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Limites e Continuidade RESUMO 0 conceito de limite & uma das idéias que distinguem o céleulo da ‘lgebra e da trigonometria, Neste capitulo mostramos como definir e calcular os limites de fungSes. As regras para 0s célculos sao simples, e a maioria dos limi- tes dos quais precisamos pode ser obtida por substituigao, andlise gréfica, aproximagao numérica, dlgebra ou alguma combinagiio dessas. s valores de algumas fungGes variam continuamente — quanto menor a variago na variével independente, menor a variag3o no valor da fungdo. Os valores de outras fung6es podem saltar ou variar de maneira imprevisivel, inde- pendentemente do modo como se controlam as variéveis. A nogo de limite fomece um caminho preciso para distinguir esses comportamentos. Também. tusamos limites para definir retas tangentes a gréficos de fungdes. Essa aplicaga0, geométrica leva imediatamente ao importante conceito de derivada de uma fungao. A derivada, que investigaremos com detalhes no Capitulo 2, fornece um caminho para quantificar a taxa a que os valores de uma fungdo variam a cada instante. Ee Taxas de Variagao e Limites Companion # Website Biografia Historica Zentio (490 a.C 430 2.0) Velocidades Média ¢ Instantanea © Taxas Médias de Variacdo e Retas Secantes © Limites das Fungdes © Definigdo Informal de Limite Definigao Precisa de Limite Nesta sego apresentaremos as taxas de variaglio média e instantnea, que Jevam a idéia principal da seco — a idéia de limite. Velocidades Média e Instantanea ‘A velocidade média de um corpo em movimento durante um intervalo de tempo & obtida dividindo-se a distincia percorrida pelo tempo gasto para perconé-la. A tunidade de medida é 0 comprimento por unidade de tempo: quilémetros por hora, pés por segundo ou o que for adequado para resolver o problema em questo. Exemplo 1 Determinando a Velocidade Média Uma pedra se desprende do topo de um penhasco. Qual é sua velocidade ‘média durante os primeiros 2 s de queda’? Solugdo Experimentos mostram que, ao entrar em queda livre a partir do repouso, préximo a superficie terrestre, um objeto solido e denso percorrers y= 4or? ‘metros nos primeiros s. A velocidade média da pedra em qualquer intervalo de tempo € a distincia percorrida Ay, dividida pelo tempo Ar. Para os primeiros 2 s de queda, de t = Oat = 2, temos: 83 84 Capitulo 1: Limites¢ Continuidade Queda Livre Préximo 8 superficie da Tera, os cor- ‘pos caem com a mesma aceleragio cconstante. Na queda, @ distincia per- corrida por um corpo desde © repouso Exemplo 2 Determinando a Velocidade Instantanea, € um miltiplo constante do quadrado Calcule a velocidade da pedra do Exemplo 1 no instante t = 2. ddo tempo decorrido. Pelo menos & 0 que acontece quando um corpo cai no Solugio vvéeuo, onde no existe ar para re- tardéclo. A regra do quadrado do tempo também se apica a objetos pe- Podemos calcular a velocidade média da pedra ao longo do percurso, Resolva numericamente sada ¢ densos, como packs, rols- desde 1 = 2 até qualquer tempo um pouco posterior r= 2 +h, h> 0, rmentos € ferramentas de ago, nos que sera primeiros segundos de queda no ar, Ay _ 490+? — 490) antes de a velocidade chegar a0 ponto 2 } em que a resisténcia do ar comega a ser signficatva. Quando a resistencia Nao podemos usar essa formula para calcular a velocidade no instante exato do ar inexiste ou 6 insignficante © @ 1 = 2 porque