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J aenemeas ss. heh’ __ * Admin.: RUA VISCONDE DE PARNAIBA, 1616 CEP 03044 - CAIXA POSTAL, 10.561 - BRAS FONES: 292-6088 @ 292-6175 SAO PAULO — RESUMO DA CONVENGAO _REALIZADA EM 20, 21, 22, 24° 25 DE FEVEREIRO DE 1936 REUNIOES E ENSINAMENTOS REALIZADA EM 25, 26, E 27 MARCO DE 1948 o 5 me hy i é PONTOS DE DOUTRINA E DA FE QUE * UMA VEZ FO! DADA AGS SANTOS Soe a gs : a PREFACIO Devido & necessidade sempre crescente da Obra de Deus, o Senhor fez compreender a seus servos nas Reunides Gerais de 1974 que seria necessdria a nova impressio do Resumo da Convengéo das Igrejas da Congregacéo Cristé no Brasil do ano de 1936, assim como o Resumo das Reunides Gerais de Ensinamentos do ano de 1948, jd que esses dois trabalhos tiveram a assisténcia do irmiéo ancifio Luiz Francescon a quem esta obra foi revelada. Naturalmente existem ensinamentos que nfo se aco- modam mais com a época atual, pois o Senhor deter- minou fdsserh feitos para aquela ocasifio e assim foram agora suprimidos, e também ampliados alguns que a pratica demonstrou essa necessidade. Entretanto, no demais permanecemos na revelagio da parte de Deus que os servos de Deus tiveram na ocasifio e, que foi a ‘. pazio do grande progresso desta obra no Brasil e no mundo, Para nfo se tirar o sabor do que foi feito segui- remos a mesma ordem e disposi¢io do que o Senhor determinou na simplicidade e sempre com a guia do Espirito Santo, todavia sendo atualizada a ortografia. CONVENCAO A convengao foi iniciada as oito horas da manh& do dia 20 de Fevereiro de 1936, sendo aberta pelo mais velho anciéo do Brasil irmao Luiz Pedroso que convi- dou & todos para orarem ao Senhor. Terminada a orac&o e tratando-se de uma primeira reunifo geral de todas as Igrejas da mesma fé no Pais, nfo desejando- pois o ministério de entéo, que prevalecesse a sua auto- ridade suprema na diregéo dos trabalhos, pede aos irmfos a indicagio da mesa que deve dirigi-la. Sendo indicado pelo irmao Antonio Cardoso Gouveia, com apro- vacio de todos os presentes a seguinte: Presidente, irmfo anciéo Luiz Francescon; Vice-Presidente, irmio anciio Luiz Pedroso; Secretdrio, irm&o Reynaldo Ri- beiro e Vice-Secretdério, irm&o Francisco D’Angelo. Procedendo-se entéo & chamada e registro dos re- presentantes de todas as Congregacées. A tarde foram tratados casos particulares de algumas localidades. No dia seguinte ao ser iniciada a continuagio da convencio, busca-se a face de Deus em oracio, sendo lido e exor- tado apds o Salmo 133 pelo qual fomos ensinados a permanecer sempre unidos na fé divina que nos unge e nos confirma em Cristo Jesus. HORARIO — ORDEM DOS SERVIGOS ESPIRITUAIS CONSELHOS DIVERSOS Nao deve existir um hordrio determinado para abertura do servico de culto, podendo o mesmo ser estabelecido.de acordo com a necessidade que se apre- senta. O servico de culto sempre que possivel nao deve passar de hora e meia, quem o dirige tem que Se fazer guiar pelo Espirito Santo e, em particular Para fazer a exortacio da Palavra. Se se tomar a Palavra para atingir alguém, néo € o Senhor Quem guia; o povo de Deus sé por Ele deve ser ensinado, assim compreendamos que nfo se pode tomar o lugar do Espirito Santo, j4 que os dons néo s&o dados aos homens para que este tenha dominio sobre eles, porém para por eles ser dominado. E permitido pelo Senhor de acordo com sua Palavra que mais de um seu servo se levante para exortar a Palavra no mesmo culto, entretanto ao segundo com- pete considerar o que o Senhor enviou pelo primeiro, a fim de nao desfazer a impress&o do que veio antes. Todavia a experiéncia nos tem ensinado que em geral melhor seria que s6 um exortasse, principalmente sendo ele revestido pelo Senhor para a necessidade que se apresenta. E