéricos aproximados de y para valores de x em um intervalo adequado. Essa tabela 6 __denominada solugdo numérica do problema e o método por meio do qual gera- mos essa tabela é chamado de método numérico, Métodos numéricos geral- mente sio répidos e precisos e com freqiiéncia so a melhor escolha quando formulas exatas sio desnecessérias, nio estio disponiveis ou sio extremamente complicadas. Nesta segao, estudaremos um desses métodos, denominado mé- todo de Euler, no qual muitos outros métodos numéricos se baseiam, Y= LE) = yp fio YON — 19) yx) O Método de Euler Dada uma equacio diferencial dyldx = fix, y) © uma condig&o inicial y(4q) = yo, podemos aproximar a solugiio y = y(x) por meio de sua linearizagio Ux) = yo + Fla, VCE ~ %0) A fungi L(2) fornece uma boa aproximagao da solugdo y(x) em um pequeno intervalo ao redor de x (Figura 6.7). A base do método de Euler é combinar uma série de linearizagdes para aproximar a curva ao longo de um intervalo maior. Eis como o método funciona. L(x) = yoo) + Y'GOE = %) OW Figura 6.7 A linearizagio de y = y(x) Fiaura 6.8 0 primeiro passo do método de Euler aproxima y(x%) de L(x) Aproximagio de Euler (92) G9 1 ‘Curva de slusto verdadei yaya 1 Fiouxa 6.9. Trés passos na aproximagio de Euler da solugao do problema de valor inicial_y' = flx, y), yy) = Yo Conforme damos mais passos, os erros envolvidos normaimente se acumulam, ‘mas nfo da maneira exagerada apresentada aqui 64 OMétodo de Euler: Modelos Populacionais 491 Sabemos que 0 ponto (x, %) esté localizado na curva integral. Suponha que especifiquemos um novo valor para a varidvel independente ¢ que este seja 1 = Xo + dr. Se o incremento dr é pequeno, entdo M1 = Ley) = yo + flea, Yo) dx 6 uma boa aproximagio do valor da solugao exata y = y(x,). Entao, a partir do onto (1, ya), que est exatamente sobre a curva integral, obtemos © ponto (1, +) Que esté muito préximo do ponto (x, y(x,)) na curva integral (Figura 6.8). Utilizando o ponto (x, y:) € 0 coeficiente angular f(x, y,) da curva integral em (x, ¥;), amos um segundo passo. Fazendo x, = x, + dx, uilizamos a linea rizagio da curva integral em (xy, y,) para caleular y= t fle, wddx Isso fornece a aproximagio seguinte (x, y;) aos valores da curva de solugio y = y(x) (Figura 6.9). Continuando dessa maneira, damos um terceiro passo a partir do ponto (x, y2) com coeficiente angular f(x, y2) para obtermos a ter- ceira aproximago = ya > fla, yy) dx © assim por diante. Estamos literalmente construindo uma aproximago de uma das solugdes seguindo a diregao do campo de diregbes da equacao diferencial Os passos da Figura 6.9 estio ampliados para ilustrar © processo de cons- ‘rugio, entio a aproximacio parece imperfeita. Na prética, dx seria pequeno 0 suficiente para fazer a curva preta se sobrepor & curva azul, fornecendo uma boa aproximagio. Exemplo 1 Utilizando o Método de Euler Determine as trés primeiras aproximagdes y,, y2€ ys ulilizando 0 método de Euler para o problema de valor inicial yelty, 0) ccomegando em x = O'com dx = 0,1 Solugéo _ Temos x» = 0, mt Bde = 03. Primeira: y= yo + fos ¥o) dx = yo t (1+ Qh dx =140+ DOD =12 F 1x = yt dt = 01 = y+ Udr= 020 Segunda: y= yy + flrs, yi)de tty ddr = 12+ + 1,200.0) = 142 Terceira: ys = y+ fx, ya) de att yd de 1,42 + (1+ 1,42)(0,1) = 1,662 0 procedimento passo a passo utilizado no Exemplo 1 pode ser continuado facilmente, Utilizando valores igualmente espagados para a varivel indepen- dente da tabela e gerando n a partir delas, faga 492 Capitulo 6: Fungbes Transcendentes e Equagdes Diterenciais Companion > Website Biografia Histdriea Leonhard Buler (1703 ~ 1783) xy Sao t de xg aay t de Xn Xp + de Caleule, entdo, as aproximagses da solugio ¥1 = Yo + fa. Yo) dx Y= yi t fly, yd Yn = ant tA 1 Yun) ae. (© miimero de passos m pode ser tio grande quanto vocé desejar, mas pode haver acimulo de erros se n for grande demais. © método de Euler € fécil de programar em um computador