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Derivadas RESUMO No Capitulo 1, definimos o coeficiente angular de uma curva como © limite dos coeficientes angulares das secantes. Esse limite, chamado derivada, ‘mede a taxa de variago de uma fungao e é um dos conceitos mais importantes de célculo, As derivadas sto muito usadas em engenharia, ciéncia, economia, ‘medicina e ciéncia da computagio para calcular a velocidade ¢ a aceleragio, para explicar 0 funcionamento de méquinas, para estimar a diminuigo do nivel dda gua quando ela é bombeada para fora de um tanque e para prever as cons liéncias de erros cometidos durante as medigdes. Obter derivadas calculando limites pode ser demorado e dificil. Neste capftulo, desenvolveremos téc- nieas para calcular derivadas mais facilmente. 2.1 en Definigo de Derivada_* Notagdo * Derivadas de Constantes, Poténcias, Multiplicacdes e Somas © Derivével em um Intervalo; Derivadas Laterais_* Representando f Graficamente com Valores Estimados * As i Fungdes Derivaveis Sdo Continuas * Propriedade do Valor Intermediario Companion para Derivadas * _Derivadas de Segunda Ordem e Superiores Ff Website T No final do Capitulo I, definimos o coeficiente angular de uma curva y =/(@) no ponto onde x = x como vin 00+ 1) ~ Foo) is h Biografia Historica Chamamos esse limite, quando ele existia, de derivada de fem x). Agora estudaremos a derivada como uma fungdo derivada de f, considerando 0 limite em cada ponto do dominio de f. Definigdo de Derivada Definigio Fungéo Derivada A derivada de uma fungao f(x) em relagao a varidvel x é a fungio feu valor em x6 c+ hy fl $0) = ig FEDS) desde que o limite exista. 0 dominio def" € 0 conjunto de pontos no doménio de f para 0 qual 0 limite existe. Ele pode ser o mesmo dominio de fou menor. Se f” existe para um determinado valor de x, dizemos que f é derivavel em x. Se f” existe em todo ponto do dominio de f, chamamos f de derivavel. 141 142 capitulo 2: Derivadas Caleulando f’(2) a partir da Definigao de Derivada Passo 1. Escreva expresses para Saye flr + by. Passo 2. Desenvolva e simplifique o quociente de diferenga Sex + Wy fis) ——: Passo 3. Usando 0 quociente simplificado, encontre F'G2) calculando o limite feat) fe) - 7 £/@) = kim Figura 2.2 Acurvay = Vxe sua tangente,em (4, 2). O coeficiente angular da tangente € obtido ao calcular y’ em x= 4 (Exemplo 1), Exemplo 1 Aplicando a Definigso (@) Encontre a derivada de y = Vx para x > 0. (b) Encontre a reta tangente curva y = Vx para x Solugio (a) Passo: fQ) = Va ¢ fie +) = Vath LON ~f@) _Veth= Ve Passo 2; “ETE 2 Vet ha Ve EFA satipigue por VEE * VE WV +h + VO) Vath Vx =! _ Vat ht VE et Veth+Vx Vx Passo 3: f(x) = lim we ® ° FlounA 2.1 Os grificos de (a) y= Viee(b)»" = 1/@2V3),2> 0.4 funglo 6 definida em x = 0, nas sua derivada no (Exemplo 1) Veja a Figura 2.1 (b) O coeficiente angular da curva em x= 46 aa a : PO NAW 4 A tangente ¢ a reta que passa por (4, 2), tendo coeficiente angular 1/4 (Figura 2.2) 2+ @-4 y xtl oe Notagao HA vérios modos de representar a di de f(x), as notagdes mais comuns so: ada de uma fungdo y = fix). Além Apropriada ¢ breve, mas ndo fornece a varivel independente. yo ylinha dy A Fornece as varidveis e usa d para a derivada. dydx ‘A notagdo ‘linha’ vem do trabalho de Newton ea notagdo d/drx, do trabalho de Leibniz Fioura 2.3 Diagrama de fluxo da ‘operagao para obter uma derivada em relagio ax, 21 ADevivada como Fungo 143, spac Da tatse awsome da fant 4 fla) dax de fla) Dé enfase a idéia de que derivar é uma operagio realizada em f (Figura 2.3). ‘Também lemos dy/dx como “a derivada de y em relagto a x" dfldx e (d/ds) {(8) como “a derivada de fem relagao a x° O valor F(a) = fig FOF DSO da derivada de y = f(2) em relagio axem tado como a também pode ser represen- , dy a Yew oF) ou feo sfmbolo |,.,. chamado simbolo de av: expresso A esquerda em x = a. processo para calcular uma derivada é chamado derivagiio. O Exemplo 1 iso, significa calcular a ilustra 0 processo para a fungio y = Vx. Agora mostraremos como derivar fungdes sem ter de aplicar a definigio todas as vezes. Derivadas de Constantes, Poténcias, Multiplicagdes e Somas Pela primeira regra, a derivada de qualquer fungio constante é a fungao Regra 1, _Derivada de uma Fungo Constante | Se ftem 0 valor constante f(x) = c, ento df_a | Peg OmO | Exemplo 2 Usando a Regra 1 Se ftem 0 valor constante f(s) = 8, entio d ROA De maneira similar, a £ oe £(4) 0. Prova da Regra 1 Aplicamos a definigao de derivada a flx) = c, a fungio cujos valores sio sempre a constante ¢ (Figura 2.4). Para qualquer valor dex, encontramos 2 = tim h ca mn £08 + 1) ~ S09) A segunda regra diz. como derivar x* se n for um niimero inteiro positivo. 144 copitulo 2: Derivadas e Go athe Je) he 0] s +h * Froura 2.4 A regra (d/dx)(c) = 0 € um ‘outro modo de dizer que os valores de funges constantes nunca mudam e que 0 coeficiente angular de uma reta horizontal é zero em qualquer ponto. Companion ff Website Biografia Historica Richard Courant (1888 - 1972) Regra 2 Regra de Derivacio para Poténcias Inte Se n for um positivo inteiro, ento a de Para aplicar a Regra da Potenciagio, subtraimos 1 do expoente origi- nal (1) € multiplicamos o resultado por n. Exemplo 3 Interpretando a Regra 2 role F [a fe Tae Par Prova da Regra 2 Se flx) = x*,entio flr + h) = (e+ AY. Como n é um nimero inteio positivo, podemos usar o fato de que at DY = (a bat! + ak 2b + + abr? + be) para simplificar o quociente de diferenga para f. Considerando x+h= ae x=, temos a— b= h. Assim, fet Wf) _ (e+ Wx" h ih DNC + RYT Geb AY Dae Hon tt A? +H] 7 Het A+ ett tet Tl ‘termes, cada um com limite quando +0 Portanto, > m S24 e HI) yt a A terceira regra diz que quando uma fungo derivavel € multiplicada por uma constante, sua derivada é multiplicada pela mesma constante. Regra 3. Regra da Multiplicagdo por Constante Sew é uma fungdo derivavel de xe c 6 uma constante, entio du (eu) = 0 d Exemplo 4 Usando a Regra 3 @) Ler) =3-20= 6 Interpretagdo: multiplicando-se cada ordenada por 3 para obter outra escala no grifico de y = x, multiplica-se 0 coeficiente angular em cada ponto por 3 (Figura 2.5 Coeficiente angalar = 32) be =6y=6 y= st Coticiente angular = 2 fay = 22 Figura 2.5 Os grificos de y = 3x°. Triplicando-se a ordenada, Uiplica-se 0 coeficiente angular (Exemplo 4), Representando fungdes usando uev Quando precisamos de uma f6r- mula para derivagio, as fungdes com que trabalhamos geralmente io representadas por letras como f © g. Quando aplicamos a férmula, ‘no queremos encontré-las usando as mesmas letras de outra maneira Para evitar esse problema em re- gras de derivagao, representamos as fungdes com letras como u € v, que dificilmente teriam sido usa- das antes. Companion pf, Website Biografia Historica Colin Mactaurin (1698-1746) 2.1 ADerivada como Fungo 145, (b) Um caso especial util: a derivada da oposta de uma fungdo derivavel é a ‘posta da derivada da fungi. A Regra 3 com ¢ = ~1 fornece a dx ae eel ao aa a” Prova da Regra 3 Fc Cerro ig He = i) a dx sw derivével A proxima regra diz que a derivada da soma de duas fungdes de- rivéveis é a soma de suas derivadas. Regra 4 Regra da Derivada da Soma Sewev sio fungoes derivaveis de x, entéo a soma das duas u + vé 0. Segundo o Teorema I da Sego 1.2, Lge += iy 0+ i, A= PAO =fO+F(O +0 Argumentos semelhantes com limites laterais mostram que, se f tem ‘uma derivada lateral (@ direita ou a esquerda) em x = ¢, entdo f € con- ‘inua desse lado em x = c. Teorema 1 fornece outra razdo pela qual uma fung&o pode nao ter uma derivada. Se a fungio apresenta descontinuidade em um ponto (por exemplo, um salto), entdo ela no pode ser derivavel nesse ponto. Por exemplo, a fungo maior inteiro y = {[x]] ndo é derivavel em todos os in- teiros x = n (Exemplo 4 da Segao 1.4), Propriedade do Valor Intermediario para Derivadas Nem toda fungio pode ser derivada de alguma fungdo, como veremos no teorema a seguir. ‘Teorema 2 __Propriedade do Valor Intermediério para Derivadas Se ae b sio dois pontos quaisquer de um intervalo em que fé derivavel, entio f’ assume qualquer valor entre f'(a) e f'(b)- Teotema 2 (que nao provaremos) diz. que uma fungo no pode ser uma derivada em um intervalo a menos que ela tenha a Propriedade do Valor Inter- medidrio nesse intervalo (Figura 2.10). Em eflculo, uma das questdes funda- ‘mentais 6 saber quando uma fungiio ¢ uma derivada, e a resposta de Newton ¢ Leibniz a ela revoluciongu o mundo da matemtica. Veremos a resposta deles no Capitulo 4. Ficura 2.10 A fungio de salto unitério nfo tem a Propriedade do Valor Intermedisrio e nao pode ser a derivada de uma fungo da reta real. Derivadas de Segunda Ordem ¢ de Ordem Superior AA derivada y' = dy/dx a primeira derivada (de primeira ordem) de y em relagio a x. Ela pode ser uma fungio derivavel de x; se for, sua derivada iaygamial( 27 Vee) dx dx \de) ~ det serd chamada de segunda derivada (de segunda ordem) de y em relacdo ax. ye 150 Capitulo 2: Derivadas Como ler os simbolos de derivadas y“ylinha” "—“y duas Tinhas” <> “ddois y dx doi y" “yes Tinhas” y! “n” ow “a derivada enésima dey” ‘dny dn” Se y" for derivavel, sua derivada, y" = dy"/dx = d'y/dx? seré a ter- derivada (de terceira ordem) de y em relagio a x. Como se pode imaginar, os nomes continuam com dye tepresentando a enésima derivada (de enésima ordem) de y em relagio a x, para qualquer niémero inteiro positivo n. Podemos interpretar a segunda derivada como a taxa de variagio do coeficiente angular da tangente de uma curva y = f(x) em cada ponto. No pr6ximo capftulo, ao observar a reta tangente, veremos que a segunda de- rivada revela se uma curva tem concavidade para cima ou para baixo, conforme nos afastamos do ponto de tangéncia. Na préxima segio expli- caremos a segunda e a terceira derivada em termos do movimento ao Tongo de uma reta. Exemplo 10 Determinando Derivadas Superiores =x? +2810 As primeiras quatro derivadas de y Primeira derivada: yl = 3x? ~ 6r ‘Segunda derivada: y= 6-6 ‘Terceira derivada: y Quarta derivada: Po ‘A fungiio apresenta derivadas de todas as ordens, sendo a quarta de- rivada e as subseqlentes todas iguais a zero. EXERCICIOS 2.1 Determinando e Calculando Fungées Derivadas [Nos exercicios 1-6, use a definigo para encontrar as derivadas da fungao. Depois calcule a derivada no(s) ponto(s) indicado(s). Lfay=4—2, £3, FO) 2 e=UPL gD, 8'Q oe sass, 5. () = V38, 8 = 0,25 a vars Calculo de Derivadas [Nos exercicios 1-7, determine a primeira e a segunda derivada, Parts 3 Nos exereicios 11 e 12, encontre a derivada de todas as ordens das fungdes. nes Ly Coeficientes Angulares e Tangentes 13. (@) Encontre uma equago para a tangente 2 curva y = 2° 4x + 1 no ponto (2,1). () Qual é a imagem para os valores dos coefcientes angu- Tes da curva? (©) Encontre equagées para as tangentes 3 curva nos pontos ‘onde o coeficiente angular da curva é 8. 14. (a) Encontre uma equacio para a tangente horizontal da curva you 3Vx. (b) Qual é a imagem para os valores dos coeficientes angu- Tares da curva? Graficos Associe as fungdes representadas graficamente nos exerc(cios 15-18 com as derivadas da Figura 2.11 8 16. j i y= 50) y= Ae js 4 . ” 18. A y Vahey y=KO) 4 = a * ¥ y S : ® ® y y SY * x -_ © © Figura 2.11 Os gréficos das derivadas para os exercicios 15-18. 19, Escrevendo poro aprender ; (a) O grafico da Figura 2.12 € composto de segméntos de eta unidos entre si. Em quais pontos do intervalo (—4, 61 f" no é definida? Justifique sua resposta () Represente graficamente & derivada def. Chame 0 eixo ver tical de eixo y’.O grfico deve mostrar uma fungio escada, a n2) FicuRa 2.12. © gréfico para o Exercicio 19. 2.1 ADerivada como Fungo 151 Recuperando uma Fungo a partir de Sua Derivada 20, (a) Use as informagdes a seguir para fazer 0 grifico da fungi f no intervalo fechado [-2, 5) i. 0 grifico de / € composto de segmentos de reta uunidos entre si O gral ill, A derivada de f&a fungio escada da Figura 2.13 () Repita a parte (a) considerando que o gréfico comesa em (-2, 0) em vez de (~2, 3). 0 comega no ponto (-2, 3) Froura 2.13 O grifico da derivada para 0 Exercicio 20. Derivadas Laterais ‘Compare as derivadas & dirita e & esquerda para mostrar que as fungdes dos exereios 21 e 22 nfo sfo derivaveis no ponto P. a. y Quando uma Fungdo Nao Apresenta Derivada em um Ponto? ‘Uma fungaio ter derivads em um ponto x, $e 08 coeficientes angu- ares das retas secantes que passam por P(x, fix) € um ponto Q préximo no grifico tenderem a um limite 2 medida que Q se aproxima de P. Quando as secantes no tém uma tinica posiglo- limite ou se tornam verticals 4 medida que Q tende a P, a derivada ‘io existe. Uma funglo nfo ter derivada em um ponto se 0 gréfico apresentar (A) um dico, onde as derivadas laterais so diferentes 152 Capitulo 2: Derivadas @) um ponto cuspidal, onde 0 coeficiente angular de PQ tende a ® para um lado e a ~% para o outro (3) uma sangente vertical, onde o coeficiente angular de PQ vende 8 ou a ~® para ambos os lados (aqui, ~ >) (@ uma descontinuidade. [Nos exercicios 23-26 cada figura mostra 0 grifico de uma fungio ‘em um intervalo fechado D. Em que pontos do dominio a fungio parece ser (a) desivavel? (b) continua, mas ndo derivavel? (©) nem continua nem derivavel? Justifique sua resposta Interpretando Derivadas Nos exerefcios 27-30, (a) Encontre aderivada y' = /'(x) das fungdes dadas y = /(). (b) Faga os grticos de y = f(x) € de y’ = f'(2) um do lado do ‘outro empregando planos cartesianos diferentes res- onda as quesides a seguir. (©) Para que valores de x, caso haja, y’ é positive? Nulo? Negativo? (@) Existe algum intervalo de valores de x em que a fungo (2) cresce quando x aumenta? Qual? Existe algum intervalo de valores de x em que a fungio y = f(x) de- eresce quando x aumenta? Qual? Como isso esté rela- cionado com o que foi visto na parte (c)? (Voltaremos & falar sobre essa relagio no Capitulo 3.) Myst 5 2B y= Ue w y= 23 30. y= 34/4 31. Escrevendo para oprender A curva y = x? tem sempre coefi- ciente angular negativo? Em caso afirmativo, onde? Justifique sua resposta. 32. Escrevendo para aprender A curva y = 2V%x tem alguma tan- gente horizontal? Em caso afirmativo, onde? Justifique sua resposta Teoria e Exemplos 3B. Torgente © umo pordbolo A paribola y = 2x? ~ 13x+ 5 tem al zuma tangente cujo coefcinte angular sja ~1? Se tem, en- Conte uma equacto para arta e o pont de tangenci, Se no tem, porque nfo? 34. Tongente oy = Vx Alguma tangente a curva y = Vx cruza 0 cixo xem = ~1? Se eruza, encontre uma equagdo paras reta ‘© 0 ponto de tangéncia, Se ndo cruza, por que no’? 35. Moiorintera em x Alguma fungi derivavel em (—s", ©) tem ‘como derivada y = ([x]], 0 maior inteiro em x (ver Figura 1.49)? Justifique sua resposta, 36. Derivada de y = |x| Represente graficamente a derivada de PGs) = xl, Depois faga 0 gritico de y = (Ixl = Ovlx = 0) Ixllx. © que voc® pode concluir? 