necessdrio que o Espirito Santo tenha livre agdo na Igreja, assim nfo deve existir entre os membros do Corpo de Cristo o citime e a inveja; quem dirige o culto deve ter muito cuidado, niio deixando aos soli- citos ou presungosos abusar do precioso tempo, para que a Igreja nfo venha a perder gloriosos beneficios. Os servos de Deus nfo devem receber queixas que néo podem ser confirmadas na frente dos acusados: “RK nesse caso devem repreender o acusador com caridade, . e verdade, mostrando que se encontra em caminho errado; se o repreendermos ele compreenderd que o amamos e desejamos 0 seu bem. As oracdes e testemunhos devem ser movidas pelo Espirito Santo para que o Senhor possa manifestar a sua obra e consolar seu povo; quem manifesta senti- mento contra qualquer, em testemunho ou oragao nao é apie pelo Senhor porém pelos seus préprios senti- mentos. ueles que desejarem ministrar a Palavra de Deus deve: ter os requisitos conforme é determinado em I Timdteo 3 — vs, 1:7. Todo servo de Deus deve trabalhar para o seu sustento material. Nao dependendo da irmandade pode agir com mais franca imparcialidade em todos os casos que se apresentarem, SUBSTITUICOES NO SERVICO — VIAGENS E CARTAS DE APRESENTACAO Quando o Anciaéo ou Cooperador se ausentar, deverd deixar para atender os cultos um irmaéo competente, devendo a irmandade honrd-lo. Sempre que um ancifo ou cooperador ou mesmo um irmao reconhecidamente aprovado pelo Senhor e também confirmado pelo Es- pirito Santo, sentir-se enviado a realizar uma missio, compete aos demais irmfos da localidade, cooperar em suas despesas, a fim de poder dar cumprimento ao que for determinado pelo Senhor. Os ancides que viajam sao geralmente inquiridos por irmfos sobre casos ou pequenas disputas que sur- jem entre a irmandade. Nesses casos esses devem ser convidados a compa- recerem perante o ministério local, e s6 ai, ent&io de- verao ser atendidos dando-se a devida soluc&io ao caso. Todavia sempre se convidando a se reconciliarem de ‘acordo com a Palavra de Deus, agindo-se com paciéncia, sabedoria e imparcialidade. Salvo em alguns casos néo.se deve hospedar ne- nhum irm&o de féra, sem uma carta de apresentacio assinada pelo ancifio ou cooperador da localidade a que ele pertence, devendo constar na mesma o motivo da viagem. Nas Congregacédes onde o Senhor ainda nao tenha manifestado nenhum dom para edificacéo, a Ele deve ser clamado para que levante alguém, de acordo com o testemunho da sua Palavra. ORAQOES — UNCAO — MOLESTIAS CONTAGIOSAS Somos chamados &s vezes @ orar por pessoas estra- nhas & nossa fé6; se o Espirito Santo nos determinar, devemos atender sem cautela; todavia fazemos sentir que nfo somos médicos nem ‘curandeiros. S6 apresen- tamos a Deus por fé, 0 seu caso e se a sua fé for suficiente e crer que Jesus Cristo o pode curar, d’Ele obteré a satide. A ungio pertence ao ancifio e na sua auséncia ao Cooperador do Oficio Ministerial ou ao Didcono. Néo se justifica um pedido de oragéo e uma ungio por pequenos males, somente em casos de ngas gra- ves, porém sempre que guiados pelo Senhor. Todavia quem pedir uncio deve estar de acordo com o capi- tulo 5 S. Tiago - vs. 14, 16. Em geral nfo se deve agradecer ao Senhor na Con- gregacéo em testemunho, quando se busca socorro hu- mano; porém, estando sujeitos & lei em determinados casos, assim temos que obedecé-la. Em qualquer caso, a ninguém cabe o direito de julgar outrem, por ter tido necessidade de tal socorro. Nio é permitido nas Con- gregagSes ou fora dela, falar-se contra médicos e re- médios; a f6 6 um dom de Deus. Em obediéncia as leis sanitérias do Pais, nio devem participar de nossos cultos e reunides, pessoas ataca- das de moléstias que essas leis consideram contagiosas. MANIFESTACOES — REVELACOES — VISOES — PROFECIAS ESTRANHAS A PALAVRA DE DEUS # necessério muito cuidado, pois no geral somos provados com essas imitagdes satanicas para melhor compreensfo de toda a Palavra de Deus. Claro que nao se poderia conhecer a moeda falsa se ja nao existisse @ verdadeira; 6 necessério pois provar os espiritos se sfio de Deus ou nfo, Os frutos e os dons do Espirito Santo s&o para glorificar a Deus em Cristo Jesus em pureza conforme a sua eterna Verdade. Para os resgatados pelo Sangue do Concerto eterno, hé um s6 império, o de Cristo Jesus que venceu a morte e o inferno. Antes da vinda de Jesus, o inimigo tinha o império sobre a morte; vindo Cristo, aniquilou todos os poderes, assenhoreando-Se sobre tudo, sendo Senhor dos vivos e dos mortos, e de todas as cousas. TENTACOES E FRACOS NA FE A tentagéo nfo 6 um pecado; 6 a manifesta clara do poder do maligno do qual fomos eo tentados € necessério resistirmos até nos ver livres desse mau poder, dando-se assim o valor que merece @ salvac&o que temos alcancado pela fé em Cristo Jesus. “No se pode impedir que as aves voem sobre nossas cabecas, porém pode-se impedir que sobre as mesmas elas fagam seus ninhos.” Nos testemunhos nao se deve citar proezas e feitos do inimigo; ele combate o crente, na Berhad, mas é roe de aueiauer forme acne se transforme de maneiras. jue A 2 : a ita no crente jamais se Existem em nds ainda imperfeicées que serio eli- minadas se seguirmos a luz que Pecebetubs dia a dia do nosso Senhor até o perfeito amanhecer. Na Igreja do Senhor sempre .existiram os fracos na fé; os fortes que nfo os desprezem, antes orem por eles para que possam servir de conforto aqueles que .o Senhor vem CULTOS — LEITURAS ESTRANHAS © O povo de Deus nao tem necessidade de frequentar outros cultos e nem de ler leituras religiosas de dife- rentes principios. Na Sagrada Escritura existe de tudo © que se precisa, individual e coletivamente. . Se alguém precisa de sabedoria para entender 0 que Deus tem jd revelado em sua Santa Palavra, como filho deve recorrer a Ele para alcancar o necessdério entendimento. ; BATISMO POR IMERCAO Este Sacramento se exerce por imergio, conforme declara no cap. 2, ver. 12 aos Colossenses, praticado pela Igreja primitiva: “EM NOME DE JESUS CRISTO”, Atos 2, ver. 38, e de acordo ao Santo Mandamento; “EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPIRITO SANTO.” S. Mat, 28, ver. 19. BATISMO DO ESPI{RITO SANTO Quando o ‘fiél receber a virtude do Espirito Santo nfo deveré dizer “Fui batizado”, porém esperard até que o Espirito Santo se manifeste falando novas lin- guas de acordo com a Palavra do Senhor. SANTA CEIA A Santa Ceia deve ser efetuada com um sd pio e partido com a mao, e também com um so calice, no alterando o que é determinado na Palavra de Deus. Para servi-la deve-se honrar sempre, primeiramente’ a0 anciio, cooperador ou didcono local. OSCULO SANTO © 6sculo santo deve ser dado de coracio, na des- pedida do servigo ou em caso de viagem, todavia sem- a pre entre irmaos ou entre irmfs de per si. VISITAS necessério usar de prudéncia ao se frequentar casas quando as irmis se encontram sés, assim como nfo se deve viajar a sés com elas, salvo em casos muito excepcionais. Em geral nfo se deve tomar leve confianca pessoal entre sexos, diferentes os irm&éos devem se portar varo- Elna as na Igreja e em todos os menores atos de sua CASAMENTOS O matrim6nio legal que a Congregagio Cristé no Brasil reconhece é o que estd de acordo com a Lei Civil de cada pais. Os amasiados que desejarem ser batiza- dos deverao se casar de acordo com a Lei. Os que tive- rem impedimentos de o fazer, deverfio expor com ver- dade sua situacio aos servos de Deus, e estes buscaréo © seu Conselho, para cada caso que se apresentar. ‘A Congregacio no admite cerimOnias