Está en la página 1de 9
INTRODUGAO A GRAMATICA DA LINGUA JAPONESA Centro de Bstudos Fapénases ‘Curso de Lingua e Literatura Japonesa UNIVERSIDADE DE SAO PAULO PACULDADE DE FILOSOPIA, LETRAS E CIENCIAS HUMANAS Sto Paulo 2001 ublicaga do Centro de Batudos Japones Departamento de Letras Orientais da. Universidade de Sio Paulo, Autores! Lidia Masui Fukasawa Saleae Murakami Gious ‘Tae Suzulk ‘Telit Suri Revisio eampliago: Junko Ots Lidia Masui Fukasawa Luiza Nana Yoshida ‘Tne Suki Korogui Yamamoto ©2001 2 edigto "Tod os ditos reservados 9 Centr de Estados Jponoses da USP inpIcE ‘CAPITULO | - SOBRE A ESCAITA JAPONESA. ‘eeograma chit, 17; Hragana, 20; Kalakana, 20; Gojsenzy (Quasi), 22; Dakuon (Gusto), 24; Handaluon (Quad), 25 "Yon (Quatro), 28; Sokuen, 27: Chen, 27 ‘CAPITULO I|- NOGOES GERAIS DA GRAMATICA JAPONESA Nocioni, 88; Relaconss, 34; NcionalRelacona, 34 8 (Gancotu) 98 ‘CAPITULO tI - B (ineh) “Taxtonomia” nt (Qvaro) 1 (6m (aigen) eB Meh, 12-4 (ash) Numerals a6 10 (Quadro), 42; Numerais cima de 10 (Quad), «3; Sufsos numerals (Setibigo): 8 (AS, 2 a, 48 4, a, A, A 1, a4; 2, 44 6, 48; 8, AS, 48; Sos numarale (Quad, 48 18. RRR (Koshikialon) 2,46; 60, 46; LA, 47; 29, AT; 0, 47 8 (dunes, 15: {C420 aes) 1.51 RARER (Siidames) ‘Shishi (Quase) 49 152+ AR liam) Indoiolh (Quace), 50; Jndsirah de Tetameno (@uade, 50 a eae 50 CAP. 1- SOBRE A ESCRITA JAPONESA Este trabalho foi concebido como um ostudo sistematizado da fgramétca da lingua japonesa, quo sina do subsicio para a letura @ Intlecpa0 de textos esctos, raz8o pela qual Iniciamos este Iwo com algumas breves considoragbas sobre aesciajaponesa, [Aém da transcrigdo om lotas romanas (rbmaj a lingua japonesa rmodema se uliza concomitantomente de ts sistemas gras, todos ofigindrios da escita deogréfica chinésa. Sto eles: kal hiragana & katakona, © ldeograma chinés surgo sob forma do pictogramas por vola do ‘ano 2500 A.., al6 que entre os séculos IIA. @ HID.C,, comegam a surgi formas estiizadas quo resutam, postorormente, nas formas rifles hoe existontos. 'Na sua origom picogrifiea, a cada signa ou carater corespondia uma iia, um conceito ou a combinagdo do duas ou mats iias (0x: "sof + 5 "lua" = ‘cardade"),resuitando, pos, na corsspondéncia do ‘spac fondtico do semantco em um ideograme, A grande malaria dos ‘deogramas, no entanto, resulta da combinagio do elemento semaneo de um signo @ do elemento fonético de outro, para gorar um teri. ‘Assim, por ox, bal “ameba 6 constiude: 1. do ideograma % Ki “arvore’, que Ine dé o suporte semantic, assin como em 86 momo "pissego", eda ‘gal’, todos relacionados com As 2, do deograma bal quo determina su letra fonsten, om oposicao 2 38 1B e Sh varantes londicas de ‘peasigo" © “yalo’ respectvament, E diol de se prcisar a éocs em que os japoneaes tomaram ‘contato com 2 esctta ieogréfica chindsa ou que dele tomacam ‘contécimento, Presume-se que ton sid durante o npc Han (lA. D.C}, porém,o regio male anigo de sua wtitzagio como simbolo co no Jap data do meados 60 séouloV. ‘A cooxistncia ds elementos fontico 0 somantico nos logramas| chineses aticutou sus ataptagso a inguas otrangoras com estrutura frésica diersa. Assim, a necessdade de dominio da leiirt © do