37. Derivada de ~f Sabendo que uma fungi fix) é derivavel fem x = x pode-se dizer alguma coisa a respeito da dife- ronciabilidade de ~fem x = %? Justifique sua resposta, 138. Derivada de mitiplos Sabendo que uma fungio g(t) é derivivel ‘em = 7, pode-se dizer alguma coisa a respeito da diferencia- bilidade de 3¢ em 1 = 7 Justifique sua resposta 39, Limite deum quociente Suponha que as fungdes g(t) © M0 sejam definidas para qualquer valor de r e que g(0) = 0) = 0. 0 Jim, o (g()Mh{O) pode exist? Se existt, deve ser igual a zero? Justifique sua tesposta. 40, (a) Seja f(x) uma fungéo que satisfaz f(x)] Sx? para =1 Sx = 1, Mostre que f€ derivivel em x = Oe determine £0) (b) Mostre que wsonk, x40 f0-}9. pao 6 dervavel em x = Oe determine (0). [H41, éscrevendo para aprender Faga o grifico de y = 1/(2Vx) em ‘um dominio que contenha 0 = x < 2. Em seguida, no mesmo plano cartesiano, esboce o grifico de Veth- Vx h para h = 1, 05, 0,1. Agora tente h = ~1, ~0,5, ~0,1. Ex- plique o que estd acontecendo, 42. Escrevendo para aprender Faga 0 grifico de y = 3x* em um dominio que contenha ~2 = x = 2.e0=y = 3. Em seguida, ‘no mesmo plano cartesiano, esboce o gréfico de eee h para k= 2, 1,02. Agora tente = —2, ~1, -0,2. Explique 0 ue esté acontecendo. BIA. Fangio continuo de Weierstrass nde derivivel em nenhum pont A. soma dos primeiros oito termos da fungio de Weierstrass $0) =a (2/3) cos (9a) € (3) = 00s (x) + (2/3)! cos (Omit) + (2/3) cos (2) + 213) c0s (Ox) + + (213)" 08 9"m. 2.2. ADerivada como Taxa deVariags0 «153 Ropresente graficamente essa soma. Amplie 0 gréfico vérias vezes, Quanto essa curva 6 cheia de bicos e irregu- lar? Especifique uma regio do grafico em que a parte vi- sualizada seja lisa B44, Exrevendo pore oprender Use uma ferramentagrifica para es- bosar 0 gréfico das dus fungies fix) = 1+ n(x + 1) € {e0) = |x + 1 na mesma érea de visualizagfo, Use 0s coman- dos ‘Zoom’ "Trace" para analisar os grficos prbximo 20 ponto (0, 1). 0 que voce observa? Qual fun parece sr de- Fivvel nesseponto? Justifique sia resposta ¢ ‘USANDO_O COMPUTADOR Use um SAC para realizar os passos a seguir com as fungdes dos exercfcios 45-50. (a) Bsboce 0 gréfico y = f(x) para ver o comportamento global da fungao, (b) Defina o quociente de diferenga q em um ponto geral x, com ineremento geral h. (© Caleule o limite quando hk > 0, Que formula voce obtém? (@) Substitua o valor x = x ¢ esboce o gréfico da fungio {y= f(x) junto com sua retatangente nesse ponto, (©) Atribua vérios valores a.x, maiores e menores que x, nna formula obtida na parte (c). Os admeros t2m sen- tido em relagio a sua figura? (©) Fscrevendo para oprender Represente graficamente a f6r- mula obtida na parte (c). O que ela significa quando seus valores sio negativos? E nulos? E positivos? Isso 5 em sentido com o gréfico da parte (a)? Justifique sua resposta, ries 47. $0) =. x 48. f0) x ari RO 5aG TM 49, fle) = sen 2x, xy = a/2 80. fl) = Peos.x, xy= w/4 A Derivada como Taxa de Variagao Taxas de Variagio Instantdneas * Movimento ao longo de uma Reta: Deslocamento, Velocidade, Médulo da Velocidade, Aceleragdo € Torque * Sensibilidade a Variagao * Derivadas na Economia Na Seg 1.1, estudamos inicialmente as taxas de variago média e instantanea. Nesta secdo, continuaremos a estudar as aplicagBes das derivadas na mode- Jagem da taxa das mudangas no mundo ao nosso redor. Revisaremos o estudo do movimento ao longo de uma reta e examinaremos outras aplicagies, 154 Capitulo 2: Derivadas ‘Taxas instantineas slo limites de taxas médias. 6 natural pensar em variago como mudanga em relagSo ao tempo, mas foutras varidveis podem ser tratadas da mesma maneira. Por exemplo, um médico pode querer saber como a mudanca na dosagem influi na resposta do corpo a uma droga. Um economista pode querer estudar como 0 custo da pro- " relago ao tempo. Se a posigao de um corpo no instante té.s = f(®), nto sua Veld ‘no instante ¢ 6 Oita RE im HET AD =f. a == Exemplo 2 Determinando a Velocidade de um Carro de Corrida ‘A Figura 2.15 mostra o gréfico de tempo e distancia para um carro de corrida Riley & Scott Mk IlI-Olds WSC ano 1996. O coeficiente angular da secante PQ 6 avelocidade média para o intervalo de trés segundos det = 2sat=5s, ‘que nesse caso é de aproximadamente 100 pés/s ou 68 mi/h, 800 /— T 200 : oo $ wl & t § 400 - i chic 3 x bets ele fchen 200 ohedacmoe ma 100 0 - ' 23 4 $ 67 8 “Tempo decorido (3) Fiouka 2.15 Grafico de tempo e distincia para 0 Exemplo 2. © coeficiente angular da tangente em P é a leitura do velocfmetro em t = 2s, aproximadamente 57 pés/s ou 39 milh. A aceleragdio no intervalo apresen- tado € quase uma constante com 28,5 pés/s* durante cada segundo, que est ‘em tomo de 0,89g, onde g & a aceleragdo da gravidade. A velocidade maxi- ma do carro é estimada em 190 mi/h. (Fonte: Road and Track, mar. 1997.) Além de informar o ritmo com que um objeto se desloca, a veloci- dade mostra o sentido do movimento. Quando 0 objeto se desloca para a frente (s aumenta), a velocidade € positiva; quando 0 corpo vai para trés (s diminui), ela é negativa. 156 Cepitulo 2: Derivadas Companion Se formos & casa de um amigo de carro e de I voltarmos a 30 mi/h, 0 F._ Website velocimetro marcaré 30 no caminho de ida, mas nio ~30 no caminho de volta, mesmo que a distincia em relagdo a casa esteja diminuindo. O ve~ Biografia Histérica_ joc{metro sempre mostra o médulo da velocidade, o valor absoluto da veloci- dade, O médulo da velocidade mede a taxa de progresso, independentemente Coatiew Gales (1564 ~ 1642) do sentido. Definigdo Médulo da Velocidade Médulo da velocidade é 0 valor absoluto da velocidade. = or =|# Modul da Velocidade = |01 = | Exemplo 3. Movimento Horizontal {A Figura 2.16 mostra a velocidade » = /*() de uma particula que se desloca em um eixo coordenado. A particula vai para a frente nos primeiros 3 s, para trés nos préximos 2 s, péra por um segundo e vai de novo para a frente. Ela atinge a velocidade maxima no instante ¢ = 4, enquanto se desloca para tds ooo) i | abe | i | eo | {ret eeme OPO eel Jesse ocean lant Ton cemn} | f | Fiouea 2.16 Gratico da velocidade para o Exemplo 3. Companion ‘A taxa com que a velocidade de um corpo varia éa aceleraglo do corpo. A p Website aceleragio mede quanto o corpo ganha ou perde velocidade ‘Uma mudanga repentina na aceleragdo é chamada de ‘torque’. Uma viagem de carro ou de Gnibus pode se tomar desagradével quando hé muito torque. 1ss0 Bernard Bolzano 80 significa que as accleragdes envolvidas sejam necessariamente grandes, (1781 ~ 1848) mas que as variagdes na aceleragdo sao abruptas. Torque é aquilo que faz en- tomar o refrigerante. Biografia Historica Abreviagdes para U pés/s? mist “pés por segundo a0 quadrado” ou “és por segundo por segundo” “metros por segundo ao quadrad ‘ou “metros por segundo por Rai des de Medida 22 ADerivada como Taxa deVariaggo 157 Definigdes Aceleragio, Torque Aceleragao € a derivada da velocidade em relagdo ao tempo. Se a posigdo de um corpo no instante 1 € » = f(0), entdo sua aceleragio no instante t 6 = de ds a= he Torque é a derivada da acelerago em relago ao tempo: ada d's io-G"B Préximo a superficie da Terra, todos os corpos caem com a mesma acelerago constante. Os experimentos de Galileu sobre queda livre reve- Jaram que @ distancia, em relago a0 repouso, percorrida por um corpo em queda no instante ¢ & proporcional & raiz quadrada da duragio da queda. Hoje, expressamos isso dizendo que 1 op, zat onde s é a distincia e g & a aceleragdo da gravidade da Terra. Essa equacao é valida para o vacuo, onde nao hé resisténcia do ar, e reproduz com grande aproximago a queda de objetos densos e pesados como ro- chas ou ferramentas de ago, nos primeiros segundos de queda, antes de a resisténcia do ar comegar a retardé-los. O torque da aceleragao constante da gravidade (g = 9,8 m/s’) & zero: a PAG) Objetos ndo apresentam torque em queda livre. O valor de g na equagao s = (1/2)gf” depende das unidades usadas para medir s e t. Com 1 em segundos (unidade usual), temos os seguintes valores: Equagio de Queda Livre (para a Terra) Unidades inglesas: g = 327°, 3020" = 161? (sem pés) Unidades métricas: g = 9.8%, 5 Exemplo 4 Determinando um Modelo para Queda Livre ‘A Figura 2.17 mostra a queda livre de uma bola pesada partindo do re- pouso no instante = Os. (@) Quantos metros a bola cai nos primeiros 2 s? (b) Qual sua velocidade, 0 médulo de sua velocidade e sua aceleragio nesse instante? 158 Capitulo 2: Derivadas, ‘oepundos) 5 (mets) Solugéo erin (@) A equagio métrica da queda livre 6 s = 4,92°, Durante os dois aos primeiros segundos, a bola cai 0 5(2) = 4,9(2) = 19,6 m. (b) Em qualquer instante 1, a velocidade 6 a derivada da posigio: 12 2» 2 v0) = 51) = 4.490%) = 981 a ‘ x Em1=25,a velocidade é 5 202) = 19,6 m/s t=3 6 4s, para baixo (s aumenta). O mddulo da velocidade em t = 28 6 ‘Médulo da velocidade = | v(2)| = 19,6 m/s. im qualquer instante 1, a aceleragdo é a(t) = 0") = 5") = 9.8 mis Em = 25, a aceleragio € 9,8 m/s? Ficus 2,17 Uma bola caindo a partir do repouso (Exemplo 4). Exemplo 5 _ Determinando um Modelo para Movimento Vertical Uma carga de dinamite langa uma pedra pesada para cima com uma veloci- dade de langamento de 160 pés/s (aproximadamente 109 mi/h) (Figura 2.18a). A pedra atinge uma altura de s = 160¢ ~ 161? pés aps t segundos. (@) Qual é a altura méxima atingida pela peda? (b) Qual é a velocidade e 0 médulo da velocidade da pedra quando ela esté a 256 pés do solo na subida? E na descida? (©) Qual a aceleragdo da pedra em qualquer instante t durante sua tra- jet6ria (depois da explosio)? 40 solo novamente? Solugéo (a) No sistema de coordenadas que escolhemos, s mede a altura acima do solo, entio a velocidade ¢ positiva para cima e negativa para baixo. O instante em que a pedra esta no ponto mais alto é aquele em que sua ve- locidade € nula. Para encontrar sua altura méxima, tudo 0 que pre- cisamos fazer 6 caleular quando v = 0 ¢ avaliar s nesse momento. Em qualquer instante 1, a velocidade é ds 161?) = 160 — v= = 4 (1601 — 161) = 160 — 324 pés/s. AA velocidade 6 mula quando 160-32=0 out A altura da pedra em = 5 sé Snax = (5) = 160(5) ~ 16(5)? = 800 ~ 400 = 400 pés Veja a Figura 2.18b. FiouRa 2.18 (a) A pedra do Exemplo 5. (b) Graficos de 5 e v em fungao do tempo; 56 méximo quando v = ds/dt = 0.0 grifico de s ndo € a trajetéria da pedra: € © grafico da altura pelo tempo. O coeficiente angular do gréfico da velocidade da peda esté representado aqui como uma linha reta. 2.2. ADerivada como Taxa deVariago = 159. (b) Para calcular a velocidade da pedra a 256 pés na subida e depois na des- ida, primeiramente determinamos os dois valores de t para os quais s(0) = 1601 ~ 1617 = 256. Para resolver essa equagao, escrevernos (6 — 1601 + 256 = 0 16(0? — 107 + 16) =0 20-8) =0 251-88. AA pedra esté a 256 pés acima do solo, 2 s apés a explosio e novamente 8 apés a explosio. Suas velocidades nesses instantes so (2) = 160 — 32(2) = 160 — 64 = 96 pés/s (8) = 160 ~ 32(8) = 160 — 256 = -96 pés/s. [Nos dois instantes a velocidade da pedra € igual a 96 pés/s. (©) Em qualquer instante durante a trajetoria, depois da explosio, a acele- ragdo da pedra é uma constante dv, dy a0 = 32/) = -32 pés/s*. ‘A accleragdo é sempre ditigida para baixo. Quando a peda sobe, ela freia; quando cai, ela acelera. (@) A pedra atinge o solo no instante positivo 1 para 0 qual s = 0. A equagao 1601 — 16F? = 0 se decompie nos fatores 16¢ (10 ~ 1) = 0, apresen- tando as solugdes t = Oe ¢ = 10. No instante ¢ = 0, houve a explosdo e a pedra foi jogada para cima. Ela retomou ao solo 10 s depois. USANDO A Simulacado de Movimento em TECNOLOGIA_ = Linha Vertical ‘As equagées paramétricas 20= 6, WO=fO ilustrario pixels a0 longo da linha vertical x = c. Se f(Q representar a altura de um corpo em movimento no instante f, a0 representar grafica- mente (3(0), ¥()) = (c, f(0), teremos a simulagio do movimento real. TTente isso para a pedra do Exemplo 5, com x(#) = 2, por exemplo, y(® = 160t — 1642, em modo pontilhado e com espaco de # = 0,1. Por {que o espago entre os pontos varia? Por que 0 programa parece parar depois de atingir 0 maximo? (Tente fazer os grificos para 0 = 1<5e 51 10 separadamente.) ‘Em um segundo teste, trace as equagdes paramétricas AQ) = 1, y(0) = 1601 — 1647 junto com a simulagio de movimento da linha vertical e novamente no ‘modo pontithado. Partindo dos célculos do Exemplo 5, use o que voce sabe sobre a pedra para selecionar o espago que mostrard seu interes- sante comportamento. 160 Capitulo 2: Derivadas pes [y(t)= Teo 1612 (az Yt) = teot— 1602 «em modo pontithado Sensibilidade Variago ‘Quando uma pequena variagdo em x provoca uma grande mudanga no valor de Fee), dizemos que a fungio € relativamente sensivel & variagao em x. A derivada ‘/'(s) € uma medida dessa sensibilidade. Exemplo 6 Dados Genéticos e Sensibilidade a Variagtio (© monge austraco Gregor Johann Mendel (1822 ~ 1884), a0 wabalhar com ervilhas ¢ ouras plantas, apresentou a primeira explicagao centfca para a hibridago. Suascuidadosas enotagdes demonstraram que, se p (um nimero enire Oe 1) & frequéncia do gene para ervithas de casca lisa (dominante)¢ (1 ~p) a freaiéncia do gene para ervilha de casca rugosa, @ proporgio de ervilhas de casca lisa na proxima gerasio ser de = 2p — p) + p= 2p pe © gréfco de y em Fungo dep na Figura 2.19a sugere que o valor de yé mais sensivel A variaglo em p quando p & pequeno do que quando é grande. Na verdade, esse fato & confirmado pelo grifico da derivada na Figura 2.19b, bla y Froura 2.19 (a) Grifico de y = 2p — p?, descrevendo a proporgao de ervilhas, de casca lisa (b) Grifico de dy/dp. {que mostra que dy/dp esté proxima de 2 quando p esta préximo de 0 e proxi- ‘ma de 0 quandlo p est proximo de 1. Para a genética, a introdugao de alguns genes dominantes em uma popu- lagdo altamente recessiva (em ervilhas cuja freqliéncia de ervilhas para pele rugosa € pequena) ter um resultado mais dramético nas prOximas geragdes ddo que 0 mesmo tipo de introdugo em uma populagao altamente dominante. -y(@otaes) Coeficiente angular = custo marginal SS 0 x a7 (tonetads/semana) Figura 2.20 Produgo semanal de ago: ¢(8) 6 0 custo para produzir x toneladas por semana, O custo para produzit k toneladas adicionais é ele +) ~ eta). Figura 2.21 O custo marginal deldx & ‘aproximadamente 0 custo adicional Ac para produzir Ax = 1 unidade a mais. 2.2. ADerivada como Taxa deVariaggo «161 Derivadas na Economia Engenheiros usam os termos velocidade © aceleragdo para se referir as de- rivadas das fungées que descrevem o movimento, Os economistas também pos- stem um vocabulério espectfico para taxas de variagao e derivadas. Eles as chamam de marginais. Em uma operagio de manufatura, 0 custo da produedo c(x) & uma fungo de x, o mimero de unidades produzido. O custo marginal da produgdo € a taxa de variagao do custo em relagdo ao nivel de produgao, isto é, de/dr. ‘Suponha que ¢(x) represente o custo (em délares) semanal da produgdo de -rtoneladas de ago. Produzir x + h unidades por semana custa mais; a diferenga de custo, dividida por h, é 0 custo médio para produzir cada tonelada adicional: (x +h) ~ ¢(2) _ custo médio de cada uma das h ‘i toneladas de ago adicionais produzidas. (limite dessa razdo quando h —> 0 6 0 custo marginal para produzit mais ago por semana quando a produgdo semanal atual de ago & de x toneladas, (Figura 2.20) 4g 2+ = — cy pain da aso As vezes o custo marginal da produgdo ¢ definido vagamente como 0 custo adicional para produzir uma unidade: Ac c+) -e@) Ar I : «que aproximado pelo valor de de/dx em x. Essa aproximagdo serd aceitavel se © coeficiente angular do grafico de © nao variar rapidamente préximo de x. Entdo, o quociente de diferenca estara proximo de seu limite de/dr, que é 0 au- mento na reta tangente, se Ax = 1 (Figura 2.21). A aproximago funciona me- Ihor para valores maiores de x. Exemplo 7 Custo € Rendimento Marginais, Suponha que o custo seja 6x? + 15x eG) =x . Como voed inter- pretaria esse niimero? Aplicagées Adicionais 22, Fopulagdo de bactérias Ao adicionar um bactericida a um meio nutritive onde bactérias estavam crescendo, a populagdo de bactéras continuow a erescer por um tempo, mas depois parow de crescer e comegou a diminuir. O tamanho da populago no instante (em horas) era dado por b = 10° + 10" — 10°, De- {ermine as taxas de ereseimento para (@) r= 0h, (b) 0= 5h © 1= 10h. 23, svoziando um tonque O mimero de galdes de égua em um tanque, 1 minutos depois de iniciar seu esvaziamento, € dado BN0s exercicios 28-31, dé a fungao da posigao 22. ADerivada como Taxa deVeriag0 «165 por (0) = 200(30 ~ 1. A que taxa a agua escoars ao fim de 10 min? Qual a taxa média de saida da dgua durante os 10 primeiros minutos? 