religiosas em casamentos, a néo ser uma oragdo que podera ser feita por qualquer irmao presente, quando nao houver An- cio, Cooperador ou Didcono, pois isso nfo faz parte do Ministério, portanto os servos nfo devem assumir esse compromisso, N&o € permitido realizar casamen- a nas Casas de Oracéo da Congregacio Crista no Bra- O fiel deve abster-se de compartilhar em banquetes matrimoniais ou outros que o possam contaminar, trans- gredindo a eterna Verdade de Deus. Atos, 15:29. INFIDELIDADE MATRIMONIAL Se algum dos cOnjuges tornar-se infiél, a0 matrimd- nio, deixa-se a decisio do caso ao critério da parte ofendida, pois a Lei de nosso pais nao permite divorcio .& vineulo, que somente nesse caso Deus permite. S. Matheus 19:9. O pecador seré excluido da’ comunhio com os fiéis. ; APRESENTACAO DE RECEM-NASCIDOS N&o se encontra na Palavra de Deus que o recém- nascido deva ser apresentado ao Senhor pelo Ancifo ou Cooperador do Officio Ministerial, porém por seus pais nos préprios lares. H4 um sé mediador entre Deus e os homens, que é Cristo Jesus que 0 abencoara. COMEMORACGOES A Congregac&o Cristé no Brasil nfio admite certos costumes como em alguns lugares se principia a pra- ticar, como seja a vigilia do 1.° do ano em cantos e oragdes assim como outras solenidades para comemo- rar festas materiais. FUNERAIS O servicgo religioso a ser feito em funerais, deve ser julgado de acordo com o momento. Todavia nfo se deve levar o corpo na Casa de Oracdo, pois isto tornar- se-ia um hdbito e imitagio de costumes mundanos, que no se fundamenta na fé apostdlica e na Palavra de Deus. VESTUARIO A Palavra de Deus nos ordena a modéstia e esta deve ser sempre modelada de acordo com a sua luz; n&o devemos dar determinagées particulares sobre esse assunto. JEJUM 2 O jejum n&o 6 uma ordenanca formal; 6 livre pra- ticé-lo quem se sentir, porém s6 entre si e o Senhor. FACHADAS DE CASAS DE’ ORACAO E OFERTAS DE IMOVEIS Y Onde o Senhor der oportunidade em se construir ou jé existindo casas de orac&o construidas, é preciso que na fachada sé exista o nome oficial e reconhecido de Congregacio Crista no Brasil. Dentro da Congregagao, no pulpito, as palavras. rece- bidas por interpretagao desde o inicio desta obra: “Em Nome do Senhor Jesus”. N&o é de utilidade oferecer terrenos & Congregagiio sem que os mesmos sejam tteis para construgio de casas de oracéo. HINOS Nossos livros de hinos séo organizados e confeccio- nados para © uso exclusivo da Congregacao Crista no Brasil; nfo sio venddveis a estranhos a fé. NOVOS ESTATUTOS E ADMINISTRACAO Ao se findar a Convengéo foram apresentados, con- siderados e aprovados os novos estatutos da Congre- gacio Cristé no Brasil, pelos quais deveréo se reger Pperante a lei todas as Congregacées da mesma fé no Pais. b Nessa mesma ocasiiio foi eleita a Administragdo para gerir as coisas materiais da Congregaciéo e que ficou assim constituida: Presidente: José Balthazar Affonso; Tesoureiro: An- tonio Cardoso Gouveia; Secretério: Reynaldo Ribeiro; Vice-Secretério: Janudrio Teti. Conselho Fiscal: Antonio D’Angelo, Anacleto Grenza e Antonio Brunazzo. FUTURA CONVENCAO Nada ficou deliberado sobre uma futura Conven- cio; quando a administracgio juntamente com os An- ' cifes julgar necessdria a sua realizac&o, faréo a convo- cag&o comunicando &s demais Congregagées do pais. ENCERRAMENTO Ao se encerrar esta primeira convengio das Igre- jas da Congregacio Cristé no Brasil sejamos gratos &@o nosso Creador pela paz e harmonia que fez reinar em tudo o que foi apresentado e deliberado. Sendo ela encerrada as onze e trinta do dia vinte e cinco de fevereiro de mil novecentos e trinta e seis com uma . exortagio no Capitulo II da carta a S. Tiago e ao final com uma oracfo. S&o' Paulo, marco de 1936 (a) Louis