olatto os Blossoguranga do ovcsipt evento Hat Tabela VIL34, Teores de Cinzas, Matéria Organica (M.O.), Carbono (C) © [Nitrogénio (N) do material base utlizado no estudo de degradacS0. Figura VIl30. Grificos de degradacio de biomassa de eucalipto geneticamente modificado evento H421, controle convencional SUZ SP530 © feferéncias comerciaie om 4 diferentes areas experimentals Estuso de Aogradabiade consuzdo dusnte $30 asRoletro oo Sicasagurange do eueapto events He2t ES Figura VIL3i. Grafieo de degradagao de biom: modificado evento H421, controle convencional Comereiais, médias de quatro diferentes areas experimentais, en 990 das Ge Incubagd a campo, 11._A possivel rosisténcia @ agentes quimicos conferica ‘caracterstica intoduzida, A caracteristica principal do eucalipto evento H421 @ amesentar maior crescimento das plantas, confera pela introdueso do gene celt, bem como pela ‘expressio da proteina Celt de Arabidopsis thaliana, no conferndo @ planta qualquer catacteristica de resistincia a insetos, apatégencs ou a agentes quimisos ‘A resisténcia& antibiéticos, conferéa pela presenca do gene npt na construcéo do inserto, ue codfca a proteina neomicina fosforansferase tipo Il-NPTI, éutizada apenas nas primeias etapas do processo de transformacso, confomie descrito nos capitulos anteriores deste documento, nfo apresentando efeto ambiental relacionado 2 sobrevivéncia, manutencéo, reproduce ou multpleagao das plans de eucaipto 1421 em condigbes de.campo 12,0 histérico de uso do OGM 0 os pases onde jd foram autorizadas ou ‘rocusadas a sua comercializacdo @ plantio apresentando, nesle caso, ddados de monitoramento ou de estudes péscliberacao comercial, se hover. © eucalipto evento H421 & um produto desenvolvide e de apicagio voltada para «2 produgdo de ucalipto no Brasil No Pais e no mundo ndo ha histrco de uso de ‘outro evento de eucalipio genetcamente modifcado, nfo havendo, anda, regitro de autorizagdo ou recusa de plantio © comercialzacéo, bem como, consequentemente, de monteramento ou astudos pés-lberagso comercialReteiio de Bisseguranca do cucalipo vento Mazi FstreGene et Toenloga ts 2 A Suzana Papel © Celulose realizou 0 plantio experimental, com 2 devida ‘aprovacso da CTNBIo, de diferentes reas com evcaliptos gensticamente modificados ‘com caractritica de aumento de produlvidade de madeira desde 2005 @ 2007, no ‘Sendo observadas quaiaquerefios ou impactes ao ambiente, O panto de dreas com patcelas malores e maior nimero de plantas realizado a partir de 2011, em quatro diferentes regides produtoras de eucalipto no Brasl, com realizasio intensive de ‘estudos reguatéios, envowvendo caracteristicas ferotipicas, de composigio, de aspectas de ole e de populagdes de microrganismos © artrépodes também no ‘apontaram qualquer dferenga significativa ou impacto sobre o ambients em relagio ac cultve de eucalipto convencional 418, As alteracdes na capacidade de sobrovivencia do OGM em ambientes ‘istintos daquoles ccupados pelo parental, provocadas pelas novas cearactersticas introduzidas. © eucaipio € ums planta exética no Bras, com popuiagées © individuos lstnbuides em diferentes areas @ ragides do pals, que 820 fro do plantio © do processo de selegao realizados pelo homem desde 0 inicio de sua domestcagdo {calegde © melhoramento genético) e importacéo, apresentando baixa capacidade Biolégica de sobrevivéncia como planta esponténea, voluntaia (ndo cultivada) ou invacora. Tal evidéncia pode ser canfimada pela presenca das cépsuas resistentos fenvolvendo todes ae sementes, pela auséncia de mecanismos de cisperséo de ‘sementes para maiores distinciae © pela perda da capacisade de dorméenca, ‘garantindo @ pronta germinagao das suas eementes, com perdarapida de vabilidade ‘quando exposias a0 ambiente, Da masma forma, sementes indindvalzadas de ‘eucalipi cistibuidas no campo, nas Via de transporte ou em locas péximos ao seu pProcessamento e armazenamento, durante operagtes. diversas, no conseguem ‘sobreviver em funeao das alteracSes biolglcas promovidas pelo seu ambiente natural ‘© pelo homem, através da selagso, Isto resuta em balxo grau de adaptabildade & rusticidade as distintas condigdes a que essa planta pode ser submelda ao longo de seu cela de vida, ‘A caracterstca inlroduzida no eucalipto evento 1421, voltada para a maior produtividade de madeira das areas de produgdo, no provoca qualquer ateracso na sua capacidade de sobrevivencia em ambientos dstinios daqueles ocupados pelo seu parental, © clone