24, ésvoziondo um tongue Depois de aberta a vélvaa inferior de ‘um tangue de armazenamento, € necessério esperar 12 h para esvarié-lo. A profundidade y (em metros) do liquido no tangue, r horas depois que a vélvula foi aberta, & dada por =6(1-4)'m yaoi) nee Dae ere eer fee eae eee renee dyldt. 25, Enchendo um boldo © volume V = (4/3)z7° de um baldo es- férico muda de acordo com 0 valor do raio (2) Qual a taxa (em pés'/pés) de variagio de volume em re- Iago ao raio, quando r = 2 pes? (b) Aproximadamente quanto 0 volume do bale aumenta {quando o raio muda de 2 para 2.2 pés? 26, Decologem de um ovido Suponha que a distincia percortida por uma aeronave na pista antes de decolar seja dada por D = (10/9) (medindo-se D em metros desde o ponto de pat- tida e em segundos depois que os freios foram soltos). A aeronave comesa a planar quando sua velocidade atinge 200 anh, Quanto tempo levaré para a aeronave planar e que dis- tincia ela percorrerd nesse instante? 21. Fontes de lave vulcénico Embora a erupgao do Kilauea Tki, no Havai, em novembro de 1959, tenha comegado com uma linha de fontes laterais na parede da cratera, a atividade ficou restrita ‘1 uma diica abertura no fundo da eratera, que em certo mo- ‘mento langou lava a 1.900 pés de altura (um recorde mundial). (Qual foi a velocidade de saida da lava em pés/s? E em mifh? (Dia: Se v, € a velocidade de safda de uma particula de lava, sua altura no instante ¢ seré dada por s = ut ~ 16¥%pés. Comece determinando o instante em que dsidt = 0. Despreze resistencia do ar.) = fA) de um corpo {que se desloca ao longo de um eixo s em Fungo do tempo 1. Faga 0 arifico de fjunto com as fungies velocidade u(t) = dsldt = f'( e aceleragio a(@) = dsidi® = f'"(p). Comente 0 comportamento do ‘corpo em relago aos sinaise aos valores de ve de a incluindo: (@) Quando o corpo est temporariamente em repouso? (b) Quando ele se move para a esquerda (para baixo) ou para a direita (para cima)? (©) Quando ele muda de sentido? (@) Quando ele acelera ou freia? (©) Quando ele se desloca mais rapidamente (velocidad mais alta)? E de maneira mais lenta? (© Quando ete esta mais longe da origem do eixo? 166 Copitulo 2: Derivadas 001 — 161, 0-< 1 12,5 (objeto pesado, na superficie da ‘Tema, langado verticalmente com velocidade de 200 pés/s) 29 =P 342, 05155 3. s=P- 60+ 7, 05 1=4 354-764 607= 2,0 32. Corrido de um puro-sangue Um cavalo de corrda esté fazendo ‘uma corsa de 10 farlongs. (Um furlongs equivale a 201 me- tros, mas neste exerecio usaremos furlongs e segundos como ‘nidades.) Sempre que o cavalo passa por uma marca de fu Tongs (F, um apontador anota o tempo () decorrdo desde o int- «io da corrda, como se vé na table: =4 FJO1 2 3 4 5 67 8 9 0 + [0 2 33 46 59 73 86 100 112 124 135 (@) Quanto tempo o cavalo leva para completar a corrida? (b) Qual a velocidade média do cavalo durante os 5 primeiros furlongs? (©) Qual é a velocidade aproximada do cavalo quando ele ul- ‘rapassa a terceira marca de furlongs? (@)_ Em que parte do percurso 0 cavalo come mais répido? (©) Em que parte do percurso © cavalo acelera mais? Produtos * Derivadas de Produtos, Quocientes e Poténcias Negativas Quocientes * Poténcias Inteiras Negativas de x Esta seco continua mostrando como derivar funges sem precisar necessaria- mente aplicar a definig&o, Produtos Embora a derivada da soma de duas fungdes seja a soma de suas derivadas, a derivada do produto de duas fungées ndo & 0 produto de suas derivadas. Por exemplo, 4 gene teeye nde GeO FOP) = 2x, onde area EO Ror A derivada de um produto de duas fungées 6 a soma de dois produtos, como ex- plicaremos agora, Regra 5 — Regra da Derivada do Produto ae Se wv sio derivaveis em x, entio 0 produto uv também 66 ES dig de ee Sw) = 0 Ben dx dx oS ‘A derivada do produto uv € u multiplicado pela derivada de v somado a v rmultiplicado pela derivada de u, Em notagio ‘linha’, (uv)' = wo" + vu’. Exemplo 1 Usando a Regra do Produto Encontre a derivada de Solugio 4 ax vel(er), Aplicamos a Regra do Produto com u = I/x e v = x? + (1/3) ("+ Tlustrando a Regra do Produto Se u(x) ¢ v(x) sio positivas e aumentam ‘quando x aumenta e se h > 0, we Ha) ate + #) centio a érea total sombreada na figura é u(x +hyv(a + fh) — w(x)v(x) = u(x + h) Av + v(x +h) Aw = bu do, Dividindo-se os dois lados da equagio por h, temos: M+ hut + ht = uate Au = ue th) h tur +h) h w(x)v(a) = Aw - Quando h—> 0", Ag. Au 20+ ‘obtendo d dv du yu toe 23. Derivadas de Produtos, Quocientes e Potencias Negativas «167 Prova da Regra 5 4 yy = tim MEE MBO + A — WO CH) A a Para transformar essa frago em uma equivalente que contenha quocientes de diferenga para as derivadas de we v, subtraimos ¢ adicionamos u(x + f)u(x) a0 ‘numerador: ay = ten HOE HBO + A = Cx + AvCA) + we + ACR) — uCadwG2) 0) = in eee EON BEF N= WO 4 ayy v(x + h) ~ va) ee = Jim [ace +h ye me im wet =e), Jim ux +h) > tim v@) A medida que h tende a zero, u(x + h) aproxima-se de u(x) porque u, sendo de- rivavel em x, € continua em x. As duas fragdes aproximam-se dos valores de dvldxem xe du/dx em x. Resumindo, No préximo exemplo, temos somente valores numéricos para trabalhar. Exemplo 2 Derivada a partir de Valores Numéricos Seja y = wo 0 produto das fungbes we v. Determine y’(2) se WQ)=3, WQ=-4, v@=1 © v'Q=2 Solugio A partir da Regra do Produto, na forma 5 Y= (wy = wo! + vu’, temos : YQ) = w(2yv'@) + veaw'(2 3\2) + (1-4) = 6 = 4 = 2, Quocientes Assim como a derivada do produto de duas fungdes derivaveis nao & 0 pro- duto de suas derivadas, a derivada do quociente de duas fungéies nfo é 0 quociente de suas derivadas. Em vez disso, 0 que acontece € a Regra do Quociente. Regra 6. Regra da Derivada do Quociente Seu. v sho derivéveis em xe se v(2) # 0, entiio o quociente uly € derivével emxe du, dv dx 168 Capitulo 2: Derivadas Exemplo 3 Usando a Regra do Quociente Encontre a derivada de Solugdo Aplicamos a Regra do Quociente com w lev=r4+1 dy Ue m= De g(a) mana a Ga ale, 228+ = 2 +28 (e+ eaten erp Prova da Regra 6 we +A) _ wis) (1) — fgg 2 ED VB) alo)“ vex)utx +h) ~ uCadoGx + A) hoa + Hw) Para transformar a ditima frago em uma equivalente que contenha o quociente de diferenca para as derivadas de u ¢ v, subtraimos ¢ adicionamos v(x)u(x) a0 ‘numerador. Temos ento vladute + A) = oladula) + vGdu(x) — ulxduee + h), a how + Hue) ve +h) ~ 9) h hx + h) = wx) _ a) OE we) vce + Roo) Ao calcular o limite no numerador e no denominador, temos a Regra do Quo- ciente. Poténcias Inteiras Negativas de x ‘A Regra da Poténcia para inteiros negativos € a mesma regra dos inteiros posi- tivos. Regra 7 _ Regra de Derivagdo para Inteiros Negativos Se n 6 um inteiro negativo ex # 0, entio don) wl 2 ge) = ne 23 Derivadas de Produtos, Quocientes ¢ Poténcias Negatives 169. Exemplo 4 Usando a Regra 7 4(l\-46-y-C @ #() dy=Cnr b) 4 (4 4 get = 12 aes) TA ag AS = Companion ff Website Prova da Regra 7 A demonstragio usa a Regra do Quociente de modo inteligente, Se n 6 um inteiro negativo, entfo n = ~m, onde m é um inteiro Blografia Histérica ositivo, Portanto, x" = x-" = 1/x"e. René Descartes (1596 1650) fo 4) Regra do Quociente com = ev = s% day-1- ROE EO parte Poism>0, 4 ce) = me Pois ~m = Exemplo 5 Tangente a uma Curva Encontre uma equago para a tangente& curva yert2 no ponto (1, 3) (Figura 2.24). FicuRa 2.24 Tangente & curva y= «+ 2/2) em (1,3). A curva tem uma parte no terceiro quadrante, ndo apresentada aqui. Veremos como fazer 0 grfico dessas fungdes no Capitulo 3. Solugéo O coeficiente angular da curva é dy_ a a(v -gesaZ(') O coeficiente angular para.x = 1 6 ay dx 170 Copitulo 2: Derivadas A reta que passa por (1, 3) tendo coeficiente angular m = —1 6 (HDG 1) Equagto pontofcoriiente angular yorxt143 art, A escolha de qual regra usar para resolver um problema de derivaglo vai determina quanto trabalho essa resolugio exigirg, Eis um exemplo. Exemplo 6 _ Escolhendo a Regra Em vez de usar a Regra do Quociente para encontrar a derivada de (= De? = 29 x . desenvolva o numerador e divida por x* @= De? =29) Exemplo 7 A Reaco do Organismo a um Medicamento ‘A resposta do corpo a uma dose de um medicamento as vezes é representada por uma equago na forma 2(C_M rsir(S-4) conde C € uma constante positiva e M a quantidade de medicamento ab- sorvida no sangue, Se a resposta esperada for uma variagio na pressio sangilinea, entdo R deve ser medido em milimetros de merctrio; se a res- posta for uma variagio de temperatura, R ser medido em graus centigrados assim por diante. Determine d/dM. Essa derivada, em fungao de M, é chamada de sensi- bilidade do corpo a0 medicamento. Solugdo ‘Regras da soma, da potenciagio eda c_M =A) + 91/3) _ mutitissoporconstane aR 2M =MC~M? EXERCICIOS 2.3 Calculos de Derivadas 1. y= 6x" = 10x ~ Se Nos exereicios I~4, encontre a primeira e a segunda derivada. Bawa} 42s 3s? 2s Bayh # a6 Nos exercicios 5 ¢ 6, determine y’ (a) aplicando a Regra do Pro- dduto ¢ (b) multipticando os fatores para produzir uma soma de ter- ‘mos mais simples para derivar Sy=G-e@-xt) 6 y=(«+3}(e-4+1) Determine as derivadas das fungSes encontradas nos exereicios 7-14 Mh y= = De ‘Encontre a primeira e a segunda derivada das fungGes apresentadas nos exercicios 15-18, Jans Xe) ; Usando Valores Numéricos Encontre os valores das derivadas a seguir em x= 0. w 26) 4 @ Zao w d @) Fw) 2 (a o £() ui)=2, way=0 ways, od) ==1 23. Derivadas de Produtos, Quocientes ¢Poténcias Negativas 171 Encontre 0s valores das derivadas a seguir em x= m 20) a @ £ow-w o Lea) a(0 © £(%) Coeficientes Angulares e Tangentes 24, Encontre as tangentes para a serpentina de Newton (represen {ada abaixo) na origem e no ponto (1,2). 22, Encontre a tangente para a bruxa de Agnesi (representada abaixo) no ponto @, 1). 23, A curva y = ax? + br + ¢ passa pelo ponto (1, 2), tangen- ciando aeta y = x na origem. Encontre a, bec. 24, As curvas y = 2? + ax + bey = x ~ x? tém uma tangente ‘em comuni no ponto. Encontre a, be Teoria € Exemplos 25, Escrevendo para aprender Suponha que na Regra do Produto a fungdo v tenha um valor constante c. O que diz entio a Regra do Produto? O que se conclui a partir disso sobre a Regra da ‘Maltiplicagio por Constante? 26, Regra da Recproce (a) A Regra da Reciroca diz que, em qualquer ponto onde a fungi o(s) sea detivavel e diferente de zero, 2(1)_ 1a av)” eae Mose que a Regra da Recipoca 6 um caso especial da Regra do Quociente. (©) Most que a Regra da Refproca jntamente com a Rega do Produto, forma aregra do quociente 27, Generclizondo Regra do Produto A Regra do Produto fornece a férmula para a derivada do produto wy de duas fungbes deriviveis de x. (@) Qual é a f6rmuta ansloga para derivada do produto wow de trés fungdes deriviveis de x? 172 capitulo 2:Derivades (b) Qual é a férmula para a derivada do produto ususte de ‘quatro fungies derivaveis de x? (©) Qual 6 a formula para a derivada do produto 1191)... ddeum nmero finito n de fungSes derivaveis dex? 28, Poténcas ecionois (Deen (2) ese *con x3 smd « Regra do Produto, DE a resposta como um nimero raci- ‘onal multiplicado por uma poténcia racional de x. Tra- —-—> balhe nas partes (b)e (c) com um método semelhante. d ign (©) Determine 4 9?) d igre (©) Determine 4 (2 (@ Que tipo de padio vocé observa. em suas respostas nas partes (a), (b) e (¢)? As poténcias racionais serio estu- dadas na Segio 26. 29. Pressdo nocilindro Se um gis (real for mantido em um cilindro ‘uma temperatura constante T, a pressio P estaré relacionada com 0 volume V de acordo com uma férmula na forma nRT__an*® PT ve fem que a, b, ne R sSo constantes. Determine dP/dV. 30. A quontdode ideo! de pedidos Uma das fGmules para 0 gerenciamento de estoque diz que 0 custo médio semanal de pedidos, pagamentos e armazenamento de mercadorias € m hg aq = M+ m+, onde q é a quantidade (de sapatos, rédios, vassouras ou qual «quer outro item) pedida quando as vendas esto em baixa, ké 0 custo para se fazer um pedido (sempre o mesmo, independen- temente da freqiéncia com que se faz 0 pedido), c 6 0 custo de cada item (constante), m & a quantidade de itens vendidos por semana (constante) © h € o custo semanal para manter cada item armazenado (constante que incorpora aspectos como es. ago, utlidade, seguro © seguranga). Determine dA/dg e PAldg. Derivadas de Fungdes Trigonométricas ‘A unidade radiano em céleulo Se vood estver se perguntando por que ‘usamos oxadiano como unidade em céleulo cenquanto o resto do mundo parece usar grau, @ respostaesté no argumento de que a derivada de seno 6 0 cosseno, Entretanto, a derivada de sen x ser cos x somente se x for medido em radianos, porque seah Pa ssomente para medidas em radiano. Derivada da Fungo Seno * Derivada da Funcdo Cosseno « Movimento Harménico Simples © Derivadas de Outras Fung&es Trigonométricas Bésicas * Continuidade das Fungdes Trigonométricas ‘Muitos dos fenémenos sobre os quais desejamos informagies sto periédicos (campos eletromagnéticos, ritmo cardiaco, marés, tempo). Em céleulo avangado ~ hd um teorema surpreendente € muito interessante que afirma que as fungdes, periddicas, que provavelmente usaremos na modelagem matemética, podem ser cexpressas em fungi de seno e cosseno, Entio, as derivadas das fungdes desem- penham um papel fundamental na descrigio de mudangas periddicas. Esta segdo mostra como derivar as seis fungdes trigonométricas basicas. Derivada da Fungo Seno Para caleular a derivada de y ~ sen x, combinamos os limites do Exemplo 10(a) © 0 Teorema 6 da Secao 1.2 com a identidade da soma do angulo: sen (x + h) = sen x cos h + cos x sen h. a Temos dy sen (x + h) ~ senx im Detinigio de dervada aS h 24 Derivadas de Fungées Trigonométricas 173, (sen x cos h + cos x sen h) ~ senx lim ho ] ‘equagio (1), ‘sen x (cos h — 1) + cosx senh = lim Or? i: .coh=4 tea ty (sens-S284=1) + um (cos ) = sen x > lim ae + cos.x + lim ok i h moh sen +0 + c0s+L Exempo10(¢Thorema6 a da Ses 12 A derivada da fungo sen ¢ fungi cossen0 foams = Exemplo 1 Derivadas Envolvendo Seno (a) y=? = senx: a Bea Leen Regra da Diferenga = 2x cosx. ) y= d x+£ (en x) ~ senx-1 dy “ae 2 Regra do Quosiente eos x = senx >F Derivada da Fungio Cosseno ‘Com a ajuda da formula da soma do angulo, cos (x + h) = cos x cosh — senxsenh, 2) temos £ (oon = jim SED es Deni edad = Jig (608005 A — sen x 800 A) ~ coer Bquaglo (2) ge lis cos x (cos h — 1) = senxsenh ‘Exemplo 10(a) ¢ “Teorema 6 da Segio 1.2 174 Capitulo 2:Detivadas Figura 2.25 Curva y' = ~senxeo _rifico dos coeficientes angulares das, tangentes A curva y = cos x. Figura 2.26 O corpo do Exemplo 3. A Figura 2.25 mostra outra maneira de visualizar esse resultado. Exemplo 2 Revendo as Regras da Derivada (@) y = sen.x osx De sen (cos) + cose d(sens) — RvadPotwo sen.x sen x) + 608 x (cos 2) = cos? x ~ sen? x, cox ©) y= ay _—sen2) 4 (e082) ~ cosx£(1—sena) Repro comers C= seny oon (1.