Francescon (a) Luiz Pedroso (a) Reynaldo. Ribeiro (a) Francisco D’Angelo A RUA URUGUAIANA, 16: he pier ‘MARCO DE 1948, ee SL | Le ORGANIZACAO DA IGREJA DE DEUS Revelagio que o Senhor deu a seu servo irmio anciio Luiz Francescon de volta de uma de suas via- gens a0 Brasil, quando se encontrava na Repiblica do Panama: 3 “Jesus é a cabeca da Igreja o Espirito Santo é a lei para guid-La em toda a Verdade; sua org: é a caridade de Deus no coracio de seus membros que é 0 vinculo da perfeig&o. Onde esses trés nio g0- vernam é satanés quem em forma de homem para seduzir o povo de Deus com sabedoria humana.” EXORTACAO AOS SERVOS — CASAS DE ORAGAO Os que est&o acertados de que séo chamados pelo Senhor para o ministério, devem atender a exortacao da Palavra, nao saindo fora dos termos nela estabe- lecidos. A casa de oracio nfo poderd permanecer fechada em dias de cultos; jamais o Senhor deixard seu povo sem o alimento espiritual. ‘POLITICA Nas Congregacdes nfo sio admissiveis partidos de espécie alguma; cada um é livre, cumprindo 0 seu dever de votar, que é uma determinacao da lei. Todavia nos, remidos pelo Sangue do Concerto Eterno nunca pode- remos votar em partido que negue a existéncia de Deus e a sua moral. Quem ocupar cargos no ministério nao deve -aceitar encargos politicos, Néo se deve permitir que candidatos @ cargos politicos venham fazér propaganda ou visitar as casas de oracéo com esta finalidade. CIRCULARES As circulares. necessérias para o bem da I para legalidade da Congregacio devem tactbee to . Sssinatura de um administrador e de um membro do nistério em papel com timbre da Congregaciio. CONJUNTOS MUSIECAIS Esses conjuntos devem sempre si lamento que o Senhor der aos ‘nous ‘servos. eae ENFERMIDADES # necessério que nossa £6 tenha um pleno 1 conheci- mento; nfo pode Ser cega, porém acertada de que o Senhor quer operar. Havendo dhivida nfo 6 vidvel es- ee no Senhor; Deus nada determinou contra a ciéncia ee todavia-nos ensina a confiar em seu infinito FOTOGRAFIAS N&o se condena fotografia, entretant imagem de Deus; é necessério pois ais ethene ‘pre. nie seja encoberta por Si. Nos servicos espirituais todavia Guanto.a ostralinos S noses te nha en impedir que o facam, ae a COMUNHAO COM INFIEIS A Palavra de Deus nao admite sociedad infiéis em negécios desta vida, nem tam ponne’ ik baila. ee ae (“II Cor. 6 vs. 14/16”). E obrigacgio do : ' Se cooperador apresentar com cuidado esta exor- aco feita & Igreja de Deus, a fim de evitar uma ruptura "no perfeito plano de Nos enlaces matrimoniais se apresentam casos que devem ser julgados pelos pais quando tém filhos que n&éo s&o crentes. N&o deve ser consentido por parte dos pais, uma unidéo quando os filhos negam a fé para esposarem infiéis; neste caso a responsabilidade perma- nece sobre o nubente. No demais temos que nos cingir ao que o Senhor nos deu na Convengao do ano de 1936. CAES C&ies sio aqueles que tentam derrubar o povo de Deus, danificar a obra e dividir 0 corpo de Cristo com um espfrito contrério ao espirito do Senhor, As exor- tages nfo foram feitas a animais, porém aos fidis que sfio membros do corpo da Igreja de Deus. SOBRE O PECADO Por maior que seja o pecado cometido antes de receber o Senhor, se a pessoa crer em Jesus Cristo e aceité-LO, ser-lhe-d perdoado, O pecado cometido apdés haver aceito o Senhor deve ser julgado pela Igreja _ sempre de acordo & Palavra de Deus, a nfo ser 0 pecado de morte; um desses pecados de morte 6 0 que é cometido contra os que se levantam contra a obra do Espirito Santo. O poder de nos conservar salvos em Cristo Jesus 6 a graga de Deus que nfo nos pode faltar se a Ele clamamos com fé, quando pro- vados pelo inimigo do bem. DIVIDAS A Congregacao nao pode contrair dividas se nio tem possibilidade em