ou em uma caleuladora programsvel. Um programa gera uma tabela de solugdes numéricas, para um problema de valor inicial, permitindo-nos fornecet xy € yo, 0 mimero de ;passos ne 0 tamanho do passo dr. Ble calcula, entlo, os valores aproximados da solugio y,, Ya», Yq de maneira iterativa, como se acabou de descrever. No Bxercicio 13, voce demonstraré que a solugo exata do problema inicial do Exemplo 1 € y = 2e' ~ 1. Utlizaremos essa informagao no Exemplo 2 Exemplo 2 Investigando a Precisdo do Método de Euler Utilize o método de Euler para resolver l+y O=1, a0 longo do intervalo 0 = x 21, comegando com xp = 0 ¢ tomando (a) dx=0,1 (b) dx = 0.05, Compare as aproximagées com os valores da solugio exata y = 2e* ~ 1 y Solugéo (@) Usilizamos uma calculadora programdvel para gerar os valores das aproximagées da Tabela 6.1. A coluna ‘erro’ € obtida subtraindo-se os valores nfo arredondados da aproximagio de Euler dos valores no arredondados encontrados com a solugio exata. Todos os valores so enti arredondados para quatro casas decimais. Quando atingimos x = 1 (ap6s 10 passos), 0 erro é de cerca de 5,6% da solugao exata (b) Uma maneira de tentar reduzir 0 erro é diminuir o tamanho do passo. A tabela 6.2 apresenta os resultados e suas comparagdes com as solugdes exatas quando diminuimos o tamanho de passo para 0,05, dabrando 0 nero de passos para 20. Como na Tabela 6.1, toda 2 computagdo foi realizada antes do arredondamento. Dessa vez, quando aleangamos 1, erro relativo 6 de cerca de apenas 2.9%. 64 Método de Euler: Modelos Populacionais. © 493, x y (Euler) (exata) Erro o 1 1 ° oa 12 1.2103 0103 02 142 144928 0.0228 03 1,662 19997 0037 of 1.9282 1,9836 0054 os 2.2210 2.2974 00764 06 2.5431 2.6442 ooo o7 2.8974 3.0075 0.1301 08 3.2872 34s 0.1639 09 3.7159 39192 0:2033 10 4.1875 4.4366 02491 y (Buler) 0 1 1 0 0.05 1,1025 0,025 0,10 1.2103 0,053 0415 13237 0.0084 0,20 14428 00118 0,25 1,5681 0,155 0,30 1.6997 0.0195 0,35 1.8381 0,0239 0.40 1,9836 0,0287 045 2,1366 0.0340 0,50 2.2974 0.0397 0,55 2,4665 0,0458 0,60 2,6442 00825 0,65 2.8311 0,0598 0.70 3.0275 0,0676 075 32340 0.0761 0,80 34511 0,083 gs 3.6793 0,093 0.90 3.9192 0,1060 095 474 01175 60,1300 Pode parecer tentador reduzir ainda mais o tamanho de passo no Exemplo 2 para obtermos uma preciso maior. Cada célculo adicional, contudo, no ape- has requer que se use mais a calculadora, mas também, o que é mais impor- 494 Capitulo 6: Fungoes Transcendentes e Equagdes Diferencias [1.2] por [2.61 Figura 6.10 O grifico de y = 2e"— 1 sobreposto ao grafico de dispersio das aproximagées de Euler mostradas na Tabela 6.1 (Exemplo 3) Companion f,,Weosite Biografia Historica Carl Runge (1856-1927) tante, aumenta a somatéria de erros de arredondamento devido a representagiio aproximada dos nimeros na calculadora. A anilise do erro e a investigagdo de métodos para reduzi-lo no céleulo nu- ‘mérico sio importantes, porém adequadas a um curso mais avangado. Hé méto- dos numérico mais precisos do que o de Euler, como vocé verd mais adiante em seus estudos sobre equagdes diferencias. Estudaremos aqui um aprimoramento, Solugies Graficas Investigar um gréfico 6 normalmente mais instrutivo que analsar uma ampla tabela de dados. Se representarmos graficamente os pares de dados em uma soluedo numérica de um problema de valor inicial, obteremos uma solugaio grdfica, como mostrado no Exemplo 3. Exemplo 3 Visualizando as Aproximagdes de Euler A Figura 6.10 apresenta uma visualizagao da solug3o numérica mostrada na Tabela 6.1, sobrepondo o grifico da solugo exata a0 grifico de dispersiio dos pontos na tabela, 0 Método de Euler Aprimorado Podemos aprimorar 0 método de Euler tirando a média de dois coeficientes an- gulares. Primeiramente, estimamos y, como no método de Euler original, mas o indicamos como z,. Endo, tramos a média de f(%y-1,Y,-1) €f Op 2) NO lugar de Sl6q-1 Yy-1) do proximo passo. Assim, calculamos a aproximagao y, seguinte utilizando Bn = Yat + fOpaty Yn) dx Fn ts na) + fe, ps [ee A Exemplo 4 _ Investigando a Preciséo do Método de Euler Aprimorado Utilize 0 método de Euler aprimorado para resolver y no intervalo 0 = x = 1, comegando com xy = 0 e tomando dx = 0,1. Com- pare as aproximagées com os valores da solugdo exata y = 2e"— 1. 