= sen (sen) — cos x(0 ~ cos x) (— sens) 1 senx eae wr tert 1 T= sen Movimento Harménico Simples movimento de um corpo oscilando livremente para cima e para baixo na ponta de uma mola ou corda eléstica é um exemplo de movimento harménico simples. O pr6ximo exemplo descreve um caso em que no hé forgas opostas ‘como atrito ou empuxo para retardar © movimento, Exemplo 3. Movimento em uma Mola ‘Um corpo suspenso em uma mola (Figura 2.26) € deslocado em cinco tunidades da posigio de repouso ¢ solto, no instante t = 0, para os cima e para baixo. Sua posigdo em qualquer instante ¢ € $= Scost. Quais sto sua velocidade e aceleragdo no instante £? Solugéo Temos Posigdo: Velocidade: Aceleragao: ‘Veja 0 que podemos aprender com essas equagBes: 24. Derivadas de Fungdes Trigonométrices © 175 1. Com o passar do tempo, 0 peso se desloca para cima e para baixo entre es = Sno eixo s. A amplitude do movimento € 5. O periodo do movimento 6277. 2. A velocidade v = —5 sen + atinge sua maior magnitude, 5, quando cos 1 = 0, como mostram 0s gréficos da Figura 2.27. Portanto, a veloc dade do peso, || = 5 |sen t|, & maxima quando cos t = 0, ou seja, quando s = 0 (posigdo de repouso). A velocidade do peso é zero quando sen t = 0. Iss0 ocorre quando s = 5 cos f = +5, nas extremidades do in- tervalo do movimento. valor da aceleragio € sempre o oposto do valor da posigéo. Quando 0 eso esté acima da posigio de repouso, a gravidade o puxa para baixo; quando o peso est abaixo, a mola 0 puxa para cima, A aceleragio, a = ~5 cos 1, & zero somente na posicdo de repouso, onde cos ¢ = Oe a forga da gravidade anula a forga da mola. Quando 0 peso esté em qualquer outro lugar, as duas forgas so desiguais e a acelerago 6 diferente de zero. A aceleracio é méxima em magnitude nos pontos mais distantes da posigao de repouso, onde cos ¢ FiguRa 2.27 Grificos de posigao e velocidade do'corpo do Exemplo 3. Exemplo 4 Torque 0 torque do movimento harménico simples do Exemplo 3 6 da 4 5c081) = ae Scos f) = 5 sent. dt Sua magnitude € méxima quando sen 1 = +1, ndo nos extremos do desloca- ‘mento, mas na posigdo de repouso, onde a aceleragdo muda de sentido e de sinal. Derivadas de Outras Fungées Trigonométricas Basicas Como sen x € cos x silo fungdes derivaveis de x, as fungdes relacionadas 18x cose cos. x cotg x = $08 aa cosee x = Seng so derivaveis para qualquer valor de x nos quais elas sio definidas. Suas de- rivadas, calculadas pela Regra do Quociente, so dadas pelas férmulas a seguir. 176 Capitulo 2:Derivadas Leen = sex @) Accs) = seextgx “ Observe os sinais negativos nas férmulas de (cong 2) = ~cosec? x 6) derivadas para as co-fungBes. : fe 0see x) = —cosee x cotg x © Para mostrar um célculo tipico, derivamos a equago (3). As outras de- rivagdes foram deixadas para o Bxercicio 44, Exemplo 5 —_Derivadas da Fungo Tangente Encontre ditg x)/d. Solugéo d d 4 cag wt sens) — OECD = HMO) pega 089 = &, (Bose) = —* a anoriente _ 208. 608.x — sen x( cos x x4 sents cos? x cost x Exemplo 6 — Segunda Derivada de uma Funcéo Trigonométrica Determine y” se y = sec x. Solugéo secx ee equagio (4) a fy oeextza) Regea do Produto oxLeg xy + tgx4 (cc seox (tg) + tgxF (see) = see x (sec? x) + tg x (sec-xtg x) = sec x + sec x tg? x Continuidade das Fungdes Trigonomeétricas Uma vez que as seis fungoes trigonométricas bisicas sao derivaveis em seus dominios, pelo Teorema I da Seed 2.1, elas so continuas em seus dominios. Portanto, sen x € cos x sto continuas para qualquer x, considerando nossas ob- servagdes da Segdo 1.4, Também so continuas sec xe tg x, exceto quando x € ‘um miltiplo inteiro de 7/2 diferente de zero e cosec e cotg sio continuas, ex- ceto para miitiplos inteiros de 7. Para cada fungao, lim ,—s. f(x) = fc) sem- pre que f(c) € definida. Conseqientemente, podemos calcular os limites de varias combinagdes algébricas e funges trigonométricas compostas por subs- tituigao direta 2A. Dervadas de Fungées Wigonométices 177 Exemplo 7 Encontrando o Limite de uma Fungo Trigonométrica tim V2=se0x _ Vi Fe00 _ V2F1 _VI_ yy 00 cos (a= tg) cos (7 — tg0) cos(7—0) —1 EXERCICIOS 2.4 Derivadas Nos exetefcios 1-12, determine dy/dx. ere aye de suenx 3. y= cosec x — 4Vx+7 4 y= 2 cogs — 5. y= (seer + tg asec tga) 6 y= (sen x + 605 2) see x cotg.x 7 9 TF cotgx Ly 12 y= Pcose 2esenx — 2c0s.x Nos exercicios 13-16, determine ds /dt. I s=ter-r 4, is c= bem i Nos exereicios 17-20, determine dr/d0, 17, r= 4~@ sen 8 18 r= sen + cos 6 19. r= see Bcosec 0 20, r= (1 + sec O)sen 0 Nos exereicios 21-24, determine dp/dg. L 2. pas 22. p= (1 + cosee g) cos p egg p=c gos q sen g + c03 4 tea 23, p= SS neared 25. Determine y" se . (a) y = cosee x. (b) y= secx. 26. Determine y= d* yldx! se (a) y= ~2senx. (b) y= 90s, Retas Tangentes [Nos exercicios 27-30, represente grafcamente as curvas nos inter valos dados e a8 respectivas tangentes para os valores dados de s. enrique eada curva e tangente com # respectiva equagio. -30/2SxS 20 29. y=secx, —w/2 0"? E quando f+ 0 ? Que fendmeno esté sendo ilustrado aqui? Represente graficamente y = —sen x para —a 0*? E quando fk —> 0-7 Que fendmeno esta sendo ilustrado aqui? ae. Quociente de diferenga centralizoda © quociente de centralizada foc + i= fer) th 6 wsado para aproximar/"x) no trabalbo numérico porgue (1) seu limit, quando h —> 0, iguala-se a f(x) quando f(x) existe € @) geralmente fomece melhor aproximagao de J"), para um dado valor dh, do que 0 quociente de diferenga de Fermat f+ -Fo) h Veja a figura a seguir (@) Para perceber, em f(a) = sen x, a rapidez com que 0 quo- ciente de diferenga centralizada converge para f(x) = cos x, faga o grifico de y = cos x junto com sen (x +h) ~ sen ~ h) th 48. nm. is. ws. sngular no intervalo [—7, 27] para h = 1, 05 € 0,3. Compare cesses resultados com os obtidos no Exerefcio 45 (para os restos valores de hi). Para perceber, em f(x) = cos x, a rapidez com que o quo ciente de diferenga centralizada converge para f“(x) = sen x, faga o grifico de y = —sen x junto com 08 (x + hi) = cos (x = A) 2h o no intervalo (—2, 2m] para h = 1, 0.5 € 0,3, Compare esses resultados com os obtidos no Exercicio 46 (para os ‘mesmos valores def) Precousdo com o quecente de diferenga centrolizada (Continua ¢io do Exercicio 47) Oquociente fot = fe~h th pode ter um limite, quando h—> 0 quando fnlo tem derivada em x, Para exemplifcar, considere f(x) = |x| e ealeule 0 hl i 2h 7 Vocé verf que o limite existe, embora f(x) = || no tenha de sivada em x = 0. Conclusdo: antes de usar © quociente de diferenga cenralizada, cetifique-se de que a derivada existe Escrevendo pora aprender: coficientes angulares no gro do Fungo tongente Faga 0s gréficos de y = tg x e de sua derivada em (2/2, 712) juntos. O grifico da fungao tangente parece ter um coeficiente angular minimo? E méximo? Em algum momento 0 cocficiente angular ¢ negative? Justfique suas respostas, Excrevendo para oprender: coeficientes angulares no grifico da ured cotongente Faga os grificos de y = cotg x ¢ de sua de- rivada em 0 aan Passo 3: Divida dy'/dt por dx/dt. Py _dy'Idt _(@—6t+ 61°)/(1 = 207 _ 261+ 6? ae dsidt 1-2 a- Regra da Cadeia para Poténcias Se fé uma fungio derivivel de ue u é uma Fungo derivavel de x, entio a0 substituir y = flu) na formula da Regra da Cadeia 184 Capitulo 2: Derivadas ay du dx du" dx nos leva a frmula d vy) dt fOr roe Eis um exemplo de como isso funciona: se n 6 um inteiro ¢ fu) =u", as Regras da Potenciagdo (regras 2 ¢ 7) afirmam que f"(u) = nu". Se w € uma fungao derivavel de x, podemos aplicar a Regra da Cadeia, ampliando-a para a Regra da Cadeia para Poténcias: pidu a mut Lym © Exemplo 8 — Determinando Coeficientes Angulares das Tangentes (a) Encontre o coeficiente angular da reta tangente & curva y onto onde x = 73, (b) Mostre que o coeficiente angular de qualquer reta tangente & curva y= UC = 2x) € positivo. en* x no Solugéo 2 tx + sen x Regrada Cadeia pra Potécis com = sen 0 ax = Ssent x cos x sere x oma areata para tensyn t= ‘Aretatangente tem coefclente angular dy) _g(v3\(1)_45 as | seus ” °\2-) (2) 732 @ @) = 40-297 3 = 2220) Repa da Catia para Pox, E comu= (1 2shn= 3 = -HU = 29 (-2) ——o— uaF ‘Em qualquer ponto (x,y) na curva, x # 1/2 ¢ 0 coeficiente angular da retatangente & © quociente de dois nimeros positivos. Exemplo 9 Radianos versus graus & importante lembrar que as formulas para as derivadas de sen x € cos x foram obtidas com x medido em radianos, ¢ ndo em graus. A Regra da Cadeia fornece uma nova visdo sobre a diferenga entre os dois. Uma vez.que 180° = sr radianos, x* = 2/180 radianos, onde x° significa o Angulo x me- ido em graus. Pela Regra da Cadeia, 4 sen) = 4 sen (2) = = cos (2) = 7 008 (2% ae dx" \780) = 180 °°* (180) ~ 180 Veja a Figura 2.31. De maneira semelhante, a derivada de cos (3°) é ~(a180) sen(x*). 25 ARegradaCadeia 185 AAA ih) Ml hf NM FicunA 2.31 sen (3°) oscila apenas 2/180 vezes sempre que sen x oscila Seu coeficiente angular méximo é 27/180 (Exemplo 9). © fator 7/180, inoportuno na primeira derivada, combina com de- rivagdes seguidas. Rapidamente percebemos a raziio que nos leva a usar a unidade radiano, Derretendo Cubos de Gelo Estado da Califérnia tem periodos de muita seca e sempre se esté buscando novas fontes de gua. Uma das propostas € rebocar icebergs das aguas polares para locais préximos das praias do sul da California, onde o derretimento do gelo geraria 4gua doce. Para uma primeira andlise dessa proposta, devemos imaginar 0 iceberg como um grande cubo (ou outra forma s6lida regular, como uum paralelepfpedo ou uma pirdmide). Exemplo 10 0 Derretimento de um Cubo de Gelo ‘Quanto tempo um cubo de gelo leva para derreter? Solugdo Comegaremos com um modelo matemético. Consideraremos que © cubo mantenha a forma culbica enquanto derrete. Se chamarmos o compri- ‘mento da aresta de s, seu volume serd V = 5° e a dea da superficie, 65°. Con- sideraremos que V.e s so fungdes derivaveis do tempo t e que o volume do cubo diminui com taxa proporcional & sua érea da superficie. A sittima su- posigtio parece razodvel se lembrarmos que o derretimento ocorre na superft- cie: mudando-se a érea da superficie muda-se a quantidade de gelo exposta ‘a0 derretimento. Em termos matemticos, wv G7 76S), > 0. O sinal negativo indica que o volume esté diminuindo. Consideraremos que © fator de proporcionalidade & & constante. Provavelmente depende de vrios fatores, como por exemplo temperatura e umidade relativa do ar, pre senga ou auséncia de luz solar ete. Por fim, precisames de pelo menos mais uma informagao: quanto tempo leva para uma porcentagem especifica do gelo demreter? Nao temos nada para nos orientar, a menos que fagamos algumas observagdes, mas podemos con- siderar um conjunto especifico de condigdes nas quais 0 cubo perde 1/4 de seu volume durante a primeira hora, (Vocé pode usar letras no lugar de iimeros especificos, digamos n% em r horas. Entdo, sua resposta serd em ter- mos de n € r.) Agora, matematicamente temos o problema a seguir. wv Dados: V=s 7 6") V=% quando 1 =0 V=(3/4)¥ quando th 186 Capitulo 2:Derivadas Encontre: O valor de s quando V = 0. Aplicamos a Regra da Cadeia para derivar V =? em relagdo at Wyede a it Igualamos ssa dervada taxa dada, ~(6:), para obter ads _ sett =~ ds a 2k, © tamanho da aresta esté diminuindo a uma taxa constante de 2k unidades ppor hora. Logo, se comprimento inicial da aresta do cubo é $5, depois de uma hora seu comprimento serd s; = sp ~ 2k. Essa equagio afirma que 2k = ss. © tempo de derretimento & o valor de t que faz com que 2kt = s,. Con- seqtientemente, ae L ‘eo — 2h ils)" Portanto, pone loons = T= gt ~ Hh Se 1/4 do cubo de gelo derrete em 1 h, resto leva aproximadamente mais 10 h para derreter. X claro que ainda ha perguntas a responder como: quanto gelo se perderé ‘no caminho? E quanto tempo levaré para transformar o gelo em gua utilizavel? Se estivermos realmente interessados em acompanhar 0 problema até o fim, 0 préximo passo seré testar o modelo fazendo experimentos e depois aperfeicos- o.com base no que aprendemos. EXERCICIOS 2.5 Céleulos de Derivadas [Nos exercicios 1-6, dados y = flu) e w = (x), determine dyle = Fees") 1 y= 6u-9, w= (1/2)2" Boyssenu, we 3e+l Sys teu, u=10r-5 wsecu, wax + Te 10. y = see (tg 2) w=8r-1 1, y=te(n- 2) 12, y = sen? x Nos exere‘cios 13-26, encontre as derivadas das fungGes. Nos exercicios 7-12, escreva as fungdes na forma y = flu) € = gG). Em seguida, determine dy/dx em fungio de x BB. g=V9=F 1 y=@—30% 4 r= (22) 00 15, r= (cosec 8 + cote 0)! 17. y= sent x + xcos tx 1 r+ 1. y= FOr 2) (« 20, y= (de + 3+ D> 21. HG) = x1g QV) +7 23. 