convencional SPS30, Confome demonstrado nas avalagbes enotipicas e de interagdes ecoldgicas, 0 eucalipto geneticamente modficado evento 1421 apresentou as masmas caractristicas que © Seu controle corvencional cione 'SP530, bem como o mesmo grau de resposta aos estimulos ambienlais a que foram fexpostes, sejam eles biticos ou abiticos. Sua suscetibiidade a seca permaneoeu inalterada, como pode ser comprovado pela morte das parcelat de ambos os tratamentas em condigées de seca enfrentadas no campa experimental de Passagem Franca, no Piaui, bam como sua resisténcia a9 ataque de patogenase pragas, como fevidenclade pelas notas objdas nas avaliaées de incdéncia e severidade nos campos.Reltro Bossepurana do eucaite oven HA21 uatene ral Teonoag ie Desia forma, exceto pola caracterstca de produgio de maior volume de ‘madeira na mesma érea durante 0 mesmo tempo culo, 0 eucapto evento H421 eo cone convencional SP530 ocuparso as mesmas regides edafoclmaticas de plant ‘que vém Sendo utlizadas pela culture de eucalipte, sem ateragao dos trtos culturas, destinados 08 campos, com as especticdedes nacessérias & areservacdo da producdo nas diferentes dreas de produgo Nos esludos comparativos conduzidos com 0 eucalipto evento HAZ1 © o ‘eucaliplo controle convencional SPS30, come de germinacto, de crescimento © desenvolimento ¢ de caracteristicas roprodutvas foram avaliadas a8 ateragtes que poderiam impactar 0 potencal como planta daninha e, em particular, ¢potencial como planta invasora, O3 resultados desses estudos suportam a concissdo de que a introdugio da caracteritioa de maior produtvidade de madeia no. alterou inesperadamente as caracterlaicas avaliadas, em comparagdo cam 0 sucalipto controle. Assim, o¢ resultados suportam a conclusio de que no howe aumento do Potencial de invaséo do eucalipto evento H421 comparado 20 evcalipto controle convencional. Adiconalmente, 0 estudo de estabolecimento de plartas voluntarias, com posterior monitoremento das parcelas dos experimentos de campo com 0 feuealpto evento H421, no revelou qualquer dlferenca em sobrevivéncia ou petsisténcia deste em relagdo as outras vaiedaces de eucalipto comvencional. Esses ddados sugerem que o eucaliplo evento HA21 nao tem maior potencial que 0 aucalipto convencional dese tomar uma planta daninha ou invasora, Roferéncias ABRAF, Associagio Brasiera de Produtos de Forestas Plantadas, Avuério Estaistico da ABRAF 2008, ano base 2008. Brasilia: 2008. 1209 ABRAF, AssocianSo Brasicira de Produtos de Flovestas Plantadas, Anuério Estaistico 6a ABRAF 2012, ano base 2011. Brasilia: 2012. 150p. ABNT Ecotoxicologia aquatica ~ Presarvacio e prepare de amostas. 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Em vide da limita de tamanho de arquivo que pode ser submetido na forma de Relatrio ‘Téenico pela Plataforma Integrada Carlos Chagas, as redagSes detalhacas de revisdes bibliogrieas, mateiais ¢ métodos, resultados e discussdes no estio apresentadas anexadas a ese relato, Estes dacumentos estio devidamente eferidos no testo ecitados 20 final do documento, e encontram-se disposgdo dos avaliadores, bem como éo CNPYMCT e dda SDA/MAPA, caso entendam necessro, 1, DADOS GERAIS [Numero do Processo: $78632/2008-0 ‘Tula do Projeto: "Criagdo do CDA. Eucalyptus: Centro Colaborador em Defesa ‘Agropecusri pata a Biossepuranga Relativa aPlantas GM de Bucalipto” (Coordenador do Proiete: Giancarlo Pasquali cml: pasquali@cbiotutrgsbr Unidade Executora: Centra de BiotecnologiaUPRGS Equipe Executora Prof. Dr. Giancarlo Pasquali ~ Centro de Biotecnologia, UFRGS Rochele Paeeia Kitch - Farmactutiea, mestranda Julians Dametto Kris Borges ~ graduanda e graduada em Farmacia durante © rojetoJordana Bears Ludwig graduandsc gradu om Fama dane 0 Projeh ===— Camila Bein Scalo -graduanda em Agronomia Carolina. Silveira -Bidloga, M.Se.e doutoranda Mictle Clie Breton - Bisloga, M.S. e dovtoranda Patricia Regina Dhein Peoloto-grauand em Biotecnologia Luciano Medina Macedo - Agrénomo Luisa Abruzzi de Oliveira -Bidloga, M.Se.e doutoranda Paula B. Piccoli - praduanda em Ciéncias Biol6gicas Andsé S.G. Lorenzoni - gradvando em Cina dos Alimentos Gabriel S.