1+y, QI Solugo — Utilizamos uma calculadora programavel para gerar os valores aproximados da Tabela 6.3. A coluna ‘erro’ é obtida subtraindo-se dos valo- res niio arredondados obtidos por meio da solucdo exata os valores no arre- dondados do método de Euler aprimorado, Todos os valores sto entio arre- dondados para quatro casas decimais.. Quando atingimos x = 1 (depois de 10 passos), 0 erro relativo & de cerca de 0,19%. 64 OMétodo de Euler: Modelos Populacionais 495, y Guler aprimorado) 1 1 121 1.2103 0,003 14421 1.4428 0,008 1,6985 1,697 0,0013 19818 1,9836 0,0018 2.2949 0,0025 0,0034 0,0044 0.0085 0,0068 00084 Comparando-se as tabelas 6.1 e 6.3, observamos que 0 método de Euler aprimorado € consideravelmente mais preciso que o método de Euler comum, ppelo menos para o problema de valor inicial y’ = 1+ y, y(0) = 1. Modelo Populacional Exponencial Estritamente falando, o nimero de individuos em uma populagio é uma Fungo descontinua do tempo, pois assume apenas valores inteiros. Uma maneira comum de modelar uma populagio, contudo, & por meio de uma fungio de- rivivel P que aumenta a uma taxa proporcional ao tamanho da populagio. Assim, para alguma constante k, aP dt a Note que AP ide P o 6 constante. Essa taxa é denominada taxa de crescimento relative. Como Vimos na Seco 5.4, podemos representar uma populagio pelo modelo P = Pye", onde Py 6 0 tamanho da populagio em t= ‘A Tabela 6.4 apresenta a populaga0 mundial no meio do ano no perfodo de 1980 a 1989, Fazendo di = | e dP ~ AP, vemos a partir da tabela que a taxa de crescimento relativa na equagéo (1) é aproximadamente a constante 0,017 496 —Copitulo 6: Fungdes Transcendentes e Equagdes Diferenciais ‘Ano Populagio (mithies) apip 1980 4454 7614454 ~ 00171 1981 4530 80/4,530 ~ 0,017 1982 4610 80/4.610 ~ 0,0174 1983 4.690 80/4,690 ~ 00171 1984 4770 81/4.70~ 00170 | 1985, 4851 82/4851 = 0,0169 1986 4933, 85/4.933 ~ 00172 1987 so1s, 87/5018 ~ 00173 1988, 5.105 85/5.105 ~ 0,0167 1989 5.190 ee Fonte: U.S, Bureau ofthe Census, st 1999: wwrw.censusgowipenww/werldpop him. Exemplo 5 Prevendo a Populaco Mundial Determine um modelo de problema de valor inicial para a populagio ‘mundial e utilize-o para determinar qual teria sido a previsio da populagio para a metade de 1999, Faca o gréfico do modelo eo de dispersio dos dados. Solugio Fazemos com que 1 = 0 represente 1980, = 1, 1981, e assim por diante. O ano de 1999 ser representado por 1 = 19, Se aprox razbes da Tabela 6,4 em k = 0,017, obtemos o problema de valor : ap. 2 Popuagio mundial (1980-89) Bquagio diferencial: “Gy — .017P 000 Condi inicial: PO) = 4.454. ‘A soluedo desse problema de valor inicial fornece a fungio de populagio P= 4.454e"®""_ A metade de 1999 ¢ representada por t = 19, entio 5.000) P(I9) = 6.152. ‘A Figura 6.11 apresenta 0 gréfico do modelo sobreposto ao gréfico de dis- perso databela aoa 0 307" Interpretagao Esse modelo indica que a previsio para a populagdio mundial na metade de FicuRa 6.11. Observe que o valor da 1999 era de cerca de 6.152 milhdes, ou 6,15 bilhdes de individuos, nimero solugo P = 4.454e" "6 6,152.16 ais alto do que o real de 5,996 milhées fornecido pelo U.S, Bureau of the quando t = 19 Exemplo 5). Census. No préximo exemplo, examinaremos dados mais recentes para veri ficarmos se ocorreu uma mudanga na taxa de erescimento. Modelo Populacional Logistico © modelo exponencial para 0 crescimento populacional presume um cresci- ‘mento ilimitado e que a taxa relativa de crescimento (equagio (1) seja cons- tante. Isso pode ter sido razodvel para o perfodo entre 1980 e 1989, mas ve- {amos dads mais