isso exigiria que se tomasse hk = 0, € 0/0 € uma operagdo in- ‘nica forga atuante no corpo € a forca definida. Entretanto, podemos avaliar 0 que esté acontecendo em 1 = 2 30 da. gravidade, chamamos 0 modo calcular na formula os valores de h préximos de 0. Ao fazermos isso, ‘como 0 corpo cai de queda live. podemos ver um padrio claro (Tabela 1.1, ‘Quando h se aproxima de 0, a velocidade média se aproxima do valor- limite 19,5 mvs. Confirme algebricamente Se expandirmos o numerador da equagiio (1) e 0 simplificarmos, teremos: dy _ 490 + hy - 492) _ 4,904 + 4h + IF) ~ 19.6 ar h 9,6 + 49h Para valores de h diferentes de 0, as expresses & direita © a esquerda so cequivalentes e a velocidade média é 19,6 + 4,9 h m/s. Agora podemos ver por que a velocidade média apresenta 0 valor limite 19,6 + 4,9(0) = 19,6 Ay _ 4902 + AP 4907 m/s A medida que se aproxima de 0 aU Taxas Médias de Variagao e Retas Secantes Duragio do Velocidade Dada a fngéo arbi - ia de vari Pe aa Fungo axbitréria y = f(x), calculamos a taxa média de variagdo de y Intervalo de mtn mo em relagio a x no intervalo [x,, x3] dividindo a variagio do valor de , ‘tempo, intervalo Ay = flx,) —flx,), pelo comprimento Ax = x, — x, = Ado intervalo ao longo. he) AyiSs (rls) do qual a variagao ocorre. 1 245 om o4 20,09 Definigdo Taxa Média de Variagéo oo 19,649 ‘A taxa médin de variagiio de y = f(x) em relagfo a x no intervalo 01 19,6049 bn xlé i 0.0001 19,60049 ¥ ay -. ox + A) ~ fear coor Sy - Od=iid — ftN F899, Geometricamente, uma taxa média de variagio 6 0 coeficiente angular de uma reta secant, Obey My Froura 1.1 Uma reta secante ao gréfico de y = f(a). Seu coeficiente angular é 2 a taxa média de variagio de f no intervalo fx1, xa) 11 Taxasde VariagaoeLimites 85 Observe que a taxa de variagio de fno intervalo [x;, x2] 60 coeficiente an- gular da reta que passa nos pontos P(x), f(x) © Ole flx2)) Figura 1.1). Em ‘geometria, uma reta que une dois pontos de uma curva é uma secante em re- lagio a curva, Portanto, a taxa média de variagio de f desde x, até x, 6 igual a0 coeficiente angular da secante PQ. Os engenheiros freqlientemente querem saber as taxas a que as tempera- turas variam nos materiais, para determinar se podem ocorrer fissuras ou outros, danos. Exemplo 3 Variagéo na Temperatura de uma Blindagem Térmica Um engenheiro mecénico esté projetando uma blindagem térmica de 1 pol (2,54 cm) de espessura para um Onibus espacial. Ele determinow qual seria a temperatura w em cada nivel de profundidade x da blindagem, conforme mostra a Figura 1.2 (na qual a temperatura foi normalizada para ficar no in- tervalo 0 = u = 1). Ele precisa determinara variago méxima de temperatura, por unidade de espessura, que o material pode tolerar. 210,1,09) FiGuRa 1.2 Temperatura de uma blindagem térmica, em fungao de sua espessura, logo depois de entrar na ot a ESP atmosferaterestre Solugio elo gréfico da fungio temperatura (Figura 1.2), o engenheiro vé ue a.inclinagio da curva 6 maior no ponto P, onde a espessura € 0,5 pol. A. taxa média de variago da temperatura de 0,1 pol de espessura no ponto Qa 05 polé Au _ 0.99 - 0,5 ‘Taxa média de variag! fe = OP Pe = 1.23 pol, Essa média € 0 coeficiente angular da secante através dos pontos P ¢ Q no sréfico da Figura 1.2. Entretanto, ela ndo revela a rapidez. com que a tem- peratura varia no ponto P. Para isso precisamos examinar as taxas médias de variago em intervalos