«'Almesida-graduando em Biomedicing Christine G. Bisbal -graduanda em Farmécia Profs, Drs. Leandro Vieira Astarita¢ liane Romanatto Santarém (Faculdade Je Bioeigncias, Pontificia Universidade Catsica do Rio Grande do Sul (PUCE Juliana Gerhard - graduanda em fncias Biol6gicas ‘Wagner Calegari Fagundes -graduanda em Cigncias Biol6gicas CalinoF, Pacheco Neto - Bidlogo e mestrando Karon Arajo de Freitas - Bisloga Profi, Dra, Betna Blochtin - Faculdade de Biociécias, PUCRS, ‘Annelise de Souza Rosa - Bidloga, M.Sc. e doutoranda Mariana Zaniol Femandes - Bidlogae mestranda Prof. Dr, Eduardo Cassel ~ Escola de Engenharia - PUCRS. Aine Macha Lucas - Mestrand © Mestre em Quimica durante o Pejto Maria Vier Recker - graduanda em Quimica ‘Ana LB. Fianco ~ graduanda em Quimica Prof. Dr. Jl Cezar de Matos Cascardo ~ Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) ‘Aurizingela O. de S nasa Medeiros - Bislogs, M.Sc. e doutoranda Empresa Viaiee Prof. Dr. Rogério Margis Femanda da Cnte- mestranda[Empresa Neuroassay Prof. Dr, Rafael Roesler Dra. Maria No&mia Martins de Limal Empresa ALAC 2. EXECUGAO FINANCEIRA Valor Integral Recebido: RS 999.997,72 Valor Reechido p/ Custeio: RS 754.964,88 Valor Recebido p/ Capita: RS $4.100,00, ‘Valor Revebido py Bolsos: RS 190.932,84 Valor ‘Total Despendido: RS 525.968,87 Valor Despendido em Custeio: RS 500.063,87 ‘Valor Despendido em Capital: BS 25.905,00 Valor Devolvide ao CNPq: RS 284.324,28 Saldo Final: RS 0,00 2.1. Custelo Valor Despendido em Custeo: RS 500.063,87 Deathamento_ da Utilizasio de Coste aquisigdo de produtos consumiveis e pagamento de servigos, passagens ¢ ddrias (custei) (s recursos financeiros recebidos para fins de foram empregados, até 0 dia 181062012, conforme abaixo resumido:‘Material de-consuma: aquisiglo de reagents, kis, enzimas, vidrarias, plistcos filtros¢ outros produtos de suo em laborasrio, | Teresinos (Pesson juridical: pagamentos w profissionais prestadoras de servigos de reparo © manutengo de equipamentos de Iabortério, ede anlises molecularese (bio}guimieas. erapresas pesquisadores para reunites eeoletas de materias bioldgicos destinados 3s, andiss. | Didias! valor de dias corespondonies aos dias de afaniamento de profissionas para a participasdo em reunies do grupo e para coletas de rmateriisbiolgicos ‘Bassagensi aquisigdo de passagens aéreas para desiocamento de 2 #18540] reer) 195.654,64 2.2. Capital Valor Despendido em Equipamentos: RS 25,905,00 Uslizagio_do Capital: Os recursos reeebidos para 1 aquisigho de cequipamentos © materiais permanentes foram uilizados para a auisigo dos itensabai ‘Computador desktop (I unidade) eee (a | Rete wiley "Bepecrofoimetr unde)23. Bolsas ‘Quanidade de Boles Financidas: 9 ‘mero Total de Estar ave Ufa a Bolas de Forma Pail ou tera: 21 CComentisios sobre as Bolas: Todas as bolas concedias foram plenamente desinadas bolssts. A situagdo das bolsas até 0 dia 18/06/2012 est abaixo indicada, eonforme nomes os(es)beneficiados(as), as modalidades de bols, 0s ndmeros individuals de process € as vigEncias das bots, Rochele P. Kitch 381793720: 01051 431/121 38586072011-0_ovov2 300412 3eRUSWAOIOT OTRO AT sesteinon7§— owvi2azaoe2 | “aR OVI a STDAT 385862/2011-3 OVOVI2 8300612 | ane oT] = Fries OWNSTIO THOT msono2 oman | sr002320129 ——ovovi2az9m2n2 “TRo00R/20TT-0 18412472011-5 ee TaTTOROIOT OLDS Além dos(ss) estagiios(as) citados(as), doze (12) académicos em graduagio ou graduados também usufatram as bolsas por periodos parcias. A relagdo destes bosistas segue abaixoindicnda:DIL3 Carolina P. Silveira 384495/2009-5- OW/11/00a 31/2/11 “AurizingelaO.S. Medeiros DIES ——381794/2009-1 ‘O1/0SI08 31/21 ‘Annelise de 8, Rosa Drs seReROOG OTN (CalinoF. Pacheco Neto —«dDTI-S ——«381072/2012-6 ——OL/0R/I2 a 3006/12 | | Femanda da Cruz ~ATRA (5/3008: OLA a 3IIDT (line susiaoio’ ——oWweoa STAT | OOS a TTT | Paula Picci ois AIT (Roe 56. Tovenaoni =a 181767/3008-0 Marfa V. Becker 180001720124 ni TeOHOTBOI-T 183958/2009-9 ‘Oi/I2IO a SHAT ‘Christine G. Bierhals HLA 181260720107 oWsviDa SADT | (6) Joana Lads f6}cotenplads com bls DT apis aut graduapo plo Cano de Fmd da UFRGS, conform indado na tabelaatie 2.4, Remanejamento de Recursos ‘Howve pedido de remanejamento de recursos? Sim Em virude da necessdade de execuyio de maior nimero de visitas ao Iocil de plantio de frvores transgénicas de Euealypus, localizado no municipio de epetininga, SP, fi soietado o remanejo de recursos finnceiros destinados originalmente& aquisigéo de tens de consumo para dirias, no valor total de RS 10,000,00 (dez mil reas), Conforme mensagem cletrOnica recebida do St. Roberto C, Antunes, Coordenador do Programa de Pesquisa em Agropecuéria «© do Agronegécio (COAGR),datada de 17/5/2011, a reedequago orgamentia na rubrica de custeio,no valor solictado, foi deferida.2.5, Outros