resgatd-las. Os irmios nao podem dar como referéncia a Con- gregagio para contrair dividas particulares, assim como © seu enderego para esses casos. VEU Sempre que a mulher ordr ou profetizar deve estar com a cabeca coberta; é necessdrio estar atenta para em nenhum caso ofender a Palavra de Deus, Esta nao se contradiz; a sabedoria do Senhor nfo nos: deixou um*estatuto imperfeito. HABITOS MUNDANOS Na Igreja nao pode existir anarquia, nem hierar- quia, nem tormalismo e nem modernismo. Os crentes necessitam honrar os dons do Espirito Santo, minis- térios de Cristo e todo 0 operar de Deus em sua Igreja para edificacéio, estando assim dentro da ordem. Os crentes necessitam compreender que todos foram salvos pela graga de Deus, nao para sair fora da humil- dade que Ele nos determinou, que é de sempre consi- derar os outros superiores a si prdéprios, nfo havendo assim hierarquia na Igreja de Deus. Anarquia quer dizer sem lei, e nosso Deus tem posto uma lei perfeita tanto material, quanto espiritual. O formalismo impede seguir a revelacio pela qual vem. manifesta a Justiga de Deus, e o andar de fé em fé até o fim de sua carreira, a fim de que em todos o Senhor possa cumprir a sua obra. Quanto ao modernismo, compreendemos que somos chamados a andar com modéstia e honestidade, nio imi- tando 0 mundo em seus costumes; somos ensinados @ nos despojar dos costumes que ainda habitam em nos, contrérios & Palavra de Deus. DOUTRINAS Nesta dispensagéo da graca surgiram sempre dou- telnas contrérias & mesma, as quais os fiéis nunca acei- aram. — Assim continuamente busquemos a face do Senhor, para s6 permanecer na fé Apostédlica que nos conserva na real esperanca do glorioso porvir. No velho concerto havia trés leis: Civil, Moral e Cerimonial e por su- prema autoridade o sumo sacerdote. Os fiéis em Cristo, - chamados a testemunhar 0 Evangelho a todas as nacées tém que reconhecer autoridades e leis civis de qualquer nacéo. “Nao ha lei, nem autoridade senfo da parte de Deus”, enquanto essas nfo impecam que a graca de Deus alcangada em Cristo Jesus, seja manifestada, A lei cerimonial com as suas ordenancas foi cum prida com a oferta pura do Cordeiro de Deus, o que Deus confirmou, rasgando o véu do templo e ressuscitan- do-O dentre os mortos e enviando por Ele a Promessa do Espirito Santo, fazendc assim sacerdote em eter- no segundo a ordem de Melchizedec. ; A lei moral 6 o fruto da nova vida em Cristo Jesus pois sé por Ele o homem pode cumprir o querer de Deus. VIAGENS E AUXILIOS Segundo a Palavra de Deus ninguém que procura © seu proprio interesse pessoal deve ser auxiliado, espe- cialmente quando viaja com essa intencaio. O fiél que caminha no temor de Deus | enta ao Senhor a sua necessidade pois Ele é Aquele que prometeu auxiliar aos que clamam por Si; todavia, em caso de necessi- dade comprovada & Igreja local compete prove as coisas, , . y home PROPRIEDADES Na Ansia de construir, muitas vezes a irmandade ‘se faz enganar pelo proprio coracdo; 6 necessério muito cuidado para que nfo se venha a ter tropeco ao se levar avante qualquer empreendimento. _ Na aquisicfo de uma propriedade deve-se ter mui- _ ta cautela no estudo da documentagao antes de se Passar a escritura, JORNAIS E PROPAGANDA Nao possuimos jornais de propaganda religiosas e nem literaturas religiosas, assim como nfo nos corres- pondemos com os que os editam. N&éo devemos por- tanto colaborar de espécie alguma. Outras luzes nfo precisamos, nem queremos. O tem- po muda sempre, porém a Palavra de Deus é imutdvel; mudam os homens porém o Senhor 6 0 mesmo, eterno e Fidl. - AOS CRENTES A Palavra de Deus ensinada & sua Igreja nao é para ser discutida, porém obedecida; sé assim se honra ao Senhor. ADMINISTRACAO Ea ‘seguinte a Diretoria Administrativa que deverd