Está en la página 1de 26
ESTRUTURAS DE CONCRETO I! CONCRETO PROTENDIDO ~ Lins/2004 - CONCRETO PROTEND/DO 4 121GGO Bil Aguela que esubmeriog a um siskma ce forgas epecialmente € Pecmanentemente aplicackas, chamaeks forgas oe Prolensad e Xa/'s gue cn cone. coes fe utiheayas, guance agirem simulta nea mente com as demars arses Cpermanentes, aciefenta/s) smpegam ou limitem & fissuratae . 2, Diferenga Fundlamenta/ Complefamente diferente no seu comportannnks estruture!, apesar ce ames Serem Gssociaga@o CONCRETO 4 AGO Ne concreso armade 4 acerénia um fendmeno funclamental, aguante gue no concreto Protenclicle, a ackréncia Yem pope Secundarto Cexceso N© aso oe pre. Tenscro ), No concrero provenefidls 0 aya %em pape/ ative e utiliza materials de alta Pesisténcien ,engdanys ne concrero armade © ayo tem pape! possive (isto e, substitus a parte ndo resissente a Zragad o> concreto) © nao utiliza, materials oe alka Cesistencéa porgue leva a alas fissuragwes 3. Historica ia cle protensdo eauite antiga. Osegipias @m 2/00A.C., Na constrei¢ ao clos cascos obs Seus Sarcos, nos goals Os juntas entre os pranchces ole macleira eram fechadas atraves ose esforgos provocados pels resfriaments da lamina de ferro, colocadas a guente, Outros evenyslos : - Barri's de madeira - Rodlos Ye carroga = Exempla protico : Trans porte de livros ou Caras oe enplo na horitonta/ (processo construfivo de pontes conhecide como balancos sucess/vos ou meéhodls das acuehs) Primeiras experiéncias ¢ /886- Jackson (Usa) - pcofeasad o/e pedras arViftciais 2 arves de concreto utilizadas como laje Ye piso 1888 - Doehring (Alemanha) - elemerttos de piso com argamasia @ arame estiracls 1906 - Koenen (Berlin) - pre'tensa’, mas na’ funcionou devils a falta cle aces oh a/ka resistencia 1908- Stefner (Usa) - re-estiramento pare evitar perdas- probleme s exeutivos Somente em 1928 - Eugs Frances Eugene Freyssinet estabelecers bases Zedricas para utrheag@ elo conereto profenciida, construinels em 19349 o% Ponte Sobre > Porto Le Havre pels processo Freyssine} Cprovensaa sem acerénuia) Em 1939 - Freyssines patenteow 0 sistema gue consisha na utileagre Ge cones macho e fémeg para 9nwora gens ofe Grame ce Simm e ce um inatac Ve ola pla A¢ao gue Permitia frocionar 0 aranle @ a0 mesmo Ftmpo tolecar 0 cone macha no cone femea 19498 - Ponte do Gakad ~ 2foce Janeira- 19 2a América Su/ 1954- Ponte Sobre 0 Rio Tiete’- [éitinga-Jacanga 19 no estado de Sdo Povo. 1956- Ponte sobre 0 Rio Paraiba. STs Campos 1957- Complexe redaviaria Rio Guorba- ? Ategre 1959- Ponte Sobre 0 Rio Tocantins. Balango Sucessivo 1965 - Poole Maurieia Jopert- Sobre o Rio Parane’ em P. Epitacio- Comp 2880m - vad 12,5m 2 1972- Ponte ee Uracla - Japao - Va record sta de 230m em vigo rete 19749- Ponte Rio- Niterdr- Comp. total (2,9 Km com varias Solugaes Denominayaa Ye cencreso PROTENOIZO Precentrain? - Frances Preforzcda ~ spanko/ Precompresso - Lrehano Prestressed - Jagles Span ov Vor gespanates- Alemaa 4. Aplicagdes Yo Concreto Profencliobo Proiticamente ea todes os eas0s en gue se wthza 0 concrefo armada Naor campo —> PONTES Outras Aplicagoes 3 = Reservarérios pf Nouichs - Barragens - €stacas Edlificios - Pistas de Aeroportes - NurosdeArrima Atualmente em- Usinas Nucleares e Platafermas maritimes 5. Vantagens e Desvantagens “ve : (e] : @- Plena UTilizacae de concrefa (20 C.A. apenas Parte ca Seger participa, Fesistinels a Knsot, fe compressa ) da orctenn de VF 4- Economia ce /S 9 30% de concre/o Resuttam pesos mais leves, ob/enelo-se econo- mia ce 60 a G% em relacde qv C.A. ¢- Apropriado para pré-moldogem ou pre-fabrica- Gao, Goeilifondts 0 Soe Mmonseio ee colecacad od. Auséncia oe fissuras- melhora o estético ew adurabilidade e- As fissuras Ceviche as cargas c/evadas, aesaparecem gdo estas sao retiracas ft. Qago apresenta peguenas variacwes a Ftnsees, tenels portanto maior resistencia & Facliga 9- Emvirtucle co controle dle caleulos necessarios Maier Seguranga nas Pegas We 0.2 h. Utilizacdo integra! clos materials ole a Ha tesisténcia (Aso e cencreva) 4: Comporta-se come materia/ homogéneo, Permitincls ao prystista uma concepgao oe cakuls mals exare. J- Fermi 0 cbescimbramento mars simples, Ao sor olacla @ protensao, em grande parle fo sew Com primento, a Jeqq se esteca of Seu cimbra- mento, faci lifande @ Sua retirada . A- Oferece a Possibiliclade de jungao de pecas monoeliticas, para a construgao deum é/emen- te estrutura/ de maiores proporsses CFrocesso oes Advekas em Pontes) t. OR & menos oefermovel, opresent> flechas menores m- Atrave’s cho empréga de cabos curves, ahvia - Se as fortes corfanfes. Desvantagens : @- Os materiais utilzadks sao oh maior custo, 4- Emvirtude de sua eshe/fez, Sa _gero/mente muitos keves, favorecenci os fenomenes cla vibraqae ckviod as cargas movers . c- Necessiqade cle mdd oe obra especialitada © mater rigor ne controle cas exeencces. O cp.eem geral anti econom ico pare | POGos cle pequens vad, nas guals as van gen S pooeny Ser superadias pelas cesvantagens, Puandad se verifier grade reporics ofessas Jegas. 6. Tipos cde profensgo Os Aipos oe prozensdo refacionaad- se tan, os estadbs limites de vtilieagao referentes a fi's- Suragao. Na celerminaGao eos soheita goes _ Sevem Ser empregadas os combinagoes Ve 9600s Ja NBR- 8681 CAgese sequranta nas estutuas) A protensad pote ser. 6+. Provensdo Completa existe prolensao com ple Fo af te inves . verificam as obras condigoes' Sege/ 28) Rare as cwombinages Jreguentes le apes, Previstos ne preyere, < respeifads oeslode limite Cle efescompressae, 4) Para as combinaqees Paras oe acces gv previstas no preero, ¢ respeitado cestode limite fe focmaea Ae fissuras . €2. Frofensdo imitacka Exisie profensae limifacla gale se verificam as Auas condigdes Seguintes : 2) Fora as combinagoes Guase permanenyes ole cle aqaes, Previstas 20 proer, e’respe/7ado o estacb limite de okscompressao, 6) 7ara as combinagses freguentes de agaes, Previstas no preyero, a ces4Qde limite de formasgao de fissures. 6.3. Profensdo Porcia/ Existe provensdo Parcia/ gab se verificom @s duas condiigaes seguinies : 8) Para as combinasees guase pecmanentes ole agses, previ'stas 20 pryero, e' respei ta cho o esta /imite ce ehescompressdo . 