Slgnfleado do eograma fez com que 8 primeios textos produztos no apo no passassem do textos chinoses (kanbun) elaborados por nobres japaneses que aprendoram @ assilaram a lingua chines overt, ‘Com o tempo, esses oxo chineses passam a ser traduzios por levados japoneses. em um estlo dencminado kanbunkundoku, oramente, “eta de texos chineses em japonés", Os ideogramas, lanteionnente uizades em textos chineses, passam 2 séos também fem teides do estrzura sintica japonesa, com 0 nome de kanil raiment, grata de kan. © dupio aspect (onion © semnten) do ldeograms faz surg, nossa adaptaeso, uss formas derantee de wo © otra 48) ondoku (teralmente, “letra pole ¢om) - & © modo de se ler 0 dorama pela prendnca chinesa vigente & época de sua intoduco no Jap8o, com a devidaadaptago a fondtca japonesa x: A *homem’, lide como nln, in (esa derenga de ponincia ‘expicada poo fato dea entrada da clu ehinosa ter £6 aso em épocas cferentes,procodente de rgises verses onde se Instalavam os impos eno dominant), 1b) undo (Seralmente, “atu pelo signticado") - & 0 uso que Privlogia apenas 0 aspect semantico do deograma,adoplande-o & Paar jponesa do igual sigifcado Ex: "sor humana’, em japonée, iso hit; adata'se eno, a Tetra ito 20 idoograma A. qua, em china, também sigtion “ser humana” ssa adaptapto, portim, nlo é urorne. De um lado, nfo hava unfomidace dos idoogramas hométonos para um mesma som. xs MI J2 +2 todos para a Por auto lado, palaves prtadoras do conceit ou neggo eram graladas em Kani na sua adsptagao semana (kundoku) ou por dois ou mals ideogramas fonogramaticsmanta conaderados (ondokuh Ex: yama"wontanhar, posi sor: 8 gralad pelo ideograma 1,0 qual passa a serio yama endo por sua leitura chinosa san ») glace pets ioogramas % (ye oie) @ ME (ma"Echo", ambos sem nerhuma rlapo semeéntice com “montanhe’, sendo considerades apenas no sau aspecofonéteo. Depois que a esctta deogrca se consagra como Kan no Japto, ola se desenvelvem dois outros sstomas gies, agora fonogramtins (8 no mais ideogramstcns. $0.0 hlragana © 0 katakang,fonograas quo surgom daquolos idoogramas fonetcamente ulizados no anbunkundoke, © thragana resto do um esto cus 6e eaigratia,largamente ‘itundéo entre as mulheres da nobreza, por vali do sdeu VEX. Ea poet om que as muneres passam ater acesso As lots & pea moe ‘des dames da core que a6 Tormas cursvas vBo sendo cada vez mals ‘ested, dando rigor por vo do século XI, 20 quo iniakmente = \denominow kana posterionmente,hragana BiB = % > 540) de a Hay Esk skM © katakana, por sua vez, resutou. do processo ce abrover lceogramas, uilzado polos bonzes aprendizes em nolagées dos suas fescitos om chins Para poderem molhor acompanhar 08 doginas preceios gus Ines eram ansinads nas esolas dos tens, erguids em Sande nimero a par do séeuo V, esses bonzos faziam as notagées com formas abrevades ou simpliicadas dos deogramas, A variadade as formas de notagio faz supor que céaigos individuals fram ropagados @ unfleados por esccas, até suglem as formas aus, por vot do sdeuo Xl, que S80 pares do deograma erg, iB > 8 (0) n> 2 0a) E> 20 sas dus formas de gratia fonogramitica se consadam quase na mesma época, sem ainda uma unformidade 60 uso. ‘A forma