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03cál. Thomas-Capítulo 2 PDF
03cál. Thomas-Capítulo 2 PDF
0, varia
‘continuamente com a.
ator isolando a
a €constante quando h-> 0,Alguma outra fungdo também
é sua prdpria derivada?
‘A fungiio zero também é sua peépria de-
‘vada, mas raramente vale a pena men-
cionar isso. (Seu valor € sempre 0,
assim como seu coeficiente angular.)
Entretanto, além de e*, podemos ver
que qualquer muiitiplo constante de e*
também 6 sua propria derivada:
alate eer
herece
A proxima questdo Sbvia 6 se ainda hé
outras fungbes que sio suas proprias
derivadas, mas dessa vez a resposta é
nfo, As tnicas fungdes que satisfazem
a condigio dy/dx
da forma y = ke* (veja que a fungio
‘zero pode ser inclufda nessa categoria),
Provaremos esse fato significativo no
Capitulo 4,
Yy Slo as fungées.
29° Derivadas de Fungdes Exponenciais¢ Logaritmicas 213
o
Pode-se provar que o limite L existe. Para estimar esse valor, fazemos o gréfico
de-y = (a" ~ 1)/hem fungao de h para ver onde o gréfico se aproxima do eixo y
quando h -> 0. A Figura 2.51 mostra os gréficos para a = 2, 2,5 ¢ 3 e para um
outro valor que logo discutiremos. O valor L€ aproximadamente 0,69 se a = 2,
0,92 sea = 2,5¢ 1,10.se a = 3. Portanto,
a
Fe 2) = 0.69)2"
d "
Ge 259 ~ (0,92)2,5%
d gp
xe
(1,103,
A boa noticia é que agora temos alguma idéia dos valores dessas derivadas. A
‘mA noticia € que, se continuamos a derivar, os fatores vo se acumular. Conse~
glientemente, os cAlculos tornam-se confusos. Por exemplo,
4.095 me 7
ge (2) ~ (0,69)2"
# on a 4 (2%) = (0,69)? +2"
Fa 2) = 0.69) F-2) = (0.69 +2
Se) ~ 0697 +2
A observagio da Figura 2.51 sugere uma safda. Para a = 2,5, 0 gréfico de
y= (a* ~ 1)/h passa pelo eixo y aproximadamente em 0,92, Para a = 3, 0 gré-
‘ico passa aproximadamente em 1,1. Entdo, em algum valor de a entre 2,5 ¢ 3,
ele deve cruzar 0 eixo em y = 1. 0 valor especifico de a para o qual isso € ver-
dade 6 0 ndmero e. Ou seja, 0 mimero e fornece o limite
@
in
Coimo o limite € 1, cria-se uma relagio notdvel entre a funglo e* e sua de-
rivida
)e cquagio (Doma = ¢
cava)
Em outras palavras, a derivada dessa fungio particular € ela mesma!
de
ae
‘Se w é uma fungi derivavel de x, ento temos
@
Essa formula ser muito usada quando estudarmos crescimento ¢ decai-
mento exponenciais no Capitulo 4,214
Copitulo 2: Dervadas
Exemplo 1 Derivando Exponenciais
4 (et) =e 4 65x) = Se 50 3) com = $4
eae EH = Se camo @) amu = 5
gt ote A cy m hel® ceqago (3) com w = kx, qualquer
() (eB) = el «(k= cause anal
© Ze) equa (3) com == Io
equa (3) com w =x?
@ Ze)
(0 oem = ent ans) = 6: cn sams =i
Variagao Exponencial
Em muitos casos na ciéncia, algumas quantidades positivas aumentam ou
diminuem a taxas que, em um dado instante 1, s40 proporcionais & quantidade
no instante 1. Na Seeaio 5.4, mostramos que nesses casos a quantidade pode ser
representada por uma equacao na forma y = yee”, onde y & a quantidade no
instante 1 = 0.
‘A equagao
ya yet 4
é chamada de lei da variagao exponencial,
Exemplo 2 Prevendo a Iricidéncia de uma Doenca
‘Um modelo para o modo como as doengas se espalham considera que a taxa
a qual o ntimero y de pessoas infectadas varia € proporcional ao proprio y.
Quanto maior o niimero de pessoas infectadas, mais rapido a doenga vai se
espalhar. Quanto menor o nimero de infectados, mais lentamente a doenga
se espalha. Se y, € 0 ntimero de pessoas infectadas no instante ¢ = 0, ento.0
riimero de pessoas infectadas num futuro préximo seré de aproximada-
mente
yayet
Usaremos essa equacdo para responder a perguntas sobre o curso de
uma determinada doenga. Especificamente, suponha que um programa
mundial de erradicagao esteja reduzindo o niimero y de casos a uma taxa de
20% ao ano. Hoje hé 10.000 casos confirmados e queremos saber quantos
anos sero necessdrios para reduzir esse ntimero a 1,000,
Solugio
Comegando com a equagio y = yye", precisamos encontrar tis coisas:
1. 0 valor de yy
2. ovalor de k
3. valor de r quando y = 1000.29 Derivadas de Funcdes Exponenciais€Logaritmicas 215
O valor dey,
Se comegarmos a contar 0 tempo hoje, entio y = 10.000 quando
10,000. Entio, nossa equago
= 10,000 e*”, 6
(O valor de k
‘A informagio disponivel nos diz que quando ¢ = 1 (isto & quando um ano se pas-
sou) 0 nfimero de casos sers 80% do valor presente, ou 8,000, Conseqlientemente,
equagio (5) quando r= 1
10.000 = 8.000. SS
= 08
Ine = In 0,8 _Legartmo dos dois memos
k= 0,22 Resultado da caleuladors
valor de r quando y = 1.000
‘Obtemos o valor de f resolvendo a seguinte equaga0:
10.000 ¢-8 = 1,900 &4-(5) quando k = ~0.22,
S y= 1.000
= OL
In 0,1 Logartmo dos dois membros
0,221 ~ -2,3
0.5.