de espessura cada vez menores, terminando (ou comegando) na espessura x = 0,5 pol. Em termos geométricos, podemos obter essas taxas 20 calcular os coeficientes angulares das secantes de P a , para uma seqliéncia de pontos Q que se aproxima de P ao longo da curva (Figura 1.3). ‘Os valores da Figura 1.3 mostram que os coeficientes angulares das secantes vio de —1,23 a -2,6 conforme a coordenada x do ponto Q au- menta de 0,1 a 0,4. Geometricamente, as secantes gitam no sentido horério em tomo de Pe parecem aproximar-se da reta que passa em P, ‘com 0 mesmo cocficiente angular observado em P. Veremos que essa reta é 86 Capitulo 1: Limitese Continuidade @ Conficiente angular de PQ Bulbs 099-05 _ 01,099) QSOS = 123 (02,098) YER BF = 150 03,091 QPS «210 (04,076) 200.1.099) 06] oa 02! a Ficura 1.3 Posigdes e coeficientes angulares das quatro secantes através do onto P na curva da blindagem térmica, denominada tangente & curva em P (Figura 1.4). Como a reta aparentemente passa pelos pontos A (0,32, 1) e B (0,68, 0), seu coeficiente angular sera 1-0 132 = ~278 "Ip Em P, onde a espessura € 0,5 po, a temperatura estava variando a uma taxa aproximada de ~2,78 “pol. (05,05) ‘n«6s,0) -FIOURA 1.4 A reta tangente no ponto P tem o mesmo coeficiente angular que a curva em P. oF A taxa de queda da pedra (Exemplo 2) no instante ¢= 2 e a taxa de variagio da temperatura (Exemplo 3) na espessura 0,5 pol so chamadas faxas instan- téneas de variagdo, Como os exemplos sugerem, encontramos taxas instan- tfineas como valores-limite das taxas médias. No Exemplo 3, também descreve- mos a tangente a curva de tgmperatura ma espessura 0,5 pol como a posig&o-limite das retas secantes. Taxas instanténeas e retas tangentes esti in- timamente ligadas e aparecem em muitos outros contextos. Para falarmos sobre a construgdo das duas e para entendermos sua ligagao posterior, precisamos in- vestigar 0 processo pelo qual determinamos os valores-limite, ou limites, como vamos chamé-los. Limites das Fungdes Antes de darmos uma definigdo de ‘limite’, vamos examinar mais um exemplo. Exemplo 4 Comportamento de uma Fungo Perto de um Ponto Como a fungio at fe se comporta proximo de x= 1? Solugio A formula dada define f para todos os niimeros reais de x, exceto x= I (nvio podemos dividir por zero). Para qualquer x # 1, podemos simpli- ficar a f6rmula, fatorando o numerador ¢ cancelando os fatores comuns: @-De+D x-1 fe) xt. para x#l yextl YA op Figura 1.5.0 grifico de f¢ idéntico a0 darreta y = x+ 1, excetoem x = 1, onde rio é definida, 11 Taxas deVariagdoe limites 87 Portanto, o grifico de fé a reta y = x + 1 sem o ponto (1, 2). Esse ponto é apresentado como um ‘buraco’ na Figura 1.5. Embora f(1) ndo seja definida, esté claro que podemos tomar o valor de fix) téo préximo de 2 quanto quisermos, escolhendo x suficientemente préximo de 1 (Tabela 1.2). 101 201 0999 1,999 1,001 2.001 0.999999 1,999999 1,000001 2,000001, Dizemos que f(x) fica arbitrariamente préximo de 2 conforme x se aproxima de | ou, simplesmente, que f(x) se aproxima do limite 2 quando x se aproxima de I. Eserevemos isso assim: Tim f@) = 2 ou Definigéo Informal de Limite ‘Seja f(x) definida em um interval aberto em tomo de x9, exceto talvez em Xo. ‘Se f(x) fica arbitrariamente préximo de L, para todos os valores de x suficiente- mente préximos de x9, dizemos que f tem limite L quando x tende a x» ¢ es- lim fa) Essa definigdo 6 ‘informal’ porque as expresses arbitrariamente préximo ¢ su- Jficientemente préximos sio imprecisas; seu significado depende do contexto. Para um metalirgico que fabrica um Prbximo pode significar alguns milésimos de centimetro. Para um astronomo que estuda galéxias distantes, préximo pode significar alguns milhares de anos-luz. Entretanto, a definigio suficientemente clara para permitir 0 reconhecimento € a avaliagio dos limites de varias fungoes especiticas. Exemplo 5 0 Valor do Limite Nao Depende do Modo como a Fungo E Definida em xo ‘Na Figura 1.6, a fungo fapresenta limite 2 quando x—> 1, mesmo que fniio esteja definida para x = 1. 14 a fungdo g apresenta limite 2 quando x—> 1 mesmo que 2 ¥ g(1). A fungi h € a inica cujo limite € igual ao seu valor 8B capitulo 1: Limitese Continuidade () Fangio constane Fioura 1.7 Fung6es do Exemplo 6, (Pango de salto unitéro U3) Fioura 1.8 FungSes do Exemplo 7. em x = 1 quando x 1, Para h, temos fim... f(x) = h(1). Bssa igualdade entre limite e valor da fungao & especial. Voltaremos a ela na Sega 1.4 @ ep Ohare Froura 1.6 tim, fl) = im... 9) = lim. h(x) = 2. Exemplo 6 — Duas Funcdes que Tem Limites em Todos os Pontos (@) Se f é a fung&o identidade fix) = x, entio para cada valor de x» Figura 1.72), tim fo) = Tim x= xp. (b) Sefé a fungao constante fix) = k (Fungo com valor constante k), ento ‘para qualquer valor de x9 (Figura 1.76), fim foo) = lim k= k. Por exemplo, lim x elim @) = lim (4) Algumas situagdes em que os limites podem nio existit sio ilustradas na Figura 1.8 e descritas no préximo exemplo. or) one Companion F,,Website Mf _Biogratia Historica ‘Aristétcles| 84 aC-322aC) Limite spe: y = 9 ini inn ¥ Ficus 1.9 Ao mantermos x variando 1 unidade em tomo de x9 = 4, manteremos y variando 2 unidades em torno de yo = 7. 11 Taxas deVariagdocelimites 89. Exemplo 7 0s Limites Podem Nao Existir Discuta o comportamento das seguintes fungdes de x — 0 _fo. x<0 ey voy = {tr x20 dix @ a=] **° 0, x=0 0, x50 Of0=) gat soo Solugéo (a) A fungéo satta: A fangio de salto unitério U(x) nfo tem limite quando x0 porque seus valores saltam em x = 0. Para valores negativos de x arbitrariamente préximos de zero, U(x) = 0. Para valores positivos de x arbitrariamente préximos de zero, U(x) = 1, Nao hé um inico valor de L do qual U(x) se aproxime quando x > 0 (Figura 1.8a).. (b) A fungdo cresce demais para ter um limite: g(x) nio tem um limi- te quando x > 0 porque g eresce arbitrariamente muito em valor abso- futo quando x — 0 nio se mantém préximo de nenhum valor real Figura 1.8b). (©) A fungio oscila demais para ter um limite: f(x) nfo tem limite quando x 0 porque os valores da fungao oscilam entre +1 ¢ ~I em cada inter- ‘valo aberto que contém 0. Os valores nio se mantém préximos de nenhum rtimero quando x -> 0 (Figura 1.8). Definigdo Precisa de Limite Para mostrar que 0 limite de fl2) iguala-se a0 nimero L quando x —> x. € preciso mostrar que o intervaio entre f(x) e L pode ser 0 pequeno quanto uisermos se x for mantido suficientemente proximo de xy. Vejamos o que isso exige, se especificarmos 0 tamanho do intervalo entre f(x) e L. Exemplo 8 — Controlando uma Funcdo Linear Quio préximo de x9 = 4 devemos manter x para termos certeza de que J = 2x ~ 1 fique a uma distancia menor do que 2 unidades de yy = 7? Solugio Pergunta-se: para quais valores de x é |y ~ 7| < 2? Para encon- trarmos a resposta, primeiramente expressamos | y ~ 