4) Para os combinagces frequentes ee ages, Previstas no projero, & respeitads o esfaclo limite de obertura ce fissures com WS q2mm 7. Estaobs /imifes %1- Estadeslimites ihhimos A Seguranga nas estrufuras We C.A Sempre aeve ser verif'icada,em relagao aos seguintes esfadoes limites G/iimos: 2) Estadolimite utfimo de perda ch eguil’ério, global ou Parcia/, consickracla 4 estrutire Come um corpo rigid, 4) Estodl limite atime ele transformacao ea estrufura, no Toda ou em parle ern sistema Aipostdtico ©) Es%eelos limites dHimos cfeviclo a solicita gies normals d) Estados /imites chimes aevich a Solicitagces Fangenciais. @) EStade limite ultimo de instatilidade por oeformacde, 22, Estados limites ce viilizaeao. A verificagdo oa Seguranga das estrukiras oe ©.P, em relagaa aos estates limites ee utili. €agao eve Considerar os estados corresponden- Tes aos riscos ole fissuragao e de cleformagees excessivas 229, Estadolimite che Pescompressde Estadio no gua/em um ov mais pontos ofa Seago transversal a ‘Pensao normal enuta , nde havende 1ragao no restante ela Segao. 7.22. Estado/imite ce formagde hefissuras Estado em gue Se inicia a formagon ok fissuras 742.3. Estacls /imite de obertura cle fyssucas Estado limite em gue os f/ssuros se apresentam com aberfuras caractertsticas cle valores especificg- 22s. 7.2.4 Estado limite ce gefocmagees excessivas Estadio em gue os ceformagses atingem os limites estabeleciols pora wtilizagde norma! oy construedo . 72,5. Estado limite oe compressao excessivg Estadio em gue os Fensces a Compressdo 7a Seado transversa/ clas pecas fketidas atingem © limite conventional ele 0,7 feky . Para esta veri- ficagao, que deve Ser considerdtla apenas na fase de aplicagao ca provensdo , permife-se que as Fensdes Sejam Cakuladas em regime eastrts hinear. 8. Ourtras eefinigoes &1. Acmoctira of protensae Constituide por barras ou fios isolades, por coreées (coreoathas ) fermadas por fios enro/ades, oe por ferxes Composhes, ov porfios , ou corekses Pare - lefos. A unicode de ormadtura ce projfensao pode Ser denominada “cago” A armodure ce profensae tambem designada como armedure ATIVA, destinada 0 produzir as for4as de profansad. 82, Armactarea, Passive. Qualguer ermadura ndo uti lizade para proady. 2ir forca oe profensad, 83. Concrefo profendide com aderéncia inicia!/ (Armadure de protensao pre-tracionacta ) Aguele em gue 0 estiramenta da armadure de profensco V feito vtilizande-Se apoios inde. Pendentes da pega, antes ela langamento eo Conereyo, Sendo @ /igagdo da ermodira de Profensgo com os referiebes gpotos cesferta apd> © endurecimento do concrero ;"@ ancora gem no conereta cealizo-se So por aderéncia™ 8.4, Concrefo protenctide com aderéenciaa Posterior CAemodura de protensao pds: tracionada) Aguele em gue 0 estiramenta eho armadura de protensdo e’ realizado apds 0 enotirecimento efo concre7o, utilieancks-se como apo/os, partes da propria pega, criando-se posteriormente adleréncia Com © concreyo de mod/a permanente Ciayegaa ele nata ee cimento) 85, Concrete protenclide sem adleréncia CArmedurea ole protensdo po’ - Fracionada ) Aguele obtide como ne gaterior, mas em gue, apes 0 estiromente ob armodura de profensao, ndo & criada aderéncia com © concrero, 9. Escolha do Tipo de prokensge _ Fungdo dv tipo oe const-ugao e ca ages. Sividade de meio ambiente 8) Nad agressive : no interior dos eclifi'cios em gueuma ate umidede relativa somente Pook ocorrer Aurante poucos Aas por ane, € em estruturas cleviclamente protegichas. 