Comentarios sobre a Execugiio Financeira (s recursos financeitos relativos 2 aguisigdo de materiis permanentes (RS 54.100,00) e as bolsas foram, segundo nosso acompanhamento, inegralmente repassados aes bosistas © 20 Projet, neste sltimo caso por meio de depésitos bancérios junto & conta comtente de N* 37.1408, Agéncia 1899.6 do Banco do Brasil S.A., sob ttularidade do Coordenaior, Dr. Giancarlo Pasquali, No enfant, até outubro de 2011, os recursos destimdos a custeio, solicitados e aprovados (RS 754:964,88), no haviam sido integralmente repassados pelo MAPA efow CNPq a0 Projto, Segundo nosso acompanhameno, até 10/10/2011, havia sido repassado um valor total de RS-487.254,75 destinados a custo. Em 13/1072011 © (08/1/2011, os recursos fnanccios faltantes foram contemplados, completando inegralmente 4 verba destinada a custeio, No entanto, com o término da vigeneia do Projo revista para 18/12/2011, 0 uso dos recursos © 0 tempo necessério para a obtengbo de resultados fiearam inviabitizados. Por esta razio, soliitamos prorrogasio de doze (12) meses a0 prazo de ‘execugio do Projet, para Finalizaglo das atvidades em 18/12/2012, Em 24/11/2011. fi-nos comunicada a concessdo de apenas seis (6) meses de promogigio, com encerramento, das stividades em 18/06/2012. © tempo adicional concedido foi exiguo, insificente para a cexecugdo das ativdadsprevislas © que dependiam dos recursos repassados ene outubro © dezembro de 2011 para serem iniciadas ou completadas. Portanto, previstas io foram coneluidas ou executadas,¢ 6 valor de RS 284.324.28 fol retomnado a0 jgumas atividades ‘CNPq em 1/07/2012. A seguir esto relatados os principais resultados obidos e concludes, ‘com a andlise da exequiildade ereferéneia a documentos com deserigo mats detalhada das atividades e resultados 3. EXECUGAO FisIC: ata da Contratai: 18/12/2008 Datado Inicio da Exeeuso; 02/01/2009 Data do Encertamento com Prorogacio de Seis (6) Meses: 18/06/2012| Beast Introdusio ‘Com o desenvolvimenta das atvidades que integraram o presente Preto, nosso principal ‘objetivo foi criar um "Centr Colaboradar de Defesa Agropecuiria” (CDA) cxpaz de oferecer procedimentos padronizados de andlises ¢ servigos de avaliggio de vegetas genetcamente ‘modiicados (GM) e seus derivados, utilzando plantas trangénicas & niotransgenicas de iptoe seus derivados como modelos de estudo, Estas atividedes foram desenvolvidas no Ambito do Centro de Biotecnologia da UFRGS e contando com colaboradores-chave, em colaboresio e apoio 8 Coordensgdo de Biosseguranga de Organsmos Geneticamente Modificados (CBIO) do Ministério da Agricultura, Pecutia Abastecimento (MAPA), Nossa proposta de pesquisas apoiada pelo MAPA ¢ CNP eve por tema principal ¢ Hem 11.1.2 do |Anexo I do Eadital CNPQ/MAPA/SDA N° 64/2008 intitulado "Qualidade = inocuidade de produtos de origem animal ¢ vegetal", A grea de atwag ‘come © priprio culo do Projeto identifica, pela Linha de Awaeio denorinads “Centios CColaboradores em Defesa Agropecuitia” (Anexo I Hem 11.24) foi a vegetal, caacterizando-se, Nosso Projetovisou atender a uma das dda Secretaria de Defesa Agropecusria (SDA) do MAPA, em eolaboragio e spoio 8 CBIO, & emandas Transversais” (Anexo 1 lem 24) ‘ual compete coordenas20, a elsboragio ea promogio da execugo, o acompanhamentoe & valiago dos programas e ages relacionados i hiosseguranga de organismes geneticamente ‘modlicados (OGM) na agropecusria, Os organismos, abjetos de nosso Proje, foram plantas GM de Eucalypis as avaliagbes de biosseguranca das mesmas, 0 principal problema gue motivou a crag do “CDA Eucalyptus” cra total falta de informagaes, confiveise cientificamente embasadas, sobre seguranga biol6zia eriseos das plantas de eucalipio GM, Bm ovtras palavras, havia uma total inexiséacia de estudos ‘concludos ¢ relatos publieados sobre os efeitos das plantas GM e de seus derivados sobre © equillvio. ambiental brasileiro, e sobre as sakdes humana ¢ animal. Portanto, 0 Aesenvolvimento ov adequagio de protocolos de avaiagio, de drerizes de comparaco (equivalenias) ede servigos de andlise para plantas e derivades GM em rela 20s no-GM possi vineulo dre ndo sé & Defesa Agropecustia, mas também aos interes do pas sobre salde de sua populago, de seus rebanhose a equiibro do meio ambient oi objetivo principal do “CDA Eucalyprus”reun wvaliae¢ valida: as informagies cexistentes sobre o euealipto nlo-GMe seus derivados no ambiente brasiletee,fente a estas informagoes, real af experimentos © avaliagbes