findar seu mandato em 1951. — Presidente: Antonio Marques — Secretério: Reynaldo Ribeiro — Vice-Secretdrio: Gregorio Ros Soto Filho — Tesoureiro: Paschoalino Daniele — Vice-Tesoureiro: Caetano D’Angelo. FINAL Os presentes ensinamentos devem ser lidos nas Congregacédes pelo menos duas vezes por ano e em todas as oportunidades em que houver uma falta de compreensio a qualquer dessas resolugdes dadas pelo Senhor aos seus servos. ¥ PONTOS DE DOUTRINA E DA Fé QUE UMA VEZ FOI DADA AOS SANTOS infalivel Falavra de Deus, inspired pelo Sapiro Santo, wre lo Espirito Santo. A Palavra de Deus 6 a tinica e perfeita guia da nossa £6 e conduta, e a Ela nada se pode acrescentar ou d’Ela diminuir. £, também, o poder de Deus para salvacio oe nanan que cré, (II Pedro, 1:21; II Tim., 3:16,17; om. 1:16). 2. Nés “cremos que hé um s6-Deus vivente e ver- — dadeiro, eterno e de infinito poder, Creador de todas as coisas, em cuja unidade ha trés pessoas distintas; o ey fans e o Espirito Santo. (Ef., 4:6; Mat., 28:19; 8. N6s cremos que Jesus Cristo, o Filho de Deus, é @ Palavra feita carne, havendo assumido uma natureza humana no ventre de Maria virgem, possuindo Ele, por conseguinte, duas naturezas, a divina e a humana; po- risso 6 chamado verdadeiro Deus e verdadeiro homem e 6 © unico Salvador, pois sofreu a morte pela culpa ad os homens. (Lue., 1:27,35; Joao, 1:14; I Pedro 4. Nos cremos na existéncia pessoal do Giabo e de seus anjos, maus esp{ritos, que, junto a ele, serio pu- nidos no fogo eterno. (Mat., 25:41). 5. N6s cremos que a regenerac&o, ou o novo nasci- mento, 86 se recebe pela fé em Jesus Cristo, que pelos nossos pecados foi entregue e. ressuscitou para nossa Justificacfio. Os que estéo em Cristo Jesus sio novas criaturas: Jesus Cristo, para nds, foi feito por Deus _ Sabedoria, justica, santificagio e redencio. (Rom., 3:24 ~~ @ 25; I'Cor., 1:30; IT Cor., 5:17) . 6, Nos cremos no batismo na“dgua, com uma s6 ,. 6m Nome de Jesus Cristo (Atos, 2:38) e em a Pai e do Filho e do Espfrito Santo. (Mat., , i 5 Papo ‘ f j ‘ P : 7. N6s cremos no batismo do Espirito Santo, com - evidéncia de novas Ifnguas, conforme o Espirito Santo . concede que se fale. (Atos, 2:4; 10:45-47; 19:6) 8. Né6s cremos na santa ceia. Jesus Cristo, na noite em que foi traido, tomando o pio e havendo dado ‘agas, partiu-o e deu-o aos discipulos, dizendo: “Isto © meu corpo, que por vs 6 dado; fazei isto em me- méria de mim”. Semelhantemente tomou 0 cilice, depois da ceia, dizendo: “Este cdlice 6 o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vos”. (CLue., 22:19,20; I Cor., 11:24,25) 9. Nos cremos na necessidade de nos abster das cousas sacrificadas aos idolos, do sangue, da carne su- focada e da fornicagio, conforme mostrou o Espirito Santo na assembléia de Jerusalém. (Atos, 15:28,29; 16:4; , 21:28) , 10. Né6s cremos que Jesus Cristo tomou sobre Si as nossas enfermidades. “Estd alguém entre vds doente? Chame os presbiteros da Igreja, e orem sobre ele, un- ido-o com azeite em nome do Senhor. E a oracio da é salvard o doente, e o Senhor o levantard; e se houver cometido pecados, ser-lhe-Ao perdoados.” (Mat., 8:17} Tiago, 5:14,15.) i P 11. N6és cremos que 0 mesmo Senhor (antes. do milénio) descerd do:céu com alarido, com voz de arcanjo ' @ com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitaréo primeiro, Depois nds, os que ficar- mos vivos, seremos arrebatados juntamente com ‘eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim esta- , Tremos sempre com o Senhor. (I Tess., 4:16,17; Ap., 20:6) — : 12. N6s cremos que haverdé a ressurrei¢éo corporal dos mortos, justos e injustos. Estes irfo para o tor- mento eterno, mas os justos para a vida eterna. (Atos, 24:15; Mat., 25:46) ‘ * :

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