4) Pouco agressiv0é no interior de edifiaos enn que uma elta umiciode relativa pode ocorrer durante fongos Pertoebs, @ n08 casos oe oe da face de toncreta proxima @ armedtura pro Fenclicla com /guiabs, exposigad Protengace @ fntemperies ou @ alto tear ce Umi ©) Murto agressv0; Come nos Casos oe conto Com gases ov /iguiabs agressivas ou com solo em ambiente marinho aiveldle Agressivicbde Tp de provensdo uite agressive Pralensao Canypleta Pouco agressive protensdo /imitada Nao agressive prokensdo Parcia/ 10, Combinacces das Asoes (NER- 8681) 1, Combinagoes freguentes efe gqoes Felutit = 4 + At v, Fy 2. Combinagets raras de agces Fedutil= Fg + fa *3 feth = 206 fck+Phgthn® — p/h 2180 Kg fly? AGOS DE PROTENSAQ 1, Agos de armactira convenciona/ No 6.2, utiliza-se vergalhoes Ccomuns ele ¢C.A., colocadles sem tensces previas, denaminacks @rmadiuras suplementares, passivas bu Yrovxa™ @ fem as Seguintes fungoes * - elimina ou reduz. q fissuragde provocaca paky retraqao do Concrefo. : + arma a viga. para fensces Clasticas de tra¢gas @m Serv/¢o . - aumenta 0 momenk of fissurag@e da vi = @umenta o momento f/efor oe ruphira rece - N0 caso de momentos superiores a0 ce fissure - ¢a0, a ermadtura passive. auxisia os cabos aderentes no contole das aberfuras chs £is- suras, As normas exigem a guanticlade minime. ce armaduro. Passiva,mesmo nao considerand>s no caleulo. Ages utlieades como armadura Passive. NOMEMCLATURA = LimiTEEscoA fo RESIST. RUPTURA CA- 25 26 Kot/mm* 22.5 kgf/mm? CA-50 So ” SS CA-€60 60 « ce 44. 2. dees de protease Seo carackerizaobs per elevacla resistencia e pela auséncia de patamar de escoamento, 8) F105 trefilades de ava carbono, com aidme tos ole 3 a 8mm, podend-se atingir ale’ /2mm, Sao forneciabesem roks ev Sobings. A trefilagoo produz encruemenfooe ayo, Qumentando @ Sua resistencia Ne Bresi/ sao fabricades com limite de escoa - mento — 128 kot/mm ze ipaglatdsiera @ ruptura pots « 180 Kot/mm', Sendlo o proche: ee ee : Os fies de 5 4 8mm podem tombem ser obhy. obs com resis/éncia fork » 160%9¢/mm* CP-160 4) CORLOALHAS - formades por fios enroloolos em forme oe helice, como Uma corda. As mass comuns Sdo formacias por 3 ov Phies , Mos oe 7 fies, ha um fio central retilinea de mator oidmefro, em térnv vo gua/ Se enrolam os 6 fios laferass. Ne Bras:/ as mais comuns em @struftures Sab as de 7 fios € sao produziobs em b/tolgs ee %' a G6" com awi oe resis/éncia de 195 @ 190 Kot/am® CCP.195 € CP- 190). s didmefros mars comuns SAB 12,5 e 4S9 mm C¥ae Ya") C) BARRAS che aya liga oe o/fa resistencia, laminadas a guente, Com didmertro Superior @ lama, fornecidos em pecas ret hineas ee comprimento limitado. fe 10 Prochreidos em agos com res/stenua & rupture: de 1o$ @ 126 kot/mm* 72, Ptine:pais propciedades mecdnicas fo a¢0 oe Protensao 1, Limite de escoamento convenciona/ & yrag a fp0,2). 