de luboratério e de campo com eucalipto GM. Assim, pelo “CDA Eucalyptus foi gerado um volume inicial de infermagdes sobre a biosseguranga de devores GM do genero Eucalypnus, com vss & divulgagdo de forma °cientifica e ampla, com o objetivo de subsidiar cientifica ¢ tecnicamente a CBIO do MAPA ‘com resultados, procedimentos ¢ prestaglo de servgos, bem come a tedos os demais interessados, incluindo piblico em geral € methorstas de eucalipto de instituigGes pablicas e privadas, Esperamos que os resultados advindos dos estudos e experiments com plantas GM © nlo-GM de Bucalyptus sirvam de paradigma & CBIOIMAPA para empego de ensaios, cestudos eservgos do “CDA Bucalypnus” a autos Vegetais GM e nio-GM de intrese (© Brasil possui posigo de destaque mundial na produtividade de suas forests plantadas de evcalipto © na producto de celulose, papel, madera e de outros derivados do nero arbireo Eucalyptus, Duas publicagSes retinem alguns dos impressionantes nimeros da ‘eucaiptocultura do pais: o “Anuério Estarstico 2012" (1), da Associag5o Brasileira de Produtores de Floresias Plantadas (ABRAF), © 0 “Guia do Eucalipto” (2), editado pelo CConselho de Informagdes sobre Biotecnologia (CIB). Apenas para destacr alguns destes ‘nimeros ¢ reforgar a rlevéncia da Proposta do “CDA Eucalyptus, as plantages de eucalipto ‘no Brasil ocupam atualmente 4.9 miles de hectares (ha). © setor flores responde por 3.5% do Produto temo Bruto (PIB) brasileiro, gerando 4.73 miles de empregosdiretos & indietes, ow sea, quase 5% da populagSo econcmicamente ativa do pals. A exportagio de rodutos derivados de lorests plantadas, em 2011, somou USS 7,97 bithes, dos quais 70% ‘foram resultantes do cutivo de eucalipto, Em impostos,o setorfloretalcontboi com RS 7.6 bithdes anuais ao Govern, 0,55 da arecadago nacional. O valor bro da prdugio flores ‘brasileira atngia RS 53,91 bilhGes em 2011, Essa cadeia ¢ responsivel por infinros produtos ‘essenciais ao bem-estar da sociedade como papel para livios, eademos,higiene pessoal (papéis santos, absorventes femininos efralds) © embalagens e madeira para fabriagio de méveis, geragio de energia, cavo vegetal © construgio civil, além de 6leos essenciais ‘com 0s quais $0 fabrcados alimentos, produtos de limpeza, perfumes e remédios, ene cutras aplicagdes (1-2). inaiments, segundo & Secretaria de Comérco Exterior do Brasil, papel © celulse, derivados das india que t8m por base a cuaipocuta,dsputam os imeirs lgaes ene os produtosindustiaizados mais exprtados pelo Bal, jtamente com combustiveis, materia de transporte, produlos metalgicas,ag6ear, anol, quimicos, rguiaseequipamentos 3). © meloramentoconvencional de euclit, ito & aguele que empresa os prinepis 4 gence clissiea, com polnizagtes assitidas © 2 selesio dos melhores individuos da progénic, tornow o Brasil © mor produtor e expontador de ecllose papel dervados de ito. EngenheirosMoresais ¢ agntinomos brasileiro foram diretamente sponses por este sicesso desde a désads de 1950, quando o eucalipto passou a ser utlizalo no pas para a »produgio de celulose © papel. A clonagem de plantas pelo emprego 4a. denominada macropropagagio foi rapidamente incorporadn aos programas de melhoramento genético. ‘Com a produsio de estacas © uso de enxertos, Sevores altamente selecionadas nos ‘programas foram clonadas aos milhares, permitindo @ geragdo de macigos flerestais mais Ihomogéneos e de muito mais alta produtividede. Finalmente, as modemas biotecnologias ‘mbém foram prontamente avaliadas ¢ incorporadas aos programas de methoramento genético de evcalipto, com destague 2 micropropagago in vitro que permit a geraglo de clones ainda mais produtivose de ripid ereseimento (4-6). Desde a déeada de 1990, os methoristas de eucalipto passaram a contar com uma biotecnologiaSgualmente promissora, a transgenia Assim, 3 semelanga de plantas agrcolas como soja, milho, arroz © canola, drvores transgenics foram e est#o sendo geraas com caracterstieasimpressionantes como menoresteores de ligninas, maiores teres de eelulose, crescimento ainda mais tipido,tolerncia ao fro e muitas outras, capazes de aumentar ainda mais af consagrada produtividade dos macigos florestisbrasileios de eucal po (7). Preocupado com o vento de OGMs na agricultua, na pecwstia © na sate, 0 Goveeno Brasileiro criow em 1995, ¢ atuslizon em 2005, a Lei de Bioseguranca. Pela ‘presente Lei, hoje de N° 11.105, publicada no Dikrio Oficial da Unido (D.0.U.) em 24 de rmargo de 2005, fram cradas 2 Comissio