7 | em termos de x: ly= 71 =1@r~ 1)~ 7) = 120-8] ‘A questio € aseguinte: que valores de x satisfazem a desigualdade |x ~ 8 |< 2? Para descobrirmos isso, resolvemos a inequagao: [2e-8]<2 -2<2r-8<2 6<2<10 3 x6 real- wd mente igual a , precisamos ser capazes de provar que a distancia entre fx) L Fy pode ficar menor do que qualquer erro dado, nfo importando quio pequeno ele seja, desde que x seja mantido suficientemente préximo a xy. L Oe ‘Suponba que eetejamos observando of valores de uma fungo /(3) con- forme x se aproxima de x» (sem levar em conta 0 valor de x). Certamente queremos ser capazes de dizer que f(x) fica a um décimo de uma unidade de L 1 16 desde que x fique a alguma distincia 5 de xp Figura 1.10). Entretanto, isso em renee 24 Si no € suficiente, porque, conforme x continua tendendo 2 x, 0 que impede que f oscile muito no intervalo de L — 1/10 a L + 1/10 sem tender a L? sa Podemos garantir que f(x) tende a L mostrando que, no importa quo pequena 5 seja a distincia entre f(x) e L, mantendo x suficientemente préximo de x) man- ae ae teremos 46) dentro daquele intervalo de tolencia em tomo de L. Este *» a palavreado é 0 modo matemdtico para dizer que quanto mais proximo x estd de Figura 1.10 Umestégio preliminar no % Mais préximo y = flx) esté de L. desenvolvimento de uma definigio de limite. Definigo —Definigio Formal de Limite ‘Seja f(x) definida em um intervalo aberto em tomo.de.a ¢ em xe Dizemos que fx) tem limite L quando x syronh 3 > Otal que, para todos os valores de x, O<|x— xl <6 = If) -LI 0, precisamos encontrar um 5 > 0 adequado, tal que sex # Le rest. a uma distancia 6 de x9 1, isto é, se O0<|z-1/<6, entio f(x) esté a uma distincia e de L = 2, isto é, Wf = 21<€. Encontramos 8 a0 resolver a einequagio: [Sx —3)—2|=|5x-5| 0 que sirva para € Ou seja, um 3 > 0 tal que, para todo x, O<|x-5|<8 > |Ve-1-2)<1 Solugdo Organizamos a busca em duas etapas. Primeiramente, resolve- mos a inequago | Vx — I — 2| 0 que coloca o intervalo 5 — 6 0 para colocar o intervalo centrado 5 —8—3, (©) Encontre lim, f(a) algebricamente, 20. Seja g(x) = Ce? ~ 29H — V3). (@) Face uma tabela com o8 valores de g nos pontos x= 14, 141, L414 e assim por diante até sucesivas aproximagdes decimais de V2. Caloule lim, ..y3 (3). (©) Fundamente as conclusdes do item (a) esbogando um gré- fico de g préximo de x) = V2 e vsando os comandos “Zoom e “Trace’ para caleular os valores de y n0 gréfico quando x~> V2. (©) Caleul Him, v5 (2 algebricament 21, Seja G(x) = (x + 6)/(x* + 4x = 12). (@) Faga uma tabela com os valores de G em x = —59, ~5,99, ~5 999, e assim por diame. Em segvid esine Jim,_.-¢ GG). A que valores voct chegara se ealculasse Gemx= ~6,1, -601, ~6001 ..? (b) Fundamente as conlusdes do item (a) por meio de um gr fico de G(x) e se os comandos “Zoom’e “Trace” para esti- ‘mar os valores de y no gréfico quando x» ~6, (© Caleule lim, 4 G(x) algebricamente. 22, Seja h(x) = (2 ~ 2x — M(x" — x + 3), (a) Faga_uma tabela com os valores deh quando X= ~29, ~2,99, -2,999, e assim sucessivamente. Em Seguida, etime lim... h(x). A.que valores voo® chegaria se calculase quando x = ~3,1, ~301, 3,00, 2 (®) Fundamente as conclusdes do item (a) esbogando um geée fico de h préximo de x)= 3 © use os comandos ‘Zoom’ ¢ “Trace" para estimar of valores de y no gréfico quando x3 (6) Calcul fim, HG) algebrcamente 2B, Seja 0) = (sen 0/8 (a) Faga tabelas com 0s valores de g quando 0 se aproxima ‘de 0 = 0 em ordem decrescente, Em seguida estime lims.o (9). (©) Fundamente ss conctusbes do item (a) esbogando um grde fico de ¢ proximo de 0 =O. 2A, Seja Gt) = (1 — cos t)/1?, (a) Faga tabelas com os valores de G quando f se aproxima de fy = Oem ordem decrescente. Em seguida estime lim. GO. (b) Fundamente as conclusdes do item (a) esbogando um gré- fico de G préximo de ty = 0. 