pala qu os fenogramas se criglarem propio 0 uso do katakana just com 0 kanji porter aqule surge de notagses deste, © co uso isolado do hlragane, por tot 80 aginado de estos de cara, No entanto,o uso concomiante das ts galas no tarda‘ ccorer 80 20 vetlcando, noc fase, nanhuma determinggso desta ov daquela oma grit, para sto cu aqusle uso. Por outro lado, a vasidade de 2» foomas gricas para uma mosma realizado tonic perdua por séculss, ‘noladamanto com o hicagana que, como j fl visto, no perdeu sua caratorisica caligstica orginal ‘Aunifoizaso dos caracters fonogrios 6 val ccorer er 1900, or um decreta que liitou em 47 08 elgnoe para cass expécie de {ovograma. Na lingua japonesa modema, esses trés sistemas gréfens ‘lo ulizados concomtartoments, odsenandose a segun tendircia erat 8) kan! ~ pare grater palavras ov parte de palavras que, por s 86, ‘exprmem corcetos, eas ou nogtes: ) hlragana - para grater of elementos gramatias (partculas, eos fexvos ete) Pepi da tingua oponess: ©) katakana -para yratarpaavras de orgem eatangei, Na medida em que © kanj! cz respeto a palaas concouas, lstacas om um invent de temas vactbulos a lingua japonesa e pocanto, plonamente expicadas pels tabalhoslelogrtns, eterno fomes, mas detisamento, 80 estes do hiragana,ulizado para graf gules elementos que dlzem respaio 20 nosso chavo, ito 6,0 estoso os elmenios gramatiais da ingua japonesa, Apresentamos, a sequir, © quadro completo dos, fonogramas @ @ ‘studo de suas partculaidades. Novas: 1 ens ROMA ar ow tan sn sin 6 a. Spun yan ane na orl gan we o s ea Sem sm nga GeJUONEU spor npn tn ona ce ase a [= Notas Crags ao som] ce onc pany] ‘én da que conslam do slabao menconado, extn ota saa sna que to representados como segue: xva 0 Nva a nva a va xva_v Tava TAIN Tero Tarr wavovar TEAR i * i ! : 2 HA, Hy HE, HOI (pra) Exel de oto islelg olelglé 9-7 RU, RE RO agave 90 Went t ey portuguta (rand). alo a} cls] s lode] elole| aloe] x: garage at = porca esta = part. BI, 4 Watam aponinia stant 9 longo recat el T male {al Ex: al de gua ulsels ulels +|+/slF fo CEIc E Tato 0 nragana guna Katakann S80 oregranas sts, ps ler EB) |e |B) eB) oS] 4 |e E is ‘epresentam sfabas 0 no fonomas, coro ocr no alabet atin, ede Eso sabi florginzad por vota do e6ao XI © & dnominado / z By] > Bly |e]e]~)o lee] > BLE I, {GOJUONZU, os “quadto do cnqionia sfabas’, Enirtanto, presertemente, ; || [gunn spom 4 ns pa etre E,W : Els 9] )ole |Z] |Z] |z] s/o |Z |B |S conovimosanetomons. j NE ‘As colinas horizons fo chamadas DAN. Tonos, svat, ceo : 7 SE localslalalelolatalo elelolale [E ommeminaas on. 0. 0 tamadcs,espectrameie, Aden, dn, Erde eP a2 pip] eye catnmran cla 2 ca lelalele le ‘As cokinas voriais io chamattas GYD. Temas dar GYD, denom ASI B 8] 8) sh Esai ons rpc aa 8 KA, SABA | ifelelalsstalsPlalelelafsfolle 2 ota mae sms rans cra wars Le ER SF Bh | © anime tec emt ee iste olels|=|= _—_ a a. _ j a2 thenior I El i a i 1 i 28)" snl que,eaeeads& tot, na jaro superior dos foncramas |” * nl a, coloonse & Gra, na pais super dos foeyamss pertenconos a HA gy6, indica a sua vanstomasio para PA ayé. Os pee ae Lae TABS M8 aye, ton wo wom ‘sone, asim tranlormacos, so denonados HANDAKUON. ‘ransermsptes