Téenica Nacional de Biossegurangs (CTNBio)€ as ‘Comissdes Internas de Biosseguranga (CIBic), bem come novas Resolugbies Normativas (RN) ‘em substituigio ou complementagdo as Instrugdes Normativas vigentes. Entre as RN da CTNBio, a de N° 5 de 12 de margo de 2008 insti os interessados sobre procedimentos & informagdes necessrias & submissio de pedidos de liberagio comercial d2 OGMS © seus desivados no pas. Assim, todo e qualquer novo OGM, inclundo-se plantas GM de eucalipo, ddeverio atender & RN N° 5 com vistas & sua aprovacio para liberagio de plantios com fins [Até o presente moment publicagtes do D.OU, cerca de 17 “Liberagies Planejadas no Meio Ambiente” foram sawtorizadas pela CENBo para avaliago de campo de drvores GM de eucalipto. As empresas responséveis pelasliberages incluem Alellyx Applied Genomics, Su2ano Papel e Celulose SA. (PuturaGene Lida Floresta Lida, Estas drvores GM possuem transgenes que visam melhorar a qualidade da conforme consta na pagina da CTNBio ma internet © nas Inverational Paper do Brasil Lida, © AtborGen “Tecnologia madeira pars a produgio de celulose © papel e apenas uma minoria dos trabalos estio esenvolvendo avaliagdes de biosseguranga das mesma.'A Proposta do “CDA Eucalyptus” teve por foco a biosseguranca rlativa GM de eucalipto © seus derivados, utilizando um plantio em teste no Brasil com a devida sanéncia dos seus responsives, de forma a gear novos plants para testes de biosseguranga, «defini um eonjunto de pracediments,andisese servgos que permitam &CBIO do MAPA. se para a reslizagio de fisalizaydes e outras alividades de sua responsabilidad ‘M. Detathamento da Execugio Kisiea (© presente Projeto foi dividido em 19 objetivosimetas, com a.intengo principal de reunie as informagies disponiveis e executarexperimentos para 0 levantamento de ricose a efinigio da biosseguranga de drvores transgbnicas de Eucalyspus. Embora alguns 4os 19 objeivas pregam repetitives, conforme absixo apresentados, eles foram propostos seguindo-se ovientagio dos Anexos Ill ¢ IV da Resolucdo Normativa (RN) N’ $ da Comissio Técnica Nacional de Biosseguranga (CTNBio}. Esta RN foi formulada pare oriertar propos de 'iberago comercial de organismos geneticamente modificados (GMS) no Brasil e, portanto, redne todas as questées que devem ser respondidas para assegurar a seguringa de OGMs a sade humana e animal, ¢ 30 equilbrio do meio ambiente, Adapiamos as questées dos ‘Anexos Ill IV da RN N? 5 as vores GM de eucaliptoe de seus drivados. (© conjunto de experimentos © avaliaydes foi realizada com duas_linhagens teansgenicas (GM) e uma tin agem controle (no transgénica ou nGo-GN.) do hide (E. grandis x E, urophylla), todos com 0 mesmo background genético, isto €, genonicamente Jdénicos, exceto pela presenga dos transgenes ¢ sequéncias de DNA anexas necessrias para a wansformagio genética. Conforme originalmente proposto, as idemidades dos transgenes & «das amostras GM e nio-GM no foram reveladas aos pesquisadores do Prieto, de forma 3 rant eno na eondugo das a lies. As identidades foram reveladas spenas quando da conclusio das anlises, pata tstamentosestalsticos ¢ redasio de conelusSes © manuscritos de artigos cientficos a serem submetidos para publicagio,conforme anexos. As duas linbagens GM de eucalipto possuem dois transgenes dis Jinhagem GM, foram selecionados ifs eventos de transormago e, para cada evento, ts intos. Para cada clones. Os clones representaram réplicas biolégicas. Ponanto, 24 vores GM foram analisidas (2 linhagens x 3 eventos x 3 clones), Somadas a trés clones nio-GM como conttoles. As drvores sob anise possem hoje sete anos de idade, esto plantadss em uma n‘rea de 1,3 hectares (ha) junto a diversas outras Tinhagens ¢ clones, sendo que a “Liberagao. Plancjads no Meio Ambiente” foi realizada no municipio de Kapetininga (SP). A Sea e as frvores pertencem & empress FuturaGene que gentilmente disponibilizouas a0 Projeto (Figura 1). © pessoal da FuturaGene concedeu-nos todo © apoio logistic ¢ ténico para & realizagdo de coleas e discusses. Todas as atvidades, seam da FuturaGene, sejam dos pesqussdores vinculados is diferentes instituigSes participantes do Projet, foram autorizadas «conduzidas com os devidos egistros conforme recomendagdes da CTNBio, Sh FuturaGene Figura 1, Area experimental da FuturaGene no Estado de Sto Paulo, com 1,3 a de frvores GM € ndo-GM (conttles) de Eucalyptus, abordada nos estudos eonduzidos pelo "CDA Eucalyptus Abaixo estio apresentades os 19 