28, Seja fe) = x'"—*. (@) aca uma abela com 0s valores de f quando x se aproxima de x9 1 em ordem decrescente. ftem um limite quando x > 17 Em caso positivo, qual 6? Em caso negativo, por que no? (®) Fundamente as conclustes do item (a) esbogando um grtico de fproximo de x9 = | 26, Seja f(x) = (3* — Dix (a) Faga uma tabela com os valores de f quando x se aproxima de xp = Oem ordem decrescente. ftem um limite quando x > 0? Em caso positivo, qual é? Em caso negativo, por {que nio? (b) Fundamente as conclusses do item (a) esborando um grié- fico de fproximo de x5 = 0. Encontrando Deltas Graficamente Nos exereicios 27-30, use 0s gréficos para determinar um 5> O tal ‘que, para todo x, O If) -Li 0. Em cada caso, encontre um intervalo aberto em tomo de x9 no qual a desigualdade |ftx) ~ L| < ¢ valha. Dé entto tum valor para 8 > 0 tal que para todo x satisfazendo 0< [x ~ xo] < Ba desigualdade | f(x) ~ L| < eseja verdadeira BL fa)=xt1, L=5, x0 001 32. fla) = 2x 0.02 3B fay=VerT, Lb on 34 fx) = VI9—x, L=3, x= 10, €=1 35. fs) =I, L= 14, x= 4, €= 005 36. fa)= 7, L=3, x= V3, €= 041 Teoria e Exemplos [37 Clindrosporo motores Ames de fabricar cilindros para uma érea da segdo transversal de 9 pol para um certo motor voc® pre- 11 TaxasdeVariagaoelimites 95 isa saber qual desvio pode aceitar em relagio ao didetro do cilindro ideal, que 6 x, = 3,385 pol, ter ainda a éreadiferindo de no maximo 0,01 pol” dos 9 pol” necessérios, Para desco- brir isso voce faz: A= (¥ tem que manter x para fazer A ~ 91 = 0,01. Qual intervalo ‘yoo encontra? € procura o intervalo no qual 38. Fobricando resstoeseltrices A lei de Ohm para circuits elétri- a. 2. Controle de producto Seja f(x) ). Controle de produco. Seja fix) 08, como na ilustrago da figura abaixo, diz que V = RI. Nessa ‘equagio, V é uma voltagem constant, / & a corrente em am- péres e R 6 a resisténcia em ohms. Sua empresa recebeu um pedido para forecerresistores para um cireuito no qual V serd 120 V, sendo J = 5 * 0,1 A. Em qual intervalo R deve ficar para que /esteja a 0,1 A do valoralvo fy = 5A (8) Mostre que lim, fla) (b) Use um grifico para estimar os valores de a ¢ b de modo que 1,8 < fla) < 2,2, sendoa O tal que, para todo x, O<|x-m1<6 > [f) “LI 1 FicuRa 1.16 O limite do coeficiente angular (V2+ h — V2)/h da secante PQ quando Q— P ao longo da curva UQV2) (Exemplo 4). 1.2. Obterdo Limitese Limites Laterais. © 99 Usando a fragao simplificada, obtemos o limite desses valores quando x—> I por substituigéo: tim 2+ Veja a Figura 1.15. Exemplo 4 —Criando e Cancelando um Fator Comum Resolva lim V2 h = V2 mw. Solugdo Néo podemos substtuir h = 0 e, além disso, numerador € de- nominador nio tém fatores comuns Sbvios. Entretanto, podemos criar um fator comum multiplicando 0 numerador e 0 denominador pela expressdo conjugada V2+ h + V2, obtida pela mudanca de sinal entre a3 raizes quadradas: Vrth- Vi _VIFh- V2, VIFh+ V3 a n ViFht+ V2 2th=2 WV2+h+ V2) Fetorcomum deh WD + h+ VD CCancelar para h # 0 4 V2+h+ V2 tim VEER V3 oping —_1__ mk Mo Vie nt Va