recentes. A Tabela 6.5 apresenta a populago mundial para o perfodo entre 1990 e 1999, 64 OMétodo de Euler: Modelos Populacionais 497 Ano Populagao (milhées) APIP 1990 sam 82/5.277 ~ 0,0155 1991 5.359 83/5359 ~ 0,0155 1992 5.442 81/5442 ~ 0,0149 1993, 5.923 80/5523 ~ 0,0145 194 5.603 79/5.603 = 0,0141 1995 5.682 79/5682 ~ 0,0139 1996 5.761 79/5761 ~ 0,0137 1997 5.840 79/5840 ~ 0,0135 1998 5.919 7715919 = 0,0130 1999 5.996 | Fonte: US, Boreas ofthe Census set. 199%: www census ovripe/ www! workpop ml A partir das tabelas 6.4 e 6.5, observamos que a taxa relativa de cresci- ‘mento é positiva, mas diminui a medida que a populagdo aumenta devido a fa- tores ambientais € econdmicos, entre outros. Na média, a taxa de crescimento caiu cerca de 0,00036 por ano entre 1990 e 1999, Ou seja, 0 grifico de k da equagio (1) esta mais préximo de ser uma reta de coeficiente angular negativo =r = =0,00036. No Exemplo 5 da Segdo 3.4, propusemos © modelo logistico de cresci- mento ap ae 7M POP, @) onde M é a populago-limite, ou capacidade populacional, que o ambiente é capaz, de sustentar no longo prazo. Comparando a equagao (2) com 0 modelo exponencial, vemos que k = r(M — P) é, na verdade, uma fungio linearmente decrescente da populacdo. Os grificos das solugées gréficas para o modelo lo- gistico (2) foram obtidos na Segio 3.4 e sio reapresentados na Figura 6.12. Ob- serve nos grificos que, se P M, ataxa de crescimento seri negativa (conforme r > 0, M > 0) a populagaio decrescerd. Populagto ~ limite Populagio Tempo Fioura 6.12 Curvas integrais para o modelo populacional logistico dP Idt = r(M ~ PyP. 498 Figura 6.13 Uma campo de dire Cepitulo 6: Fungées Transcendentese Equagtes Diferenciais, TTT vty i, 244 aan tit Zee (0, 150} por (0,150) para a equaao diferencial logistica dP _ dt ,001 (100 ~ P) P (Exemplo 6), Exemplo 6 — Modelando uma Populagdo de Ursos ‘Um parque nacional tem capacidade para abrigar no méximo 100 ursos. Ha ez urs0s no pargue no momento, Modelamos a populago com uma equagio logistica diferencial com r = 0,001 (a) Trace um campo de diregdes para essa equagao diferencial e descreva-o. (b) Utilize 0 método de Euler com tamanho de passo dt = 1 para estimar 0 tamanho da populagao em 20 anos. (© Determine uma solugto logistica ana populagio e trace seu gréfico. (4) Quando a popul de crescimento P(t) para a de ursos atingiré 50? Solugéo (@) Campo de direcdes. A capacidade populacional € 100, entio M = 100, A solugio que buscamos ¢ uma solugdo da equacdo diferencial a seguir. ap jy = 9:001(100 — P)P A Figura 6.13 apresenta um campo de diregdes para essa equagio P00 = P) dt A frago /(P(100 ~ P)) pode ser reescrita como 0,001 Seems temeren 6 0s Pav =P) v00\P * THF): (Vocé aprenderd no préximo capitulo um método geral para obter tais decomposigées parciais de fragdes.) Inserindo essa expressio na equagiio diferencial e multiplicando ambos os lados por 100, obtemos. 1 aP (5+iw'=7) 4 a In [P| In {100 ~ P| =0,tr + € _ lnterandosm relagio a In =0+C 100 =P tn |! F| = —oar—c wom Tomandose exponencial 500 capitulo 6: Fungdes Transcendentes e Equapses Diferenciais TIT or Perrys iry a ISS Ss Sssssss3 . FisonendsP ALF AS ATT 1+ Ae COLI TTT TIS 4 TPE at Essa 6 a solugdo geral da equacio diferencial. Quando t = 0, P = 10,¢ Oa nee cieaioe POPEOLOLLOD (0, 1501 por (0150) Flours 6.15 0 gréfico de 100 Assim, 0 modelo de crescimento logistico & 1+ 900% 100 sobreposto a um campo de diregdes de 14960" Seu grifico (Figura 6.15) esta sobreposto ao campo de diregSes da cs = 0,001(100 — P)P (Exemplo 6). Figura 6.13, (@ Interpretagao. Quando a populagio de ursos sera de $0? Para este mo- delo, 100 50= 1+9¢ 14 9¢O" = 2 etvel 9 acy no. On 22 anos. A solugio para a equagio diferenciallogitien eral equagio (2)) dP @ a4 pp oP = r(M ~ PY pode ser obtida como no Exemplo 6. No Exereicio 14, pediremos que vooé demonstre que asolugto é ; pe 1+Aewm valor de A é determinado por meio de uma condigéo inicial apropriada. EXERCICIOS 6.4 Calculando as Aproximagées de Euler Nos exereicios 1-4, utilize o método de Euler para calcular as wes primeiras aproximagées do problema de valor inicial fomecido para o tamanho do ineremento especificado. Caleule a solugdo 3,’ = aay + 2y, (0) = 3, dx 02 exala e compare a preciso de suas aproximagées. Arredonde os seus resultados para quatro casas decimas, x= 05 4 yf =y429, W-D=1, dr=05 5. Utilize 0 método de Euler com dx = 0,2 para estimar y(1) se y= yew) = 1. Qual é 0 valor exato de y(1)? 