40> ($085) = a) 25.7 x Vire() 6. Nos exereicios 27-32, determine dy 21. y= sent - 2) 28. y=(1 4 00829-* BD. y=(teoe (Dy? 3B. y= sen(oos Or ~ 5) ay (1+«(5))) 32. y= ViF os) Tangentes 4s Curvas Parametrizadas Nos exerecios 33-40, encontre uma equagto para a tangente da rela curva no ponto definido pelos valores def, Determine tam- bm o valor de d?y/ds" neste pont. 33 x= 2eosr, y= 2sens, 1= m/s Bi xscost, y= V3c0st, ¢=2n/3 Boxan y= VE t= U4 36. x= -VEFT, vet Me x=2P $3, y BBx= ta sent, y=1—cost, 1= w/3 39. x= cost, y=1tsens, = wi? MO, x= set 1, ye tgy f= —a/4 Derivadas de Segunda Ordem Nos exereicios 41-44, determine y”. aus (vot) 3. y=heoex—) a ye(l-va aay (5) Determinando os Valores Numéricos das Derivadas [Nos exerefcios 45-50, encontre o valor de (f+ g)’ para os valores dados de x 45, flu) =u +1, W=aQ)= VE, x 46. fu) 25 ARegradaCadcia = 187 48, fl ut Oo, wa gaya mm r= ile 49. fu a u= glx) = 10x? +x +1, s0. p09 = (254). seo S1. Suponha que as fungées fe g e suas derivadas em relagio a x tenham os valores em x = 2.x = 3.a seguir. > | fo 8) re |r@ 2 8 2 ra 3 3 “4 a | s Encontre as derivadas em relagio a x das fungBes compostas a seguir usando os valores dados de x (@) 2f), x=? () 0) + 800, (©) fg), x @ fist, © ge), x= 2 © Vie), x @) Ws"), x ) VFR) + 84), ‘52, Suponha que as fungdes fe g ¢ suas derivadas em relaglo a x tenham os valores em x = Oex = 1a seguir x | wo [mw | re [ew ° 1 1 s | us 1 3 “4 ais | -8A Encontre as derivadas em relagdo a x das fungSes compostas a seguir usando 08 valores dados de. @ 5/0)- a0), x=1 fee, © 1 (@ figaey, x= 0 weer * fla x © fo, ¥=0 © @" +f), @ fet gO), x=0 '53. Ses = 008 Oe dB/dt = 5, determine ds/d para 0 = 3nf2 54, Sey =x + Tx ~ Sedridt = 1/3, determine dyldx para x = 1 Escolhas em Fungdes Compostas © que aconteceria se voce pudesteescrever ua fangSo composia de diferentes maneiras? Voc8 conseguiria sempre a. mesma de- rivada? A Regra da Cada diz que sim, Tents com as fungoes dos xereteos 556 55, Se y = x, determine dy/dx usando a Regra da Cadeia, sendo y ‘uma fungo composta de (a) y= (WIS) +7 © w= 5x~35 @ y=1+ 0M) © w= e-1) 56. Se y = x", determine dylde usando a Regra da Cadeia, sendo y ‘uma fungio composta de (b) y= Vue @) y= ec uaVE 188 Capitulo 2:Derivadas Tangentes e Coeficientes Angulares 57, (a) Encontre a tangent A curva y = 2 tg (a4) para x = 1 (©) Excrevendopora aprender Coeiclentes ongulares de uma cure tongente Qual €0 menor valor de coeficiente angular que wma curva pode ter no intevalo -2 < x < 27 Justifique sua resposta, $8, Escrevendopora oprender Coefcentesanguares de ume cura seno (a) Enconte as equagSes para as tangents i curas y = sen 2ee y = ~sen (x/2) na origem. Existe algum aspecto diferente sobre © modo como esses tangentes esto rela- cionadas?Jusifique sua resposta, (©) 0 que se pode dizer sobre as tangentes as curvas y ~ sen mx €-y = ~sen (x/m) na origem (m & uma constante # 0)? Sustiique sus resposta, (©) Para um dado m, quais 0s maiores valores de coeficiente angular que as curvas y = sen mx e y = —sen (x/m) podem te? Justifique sua resposta (@) A fungdo y = sen x completa um periodo no intervalo (0, 27}, a fungi y = sen 2x, 2 periodos, @ fungio 1 = sen (x/2), meio perfodo e assim por diante. Existeal- uma relagio entre 6 nimero de perfodos que y = sen mx ‘completa em (0, 21] ¢ 0 coeficiente angular da curva 1y = sen mur na origem? Jusifique sua resposta, Teoria, Exemplos e Aplicagdes ‘59. Uma maquina em finconamento acelerdo Suponha que um pistio se deslogue para cima e para baixo e que sua posi no instante segundos eja dada por $= A.cosQrbi), com Ae b positives, O valor de A ¢ a amplitude do movimento © b € a freqlncia (niimero de vezes que o pistio se destoca ppara cima e para baixo a cada segundo). Que efeito a dupli- cagdo da freqléncia tem sobre a velocidade, a aceleragio e 0 torque do pistio? (Ao descobrir, voc8 entender por que uma ‘maquina quebra quando acetera muito.) Veja a Figura 2.32 E FiguRA 2.32 Quando a velocidade 6 muito alta, as forgas internas tornam-se to grandes que trincam 0 motor. 60. Temperatura em Fairbanks Alasca © gréfico da Figura 2.33 ‘mostra a temperatura média (em Fahrenheit) em Fairbanks, Ficura 2.33 Temperatura ‘Alasca (registro pontilhado) e a fungao seno ajustada. ‘Alasea, durante um ano de 365 dias. A equacio que fornece a temperatura aproximada no dia x é (a) Em que dia a temperatura aumnenta mais ripido? (b) Quantos graus por dia temperatura sobe aproximada- ‘mente, quando esté aumentando mais pido? a | = L ‘Temperatura CF) 88 8 FEL ELIS SH ISH PES ia normal do ar em Fairbanks, 61, Movimento de umo particula A posigo de uma particula que se desioca ao longo de uma coordenada é dada por s = V+ 47, ‘com s em metros e fem segundos. Determine a velocidade e a aceleragio da particula para t= 6 62, Acelerogéo constonte Suponha que a velocidade de um corpo em queda seja v = EVs m/s (k 6 uma constant) no instante em que 0 corpo caiu a s metros do ponto de partida, Mostre que a aceleraslo do corpo & constant 663. Um meteorito em queda Quando um meteorto pesado esté a s km do centro da Terra, sua velocidade de entrada na atmosfera terrestre inversamente proporcional a V/s, Mostre que a aceleragio do meteorio é inversemente proporcional as" 64, Aceleraséo de ume portcule Uma particula se desloca ao longo do eixo x com velocidade drat = f(x). Mostre que sua acele- ragio €f0'0. Temperatura ¢ 0 periodo de um péndulo Para oscilagdes de pe- quena amplitude (balangos curtos),€ seguro modelar a relago entre 0 periodo T e 0 comprimento L de um péndulo simples com a equagio |b e onde g é a acelerago constante da gravidade no local onde esta © pendulo, Se medirmos g em crv, devemos usar Lem em eT em s. Se o péndulo for de metal, seu comprimento varars com a temperatura, aumentando ou diminuindo a uma taxa aproxi- ‘madamente proporcional a L. Usando o$ simbolos u para tem Peratura ek para a constante de proporcionalidade, temos a du 6. r =k ‘Considerando que este seja 0 caso, mostre que a taxa de vari- agfo do perfodo, em relaglo a temperatura, €K7/2. (6. Fscrevendo para aprender: Regra do Cadelo Suponha que fix) = ° | Entio, as fungdes compostas Th ©. A cervodo de sen 2x. Represente graficamente a fangio y 70. A cerivade de cos se) Represente graficamente a fungi y (fe@e)=ixP = 8 ofa) = i2l= a7 so ambas derivaveis em x = 0. Isso contradiz a Regra da Cadeia? Expligue (67. serevendo para oprender:Tongentes Suponha que u = g() se derivavel em x = 1 e que y = flu), emu = g(1). Seo grfico de y = flg(e) tiver uma tangente horizontal em x = 1, ppovdemos concluir algo em relagio a tangente 20 grfico de fem. = L ou em relagdo a tangente ao grfco de fem u = g(t)? Justfique sua resposta 68. Escrevendo para aprender Suponha que w = g(x) seja derivivel em x = ~5, que y = flu), emu = g(—5) © que (f= 8)(-5) seja negativa. O que se pode concluir a respeito dos valores de g(Sede fg)? 2 0s 2x para —2 * x= 3,5. Depois, na mesma tela, faga 0 gra fico de sen 2(x +H) ~ sen 2 ke para fi = 1,0, 05 € 02. Experimente com outros valores deh, incluindo valores negativos. O que acontece quando h —» 0? Explique esse comportamento. sen (2°) para —2 0” Explique esse comportamento, [As curvas dos exerefcios 71 e 72 sto chamadas curvas de Bowditch ou figuras de Lissajous. Em cada caso, encontre 0 ponto, no inte- ‘or do primeiro quadrante, onde a tangente da curva é horizontal ¢ determine as equagbes das duas tangentes na origem. n. y (Gemio po Materia (certo pet Maret) — USANDO_O COMPUTADOR “Polindmios Trigonométricos 73. Como se vé na Figura 2.34, 0 ‘polindmio’rigonométrco = flO) = 0.78540 — 0,63662 cos 21 — 0,07074 cos 6r ~ 0102546 cos 101 ~ 001299 os 14t permite uma boa estime da fungdio dente-de-serra s = g(t), fo intervlo [~, 7}. Até que ponto a aproximagio da de fivada de fem relagto a dervada de g € boa nos pontos onde dele € defini’? Para descobi, sige os pasos a epi. (a) Faca grifico de dg/d (onde ela € definida) em [—7, 2 25 ARegradaCadeis 189 (b) Determine dffat (©) Faga o grfico de dfldt. Onde a aproximagio de dg/dt por 0: ay dx ‘alee Ficuna 2.38 A equagio yP-x= Oouy? = x, como geralmente & escrita, define das fungbes devivaveis de x no intervalo x = 0.0 Exemplo 1 ‘mostra como encontrar as erivadas dessas fungdes sem resolver y na equagao y? = x No entanto, imagine se soubéssemos apenas que a equagio y? = x defini y como uma ou mais fungées derivveis de x para x > 0, sem saber exala- mente quaissioessasfungdes. E possvel ainda dterminar dd? ‘A resposta € sim, Para determinar dy/ds, simplesmente derivamos o8 dois lados da equagad y* — x em relagdo a x, considerando y = f(x) como uma fang derivavel de x yar ay Pela Regra ds Cada, ems § 2y a 4 yoy = 3609 f'0) = 9 ay a ds dx ~ 2y Bsa formula fornece as derivadas que calculamos para ambas as solugdes explctas y; = Ve y2 = ~V5: Ly ae Ce . ary Ve © dr Oy Para calcular as derivadas de outras fungdes definidas implicitamente, seguimos o Exemplo 1. Consideramos y como uma fungao derivavel implicita dex aplicamos as regras usuais para derivar os dois lados da equagao. Exemplo 2 Di Indo Implicitamente Determine dy/dx se y? = x? + sen.xy (Figura 2.39). 192 Capitulo 2:Derivadas A Derivagéo Implicita Requer Quatro Passos Passo 1. Derive os dois lados da ‘equaciio em relagio a x, considerando y como uma fungio derivavel dex. Passo 2. Retina os termos que contém dy/dx em um Iado da equagao. Passo 3. Fatore isolando dy/dx Passo 4. Encontre dy/dx. Fioura 2.40 O Exemplo 3 mostra como encontrar equagdes para a tangente © a normal & curva em (2, 4). Ficura 2.39 O grifico de 3 = x2 + sen xy do Exemplo 2. © exemplo mostra como encontrar 0s coeficientes angulares nessa curva definida implicitamente. solugao year teeny 4 yaya 4.2) 4 4 Geng) Dette ondoiiats em BO GO GOD) scigsoas dy 4 considera ya dy B= 2x + (Cos) ZG) ma ngtode rc oumdo ‘eg a ate dy ay B= 20+ corny (y dy dy\ _ os Retina os termos com. 2 Cos) (« 2) a ae + (osm) y a Qy ~ x008.) 2 = 2% + ycos ¢ fatoreisolando ae a dyldx. Bi Bt yen conte dy ax ~ 2y= xe0s.xy Observe que a f6rmula para wy/dx aplica-se a qualquer lugar onde a curva Oe suponha quey= We yeaa. ‘Uma vee que p¢ 4 so nimeros intiros (para os quai jétemos a Regra da Po- tenciagio), podemos derivar os dois lados da equago em rlagto ax eobter a1 dY De = px. Se y + 0, podemos dividir os dois lados da equacao por gy" ~' para determinar dyldx, obtendo dy_ px, dx qyt =2. 7 eget ae an rs Popp ba-v=0-5 + x09") Uma ede expocates sry sis 2x91 ‘que demonstra a regra, Combinando esse resultado com a Regra da Cadeia, teremos um prolonga- mento da Regra da Cadeia para Poténcias para poténcias racionais de u: Se n é ‘um ntimero racional e u é uma fungZo derivavel de x, entio w* é uma fungio de- rivavel dex e desde que u # Ose n <1 ‘Como veremos no préximo exemplo, a restrigao w 0, quando n <1, é necessétia porque 0 pode estar no domfnio de w", mas no no dominio de ut 26 Derivaggoimplicta 195, Exemplo 6 — Usando as Regras da Poténcia Racional ¢ da Cadcia sc in gnih @ fa-2" cequagio (2) com 14 1 2y-30 Gd PY (20) a Aexivic deni somenteem (—1, 1) ©) A cos.27""5 = -E(€08.9 % A (005.2) =-1 5 (sen x) = —$ (eos x)"* (—sen 9) (sen 29(c0s x) EXERCICIOS 2.6 Derivadas de Poténcias Racionais BU. Sex? + y? = 16, encontre o valor de d”y/dx" no ponto (2, 2). Determine dy/dx nos exercicios 1-6. 32, Sexy + y? = 1,encontre o valor de d®y/dx* no ponto (0, ~ 1). 2 a patie Parametrizagées Definidas Implicitamente L yo TVE 4 y= 60" . a ig a : oF Z ‘Considerando que as equacdes dos exercicios 33-36 definem xe y So ys ate? + 1) 6 y= abe + Ie ‘implicitamente como fung6es derivaveis x = f(t) y = g(t), eneon- Determine a primeira detivada das fungbes dos exerefcios 7-12. tte 0 coeficiente angular das curvas x = f(t) € y = g(0) nos valores “ar a dhdes de 1s=VF Br=We? 33. x7 = e+ WP = 4, 2y? = 31? 9. y= sen (Qt +5) 10. fo) = VI=VE ° I. gay = 2088 +19 12, WO) = WT+ cos 28) Derivagao Implicita Use a derivagao implicit Me x=V5=Vj, yt 1)=Iny, Bx awmartn yVeFT+UVeR4 t 36 xsent+2x=1, tsent—2=y, t= 9 para determinar dy/dx nos exereicios 13-22. Coeficientes Angulares, Tangentes e Normais 1 ty ty? =6 14. dy + yaxty [Nos exercicios 37 38, encontre o coeficiente angular da curva nos 15, x — ay ty? 16, x(x — y)? Pontos dados. port 24 y= 454 woe 30. yP + xt = y*— 2x em(~2, De(-2, +* Fioura 2.44 Figura para o $ Exemplo 4 Passo 2: Informagées numéricas. No instante em questo, = dy_ ds vy x=08mi, y=06mi, F'=—60mih, $= 20mifm ‘Veja que dy/dt é negativa porque y est diminuindo, asso 3: Determine: dt dt. Passo 4: Como as varidveis estdo relacionadas entre si: 24 y2 ay 7) Passo 6: Calcule, Use % = 0,8, y = 0,6, dyldt = —60, dsidt = 20 ¢ deter- mine delat dx 20 = —— [0,8 = + (0,6)(-60) V0.8? + 0.6" ( ay + 08K ) dx _ 20VORE+ WSF + (06)(60) dx _ 0VO8Y + OOF + 0.6160) _ 7 dt 08 Interpretagao No momento em questao, a velocidade do carro € de 70 mi/h. Exemplo 5 Enchendo um Tanque Cénico A fgua entra em um tanque cénico a uma taxa de 9 pés'/min. O tangue tem © vértice voltado para baixo, a altura de 10 pés € 0 raio da base é de Sm. A «que taxa o nivel da 4gua estard subindo quando a profundidade for de 6 pés? Solugdo Seguiremos os passos da estratégia Passo 1: Desenho e varidveis. A Figura 2.45 mostra um tanue e6nico par- cialmente cheio. As variveis do problema so 202 Capitulo 2: Dervadas Fioura 2.45 0 tanque c6nico do Exemplo 5. volume (pés? ) de dgua no tanque no instante t (min) x= raio (pés) da superficie da égua no instante 1 profundidade (pés) da agua no tanque no instante Consideramos que V, x € y sio fungdes derivéveis de ¢. As constantes so as dimensies do tanque. Passo 2: Informacdes numéricas. No instante rem questio, ‘ WV _ og y=6péis © = 9pés¥imin, Passo 3: Determine: dy/dt. Passo 4: Como as varidveis esido relacionadas entre si: a égua forma um cone de volume Essa equagdo envolve x, assim como Ve y. Como nio ha informagao sobre x © dx/dt no instante em questo, precisamos eliminar x. Os triingulos seme- Ihantes da Figura 2.45 permitem expressar x em termos de y: Portanto, Passo 5: Derive em relagiio a. dv _ am 424¥_a dy aa a at 2 Passo 6: Calcule, Use y = 6¢ #V/dt = 9 para determinar dy/dt + Interpretagao No momento em questo, o nfvel da égua esté aumentando em aproximada- mente 0,32 pé/min, EXERCICIOS 2.7 1, Arco Suponha que 0 raio r ¢ a étea A = m7? de um circulo 3, Volume O raio re a altura h de um cilindro circular esti rel sejam fungies derivaveis de 1, Bscreva uma equacio que rela- cionados com o volume V do cilindro pela férmula V= arb, cione dAldt a dridt. (a) Como dV/dtesté relacionada a di/dt se r€ constante? 2. Area da superficie Suponha que 0 raio ra érea da superficie (b) Como dVidt esté relacionada a dr/dt seh é constante? S = 47? de uma esfera sejam fungbes derivveis de 1, Esereva (©) Como dVidt estérelacionada a dr/dte dhidt se nem r nem ‘uma equagao que relacione dS/dra drfdt. ‘isto constantes? 4. Volume O aio re altura de um cone circular esto relaciona- dos com o volume V do cone pela férmula V = (1/3) ah. (@) Como dVidtestérelacionada a dhl, se r€ constante? (b) Como dVidt esta relacionada a drt, se h € constante? (©) Como dVidr ests relacionads a dhidt, se nem r nem h sio constantes? 5. Variondo ovoltagem A voltagem V (volts) a corrente I (em am- pares) a resisténcia R (ohms) de um circuito elétrico (veja a seguit) estio relacionadas entre si pela equagio V = IR. Suponha que V esteja aumentando a uma taxa de 1 vols, en- ‘quanto / esta diminuindo a uma taxa de 1/3 A/S. Representare- ‘mos 0 tempo em segundos. ® (a) Qual 0 valor de avidr? (b) Qual 60 valor de dlfdr? (©) Qual equagio relaciona dR/dt a dVidt e dlld? (@) Encontre a taxa com a qual R esté variando quando V 12Vel=2A. Resté aumentando ou diminuindo? 6 Poténciaelétrico A pottncia P (em watt) dissipada em um cir cuito elétrico esti relacionada & resisténcia R (em ohms) ¢ & corrente 1 (em ampéres) que circula nese circuito pela equagio P = RP. (2) Como esto relacionadas dP/dt, dRidte dlidt se P, Re 1 no sio constantes? (b) Como dtidt esta relacionada com difdt se P € constante? 7. Distincia Sejam x © y fungdes detiviveis de 1 € seja 5 = Va"+y" a distincia entre os pontos (x, 0) e (0, y) no plano xy, (a) Como ds/di estérelacionada a dx/dt se y for constante? (b) Como ds/dt estérelacionada a de/dt e dy/dt se nem x nem 1 slio constantes? (©) Como drfdt est relacionada a dy/dt ses 6 constante? 