Entio, Denominader 1 _ VIF0+ V2 ieentoded mh = O; sabe. = 2v2 Veja que (V2 + h — V2)/h € 0 coeficiente angular da secante nos pontos P(2, V2) ¢ O2 +h, V2 +h) na curva y = Vx. A Figura 1.16 mostra a secante para h > 0. Nossa resolugio mostra que 1/(2V2) é 0 valor limite P ao longo da curva de cada lado, Teorema do Confronto Se nao pudermos obter o limite diretamente,talvez possamos obté-Io indireta- mente com 0 Teorema do Confronto. O teorema se refere a uma fungio f cujos valores estio limitados entre os valores de outras duas fungies, ¢ ¢ h. Se ge h tiverem o mesmo limite quando x —> c, entio f também teré esse limite (Figura 1.17). # Ficura 1.17 O grifico de f¢ timitado at — entre 05 de g 100 capitulo 1: Lites e Continuidade 0 Teorema do Confronto & também chamado ‘Toorema do Sandufche. Companion yp Website Biografia Historica uclides (365.a.C) Teorema 4 Teorema do Confronto Suponha que g(x) = f(x) = h(2) para qualquer x em um intervalo aberto contendo c, exceto possivelmente em x = ¢, Suponha também que lim g(2) = lim Ao) = L. Entdo lime fx) = L ‘A prova do Teorema 4 esté no Apéndice 2 Exemplo 5 Aplicando Teorema do Confronto Sendo 1-Beuns+ — panquimers #0, procure limp U(x) Sluggo Como lim ~ @/4)) 1 oe tim d+ G/2)=1, © Teorema do Confronto implica que lim, u(x) = 1 (Figura 1.18). Froura 1.18 Qualquer fungio u(x) cujo grtico esteja na regito entre y= 1 + (x"/2)¢ = (7/4) tem limite 1 quandox—> 0. * Exemplo 6 — Outra Aplicagdo do Teorema do Confronto (a) (Figura 1.19a) Uma vez que —| @| = sen 6 < | 6 para qualquer @ € Timy.o (161) = lims.o |] = 0, temos que im sen 0 (b) (Figura 1.196) Uma vez que 0 = 1 - cos 6 = | 6! para qualquer 8, ou femos que limp. (1 ~ cos 6) lim cos 8 (©) Para qualquer fungio f(x), se lim, |f(2)| = 0, entdo lim, f(x) = 0. argumento: ~[/(a) | 5 fx) = [7(a) |e ~| f(a) |e [f(a)| tem limite 0 quando x c. FiGURA 1,20 Limites a direita e a ‘esquerda diferentes na origem, OF e0! significado dos sinais na notagao para (0s limites laterais €: x4" significa que xse aproxima de a por seu lado negativo, com valores rmenores que a x4" significa que x se aproxima de a Por seu lado positivo, com valores maiores quea. Lado negative de a | Lao postive dea 12. Obtendo Limitese LimitesLaterais. 101 Flour 1.19 O Teorema do Confronto confirma que (a) lim. sen 0= Oe (b) limp (1 ~ 60s 6) = 0. Limites Laterais, Para ter um limite L quando x se aproxima de a, uma funglo f deve ser definida em ambos os lados de a e seus valores f(x) devem se aproximar de L quando x se aproxima de a de cada lado. Por isso, limites comuns so bi- lateral Se f ndo tem um limite bilateral em a, ainda pode ter um limite lateral, ou soja, um limite cuja aproximagao ocorre apenas de um lado, Se a aproximagio for feita pelo lado direito, o limite serd um limite & direita. Se for pelo lado es- 4querdo, seré um limite & esquerda. Definigdes _Limites Laterais & Direita ¢ & Esquerda ‘Seja f(x) definida em um intervato (a, b) , onde a Teorema 5 _Relagio entre os Limites Lateral ¢ Bilateral | O simbolo ¢ 6 lida como “se ¢ somente se" ‘Uma fungdo f(x) teré um limite quando x se aproximar de c se somente | ‘E.uma combinago dos simbolos => (implica) se tiver um limite lateral a direita e um esquerda e os dois limites | © = (€ implicado por). laterais forem iguais; us im f@)= Le lim fix) = Exemplo 8 _Limites da Fungao no Grafico da Figura 1.22 Frcura 1.22 Grifico da fungio do Exemplo 