6, Utilize 0 método de Euler com dx y= ylxe y(I) = 2. Qual € 0 valor ex 0 Método de Euler Aprimorado Nos exerci 7 e 8, utilize 0 método de Euler aprimorado para calcula as es primeirasaproximagdes sos problemas de valor ini- cial forncidos. Compare as aproximagdes com os valores da solugioexata 0.2 para estimar (2) se de y(2)? 7 y =2ye+ I, WO=3, dx=02 (Veja a solugio exata no Bxeretcio 3.) & yxy), =O, de= 02 (Veja a solugio exata no Exeretcio 1) 9. Populegdo de peives Um tanque de 2.000 galdes tem capacidade para no maximo 150 peixes. Seis peixes so introduzidos no tanque. Suponha que a taxa de crescimento da populacio seja a & = o,00151150 ~ PP, sendo 10 tempo em semanas, (a) Determine uma férmula para 2 populagio de peixes em Tung de (b) Quanto tempo levaré para que 2 populagio de peixes chegue a 100? E a 125? 10. Populogdo de gorlas Uma certa reserva animal tem capacidade para no méximo 250 gorilas. Em 1970, havia 28 gorilas 16 ‘Suponha que a taxa de erescimento populacional seja 2 — o.04 230 — HP, a estando tempo rem anos. (@) Determine uma formula pars populagio de gorilas em Fangio de (©) Quanto tempo Tevaré para que a populagio de goss anja capaidade popuscional da reserva? 11, Peco de nguodo no Fxfico A pesca de linguado no Pacca foi modelada pela equagio logfstica ® ay aM enue) & 2 massa toa da populago de inguatos em quilos no tmpot, medio em anos, a capaciade populcional x= mada cm M = 8 X 10” kg, e r = 0,08875 x 10 por ano. (a) Se y(0) = 1,6 x 10” kg, qual é a massa total da populagio: Ge ingados spss um sno? (©) Quando o peso ttl de inguatos ating 4X 10° kg? 12, Modelo loyistco mdifado Seponta qe a equa diferencia logitica do Exempo 6 sea modifica para « i 0,001(100 ~ PyP — para alguma constante ¢, (a) Escrevendo para aprender Explique 0 significado da coas- ‘ante c. Quais valores de poderiam ser reais para a popu Jago de ursos? 6.4 Método de Euler: Modelos Popuiacionais 501 Tl ©) Faca um campo de diregtes para a equagio diferencial quando © = 1. Quais so as solugdes de-equlforio (Seqio 3.4)? (©) Gscrevendo por oprender Faga varias cuvasintegras em seu campo de diregdes do item (a). Desereva 0 que ‘corte com a populagio de ursos para diferentes popu- lagées niin 13, Solupéo exato Determine a soluglo exata dos sepuintes proble- tas de valor inca. @ ¥=1+y, WO =1 ©) y= 05400 yy, ¥0 14, Fquaed0 difereciol logistica Demonsue que a solugio. da equagio diferencal ap oe = KM — PP é —_—M_ 1+ Aen ‘onde A é uma constante arbitra, 1S, Soluséo catastrifca Sejam ke P, constantes postivas (a) Resolvao problema de valor inicial, a P= kp, ap P00) = Py Hl ©) Demonstre que o grifico da solugio da parte (a) possui ‘uma assfntota vertical em um valor positive de £. Qual é esse valor? 16. Populocées extintas No Exervicio 14, Segio 3.4, apresentamos ‘© modelo populacional a > Bm nM PvP mi), ‘onder > 0, M & a populapio maxima e m, « populago minima abaixo da qual a espécie se extingue. (a) Sejam m= 100 M = 1.200 supondo que m