8. Dingonois Se x, y € z slo 0s comprimentos dos lados de uma ccaixa retangular, © comprimento comum das diagonais da ctixa és = Vy HE (a) Considerando-se que x, y € z so fungies derivéveis de f, ‘como ds/dt esté relacionada a dy/d e de/dt? (@) Como ds/d esti relacionada a dy/dt © deldt se x 6 cons tanto? (©) Como dxldt, dyldt ¢ deldt estdo relacionadas se s 6 cons- tante? 9. Area A ftea A de um triéngulo, com lados de comprimento a e > formando um Angulo 0, & 10, un 2 M4 15, 27 203 Taras Relacionadas (8) Como dy/dr esté relacionada a dé/dt, se a © b 80 cons- tantes? (b) Como dy/di estérelacionada a d6tdte daldt se somente b €-constante? (©) Como dyldiesté relacionada com dat, daldte db, se 4, be 0 nio sio constantes? ‘Aquecendo um prato Quando umm prato circular de metal & aque cido em um forno, seu rao aumenta a uma taxa de 0,01 erwin, ‘A que taxa area do prato aumenta quando seu raio & de $0 em? Mudondo as dimensdes de um reténgulo O comprimento I de um. retangulo diminui a uma taxa de 2 em/s, enquanto a largura w fumenta a uma taxa de 2 ems Enconte as taxas de mudanga para (a) a rea, (b) 0 perimetro e(€) 0s comprimentos das dia- gonais do retingulo quando / = 12.em e w = 5 em. Quais me- didas estdo aumentando e quaisestio diminuindo? “Mudondo os dimensées de uma coixoretongular Suponha que os ccomprimentos dos lados x, y ez de uma caixa retangular este- jam variando as seguintes taxas: etm, Ba-rms, Sa 1m 4a imi, 2a -amis, £= 1m Encontre as taxas de variago de (a) volume, (b) érea da super- fice © (€) comprimento da diagonal s = Va? + y+ 2" no instame emquex = 4,y = 3e2 = 2. Uma escode escorregadia Uma escada com 13 pés esti em pé e spoiada em uma parede, quando sua base comega a escorregat, afastando-se da parede. No momento em que a base esté a 12 és da casa, la escorrega a uma taxa de 5 pés/s. y x0 (a) A que taxa 0 topo da escada escortega para baixo nesse ‘momento? () A que taxa a dtea do trifngulo, formado pela escada, pparede e pelo solo, varia? (©) A que taxa o Angulo 0, formado pela escada e pelo solo, Trafego aéreo comercial Dois avides comerciais voam a 40,000 ‘és em rotas retilineas, que se cruzam formando &ngulos retos. vito A se aproxima do ponto de interseego a uma veloci- dade de 442 n6s (milhas néuticas por hora; uma milha néutica 6 igual a 2,000 jardas) ¢ 0 avido B se aproxima a 481 ns. A que taxa a distincia entre os avides varia, quando A esti a S ‘milhas nuticas do ponto de intersecgio ¢ B a 12 milhas néuti- ‘eas do mesmo ponto? Empinando uma pipa Um menino empina uma pipa a 300 pés de altura; o vento afasta a pipa horizontalmente em relagio a0 204 16. 17, 18, a Capitulo 2: Derivadas ‘menino a uma velocidade de 25 pésls. A que taxa ele deve soltar a linha, quando a pipa esta 500 pés de distancia? Tornondo um cllindro Os mecanicos da automotiva Lincoln estio tomeando um eilindro de 6 polegadas de profundidade para receber um novo pistio. A méquina usada aumenta 0 raio do cilindro em 0.001 polegada a cada 3 minutos, A que taxa 0 volume do cilindro aumentaré quando 0 diametro for de 3,8 polegadas? O crescimento de um monte de areia A areia cai de uma esteira ‘tansportadora a uma taxa de 10 m/min no topo de um monte c@nico. A altura do monte sempre tem ts oitavos do ditmetro dda base. A que taxa variaré (a) a altura e (b) 0 raio quendo 0 ‘monte tiver 4 m de altura? Responda em er/min, Esvaziondo um reservatério cénico A égua escoa de um reser- vat6rio de concreto cdnico (vértice para baixo), com raio da base de 45 me altura de 6 m, a uma taxa de 50 m/min, (a) Com que taxa (em/min) 0 nivel da gua estaré iminuindo quando este for de 5 m de profundidade? () Com que taxa o raio da superficie da agua estaré variando esse momento? Use cmvmin como unidade, Drenando um reservotério hemisfrico A gua escoa a uma taxa «de 6 mmin de um reservatério hemisférico com raio de 13 m (veja a seguir). Responda as questtes a seguir, endo que 0 volume de égua em um recipiente hemisférico de raio R € dado por V = (ni3)yGR — y), quando a dua tem y metros de pro- fundidade, Centro da esfera / Nive de gus (@) A que taxa o nivel da égua variaré quando a égua tiver 8 m de profundidade? (b) Qual seré 0 raio r na superficie da Sgua quando a dgua Liver y metros de profundidade? (€) Aque taxa 0 raio r variaré quando a Agua tiver 8 m de pro- fundidade? . aumento de umo gota Suponha que uma gota de neblina seja uma esfera perfeita © que, por condensagio, capte umidade a uma taxa proporcional& rea de sua superficie. Mostre que nes- sas circunstincias 0 aio da gota eresce a uma taxa constant, 0 r0i0 de um bol inflvel Um baldo esférico ¢ inflado com héliow uma taxa de 1007 pés"/min. Quando o raio do balio for de pés, a que taxa aumentard? A que taxa a rea da superficie crescera? Puxando um bote Um bote & puxado por uma corda press & ‘roa ¢ que passa por uma argola presa no cais a 6 pés acima da roa. A corda € puxada com uma taxa de 2 pésl (a) A que velocidade o bote que se aproxima do eais quando 10 pés de corda foram puxados? (b) A que taxa o éngulo 6 varia nesse momento (vejaa figura)? Angola na aresta do eis 23. Um boldo € uma biccleta Um baldo esté subindo verticalmente acima de uma estrada 2 uma velocidade constante de 1 péls. (Quando ele esté a 65 pés acima do solo, uma bicicleta que se desloca a uma velocidade constante de 17 pés/s passa por baixo dele. A que taxa a distincia s(f) entre a bicicleta € 0 balio aumentard trés segundos depois? ° 0) 24, Fozendo café O café escoa de um filtro cénico para uma cafetera cilindrica a uma taxa de 10 poP nin, (a) A que taxa o nivel na cafeteira aumentars quando 0 café no filtzo tier 5 pol de profundidade’” (b) A que taxa o nfvel no filtro diminuiré nesse momento? — A que taxa este nivel mini? iN Acqua te nivel uments? 25. pébite cardiaco No final dos anos 60, Adolf Fick, um professor de fisiologia da Faculdade de Medicina de Wurtzberg, Ale- ‘manha, desenvolveu um dos métodos usados atualmente para ddeterminar a quantidade de sangue que seu coragio bombeia por minuto. Enguanto voo8 Ié essa frase, & possivel que seu ‘ebito cardfaco seja de 7 Limin. Em repouso, geralmente 6 um ppovco menor que 6 Limin. Se vocé for um atleta, seu débito cardtaco pode atingir 30 L/min quando estiver participando de ‘uma maratona, Seu débito cardiaco pode ser caleulado pela formula @ => conde Q € 0 volume (em mil) de CO, exalado por minuto Dé diferenga entre as concentragoes de CO, (ml de COJlitro de sangue) bombeado para e retornando dos pulmdes. Com Q 233 ml/min ¢ D = 97 ~ 56 = 41 mV/L, 233 ml/min 2 abla 568 Linn, bem pr6ximo 2 6 L/min, valor que a maioria das pessoas tem ‘na condigdo basal (repouso). (Dados cedidos por J. Kenneth Herd, M.D., Escola de Medicina de Quillan, Universidade do Leste do Estado do Tennessee.) Suponha que para Q = 233 e D = 41 D diminua a uma ‘velocidade de 2 unidades por minuto, mas Q permanece cons- tante, O que acontece com 0 débito cardiaco? 26. Cysto, rendimento e Iuere Uma empresa pode produit xitens a ‘um custo de (2) mil délares, um rendimento de venda de r(x) ‘mil d6lares © um Tuero de p(x) = 7(x) ~ o(x) mil délares. De~ termine delat, dridt © dp/dt para os valores de x e dxidi a seguir, (@) rox) = 9x, cla) = 2 — 6x" + ISt e dx/dt = 0 quandox = (by 762) = 70x, eG) = x — 6x" +45/x © dxldt = 005 quando x = 1,5 27. Movimento ao longo de umo parsbola Uma particula se desloca 0 longo da parébola y = 2° no primeiro quadrante, de modo ‘que sua coordenada x (medida em metros) aumente a uma taxa Constante de 10 m/s. A que taxa o ingulo de inelinagio @ varia dda reta que liga a particula& origem quando x = 31h? 28. Movimento oo longo de una outa pardtolo Una parca se desloca da direita para a esquerda ao longo de uma parsboia y = V— de modo que sua coordenada x (medida em metros) diminvi a uma veloidade de 8 mvs. A que taxa estarévariando © ngulo de inctinagao # da reta qo liga a patcla a orgem suendox = —4? 29, tovinento um plano As coordenadas de uma particla em um ano xy so fangs derivveis do tempo com d/dt = —1 mls € dlc = ~5 mis. A que tax a distncia ene a pariula © cxigem vara, quando esta passa polo pono (S12? 30, Uma sombra em movimento Um hoinem que mede 6 pés anda pela rua a uma velocidade de 5 pév/s em dirego a um poste de luz de 16 pés de altura. Com que velocidade a parte mais alta de sua sombra estar se movendo? A que velocidade o comprimento da sombra varia quando ele esta 10 pés da base do poste? 27 Taras Relacionadas 205 31. Outro sombre em movimento Uma luz esté acesa no topo de um poste de 50 pés de altura. Uma bola cai da mesma altura em ‘um ponto situado a 30 pés de distincia do poste (Veja a figura 2 seguir). A que velocidade a sombra da bola se desloca no solo 1/2. depois? (Considere que na queda 2 bola percorreu 6F pés ems.) e050 pte 32, Filmando um corro em movimento Voc8 estéfilmando uma cor- rida de um lugar a 132 pés de distincia da pista, seguindo um carro que se desloca a 180 mish (264 péls). Quando o carro estiver exatamente na sua frente, a que velocidade o angulo @ de sua cimera variard? E meio segundo depois? camera Caro 33, Derretimento de uma camade de geo Uma bola de ferro esfética com 8 pol de didmetro esté coberta com uma camada de gelo de espessura uniforme. Se o gelo derrete com uma taxa de 10 olin, a que taxa a espessura do gelo diminuiri quando tiver 2 pol? A que taxa a srea da superficie externa do gelo iminuiré? 34, Policia rodoviério Um helicéptero da policia rodovisria so- brevoa uma auto-estrada a 3 milhas do solo a uma velocidade constante de 120 mi/h. O piloto vé um carro se aproximando © 0 radar assinala que no instante da observagio a distancia entre 0 carro ¢ 0 avo € de $ mi. A distancia entre eles iminui 2 uma taxa de 160 mifh, Calcule a velocidade do 38. 4 sombro de um préaio Em uma man, com o sol transitando Perpendicularmente ao soto, um prédio com 80 pés de altura projeta uma sombra de 60 pés de comprimento, Nesse mo- mento, o Angulo @ que os raios solares projetam no solo au ‘menta a uma taxa de 0,27"/min. A que taxa a sombra diminui? (Lembre-se de usar radianos. Expresse sua resposta em pole ‘gadas por minuto, aproximando as casas devimais.) 206 Capitulo 2:Derivadas 36. Pessoas cominhando A e B estio caminhando em ruas retiliness que formam um Angulo reto no cruzamento. A aproxima-se do cruzamento a 2 m/s enquanto B se afasta a1 mis. A que taxa o Angulo @ varia quando A esté a 10 m do cruzamento e B a 20 1m? Expresse sua resposta em graus por sogundo, aproximando ‘0s mintos para graus, a ¥ 37. Jogadores de beisebo! Um campo de beisebol é um quadrade ‘que med 90 pés de cada lado. Um jogador corre da primeira para a segunda base a uma velocidade de 16 péss (a) A que taxa varia a distincia do jogador para a terceira base quando ele est a 30 pés da primeira base? (b) A que taxas os Angulos 6, 8, (veja a figura) variam nesse momento? (©) O jogador corre para a segunda base a uma velocidade de 15 pésls. A que taxas os Angulos 8, ¢ @ variam quando © Jogudor toca a base? 138. WNavios Dois navios a vapor esto navegando para longe de um ‘Ponto O em rotas que formam um Angulo de 120°. O navio A desloca-se a 14 n6s (milhas néuticas por hora; uma milha néu- tica € igual a 2.000 jardas). O navio B desloca-se a 21 nés. A que taxa 0s navios estio se afastando entre si, quando OA e 0B = 3 milhas néuticas? Derivadas de Funes TigonometricasInversa Derivadas de Fungées Inversas* * Derivadas do Arco Seno * Derivada do Arco Tangente * Derivada do Arco Secante * Derivadas das Outras Trés Nesta sego, aprenderemos quando uma fungo derivavel tem uma fungdo in- versa também derivavel. Depois usaremos esse resultado (Teorema 5) para en- ccOntrar formulas para as derivadas de fungOes trigonométricas inversas, revistas no Capitulo “Preliminares”, Seg 5. Derivadas de Fungdes Inversas Na Seco 4 do Capitulo “Preliminares”, aprendemos que o grifico da inversa de ‘uma fungao f pode ser obtido pela reflexdo do gréfico de fna reta y = x. Se combi- nnarmos essa informagao com 0 que sabemos sobre 0 que faz uma fungio ser de- rivével, poderemos entender melhor a derivacao de fungdes inversas. Exemplo'1 — Relacionando Coeficientes Angulares de Retas Refletidas ‘Se calcularmos as derivadas de f(x) = (1/2)x + 1 e sua inversa f-'(x) = 2x2, do Exemplo 3 da Seco 4 do Capitulo “Preliminares”, veremos que 4 py 4 (1 1 ah -£(bs rie} FicuRa 2.46 Os gréficos de f(x) = (12x + Le fa) = 2x~ 2 juntos mostram a simetria dos géticos em relagdo a reta y = x. Seus coeficientes angulares slo recfprocos entre si. 28 Derivadas de Fung6es Tigonométricasinversas 207 dp af © a S GOx-2=2. As derivadas sio recfprocas entre si. O gréfico de fé a reta y = (I2)x + Le © grifico de f-! é a reta y = 2x ~ 2 (Figura 2.46). Seus coeficientes angu- Iares so reciprocos entre si. Esse caso no € especial. Refletindo qualquer reta ndo-horizontal ou ndo-vertical na reta y = x, teremos 0 inverso do coeficiente angular da reta Se o coeficiente angular da reta original & m # 0 (Figura 2.47), a reta re- fietida tem coeficiente angular 1/m (Exercicio 40). Fam +b FiGiRa 2.47 Os cocficientes oo angulares de retas nio-verticais * refletidas na reta y = x silo recfprocos entre si. Como a Figura 2.48 sugere, a reflexdio de uma curva continua sem pontos cuspidais ou bicos seré outra curva continua também sem pontos cuspidais nem bicos. Logo, se existe uma reta tangente ao grafico de fno ponto (a, f(a) ento essa reta refietida na reta y = x serd a reta tangente de f' no ponto (f(a), a). E, como acabamos de ver, Se 0 coeficiente angular da reta tangente refletida exis- tir, sera 0 recfproco do coeficiente angular da reta tangente original. FiouRa 2.48 Os grificos das fungées inversas tém coeficientes angulares recfprocos em pontos correspondents, scott angus fo eipocs: ‘Tudo isso serve para introduzir o préximo teorema, que consideraremos obter as derivadas das fungSes inversas. A esséncia da prova esté demonstrada nna geometria da Figura 2.48. Embora uma prova analitica cuidadosa fosse mais, apropriada para um texto de célculo avangado, isso nao seré inclufdo aqui. ‘Teorema 5. Derivadas de Fungdes Inversas Beh Se f € diferencidvel em todo ponto de um intervalo Ie dffdx nunca é zero em 7, ento f tem uma inversa ¢ f-! 