© niimero de casos seré reduzido dos 10.000
madamente 10,5 anos.
Derivada de a*
B as fungdesexponeniain com base diferente de 7 Vamos consierar que easa
base € positiva e diferente de 1 (pois ntimeros negativos para poténcias reais ar-
bitrérias nem sempre sio mimeros reais) e y = 1* € uma fungao constante.
Sea> Dea # 1, podemos esctever a em termos de eA frmula para
fuver isso 6
revisada no Capitulo “Preliminares”, Seco 4, Podemos encontrar a derivada de
a* usando a Regra da Cadeia.
aaa
sie gts. 4 Ging) eth lna =otine
e ane ae 2) = ero h Ina.
Se u for uma fungio derivével dex, entdo teremos a regra a seguir.
Paraa>Oca# 1,
a wnat
f@)= ana. ©
ificado Geomeétrico de lim
Voc8 deve ter observado que o gréfico de cada uma das fungGes f(x) = a! passa
pelo ponto (0, 1) com um coeficiente angular diferente. Qual ¢ esse coeficiente
angular? Nada mais, nada menos que216 Capitulo 2:Dervadas
Esta equago responde ao que foi
‘uma vez um problema intrigante:
existe alguma funglo cuja derivada
seja x77 Todas as outras fungdes
poténeia seguem a Regra da De-
rivagdlo de Poténcias,
bean!
Essa f6rmule, entetanto, nfo ajuda
sito se procuramos uma Fungo com
2 como sua derivada! Agora sabe-
‘mos por qué: a fungfo que deverfamos
procurar nfo é uma funglo poténcia de
modo algum; € a fungio logaritmo
natural
”
que
@)
Exemplo 3. Encontrando um Ponto em uma Curva com
Coeficiente Angular Especifico
Em qual ponto do gréfico da fungio y = 2 — 3 a reta tangente tem coefi-
cciente angular 21?
Solugéo coeficiente angular é a derivada:
een aoe
ae 3) = 2 In2-0=2'In2.
Queremos o valor de # para 0 qual 2'In 2 = 21:
2In2 = 21
2
ind
=In 2 Logaritmo dos dois membros
= In 21 — In (in.2) Propriedades ds loparitmos
In21 - In(dn2)
Tn?
214921 Resultado na calculdors
2 = 3= 27,297 Usando 0 valor de
© ponto € aproximadamente (4,9, 27,3).
Derivada de In x
__ Agora que conhecemos a derivada de e', é relativamente fécil encontrar a de-
rivada de sua fungio inversa, In x.
yelnx
eee elas da fungo versa
d d nee
tenad Derivagio implicit
ROE agai
dy od
axe
‘Se u for uma fungdo derivavel de.xe u > 0,
@Ficus 2.52. A reta tangente corta a curva
«em algum ponto (a, In a, onde 0 coeficiente
angular € da curva Va (Exemplo 4).
29° Derivadas de FungBes Exponenciais€ Logaritmicas 217
Exemplo 4 — Encontrando uma Reta Tangente que Passa pela Origem
‘Uma reta cujo coeficiente angular m passa pela origem é tangente a curva de
y= In.x. Qual 6 0 valor de m?
Solugo Esse problema € um pouco mais dificil do que parece, pois niio
conhecemos 0 ponto de tangénecia. Entretanto, sabemos dois fatos impor-
tantes sobre o ponto:
1, Suas coordenadas so (a, In a) para algum a postiv.
2, Nesse ponto, o coeficiente angular da reta tangente 6 m = 1a (Figura
252)
Como a reta tangente passa pela origem, seu coeficiente angular é
m=lma-0_Ina
a-0
Igualando as duas razes, teremos
Derivada de log, x
ara encontrar a derivada de log, x com uma base arbitréria (a > 0, a + 1), usa
remos a formula para mudanga de base dos logaritmos (estudada no Capitulo
“Preliminares”, Seco 4) para expressar log, x em termos de logaritmos natu-
rais, como se segue:
O restante € fécil:
a 4 (ins
hoes= £(Ba)
id
= ina dy" * Poise umaconsane
ad
ina
1
xing
Entdo, se « é uma fungio derivével de xe u > 0, a formula € como se segue.
Paraa>Oea¥1,
a 5 du
de Ba = : (10)
Exemplo 5 0 Longo Caminho com a Regra da Cadeia
Determine dy/dx se y = log, a.218
Capitulo 2: Derivadas
Solugdo Trabalhando cuidadosamente de fora para dentro, aplicamos a
Regra da Cadeia para obter:
4 1 F a
loa) = ets Een) Joga,
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