0, 0 seno hiperbélico é uma fungao cres- cente de x. Denotamos sua inversa por cots = senha +6 f sech? w du = tgh u + C Para cada valor de x no intervalo —% < x < %, 0 valor de y = are senh x € 0 tacr sj sen hpsco¢ Ov pas dey Taek vey > aes © Jeet udn=-caghu+c | apenas Ryu 67 ‘ng 9 com €or, como poems obsar pl gn Jooneiua- ease — | datum ios Ommn afugley caroninss = 0eigeams pe J cows ctghva= ome | y= acoth Para cada valor de x = 1, y = are coshx é 0 mimero no intervalo 0 = cujo cosseno hiperblico € x. Os grificas de y = cosh.x, x = Oe y = arc coshx so apresentados na Figura 6.17b. ‘Assim como y = cosh x, a fungdo y = sech x = Mcosh x niio é injetora, ‘mas sua restrigo a valores no negativos de x possui uma inversa, denotada por sre ech x . sech y, y= 0) y are couh x oth yy) yo623s 4567 © @ FiaurA 6.17 Os grificos dos inversos de seno, cosseno e secante hiperbélicos de x. Note as simetrias em tomo da reta y = x. 506 Capitulo 6: Fungdes Transcendentes ¢ Equagdes Diferencais y= are sech x Para cada valor de x no intervalo (0, 1], y = are sech x é 0 mimero nao negativo cua secante hiperbélica € x. Os grificos de y = sech x, x = Oey = arc sech x esto apresentados na Figura 6.17. ‘A tangente, a cotangente e a cossecante hiperbélicas sfo injetoras em seus dominios, portanto possuem inversas, denotadas por yearctghx, y= arecotghx, y= are cosech x. sas fungGes estio tragadas na Figura 6.18. y y xe| thy x= couhy x= cosech y sretghs y= are cotgh x y= ate coseeh x 7 < — » Wr * a x @ o © Ficus 6.18 Os grificos das inversas da tangente, da cotangentee da cossecante hiperbdlicas de x. Identidades Uteis Utilizamos as identidades da Tabela 6.11 para calcular os valores de arc sech x, are cosech x e are cotgh x em calauladoras que nos fornegam apenas arc cosh x, are senh x e are tghx are sech x = are cosh Derivadas e Integi © principal uso das inversas das fungSes hiperbo revertem as formulas das derivadas da Tabela 6.12. [As restrigbes lul < 1 ¢ lul > 1 nas formulas derivadas de arc igh w ¢ are cotgh u originam-se das restrigdes naturais aos valores dessas fungies. (Ver figuras 6.18ae b.) A distingao entre ul < 1 e ul > 1 se tora importante quando convertemos as férmulas derivadas em integrais. Se lul < 1, a integral de UC =u) 6 are tghu + C, Caso lal > 1, a integral apropriada € are cotghu + C. nas nop een st as integragbes que eee Exemplo 2 _Derivada da Inversa de Cosseno Hiperbolico Demonstre que, caso u seja uma fungdo derivivel de x cujos valores so maiores do que 1, entéo 1 du a = ele cosh w) = Solugdo Primeiro, determinamos a derivada de y = arc coshx parax > 1: y= are cosh x x= cosh y Squagio equivalents 65. Fungoes Hiperbélicas 507 veoh y % Derivando em relago a ay 4 1 aso dx senhy ~ Veost®y—1 > dare senhw) 1 du 1 coshy =x ae View esi VERT esumidamente, dlare 60 tide yay 7 a Vieni de Gear c08 2) = Fa are tgh w) re em de ia fornece o resultado final: care cotgh ¥) 1_du a Vie = 1 er are \ de O0 Reescreva as expressbes dos exercicios 5-10 em termos exponen- ciais e simplifique os resultados o miximo que puder. 5, 2cosh (Ins) 7. cosh Se + senh Sx 6. senh (2 in») 8. cosh 3x — senh 3x 9. (enh x + cash x}* 10. In (cosh x + senh 2) + In (cosh x ~ senh x) 1, Utilize as identidades senh (x + y) = senhxcosh y + cosh x senh y cosh (x + y) = cash x cosh y + senh x senh y para demonstrar que (a) senh 2x = 2 sen x cosh x (b) cosh 2 = cosh? x + sent x 12, Usilize as definig6es de cosh x e sen x para‘demionstrar que cosh! x ~ sent Derivadas Nos exereicios 13-24, determine a derivada de y em fungio da variavel adequada, 7 = senh (e+ 13. y= 6seah 14, y= Leen +) 18. y= 2Vitgh Vi 16. y= Punt 1. y= In (ean) 18, y= In eosh) 19, y= sech (1 ~ Insech 6) 20, y= cosech 6(1 —Incosech 2 y=Incoone —Sigh'o 22, y=Insenbo ~ Log 23, y= (x2 + 1) sech nx) (ica: Antes de derivar, expresse em termas de exponenciais € simplifique.) 