para GA gy®, ZA gy@, DA gyBe BA gy, respective ‘mari. Os ors, asin uasomades, ip dominos DAKUON Cee tee ne a QUADROM- DaRUON (i) = Pa Rowaa (TPP TTT roma = [RAGAN Cee eh [aaa FTG PPP TL RATAN ot a TPT Pep a] noma [RAGAN Tee ne [RATAN STFA TD rane cn | ime [BRAGA Bafta eo fs Nar FT RRR eT STP LS RGA 7 [Row PANE ETA | 7 F [RATAN iene Pee TOT = [Tee] neem [RATAN TPE TLE TLL FRAGANA s - =U Se oo EE GiGi Go | [RTA TET = T= Fear i =F hs wo | 980m cine (Y00m co 8» #5 = #3 RPA AT No 7 | jnvor a) consttuen nana sab eo glade con a cients como eat! ou | lio do - eau om amarhes mens, um gue éesocados& 2 GE pronase cana oe i a nao | ota caso de eat em sets vera) ou um pouze desu pa |store comes proinca |i caso srt em sento hoz. platen Ec: feosnay ota] ="autor ma ston = soon fee] Ce] tc} auorsi roo ie) RARER RAPT — aa os] a] af sf se 2] emsomn 3513] 1 2131] 3] vara 3 tag ee S] S| 2] 2) 2) 5] 5) 3) earacann af [sf | ¢[$[ mana 314 223 rm 1 Ca 158 prune como ha eal prendre pala) 2 CHI ronnie come Au xtc (ronnie. poles) 5 CHO to] ponunie-2 camo! peninl pltalzad) 4 JA zal prorunce-se a (ronda plata) 5 JULése pomunc-e u! ronica plain). 6 JO (490) pronunca-s a (penne passa). 4) 0 - ratado om tamanho mevcr, consti, por si 58, uma slaba © provoca uma paquona Iniarupeée na proninca do isrmo, 2 que cs lngitaschamam do slaba gltatzada cu cece (SOKUON/H). Em ‘RDMALI, e250 fendmeno & grado com a repeticso de censoante que ‘am loge aps 0, Be: LOR [a= atts! “desonhinant (22184 (ppd = hippo dapat 297 (hoped = koppal cope | excogd na escria em ROWALI Sec cam CHA-CHL-CHUCHO, que ‘lo guatados TCHA-TEMHTCHU-TCHO. es 2 La atch storo™ 0) Anrescetam 9 BU 5 = A 38 eepectvamente, 2 hiagana 3 A dan, 1 dan, U dan, E dan, O dan, pra roprsontar 0 som longo (CHOON 5). Essoe 2) <4 9 + 835 eansaem uma sabe. Em imal para grater ease slongaento, use so sil — sobre a voga Bes th Ua = ON Kan emi 75 (w= 180! {2 [ne] = NEY Em 20 walando de slabas de O dan, aceecona so, na meri dis eres, 5 0, vezes, 3 Be 89 (o] = lho} = ns "NARTINET, Ande lemons de Lnginen Gea 9.52 os trmos 20s quis acrosonta 2 para alngamert), om ver de 9 ,osmale usados eto: {5 foo) BEE Tooth BH omit, £388 oon) eat Ea (eo E29 (on) = 8 “one =P a" Em easo Jo alongarono do katakana, use's0 0 inal — (esos horn ou | sera orca no lugac de 7 84 + + ot. Bx ‘Noten! Lozepp = "Euroa sono vera sent horton GEE 4) Na mecisa em que katakane &, va de raga llando para grr Plawas de eigen estangea, mutas destas aprsentam prninclas que © sctomafenlége panes nao compara. NeEses casos, omprogam-se cats combines fal como: | | | Tiwi Gee Oewo 27 kv, rhe Yawe Yet er os Drm 748 7a He Yr F4i wae tw Como vas sabes japenesas so abate, it tarminades emt ‘opal. com excep da nasal. Cumpre nota ain, que nfo Ma slabs ‘enous em jponde (Como vis antonens, os ea setamas se gra slo ubendos concomantrente. na lingua japonesa modems, cononno a sequte tendacle grat kan para representa lavas com samt conc biragana— para rpreserar 0 slomentasgramatios ds ngujgonecs: ©) katakana~pararopresertar as palawas de oem esvangeia. Assn 252 misitir x 3 aokbber, ‘Rurajeswa moaniemerkano tokidess! "0 Bras um grando pais da Améica do Sul”

También podría gustarte