8. Emx=0: lima fa) = 1, Tim, o- (2) ¢ lim, 9 f(2) ndo existem. A fungdo io é definida & esquerda de x = 0. Emx=1: lim, - f(x) = Oainda que (1) = 1, Jim,.4y+ f@) = 1, lim,..1 f(4) no existe. Os limites & direita e & esquerda no so iguais, Emx=2: lima fix) = 1, Tim,y* fix) = 1, fim,.2 2) = 1 ainda que f(2) = 2. Emx= 3: limog fe) Emx=4: limo f(x) = 1 ainda que f4) # 1, Jim, o¢+ C2) € lim, sg f{2) niio existem. A fungao no € definida a direita de x Em qualquer outro ponto a em (0, 4] , f(x) tem limite f(a). Tims $0) = Tim, fla) = £3) = 2. 1.2. Obtendo Limitese Lmites aterais, = 103 As fungdes examinadas até aqui tiveram um tipo de limite em cada ponto de interesse. Em geral, esse ni € 0 caso. Exemplo 9 Uma Fungo que Oscila Demais Mosse que y = sen(!) no tm neshum nie itera qundo x se apros ‘ma de zero de ambos 0s lados (Figura 1.23). Solugho Confome «se aproxima de zero, eu refproco, 2, eric sm limitagdo os valores de sea (:) repetem:se cilicamente de-I a 1. Nio hé nenhum nimero L do qual os valores da fung3o vao ficando cada vez mais préximos conforme x tende a zero, 0 que & vilido mesmo quando restringi- mos x a valores positivos ou negativos. A fungo no tem limite a direita rem A esquerda em x Fioura 1.23 A fungdo y = sen (1/x) ndo apresenta limite & direita nem & esquerda para x apreximando-se de zero (Exemplo 9). Limites Envolvendo (sen 4) /@ ‘Um fato importante sobre (sen 6)/6 € que, medido em radianos, seu limite quando @ — 0 6 1. Podemos ver isso na Figura 1.24 e confirmar algebrica- mente usando 0 Teorema do Confronto. Figura 1.24 0 grifico de f(@) = (sen 6/8. Teorema 6 tim 8608 im 55° = 1 (Gemradiangs) 0 104 Capitulo 1:timites e Continuidade z Prova 0 objetivo é mostrar que os limites & diteita e & esquerda sao iguais a1. Entio saberemos que o limite bilateral também é 1. Para mostrar que o limite & dieita € 1, comegamos com valores positivos de 6 menores que 77/2 (Figura 1.25). Observe que Area AOAP < fea do setor OAP < frea AOAT Podemos expressar essas dreas em termos de 0 da seguinte maneira: 1 = Poase x altura = } (1y(sen 6 =} ‘Area AOAP = 3 base X altura = 3 (I(sen 6) = 3 sen @ a Area do setor OAP = 5 7° = 5 (1)%0 @ 2 A = Loa oe af Area AOAT = ase x attura = bayig @ = dig 0. Logo, Figura 1.25 Figura para a prova do ‘Teorema 6. TA/OA = tg 8, mas een O > cos 8 ‘Uma vez que lim, q+ cos @ = 1, do Teorema do Confronto resulta send ao Tenhamos em mente que seit 0. 0 so ambos fungdes mpares (Capitulo “Preliminares”, Segio 3). Entio, f(@) = (sen 6)/0 6 uma fungao par, com um grafico simétrico em relagdo ao eixo y (ver Figura 1.24). Essa simetria implica ue o limite & esquerda em 0 existe tem valor igual ao limite & direita: send lim SI fim 2000 ao ae die ¢ Lecosr 1 2S M2 valem para todos os valores de x proximos de zero. O-que isso diz a voc® a respeito do seguint limite ustifique sua resposta. i @) Represente graficamente y = (1/2) ~ (37/24), y = = c08.)/x7 ey = 1/2 juntos para —2 = x = 2.. Faga comen- tirios sobre o comportamento do gréfico quando x» 0. Limites de Taxas Médias de Variagio Por causa de sua conexiio com relas secantes, tangentes ¢ taxas de ‘variagdo instantneas, os limites da forma sim £204 9 ~ flea) a i ‘correm freqientemente em célculo, Nos exereicios 17-20, caleule limite para xp e fungi f dads. 17. fey =P, p= 1 1B. fo) = 3-4, x= 2 19. fo) = Ux, x 20. fa) = Vi, x0

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