24, y= (4x? — 1) cosech (In 2x) Nos exercicios 25-36, determine a derivada de y em relagdo & vvarivel apeopriada, 28. y= are sen Vir 27, y= (1 ~ Ware thg @ 26. y= are cosh 2Ve+1 28. y= (0 + 26are tgh (0+ 1) 29, y= (I~ tyarccotgh Vi 30. y= (I~ Pare coigh BM. y= are cos x — xare sech x 32 y=Ine + I= ae sechx 34. y = are cosech 2° asccmeen() 35. y = ate senh (gx) 36.» re cosh (see), O af ban a [Jeena 2 fe a fOr, a faerie Bin 3 logs [oS ee ag 3dy 30. [ee Teoria ¢ Aplicagées Nos exerctcos 31 € 32, determine os méximes € minimos absolu- tos de cada uma das fung6es no interval especifcad. -x |i =10r2- ny, Oe 33, Arco Determine rea entre a curva y = 2fn xix © 0 cixo x dex=lar=e 34 (a) Area Demonstre que a sea entre a curva y = Lx € 0 eixo x dex = 10ax= 20€amesma que entrea curva eo cixo x de até (0) Area Demoaste que a rea ete acurvay = Ure 0 eixo ‘deka afb, eames que adres ene acura eo cox Ges =aatex=bO0) 35. Portela em movimento Ua patil se desloca para cima © para a diet ao longo da curva y = In. Sua abscissa aumenta taxa (daia = Vrms A que taxa ordenada est variando ‘no ponto (e*, 2)? 26, Volume A repo ene a curva y = 1/(2V3) © 0 exo», de = sa 4,6 gira em foro do exo xe gers um sido, Determine o volume do sido 37. Esrevendo poe openers fungSes fa) = In See ga) = nx diferem por una consame. Que constunte € essa? Jusiique sua respons 23. Exreverdo para opener (@) Seda p/x = (n23/2, deve rx = 22 (&) Seanayix 122 stig suas resposas —2In 2, deve ser 39, Velocdade de escope A atrago gravitacional F exercida por uma lua desprovida de atmosfra sobre um corpo de massa ma tuma distancia s do centro da Lua é dada pela equacio F = ~mgR's"?, onde g & a aceleragio da gravidade na supet Exercicis de Fxagdo 513, cape da Lua. Um corpo projetado para cima a essa velocidade ‘ou mais escaparé da atrago gravitacional da Lua. 40, (Continuagao do Exercicio 39) Demonsire que, se vy = V2gR, enti Problemas de Valor Inicial Resolva os problemas de valor iniial dos exercicios 41-44, Equus diferencia Conant 41, y’ con —y sen = sen O=1 éy__yiny aA eae ei) dy wot n@eyex e101 wBiyert, 0 x0 cie da Lune R & o rao da Lua Figure 623)-A forga Fé nega- Kl 48. Voloresexremos Faca 0 gréfco das funges a seguir wilize 0 tiva, pois age em diregdo as decrescente. eel contra dala Figura 6.23 Diagrama do Exercicio 39. Cato © corpo seja projetado verticalmente pare cima a partir da superficie da Lua, com velocidade inicial vp no mo- ‘mento f= 0, utilize a segunda lei de Newton, F = ma, para ddemonstrar que a velocidade do corpo na posigio s & dada pela equagao 29h +o 2k. ‘Assim, a velocidade permaneve_positiva desde que ‘V2gR. A velocidade vy = V2gR 6 a velocidade de es- ue voc observar para localizareestimar os valores extrem, ‘dentfiar as coordenadas dos ponts de intlexo e idaticar 0s intervalos nos quis 0s gréfics sto cfncavos par cima ou para baixo, Confirme, eno, sus estimativas abalhando com 1 derivadas das fngoes ( y=(nn/Ve © y=(49e" Minimo obsoluto Fasa 0 grétco de x) = x In x. A fongéo parece ter um valor minim absoluto? Confrme sea resposta ‘gando céteulo, dade do coro Qual dade de uma amosta de carvona qual 90% do carbono-14originalmente presente deca? 48, Esrando uma torts Uma torta de maga, euja temperatura in- tera era de 220°F quando tirada do foro, foi colocada numa varanda com temperatura de 40°F para estar. Depos de 15 ‘minutos, a temperatura interna ds torta era de 180°F. Quanto tempo levou para que a tempertura baixase de 180°F para we 49, (a). Resolve s equi diferencia om) y= 4. ay ty=xcost, x20, (b) Exhoce o grtico de virios membros da familia das curvas, integrais. Como as curvas variam & medida que C varia? 50, Confirmando uma solugde Demonstre que [sco areerata 6 a solugdo do problema de valor incia Equagio diferencia: y= 2x cos (2) + 6x Condighes iniciais: §— Y= 1, (0) =2 514 Campos de Direcdes e 0 Método de Euler ‘51. Estogando solugdes Desenhe um possivel grfico para a fungl0 _y = flx) com campo de direg8es dado na figura a seguir que satisfaga a condiga0 inicial (0) = 0. AMA Any] ih 774 Rien AA AMA E 10, 10} por £10, 10] Nos exereicios 52 ¢ $3, utilize o método indicado para resolver 0 problema de valor inicial ao longo do intervalo dado comesando fem x9 com dx = 0,1 BS2. Evers y= y+ cosx, 0) =0; O=x=2; y= 0 HIIS3._ Ever oprimorodo; y’ = @ = yW2x+3), (3) 3sx5-1; 2-3 Nos exereicios 54 e 55, utilize 0 método indicado