objetivosimetas propostes ao Projde tendo-se por base as solictagdespertinentes da CINBio segundo a RN N° 5, Anexos II eIV, um resuma dos principais resultados obtdos, as difculdades encontradas, quando 2xistenes, © refertncia a anexos deste Relatério onde maior detalhamento das atvidades ¢ resultados & apresentado. As equipes de trabalho as atvidades desenvolvidas estio resumidamente ‘ustradas na Figura? abaixo,Vitatee — DNA (Genotype) v 6 Pasquall (UFRGS) — RNA + 6. Posqual (UFRGS) — Proteins J. Frazzon (UFRSS) Cassel & LV.Astrita(PUCRS} Matter decomposition — Bloplus hema compostion | IMetabotsin Flowers| ep, santarm& ‘Lv. astarta (PucRS) Reproductive behavior Seeds Phenotype Invertebrates — 8 Blochtein (PUCRS) Environm. Interact. eu | mae Figura 2, Focos das atvidades do “CDA Eucalyptus" © grupos de pesquisa responsveis, indicados pelos nomes de empresas prestadoras de servigos ou lideres dos grupos de pesquiss L Informar 0 hstérico de uso na alimentagao, no Brasil ¢ em outros pases, do organismo parental ou doador,indicando o nivel de consumo, 0 processamento anterior ao consumo € ‘as espees animals que se alimentam destes organisms. Resume dos principals resultados: A bibliografia cienifica existente © passvel de acesso sobre os drivados de eucalipto uilizads na slimentagio humana e de anima domésticos foi cconsltada. x natura, nenhum érgéo de eucaipto € consumide por humanos ou animais prlfereso sul To svaladaubizando-se 0” ensato de resurso. ao 3(t/Saumetitana-2y)-2,5 ‘Srenitetazotum brometo (lt) Os resultados esto express atravee Se mesa = ero paso {Gh vsbiidadecouior (percentage do controle) (N= 4 portamento), Dificuldades encontradas: A reduzida disponibilidade de tempo entre a liberago final dos ‘recursos Financviros (Out-Dez/2011) e o prazo eoncedido como prorogagc Jun/2012) a permitin que re ssemos a determinagio da proporgio de protenas recombinantes © 0 recombinantes no mel, bem com 0 estudo sobre o efeito do mel sobre bictrias de flora intestinal. Experimentos pretiminares de proteémica comparativautilizando-se folhas de favores GM ¢ no GM forain realizadas pelo grupo do Dr, G. Pasquali (UFRGS), e estto melhor descritos no item V adiante, Um segundo experimento semethante para a coleta de amostras de-mel foi estabelecido no vero 2011/2012, com colmeias instaladas na ea de experimentaglo, a 1.000 m ea 85 km, No entanto, a Moraga da drvores de Simo vero fo} mito pobre, © algumas colmeias no resstiram, AS amostras de mel calyptus neste coletadas forum insu jetes para a realizagGo do conjunto de andlises reslizadas anteriormentee aqui descrit. ML Informar as diferengas de composigio guimica e nutrcional entre 0 alinento oro do vegetal GM e do vegetal no modifcade, in natura ou apés processamento¢ a exiséncia de equivaléncia substancial entre 0 OGM e sew organismo parental Resumo dos principais resultados: As andlises bromatolégieas das amostas de mel obtidas foram encomendadas junto aos Laboratérios ALAC. As anilises incluram tedos os itens ‘obrigaris referents composi do mel, conforme rieniages do “Regulamento Téenico ”‘de Wentidade © Qualidade do Met” (Processo N° 21000,002119/2000-03 do MAPA. Resolugdo MERCOSUL GMC 89/99) aprovado pelo MAPA em 20/10/2000, por interméiio dda Insiugo Normativa N* 11, Um total de 26 amostras identificadas por cOtigos, cada uma cconsstindo de SO mL de mel, foram encaminhadas aos Laboratrios ALAS para anise, sondo estas derivadas das 12 caixas de abel instaladas na rea de experimentagdo com Eucalyptus conforme descrto no item I acima. As anlises incluiram os seguintesenssios: i. Agdear nie redutor em sacaose fi, Agar redutor em glicose fii, Agdear total em glicose iv. Carboratos . Residue mineral ixo vi. Colesteol Vil Fibra alimentar ota) vill. Gordarasatrada ix. Lipiios x. Proteina xi, Umidade nil, Valor ealsrico © conjunto detathado de resultados (12) foram anaisados pelo Grupo do. De. Giancarlo Pasquali (UFRGS 5) Os valores para o tens (i) agdcares no reducres em sacarose, (i) colesterole (vi) fbra slimentar total foram préximos « zero ou indetrminsveis para fodas as 26 amostras, conforme esperado para mel natural. Os resultados das andises dos demais parimetios (Figura 5) provaram nio haverdiferengas estalisticameste signif centre as smostras de mel coltadas de colmeias localizadas dentro da drea de devores GM em reads amostras de mel coletadas de colmeiasdispostas& distancia de 1.000 mn ex 85 km, ‘endo estas sltimas amostras consideradas