1ensao & gual corres ponde a uma deforma¢dae unitaria resickial Capos a cescar. ga) de 92% Para fios trefikades e corcloashas, 0 limite de escoamento convenciona/ e’ aproximadiamen. te (gual @ Fensdo correspondiente & cleforma cas uniforta cde 7% @. Resistencia o roptera a rage@o ta) eve satisforr as Seguintes Condigces ; fs sf = fesisténuia @tuptura a tragao ckver- minada exporimentalmente fst x ts tyr Pst % 1405 FY 055 Sende fy45 vm valor experimental oe ty f fy: free 3. Alongamento ce ruptura, Cefericls aum comprimento inicial convencionada - 109 para fios isolacbs ov barras - 24" (2 61cm) Pore coreoalhas 13. A Cia. Sidericgica Befgo ROS eee fies e corcloalhas tom aos em 2 mocb/ichdes ee tratomento 2) Atos @/iviacls ou de RELAXAGAO WaRITA tL (RN) Sco agos retificactes por um trofamento termico gue alivia tensdes internas oe Frefila- geo. 4) Asos estabslizacloseu Ve BAX RELAXAGAS (RE) Sdo agas *refilados que reeeber; win trate - mento fermomecanico (aguecimento a Joe'C € 7racionaments a akfarmagao unitaria ve 1Z) © gua/ meshora as Coracteristicas ehasticas e reclsz as perclas ee ten3sqo por relaxaGas Yo A¢0, "13dulo de Ehsticiclede ob aco. cle profensao (Ep) —Froseborras : 205000 MA - Cordoalhas : 195000 4% VALORES LIMITES D4 FORGA HA AR MADURA DE PROTENSAO (NAR: 7197 ) 4. Na Pré-TENSAO {“° RN — 281 fpyg 01 29S ppoye Ae RE - 081 fote ow 290 foyk 2. Na ds: TEWSAQ few - OF? foeh ov 290s AGRE - O07? fpth ou O86 poyk 15, TRACADO VE CABOS Disposrcoes Constreivas 8) Seedo Transversal és spa gamentos miaiimos en ees para/o horse. (wre ev = espage/o vert, livre ene Paxt % Gem eve Pext % Sem ~Sem Cobrimentos miinimos. ambiente nado agressivo 20 cop ambiente pours agressive 4oc6m ambiente mutfo agressivao §=—- cm 46, Disposrede Longi'tudlinal 4, Os cabos de prokensdo obedecemen gera/ aum tragade gue avempanha es eiqgramas de momentos flerores. 2. Em vgs. 0 tragade lembra. aproximacdamen- te odobramento ales barras Ye concrefo arma - do, com a cliferenca gue a muctanga ce elire- Gdo se faz suavemerife com grandes rarosve curva tura. 3. A prépriaforca cortante condliciona o pasrcio~ namento des casos. Conceitos Praticos : Aecomenc/acoes a) Nas vigas isostaticas , levamos 50% abs cabos ate’ as extremichades, @ os restantes 50% seriam levantades ate’a face superior. Esto Proportao depend ainda de ourros fatores. Por exemphs : A rekagao 4/é (alturada viga/ Vado ). re grandes refagces Cpontes ferroviarvas), @ diisfancia percorrida Cabo én proegdo horizonta/ ate atngir a face superior’ grande, havendls por veres acimuros oe Cabos 70 topo das ae tra peguenas relagces (passare/as ), Qconfece o inverso. Passarela I 4) O techo curva do cabo e’em gera/ uma Para’. bola clo 22 grauw 4 7 eel 3 fae Equagio: yshx x ©) A satcla Yos cobos (superior ow inferior) formam angufes de 20 a3o "em gera/, a) As dlisténcias entre salolas nas faces Sao ea ore/em cle 50 em, para nao hover Superposigdo gos nichos Ce ancorags Sia ©) Was wigas simplesmenie apoiacts, o levantamento eae se Bieta em gero/ @ uma distanua de 20 do meio of vao, P) Em vigas com grandes nimeres oe cabos, femos levanta- los aos pares, desale gue @ faroqura da alma comporte bem, QSim come & Legian onde ficanao as ancaragens. _ & muite comum este fato no fopo Gas vigas . 