com de = 0,05 para estimar y(c) em que y & a solugio para o problema de valor inicial dado, Bis4. Cuter opimorode; Capitulo 6: Fungdes Transcendentes e Equagbes Diferenciais dy_-2y41 ae ¥ i +» MD=1 88. Euler Nos exercicios 56 e 57, utilize 0 método indicado para resolver © plan deli patanent mands n=, com (o de= 04 a= -01 ’ Bs. c=, 0-2 BE. tar orrontn = -E", yo)~0 ‘58. (a) Determinandio uma solugéo exoto Utilize métodos analticos ppara determinar a solugio exata de ae zea 0)" -opar( Hi () Solugdo numérica Utilize 0 método de Euler para resolver sequagio da pre @) para <1 20e d= 05. Com. pare aprox PCO) com valor enato da salut, Nos exeteicios $9-62,esboce pate do campo de dees de equate, ato adicione ao seu exquena a curv imegral que passe pelo ponto PC, ~1). Uiize © metodo de Fler com sy = Tt 12 para esmar 2), Aedonde su resposia pers. ure casas decimals Determine valor exto de) pra compa. o. a PO) = 50, Exercicios Adicionais: Teoria, Exemplos 1, Arco ente cnas Determine a éea ene as curvas ey = Mog, 2x © 0 eixo x, dex = Lax Porglo entre‘ fea maior e a menor? 2 Derivade de wma integra! Determine f'(2) se fs rhe 2Aogs xx ©. Qual a pro- ome 80) Derivode de uma integral (a) Determine dffdx se po= [2a eee Or eee eus tenes Bod sted watt, Fea Rats Nemec hese aren eer cy (A Figur 24 cos ue a) = ou mximo absoluto em x = e. Como voc8 sabe que isso Flour 6.24 A figura do Exercicio 4. 5. Uno desiguoldode inesperodo Utilize a figura a seguir para de- rmonstrar que (c ff wesanas Ererccios Adicionais: Teoria, Exempios e Aplicagoes 515 11. Confirmando um solugéo Apresente duas maneiras de jusificar araficamente a f6rmula femrdx="inx-S +0 9 8. Escrevendo poro oprender Trace f(x) = (sen x)"** na janela. (0, wna} 3 por [~2, 5]. Explique 0 que vocé observa. Aplicagoes 9. Modelo de crescimento sazonol Em alguns modelos de eresci mento populacional, uma funglo periédica de tempo ¢ intro- dizida como um multiplicador da populagéo para calcular as variagBes sazonais na taxa de crescimento. Por exemplo, a populagdo pode ser afetada pels variagGes sazonais na ofer.a de gua ealimento i i i 1 2 6, Escrevendo para oprender: @ desiquoldade de Nopier is duas provas de que | ob-na 1 Hl @) Resolve 0 modelo de crescimento sazonal b>aroa} < Bb=ma ch x . dP = KP cos (at~ 6), PO) = Poy Explique o que ocome em cada ex80, - a onde k, «eso constantes postivas, B®) Escrevendo poro aprender Trace a sua solugtio para dife- rentes valores de ka b. Explique qu efits esses va lores tm sobre a solugdo. © que ocorre com P() no longo pao (sto €, quando 1%)? 10 Tansponte através de una membrana celular Sob determinadas condigtes,o resultado do movimento de uma substinca dis- solvida através de una membrana celular € dado pela equagio ay ar Nessa equagio, y € # concentrago da substéncia dentro da cé- Inla e ddr a taxa com que y varia com o tempo. As Ieras k, A.V e c representam constanies, sendo k 0 coeficiente de per ‘meabilidade (uma propriedade da membrana), a érea da su- o perfcie da membrana, Vo volume da eélulae ea concentrag0o da substncia fora da célla, A equagdo diz que a taxa com que y 4 concentragio varia no interior da célula € proporcional a di- ferenga entre ela ¢ a concentragio no exterior da céula Ae k4te-y) (a) Resolva a equagio para y(,utiizando y para indicar 40) (b) Determine a concentragio do estado. estacionsrio, Titan yO) (Bascado em Some Mathematical Models in Biology, edi- {ado por R. M. Thrall, J. A. Mortimer, K.R. Rebman, R [—— F. Baum, edigéo revisada, dez. 1967, PB-202 364, p es 101-103) ys , 11, Exrevendo para aprender Faga o grifico de ts) = are ig x + arc tg (1/3) para —5 = x = 5, Utlize depois oeéleuo para ex- (Fonte: Roger B. Nelson, College Mathematics Jounal, v.24, plicaro que voc observa. Como voo8 esperara que fse com 1.2, mar 1993, p. 168) portasse além do intervato [5,5]? Jusifique sua repost

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