6 dliferenciével, em todo ponto, do intervalo f(D. 208 Capitulo 2: Derivadas x= seny y=aresen x Domi: -1=x=1 Imagem: — 9/2 < y-< mf Frouna 2.49 0 grifico de y = are senx poss tagentes verticals em x= =1 Derivada do Arco Seno Sabemos que a fungio y = sen x derivavel no intervaloaberto ~9/2 0 sua posigho seja dada por x(@) = are tg Vi. Qual seré a veloci- dade da partcula quando 1 = 16? Solusao 1 dy; dy; 1+ (vi? at 4 1 u) = 5, arctg Vi Tt Wi Quando 1 = 16, a velocidade é 14 28) = F376 FE TS" Derivada do Arco Secante Encontramos a derivada de y = are sec x, |x| > 1, comegando como fizemos com as outras fungées trigonométricas inversas. y= are sec x Relago da fang invesa sec y= x a a4, Aseoy = : a ayy Sey IBY Gy Como|.x|> 1, yestiem (0,212) Uiwi2, me eal seeyiey #0, dx sey BY Para expressar 0 resultado em termos de x, usamos as relagbes (ey =1= + V7 y= ae see x el. Dominio: [x] =1 secy=x e ty ge 2 Ui 7 i ae Yl, 1 de WHT Podemos fazer algo com o sinal +? Basta olhar a Figura 2.50 para ver que 0 Froura 2.50 O coeficiente angular da coefciente angular do grafico y = arc sec x é sempre postivo Isso significa que curva y = are sec-x 6 positive para x<-lex>L. a AS er<-1 xVe=1 Com 0 simbolo de valor absoluto, podemos escrever da 1 ay EE WERT 210 Capitulo 2: Derivadas Nenhum sfmbolo + € necessério nessa nova férmula. Se u é uma fungdo de- rivavel de x com |u| > 1, temos 1 de yi i Ju (Ve 4 are sec w= dx Exemplo 4 Usando a Formula Derivadas das Outras Trés Podemos usar a mesma técnica para encontrar as derivadas das outras trés, fungdes trigonomeétricas inversas: arc sen, arc tg € arc sec, mas isso no & necessério, gracas as identidades a seguir. Identidades da Fungio Inversa — Co-fungio Inversa arccosx = m/2— are senx arccoigx = m/2—arctgx arccosec x= 7/2 ~ are see x Partindo-se dessas identidades, observa-se que as derivadas das co-fungées, inversas silo as opostas das derivadas das fungOes inversas correspondentes (veja os exercicios 23-25). > Exemplo 5 Uma Reta Tangente 4 Curva Arco Cotangente Encontre uma equagdo para a reta tangente ao gréfico de y = arc cotgx em x=-1 Soluggo’ Primeiramente, notamos que are cotg (—1) = a/2 ~ are tg (—1) = m/2 = (—m14) = 3/4. O coeficiente angular da reta tangente & alee rey endo a reta tangente tem a equagdo y ~ 37/4 = (~1/2)(x + 1). 1 3 EXERCICIOS 2.8 Encontrando Derivadas 1. y = are cos (=) 2. y= arw.0s (1/3) Nos exerefcios 1-18, encontre a derivada de yem relagdo avariével 3 y= aresen V2r 4. y= aresen (1-9) apropriada, S. y= aresee (2 +1) 6. y = arwsee 5s 7. y= are cosee (x + 1), x>0. 8, y= arecosee x!2 Sysaresecl, O1 16 ysaceag!—actgs 17, yaxaceens + VIZ Wy Neve OH Teoria e Exemplos 18. (a) Encontre uma equagdo para a rela tngente ao grifico de y= tg 10 pont (w/ 1), ( Enconte uma equagéo para a retatangente ao grifico de y= arte no ponto (74 1) 20, Sejafte) = +28 += 1 (a) Determine f(1) f"(1). (b) Determine f-"(3) ¢ (f-)'G). 21, Seja fix) = cos x + 3x, (a) Mostre que f tem uma inversa derivavel. (b) Determine f(0) € f’(0). (© Determine (I) € (FD). 22, Movimento de umo poicula. Uma parca se desloca ao longo do eixo x de modo que em qualquer instante ¢ > 0 sua posigao seja dada por x = arc tg (@) Prove que a particula se desloca sempre para a direta, (b) Prove que a particula est desacelerando continuamente, (©) Qual éa posigio-limite da partcula, com 1 tendendo a0 in- finito? Nos exeroicios 23-25, use as identidades Fungo inversa-co-fungio inversas para derivar a formula para a derivada da fungio, 23. arco cosseno 24, arco cotangente 25, arco cossecante 26, Identidades Confirme as identidades « seguir para x > 0. (@) are.cos.x + are sen.x = a2 wid (©) are see x + are cosee x = a/2 (b) are tg + are cotg x Modelos de Comportamento Final Nos exereicios 27-30, enconte (a) um modelo de comportaento final direita,(b) um modelo de comportamento final esquerda ¢ {6 todas as tangents hoizonais para a fungfo, caso exista 28, y= arc coig x 30. y= are cosee x Derivadas de FungGes Inversas Nos xerecios 31-34: (a) Determine f(x). 28 Derivadas de Fungbes TigonométricasInversas. 211 (b) Face os grficos de fe f-* juntos. (©) Caleule difdx em x = a © df-Ydx em x = fla) para mostrar que nestes pontos df'/dx = 1/(df/dx). BL fe) = 243, a=—1 32. fix) = (U/S)x +7, 33. fix) = 5-4, a= 1/2 34 fl) = 2, x0, a5 (a) Mostre que f(x) = x? e g(x) = VX sto inversas entre si, (b) Faca os grficos de fe g juntos em um intervalo de x sufi- cientemente grande para mostrar os gréfices se eruzando em (1, 1) e(=1, =1). Certifique-se de que o grifico apre senta a simetria necesséria em relagdo & reta y =x. (©) Encontre os coeficientes angulares das tangentes aos grfi- cos de fe g em (I, 1) ¢ (1, ~1) (quatro tangentes no total. (4) Quais etas tangenciam a curva na origern? Bl (a) Mostre que h(a) = x14 A(x) =(4x)" sto inversas entre si © aga os gritos de h e k juntos em um intervalo de x sufi- cientemente grande para mostrar os grificos se cruzando em (2, 2) © (-2, ~2). Cenifique-se de que 0 grafico mostra a simetria necesséria em relagio & eta y =x. © Encontre os coeficientes angulares das tangentes as gréfi- cos de he kem (2, 2)¢ (2, ~2) (@) Quai retastangenciam a curva na origem? 37, (a) Encontre 0 inverso da Fungo fx) = mx, onde m & uma constante diferente de zero. (®) 0 que voce pode concluir sobre a inversa de uma fungo y = fl) eujo gréfico & uma reta que passa pela origem apresentando coeficiente angular m diferente de ze10? 38, Mbstro que o prifico da inversa de f(x) = mx + b, onde me b so constantes e m + 0, 6 uma reta cujo coeficiente angular é [Um e cujo intescepto em y € ~b/m. ¢ COMPUTADOR Inversas € Derivadas [Nos exereicios 39-46, voc8 vai exploraralgumas fungSes e suas versas junto a suas derivadas © retas tangentes em pontos especti- cos, Execute os passos 2 seguir utilizando um SAC: (@) Construa o gréfico da fungo y = f(x) junto a sua derivada ‘em um dado intervalo, Explique como voo8 sabe que f é injetoranesse intervalo, (b) Resolva a equagio y = f(x) para.x como uma fungao de y idemtfique a fungdo inversa resultante da fungio inversa (6) conte a equasto para a ret tangente ao réfico de no onto espectico (yf). (@) Seeserevemos g(x) para a inversa f~1(), 8 derivada da in- versa pode ser escrita como 8G) = = jFq M KF@-s@=1 212 Capitulo 2: Derivadas Encontre a equagdo para arta tangente a0 gréfco de g no pont (f(x), 3), localizada simetricamente om relagio & rela de 45° y = x (qu 6 0 grfico da fungo identidade) Use a frmula anterior para encontrar o coeficienteangu- Tar dessa retatangente, (©) Construs © grifico das fungées fg, Fungo identidade, 28 duas rela tangents e 0 segmento de eta que liga os pontos Ct, fle) € (fxs). Discuta a simetrin obser ‘vada em rela & diagonal principal sexsi, 4=1/2 Bel, 2sx55, % 0, varia ‘continuamente com a. ator isolando a a €constante quando h-> 0, Alguma outra fungdo também é sua prdpria derivada? ‘A fungiio zero também é sua peépria de- ‘vada, mas raramente vale a pena men- cionar isso. (Seu valor € sempre 0, assim como seu coeficiente angular.) Entretanto, além de e*, podemos ver que qualquer muiitiplo constante de e* também 6 sua propria derivada: alate eer herece A proxima questdo Sbvia 6 se ainda hé outras fungbes que sio suas proprias derivadas, mas dessa vez a resposta é nfo, As tnicas fungdes que satisfazem a condigio dy/dx da forma y = ke* (veja que a fungio ‘zero pode ser inclufda nessa categoria), Provaremos esse fato significativo no Capitulo 4, Yy Slo as fungées. 29° Derivadas de Fungdes Exponenciais¢ Logaritmicas 213 o Pode-se provar que o limite L existe. Para estimar esse valor, fazemos o gréfico de-y = (a" ~ 1)/hem fungao de h para ver onde o gréfico se aproxima do eixo y quando h -> 0. A Figura 2.51 mostra os gréficos para a = 2, 2,5 ¢ 3 e para um outro valor que logo discutiremos. O valor L€ aproximadamente 0,69 se a = 2, 0,92 sea = 2,5¢ 1,10.se a = 3. Portanto, a Fe 2) = 0.69)2" d " Ge 259 ~ (0,92)2,5% d gp xe (1,103, A boa noticia é que agora temos alguma idéia dos valores dessas derivadas. A ‘mA noticia € que, se continuamos a derivar, os fatores vo se acumular. Conse~ glientemente, os cAlculos tornam-se confusos. Por exemplo, 4.095 me 7 ge (2) ~ (0,69)2" # on a 4 (2%) = (0,69)? +2" Fa 2) = 0.69) F-2) = (0.69 +2 Se) ~ 0697 +2 A observagio da Figura 2.51 sugere uma safda. Para a = 2,5, 0 gréfico de y= (a* ~ 1)/h passa pelo eixo y aproximadamente em 0,92, Para a = 3, 0 gré- ‘ico passa aproximadamente em 1,1. Entdo, em algum valor de a entre 2,5 ¢ 3, ele deve cruzar 0 eixo em y = 1. 0 valor especifico de a para o qual isso € ver- dade 6 0 ndmero e. Ou seja, 0 mimero e fornece o limite @ in Coimo o limite € 1, cria-se uma relagio notdvel entre a funglo e* e sua de- rivida )e cquagio (Doma = ¢ cava) Em outras palavras, a derivada dessa fungio particular € ela mesma! de ae ‘Se w é uma fungi derivavel de x, ento temos @ Essa formula ser muito usada quando estudarmos crescimento ¢ decai- mento exponenciais no Capitulo 4, 214 Copitulo 2: Dervadas Exemplo 1 Derivando Exponenciais 4 (et) =e 4 65x) = Se 50 3) com = $4 eae EH = Se camo @) amu = 5 gt ote A cy m hel® ceqago (3) com w = kx, qualquer () (eB) = el «(k= cause anal © Ze) equa (3) com == Io equa (3) com w =x? @ Ze) (0 oem = ent ans) = 6: cn sams =i Variagao Exponencial Em muitos casos na ciéncia, algumas quantidades positivas aumentam ou diminuem a taxas que, em um dado instante 1, s40 proporcionais & quantidade no instante 1. Na Seeaio 5.4, mostramos que nesses casos a quantidade pode ser representada por uma equacao na forma y = yee”, onde y & a quantidade no instante 1 = 0. ‘A equagao ya yet 4 é chamada de lei da variagao exponencial, Exemplo 2 Prevendo a Iricidéncia de uma Doenca ‘Um modelo para o modo como as doengas se espalham considera que a taxa a qual o ntimero y de pessoas infectadas varia € proporcional ao proprio y. Quanto maior o niimero de pessoas infectadas, mais rapido a doenga vai se espalhar. Quanto menor o nimero de infectados, mais lentamente a doenga se espalha. Se y, € 0 ntimero de pessoas infectadas no instante ¢ = 0, ento.0 riimero de pessoas infectadas num futuro préximo seré de aproximada- mente yayet Usaremos essa equacdo para responder a perguntas sobre o curso de uma determinada doenga. Especificamente, suponha que um programa mundial de erradicagao esteja reduzindo o niimero y de casos a uma taxa de 20% ao ano. Hoje hé 10.000 casos confirmados e queremos saber quantos anos sero necessdrios para reduzir esse ntimero a 1,000, Solugio Comegando com a equagio y = yye", precisamos encontrar tis coisas: 1. 0 valor de yy 2. ovalor de k 3. valor de r quando y = 1000. 29 Derivadas de Funcdes Exponenciais€Logaritmicas 215 O valor dey, Se comegarmos a contar 0 tempo hoje, entio y = 10.000 quando 10,000. Entio, nossa equago = 10,000 e*”, 6 (O valor de k ‘A informagio disponivel nos diz que quando ¢ = 1 (isto & quando um ano se pas- sou) 0 nfimero de casos sers 80% do valor presente, ou 8,000, Conseqlientemente, equagio (5) quando r= 1 10.000 = 8.000. SS = 08 Ine = In 0,8 _Legartmo dos dois memos k= 0,22 Resultado da caleuladors valor de r quando y = 1.000 ‘Obtemos o valor de f resolvendo a seguinte equaga0: 10.000 ¢-8 = 1,900 &4-(5) quando k = ~0.22, S y= 1.000 = OL In 0,1 Logartmo dos dois membros 0,221 ~ -2,3 0.5. © niimero de casos seré reduzido dos 10.000 madamente 10,5 anos. Derivada de a* B as fungdesexponeniain com base diferente de 7 Vamos consierar que easa base € positiva e diferente de 1 (pois ntimeros negativos para poténcias reais ar- bitrérias nem sempre sio mimeros reais) e y = 1* € uma fungao constante. Sea> Dea # 1, podemos esctever a em termos de eA frmula para fuver isso 6 revisada no Capitulo “Preliminares”, Seco 4, Podemos encontrar a derivada de a* usando a Regra da Cadeia. aaa sie gts. 4 Ging) eth lna =otine e ane ae 2) = ero h Ina. Se u for uma fungio derivével dex, entdo teremos a regra a seguir. Paraa>Oca# 1, a wnat f@)= ana. © ificado Geomeétrico de lim Voc8 deve ter observado que o gréfico de cada uma das fungGes f(x) = a! passa pelo ponto (0, 1) com um coeficiente angular diferente. Qual ¢ esse coeficiente angular? Nada mais, nada menos que 216 Capitulo 2:Dervadas Esta equago responde ao que foi ‘uma vez um problema intrigante: existe alguma funglo cuja derivada seja x77 Todas as outras fungdes poténeia seguem a Regra da De- rivagdlo de Poténcias, bean! Essa f6rmule, entetanto, nfo ajuda sito se procuramos uma Fungo com 2 como sua derivada! Agora sabe- ‘mos por qué: a fungfo que deverfamos procurar nfo é uma funglo poténcia de modo algum; € a fungio logaritmo natural ” que @) Exemplo 3. Encontrando um Ponto em uma Curva com Coeficiente Angular Especifico Em qual ponto do gréfico da fungio y = 2 — 3 a reta tangente tem coefi- cciente angular 21? Solugéo coeficiente angular é a derivada: een aoe ae 3) = 2 In2-0=2'In2. Queremos o valor de # para 0 qual 2'In 2 = 21: 2In2 = 21 2 ind =In 2 Logaritmo dos dois membros = In 21 — In (in.2) Propriedades ds loparitmos In21 - In(dn2) Tn? 214921 Resultado na calculdors 2 = 3= 27,297 Usando 0 valor de © ponto € aproximadamente (4,9, 27,3). Derivada de In x __ Agora que conhecemos a derivada de e', é relativamente fécil encontrar a de- rivada de sua fungio inversa, In x. yelnx eee elas da fungo versa d d nee tenad Derivagio implicit ROE agai dy od axe ‘Se u for uma fungdo derivavel de.xe u > 0, @ Ficus 2.52. A reta tangente corta a curva «em algum ponto (a, In a, onde 0 coeficiente angular € da curva Va (Exemplo 4). 29° Derivadas de FungBes Exponenciais€ Logaritmicas 217 Exemplo 4 — Encontrando uma Reta Tangente que Passa pela Origem ‘Uma reta cujo coeficiente angular m passa pela origem é tangente a curva de y= In.x. Qual 6 0 valor de m? Solugo Esse problema € um pouco mais dificil do que parece, pois niio conhecemos 0 ponto de tangénecia. Entretanto, sabemos dois fatos impor- tantes sobre o ponto: 1, Suas coordenadas so (a, In a) para algum a postiv. 2, Nesse ponto, o coeficiente angular da reta tangente 6 m = 1a (Figura 252) Como a reta tangente passa pela origem, seu coeficiente angular é m=lma-0_Ina a-0 Igualando as duas razes, teremos Derivada de log, x ara encontrar a derivada de log, x com uma base arbitréria (a > 0, a + 1), usa remos a formula para mudanga de base dos logaritmos (estudada no Capitulo “Preliminares”, Seco 4) para expressar log, x em termos de logaritmos natu- rais, como se segue: O restante € fécil: a 4 (ins hoes= £(Ba) id = ina dy" * Poise umaconsane ad ina 1 xing Entdo, se « é uma fungio derivével de xe u > 0, a formula € como se segue. Paraa>Oea¥1, a 5 du de Ba = : (10) Exemplo 5 0 Longo Caminho com a Regra da Cadeia Determine dy/dx se y = log, a. 218 Capitulo 2: Derivadas Solugdo Trabalhando cuidadosamente de fora para dentro, aplicamos a Regra da Cadeia para obter: 4 1 F a loa) = ets Een) Joga, 1 0, podemos escrever qualquer poténcia real de x como uma poténcia de e, especificamente ate ets Isso nos permite derivar 1 para qualquer nimero real n, como se segue: 4 ogy a began ergy =e 14 ee gone, ng. A Regra da Cadeia amplia esse resultado para a forma final da Regra de Derivagiio de Poténcias. _ Regra 8 — Regra da Potenciagio para Poténcias Arbitrarlas Se wé ua funglo positiva derivével dex en & qualquer neo uw’ € uma fungao derivavel dex e Exemplo 6 — Usando a Regra de Derivagao de Poténcias com Toda a sua Poténcia (@) Sey (0) Sey = + sen 30) emo fe sense" = 90+ en)" eon) 3 = 3m(2 + sen3x)"""(c0s 3x). 29. Derivadas de Fungdes Exponenciais¢ Logartmicas 219 Exemplo 7 Encontrando o Dominio de uma Derivada Se f(x) = In (x ~ 3), determine f(x). [dentifique o dominio def’, Solugéo O dominio de f6(3, ©) & fra)= © dominio de f* parece ser para todo x + 3. Entretanto, como f nito é definida para x <3," também nfo 0 &. Entio, 1 SQ) = #3. (Ou seja, 0 dominio de f€ (3, ). [As vezes, as propriedades dos logeritmos podem ser usadas para simpli fear o processo da derivagao, mesmo que tenhamos que inroduzi os logarit- mos como um passo a mais no processo, O Exemplo 8 mosta um modo in- teligente de derivary = x para x > 0 Exemplo 8 — Derivago Logaritmica Determine dy/ds para y = x*,x > 0. Solugao yoxt Iny = Inx* Logasimo dos dois membros Iny = xInx Propriedae dos logarimos Lain» =A teins) deivagsoimptita ; Ppt icinstaed © Be yane+y ® sane + 1 EXERCICIOS 2.9 Derivando Exponenciais 15. y= 8° Th y=3ee 18 y= 30 Nos exerefcios 1-20, determine dy/dx. 8 y= em ae 10. y=e Ba y= xtt y= 20. y Fi Derivando Logaritmos Nos exerecios 21-40, determine dy/ds. 21. y= Ine’) 22, y = (nx)? 