9) Nas seades ce/lufares com ohversas a/mas, Procuramos manter a vaiformidade oe casos em trodes e@/as. 4) Quanclo necessdrio, podlemes inverromper cabos a mela altura, ut litancls ancera- gens passivas ou sarees laterais. 18, PERDAS DE PROTENSAO Todlas as perdas verificadas nos esfor¢ os aplicaaes aos casos ¢é profensdo, ~ Classifreacao quanto ac agente causader. @) a por atite i 6) perdas nas ancoragens ©) Perdlas for encurtoments de concrero encurtementa imeédiate Celastico } encurtamento retardado (fkréncia) retragqo d) perabs por relaxaGdo de ago - classifrcogcio quanto & epoca ak ocorréncia a) oe imedliofas Celepenctem oo sistema construtivo ) 1 perda por afrito 2, percla NAS ANCO/VAGENS 3. perele fa por encurtaments elastica fo concreto 4) perdas retardadas(dependem eos Ve- i Tee ener) « perdla porfluénciae refragdo fo Conerero 2. s por rekoxagd ao age. As s smediatas podem sec medidas ov controladas na obra, ve mode gue se pode saber, Com malor ov menor précisao, © esfor¢go tnicialde provensao P, aplicade em cada ee eda peca ee concrevo, Is perdas retarcladas se processam mum Pertad/o ee varios Qnos, 19, PERDAS POR ATRITO arri'fo se vecrificam As perdas + nes macacws hidrdulicos - Nas Ancora gens - @0 hngo de cabo fatrte notecho RETO atrito no rrecho CURVO As perdlas por attrifo no macace 2 na ancora- Gem sao compenseichas por acrestime Ye pressdo manométrica Censalos Fevelam gue sao 6 3 a 8% , poctendio-se odotarum valor medio ee $2) por a@rrifo oo 10 eo Caba, soo oo cabo contra as Seinhas. As deviclas 0 atrifo A oly a / \ 7 4 / ar\ . eae / t \ : = ar, : a: oe Pod Pe ob Pee hk Fs kT. * AT = 2Py. sen d¥ ~ RP, ol z ® AR g = ae Pay Lalegrands-se (do sara] x eplicogdco oe arotenss 2 Gum ponto'clistantle x 4 =P 20, A perda de prosensaa por atrita & dade em Jung ao do dees ne © 0 angulo $ da cate, @ngulo entre as sangenses ao fragado ce cabo na erigem ena segao @ distancia %. As forgas de arrito também se manifestam nes trethos retos, devido a; - irreguharidades inevitavers na bainha, Faris como rugosidade © ovalizagees . - felt ele alinhamente perfeite ca bainha. - desvios provocadtas por ocaside e/a concrexy- gem. Pare feito ee caleulo, eles sao assimifa- eos a variagoes Ongulares (C4) por mero linear cle cabo Equagae fina/, /evando-se em conta 0 troche ai Io curve e revo Paw Bo, Eten Volores numericas obs coeficientes (chados experimentars ) we Riradim) Sistema Freyssinet (vse) 925a Q006a Q30 0,07 Observa-se que Px varia linearmente com * ne trecho reto,e norrecho parobolico 9 e'funqao linear da aberssa, Sendo portanto variagao lintar. Cokuska-Se portante, os vateres Ae Px nos pontos limites clo trechos retilineos ¢ parabdlieos. Os demas Sdolineares 21, RUDLOFF - VSL Caracteristicas dos materi: a 3. Materiais que compéem o cabo de protensio 3.1 Definicao Nos casos comuns, o cabo de protenslo € composto das cordae thas, da bainha e uma combinaedo de: ~ duas ancoragens méveis ou uma ancoragem meével e uma fixa Solustes que fogem desta regra sto mencionadas nas especiti- cacber das ancoragens especiais tipo K, UK, Z @2U. 3.2 Cordoalhas {As cordoalhas de sete fos, com didmetro 12,7mm ¢ 18,2mm, 30 fabricadas pela Companhia