controles negatives (nlo-GM), Conforme deseito anteriormente, no foram detectadas sequéncias recombin: es nests amestras por PCR, segundo demonstraram as andlises do Grupo Vitatec (10, © grupo de pesquisa liderado pelo Dr. Eduardo Cassel (PUCRS) realizov a andl de cextralos voliteis de fothas de. Eucalypmus GM e no GM, Usilizando araste a vapor, cromatogrfia gasosa © espectrometria de massas a partir de folhas colstadas em das ‘oportunidades, o grupo demonstrou que nio hi diferencas em relagio & composi¢io do leo‘essencial entre Eucalyprus GM ¢ nio-GM. Diferengas quanttativas e qualitativas ‘observadas na composiglo do éleo essencial entre as épocas de coleta, Forém nio foram cbservadas difereagas entre as amostras de cada coletarealizada, Isto se expica porque os Geos essencais 18m sua eomposigf alterada de acordo com as mudangasclimatieas ¢ do ambiente onde & plata estéinserida. Considerando a semelhanga qualitative e quantitative entre os 6leos essenciais extraidos de plantas de Eucalyptus GM e seus contoles isogénicos, nose espera que o leo essencial produzido pelas plantas GM avaliadas nest estudo cause qualquer efeito adverso a0 meio amibiene, sade humana ¢ animal, diferente daquele 36 conecido para Gteo de plantas convencionais de Encalypnus. Os dacos, resultados & Aiscussfo detahados destes ensaios encontran-se na Dissertagio de Mestndo de Aline M. Lucas (8). (Com vistas & determinago da composisao em derivados fenslicos em folhas de Eucalyptus GM ¢ no GM, os grupos dos Dis. Leandro V. Astarta e Blane R, Santarém (PUCRS) relizaram a andlise de extatos metanélicos e aquosos (13). Os resultados mostram ue 0s eventos GM 2, 3,4€ 6 apresentaram niveis menores de compostos fendlicos totals do que 0 controle ndo-GM na segunda colete (251022010), sendo que na primeira cole, 0 evento GM 4 também apresentow niveis menores de compostos fenslins (Figura 6A e B). Os ddados sugerem que as maiores variagdes foram observadas nas amostras de folha coletadas durante © periodo de floescimento das plantas (2 coleta). As concentragées de compostos fendlicos hidrossoiveis lixiviados apresentaram menor variagdo do que os extraos 1metanélicos. Estes resultados indicam que ha diferengas entre composts fensicos ent extatosfoliares derivados de érvores GM e nio-GM. T sdiferengas podem ser advindas da expresso do(s) transgene(s) de interessee, assim. serem esperadas, ou podem nto represeatar «dadossignificativos uma vez que apenas un individuo nio-GM, representaco por tes clones (iplicata biot6gica), foi amostrado como controle. Em virtude desta divida, uma nova amostragem de flhas foi realizada em margo de 2012 a partir de nimero mor de individuos ‘io-GM, em tiplicatas, e dos individuos GM sob andlise. As andlises derivadas dest ‘timas amostras anda nso foram coneluidssgear total em pcos (1008) ‘Figura $, Anes bromsiligias do mel. Andlses reads unidader de mais to dass, As sors represen pica coetads nas sequin rs: plo de acute OM (amoxras 34,6134 1400 mo plato GM (aroseas 1,9 101.000 plan GM (aoa 1 « 12) 485.00 md plano (OM, contol negatvos(amosras 2, 5,7 € 8). No foram cera ferengas exasicanene sgt ete 0 parkinevos alias samosas ce me cole de cols ene de aca GM enho-GM. Dados delatos enone (12).‘otete 07/12/2008 Figura 6A. Coleta 25/02/2010 Figura 68 Diffculdades encontradas: Novamente, era nossa intengio repeti estas anlises com um segundo conjunto de amostras de mel, ¢ desde que nosso pedido de prorrogagio do Projeto {osse aprovado integralmente, Para tanto, um segundo expevimento semelhate para a coeta de amosiis de mel foi estabelecdo no vero 2011/2012, com colmeias instaladas na rea de cexperimentagSo, «1.000 m ea 85 km, No entanto, a floragdo da drvores de Eucalyptus neste ‘timo vero foi muito pobre, e algumas colmeias nfo resistiram. AS anostmas de mel coletadas foram insuficientes para a realzago do conjunto de andlises realizadas anteriomente © agui deseritas, Conforme descrto acima, novas amostras de folhas para 0,05). Assim, podo-se infer que as stividades de postura das rainhasestiveram regulares nos periodos amostados, pois 0 pao temporal eespaval de oviposigo ocorreu de acordo com 0 esperado, ‘A snatomia de Apis mellifera foi avaliada,baseado em pardinetos universas (Tabela 1). As anélises alométrcas foram realizadas com 35 pupasavo, obtdos nas amostras teferidas acima. Com auxilio de paguimetro digital, mensurou-se a largura da caboga ¢ a

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