23, y= In(i/a) 24, y= In(t0/») 28, y= Ine +2) 26, j= In@e+2) 220 Capitulo 2:Derivadas 27. y= In(2~ cos) Inn) 28 y= In +1) logs? 33. y= log, Gx + 1) 36. y= log,» 38. y = log, (1 +xIn3) In 10" Derivagéo Logaritmica [Nos exerecios 41-46, us a ténica da derivago logariunice para determina dy. ne 42, y= xen senxy, O 0? aga o grifco das duas fungGes e explique o que voce vé. Questées de Revisao 1. O que € a derivada de uma fungo f? Como seu dominio esté relacionado com o dominio da fungao f? Dé exemplos. 2. Que papel a derivada tem na definigo de coeficientes angu- Tares,tangentese taxas de variaglo? 3. As vezes, como voe8 pode fazer 0 grifico da derivada da fungo quando tudo o que vocé tem € uma tabela com 0s valo- tes da fungao? 4, 0 que significa uma fungio ser derivavel em um intervalo aberto? E em um interval fechado? ‘5. Como as derivadas estio relacionadas com as derivadas laters? 6, Desereva geometricamente quando uma fungo ndo tem de- rivada em um ponto. 7. 0 fato de uma fungo ser derivavel em um ponto esté rela- cionado com a continuidade da fungio nesse ponto? Como? 8 A fungio salto unitirio wo={ 259 poderia ser a derivada de uma outra fungdo em [-1, 1]? Ex- plique. 9. Que regras voc® conhece para calcular derivadas? Cite alguns exemplos. 10, Explique como as trésf6rmulas 4. ben) = meet (a) FO) = me a du @) Zia = ot 4 duy du; diy © Zu tut tuy= Bee oe ___nos permitem derivar qualquer poinomio. ‘IL, Além das ts férmulas apresentadas no Exereicio 10, de que mais precisamos para derivar fungBes racionais? 12, O que é uma segunda derivada? E uma teceira derivada? Quan- tas derivadas tim as fungoes que voce conhece? Cite exemplos. 13. Qual é a diferenga entre taxa de variagSo instantinea e média? Dé um exemplo. 14, Como as derivadas aparecem no estudo do movimento? O que vvoc8 pode aprender Sobre 0 movimento de um corpo ao longo 15, 16 ". 18. w 20, 2. 28. 2. 3 de uma reta, examinando as derivadas da funglo posicio do corpo? Dé exempls. ‘Como as derivacas surgem em economia? Dé exemplos de outras aplicagdes da derivada, Como os limites tim, (sen h)/h € lim, (60s h—1)/h) esto relacionados com a8 derivadas das fungGes seno © cosseno? Quais sto as derivadas dessas fung6es? ‘Agora que voe€ conhece as derivadas de sen x € cos x, como fencontraria as derivadas de tg x, cotg x, ec xe cosec x7 Quais sto as derivadas dessas fungSes? Em quais pontos as seis fungdes trigonométricas bisicas so ‘continuas? Como vocé sabe?” Qual € a regra para calcular a derivada de duas fungGes de- rivéveis compostas? Como uma derivada desse tipo & caloulada? Dé exemplos. |. Qual é a formula para o coeficiente angular dy/dx de uma cyrva parametrzada x = ft, y = g(t)? Quando a formula se apliea? Quando voo$ espera poder encontrar também d2y/dx? D8 exemplos. © que € derivagdo implicita? Quando ela € necessiia?” De excmplos ‘Quando surgem problemas de taxa relacionadas? D8 exemplos DE uma estratégia para resolver problemas de taxas rele conadss. lustre com um exemplo, . Quais slo as derivadas de fungdes trigonométricas inversas? ‘Como 0s dominios das derivadas se comparam com os domi- nos das fungBes? - Quais so as derivadas da fungio exponencial e* © da fungaio Togaritmo natural 1n +? Como’ os domtnios das derivadas se ccomparam com 0s dominios das fungSes? © que ¢ a lei da variaglo exponencial? Cite algumas apli- cages dessa lei (Qual 6 derivada da fungdo exponencial a', a> Oea + 1? Qual 6 0 significado geoméitico do limite de (a — 1)/h quando 07 Qual & esse limite quando a & 0 mimero €? (Qual 6a derivada de log, 7 HA alguma restrigio para a? (© que 6 derivagio logaritmica? Exemplifique ‘Como voc# poderia escrever qualquer potéacia real de x como ‘uma poténcia de o? Hé restrigdes para x? Como isso leva 3 regra para derivar poténcias reais arbitrrias? 222 Capitulo 2: Derivadas Exercicios de Fixagio Derivadas de Fungdes contr as dervadas ds fungtes nos execs 142 Le y= 2" 0,250 + 025 2 ya 362+ =) v4 Vir- +I 4 y= Qe 54 ay 5 y= (0+ 9600+ vi = 1 Tevi Se en ee 10. 5 = cost (1 — = 2 5 = cost (1 = 28) 1 = core (2 12, 5 = (eet + tg 13. r= V20sen6 1 r= sen(@+ VOT 18 y= 5x7 cosee 2 1 sec (23)? 17. y= Scotgx® = x? sen? (23°) s=(#)? 18, y= s3sen? 254) w. «=(;45) Be y= aver sie(geeey om 3 4, y= 3 7 Gee sen 2 y=200r— 4ar— ays 25, y= hee 26, y=re™ 21. y= In (sen? 6) 28. y= log, (02/2) 29. y= log, Gx ~7) 30. y= 8 31. y= 5x8 32 y= Vie 3B. y= (et 2)? 34. y= 2dn9y" 35. ys awsenVInW, O< wed 36, y= Inarecosx 37. y= zarwcos2~ VI= = rater tin 38 y=tawtgs— fine 39, y= (1 +P) atc eotg 24 40. y= care sec z ~ Vz zd 41. y = are cosee(see , 0<0< /2 y= eee Derivagao Implicita Nos exereicios 43-54, determine dy/ dr. Bay be 4 3y = MA Stay byt Sea? 45. + day ~ ay" = 2 46, Se + Loy = 15 a. V5 21 48, y= 9, e771 50, 98 = 26" SL. In(xly) = 1 $2. xateseny = 14x? 53. yemera? sav = Vi Nos exercicios 55 e 56, determine dr fds 55. reos 2s + sen? s= a 56. 2s rst t= ST, Determine d?y/ds* por deivago implicit merry went? 58. (a) Derivando x2 — 9? dyldx= sly 1 implicitamente, mostre que (b) Depois mostre que dy/dx? = ~L/y% Valores Numéricos de Derivadas '59, Suponha que as fungdes f(x) ¢ g(x) suas primeiras derivadas tenham of yalores a seguir emx=Oex= 1 = | fo | ew | se | ew ° 1 1 -3 | ou 1 3 5 uw | 4 Encontre os valores das primeiras derivadas das combinagBes a seguir nos valores dados de x (@) 6f0)~ 860). x= 1 0) fed, @ JP, x=1 @ sey, x=0 we +T , © gf, x=0 @ flr + ew), x20 (60. Suponha que a fungio f(x) ¢ sua primeira derivada tenham os valores a seguir em x =Oex = 1 © G+ say, x= 1 x | so | rw of} o| 2 rf} 3] us [Enconte as primeiras derivadas das combinagGes a seguir nos valores dados de x (@) Vasa), x © f0V9, ©) ViG). x=0 1 @ fl-Sien, x fe) © pRB, 10 © 10.0 () H09, 61. Brconteo valor de dyfdrem 62. Encontre o valor de ds/du om w= 2ses= 1° + Ster= (wi +20), 663. Encontre o valor de diw/ds em s = sen (s+ 7/6). 64, Encontre 0 valor de dr/dtem 1 = Ose r= (0? +7)" e Ge +O= 65. Sey? + y =2c08.x, encontre o valor d?y/dx* no ponto (0,1). 66. Sex! + yl” sey = 3Ssen2eex= 0 + a, sew = sen (eVNer= encontre d?y/dx* no ponto (8, 8) Definigdo de Derivada [Nos exereicios 67 « 68, encontre a derivada usando a dfinié. 1 0 TF gaya de +t (9, fscrevendo pare aprender (@) Fagao gritico da fungao -[271 fe) {a ° () Fé continua em x = 07 (©) Fé derivavel em x= 07 Justfique suas repostas 70, Escreverdo pare aprender (a) Faga o grifico da funga0 x, -1sx<0 ex, Osxsal4, (b) f6 continua emx = 07 (©) Fé derivavel emx = 07 Justifique suas repostas. ro={ TA, Escrevendo para oprender (a) Faga.o grfico da Fungo ro-{s o (©) Fé continua ems = 17 (©) fé derivavel emx= 17 Sustfique suas respostas. osxs1 1<252, "72 Escrevendo pora aprender Para qual valor ou valores da cons- ‘ante m, se houver, a Fungo sen 2x, x0 mx, | x0 so-{ 223 fxerccios de Fxagio (a) 6 continua em x = 07 (b) 6 derivavel em x = 0? ustifique suas respostas Coeficientes Angulares, Tangentes ¢ Normais 73. Tangentes com cocficentes angulores especificos Ha algum onto na curva y = (x/2) + 1/(2x ~ 4) onde 0 coeficientean- gular seja ~3/2? Se houver, encontre-o. ‘74. Tongentes com coeficentes ongulores especticos Ha algum Ponto na curva y = x — e-* onde o coeficiente angular seja 2? Se houver, encontre-o. 15. Pontos de intersecgo de tangentes Encontre os pontos de inter- secgdo com os eixos x ey da ela que 6 tangente & curva y = x* no ponto (~2, ~8). 16. Tongentes perpendiculares ou porateloso retas Encontre os pon- tos A curvay = 20 ~ 3x? ~ 12c + 20 onde a tangente é (2/24) (b) paralela A reta y = V2 — 12, ‘T1.Intersecpdo de tongentes Mostre que as tangentes 2 curva y= (sen a)ixemx= mex = —m cortam-se, formando an- {gulos retos. () perpendicular reta y= 1 178, Retos tongentese normois Encontre equagOes para a tangente e a normal a curva y = 1 + cos x:no ponto (77/2, 1). Esboce ‘curva, a tangente © a normal juntas, identfieando cada wma ‘com sua tespectiva equacao. 179. Pordbola Tongente A parabola y reta y = x. Encontre C. + C deve ser tangente & 80, Normat@ um cireulo Most que areta normal a qualquer ponto do crculo x+y = a passa pela origem. Tangentes e Normais de Curvas Definidas Implicitamente Nos excision 81-86, enconte as equates para a reas questo tangents enormas curva no pots da, B18 +27°=9, (1.2) Re ty=2, OD Bay +2 5)= 22H (yah = AeA, (62) 85.04 Vip =6, (4,1) 86, 8242999 = 17, 4) 87. Encontre o coeficiente angular da curva x")? + y pontos (I, )e (1, —1) 8, Exrevendo pora aprender © grifico apresentado sugere que a curva y = sen (x ~ sen x) tem tangentes horizontais no eixo x. Isso ocorre? Justfique sua resposta xt ynos = sen(x ~ sen) 29 (Geno pas atanates) Analisando Graficos Nos exercicios 89 ¢ 90, cada uma das figuras mostra dois gréficos, © de uma fungio y = fix) e de sua derivada /"(x). Idemtfique cada ‘um. Como vocé sabe? 224 Capitulo 2: Derivadas 91. Use as informagées a seguir para fazer o gréfico da fungd0 fo) para -1=x=6, LO grafico de fé formado por segmentos de reta unidos centre si. 4. 0 gréfico tem inicio no ponto (~1, 2). fii, A derivada de f, onde € definida, corresponde & fungio es- ‘cada mostrada aqui 92. Repita 0 Exereicio 91, supondo que o grifico comece em (1,0) em vez de (~1, 2) Os exereicios 93 e 94 estdo relacionados com os gréficos da Figura 2.53. Os da parte (a) mostram © nimero de coelhos e de raposas em ‘uma pequena populacio értica, registrados em fungao do tempo du- rante 200 dias. Inicialmente © ntimero de coelhos cresceu devido & sua reprodugio, Mas as raposas cagam os coelhos ¢, como 0 nimero de raposas cresceu, 0 nivel de coelhos estagnou © depois caiu. A Figura 2.53b mostra o gréfico da derivada da populagio de coelhos, construfdo com 0 registro dos coeficientes angular. 93. (a) Qual é o valor da derivada da populagio de coelhos, na Figura 2.53, quando o némero de coelhos & maior? E (b) Qual & © tamanho da populagio de coelhos na Figura 2.53, quando sua derivada 6 maior? E menor? pees 2.000 1 eituhtad denon =i There 10 Tempo (a) ® so i 7 Too 19 mo Tempo) Dervadad popaao de conas ° Figura 2.53 Coelhos e raposas da cadeia alimentar predador-presa no értico, 94, Em que unidades os coeficientes angulares das curvas das populagtes de coelhos e raposas deveriam ser medidos? Taxas Relacionadas 98. Cilindro circular reto A Sea total da superficie § de um clindro circular reto estérelacionada com o raio da base re a altura pela equacio S = 2nr? + 2mrh. (a) Como dS/dtestérelacionada com drat se h € uma cons- tante? (b) Como d/d estérelacionada com dh/d se r é uma cons: ante? (©) Como dS/at ests relacionada com dr/dt e di/dt se nem r nem h slo constantes? (@) Como dridt estérelacionada com dh/dt se $ & uma cons- ‘ante? 96. Cone crcvar reto A rea da superticie lateral $ de um cone circular reto esta relacionada com o raio da base re a altura pela equagio S = mV? = HF, (#) Como dsr estérelacionada com dr/dt se h 6 uma cons- ‘ante? s (b) Como d5/destérelacionada com dd se r 6 uma cons- tante? (©) Como dSidr estérelacionada com dr/dte dhfdt se nem r nem h slo constantes? 97. Voriagdo na drea de um circulo O raio de um eftculo varia a uma taxa de ~2/sr m/s. A que taxa a érea do cftculo varia, quando lom? 98. Voriagdo nas arestas de um cubo © volume de um cubo aumenta ‘2 uma taxa de 1.200 em'/min no instante em que suas arestas| ‘tém 20 cm de comprimento, A que taxa as arestas varia nesse 99, Resisténcias conectadas em porolelo Se duas resisténcias com R, € R, ohms estio conectadas em paralelo em um cireuito eltrico, resultando em uma resisténcia com R ohms, 0 valor de R seri dado pela equagio Se R, diminui a uma taxa de 1 ohms e R, aumenta a uma taxa de 0.5 ohms, a que taxa R varia quando R, = 75 ohms 0 ohms? 100. impedincia de um circuto em série A impedincia Z (ohms) de tum cireuito em série esté relacionada com a resisténcia R (ohms) ¢ a reatancia X (ohms) pela equagiio Z = VR" X?. Se R aumenta a3 obms/s e X diminui a2 ohms, aque taxa Z varia quando R = 10 ohms ¢ X = 20 ohms? 101. Velocidode de uma particulaem movimento As coordensdas de uuma particula que se destoca no plano xy sio fungses de- rivdveis do tempo f, com dive = 10 mise dy/d = 5 mis. A ‘que velocidade a particula se afasta da origem ao passar pelo onto (3, ~4)? 102. Movimento de uma potculo Uma particula desiocs-se 20 longo da curva y = «2 no primeiro quadrante, de modo que sua disténcia em relacéo & origem aumente a uma taxa de 11 unidades por segundo, Determine dx/dt, quando x = 3. 103. Drenando um tanque A Agua escoa do tanque cOnico apresen- tado na Figura 2.54 a uma vazio de 5 pés"/min. (2) Qual a relagdo entre as variveis h er da figura? (©) A que taxa nivel da dgua diminui, quando 6 pe? Y. 9 | 0 Fioura 2.54 O tanque cdnico do Exereicio 103. 104, Conete/ por cabas Um cabo de televsio & puxado de um agrande caretel para ser colocado nos poses tlefnicos da rua. Ele € desenrolado do caretel, onde estédisposto em ca- rmadas de raio constante (veja a Figura 2.55) © 0 caminhio aque © puxa desloca-se a uma velocidade constant de 6 péss (poueo mais de 4 mil), Use a equacios = r8 para determinar ‘que taxa (em radianos por segundo) o carte! gir, quando a camada de aio 1,2 pS est sendo desenrolada Ficura 2.55 O cabo de televisdo do Exercicio 104. Eb) Fass os gritcos de fe juntos. Comente o compon Brercicios de Fiagio 225 108. Movimento do ro de luz de um foro! A figura mostra um barco & 1 kam de distancia da praia, vrrendo a costs com um faolete. Este gira uma taxa constante de d6/dt = ~0,5 rad/s. (2) A que taxa 0 ponto ilumiinado se desloce na costa quando a luz atinge 0 ponto A? (b) Quantas voltas por minuto equivalem a 0,6 rad/s? 106. Movimento 0 longo dos eixas cortesianos Os pontos Ae B. ‘eslocam-se respectivamente 0 longo dos eixos x € y, de modo que a distncia r (em metros) ao longo da perpendicu lar, da ovigem & rota AB, & constante, A que taxa OA varia ‘quando OB = 2r e B se desloca em diregSo a Oa uma taxa de 0.3r m/s? OA esté aumentando ou diminuindo? 107. Movimento de uma particulo Uma particula se desloca para ‘cima e para a direita ao longo da curva y = In x. Sua abscissa sumenta a uma taxa (dx/dt) = Vx m/s. A que taxa a orde- nada varia no ponto (e2.2)? 108, Em um escorregador Uma garotaestéescorregand em um es- ‘corregador com o formato da curva y = 9e-"®. Sua ondenada varia a uma taxa dy/dt = (~1/4)V9 = y pés/s. A que taxa aproximadamente sua abscissa estarévariando quando ela al- ‘eangar a pate inferior do escortegador em x = 9 pés? (Con sidere @ como sendo 20 e aproxime sua resposta part um valor inteiro de pés por segundo.) Logaritmos 109, Escrevendo pra aprender As fungdes f(x) = In Ste g(x) = In 3x

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