Belgo Minera. Os seis fios pesfericos, oemam uma hélice com passo de eproximademente 200knm er: 1oxno do fio central reto Existern cordoathas de relaxaco normal (RN), que sHo aliviadas <0 tensdes internas, As cordoathas de relaxaco baixa (RB) S80 tracionadae @ simultanaamente submetidas a uma temperatura dde 400°C na face final de sua fabvicagio. Este processo resulta ‘num aco cujas perdas de tensio se mantém proticamente esti: veis depois de certo tempo {ago estabilzadol A tabela fornece as catacteristicas principais dos tpos CP 175 (RN € RB) e CF 190 (RN e RB) pars 1/2" e 5/8", sendo que © inais uilizad € o CP 190 RB. in CARACTERISTICA JUNIDADE EN] 88 we | ee |e [sre a ‘biametro Nominal mm] 12.7| 162] 327) 152i) 127 Molersncia no ‘Dismetio mm| +03| «03| +03) +03) =03 ‘Seco Nominal mm] 95,5] 141.0) 96.5) 141.0) 100.2 oso Nominal Ka/m| 0,756) 7,100) 0.756) 1.100), 0,785 IModulo de Elasticidade (aprox.) ‘mp3| 195.000 | 185000 | 195/000 | 188/000} 195.000 Fesisténcia Minima a Tra¢ao mpa|1.750| 1.750 1.750] 1-70]/ 1.900 lumite de Escoamento (dof. perm. fo.296) mpa} 1500] 1.600) 1.58} 1.980), 1.600| 1.600] 1.710} 1.710) Iaiongamento Minimo na Futura | 35] 35] 35] “35 38/35] a5) a5) JRetaxacao maxima apos 1.000h 320°C! | jpare carga inicial de 78% da cargade rutura minima especificads (aprox) | = to] 10 3 aj 10] 10] 3 3 3.3 Bainhas 3.4 Injecao ‘Ae bainhas normalmente utlizadas tém costura e ondulacées he~ licoidais. As do tipo flexivel, fabricadas com chapa prete (espes- sura azroximada = 0,3mm} destinam-se a cabos de capacidade pequerae media. As semiigidas tém espessura de parede na or- ‘dem de 0,5em a 0, 7mm e podem ser de chapa preta ou galvani- 2ada. Bainhas de chapa galvanizada proporcionam, com relagéo 2} bainnas comuns, diminuigao das perdas par atito, permitindo. ‘uma reduco do peso das cordeathas necessérias para se atingit lama determinada forga ou a utilizacdo de grande comprimento de cates som emenda: Bainhas achatadas ¢ redondss de diversos didmetios. (0 enchimento dos varios entte cordoalhas e bainhas com calda ‘de.cimento natal tem duas fnalidades basicas proteger cordoalhas e ancoragens contra corrosio estabelecer a aderéncia entre a armadura de protenséo (cordoa- thas! eo concreto da estrutura, CChama-se calda ou nata de cimento ume mistura de Agua, cimen: to oventuais aditivos. Estes tem por finalidade ai ‘dagio e causar uma ligeita expansde, Uma calda de injecao de bboa qualidade deve apresentar certas caractoristicas, fixadas erm ‘especiticages da ABNT. A propotcao correla do seus compo nentes @ determinada ert ensaios prévios e as proyivdades da ‘calds 620 controladas ns obra, durante a execuczo Ss servigos, 4. Ancoragens tipo RUDLOFF - VSL 4.1 Padronizagao e nomenclatura As ancoragens cuias descrledes e dimensdes constam das prOxt- ‘mas piginas sio as fabricadas em linha normal. Para casos onde 4a: dimoneBea desta ancoragens no 80 compativess com 3 es twuture, a RUDLOFF - VSL poderd estudar modificagdes e adap- tacbes, sob consulta. Na nomenclatura RUDLOFF.- VSL aletra egpecitica 0 tipo de ancoragem © primeira algarismo (5) refere-se 20 diimetro nominal da cor

También podría gustarte